Proposta de Decreto-lei n.º /2014 Bilhetes do Tesouro
|
|
- Gabriel Sales Bergler
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Proposta de Decreto-lei n.º /2014 Bilhetes do Tesouro Considerando que, no âmbito da prossecução da política fiscal, os Bilhetes do Tesouro podem ser utilizados como instrumento privilegiado para o financiamento e gestão corrente da Tesouraria do Estado, assegurando o equilíbrio dos fluxos de receitas e despesas do Governo assim como a dinamização do mercado financeiro; Considerando que os Bilhetes do Tesouro podem ser igualmente utilizados para intervenção do Banco Central de São Tomé e Príncipe, enquanto instrumentos do mercado monetário, visando assegurar a estabilidade da moeda nacional; Atendendo que se pretende que os Bilhetes do Tesouro possam vir a constituir uma forma alternativa de aplicação de poupanças pelo público, procurando-se por essa razão dinamizar o desenvolvimento do seu mercado secundário; Em observância ao estatuído no número 1 do artigo 26.º da Lei n.º 1/2013 Lei-Quadro da Dívida Pública, de 17 de Janeiro, nos termos do qual, após a publicação da referida Lei deve ser aprovada a legislação referente à emissão de valores de títulos do Estado; Tornando-se necessária uma regulamentação de carácter geral sobre a emissão e colocação dos Bilhetes do Tesouro no mercado monetário, a par da consagração da dupla função destes títulos e da sua consequente uniformização como instrumento de política fiscal e monetária; Nestes termos, no uso das faculdades conferidas pela alínea c) do artigo 111.º da Constituição da República e de acordo com o artigo 26.º da Lei n.º 1/2013 Lei-Quadro da Dívida Pública, de 17 de Janeiro de 2013, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1.º Objecto É aprovado o Regime Jurídico dos Bilhetes do Tesouro. Para efeitos do presente diploma entende-se por: Artigo 2.º Definições 1
2 a) Bilhetes do Tesouro: Valores mobiliários escriturais representativos de empréstimos de curto prazo da República Democrática de São Tomé e Príncipe, um importante instrumento de financiamento do Estado e de intervenção monetária em moeda nacional. b) Abaixo do par: Quando o valor de subscrição do título é inferior ao seu valor nominal. c) Valores mobiliários escriturais: Os títulos desprovidos de uma representação física (desmaterializados), sendo representados exclusivamente pela sua inscrição em conta-título, junto do Banco Central de São Tomé e Príncipe. d) Valor mínimo: A unidade mínima de cada Bilhete do Tesouro correspondente ao valor de STD (um milhão) de dobras. e) Valor nominal: o valor facial do título, não necessariamente o valor pago ou recebido pelo mesmo. f) Conta título: A conta aberta e mantida junto do emitente e dos intermediários financeiros legalmente habilitados, na qual se encontram depositados ou registados valores mobiliários da titularidade dos seus legítimos proprietários. g) Mercado Primário dos Bilhetes do Tesouro: O mercado onde ocorre a emissão dos Bilhetes do Tesouro, ou seja, o mercado onde os títulos são vendidos aos seus primeiros titulares. h) Mercado Secundário dos Bilhetes do Tesouro: O mercado de compra e venda, definitiva ou temporária, de Bilhetes do Tesouro já emitidos no mercado primário. Artigo 3.º Finalidades dos Bilhetes do Tesouro Os Bilhetes do Tesouro destinam-se ao financiamento da Tesouraria Pública e às intervenções do Banco Central no âmbito da política monetária. Artigo 4.º Características 1. Os Bilhetes do Tesouro são títulos desmaterializados, amortizáveis a prazo não superior a 1 ano. 2. A emissão dos Bilhetes do Tesouro é efectuada abaixo do par, pelo montante correspondente à diferença entre o valor nominal e a importância dos juros correspondentes a cada subscrição. 3. Compete ao Governador do Banco Central comunicar, por aviso e após a autorização do Ministro responsável pela área de Finanças, o montante mínimo de cada emissão e os respectivos prazos de amortização. Artigo 5.º Competência para emissão e colocação 1. O Ministro que superintende a área de Finanças, através de instituição competente, nomeadamente a Direcção do Tesouro em concertação com o Gabinete da Dívida instrui, por escrito, ao Banco Central no sentido de proceder à emissão dos Bilhetes do Tesouro para financiamento de tesouraria, observando os limites fixados no n.º 1 do artigo 6.º do presente diploma. 2
3 2. Compete ao Banco Central, no âmbito da política monetária e em concertação com o Ministro que superintende a área de Finanças, emitir e colocar os Bilhetes do Tesouro, observando as condições estabelecidas no presente diploma. Artigo 6.º Fixação de Limites de Utilização Para efeitos de utilização, pelo Tesouro Público, dos montantes resultantes dos Bilhetes do Tesouro emitidos de acordo com o artigo anterior, deve-se respeitar os seguintes procedimentos: a) O montante máximo dos Bilhetes do Tesouro a serem emitidos durante o exercício económico é fixado de acordo com o estabelecido no Orçamento Geral do Estado e deve ter em conta as contrapartidas orçamentais correspondentes ao reembolso e juros dos referidos títulos. b) Por motivos de força maior, o Ministro que superintende a área de Finanças pode propor a aprovação do diploma rectificativo do limite fixado nos termos da alínea a) deste artigo. c) Para efeitos de política monetária, o limite máximo fixado na alínea a) deste artigo não se aplica. d) Antes de autorizar uma emissão, a Direcção do Tesouro define conjuntamente com o Banco Central de São Tomé e Príncipe o montante, a agenda e a periodicidade das emissões, tomando em conta a necessidade de financiamento do sector público, a política monetária e cambial e a situação do mercado financeiro nacional. Artigo 7.º Condições e funcionamento do mercado 1. Os Bilhetes do Tesouro podem ser colocados pelas entidades com acesso ao mercado junto de outras entidades com ou sem acesso a este mercado, assim como ao público em geral. 2. Compete ao Governador do Banco Central definir, por Aviso devidamente publicitado, as condições de acesso ao mercado primário dos Bilhetes do Tesouro, para além da regulamentação do respectivo funcionamento. Artigo 8.º Colocação em sessões de mercado 1. Os Bilhetes do Tesouro devem ser colocados em sessões de mercado realizadas com antecedência de, em geral, dois dias úteis relativamente à data de emissão. 2. A colocação de Bilhetes do Tesouro é efectuada por leilão de taxas de juro ou à taxa de juro préfixada. Artigo 9.º Garantia e reembolso 1. Os Bilhetes do Tesouro colocados no mercado primário gozam de garantia de reembolso integral, pelo valor nominal, na data do seu vencimento. 3
4 2. Nos referidos reembolsos, o capital e juros dos Bilhetes do Tesouro emitidos e comprados pelos intervenientes são suportados pelo Tesouro Público ou pelo Banco Central, conforme tenham sido emitidos para o financiamento do défice de tesouraria ou para efeitos de política monetária. 3. Gozam igualmente de garantia de reembolso integral, os Bilhetes do Tesouro colocados no mercado secundário, pelo valor nominal, na data do seu vencimento e por conta das instituições onde se encontram abertas as respectivas contas-títulos. Artigo 10.º Centralização do registo da titularidade 1. Compete ao Banco Central centralizar o registo da titularidade dos Bilhetes do Tesouro no mercado primário. 2. Compete às Instituições Financeiras manter o registo actualizado das operações dos Bilhetes do Tesouro no mercado secundário. Artigo 11.º Articulação Institucional Para efeitos do disposto no presente diploma, o Ministério das Finanças, auscultado pela Direcção do Tesouro em conjunto com o Banco Central, deve estabelecer mecanismos de articulação, podendo os mesmos assumir a forma de Acordo. Artigo12.º Regulamentação Complementar 1. O Ministro que superintende a área de Finanças define por diploma as instruções técnicas relativas à contabilização e ao controlo e gestão do serviço da dívida emergente da utilização dos Bilhetes do Tesouro. 2. Para efeitos do número anterior, o Ministro que superintende a área de Finanças pode auscultar o Governador do Banco Central quando estejam em causa títulos emitidos no âmbito da política monetária. 3. Compete ao Ministro que superintende a área de Finanças regulamentar, em articulação com o Governador do Banco Central e por dispositivo normativo, os demais aspectos relativos à implementação do presente Decreto-Lei. Artigo 13.º Regime fiscal Os Bilhetes do Tesouro podem usufruir de benefícios fiscais de acordo com a legislação em vigor. Artigo 14 º Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor no dia da sua publicação. 4
5 Visto e aprovado pelo Conselho de Ministros, ---- de.. de
Instrução DGT nº.1/2013 EMISSÃO DE BILHETES DE TESOURO
Instrução DGT nº.1/2013 EMISSÃO DE BILHETES DE TESOURO Ao abrigo do número 1, do artigo 10º, do Decreto-Lei nº 59/2009 de 14 de Dezembro, que estabelece o regime Jurídico dos Bilhetes do Tesouro (BT),
Leia maisDecreto-Lei nº 323/95, de 29 de Novembro
Diploma consolidado Decreto-Lei nº 323/95, de 29 de Novembro A última reformulação do sistema poupança-emigrante foi efectuada pelo Decreto- Lei nº 140-A/86, de 14 de Junho. Desde essa data, o regime cambial
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010
Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 A Instrução nº 27/2003 consagrou no ordenamento jurídico nacional os procedimentos mais relevantes da Recomendação da Comissão nº 2001/193/CE,
Leia maisVersão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio
Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),
Leia maisManda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.
Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei
Leia maisBPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO
BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Activo Mais-
Leia maisProjeto de lei n.º 307/XII/1ª
Projeto de lei n.º 307/XII/1ª Cobrança de Comissões e outros encargos pelas Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras devidas pela prestação de serviços aos consumidores Exposição de motivos As
Leia maisLegislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos
Leia maisDIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 125/90. EMISSOR : Ministério das Finanças. DATA : Segunda-feira, 16 de Abril de 1990 NÚMERO : 88/90 SÉRIE I
DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 125/90 EMISSOR : Ministério das Finanças DATA : Segunda-feira, 16 de Abril de 1990 NÚMERO : 88/90 SÉRIE I PÁGINAS DO DR : 1808 a 1810 Decreto-Lei n.º 125/90, de 16 de Abril
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março
REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 2/13 de 7 de Março O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira do Estado Angolano que, expresso em termos de
Leia maisDecreto-Lei nº 103/2009, de 12 de Maio
Diploma consolidado Decreto-Lei nº 103/2009, de 12 de Maio Perante a actual conjuntura económica e o respectivo reflexo no mercado do emprego, revela-se ser de toda a conveniência a flexibilização das
Leia maisRegime Jurídico dos Certificados de Aforro
Regime Jurídico dos Certificados de Aforro (Decreto-Lei nº 122/2002 de 4 de Maio) A reforma dos certificados de aforro levada a cabo em 1986 com a publicação do Decreto-Lei n.º 172-B/86, de 30 de Junho,
Leia maisFREGUESIA DE Galegos REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS
FREGUESIA DE Galegos REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS Dezembro de 2015 REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE GALEGOS Em conformidade com o disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 9.º, conjugada
Leia maisB) Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal das sociedades desportivas. Projecto de Proposta de Lei
Sociedades Desportivas Análise do regime jurídico e fiscal B) Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal das sociedades desportivas Projecto de Proposta de Lei Regime fiscal específico das sociedades desportivas
Leia maisLei Orgânica da Provedoria de Justiça
Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Decreto-Lei n.º 279/93, de 11 de Agosto (alterado pelo Decreto Lei N.º15/98, de 29 de Janeiro) (alterado pelo Decreto-Lei n.º 195/2001, de 27 de Junho) (alterado pelo
Leia maisPublicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO
Publicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO Havendo necessidade de se rever a regulamentação relativa
Leia maisDecreto-Lei n.º 59/2006, de 20 de Março
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 59/2006, de 20 de Março O Decreto-Lei n.º 125/90, de 16 de Abril, veio regular pela primeira vez, na nossa ordem jurídica,
Leia maisVICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012
VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos
Leia maisAviso do Banco de Portugal n. o 10/2014
Aviso do Banco de Portugal n. o 10/2014 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Assunto: Assunto Mod. 99999910/T 01/14 Com a publicação do Decreto-Lei n.º 133/2009, de 2 de junho, que transpôs para a ordem
Leia maisREGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
REGULAMENTO DE TAXAS E PROPINAS APLICÁVEIS AOS ESTUDOS E CURSOS DA UNIVERSIDADE DE AVEIRO A regulamentação existente na Universidade de Aveiro em matéria de propinas encontra-se relativamente dispersa,
Leia maisDECRETO 55/00 de 10 de Novembro
DECRETO 55/00 de 10 de Novembro Havendo necessidade de se proceder a actualização da regulamentação da Lei n.º 5/97, de 27 de Junho, relativamente às operações de mercadorias, em conformidade com o consignado
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril Estatuto Orgânico da Direcção de Eficácia da Assistência Externa O Estatuto
Leia maisINSTRUTIVO Nº 05/91. No uso da faculdade que me é conferida pelo Artigo 60º da Lei Orgânica do Banco Nacional de Angola, determino: Artigo 1º
INSTRUTIVO Nº 05/91 Assunto: POLITICA MONETARIA - Operações de Crédito/Redesconto.Regulamento CONSIDERANDO,que nos termos do artigo 16º alínea f da Lei Orgânica do Banco Nacional de Angola, aprovada pela
Leia maisCasa do Direito, Abre essa porta!
Casa do Direito, Abre essa porta! Apresentação do Projecto Organização Actividades Decreto-lei nº62/2005 de 10 de Outubro Garantir a protecção e o exercício dos direitos do cidadão bem como a observância
Leia maisPROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS
PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Objeto O presente Procedimento
Leia maisIV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS
Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS As contas desta classe registam as responsabilidades ou compromissos assumidos pela instituição ou por terceiros
Leia maisFundo de Apoio às Microempresas no Concelho Montemor-o-Novo NORMAS E CONDIÇÕES DE ACESSO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º.
Fundo de Apoio às Microempresas no Concelho Montemor-o-Novo NORMAS E CONDIÇÕES DE ACESSO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se pôr à disposição das microempresas do Concelho
Leia maisMINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR
MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR Entre O Primeiro Outorgante, A Administração Regional de Saúde de. IP, adiante
Leia maisMUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente documento tem por objetivo o estabelecimento das regras e condições
Leia maisDecreto-Lei n.º 38/97/M. de 15 de Setembro
Decreto-Lei n.º 38/97/M de 15 de Setembro As casas de câmbio têm estado reguladas no diploma que define os termos gerais do regime cambial, o qual, pela sua relevância, merece um estatuto autónomo. Por
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO PARA VENDA DE FRACÇÕES MUNICIPAIS HABITACIONAIS DEVOLUTAS A JOVENS, ATRAVÉS DE CONCURSO POR SORTEIO
PROJECTO DE REGULAMENTO PARA VENDA DE FRACÇÕES MUNICIPAIS HABITACIONAIS DEVOLUTAS A JOVENS, ATRAVÉS DE CONCURSO POR SORTEIO Preâmbulo Com o presente Regulamento pretende-se criar condições para o acesso
Leia maisLEI Nº 8.088, DE 31 DE OUTUBRO DE 1990
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 8.088, DE 31 DE OUTUBRO DE 1990 Dispõe sobre a atualização do Bônus do Tesouro Nacional e dos depósitos de poupança e dá outras providências.
Leia maisDecreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro
Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...
Leia maisDecreto-Lei nº 51/2007, de 7 de Março
Decreto-Lei nº 51/2007, de 7 de Março A consagração legislativa de boas práticas bancárias, bem como a uniformização de procedimentos por todas as instituições de crédito, constitui um desiderato considerado
Leia maisINSTRUTIVO N.º 09/2003 De 11 de Julho. ASSUNTO: TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA DIRECTA Obrigações do Tesouro e Bilhetes do Tesouro
INSTRUTIVO N.º 09/2003 De 11 de Julho ASSUNTO: TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA DIRECTA Obrigações do Tesouro e Bilhetes do Tesouro Os Decretos n.º 51/03 e n.º 52/03, ambos de 8 de Julho, que criam os títulos
Leia maisOfício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária
Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária PLANOS PRESTACIONAIS - DEC-LEI Nº 124/96 REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS DE MORA VINCENDOS CONSTITUIÇÃO DE GARANTIAS - DEC-LEI
Leia maisREGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CASTELO - SESIMBRA
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CASTELO - SESIMBRA Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do n.º 2 do artigo 17.º, conjugada com a alínea b) do n.º 5 do artigo 34.º da Lei
Leia maisRegulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes
Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido
Leia maisGUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Redução de Taxa Contributiva Pré Reforma (2005 v4.03) PROPRIEDADE Instituto da
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM
01 APROVADO POR: CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO 16 03 2012 Data: 16/03/2012 REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENFERMAGEM Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)
Leia maisDecreto-Lei nº 27/2001, de 3 de Fevereiro
Diploma consolidado Decreto-Lei nº 27/2001, de 3 de Fevereiro A aquisição de habitação própria constitui um importante motivo de poupança das famílias. Todavia, os efeitos sobre a procura interna da expansão
Leia maisREGULAMENT O DE FUNDO DE MANEIO
REGULAMENT O DE FUNDO DE MANEIO Em conformidade com a Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro e Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho Aprovado em Reunião de Câmara de / / Elaborado em: Ago/2012 ÍNDICE ARTIGO
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem
Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Moeda Conta Super Jovem Clientes Particulares, com idade entre os 18 e os 30 anos (inclusive). Depósito à Ordem. Esta conta pode ser movimentada
Leia maisREGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS DA JUNTA DE FREGUESIA DE SALIR DE MATOS (Lei nº 53-E/2006 de 29 Dezembro) 1 REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS JUNTA DE FREGUESIA DE SALIR DE
Leia maisDESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos;
DESPACHO ISEP/P/13/2010 Considerando: 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; 2. A necessidade de garantir a prevenção e detecção de situações
Leia maisRegime Jurídico das Cooperativas de Ensino Decreto-Lei nº 441 A/82 de 6 de Novembro
Regime Jurídico das Cooperativas de Ensino Decreto-Lei nº 441 A/82 de 6 de Novembro ARTIGO 1º Âmbito As cooperativas de ensino, abreviadamente e suas organizações de grau superior regem-se pelas disposições
Leia maisMatemática Financeira. Flávio Rodrrigues
Matemática Financeira Flávio Rodrrigues Desconto de Títulos de Crédito Conceito: O Desconto é a diferença entre o valor futuro de um título (duplicata, nota promissória, letra de câmbio, cheque pré- datado
Leia maisDECRETO-LEI N.º 165/86 de 26 de Junho
DECRETO-LEI N.º 165/86 de 26 de Junho A especial situação geográfica da Madeira e as características bem específicas da sua economia levaram o Governo a autorizar, nos termos do Decreto-Lei n.º 500/80,
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO
MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO
Leia maisCircular nº 24/2015. Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. 17 de Junho 2015. Caros Associados,
Circular nº 24/2015 17 de Junho 2015 Assunto: Lei nº. 41/2015, de 3 de Junho. Caros Associados, 1. Foi publicado no Diário da República, 1ª. Série, nº. 107, de 3 de Junho de 2015, a Lei nº. 41/2015, de
Leia maisRegulamento. Regulamento e Tabela de Taxas do Mercado da Brandoa
Regulamento Nos termos do artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo, publicase o Projecto de Regulamento e Tabela de Taxas do Mercado da Brandoa, aprovado pela Junta de Freguesia da Brandoa
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico
Leia maisRegulamento do Programa de Incentivos à "Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila"
Município de Figueiró dos Vinhos Regulamento do Programa de Incentivos à "Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila" (regulamento que está em vigor após processo de alteração) Aprovado em reunião
Leia maisRegime jurídico do contrato de locação financeira
Regime jurídico do contrato de locação financeira www.odireitodigital.com REGIME JURÍDICO DO CONTRATO DE LOCAÇÃO FINANCEIRA Decreto-Lei n.º 149/95 de 24 de Junho. - Altera o regime jurídico do contrato
Leia maisDECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 014/2003
DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 014/2003 REESTRUTURA OS FUNDOS ESCOLARES DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO E EXTINGUE O FUNDO REGIONAL DE ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR Criado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 12/X. Exposição de Motivos
PROPOSTA DE LEI N.º 12/X Exposição de Motivos O Programa do XVII Governo Constitucional propôs-se promover a criação de provedores dos espectadores e dos ouvintes, dotados de um estatuto de independência
Leia maisAviso n.º [ ] /2015 Rácio de Imobilizado e Aquisição de Imóveis
Aviso n.º [ ] /2015 Rácio de Imobilizado e Aquisição de Imóveis A fixação de limites ao valor do activo imobilizado das instituições de crédito e, bem assim, a optimização da relação entre este tipo de
Leia maisSimulação de Crédito Pessoal
Simulação de Crédito Pessoal Data de Impressão: 15-10-2013 12:35 Número de Simulação: 13892037 Resumo Prestação Comissão de Processamento (mensal) (Acresce Imposto do Selo à Taxa em vigor) Seguro de Vida
Leia maisNo Site do Instituto de Registos e Notariado (www.irn.mj.pt) poderão obter se os Contactos dos Serviços de Registo Predial.
VAI PERMUTAR A SUA CASA? PRESTE ATENÇÃO AO SEGUINTE! As normas da compra e venda são aplicáveis aos outros contratos onerosos pelos quais se alienam bens ou se estabeleçam encargos sobre eles, na medida
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRANSPORTE PÚBLICO DE ALUGUER EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS LIGEIROS DE PASSAGEIROS Nota Justificativa A Lei n.º 18/97, de 11 de Junho, concedeu ao Governo autorização para legislar no
Leia maisREGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL
REGULAMENTO DA FEIRA DE ANTIGUIDADES E VELHARIAS DO MUNICÍPIO DE SETÚBAL 1 Índice PREÂMBULO... 4 CAPÍTULO I... 5 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 Artigo 1.º... 5 (Âmbito)... 5 Artigo 2.º... 5 (Objectivo)... 5 Artigo
Leia maisTERMO DE ACEITAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO
DA DECISÃO DE APROVAÇÃO Entidade Beneficiária Principal: Acrónimo e Designação do Projecto: Referência PAD 2003-2006: Considerando que, por despacho do Ministro Adjunto do Primeiro-Ministro, foi aprovada
Leia maisRegulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)
Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar
Leia maisREGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DA TAXA PELA EXPLORAÇÃO DE INERTES. Aprovada em Assembleia Municipal a 27/11/2000
REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DA TAXA PELA Aprovada em Assembleia Municipal a 27/11/2000 Publicado em DR, nº 62, (apêndice 33), Série II, de 14/03/2001 Artigo 1º Lei habilitante O presente Regulamento
Leia maisREGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS
PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime das Taxas das Autarquias Locais e determina que o regulamento de taxas tem obrigatoriamente que conter, sob pena de nulidade, os seguintes
Leia maisFREGUESIA DE CANAVIAIS Concelho de Évora PROJECTO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CANAVIAIS
PROJECTO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CANAVIAIS Ao abrigo do disposto no artigo 241º da Constituição da Republica Portuguesas, e dos artigos 114º a 119º do Código do Procedimento
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos
Leia maisProjecto de diploma. que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis
Projecto de diploma que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis A exposição prolongada ao ruído excessivo é, a nível mundial, a maior causa de distúrbios auditivos. O ruído
Leia maisCustos do Mercado. Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de 2007. B.O n.º 4 - I Série. Regulamento n.º 2/2006, de 22 de Janeiro de 2007
Custos do Mercado Regulamento n.º 1/2005, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série Regulamento n.º 2/2006, de 22 de Janeiro de 2007 B.O n.º 4 - I Série Rectificação do Regulamento n.º 2/2006, de 5
Leia maisA Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Regulamenta a Lei n.º 45/2003, de 22 de agosto, relativamente ao exercício profissional das atividades de aplicação de terapêuticas não convencionais Regulamenta a Lei n.º 45/2003, de 22 de agosto, relativamente
Leia maisSetembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES
LEGAL FLASH I ANGOLA Setembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES 2 LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 5 SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
Leia maisREGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE PALHAÇA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Sujeitos. Artigo 3.
REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE PALHAÇA Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do n.º 2 do artigo 17.º, conjugada com a alínea b) do n.º 5 do artigo 34.º da Lei das Autarquias
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto
Leia maisÚltima actualização em 01/03/2007
Decreto-Lei n.º 149/95 de 24 de Junho. - Altera o regime jurídico do contrato de locação financeira, Ministério das Finanças, S.I-A, DR n.º 144, p. 4091-4094 alterado pelo Decreto-Lei n.º 265/97 de 2 de
Leia maisDecreto Regulamentar n.º 41/90 de 29 de Novembro
Decreto Regulamentar n.º 41/90 de 29 de Novembro O Decreto-Lei n.º 497/88, de 30 de Dezembro, estabelece o regime de férias, faltas e licenças dos funcionários e agentes da Administração Pública, disciplinando,
Leia maisREGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA. Capítulo I. Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas. Artigo 1º.
REGULAMENTO PARA PLANOS DE COMERCIALIZAÇÃO E VENDA Capítulo I Objecto e condições de elegibilidade das candidaturas Artigo 1º (Objecto) O Presente Regulamento tem por objecto a fixação das condições de
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS. Nota justificativa
PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE LOTES DE TERRENO PARA AS NOVAS ZONAS E LOTEAMENTOS INDUSTRIAIS Nota justificativa A criação de novas Zonas e loteamentos Industriais tem como principal finalidade
Leia maisMUNICÍPIO DE SETÚBAL CÂMARA MUNICIPAL
REUNIÃO Nº : PROPOSTA Nº : 29/DAF/2012 Realizada em: DELIBERAÇÃO Nº : ASSUNTO: Imposto Municipal sobre Imóveis para o ano de 2013 Desde 2009 que o Município de Setúbal tendo aplicado na zona delimitada
Leia maisPortaria n.º 629/2007 de 30/05 - Série I nº104 Regula os prazos de liquidação e pagamento do imposto municipal sobre veículos (IMV)
Regula os prazos de liquidação e pagamento do imposto municipal sobre veículos (IMV) A Portaria n.º 500/2006, de 31 de Maio, alterou significativamente os procedimentos de liquidação e pagamento do Imposto
Leia maisMUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO PARA INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES, TAXAS E REGIME SANCIONATÓRIO
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO PARA INSPECÇÃO DE ASCENSORES, MONTA-CARGAS, ESCADAS MECÂNICAS E TAPETES ROLANTES, TAXAS E REGIME SANCIONATÓRIO Edital n.º 842/2003 (2.ª série) AP. José Manuel Isidoro
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)
Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento
Leia maisRegulamento da Caixa de Compensações S. E.
Regulamento da Caixa de Compensações S. E. (processos anteriores à entrada em vigor do Decreto Lei n.º 226/2008 de 20 de Novembro) Preâmbulo: A gestão da caixa de compensações é essencial para assegurar
Leia maisIntrodução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação
1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias
Leia maisFicha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem
Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Conta Completa Clientes Particulares, maiores de 18 anos, que sejam trabalhadores por conta de outrem e que aceitem domiciliar ou transferir,
Leia maisREGULAMENTO DO INVENTÁRIO E CADASTRO DOS BENS DA JUNTA DE FREGUESIA DE OIÃ
REGULAMENTO DO INVENTÁRIO E CADASTRO DOS BENS DA JUNTA DE FREGUESIA DE OIÃ Para dar cumprimento ao disposto nas alíneas f) do nº 1 e a) do nº5 do artigo 34º, da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, e tendo
Leia maisLetra Financeira - LF
Renda Fixa Letra Financeira - LF Letra Financeira O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições financeiras com a finalidade de captar recursos de longo prazo. Tem
Leia maisREAL PPR Condições Gerais
Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,
Leia maisO PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 267XI/1.ª LINHA DE CRÉDITO BONIFICADO DE APOIO À ACTIVIDADE AGRÍCOLA
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 267XI/1.ª LINHA DE CRÉDITO BONIFICADO DE APOIO À ACTIVIDADE AGRÍCOLA Exposição de motivos São conhecidas as dificuldades económicas que parte das empresas agrícolas
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 549, DE 24 DE JUNHO DE 2014
Altera a Instrução CVM nº 409, de 18 de agosto de 2004, que dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de investimento. O PRESIDENTE DA COMISSÃO
Leia maisLEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:
1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.
Leia maisTURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO
TURISMO DE PORTUGAL DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO GERAL DA FORMAÇÃO INDICE 1 NOTA PRÉVIA 3 2 LINHAS DE ORIENTAÇÃO ESTRATÉGICA 4 3 PLANO DE FORMAÇÃO 4 4 FREQUÊNCIA DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO 6
Leia maisMinistério da Comunicação Social;
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo Nº 78 /2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete Jurídico do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo do
Leia mais