MUNICÍPIO DE SETÚBAL CÂMARA MUNICIPAL

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1 REUNIÃO Nº : PROPOSTA Nº : 29/DAF/2012 Realizada em: DELIBERAÇÃO Nº : ASSUNTO: Imposto Municipal sobre Imóveis para o ano de 2013 Desde 2009 que o Município de Setúbal tendo aplicado na zona delimitada pelo Centro Histórico de Setúbal os mecanismos previstos no art. 112º do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis (CIMI), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro, através da majoração ou minoração das taxas respectivas aplicáveis aos imóveis, de acordo com o estado de conservação, a existência de contrato de arrendamento ou a localização em área de reabilitação urbana. Em 2010, as componentes acima mencionadas do CIMI foram alargadas no âmbito de incidência ao Centro Histórico de Azeitão, mantendo-se até 2012 as referidas premissas. Da aplicabilidade dos referidos instrumentos resultou no período de 2009 a 2011 o apuramento dos seguintes montantes: 1. Quantos aos prédios urbanos devolutos há mais de um ano o IMI do imóvel foi elevado, para o dobro (art. 112º, n.º 3 do CIMI e Decreto-Lei n.º 159/2006, de 8 de Agosto). O montante cobrado foi de ,52 euros de receita resultante da majoração aplicada; 2. No que concerne aos prédios arrendados ou prédios recuperados mas não arrendados foi aplicada a minoração da taxa a aplicar aos mesmos desde que se encontrassem em bom estado de conservação e em zona objecto de reabilitação urbana, nos termos do art. 112º, n.º 6 do CIMI, totalizando o montante de receita de ,94 euros (minoração de 50%) e de ,55 euros (minoração de 30%); 3. Relativamente aos prédios degradados foi aplicada a majoração em 30% da taxa a aplicar nos termos do art. 112º, n.º 8 do CIMI em 853 prédios, ascendendo a receita arrecadada a ,10 euros.

2 4. A aplicação aos prédios em ruínas das taxas previstas no CIMI, isto é, para o triplo nos termos do art. 112º, n.º 3 do CIMI não foi aplicada dado que não foi publicada legislação a determinar a abrangência do conceito de ruína, tendo sido repercutida nestes casos, a majoração como prédio degradado; 5. A redução até 50% da taxa a aplicar aos prédios classificados como monumento nacional, imóvel de interesse público, imóvel de valor municipal ou património cultural, nos termos da legislação em vigor, desde que estes prédios não se encontrem abrangidos pela alínea n) do n.º 1 do artigo 40.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais. (art. 112º, n.º 12 do CIMI) foi aplicada a um único imóvel não tendo sido aceite pela Autoridade Tributária e Aduaneira. No que concerne ao IMI de 2012 a cobrar em 2013, estabeleceu a Lei n.º 64-B/2011, de 30 de Dezembro (Orçamento de Estado para 2012), as seguintes alterações face ao ano de 2012: 1. O intervalo das taxas dos prédios urbanos que ainda não foram avaliados nos termos do CIMI passam do limite entre 0,4% e 0,7% para entre 0,5% e 0,8%, limite que vigorava em 2003 (art. 112º, n.º 1, alínea b) do CIMI); 2. O intervalo das taxas dos prédios já avaliados nos termos do CIMI, passam do limite entre 0,2% e 0,4% para o intervalo entre 0,3% e 0,5% (art. 112º, n.º 1 alínea c) do CIMI); 3. As taxas previstas nas alíneas b) e c) do n.º 1 são elevadas, anualmente, ao triplo nos casos de prédios urbanos que se encontrem devolutos há mais de um ano e de prédios em ruínas, considerando-se devolutos ou em ruínas, os prédios como tal definidos em diploma próprio (art. 2º, n.º 1 do Decreto-Lei n.º 159/2006, de 8 de agosto). 4. A taxa do IMI é de 7,5% para os prédios que sejam propriedade de entidades que tenham domicílio fiscal em pais, território ou região sujeito a regime fiscal claramente mais favorável, constantes da lista aprovada por portaria do Ministro das Finanças;

3 Atente-se que a coleta do IMI respeitante ao ano de 2012 e liquidado em 2013 por prédio ou parte de prédio urbano objeto da avaliação geral, não pode exceder a coleta do IMI devido no ano imediatamente anterior adicionada em cada um desses anos, do maior dos seguintes valores: 75 euros ou um terço da diferença entre o IMI resultante do valor patrimonial tributário fixado na avaliação geral e o IMI devido do ano de 2011 ou que o devesse ser, no caso de prédios isentos, nos termos do art. 15º-O, criado pela Lei n.º 60/2011, de 30 de novembro. Refira-se que, ainda no âmbito do IMI, com repercussão para o ano de 2013, a Lei n.º 60/2011, de 30 de novembro, veio disciplinar os procedimentos da avaliação geral dos prédios urbanos que não tenham sido avaliados no âmbito da vigência do CIMI, aditando ao referido código os arts. 15-A a 15-P, tendo determinado, que para as despesas relacionadas com a avaliação geral dos prédios urbanos será afeta uma percentagem de 5%, resultante da execução das receitas tributárias do IMI relativo aos anos de 2011 e de 2012 a arrecadar em 2012 e 2013 (Portaria n.º 106/2012, de 18 de Abril). Acrescente-se que relativamente a esta avaliação geral existem de acordo com dados da finanças cerca de prédios urbanos para avaliar, tendo já sido avaliados até esta data cerca de 32 mil prédios, e retida a verba de ,11 euros por conta das despesas da avaliação geral, estimando-se que no final dos anos de 2012 e 2013 seja cobrada ao Município a quantia de 1 milhão de euros pelos encargos de avaliação geral, coincidente com o montante previsto receber pela cobrança em sede de IMI resultante da mesma. Refira-se que a deliberação da Assembleia Municipal que fixa as referidas taxas, nos termos do art. 112º do CIMI, deve ser comunicada à Direcção-Geral dos Impostos, por transmissão electrónica de dados, para vigorarem no ano seguinte, aplicando-se as taxas mínimas referidas no n.º 1, caso as comunicações não sejam recebidas até 30 de Novembro de Assim sendo, proponho que as taxas de IMI do ano de 2012 a pagar em 2013:

4 1. Sejam aprovadas as taxas para os prédios, nos termos do art. 112º do CIMI: a) Urbanos já avaliados - 0,5% (art. 112º, n.º 1, alínea c) do CIMI); b) Urbanos não avaliados - 0,8% (art. 112º, n.º 1, alínea b) do CIMI); c) Rústicos - 0,8% (art. 112º, n.º 1, alínea a) do CIMI). 2. Sejam aprovadas no âmbito do CIMI, as seguintes majorações ou minorações às taxas acima enunciadas para os prédios urbanos localizados nos Centros Históricos de Setúbal e de Azeitão: Fundamento legal Normativo (CIMI) Majoração/Minoração Prédios urbanos devolutos há mais de 1 ano Art. 112º, n.º 3, I parte Majoração para o triplo da taxa aplicável Prédios em ruínas Art. 112º, n.º 3, II parte Majoração para o triplo da taxa aplicável Prédios urbanos degradados Art. 112º, n.º 8 Majoração até 30% da taxa aplicável Prédios arrendados em bom estado de conservação em zonas objecto de reabilitação urbana Art. 112º, n.º 6 Minoração em 50% do valor da taxa aplicável Prédios em bom estado de conservação em zonas objecto de reabilitação urbana Art. 112º, n.º 6 Minoração em 30% do valor da taxa aplicável Prédios classificados como monumentos nacionais e de interesse público municipal Art. 112º, n.º 12 Minoração até 50% da taxa aplicável

5 3. Para o cumprimento do item antecedente, caso o munícipe tenha pendente nos serviços municipais processos de operação urbanística deverão ser adoptados os seguintes procedimentos: a) A taxa será minorada se o proprietário iniciar as obras de requalificação urbana aprovadas pela Câmara Municipal até 30 de Setembro de 2012, com a emissão/levantamento da respectiva licença ou autorização e o pagamento das taxas respectivas; b) A taxa será majorada se o munícipe tiver beneficiado de redução do IMI no ano anterior e não tiver concluído as obras no prazo estabelecido na licença ou autorização de construção e que o mesmo seja anterior a 30 de Setembro de 2012; 4. Que a Câmara Municipal aprove a presente proposta, nos termos do art. 64º, nº6, alínea a) da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei n.º 5- A/2002, de 11 de Janeiro e que submeta a mesma a apreciação da Assembleia Municipal, nos termos do art. 53º, n.º 2, alínea f) do citado diploma; 5. Que sejam adotados os procedimentos administrativos pelo DAF, quanto à notificação por carta registada dos prédios identificados como devolutos nos termos da lei, ou por edital no caso de ser desconhecido o seu proprietário; 6. Que seja autorizado o DAF, após a aprovação pela Assembleia Municipal a enviar os dados por via eletrónica à Autoridade Tributária e Aduaneira, relativos às taxas aplicáveis aos prédios nos termos dos Pontos 1 (de forma geral) e 2 (com identificação dos artigos matriciais e números de contribuintes do proprietários), relativamente aos dados obtidos até ao dia 10 de novembro de 2012, e que posteriormente sejam publicitados no site do Município para conhecimento dos munícipes;

6 7. Que seja delegada na Sra. Presidente, a autorização para proceder à retificação de eventuais situações que possam vir a detectar-se no decurso do ano de 2013, quanto aos pressupostos de majoração e minoração incorrectamente valorados na presente deliberação, e a consequente comunicação aos Serviços de Finanças da regularização das mesmas em sede de IMI ou devolução das quantias já pagas; 8. Que seja aprovada em minuta a parte da acta referente a esta deliberação para imediata produção de efeitos, de acordo com o n.º 3 do art. 92º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro.

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