XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014

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1 XX Encontro de Iniciação à Pesquisa Universidade de Fortaleza 20 à 24 de Outubro de 2014 A atuação profissional do (a) Assistente Social e as Transformações no Mundo do Trabalho. 1. Camila Araújo de Vasconcelos* (IC), 2.Francisca Sabrina de Matos Silva(IC), 3.Raquel Ramos Soares(IC), 4. Kelly Maria Gomes Menezes (PQ). 1.*Universidade Estadual do Ceará Curso de Serviço Social camilavasc880@hotmail.com 2.Universidade Estadual do Ceará Curso de Serviço Social 3.Universidade Estadual do Ceará Curso de Serviço Social 4. Universidade Federal do Ceará - Doutoranda em Educação Brasileira Palavras-chave: Trabalho. Assistente Social. Desafios. Capital. Resumo O presente artigo teve como objetivo realizar uma reflexão acerca das transformações no mundo do trabalho causadas pela reestruturação produtiva do capital, visando discutir a repercussão que estas metamorfoses provocaram no Serviço Social. Para realizar tais discussões, utilizamos a pesquisa de natureza qualitativa e de tipo bibliográfica. Destarte, tornou-se perceptível as medidas tomadas pelo capital para continuar seu ciclo de reprodução, gerando exploração e precarização no mundo do trabalho, desafiando os (as) assistentes sociais inseridos (as) em diversos espaços sócio- ocupacionais. Introdução Neste trabalho pretendemos analisar as transformações ocorridas no mundo do trabalho motivadas pela reestruturação produtiva do capital. Além disso, visamos discutir o impacto destas conversões no Serviço Social. Almejamos, também, como objetivos específicos, perscrutar os desafios da atuação profissional do (a) assistente social na contemporaneidade; discutir a relação deste profissional com o usuário, frente às transformações no mundo do trabalho. No limiar de nossa investigação, tornou-se notória a importância desta pesquisa para compreendermos como as transformações do mundo do trabalho reverberaram na atuação profissional do (a) assistente social. Ademais, discutiremos brevemente através de perspectivas teóricas se o Serviço Social é ou não trabalho. Metodologia A fim de alcançarmos os objetivos propostos nesta pesquisa e analisarmos as percepções a respeito do tema em questão, utilizamos a abordagem de caráter qualitativo em que um fenômeno pode ser melhor compreendido no contexto em que ocorre e do qual é parte, devendo ser analisado numa perspectiva integrada. (GODOY, p.21, 1995) 1. Para tornar possível a realização deste artigo utilizamos a pesquisa bibliográfica, desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos (GIL, 2008) 2, a partir das análises de autores como Marilda Iamamoto (2010), Sérgio Lessa (2007), José Paulo Netto (2012), dentre outros, a fim 1 GODOY, Schimdt A. Pesquisa qualitativa: tipos fundamentais. Rev. Administração de Empresas. São Paulo,1995. p GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas,

2 de elucidarmos de maneira concisa os desafios que estão sendo encontrados, atualmente, na atuação profissional do (a) assistente social decorrente das transformações no mundo do trabalho. Resultados e Discussões 1. A categoria Trabalho. O trabalho adquire uma centralidade fundante do ser social, além disso, no conjunto de atividades do intelecto e manual que são organizadas pela espécie humana sob a relação com a natureza para propiciar a sua existência. Considerando o fato do ser social ser inimaginável na ausência da natureza, é o que marca o momento de sua diferenciação em relação à natureza orgânica e inorgânica, é o salto ontológico que dá início ao processo de autoconstrução como ser específico (LUKÁCS, 1979, p.87). É a partir do trabalho que o ser humano, ser social, diferencia-se de outras formas pré-humanas na história. Por este motivo que o trabalho é a categoria ontológica central para o mundo dos seres humanos, seja em Marx (1993,2008), seja em Lukács (1979), sem a transformação da natureza não há qualquer reprodução social. Uma breve análise possibilita-nos perceber duas dimensões do trabalho. Segundo Antunes (1999), a primeira é a dimensão construtora, emancipadora, em que o trabalho é voltado para a satisfação das necessidades humanas, do qual o indivíduo é responsável pela criação e transformação do seu meio. Já a segunda é alienante, opressora, pois com a existência da propriedade privada, o trabalhador não participa mais nos objetivos e produtos do seu trabalho e nem domina mais o processo de produção. 2. Ser ou não ser o Serviço Social trabalho? Compete-nos, neste momento, apresentarmos algumas concepções dos autores Marilda Vilella Iamamoto (2010) e Sérgio Lessa(2007), em que estes analisam, discutem e criticam a atuação profissional do (a) assistente social. Iamamoto (2010) defende que a atuação profissional do (a) assistente social é trabalho, já Sérgio Lessa (2007) afirma que aquilo executado pelo (a) assistente social não é trabalho. A percepção de Sérgio Lessa (2007) sobre a atuação do (a) assistente social gera algumas críticas à perspectiva defendida por Marilda Iamamoto (2010), tendo em vista que Lessa (2007) discorda no que diz respeito à matéria-prima, aos instrumentos e ao produto do Serviço Social que Iamamoto (2010) adota. Sérgio Lessa (2007) origina tal discussão a partir do pensamento de Iamamoto (2010) acerca da afirmação de que o (a) assistente social necessita se requalificar para o enfrentamento correto dos novos desafios profissionais que advém pela reestruturação produtiva, e que caso isto não ocorra estes profissionais terão sua inserção no mercado de trabalho ameaçado. Para isto, Iamamoto (2010) coloca que a concepção do Serviço Social como trabalho é de extrema relevância para que o mercado de trabalho não feche as portas para a categoria em questão. Lessa (2007), agilmente, contesta esta percepção, já que para o mesmo não ficou explícito o motivo pelo qual os (as) assistentes sociais não serão capazes de enfrentar os desafios atuais se não compreenderem a sua atuação como trabalho. Segundo o referido autor, só pode ter esta afirmação nascido a partir do pensamento de que conceber o Serviço Social como trabalho possibilitaria aos profissionais reaver conexão entre o exercício do Serviço Social e a prática da sociedade capitalista. Lessa (2007) não 2

3 acredita que conceber o Serviço Social como trabalho levaria a superar a desconsideração desta sociedade capitalista. Lessa (2007) discorda de várias pontuações realizadas por Iamamoto (2010), pois, segundo o mesmo, a autora se contradiz quando afirma que o trabalho pode fazer a mediação da satisfação das necessidades humanas diante de outros indivíduos, e que o trabalho não é apenas o intercâmbio orgânico com a natureza, mas é a totalidade dos atos humanos, abrangendo atividade material, intelectual ou artística. Iamamoto (2010) afirma ser o Serviço Social um trabalho, possuindo como matéria-prima a Questão Social conjunto de expressões das desigualdades sociais engendradas na sociedade capitalista madura, impensáveis sem a intermediação do Estado. (IAMAMOTO, 2002, p.26).. Lessa afirma que Iamamoto (2010) nega a distinção ontológica entre o objeto natural que deve ser transformado pelo trabalho, e a objetividade composta pelas relações sociais, transformada pelo conjunto de todas as outras atividades que não são trabalho. (LESSA, 2007, p. 91). Para Lessa (2007), tal afirmação faz com que a Questão Social seja coisificada ainda mais, visto que o capital já a reifica demais. Remetendo-se aos meios e instrumentos de trabalho, Iamamoto (2010) defende que o conhecimento passa a ser um meio de trabalho do (a) assistente social, pois é um dos recursos basilares à profissão. A dinâmica das instituições, das políticas, dos movimentos sociais não são considerados como elementos condicionantes ou obstáculos externos à atividade do (a) assistente social, tendo em vista que estes definem papéis e funções aos (às) assistente sociais, além de fornecerem meios e recursos para as suas atividades. Lessa (2007) questiona o motivo pelo qual estas instituições também não são elencadas como instrumentos do Serviço Social, assim como é elencado o conhecimento. Outro ponto de discrepância entre os autores se refere ao produto do Serviço Social. Já que todo trabalho possui um produto, o Serviço Social também possui o seu. Iamamoto (2010) afirma que o produto do Serviço Social não é material, é a intervenção na vida social por meio da reprodução de valores, comportamentos, dentre outros. Portanto, Iamamoto (2010) defende um produto imaterial e Lessa (2007) afirma que não existe produto imaterial, somente concreto. Ainda expondo as divergências, Iamamoto (2010) discute que o (a) assistente social é um trabalhador coletivo, fato que Lessa discorda, tanto que situa o pensamento de Marx (1993) nesta questão. Para Marx não há trabalho coletivo que não tenha por função social a transformação da natureza para produzir os meios de produção e subsistência sem os quais não há qualquer sociabilidade (LESSA, p. 100, 2007). Iamamoto (2010), entretanto, segundo Lessa (2007), assegura que o (a) assistente social é um trabalhador coletivo porque é necessário para a reprodução social, por ter valor de uso, por ser resultante da divisão social do trabalho e na empresa participa do processo de reprodução da força de trabalho e/ou da criação da riqueza social. Para Lessa, a autora supracitada deixa o pensamento de que qualquer profissão que é posta na divisão social de trabalho e que não se realize sozinha, faz parte do trabalhado coletivo, quando para Marx (1993), conforme dita Lessa, o trabalhador coletivo é parte da classe fundante da riqueza capitalista, a classe proletária. (LESSA, 2007, p. 103). 3

4 Em suma, pode ser compreendido que os autores, Marilda Iamamoto (2010) e Sérgio Lessa (2007), discordam em diversos pontos. A discordância central é que a primeira defende que o Serviço Social é trabalho e que precisa ser considerado como tal para que os profissionais possam superar os novos desafios que são postos quando é instaurada a reestruturação produtiva. Já Lessa (2007) diz que o Serviço Social não é trabalho, pois este não tem como matéria-prima a Questão Social, pois não existe uma relação de Ser Humano x Natureza. Ademais, para Lessa (2007), o produto de qualquer trabalho deve ser algo material, concreto. 3. Reflexão acerca das transformações no mundo do trabalho. No prelúdio dos anos 1970, o capitalismo defronta-se com um quadro crítico referente à sua estrutura devido a uma crise de grande complexidade que englobou as distintas áreas e diversos campos do sistema. Segundo Antunes (1999, p.36), as respostas capitalistas oferecidas a essa crise tinham um viés de enfrentamento superficial, suscitava uma solução aparente dos problemas e dificuldades pelas quais o sistema estava passando, se tipificando como um meio de reestruturação do padrão produtivo que até então se baseava no binômio taylorismo/fordismo. Esse processo produtivo que se pautava na relação entre a produção em série (fordismo) e na cronometragem do tempo (taylorismo) metamorfoseou a produção industrial capitalista que expandiu para diversos países. Porém, no final dos anos 1960 e início dos 1970 começou a dar sinais de esgotamento ocasionando uma crise no sistema. Juntamente com o processo de trabalho taylorista/fordista ergueu-se a ilusão de que o metabolismo social do capital pudesse ser efetivo, duradouro, controlado e regulado. No entanto, em meados da década de 1970, inicia-se uma crise no ciclo de expansão e vigência do Welfare State e do binômio taylorismo/fordismo devido ao ressurgimento de ações ofensivas do mundo do trabalho e o consequente transbordamento da luta de classe. Para Antunes (1999), a busca pela tecnologia foi uma resposta do capital à confrontação aberta ao mundo do trabalho. As forças do capital conseguiram reorganizar-se acrescentando desafios ao mundo do trabalho que se viu em condições inconvenientes, pelo fato dos trabalhadores evidenciarem que, além da força bruta utilizada nas atividades repetitivas, eram dotados de inteligência e capacidade organizacional, o capital ao verificar estas qualidades fez disto um fator multiplicador de lucro, começando o capital a utilizar tanto os músculos dos operários, quanto a imaginação dos mesmos. A consequência destes fatos foi o desenvolvimento da tecnologia, a implantação do toyotismo e a utilização da cooperação entre os operários para benefício do capitalismo. Assim, o capital inicia um processo de reestruturação, passando a reorganizar o processo produtivo e a procurar um projeto de recuperação da sua hegemonia em todas as diversas esferas da sociabilidade, que fora afetado pela emergência das lutas sociais. Antunes (1999) busca revelar o processo de acumulação flexível e as diferentes expressões do toyotismo, este evidencia o objetivo de reduzir o tempo de trabalho, obter a figura do trabalhador polivalente, multifuncional e qualificado, associado com uma estrutura mais horizontalizada e integrada entre diversas empresas. Apresenta a falácia da qualidade total das mercadorias na fase de intensificação da taxa de utilização decrescente do valor de uso das mercadorias que se tornam necessárias para a reposição 4

5 do processo de valorização. Cabe ressaltar que o valor de uso é definido por Marx (1988) como a mercadoria que tem a propriedade de satisfazer o homem. Em contraponto, o valor de troca é entendido, por meio de Marx (1988), a mercadoria que tem a propriedade de ser trocada por mercadorias distintas ou comprar outras. Portanto, compreende-se o toyotismo um processo de organização do trabalho que tem a finalidade de intensificar as condições de exploração da força de trabalho. 4. Os novos desafios para a atuação profissional do (a) assistente social. Analisado anteriormente a reestruturação produtiva do capital, torna-se de fácil compreensão os desafios que surgiram no mundo do trabalho através das respostas criadas pelo capital para responder às crises que estavam lhe afligindo. Elizabete Mota (2008) expõe a hipótese de que a recomposição do ciclo de reprodução do capital determinou um conjunto de alterações na organização da produção material e nas modalidades de gestão e consumo da força de trabalho, que provocou sérios efeitos nas práticas sociais, intervindo diretamente no processo de reprodução material da força de trabalho, incluindo a prática profissional dos (as) assistentes sociais. Uma problemática atual é que os trabalhadores sofrem os impactos da crise, por meio do desemprego, da precarização do trabalho, da exploração das condições deste, dos baixos salários, o (a) assistente social está inserido neste campo, já que estes devem viabilizar os direitos de seus usuários. Por isto, um dos desafios que estão dispostos no exercício deste profissional é a identificação do conjunto das necessidades, sejam estas políticas e sociais, sejam materiais e culturais. A reestruturação produtiva causa a subtração dos direitos sociais e trabalhistas, o desemprego, a informalidade do trabalho, o consumismo. É possível observar que isto gera a destruição do processo de organização dos trabalhadores. Os (as) assistentes sociais são requisitados para realinharem o conjunto das práticas sociais, como aos programas/projetos de formação de mão-de-obra, de qualificação e requalificação profissional, etc. Além disso, os (as) próprios (as) assistentes sociais estão sendo, na atualidade, subcontratados, flexibilizados. A política neoliberal ocasiona a desestruturação do atendimento aos usuários, visto que atender os usuários fica mais complicado frente à redução dos profissionais e das respostas ao atendimento e ao aumento de programas demandados aos (às) assistentes sociais. Em síntese, Mota (2008, p. 41), esclarece que as estratégias construídas pelo capital para redefinir socialmente o processo de produção de mercadorias, destaca as necessidades do processo de reestruturação produtiva que é a adesão e o consentimento do trabalhador às exigências da produção capitalista. Estes mecanismos afetam as esferas do trabalho, da produção, da cultura, em que estão inseridos os (as) assistentes sociais. Tendo estes profissionais, em seu exercício cotidiano, diversos desafios a serem enfrentados como forma de melhorar o atendimento e a relação com os usuários, a sua condição de trabalho, a formação dos futuros profissional de Serviço Social, dentre outros. Considerações Finais Com base no que foi analisado no decurso deste artigo, foi possível depreender que em uma conjuntura de crise, a reestruturação da produção e a reorganização dos mercados foram ações 5

6 adotadas que visaram estabelecer uma estabilização da reorganização das forças produtivas e da recomposição do ciclo de reprodução do capital, que afeta não apenas a esfera da produção, mas também as relações sociais. Este reordenamento é a resposta à crise que se deu através da reorganização do processo de produção de mercadorias, além da realização do lucro. As medidas adotadas para responderem a crise do capital manifestam-se no mundo do trabalho promovendo as transformações que podem ser notabilizadas. Essas medidas refletem na vida profissional/pessoal/familiar dos trabalhadores depositando novas requisições e demandando novas competências e habilidades para os diversos profissionais que atuam nesses espaços sócioocupacionais, dentre eles o (a) assistente social. As transformações são sentidas através da maior exploração dos trabalhadores, submetidos à condições sub-humanas no trabalho, isto quando não estão desempregados. Os Assistentes Sociais, cotidianamente, vivenciam desafios associados à estas metamorfoses, seja no atendimento aos usuários, na formação profissional, seja nas formas de subcontratação e desvios de função. Para isto, Ana Elizabete Mota (2012) afirma que é necessário a categoria se organizar politicamente, já que são protagonistas da construção de outra sociabilidade. Referências Bibliográficas ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: Ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Ed. Boitempo, IAMAMOTO, Marilda Iamamoto. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, Projeto profissional, espaços ocupacionais e trabalho do(a) assistente social. In: CFESS/COFI. Atribuições privativas do(a) asistente social. Brasilia: COFI, p LESSA, Sérgio. Trabalho e proletariado no capitalismo contemporâneo. São Paulo: Cortez, LUKÁCS, György. Ontologia do Ser Social: Os princípios ontológicos fundamentais de Marx. São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas, 1979, 174 p. MOTA, Ana Elizabete (Org). A nova fábrica de consensos: ensaios sobre a reestruturação empresarial, o trabalho e as demandas ao Serviço Social. 4ª. Edição. São Paulo: Cortez, 2008, p Desenvolvimento e construção de hegemonia: crescimento econômico e reprodução da desigualdade. São Paulo: Cortez, 2012, p MARX, Karl. Manuscritos Econômico-Filosóficos. Lisboa: LDA, O Capital: crítica da economia política. Nova Cultural, São Paulo, NETTO, J. P. Crise do capital e consequências societárias. Rev. Serviço Social & Sociedade, São Paulo: Cortez, n 111, Jul/set Agradecimentos Os nossos agradecimentos são direcionados à Kelly Maria Gomes Menezes por se disponibilizar em nos orientar, oferecendo sugestões construtivas. À UNIFOR por nos proporcionar este momento de incentivo à pesquisa. Por fim, à UECE que fornece o espaço de formação profissional e instrumentos para este. 6

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