Programa Operacional Plurifundos da Região Autónoma da Madeira MEDIDA 2.2. Pescas e Aquicultura CONTROLO DO DOCUMENTO

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1 MEDIDA 2.2 Pescas e Aquicultura CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página Elaboração do novo texto completo e consolidado Todas Adequação dos indicadores físicos 2; Adequação de indicadores de acompanhamento, período de programação e de elegibilidade, programação financeira indicativa por acções e nível de apoio financeiro Adequação da programação financeira indicativa por acções e nível de apoio financeiro Adequação de indicadores de acompanhamento, da tipologia de projectos e da informação atinente aos beneficiários finais Actualização da informação relativa ao Período de Elegibilidade 2; 4; 5; 7; ; 5-7; 9; 11; 13; 15; 17; 19; 21-22; Versão 6.0

2 Versão 6.0

3 ÍNDICE MEDIDA 2.2 PESCAS E AQUICULTURA ENQUADRAMENTO E DESIGNAÇÃO DA MEDIDA DESCRIÇÃO DA MEDIDA TIPOLOGIA DE PROJECTOS CRITÉRIOS DE SELECÇÃO ENTIDADES BENEFICIÁRIAS ORGANISMO RESPONSÁVEL PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO E DE ELEGIBILIDADE ÂMBITO GEOGRÁFICO INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO (VIDE ANEXO B) APRESENTAÇÃO DETALHADA DAS SUB-ACÇÕES...6 ACÇÃO AJUSTAMENTO DO ESFORÇO DE PESCA...7 SUB-ACÇÃO DEMOLIÇÃO...7 ACÇÃO OUTRAS ACÇÕES MODERNIZAÇÃO DA PESCA, DESENVOLVIMENTO DE ACTIVIDADES MARINHAS E OUTRAS DE INTERESSE PARA O SECTOR...8 SUB-ACÇÃO CONSTRUÇÃO DE EMBARCAÇÕES...8 SUB-ACÇÃO MODERNIZAÇÃO DE EMBARCAÇÕES SUB-ACÇÃO AQUICULTURA SUB-ACÇÃO PROTECÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS AQUÁTICOS SUB-ACÇÃO TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DA PESCA E AQUICULTURA SUB-ACÇÃO EQUIPAMENTO DOS PORTOS DE PESCA SUB-ACÇÃO MEDIDAS DE CARÁCTER SÓCIO-ECONÓMICO SUB-ACÇÃO ACÇÕES INOVADORAS Versão 6.0

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5 MEDIDA 2.2 PESCAS E AQUICULTURA 1. ENQUADRAMENTO E DESIGNAÇÃO DA MEDIDA Intervenção POPRAM III Eixo 2 Consolidação da Base Económica e Social da Região Medida 2.2 Pescas e Aquicultura 2. DESCRIÇÃO DA MEDIDA A renovação da frota e o conhecimento progressivo das potencialidades no domínio da pesca têm vindo a contribuir positivamente para o desenvolvimento deste sector de actividade. Além disso, tem sido impulsionada a aquacultura marinha, enquanto alternativa à pesca de determinadas espécies demersais e tendo em conta as necessidades do mercado. No entanto, deve ser continuado o esforço de investimento nestas actividades, por forma a aumentar, diversificar e valorizar a produção regional dos produtos da pesca e aquicultura. O sector das pescas da Região Autónoma da Madeira depende para a sua modernização de ajudas públicas, em especial no que à renovação da frota diz respeito, visto o tecido empresarial envolvido ser constituído em grande parte por pequenos armadores/pescadores de fracos recursos financeiros. Sem apoios sob a forma de subsídios ao investimento, estes armadores não têm possibilidades de substituir as suas embarcações (sempre tendo em consideração o equilíbrio a médio e longo prazo dos recursos haliêuticos), por outras com melhores condições de segurança, habitabilidade, conforto e conservação de pescado a bordo, não tendo alternativas àquelas ajudas, por falta de capitais próprios (autofinanciamento) e sobretudo pela dificuldade de recurso ao crédito, dadas as exigências contratuais das instituições bancárias. Os armadores e também alguns industriais regionais fazem parte de comunidades dependentes da pesca, pelo que os apoios financeiros são fundamentais para o desenvolvimento da sua actividade. Só com apoios comunitários e nacionais foi possível iniciar em 1986 a renovação da frota, construir e modernizar unidades de transformação de pescado e lançar investimentos na área da aquicultura. Assim, a manutenção das ajudas públicas é fundamental para o prosseguimento da política de modernização do sector das pescas regional, sem as quais dificilmente os intervenientes poderão dar resposta a potenciais investimentos, atendendo à sua reduzida dimensão empresarial. Versão 6.0 M2.2-1

6 Sublinhe-se, por outro lado, o reconhecimento da União Europeia da ultraperifericidade da Madeira, em todos os domínios da actividade económica, incluindo o sector das pescas, tal como previsto no artigo 299º do Tratado da União Europeia. Assim, esta Medida prevê ajudas públicas que se justificam pelas razões atrás expostas, as quais enquadram-se na situação prevista no número 3 do artigo 3º do Regulamento (CE) nº 2792/1999, do Conselho, de 17 de Dezembro, bem como no Regulamento (CE) nº 1451/2001, do Conselho, de 28 de Junho (que prevê derrogações específicas para as Regiões Ultraperiféricas). Assim, as intervenções a realizar no âmbito desta Medida, totalmente comparticipada pelo IFOP, visam: Melhorar e racionalizar a exploração do potencial haliêutico; Incrementar a produtividade e competitividade desta actividade, a nível das capturas, do aprovisionamento, da transformação e da comercialização dos produtos; Aumentar a produção aquícola; Valorizar, económica e socialmente, os activos ligados ao sector. Com a concretização destas intervenções pretende-se atingir as seguintes metas: Indicadores Situação de partida (a) 2006 Volume de Pescado (mil toneladas/ano) Total 7,6 14 Tunídeos 1,6 8 Capacidade de armazenagem frigorífica (ton) Capacidade de congelação (ton/dia) (a) Dados relativos a 1999 Visa-se, também, a manutenção da estabilidade da população activa do sector, conforme se vem verificando, mas com acréscimo do seu nível de qualificação. 3. TIPOLOGIA DE PROJECTOS No âmbito desta Medida serão apoiados projectos da seguinte tipologia: ACÇÃO AJUSTAMENTO DO ESFORÇO DE PESCA As intervenções previstas nesta Acção têm como objectivo principal a cessação definitiva da actividade de embarcações por razões de desajustamento relacionadas com indisponibilidade de recursos e/ou por se apresentarem tecnicamente inadequadas e obsoletas (fraca produtividade), através de prémios aos abates por demolição. Versão 6.0 M2.2-2

7 ACÇÃO OUTRAS ACÇÕES MODERNIZAÇÃO DA PESCA, DESENVOLVIMENTO DE ACTIVIDADES MARINHAS E OUTRAS DE INTERESSE PARA O SECTOR Esta Acção integra um conjunto de intervenções em diversos domínios relevantes para a modernização do sector e para a valorização económica e social dos activos que ao mesmo estão ligados, envolvendo a seguinte tipologia de acções: Construção de Embarcações Modernização de Embarcações Aquicultura Protecção e Desenvolvimento de Recursos Aquáticos Transformação e Comercialização de Produtos da Pesca e Aquicultura Equipamento dos Portos de Pesca Medidas de Carácter Sócio-económico Acções Inovadoras As intervenções dirigidas à modernização e renovação da frota de pesca regional visam torná-la mais rentável e ajustada aos recursos existentes, melhorando as condições de segurança, navegabilidade, trabalho, selectividade das artes de pesca, habitabilidade e conservação do pescado a bordo e implementando normas sanitárias adequadas, tendo como finalidade proporcionar, aos intervenientes na actividade da pesca, maiores remunerações e melhoria da qualidade dos produtos, dentro dos limites previstos no Programa de Orientação Plurianual da Frota. Pretende-se também o desenvolvimento sustentado da aquacultura e a protecção e desenvolvimento dos recursos aquáticos, tendo como objectivo a conservação e renovação dos recursos haliêuticos. Nesta Acção estão ainda previstos apoios que visam a melhoria das infra-estruturas de transformação e comercialização dos produtos da pesca e aquicultura, dos equipamentos de portos de pesca e a promoção dos produtos da pesca. Complementarmente serão apoiadas iniciativas que deverão ser desenvolvidas por profissionais do sector, nomeadamente acções de carácter sócio-económico, acções inovadoras de pesca experimental e gestão dos recursos. As condições de acesso, as despesas elegíveis e os níveis de apoio financeiro são indicados ao nível da Sub-Acção. Versão 6.0 M2.2-3

8 4. CRITÉRIOS DE SELECÇÃO Os critérios de selecção dos projectos a apoiar são especificados ao nível da Sub-Acção e serão mais detalhados em regulamentação própria. 5. ENTIDADES BENEFICIÁRIAS Nesta Medida, as Entidades Beneficiárias são definidas ao nível da Sub-Acção. 6. ORGANISMO RESPONSÁVEL Gestor Regional dos Fundos Comunitários Como organismo co-responsável: Secretaria Regional da Agricultura, Florestas e Pescas/Direcção Regional das Pescas 7. PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO E DE ELEGIBILIDADE Período de Programação: 1 de Janeiro de 2000 a 31 de Dezembro de 2006 Período de Elegibilidade: 19 de Novembro de 1999 a 30 de Junho de 2009 A data-limite para aprovação coincide com a data-limite de elegibilidade. 8. ÂMBITO GEOGRÁFICO Região Autónoma da Madeira Versão 6.0 M2.2-4

9 9. INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO (VIDE ANEXO B) Os indicadores físicos mais relevantes que correspondem aos principais objectivos de realização a atingir no âmbito desta Medida são os seguintes: Designação das Acções (CDI) Acção Ajustamento do Esforço de Pesca (141) Indicadores Físicos - Embarcações retiradas (GT) - Embarcações retiradas (KW) Notas (a) (a) Quantificação Situação de Partida Acção Outras Acções Modernização da Pesca, Desenvolvimento de Actividades Marinhas e Outras de Interesse para o Sector (142 a 147) - Embarcações construídas (GT) - Embarcações construídas (KW) - Capacidade de congelação (ton/dia) - Capacidade de armazenagem frigorífica (ton) (a) (a) (b) (b) (a) Situação de Partida: valores acumulados referentes à realização no período , tendo por base a informação constante dos Relatórios Anuais de Execução do POPRAM II, devidamente actualizada (b) Situação de Partida: situação existente em 1999 Para além destes indicadores quantificados apresenta-se um conjunto de indicadores de acompanhamento adicionais ou suplementares, o qual deverá integrar, também, o sistema de informação, permitindo reflectir, de forma mais completa e detalhada, a execução das diversas Acções previstas nesta Medida. ACÇÃO OUTRAS ACÇÕES MODERNIZAÇÃO DA PESCA, DESENVOLVIMENTO DE ACTIVIDADES MARINHAS E OUTRAS DE INTERESSE PARA O SECTOR (CDI 142 A 147) Reestruturação e modernização de unidades fabris (nº) Unidades modernizadas que instalaram tratamento de efluentes (nº) Construção de novos estabelecimentos comerciais (m2 de área útil) Modernização de estabelecimentos comerciais (nº) Construção de novas lotas (nº/ m2) Novas instalações com tratamento de efluentes (nº) Construção de unidades de armazenagem e preparação de pescado em portos entrepostos frigoríficos (nº) Modernização de lotas e entrepostos frigoríficos adjacentes aos portos (nº) Portos de pesca com recolha e tratamento de resíduos e efluentes (nº) Prémios forfetários (nº) Acções inovadoras projectos-piloto, etc (nº) Versão 6.0 M2.2-5

10 Projectos de pesca experimental (nº) Recifes (n.º) 10. APRESENTAÇÃO DETALHADA DAS SUB-ACÇÕES (ver fichas correspondentes) PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA INDICATIVA POR ACÇÕES DA MEDIDA PESCAS E AQUICULTURA (un: euros) ACÇÕES/SUB-ACÇÕES CUSTO TOTAL DESPESA PÚBLICA Participação TOTAL IFOP Pública Nacional Ajustamento do Esforço da Pesca Demolição Outras Acções Construção de Embarcações Modernização de Embarcações Aquicultura Protecção e Desenvolvimento dos Recursos Aquáticos Transformação e Comercialização de Produtos da Pesca e Aquicultura Equipamento dos portos de pesca Projectos Públicos SECTOR PRIVADO Medidas de carácter socioeconómico Acções Inovadoras TOTAL Versão 6.0 M2.2-6

11 ACÇÃO AJUSTAMENTO DO ESFORÇO DE PESCA SUB-ACÇÃO DEMOLIÇÃO ENQUADRAMENTO E DESIGNAÇÃO DA SUB-ACÇÃO Intervenção POPRAM III Eixo 2 Consolidação da Base Económica e Social da Região Medida 2.2 Pescas e Aquicultura Acção2.2.1 Ajustamento do Esforço de Pesca Sub-Acção Demolição DESCRIÇÃO DA SUB-ACÇÃO Esta Sub-Acção tem por objecto a retirada de embarcações desajustadas da actividade (indisponibilidade de recursos) e/ou tecnicamente inadequadas e obsoletas (fraca produtividade) Prémios aos abates definitivos de unidades de pesca por demolição. CONDIÇÕES DE ACESSO E DESPESAS ELEGÍVEIS São as previstas no Regulamento (CE) nº 2792/1999, do Conselho, de 17 de Dezembro (artigo 7º e Anexos III e IV), no Regulamento (CE) nº 1451/2001, do Conselho, de 28 de Junho (que altera o quadro 3 do Anexo IV do Regulamento (CE) nº 2792/1999) e no Programa de Orientação Plurianual (POP) relativos à Frota para 1997/2001. NÍVEL DE APOIO FINANCEIRO O nível de apoio financeiro é de 100%, sendo a percentagem indicativa de comparticipação comunitária de 75% do custo elegível (podendo atingir os 85% em conformidade com o quadro 3 do Anexo IV do Regulamento (CE) nº 1451/2001). CRITÉRIOS DE SELECÇÃO Para efeitos de prémio de Paragem Definitiva serão prioritários os projectos relativos a embarcações excedentárias do ponto de vista quer das oportunidades de pesca (fraca produtividade e operacionalidade), quer das condições de produção e comercialização, quer da situação dos recursos. ENTIDADES BENEFICIÁRIAS BENEFICIÁRIOS FINAIS IFAP, enquanto organismo que concede os auxílios em conformidade com a alínea l) do artigo 9º do Regulamento (CE) nº 1260/99, de 21 de Junho Versão 6.0 M2.2-7

12 BENEFICIÁRIOS DESTINATÁRIOS FINAIS Armadores de pesca ACÇÃO OUTRAS ACÇÕES MODERNIZAÇÃO DA PESCA, DESENVOLVIMENTO DE ACTIVIDADES MARINHAS E OUTRAS DE INTERESSE PARA O SECTOR SUB-ACÇÃO CONSTRUÇÃO DE EMBARCAÇÕES ENQUADRAMENTO E DESIGNAÇÃO DA SUB-ACÇÃO Intervenção POPRAM III Eixo 2 Consolidação da Base Económica e Social da Região Medida 2.2 Pescas e Aquicultura Acção Outras Acções Modernização da Pesca, Desenvolvimento de Actividades Marinhas e Outras de Interesse para o Sector Sub-Acção Construção de Embarcações DESCRIÇÃO DA SUB-ACÇÃO Esta Sub-Acção visa modernizar e renovar a frota de pesca regional, tornando-a mais rentável e adequada aos recursos existentes, melhorando também as condições de segurança, navegabilidade, trabalho, habitabilidade e conservação do pescado a bordo, tendo como finalidade proporcionar aos intervenientes na actividade da pesca maiores remunerações. Os apoios nela previstos destinam-se à construção de embarcações de pesca, em substituição de outras já existentes, para operar em águas comunitárias e adjacentes à Zona Económica Exclusiva da Madeira, as quais deverão ser dotadas de maior polivalência e operacionalidade e proporcionar melhores rendimentos de pesca aos profissionais nela envolvidos. CONDIÇÕES DE ACESSO E DESPESAS ELEGÍVEIS São as previstas no Regulamento (CE) nº 2792/1999, do Conselho, de 17 de Dezembro (artigos 9º e 10º e Anexos III e IV), no Regulamento (CE) nº 1451/2001, do Conselho, de 28 de Junho (que altera o quadro 3 do Anexo IV do Regulamento (CE) nº 2792/1999) e no Programa de Orientação Plurianual (POP) relativos à Frota para 1997/2001. NÍVEL DE APOIO FINANCEIRO O nível de apoio financeiro é de 40%, sendo a comparticipação comunitária de 35% do custo elegível. No caso de embarcações de comprimento total inferior a 12 metros distintas de arrastões, o apoio financeiro é de 50%, sendo a comparticipação comunitária de 40% do custo elegível. Versão 6.0 M2.2-8

13 CRITÉRIOS DE SELECÇÃO Os critérios de selecção dos projectos de construção de novas embarcações terão em linha de conta a sua contribuição para a captura de recursos piscícolas disponíveis, com oportunidade de exploração, bem como a incorporação de artes e métodos de pesca selectivos e inovadores. ENTIDADES BENEFICIÁRIAS BENEFICIÁRIOS FINAIS IFAP, enquanto organismo que concede os auxílios em conformidade com a alínea l) do artigo 9º do Regulamento (CE) nº 1260/99, de 21 de Junho BENEFICIÁRIOS DESTINATÁRIOS FINAIS Armadores de pesca Versão 6.0 M2.2-9

14 SUB-ACÇÃO MODERNIZAÇÃO DE EMBARCAÇÕES ENQUADRAMENTO E DESIGNAÇÃO DA SUB-ACÇÃO Intervenção POPRAM III Eixo 2 Consolidação da Base Económica e Social da Região Medida 2.2 Pescas e Aquicultura Acção Outras Acções Modernização da Pesca, Desenvolvimento de Actividades Marinhas e Outras de Interesse para o Sector Sub-Acção Modernização de Embarcações DESCRIÇÃO DA SUB-ACÇÃO Esta Sub-Acção visa modernizar e renovar a frota de pesca regional, tornando-a mais rentável e adequada aos recursos existentes, melhorando também as condições de segurança, navegabilidade, trabalho, habitabilidade e conservação do pescado a bordo, tendo como finalidade proporcionar aos intervenientes na actividade da pesca maiores remunerações. Com os projectos a desenvolver pretende-se apoiar a modernização de embarcações já existentes, sem aumento de capacidade, visando a racionalidade de operação, introduzindo nomeadamente melhores equipamentos de navegação, rádio-telefonia, detecção de pescado, de manuseamento do produto da pesca, e dotando as embarcações de melhores condições de conservação do pescado a bordo. CONDIÇÕES DE ACESSO E DESPESAS ELEGÍVEIS São as previstas no Regulamento (CE) nº 2792/1999, do Conselho, de 17 de Dezembro (artigos 9º e 10º e Anexos III e IV), no Regulamento (CE) nº 1451/2001, do Conselho, de 28 de Junho (que altera o quadro 3 do Anexo IV do Regulamento (CE) nº 2792/1999) e no Programa de Orientação Plurianual (POP) relativos à Frota para 1997/2001 NÍVEL DE APOIO FINANCEIRO O nível de apoio financeiro é de 40%, sendo a comparticipação comunitária de 35% do custo elegível. No caso de embarcações de comprimento total inferior a 12 metros distintas de arrastões, o apoio financeiro é de 50%, sendo a comparticipação comunitária de 40% do custo elegível. CRITÉRIOS DE SELECÇÃO Os critérios de selecção dos projectos de modernização de embarcações privilegiarão os que tenham como finalidade a racionalização das operações de pesca (nomeadamente pela utilização de técnicas e métodos de pesca mais selectivos), o melhoramento da qualidade dos produtos Versão 6.0 M2.2-10

15 capturados (através de melhores técnicas de pesca e conservação do pescado a bordo) e o melhoramento das condições de trabalho e segurança. ENTIDADES BENEFICIÁRIAS BENEFICIÁRIOS FINAIS IFAP, enquanto organismo que concede os auxílios em conformidade com a alínea l) do artigo 9º do Regulamento (CE) nº 1260/99, de 21 de Junho BENEFICIÁRIOS DESTINATÁRIOS FINAIS Armadores de pesca Versão 6.0 M2.2-11

16 SUB-ACÇÃO AQUICULTURA ENQUADRAMENTO E DESIGNAÇÃO DA SUB-ACÇÃO Intervenção POPRAM III Eixo 2 Consolidação da Base Económica e Social da Região Medida 2.2 Pescas e Aquicultura Acção Outras Acções Modernização da Pesca, Desenvolvimento de Actividades Marinhas e Outras de Interesse para o Sector Sub-Acção Aquicultura DESCRIÇÃO DA SUB-ACÇÃO Com as intervenções a implementar nesta Sub-Acção pretende-se aumentar a produção aquícola, através do investimento em unidades de culturas marinhas, em especial no mar, de valor comercial apreciável e cujos stocks nos mares da Região sejam irrelevantes ou nulos, tendo em conta a procura no mercado destas espécies. Pretende-se igualmente modernizar unidades de produção existentes, de forma a torná-las ainda mais operacionais e rentáveis, assim como dotá-las de melhores condições hígio-sanitárias e ambientais. Assim, os investimentos a apoiar poderão consistir na construção de unidades de produção de aquicultura, nomeadamente em estruturas offshore, e modernização de unidades de produção de aquicultura já existentes. CONDIÇÕES DE ACESSO E DESPESAS ELEGÍVEIS São as previstas no Regulamento (CE) nº 2792/1999, do Conselho, de 17 de Dezembro (artigo 13º e Anexos III e IV) e no Regulamento (CE) nº 1451/2001, do Conselho, de 28 de Junho (que altera o quadro 3 do Anexo IV do Regulamento (CE) nº 2792/1999). NÍVEL DE APOIO FINANCEIRO O nível de apoio financeiro é de 60%, sendo a comparticipação comunitária de 35% do custo elegível. No caso dos beneficiários serem empresas de dimensão económica reduzida Pequenas Empresas na acepção da Recomendação 96/280/CE da Comissão, de 3 de Abril de 1996 o nível de apoio financeiro é de 75%, sendo a comparticipação comunitária de 50% do custo elegível. Versão 6.0 M2.2-12

17 CRITÉRIOS DE SELECÇÃO Os critérios de selecção a seguir darão prioridade aos projectos de cultura de espécies mais valorizadas e aos projectos de expansão e de modernização, em especial em regime offshore. ENTIDADES BENEFICIÁRIAS BENEFICIÁRIOS FINAIS IFAP, enquanto organismo que concede os auxílios em conformidade com a alínea l) do artigo 9º do Regulamento (CE) nº 1260/99, de 21 de Junho BENEFICIÁRIOS DESTINATÁRIOS FINAIS Empresas Privadas e Associações de Produtores Versão 6.0 M2.2-13

18 SUB-ACÇÃO PROTECÇÃO E DESENVOLVIMENTO DOS RECURSOS AQUÁTICOS ENQUADRAMENTO E DESIGNAÇÃO DA SUB-ACÇÃO Intervenção POPRAM III Eixo 2 Consolidação da Base Económica e Social da Região Medida 2.2 Pescas e Aquicultura Acção Outras Acções Modernização da Pesca, Desenvolvimento de Actividades Marinhas e Outras de Interesse para o Sector Sub-Acção Protecção e Desenvolvimento dos Recursos Aquáticos DESCRIÇÃO DA SUB-ACÇÃO Os objectivos dos projectos a realizar no âmbito desta Sub-Acção são a criação de estruturas, em locais de maior rendimento e, sempre que possível, abrigados da costa das ilhas da Madeira e de Porto Santo, de forma a proteger os juvenis e aumentar a produtividade de certos stocks, nomeadamente de demersais. A tipologia de projectos a apoiar inclui a construção de recifes artificiais e o alargamento das zonas de abrigo para espécies costeiras. CONDIÇÕES DE ACESSO E DESPESAS ELEGÍVEIS São as previstas no Regulamento (CE) nº 2792/1999, do Conselho, de 17 de Dezembro (artigo 13º e Anexos III e IV) e no Regulamento (CE) nº 1451/2001, do Conselho, de 28 de Junho (que altera o quadro 3 do Anexo IV do Regulamento (CE) nº 2792/1999). NÍVEL DE APOIO FINANCEIRO O nível de apoio financeiro é de 100%, sendo a percentagem indicativa de comparticipação comunitária de 75% do custo elegível (podendo atingir os 85% em conformidade com o quadro 3 do Anexo IV do Regulamento (CE) nº 1451/2001). CRITÉRIOS DE SELECÇÃO Os critérios de selecção a seguir darão prioridade às zonas mais carenciadas da Costa Sul das Ilhas da Madeira e Porto Santo. Versão 6.0 M2.2-14

19 ENTIDADES BENEFICIÁRIAS Beneficiários Finais IFAP, enquanto organismo que concede os auxílios em conformidade com a alínea l) do artigo 9º do Regulamento (CE) nº 1260/99, de 21 de Junho BENEFICIÁRIOS DESTINATÁRIOS FINAIS Organismos Públicos e Associações de Armadores/Pescadores Versão 6.0 M2.2-15

20 SUB-ACÇÃO TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DA PESCA E AQUICULTURA ENQUADRAMENTO E DESIGNAÇÃO DA SUB-ACÇÃO Intervenção POPRAM III Eixo 2 Consolidação da Base Económica e Social da Região Medida 2.2 Pescas e Aquicultura Acção Outras Acções Modernização da Pesca, Desenvolvimento de Actividades Marinhas e Outras de Interesse para o Sector Sub-Acção Transformação e Comercialização de Produtos da Pesca e Aquicultura DESCRIÇÃO DA SUB-ACÇÃO Com os projectos a desenvolver no âmbito desta Sub-Acção visa-se: Melhorar a capacidade concorrencial da vertente industrial do sector e aumentar o valor acrescentado dos produtos da pesca e aquicultura, proporcionando um adequado escoamento das espécies mais abundantes; Modernizar e reestruturar unidades fabris, adaptando-as à regulamentação em vigor nas áreas hígio-sanitárias, técnico-funcionais e ambientais; Desenvolver e modernizar os circuitos de comercialização do pescado; Dinamizar a cooperação empresarial e o reforço da capacidade técnica das empresas. Os tipos de projectos a apoiar traduzir-se-ão na construção de novas unidades de transformação e comercialização de pescado, designadamente de preparação, congelação, conservação, conservas e fumagem, assim como a distribuição dos produtos e a modernização de unidades já existentes, por forma a dotá-las, nomeadamente, das condições exigidas pelas Directivas Comunitárias. CONDIÇÕES DE ACESSO E DESPESAS ELEGÍVEIS São as previstas no Regulamento (CE) nº 2792/1999, do Conselho, de 17 de Dezembro (artigo 13º e Anexos III e IV) e no Regulamento (CE) nº 1451/2001, do Conselho, de 28 de Junho (que altera o quadro 3 do Anexo IV do Regulamento (CE) nº 2792/1999). NÍVEL DE APOIO FINANCEIRO O nível de apoio financeiro das ajudas previstas nesta Sub-Acção poderá atingir os 60%, e o nível de apoio comunitário deverá situar-se entre 30% e 35%. No caso dos beneficiários serem empresas de dimensão económica reduzida Pequenas Empresas na acepção da Recomendação 96/280/CE da Comissão, de 3 de Abril de 1996 o Versão 6.0 M2.2-16

21 nível de apoio financeiro é de 75%, podendo a comparticipação comunitária atingir 50% do custo elegível. CRITÉRIOS DE SELECÇÃO Serão apoiados projectos de construção e equipamento de unidades de transformação, embalagem e comercialização da produção que contribuam para a melhoria da qualidade do produto final e a competitividade dos produtos nos mercados consumidores. ENTIDADES BENEFICIÁRIAS BENEFICIÁRIOS FINAIS IFAP, enquanto organismo que concede os auxílios em conformidade com a alínea l) do artigo 9º do Regulamento (CE) nº 1260/99, de 21 de Junho BENEFICIÁRIOS DESTINATÁRIOS FINAIS Organismos Públicos e Industriais Versão 6.0 M2.2-17

22 SUB-ACÇÃO EQUIPAMENTO DOS PORTOS DE PESCA ENQUADRAMENTO E DESIGNAÇÃO DA SUB-ACÇÃO Intervenção POPRAM III Eixo 2 Consolidação da Base Económica e Social da Região Medida 2.2 Pescas e Aquicultura Acção Outras Acções Modernização da Pesca, Desenvolvimento de Actividades Marinhas e Outras de Interesse para o Sector Sub-Acção Equipamento dos Portos de Pesca DESCRIÇÃO DA SUB-ACÇÃO Ao abrigo desta Sub-Acção pretende-se: melhorar as condições de desembarque, tratamento e armazenagem dos produtos da pesca em portos; apoiar a actividade das embarcações de pesca em terra, designadamente desenvolvendo a indústria de construção e reparação naval; proceder ao ordenamento dos cais, de modo a melhorar as condições de segurança no embarque e desembarque de produtos; melhorar a qualidade dos produtos desembarcados, cumprindo e fazendo cumprir as normas sanitárias em vigor. Os projectos a concretizar poderão consistir em: construção de novas lotas e postos de recepção de pescado; construção de unidades de tratamento e armazenagem dos produtos da pesca nos portos; construção de pontões e outras estruturas de apoio ao embarque e desembarque de produtos, abastecimento de combustível, gelo, alimentação, água, assim como manutenção e reparação de embarcações de pesca e modernização dos postos de recepção de pescado e entrepostos frigoríficos adjacentes a portos de pesca. CONDIÇÕES DE ACESSO E DESPESAS ELEGÍVEIS São as previstas no Regulamento (CE) nº 2792/1999, do Conselho, de 17 de Dezembro (artigo 13º e Anexos III e IV) e no Regulamento (CE) nº 1451/2001, do Conselho, de 28 de Junho (que altera o quadro 3 do Anexo IV do Regulamento (CE) nº 2792/1999). NÍVEL DE APOIO FINANCEIRO O nível de apoio financeiro poderá corresponder a cerca de 96,3%, e o nível de apoio comunitário poderá atingir os 50% para os projectos com participação de entidades privadas Pequenas Empresas na acepção da Recomendação 96/280/CE da Comissão e os 85% para os projectos de investimento público. Versão 6.0 M2.2-18

23 CRITÉRIOS DE SELECÇÃO Serão prioritários os investimentos nos portos que movimentem volumes significativos de descargas e que não estejam apetrechados com os meios adequados. Por razões estratégicas, os investimentos nos pequenos portos, dos quais dependem algumas populações com níveis de abastecimento deficiente, poderão ser considerados prioritários. ENTIDADES BENEFICIÁRIAS BENEFICIÁRIOS FINAIS IFAP, enquanto organismo que concede os auxílios em conformidade com a alínea l) do artigo 9º do Regulamento (CE) nº 1260/99, de 21 de Junho BENEFICIÁRIOS DESTINATÁRIOS FINAIS Organismos Públicos, Pescadores, Armadores, Comerciantes e Administração Portuária Versão 6.0 M2.2-19

24 SUB-ACÇÃO MEDIDAS DE CARÁCTER SÓCIO-ECONÓMICO ENQUADRAMENTO E DESIGNAÇÃO DA SUB-ACÇÃO Intervenção POPRAM III Eixo 2 Consolidação da Base Económica e Social da Região Medida 2.2 Pescas e Aquicultura Acção Outras Acções Modernização da Pesca, Desenvolvimento de Actividades Marinhas e Outras de Interesse para o Sector Sub-Acção Medidas de Carácter Sócio-económico DESCRIÇÃO DA SUB-ACÇÃO Os objectivos específicos desta Sub-Acção consistem em possibilitar rendimentos mais adequados aos profissionais da pesca mais idosos (pré-reforma), aos pescadores cujas unidades foram objecto de abate e aos que sejam objecto de reconversão da profissão por força da reestruturação que o sector está a sofrer. As medidas a realizar traduzir-se-ão, nomeadamente por: co-financiamento em regimes nacionais de ajuda à pré-reforma dos pescadores; concessão de prémios forfetários individuais aos pescadores, desde que a embarcação de pesca em que estejam embarcados seja objecto de uma cessação definitiva das actividades da pesca; concessão de prémios forfetários individuais aos pescadores, com vista à sua reconversão profissional ou à diversificação das suas actividades, fora da pesca marítima, no âmbito de um plano social ou colectivo. CONDIÇÕES DE ACESSO E DESPESAS ELEGÍVEIS São as previstas no Regulamento (CE) nº 2792/1999, do Conselho, de 17 de Dezembro (artigo 12º e Anexo IV) e no Regulamento (CE) nº 1451/2001, do Conselho, de 28 de Junho (que altera o quadro 3 do Anexo IV do Regulamento (CE) nº 2792/1999). NÍVEL DE APOIO FINANCEIRO O nível de apoio financeiro é de 100%, sendo a percentagem indicativa de comparticipação comunitária de 75% do custo elegível (podendo atingir os 85% em conformidade com o quadro 3 do Anexo IV do Regulamento (CE) nº 1451/2001). CRITÉRIOS DE SELECÇÃO Será dada prioridade aos pescadores de embarcações abatidas e à reconversão da sua actividade fora da pesca marítima, no âmbito de um plano social ou colectivo. Versão 6.0 M2.2-20

25 ENTIDADES BENEFICIÁRIAS BENEFICIÁRIOS FINAIS IFAP, enquanto organismo que concede os auxílios em conformidade com a alínea l) do artigo 9º do Regulamento (CE) nº 1260/99, de 21 de Junho BENEFICIÁRIOS DESTINATÁRIOS FINAIS Pescadores Versão 6.0 M2.2-21

26 SUB-ACÇÃO ACÇÕES INOVADORAS ENQUADRAMENTO E DESIGNAÇÃO DA SUB-ACÇÃO Intervenção POPRAM III Eixo 2 Consolidação da Base Económica e Social da Região Medida 2.2 Pescas e Aquicultura Acção Outras Acções Modernização da Pesca, Desenvolvimento de Actividades Marinhas e Outras de Interesse para o Sector Sub-Acção Acções Inovadoras DESCRIÇÃO DA SUB-ACÇÃO No âmbito desta Sub-Acção pretende-se apoiar a introdução de novas tecnologias, de forma a rentabilizar e racionalizar a actividade da pesca, assim como a conservação dos recursos haliêuticos, através da aplicação de técnicas de pesca mais selectivas. Deste modo, os projectos a desenvolver consistem em projectos-piloto destinados a testar a fiabilidade técnica e a viabilidade económica de uma tecnologia inovadora no sector e projectos de pesca experimental de espécies menos exploradas e de áreas menos utilizadas. CONDIÇÕES DE ACESSO E DESPESAS ELEGÍVEIS São as previstas no Regulamento (CE) nº 2792/1999, do Conselho, de 17 de Dezembro (artigo 17º e Anexo IV) e no Regulamento (CE) nº 1451/2001, do Conselho, de 28 de Junho (que altera o quadro 3 do Anexo IV do Regulamento (CE) nº 2792/1999). NÍVEL DE APOIO FINANCEIRO O nível de apoio financeiro é de 100% para entidades públicas, sendo a percentagem indicativa de comparticipação comunitária de 75% do custo elegível (podendo atingir os 85% em conformidade com o quadro 3 do Anexo IV do Regulamento (CE) nº 1451/2001), bem como de 80% para as entidades privadas, sendo a percentagem indicativa máxima de comparticipação comunitária de 75% do custo elegível. CRITÉRIOS DE SELECÇÃO Será dada prioridade às acções que visem rentabilizar e racionalizar a actividade da pesca e a conservação dos recursos. ENTIDADES BENEFICIÁRIAS BENEFICIÁRIOS FINAIS IFAP, enquanto organismo que concede os auxílios em conformidade com a alínea l) do artigo 9º do Regulamento (CE) nº 1260/99, de 21 de Junho Versão 6.0 M2.2-22

27 BENEFICIÁRIOS DESTINATÁRIOS FINAIS Organismos Públicos e Empresas do Sector Versão 6.0 M2.2-23

28 ANEXO I De acordo com o nº 2 do artigo 299º do Tratado que institui a Comunidade Europeia, foi aprovado o Regulamento (CE) nº 1451/2001 do Conselho, de 28 de Junho, que altera as taxas de participação financeira previstas no Regulamento (CE) nº 2792/1999 do Conselho, de 17 de Dezembro, substituindo o quadro 3 do Anexo IV, o qual prevê derrogações específicas para as Regiões Ultraperiféricas, possibilitando o aumento da participação financeira comunitária e também nacional, nas acções previstas nesta Medida. Assim: 1. As taxas de comparticipação comunitárias poderão atingir os 85%, ficando os restantes 15% a cargo do estado membro (Grupo 1 do quadro 3 do Anexo IV do regulamento referido anteriormente). Esta derrogação do regime geral das Regiões Objectivo nº 1 visa, no caso da Região Autónoma da Madeira, diminuir a participação do orçamento da Região e consequente esforço financeiro nos projectos englobados na Acção Ajustamento do Esforço de Pesca, assim como noutras Sub-Acções: Sub-Acção Protecção e Desenvolvimento dos Recursos Aquáticos, Sub-Acção Equipamento dos Portos de Pesca (Beneficiários Públicos),, Sub-Acção Medidas de Carácter Sócio-Económico, Sub-Acção Acções Inovadoras, e. A Assistência Técnica Componente IFOP, incluída neste Grupo, beneficia também desta derrogação. Os recursos financeiros da Região são escassos e terão obviamente de ser utilizados da forma mais racional e produtiva possíveis, pelo que a diminuição da comparticipação do estado membro em 10% e o aumento correspondente na comparticipação comunitária se tornam necessários, alterações amplamente justificadas pela natureza dos projectos e dificuldades financeiras regionais. 2. No que diz respeito à Renovação e Modernização da Frota de Pesca, as derrogações prendem-se somente com embarcações de comprimento total inferior a 12 metros, distintas de arrastões, desde que estejam registadas num porto da Região Autónoma da Madeira e exerçam efectivamente as suas actividades de pesca a partir desse porto ou de outro porto desta Região durante um período mínimo de 5 anos (Grupo 2 do quadro 3 do anexo IV do aludido regulamento). Englobam-se aqui as Sub-Acções: Sub-Acção Construção de Embarcações e Sub- Acção Modernização de Embarcações. Caso as embarcações reúnam as condições atrás descritas, as taxas de participação deverão corresponder às seguintes: Versão 6.0 M2.2-24

29 Taxa de participação financeira comunitária : 40% Taxa de participação financeira do estado membro: 10% Taxa de participação financeira dos beneficiários privados: 50% 3. As taxas de participação financeira poderão corresponder a 50%, 25% e 25% respectivamente para a parte comunitária, estado membro e beneficiário privado, apenas no caso dos beneficiários serem empresas de dimensão económica reduzida (Grupo 3 do quadro 3 do anexo IV). Englobam-se neste grupo as Sub-Acções: Sub-Acção Aquicultura, Sub-Acção Transformação e Comercialização de Produtos da Pesca e Aquicultura, Sub-Acção Equipamento dos Portos de Pesca (Beneficiários Privados),. Define-se empresa de dimensão económica reduzida como uma Pequena Empresa na acepção do nº 2 do artigo 1º do Anexo da Recomendação 96/280/CE da Comissão, de 3 de Abril de 1996, ou seja a empresa que possua menos de 50 trabalhadores, um volume de negócios anual que não exceda 7 milhões de euros e um balanço total anual que não exceda 5 milhões de euros, para além de ter de cumprir o critério de independência definido no nº 3 do referido artigo 1º (empresas independentes são empresas que não são propriedade, em 25% ou mais do capital ou dos direitos de voto, de uma empresa ou, conjuntamente, de várias empresas que não se enquadram na definição de pequena empresa). Versão 6.0 M2.2-25

30 Extracto da Recomendação da Comissão 96/280/CE de 3 de Abril de 1996, relativa à definição de pequenas empresas (Jornal Oficial n.º L 107 de 30/04/1996) 1. A «pequena empresa» é definida como uma empresa: que tem menos de 50 trabalhadores e: um volume de negócios anual que não exceda 7 milhões de euros ou um balanço total anual que não exceda 5 milhões de euros e que cumpre o critério de independência definido no n.º 3 2. Empresas independentes são empresas que não são propriedade, em 25% ou mais do capital ou dos direitos de voto, de uma empresa ou, conjuntamente, de várias empresas que não se enquadram na definição de PME ou de pequenas empresas, conforme seja o caso. Este limiar pode ser excedido nos dois casos seguintes: se a empresa for propriedade de sociedades públicas de investimento, sociedades de capital de risco ou investidores institucionais, desde que estes últimos não exerçam, a título individual ou conjuntamente, qualquer controlo sobre a empresa, se o capital se encontrar disperso de maneira que não seja possível determinar quem o detém e se a empresa declara que pode legitimamente presumir que não é propriedade, em 25% ou mais, de uma empresa ou, conjuntamente, de várias empresas que não se enquadrem na definição de PME ou de pequena empresa, consoante o caso. 3. Assim, aquando do cálculo dos limiares referidos no n.º 1 é necessário adicionar os valores respeitantes à empresa beneficiária e a todas as empresas em que detém, directa ou indirectamente, 25% ou mais do capital ou dos direitos de voto. 4. Nos casos em que, na data do encerramento do balanço, uma empresa superar ou ficar aquém do limiar de trabalhadores ou dos limites financeiros máximos especificados, esse facto deve apenas ter como consequência a aquisição ou a perda do estatuto de «PME», «empresa de média dimensão», «pequena empresa» ou «microempresa», se o fenómeno se repetir durante dois exercícios consecutivos. 5. O número máximo de pessoas empregadas ao número de unidades de trabalho ano (UTA), ou seja, o número de trabalhadores a tempo completo empregados durante um ano, representando os trabalhadores a tempo parcial e os sazonais fracções de UTA. O ano de referência a considerar é o do último exercício contabilístico encerrado. Versão 6.0 M2.2-26

31 6. Os limiares considerados para o volume de negócios ou para o balanço total são os do último exercício encerrado de doze meses. Em caso de empresas recém-criadas, cujas contas ainda não tenham sido aprovadas, os limiares a aplicar devem basear-se numa estimativa de boa-fé, efectuada no decurso do exercício. Versão 6.0 M2.2-27

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