MODELO DE COMUNICAÇÃO DE ALTERAÇÕES
|
|
- Lucas Schmidt Freire
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MODELO DE COMUNICAÇÃO DE ALTERAÇÕES GUIÃO DE UTILIZAÇÃO FORMULÁRIO DE COMUNICAÇÃO DE ALTERAÇÕES - 1 -
2 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Questões Prévias: 1. A Entidade Titular do Pedido de Financiamento deverá indicar, nos diferentes Mapas, quais as alterações que prevê efectuar seja considerando o Aprovado em sede de candidatura inicial, seja considerando o Previsto e apresentado no Relatório Anual e Previsional desse ano, no caso de a formação ser plurianual. 2. As alterações a efectuar deverão ser comunicadas previamente à sua efectivação, por forma a permitir ao Gestor aferir da coerência das mesmas face aos objectivos do pedido de financiamento aprovado, conforme disposto no n.º 1 do artigo 8º da Portaria n.º 799-B/2000, de 20.09, e devem ser anexas aos Pedidos de Reembolso, de periodicidade bimestral, conforme a Portaria n.º 229/2001, de em articulação com a Portaria nº 1285/2003 e Portaria nº 1318/ Apenas são admissíveis excepções a esta regra quando ocorram alterações relevantes fora desse período. Nestes casos, e com vista a garantir igualmente a capacidade do Gestor de aferir da sua coerência, deverá contudo manter-se a obrigatoriedade de comunicação prévia, com uma antecedência razoável. MAPA DE CONSOLIDAÇÃO DAS ALTERAÇÕES EFECTUADAS 1. Pretende-se neste Mapa, que se proceda à consolidação de Alterações de diferente tipo que foram comunicadas nos restantes Mapas (conforme definido acima). 2. Para além do número de formandos participantes na formação, todas as demais Alterações aqui objecto de consolidação, respeitam a situações passíveis de implicar mudanças no valor do Incentivo a atribuir, pelo que deverá haver especial atenção no correcto preenchimento deste Mapa. MAPA A Alteração das Datas de Realização dos Cursos 1. Deverão ser comunicadas as alterações às datas de realização de cursos, face ao previsto. 2. Sempre que a alteração ou alterações apresentadas implicarem uma alteração na data de início e/ou fim do Plano de Formação, ou seja, sempre que se verifique uma alteração na data de início do primeiro curso e/ou na data de fim do último curso, para além deste, deverá também ser preenchido o Mapa B 4. MAPA A - 2 Alteração dos Locais de Realização dos Cursos 1. Deverão ser comunicadas as alterações aos locais de realização de cursos, face ao previsto
3 2. Sempre que as alterações comunicadas traduzam uma modificação da localização do investimento em formação, susceptível de alterar as taxas de Majoração Territorial definidas na alínea a) do n.º 1 do artigo 5º do Anexo C da Portaria n.º 687/2000, de 31.08, (LVT / Não LVT), deverá também ser preenchido o respectivo Quadro no Mapa de Consolidação das Alterações, acima referido. MAPA A - 3 Alteração do Número de Formandos Participantes nos Cursos 1. Neste Mapa deverá ser feita referência ao número de Formandos participantes em cursos, seja relativamente a cursos (A)nulados e/ou em cursos (I)ntroduzidos, bem como eventuais Alterações em cursos relativamente aos quais se tenha verificado uma (M)odificação do conteúdo dos cursos ( Ver Mapas A 6 e A 7). 2. Nos Mapas Consolidação das Alterações Efectuadas e Consolidação Financeira das Alterações deverão ser registadas todas as consequências para o Plano de Formação, decorrentes da alteração do número de Formandos participantes. Nota: no mapa Consolidação Financeira das Alterações, os orçamentos operacionais limitam-se ao orçamento aprovado. MAPA A - 4 Alteração da Entidade Formadora / Formador interveniente nos cursos 1. Todas as Entidades Formadoras e/ou Formadores intervenientes, terão de estar Acreditadas / Certificados, à data de início da primeira intervenção no plano de formação. 2. Sempre que algumas das Entidades Formadoras e/ou Formadores intervenientes, não estiver Acreditada / Certificado, à data de início da primeira intervenção no plano de formação. mas esteja em curso o respectivo processo de Acreditação / Certificação, junto das entidades competentes deverá ser comunicado tal facto no Mapa Justificações. 3. Alerta-se que o recurso a Formadores não Certificados, nos termos da alínea f) do Artigo 21º da Portaria n.º 799-B/2000, de 20.09, constitui fundamento para a Redução do Financiamento aprovado, bem como para o facto de que a Acreditação constitui condição de acesso das Entidades Candidatas ao Financiamento, nos termos da alínea d) do Artigo 23º do Decreto Regulamentar n.º 12-A/2000, de 15 de Setembro
4 MAPA A - 5 Alteração / Identificação de Entidades 1. Todas as Entidades Intervenientes em Domínios de Intervenção em que a Entidade Titular do Pedido de Financiamento não possa actuar, terão de estar Acreditadas à data à data de início da primeira intervenção no plano de formação. 2. Sempre que estas Entidades Intervenientes não estiverem Acreditadas à data à data de início da primeira intervenção no plano de formação. mas esteja em curso o respectivo processo de Acreditação junto das entidades competentes deverá ser comunicado tal facto no Mapa Justificações. 3. Alerta-se para o facto de que as despesas relacionadas com contratos de prestação de serviços que não cumpram o disposto nos artigos 32º e 33º do Decreto Regulamentar n.º 12-A/2000, de 15 de Setembro, nos termos da alínea g) do Artigo 21º da Portaria n.º 799-B/2000, de 20.09, constituem fundamento para a Redução do Financiamento Aprovado. MAPA A - 6 (A)nulação e (I)ntrodução de cursos 1. No caso da anulação de cursos previstos, deverá o mesmo ser identificado pelo respectivo n.º e designação, e ser inscrito um (X) na Coluna (A) do Mapa, bem como deverão ser preenchidos todos os demais campos, relativos ao número de Horas que esse curso previa, sem necessidade de indicar os Módulos de que o mesmo se compunha, mas apenas o total de Horas desse curso. 2. No caso da introdução de novos cursos, deverá cada um deles ser identificado de forma sequencial e com o número seguinte ao último aprovado em sede de candidatura ou ao último que tenha sido apresentado em anteriores pedidos de alteração, com a inscrição de um (X) na Coluna (I) do Mapa. No caso de se verificar simultaneamente a Anulação de um curso e a Introdução de outro, o novo curso terá sempre de ter um novo número e não utilizar o número do curso anulado. Por exemplo, num plano com 30 cursos, a anulação do curso 15, significa que este curso desaparece, e o novo curso será o 31. Neste caso, deverão ser preenchidos todos os demais campos, relativos ao número de Horas previsto para esse curso, não esquecendo que, aqui sim, e tal como no Formulário de Candidatura, deverão desenvolver a informação sobre cada Módulo de acordo com a sua natureza Geral (FG) ou Específica (FE). 3. Este Mapa respeita apenas à introdução total de um novo curso, ou à anulação total de um curso, sendo que alterações ao conteúdo programático de cursos, deverão ser tratadas no Consolidação Financeira das Alterações Mapa A 7, relativa a (M)odificação de cursos. 4. Nos Mapas de Consolidação das Alterações Efectuadas e Consolidação Financeira das Alterações, deverão ser registadas todas as consequências para o Plano de Formação, decorrentes da Anulação e/ou Introdução de cursos, com especial atenção para a questão do número de Formandos e do Volume de Formação (Geral - 4 -
5 e Específica). Nota: no mapa Consolidação Financeira das Alterações, os orçamentos operacionais limitam-se ao orçamento aprovado. MAPA A - 6 (M)odificação de cursos 1. Neste Mapa deverão ser registadas as alterações aos conteúdos programáticos de cursos, decorrentes da anulação e/ou introdução de módulos. 2. Neste caso, deverão ser preenchidos todos os campos relativos ao número de Horas previstas para esse curso, não esquecendo que, aqui sim, e tal como no Formulário de Candidatura, deverão desenvolver a informação sobre cada Módulo de acordo com a sua natureza Geral (FG) ou Específica (FE), seja quanto aos módulos anulados, seja quanto aos módulos introduzidos. 3. No Mapa de Consolidação das Alterações Efectuadas e Nota: no mapa Consolidação Financeira das Alterações, deverão ser registadas todas as consequências para o Plano de Formação, decorrentes da Anulação e/ou Introdução de módulos, com especial atenção para a questão do número de Formandos e do Volume de Formação (Geral e Específica). Nota: no mapa Consolidação Financeira das Alterações, os orçamentos operacionais limitam-se ao orçamento aprovado. MAPA DE CONSOLIDAÇÃO FINANCEIRA DAS ALTERAÇÕES 1. Neste Mapa deverão ser reflectidas, em termos financeiros, todas as alterações relevantes para este efeito, nomeadamente: Anulação / modificação / introdução de cursos, datas de realização, alteração do número de formandos e alteração das cargas horárias. Nota: neste mapa os orçamentos operacionais limitam-se obrigatoriamente ao orçamento aprovado. 2. Coluna aprovado global - espelha o orçamento aprovado global comunicado em TA Termo de Aceitação. 3. Coluna despesa realizada acumulada espelha todos os pagamentos realizados e comunicados através do formulário de RBM Relatório Bimestral. 4. Colunas seguintes espelham todas as alterações relevantes para este efeito sem, no entanto, ser ultrapassado o orçamento global aprovado menos a despesa realizada acumulada. MAPA DE JUSTIFICAÇÃO DAS ALTERAÇÕES EFECTUADAS 1. Pretende-se neste Mapa que a Entidade Titular do Pedido de Financiamento apresente as devidas justificações para as alterações que pretende apresentar à formação Aprovada / Prevista, bem como qualquer informação adicional que entenda por pertinente para esclarecer o porquê dessas mesmas alterações
Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro
Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisVICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012
VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos
Leia maisPREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS DOMÍNIO - RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL CÓDIGO DO AVISO: POVT-34-2010-39
Leia maisASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)
Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno
Leia maisNOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS
CONTACTOS DAS ENTIDADES QUE INTEGRAM O Direcção-Geral das Autarquias Locais Morada: Rua José Estêvão,137, 4.º a 7.º 1169-058 LISBOA Fax: 213 528 177; Telefone: 213 133 000 E-mail: helenacurto@dgaa.pt Centro
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia maisREGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.
REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de
Leia maisIntrodução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação
1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias
Leia maisInstituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra
Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
PROGRAMA OPERACIONAL DE POTENCIAL HUMANO EIXO PRIORITÁRIO 3 GESTÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL TIPOLOGIA DE INTERVENÇÃO 3.1.1 PROGRAMA DE FORMAÇÃO-ACÇÃO PARA PME REGULAMENTO DE CANDIDATURA PARA ENTIDADES
Leia maisGUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Redução de Taxa Contributiva Pré Reforma (2005 v4.03) PROPRIEDADE Instituto da
Leia maisPublicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO
Publicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO Havendo necessidade de se rever a regulamentação relativa
Leia maisVALE EMPREENDEDORISMO
V A L E E M P R E E N D E D O R I S M O Page 1 VALE EMPREENDEDORISMO (PROJETOS SIMPLIFICADOS DE EMPREENDEDORISMO) Março 2015 V A L E E M P R E E N D E D O R I S M O Pag. 2 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3
Leia maisPerguntas Mais Frequentes Sobre
Perguntas Mais Frequentes Sobre Neste documento pretende a Coordenação do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa (PNDAE) reunir uma selecção das perguntas mais frequentemente colocadas
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto
Leia maisRegulamento de Apoio ao Movimento Associativo
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações
Leia maisEixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais
Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos
Leia maisMINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR
MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR Entre O Primeiro Outorgante, A Administração Regional de Saúde de. IP, adiante
Leia maisPreenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2015
Preenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2015 O NOVO BANCO vem prestar alguns esclarecimentos que considera úteis para o preenchimento da declaração Modelo 3 de IRS, tomando por base a informação
Leia maisPROCEDIMENTO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO ENVIO DA FATURA ELETRÓNICA 30/12/2015
PROCEDIMENTO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO ENVIO DA FATURA ELETRÓNICA 30/12/2015 A Portaria n.º 24/2014, de 31 de janeiro, que veio alterar e republicara Portaria n.º 193/2011, de 13 de maio, introduziu a necessidade
Leia maisRegulamento. 5. O Concurso 50/50, promovido pelo ACM, IP, lançado pela primeira vez em 2015, assume um carácter experimental.
Regulamento PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL Artigo 1º Âmbito 1. O Alto Comissariado para as Migrações, I.P. (doravante ACM, I.P.) propõe a dinamização de um concurso de ideias, denominado Concurso 50/50, destinado
Leia maisMANUAL DO UTILIZADOR NETEMPREGO
DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL MANUAL DO UTILIZADOR NETEMPREGO Titular da candidatura Coordenação: Departamento de Formação Profissional Outubro 2015 ÍNDICE 3 1. Objetivos gerais do manual 3 2.
Leia maisAvaliação do Desempenho do. Pessoal Docente. Manual de Utilizador
Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente Manual de Utilizador Junho de 2011 V6 Índice 1 ENQUADRAMENTO... 4 1.1 Aspectos gerais... 4 1.2 Normas importantes de acesso e utilização da aplicação... 4 1.3
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) CÓDIGO DO AVISO: POVT - POVT-35-2013-59
CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO DE COESÃO) DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO PREVENÇÃO E GESTÃO DE RISCOS REGULAMENTO
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS (RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL)
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO III PREVENÇÃO, GESTAO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS NATURAIS E TECNOLÓGICOS (RECUPERAÇÃO DO PASSIVO AMBIENTAL) OOOOOOOOO 17 de Março de 2008 AVISO PARA
Leia maisAviso para Apresentação de Candidaturas em Contínuo no Domínio da Mobilidade Territorial
EIXO PRIORITÁRIO IV QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA URBANO MOBILIDADE TERRITORIAL Aviso para Apresentação de Candidaturas em Contínuo no Domínio da Mobilidade Territorial ML / IV / MT / 02 / 2010 Eixo Prioritário
Leia maisPortaria 1191/2003, de 10 de Outubro
Portaria 1191/2003, de 10 de Outubro Regula a concessão de apoios a projectos que dêm lugar à criação de novas entidades que originam a criação liquida de postos de trabalho Na apresentação do respectivo
Leia maisFreguesia de Gouveia
PROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES DA FREGUESIA REGULAMENTO 1º Objecto O Programa de Ocupação de Tempos Livres promovido pela Junta de Freguesia, tem por objectivo proporcionar a ocupação saudável dos
Leia maisFundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Caminha
Programa FINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Caminha Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar
Leia maisFINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020)
FINANCIAMENTO DE UNIDADES DE I&D (2015-2020) FAQ SOBRE A ELEGIBILIDADE DE DESPESAS Aquisição de instrumentos e equipamento científico e técnico, enquadráveis em Despesa Direta "Aquisição de instrumentos
Leia maisAutoriza o Governo a alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 5 de Novembro
DECRETO N.º 369/X Autoriza o Governo a alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 5 de Novembro A Assembleia da República decreta, nos termos
Leia maisSistema de Incentivos à Inovação Empresarial da Região Autónoma da Madeira - Inovar 2020.- Portaria n.º 86/2016 de 2 de Março de 2016
FICHA TÉCNICA INOVAR 2020 Sistema de Incentivos à Inovação Empresarial da Região Autónoma da Madeira - Inovar 2020.- Portaria n.º 86/2016 de 2 de Março de 2016 Introdução O INOVAR 2020, Sistema de Incentivos
Leia maisINDÍCE. Capítulo 1.- Introdução 2. Capítulo 2.-Normas técnicas 3. Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4. 3.1-Funções do IFAP 5
INDÍCE Capítulo 1.- Introdução 2 Capítulo 2.-Normas técnicas 3 Capítulo 3.-Normas de Procedimento do SIRCA/suínos 4 3.1-Funções do IFAP 5 3.2-Funções da UTS, após solicitação de recolha 5 3.3-Funções do
Leia maisSESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS
SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ANQIP ETA 0702 ELABORADA POR: SECRETARIADO TÉCNICO CTA
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ANQIP ETA 0702 CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS ELABORADA POR: SECRETARIADO TÉCNICO CTA VALIDADE: DE 23 / 01 / 2009 A 23 / 01 /2014 OBS: 0. INTRODUÇÃO
Leia maisINSTRUTIVO N.º02/2015 de 14 de Janeiro
INSTRUTIVO N.º02/2015 de 14 de Janeiro ASSUNTO: METODOLOGIAS PARA A CONSTITUIÇÃO DE PROVISÕES Havendo necessidade de se estabelecerem as metodologias que podem ser utilizadas na definição dos montantes
Leia maisJunta de Freguesia de Ançã
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CULTURAIS DA FREGUESIA DE ANÇÃ A importância do associativismo para o desenvolvimento harmonioso da freguesia
Leia maisPROGRAMA CIDADANIA ATIVA MANUAL DO PROMOTOR ANEXO 4: PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO DE PROGRESSO
PROGRAMA CIDADANIA ATIVA MANUAL DO PROMOTOR ANEXO 4: PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO DE PROGRESSO Os relatórios periódicos de progresso são obrigatórios para a obtenção de apoio para o projeto, e uma ferramenta
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS Nota Justificativa A Lei n.º 18/97, de 11 de Junho, concedeu ao Governo autorização para legislar no
Leia maisMunicípio de Valpaços
Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO COESÃO)
CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS www.povt.qren.pt EIXO PRIORITÁRIO II SISTEMAS AMBIENTAIS E DE PREVENÇÃO, GESTÃO E MONITORIZAÇÃO DE RISCOS (FUNDO COESÃO) DOMÍNIO DE INTERVENÇÃO RECUPERAÇÃO DE
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO A BOLSAS DE QUALIFICAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO ARTÍSTICA 2016. Preâmbulo
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO A BOLSAS DE QUALIFICAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO ARTÍSTICA 2016 Preâmbulo O departamento de Acção Cultural da Fundação GDA, através do programa de Apoio a Bolsas de Qualificação
Leia maisGuia de Apoio ao Formando. Formação à distância
Regras&Sugestões- Formação e Consultoria, Lda. Guia de Apoio ao Formando Data de elaboração: abril de 2014 CONTACTOS Regras & Sugestões Formação e Consultoria, Lda. Av. General Vitorino laranjeira, Edifício
Leia maisDESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos;
DESPACHO ISEP/P/13/2010 Considerando: 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; 2. A necessidade de garantir a prevenção e detecção de situações
Leia maisSISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE
Leia maisCAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º. Objecto
CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso das operações a apoiar no âmbito da Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos, para:
Leia maisEIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EM CONTÍNUO N.
EIXO 1 COMPETITIVIDADE, INOVAÇÃO E CONHECIMENTO REGULAMENTO ESPECÍFICO: SISTEMA DE APOIO A ÁREAS DE ACOLHIMENTO EMPRESARIAL E LOGÍSTICA AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EM
Leia maisPortaria n.º 92-A/2011, de 28 de Fevereiro - 41 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO
Define os elementos que integram o dossier fiscal, aprova novos mapas de modelo oficial e revoga a Portaria n.º 359/2000, de 20 de Junho A Nos termos do artigo 129.º do Código do Imposto sobre o Rendimento
Leia maisCIRCULAR DE 2011. Numa segunda parte chamaremos a atenção para alguns aspectos de índole contabilística. Aspectos de natureza fiscal
CIRCULAR DE 2011 Das constantes alterações implementadas, tanto a nível fiscal como legal, através de circulares, fomos dando conhecimento, pelo menos, das que de uma forma directa ou indirectamente afectem
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA GESTÃO CULTURAL E DAS ARTES. Guia de Candidatura
2015 PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA GESTÃO CULTURAL E DAS ARTES Guia de Candidatura 1. Objectivos Os objectivos deste Programa são como auxílio às associações locais de arte e cultura a criarem
Leia maisFundo de Apoio às Microempresas no Concelho Montemor-o-Novo NORMAS E CONDIÇÕES DE ACESSO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º.
Fundo de Apoio às Microempresas no Concelho Montemor-o-Novo NORMAS E CONDIÇÕES DE ACESSO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se pôr à disposição das microempresas do Concelho
Leia maisINFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN
INFORMAÇÃO PARA ACESSO À LINHA DE CRÉDITO INVESTE QREN A. BENEFICIÁRIOS Entidades beneficiárias dos Sistemas de Incentivos do QREN (SI QREN), que: 1. Tenham projetos aprovados e não estejam concluídos
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território A Lei da Observação Eleitoral LEI N.º 4/05 De 4 de Julho Convindo regular a observação eleitoral quer por nacionais quer por estrangeiros; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisProposta de Decreto-lei n.º /2014 Bilhetes do Tesouro
Proposta de Decreto-lei n.º /2014 Bilhetes do Tesouro Considerando que, no âmbito da prossecução da política fiscal, os Bilhetes do Tesouro podem ser utilizados como instrumento privilegiado para o financiamento
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO FINANCEIRO ÀS ASSOCIAÇÕES AMBIENTAIS, CÍVICAS, CULTURAIS, DESPORTIVAS E JUVENIS DO MUNICÍPIO DA LOUSÃ CAPÍTULO I Disposições Comuns Artigo 1.º Lei Habilitante O presente
Leia maisO PEDIDO DE TPTD E A FORMAÇÃO ACADÉMICA
Versão 1.00 Regulamento O PEDIDO DE TPTD E A FORMAÇÃO ACADÉMICA Versão 1.00 Regulamento O PEDIDO DE TPTD E A FORMAÇÃO ACADÉMICA Edição: Coordenação: Data: Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P.
Leia maisManual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC. www.estagiostic.gov.pt
Manual de Utilizador Plataforma de Estágios TIC www.estagiostic.gov.pt 1 Índice 1 Introdução 3 1.1 Programa de Estágios TIC 3 1.2 Objectivo da plataforma 3 1.3 Perfis 4 1.3.1 Escola 4 1.3.2 Empresa 4 1.3.3
Leia maisformativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas;
Índice 1- ENQUADRAMENTO... 2 2- METODOLOGIA... 3 3- INSTRUMENTOS... 4 3.1. Ficha da unidade curricular... 4 3.2. Inquéritos de apreciação ensino/aprendizagem... 4 3.3. Formulários... 4 3.4. Dossiers...
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIOS AO ASSOCIATIVISMO
REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIOS AO ASSOCIATIVISMO (Aprovado na 6ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 18 de Março de 2003, na 2ª Sessão Extraordinária de Assembleia Municipal, realizada
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ALCOBAÇA REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS Artigo 1º (OBJECTO E ÂMBITO) O presente regulamento tem por objecto a definição das regras aplicáveis à atribuição de apoios pela Câmara Municipal no exercício
Leia maisGABINETE DO VICE-PRESIDENTE Praça do Município 6230 338 Fundão. REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS FREGUESIAS Preâmbulo
REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS ÀS FREGUESIAS Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais,
Leia maisCarlos Carvalho Paulo Marques JUNHO 2013
Carlos Carvalho Paulo Marques JUNHO 2013 Desmaterializar e informatizar o processo de forma a: Permitir o armazenamento e fácil consulta à informação; Criar bases de dados sobre o fluxo das mercadorias;
Leia maisI. OPERAÇÕES EFECTUADAS PELOS BANCOS
Anexo à Instrução nº 1/96 I. OPERAÇÕES EFECTUADAS PELOS BANCOS 1. Regras de comunicação ao Banco de Portugal A obrigatoriedade de transmissão de uma COE (Comunicação de Operação com o Exterior) ao Banco
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL.
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO DE ACESSO MESTRADO EM ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL Edição 2015-2017 Nos termos do Decreto -Lei n.º 42/2005, de pelo 22 de Fevereiro,
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos
Leia maisACORDO DE PRÉ-ADESÃO Candidatura Sistema de Incentivos COMPETE 2020 Projetos Conjuntos - Formação-ação (aviso 07/SI/2016)
ACORDO DE PRÉ-ADESÃO Candidatura Sistema de Incentivos COMPETE 2020 Projetos Conjuntos - Formação-ação (aviso 07/SI/2016) O presente acordo define os termos de manifestação de interesse das empresas na
Leia maisPrograma de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) Viana do Alentejo, 27 de Janeiro de 2012
Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) Viana do Alentejo, 27 de Janeiro de 2012 PROGRAMA DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO Destinatários
Leia maisREQUERIMENTO DE CANDIDATURA. II Programa Regional de Apoio à Comunicação Social Privada PROMEDIA II
REQUERIMENTO DE CANDIDATURA II Programa Regional de Apoio à Comunicação Social Privada PROMEDIA II Exmo. Sr. Secretário Regional da Presidência 1 : ( 2 ) ( 3 ) vem, para efeitos do disposto no Decreto
Leia maisCANDIDATURAS PÓS-GRADUAÇÃO (2º CICLO, 3º CICLO, CFA) Mestrados, Doutoramentos, Especializações
CANDIDATURAS PÓS-GRADUAÇÃO (2º CICLO, 3º CICLO, CFA) Mestrados, Doutoramentos, Especializações A formalização de candidatura a curso de pós-graduação (2º ciclo, 3º ciclo, cfa) pressupõe o acesso à respetiva
Leia maisPPR EMPRESAS Informações Pré-Contratuais
TIPO DE CLIENTE Empresas SEGMENTO-ALVO Este produto destina-se a empresas que pretendam oferecer aos seus colaboradores uma remuneração anual extra, com vantagens fiscais, reflectido num complemento de
Leia maisNOTA EXPLICATIVA GESTÃO DE PESSOAL NOS MUNICÍPIOS INTERPRETAÇÃO DA LEI DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2015
NOTA EXPLICATIVA GESTÃO DE PESSOAL NOS MUNICÍPIOS INTERPRETAÇÃO DA LEI DO ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2015 A Lei n.º 82-B/2014 de 31 de dezembro, diploma que aprova o Orçamento do Estado para o ano 2015 (LOE/2015),
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS PLATAFORMA DE INSCRIÇÕES ONLINE
A época de 2012/2013 terá um novo recurso para a Filiação e Inscrições em Provas para os Clubes, Equipas e Agentes Desportivos, tendo sido criada para o efeito uma nova Plataforma de Inscrições Online.
Leia maisMunicípio de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS
PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização
Leia maisRelatório SHST - 2003
Relatório da Actividade dos Serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Relatório SHST - 2003 Programa de Recolha da Informação Manual de Operação Versão 1.0 DEEP Departamento de Estudos, Estatística
Leia maisRELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)
(nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL
Leia maisOPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES TRANSVERSAIS
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES TRANSVERSAIS Nos termos do Regulamento do SAMA, a apresentação de candidaturas
Leia maisCIRCULAR INFORMATIVA
CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 47 Data: 2013/12/04 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento de Formação Contínua. Para os devidos efeitos, informa-se a comunidade
Leia maisRegulamento Municipal de Apoio às Actividades Desportivas
Regulamento Municipal de Apoio às Actividades Desportivas Preâmbulo A Câmara Municipal de Nordeste tem vindo a apoiar ao longo dos anos de forma directa e organizada toda a actividade desportiva no concelho
Leia maisVersão Consolidada. Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto
Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS Critérios específicos de apoio para época desportiva 2011/2012 Introdução O Regulamento n.º 635/2010 Regulamento Municipal de Apoio às Entidades
Leia maiscircular ifdr Certificação de despesas relativas a um Grande Projeto previamente à decisão de aprovação do projeto pela Comissão Europeia SÍNTESE
N.º 02/2013 Versão n.º 01.0 Data de aprovação: 2013/09/30 Certificação de despesas relativas a um Grande Projeto previamente à Elaborada por: Unidade de Certificação SÍNTESE A presente Circular atualiza
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA
NOTA JUSTIFICATIVA Desde há muito que se vem fazendo sentir a necessidade de uma intervenção de carácter social, no âmbito da habitação. Existindo na área do Município de Condeixa, um número significativo
Leia maisSISTEMAS DE INCENTIVOS QREN
ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 09/2011 SISTEMAS DE INCENTIVOS QREN ACESSO À LINHA DE CRÉDITO QREN-INVESTE Tendo em consideração que importa dar continuidade a que as empresas com projectos aprovados no âmbito
Leia maisDecreto-Lei 357/1999, de 15 de Setembro - I Série
Decreto-Lei 357/1999, de 15 de Setembro - I Série Cria os planos poupança-educação Cria os planos poupança-educação A criação de condições que permitam a efectivação do direito à educação para todos a
Leia maisFundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Valença
VALENÇAFINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Valença Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar
Leia maisAlargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.2
1. Beneficiários: As empresas que tenham operações enquadradas ou já contratadas ao abrigo das Linhas de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham incidentes não
Leia maisServiços de Acção Social do IPVC. Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores
Aprovadas pelo Conselho de Acção Social do IPVC em 1 de Fevereiro de 2011 Serviços de Acção Social do IPVC Normas de funcionamento da Bolsa de Colaboradores O Conselho de Acção Social do Instituto Politécnico
Leia maisPortaria n.º 1254/2009, de 14/10 - Série I, n.º 199
Regulamenta o envio, por via electrónica, do requerimento de isenção de impostos, emolumentos e outros encargos legais, previsto no n.º 6 do artigo 60.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais, no momento do
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO
MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO
Leia maisÁrea Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento. Optimização da Gestão de Resíduos Sólidos
Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Optimização da Gestão de Resíduos Sólidos Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas - AMP - RS/1/2009
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO
GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Montante Único
Leia maisREGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação Regulamento de Estágios 2º Ciclo em Psicologia da Universidade da Beira Interior Artigo 1.º
Leia maisVisita a Portugal do importador. Exclusivos Camacho
Visita a Portugal do importador Exclusivos Camacho Sector Cerâmica e Faiança Decorativas Espanha 14 a 16 de Janeiro de 2014 Enquadramento : Como consequência da nova situação económica em Espanha, os últimos
Leia maisREGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE CONSULTORIA, INSTRUTORIA EM PROJETOS.
REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PESSOAS JURÍDICAS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE CONSULTORIA, INSTRUTORIA EM PROJETOS. TOLEDO-PR Página 2 de 6 1. OBJETIVO 1.1 O presente regulamento objetiva
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA nº 14 do art. 29º; 36º Auto Facturação - Facturas elaboradas pelo adquirente dos bens e/ou serviços, em nome e por conta do fornecedor. Processo: nº 2791,
Leia mais