Retenção de Tributos pelos Municípios

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1 Retenção de Tributos pelos Municípios Contribuição Previdenciária, Imposto de Renda, ISS e Contribuição Sindical. ASPECTOS JURÍDICOS Palestrante: Ericksen Ellwanger Assessor jurídico da FECAM 1

2 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO - Estruturadocurso-4turnos 1º turno: Introdução, retenção de ISS, retenção da Contribuição Sindical e retenção na Nota Fiscal do produtor rural. 2º turno: Retenção da Contribuição Previdenciária e retenção do Imposto de Renda. 3º turno: Aspectos contábeis, com Rodrigo Guesser. 4º turno: Resumo das retenções perante optantes do Simples Nacional eperanteomei-períodoparaperguntasgerais. Ao final de cada tema serão abertos espaços específicos para perguntas, e ao final do curso será aberto espaço para questionamentos gerais. SISTEMA TRIBUTÁRIO, CONTRIBUINTE E RESPONSÁVEL TRIBUTÁRIO - Os tributos no Brasil estão previstos na Constituição e todo tributo só pode ser instituído por Lei. - A legislação tributária é composta pelas leis, decretos, instruções normativas, decisões administrativas e demais atos estabelecidos pelas autoridades competentes. - Deve efetuar o pagamento o contribuinte do tributo, exceto nos casos em que a lei estabeleça outro responsável. - Art. 128 do CTN: a lei pode atribuir de modo expresso a responsabilidade pelo crédito tributário a terceira pessoa, vinculada ao fato gerador da respectiva obrigação, excluindo a responsabilidade do contribuinte ou atribuindo-a a este em caráter supletivo do cumprimento total ou parcial da referida obrigação - Expressão retenção na verdade tem caráter contábil. Do ponto de vista jurídico, importa saber qual o grau de responsabilidade do retentor pelo crédito (mera obrigação acessória ou verdadeira responsabilidade tributária). 2

3 IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA ISS - A retenção do ISS somente irá ocorrer caso haja determinação em lei municipal. - A administração, ao reter ISS, poderá já lançá-lo como receita tributária. - A retenção obedecerá as mesmas alíquotas da lei municipal, exceto nos casos de empresas do Simples Nacional. - No que se refere às empresas do Simples Nacional, a retenção deverá ser feita com base nas tabelas do Simples Nacional. A metodologia será detalhada no 4º turno. - Deverão ser retidos apenas os serviços que são tributados no próprio município (polêmica do local do serviço). Retenção não pode obrigar empresas fora do território municipal princípio da territorialidade. - A não-retenção pode acarretar prejuízos ao município, mas o valor não retido deve ser informado posteriormente pela empresa na declaração. IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA ISS - O responsável pelo recolhimento necessariamente deve fazer parte do ato negocial. - A retenção com substituição tributária deve ser determinada em lei, enquanto a retenção enquanto mera obrigação acessória pode estar amparada em ato infralegal. - A Lei Complementar 116, que regula nacionalmente o tributo, define algumas retenções obrigatórias(art. 6º): a) o tomador ou intermediário de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País; b) a pessoa jurídica, ainda que imune ou isenta, tomadora ou intermediária dos serviços descritos nos subitens 3.05, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17, 7.19, 11.02, e da lista anexa. São eles: 3

4 IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA ISS 3.05 Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário Execução, por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos; 7.04 Demolição Varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer Limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres Controle e tratamento de efluentes de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres Escoramento, contenção de encostas e serviços congêneres Acompanhamento e fiscalização da execução de obras de engenharia, arquitetura e urbanismo Vigilância, segurança ou monitoramento de bens e pessoas Fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive de empregados ou trabalhadores, avulsos ou temporários, contratados pelo prestador de serviço Planejamento, organização e administração de feiras, exposições, congressos e congêneres. IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA ISS - Base de cálculo na retenção do ISS: deve ser a mesma utilizada para o cálculo da incidência do tributo, sendo, via de regra, o preço do serviço - Base de cálculo ISS nas construções civis, decisões do STJ e decisões do STF e STJ recentes. - Alíquotavariávelentre2%e5% - Retenção e ISS fixo: desde que no município em que possui o benefício, não há retenção. Fora do território do município em que goza o benefício pode ser devida retenção. - MEI e Retenção: Não há que se falar em retenção, pois paga ISS fixo e nacionalmente unificado(r$ 5,00). 4

5 IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA ISS - Exemplo:LegislaçãodeBlumenau,CTM(LC632),arts.280a289-B - Contribuintes substitutos, responsáveis pelo recolhimento do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza: I os tomadores ou intermediários de serviço proveniente do exterior do País ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior do País; II as pessoas jurídicas, ainda que imunes ou isentas, tomadoras ou intermediárias dos serviços descritos nos subitens 7.02, 7.04, 7.05 e 7.19 (construção civil), da Lista de Serviços, independente do local do estabelecimento prestador; III - tomadoras ou intermediárias dos serviços descritos nos subitens 3.05, 7.09, 7.10, 7.11, 7.12, 7.16, 7.17, 7.18 (construção civil), 11.02, 11.04, 12.01, 12.02, 12.03, 12.04, 12.05, 12.06, 12.07, 12.08, 12.09, 12.10, 12.11, 12.12, 12.14, 12.15, 12.16, 12.17, 16.01, e da Lista de Serviços quando o prestador do serviço não estiver inscrito junto ao Cadastro Mobiliário do Município de Blumenau. IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA ISS - São também responsáveis pela retenção e recolhimento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza, sobre quaisquer serviços que tomarem, os órgãos da Administração Direta da União, dos Estados e dos Municípios, bem como suas respectivas autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas e as fundações instituídas pelo Poder Público, estabelecidos ou sediados no Município. - A responsabilidade dos entes públicos não exclui a obrigação do prestador do serviço de: I) recolher integralmente o imposto devido no prazo legal se não houver sido efetuada a retenção pelo tomador; II) recolher a diferença do imposto se o valor retido pelo tomador for inferior ao devido. - Terceiros do setor privado: a responsabilidade é afastada quando se tratar de serviçodiversodaqueleselencadosnosartigos280e281doctm eoprestador, estabelecido no Município de Blumenau, comprovar a condição de optante pelo Simples Nacional. 5

6 IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA ISS - A responsabilidade é afastada, desobrigando os responsáveis, quando o prestador de serviços: I- sujeitar-se ao pagamento do imposto com base em estimativa fiscal; II-estiver imuneouisento dopagamentodoimposto; III comprovar a condição de autônomo ou de sociedade sujeita à tributação fixa, regularmente inscrito no cadastro municipal; IV - utilizar nota fiscal de serviço emitida pela Secretaria Municipal da Fazenda (Nota avulsa). - As situações I, II e III serão comprovadas através da apresentação de documento expedido pela repartição fiscal competente. - O responsável pelo recolhimento fica obrigado à conservação do documento comprobatório da exoneração. CONTRIBUIÇÃO SINDICAL - Trata-sedetributoautorizadopeloart.149daCFeespecificadopeloart.580,I, daclt.ovalorequivalea1diadetrabalhodoempregado. - Os servidores públicos são contribuintes em razão da interpretação dada ao art. 580 da CLT. Decisões judiciais já pacificaram a matéria. - Obrigatoriedade da retenção na folha do mês de março e repasse até o final do mêsseguinte(art.582e583daclt). - Funcionários ingressos antes de março sofrem retenção normal. Se ingresso se der em março, necessário verificar pagamento. Após março, verificar se já efetuou o pagamento; caso não, reter no mês seguinte ao início das atividades e repassar ao seguinte do recolhimento. Exemplo: contratado em setembro sem comprovação de pagamento - reter em outubro e recolher ao sindicato em novembro(art. 602 da CLT). - Dos funcionários em licença no mês de março o tributo será retido no mês de retorno ao trabalho e recolhido no seguinte(art. 602 da CLT). - Profissionais Liberais: Advogado inscrito na OAB é isento (Art. 47, Estatuto da OAB Lei 8.906). Quanto aos demais não haverá retenção se comprovado pagamento ao sindicato da categoria profissional respectiva. 6

7 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL - Recolhimento deve ser feito para o sindicato da categoria. Na falta deste, à Federação. Na falta, para a Confederação. Caso inexistam tais entidades, o recolhimento deve ser feito na conta única do MTE: CNPJ: / , Código Sindical: 999, Nome da Entidade Sindical: CEES-CONTA ESPECIAL EMPREGO E SALARIO. - A guia para pagamento da Contribuição Sindical deverá ser requerida diretamente junto ao Sindicato ou através do site da Caixa Econômica Federal( A guia obrigatoriamente deve ser da Caixa, por questão de garantia do pagamento. - A entidade sindical precisa estar validamente registrada junto ao MTE para poder receber os recursos. A consulta da regularidade sindical pode ser feita junto ao site: sis.dieese.org.br. - O cobrança da contribuição sindical é feita por meio de ação de cobrança normal e não por intermédio de execução fiscal. - A contribuição previdenciária para a seguridade social, comumente chamada de Contribuição para o INSS, é regulada pela Lei de 1991, mais especificamente pelo art. 22 e seguintes. - Trata-se tributo pago por todos os segurados da previdência. - A retenção ocorre em dois casos: na folha de pagamento e na contratação de determinados serviços com cessão de mão-de-obra ou empreitada. - A retenção na folha de pagamento irá apenas ocorrer em municípios que não possuam regime próprio previdenciário. Nestes a contribuição seguirá as regras estabelecidas na legislação municipal. - A retenção de PIS, COFINS e CSLL somente é obrigatória para municípioscomconvênio,oquenãoocorreemsc. 7

8 RETENÇÃO NA NOTA FISCAL DE PRODUTOR RURAL - Contribuição previdenciária do produtor rural (Art. 25, da Lei 8.212): 2% de contribuição e 0,1% de seguro de acidente de trabalho. - Contribuição ao SENAR (Art. 6º, da Lei 9.528/97): alíquota de 0,2%. - Obrigatoriedade de retenção das contribuições previdenciárias (Art. 30, III e IV da Lei 8.212): o município ao comprar produtos de produtor rural deverá efetuar a retenção destes valores da notafiscalerecolherosvaloresatéodia20domêsseguinte. - Obrigatoriedade de retenção da contribuição ao SENAR: Art. 11, 5º,a,doDec.566/92 RETENÇÃO NA NOTA FISCAL DE PRODUTOR RURAL - Base de cálculo para retenção: o faturamento decorrente da comercialização de produtos de origem animal e vegetal, além do processo de beneficiamento destes produtos. Em suma, será o valor total da nota, exceto se houver ali especificação de produtos que não se enquadrem naquelas categorias citadas. - Resumo da retenção a ser feita na nota fiscal: 2% de Contribuição Previdenciária, 0,1% Seguro e 0,2% de SENAR. - O recolhimento para o SENAR é efetuado pela guia da Previdência Social(GPS), como contribuição devida a terceiros(senar); - Se contratada empresa da agroindústria, deve ser retido apenas o SENAR na alíquota de 0,25%. 8

9 FOLHA DE PAGAMENTO - A retenção da contribuição previdenciária na folha de pagamento é determinada pelo art. 30, da Lei 8.212/91. - Os valores deverão ser descontados diretamente da folha de pagamento Retenção na fonte. - Prazoparapagamentoatédia20domêssubsequente. - A retenção deve ocorrer sempre que seja creditado salário a um servidor. - A base de cálculo genérica do tributo é toda a remuneração que o mesmo recebe, nesta incluídas eventuais gratificações e adicionais. - Ressalta-se que a base de cálculo não é composta de verbas que possuam cunho indenizatório. FOLHA DE PAGAMENTO - Nãointegramabasedecálculo(art.58,IN971): a) os benefícios pagos pela previdência social (salvo o salário-maternidade); b) parcela in natura recebida de acordo com o Programa de Alimentação do Trabalhador PAT (vale-refeição); c) valores recebidos a título de indenização (férias indenizadas, incentivos demissionais, licença-prêmio indenizada, aviso-prévio indenizado, etc.); d) parcela recebida a título de vale-transporte, na forma da lei; e) abono de PIS/PASEP; f) restituição de valores por uso de veículo do empregado; g) reembolso do valor pago para creche; h) reembolso de despesas médicas; i) 1/3 de férias gozadas e os primeiros dias de auxílio-doença e acidente {teses pacificadas judicialmente, porém ainda demandam intervenção judicial}; j) as diárias para viagens, desde que não excedam a 50% (cinquenta por cento) da remuneração mensal do empregado. 9

10 FOLHA DE PAGAMENTO - Alíquotas para retenção(art. 20, Lei 8.212/91 e Portaria nº. 02/2012) Salário-de-contribuição (R$) Alíquota para fins de recolhimento até 1.174,86 8% de 1.174,87 até 1.958,10 9% de 1.958,11 até 3.916,20 11% - A retenção mensal do contribuinte não pode ser maior que o teto da Previdência. Então os 11% ficam limitados a R$ 3.916,20, vigente para Se o servidor tiver mais de um emprego, a segunda empregadora deverá reter considerando o valor do salário da primeira e deduzir o valor já retido. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO - A retenção da contribuição previdenciária na contratação de serviços de cessão de mão-de-obra, está prevista no art. 31 da Lei 8.212/91. O contribuinte é a empresa prestadora dos serviços. - Todos os municípios, independente do seu regime de previdência, devem reter os valores quando contratarem empresas dos ramos especificados neste tópico. - A retenção deve ocorrer na contratação de serviços de cessão de mão-de-obra e empreitada. - Os valores deverão ser destacados na nota fiscal. - O regramento geral da retenção está na Instrução Normativa 971, de novembro de 2009, que pormenorizou a aplicação prática das regras trazidas pela Lei 8.212/91 e pelo Decreto 3.048/99. 10

11 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO - AINsupracitada, noart.115, esclareceque cessão demãodeobra éacolocaçãoà disposição da empresa contratante, em suas dependências ou nas de terceiros, de trabalhadores que realizem serviços contínuos, relacionados ou não com sua atividade fim, quaisquer que sejam a natureza e a forma de contratação. - Nosart. 117 da IN971 são citadosexemplosdeserviçossujeitosaretenção quando contratados por cessão de mão-de-obra ou empreitada: limpeza, vigilância, construção civil, atividades rurais, digitação, dados digitais. - No art. 118 da IN 971 a necessidade de retenção somente em casos de cessão de mão de obra na contratação de: acabamento, embalagem, acondicionamento, cobrança, coleta e reciclagem, distribuição de alimentos, hotelaria, corte ou ligação de serviços públicos, distribuições diversas (panfletos, bebidas, etc.), treinamento, entrega de documentos, ligação e leitura de medidores, manutenção, montagem, operação de máquinas, operação de pedágio, operação de transporte de passageiros, portaria, promoção de vendas, secretaria, saúde, telefonia. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO A retenção está dispensada no seguintes casos: - quandoovalorde11%forinferioraomínimoexigidopelarfbparaemissãodaguia (atualmente R$ 10,00); - quando a contratada não possuir empregados e o serviço for realizado diretamente por seus sócios ou titular, desde que o faturamento no mês anterior da empresa seja menor que duas vezes o teto do salário-contribuição do INSS; - quando tratar-se de serviço profissional ou de ensino executado por profissional liberal titular ou sócio da empresa, sem apoio de funcionários. Não haverá retenção também nos seguintes casos: - Contratação de trabalhadores avulsos. - Contratação de entidade beneficente certificada que seja isenta de contribuição(lei /2009) - À empreitada realizada nas dependências da contratada. - Na contratação de transporte de cargas(decreto 4.729/2003) 11

12 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO - Contratação de empreitada total, sendo que neste caso o contratante será solidário. - Contratação pela administração direta de construção, reforma ou acréscimo por empreitada total ou parcial, sendo que não serão solidárias segundo a IN 971, judicialmente. A partir da Lei 8.212/91, a administração hoje é considerada solidária pelo pagamento. Alguns conceitos: - Empreitada é um contrato celebrado entre o proprietário do imóvel, o incorporador, o dono da obraouocondôminoeumaempresa, paraaexecução de obraou serviço de construção civil, no todoouemparte. - Total é o contrato de empreitada celebrado exclusivamente com empresa construtora que assume a responsabilidade direta pela execução de todos os serviços necessários à realização da obra, compreendidos em todos os projetos a ela inerentes, com ou sem fornecimento de material; - Parcial é o contrato celebrado com empresa construtora ou prestadora de serviços na área de construção civil, para execução de parte da obra, com ou sem fornecimento de material; - Empresa construtora é a pessoa jurídica legalmente constituída, cujo objeto social seja a indústria deconstruçãocivil, com registronocrea, naformadoart. 59 daleinº5.194, de24 dedezembro de 1966; - A administração pode se eximir da responsabilidade solidária realizando a retenção. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO - Base de cálculo conforme o serviço: como regra: os valores de materiais ou de equipamentos, próprios ou de terceiros, exceto os equipamentos manuais, fornecidos pela contratada, discriminados no contrato e na nota fiscal,nafaturaounorecibodeprestaçãodeserviços,nãointegramabase de cálculo da retenção, desde que comprovados (Art. 121, IN 971/2009). - Quatro regras básicas para retenção(art. 121, IN 971/2009 e seguintes): a) Determinação no contrato dos materiais ou equipamentos a serem utilizados e seus valores, juntamente com a discriminação na nota fiscal destesvalores Estaquantianãoirácomporabasedecálculodaretenção. 12

13 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO b) No contrato estabelece-se os materiais a serem utilizados, mas não há informação dos valores, e estes são discriminados na nota fiscal Os valores discriminados na nota fiscal não serão utilizados como base de cálculo, entretanto o desconto deve respeitar limites, assim a base de cálculo mínima será de: -50%(cinquenta por cento) dovalor bruto danota fiscal, da fatura oudorecibo de prestação de serviços; - 30% (trinta por cento) do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços para os serviços de transporte de passageiros, cujas despesas de combustível e de manutenção dos veículos corram por conta da contratada; - 65% (sessenta e cinco por cento) quando se referir a limpeza hospitalar, e 80% (oitentaporcento)quandosereferiraosdemaistiposdelimpeza,dovalorbrutoda nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO c) Utilização de equipamentos inerentes aos serviços que não têm os valores citados ou nem mesmo são mencionados no contrato, entretanto são discriminados na nota fiscal não há retenção sobre estes valores, desde que se respeite o limite de basedecálculodeaté50%dovalorbrutodanota. No caso de construção civil a base de cálculo terá os seguintes valores mínimos diferenciados: - 10%(dez por cento) para pavimentação asfáltica; - 15%(quinze por cento) para terraplenagem, aterro sanitário e dragagem; -45%(quarenta ecincoporcento)paraobrasdearte(pontesouviadutos); - 50%(cinquenta por cento) para drenagem; e - 35% (trinta e cinco por cento) para os demais serviços realizados com a utilização de equipamentos, exceto os manuais. 13

14 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO d) Se não houver menção no contrato dos materiais, não forem utilizados equipamentos inerentes ao serviço ou não houver discriminação dos valores nas notas fiscais, a retenção ocorrerá sobre o valor bruto total da nota. Deduções da base de cálculo - Na base de cálculo da retenção poderão ser descontados o custo da alimentação in natura fornecida pela contratada, de acordo com os programas de alimentação aprovados pelo MTE, conforme Lei nº 6.321, de 1976 e o fornecimento de valetransporte, de conformidade com a legislação própria. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO - Aalíquotageraléade11%,entretantoemcondições especiaiselapodesermaior. - Quando a atividade dos segurados na empresa contratante for exercida em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física destes, de forma a possibilitar a concessão de aposentadoria especial após 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos de trabalho, o percentual da retenção aplicado sobre o valor dos serviços prestados por estes segurados, deve ser acrescido de 4% (quatro por cento), 3% (três por cento) ou 2% (dois por cento), respectivamente, perfazendo o total de 15% (quinze por cento), 14% (quatorze por cento) ou 13%(treze por cento). - Cabe à empresa contratada emitir nota específica para estes segurados especiais, indicando a atividade. - Se não emitir a nota específica, o Município deverá analisar a proporção de funcionários especiais e aplicar este percentual no valor da nota global. - Se não for possível identificar deverá reter o valor referente ao segurado especial com base no valor total, usando a alíquota da atividade especial. - Não havendo como indicar a atividade, utiliza-se a alíquota de 2% a mais(13%) 14

15 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO Atividades sujeitas a aposentadoria especial: - A aposentadoria em 25 anos é concedida para aqueles que tenham contato com componentes químicos e seus derivados em geral, como chumbo, petróleo, cádmio, níquel, sílica, carvão, contato com betume e com piche, outros. Também terá direito aquele que trabalhar em ambiente com ruído exagerado, com temperaturas anormais, com vibrações, em contato com agentes biológicos nocivos, com pressão atmosférica diferente e manter proximidade de materiais radioativos. - A aposentadoria de 20 e 15 anos é concedida ao mineiro, a primeira àquele que tem contato mais afastado do subterrâneo e a segunda àquele que trabalhe diretamente no subsolo, nas frentes de produção. - Todas as atividades aqui citadas estão melhor definidas no Anexo IV do Decreto 3.048/99 Regulamento da Previdência. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO Retenção na contratação de contribuinte individual(pessoa física): - Deve ser feita a retenção de valores pagos para contribuintes individuais obrigatórios, isto é, quando contratadas pessoas físicas (autônomos) pelo município. - O valor deve ser retido com base nas informações contidas na nota fiscal de prestação de serviços avulsa, ou no valor pago pelos serviços. - Alíquota aplicável é de 11%. - Se o contribuinte comprovar que no mês já pagou o teto não cabe a retenção; seprestounomesmomêsmaisdeumserviçoparaomunicípiodeveserfeitaa soma dos dois valores e na segunda retenção diminuído o que já fora pago; se nãoinformaropagamento, deveserretidoovalordanotacheia. - Também deve ser paga a contribuição patronal pelo município 20%. - Base legal: Art. 30,I,b- Lei 8.212/91 e art. 216,I,b- Decreto 3.048/99 15

16 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO Data de recolhimento - Dia 20 do mês subsequente à liquidação da nota fiscal. Para órgão públicos a data da competência será a data em que o documento fiscal foi liquidado (certificado), e não a data de emissão da nota. Penalidades pela não-retenção - OmunicípiopodesofrernotificaçãodaRFBepagarmultasejuros,alémdeficarsemaCND. - O art. 42 da Lei 8.212/91 concede responsabilidade solidária aos administradores sobre as contribuições não recolhidas(repassadas) por prazo superior a trinta dias. Simples Nacional - Em regra não cabe retenção, exceto em alguns casos. Será visto em tópico específico. QUESTÃO DAS COOPERATIVAS - Na contratação de cooperativa não deve ser feita retenção. - O Município deverá, entretanto, pagar a contribuição previdenciária patronal quando contrata cooperativa. - AalíquotadaCPPéde15%. - Como regra, a base de cálculo do tributo é o valor da nota fiscal que corresponda ao serviços dos cooperados. - Exceções: Na contratação de plano de saúde completo, a base de cálculoé30%danotafiscal.nacontrataçãodeplanosbásicosabasede cálculo é de 60% do valor da nota. Na contratação de cooperados de cooperativasdetransporteabasedecálculoéde20%danotafiscal. - Fundamento:Arts.208eseguintesdaIN

17 RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA - O imposto de renda é um tributo federal, previsto no inciso III, do art. 153 da Constituição. - Várias leis federais tratam do tributo, cujo regulamento que compila estas normas é o decreto 3.000/99. - Todo o valor retido na fonte pelo município é receita sua (Art. 157, I), e assim deve ser contabilizado. - O IR deve ser retido na fonte na folha de pagamento de salário e também na contratação de serviços. RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA FOLHA DE PAGAMENTO - No pagamento da remuneração devem ser retidos os valores referentes ao IR, conformedispõeoart.7ºdalei7.713/88eart.624dodecreto3.000/99. - A retenção deve ocorrer sempre que forem pagas verbas salariais, atendidos os seguintes requisitos: quando o valor pago ao servidor for maior que a faixa de isenção no ano-calendário e quando o imposto a ser retido for maior que R$ 10,00. - Faixas de retenção para o ano-calendário 2012: Base de cálculo mensal em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$ Até 1.637, De 1.637,12 até 2.453,50 7,5 122,78 De 2.453,51 até 3.271, ,8 De 3.271,39 até 4.087,65 22,5 552,15 Acima de 4.087,65 27,5 756,53 17

18 RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA FOLHA DE PAGAMENTO - O determinante na verificação da retenção na folha de pagamentos é o efetivo pagamento mensal de valor maior que a faixa de isenção, independentemente do salário-base ou do previsto no contrato de trabalho. Base de cálculo para retenção de verbas salariais: - Não compõem a base de cálculo verbas de caráter indenizatório (férias indenizadas, licenças-prêmio indenizadas, etc.), salário família, Alimentação PAT, vale transporte, bolsas de estudo, contribuição previdenciária, pensão alimentícia, dependentes, previdência privada ou própria do ente, ajuda de custo. Ressalta-se que sobre o salário maternidade incide o IR. - Incide IR também no décimo terceiro salário, porém o desconto do tributo é feito apenas na segunda parcela, considerado o total creditado a esse título. RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA FOLHA DE PAGAMENTO - As alíquotas são estipuladas conforme a faixa de incidência: Base de cálculo mensal em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$ Até 1.637, De 1.637,12 até 2.453,50 7,5 122,78 De 2.453,51 até 3.271, ,8 De 3.271,39 até 4.087,65 22,5 552,15 Acima de 4.087,65 27,5 756,53 - Sobre cada faixa salarial incide uma alíquota correspondente, progressivamente até o limite da remuneração creditada. - Como facilitador de cálculo, pode-se aplicar diretamente a alíquota cabível para a faixa em que se enquadre o valor total da remuneração creditada, deduzindo-se ao final a chamada parcela a deduzir (3ª coluna) a fim de encontrar o valor final devido. 18

19 RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA FOLHA DE PAGAMENTO - Exemplo: aquele que recebeu no mês uma renda tributável de R$ 2.800,00 (já deduzidas as exclusões da base de cálculo) se enquadra, por exemplo, naterceirafaixa,demodoqueoirrfdevidoficariadaseguinteforma: - Até 1.637,11 não haveria incidência do tributo. O rendimento entre 1.637,11 e 2.453,50 seria tributado pela segunda faixa e o acima de 2.453,50 seria tributado pela terceira faixa. Para não ser necessário realizar este cálculo no momento de realizar cada pagamento, basta multiplicar o valor total do rendimento tributável pela alíquota da faixa correspondente e reduzir do montante a parcela a deduzir. No exemplo citado teríamos: I) 2.800,00 x 15% = 420,00 II) 420,00 306,80(parcelaadeduzir)= R$113,20deIRRF. - A Receita disponibiliza calculadora de IRRF no site da instituição. RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA FOLHA DE PAGAMENTO Data para repasse - O IR retido na fonte pelo município é receita própria, desta forma deve ser considerado receita tributária e integrará a receita municipal logo após a retenção. Penalidades pela não-retenção - Trará prejuízos ao município, pois o mesmo perderá receita, podendo inclusive incidir em renúncia de receita. - Aquele servidor que não sofreu retenção devidamente terá que declarar o valorrespectivo àrfb no encerramento do exercício e deverápagaro valor não recolhido, o qual não retornará ao município de maneira equivalente(apenas no FPM, pelo coeficiente municipal). 19

20 RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS - Em algumas situações o município deverá reter o Imposto de Renda quando efetuar o pagamento a prestadores de serviços. - Assim como a retenção na folha de pagamento, os valores arrecadados ingressarão como receita do município e integrarão a receita tributária do ente. - As situações em que o município é obrigado a reter serão tratadas a seguir, com base nas informações da Legislação Federal pertinente (Lei 7.713/88 e outras) e principalmente no Decreto 3.000/99. - Próximos slides trarão a situação em que deve ocorrer cada retenção, com as respectivas alíquotas e bases de cálculo aplicáveis. RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Retenção na prestação de serviços: a) Retenção na fonte de rendimentos pagos para trabalho não-assalariado: todo e qualquer rendimento pago pela administração a pessoa física que lhe preste serviço deve sofrer a retenção dos valores conforme a tabela de incidência mensal(art. 628, Decreto 3.000/99). -Importanteressaltarqueseamesmapessoafísicaemitiumaisdeuma nota no mês, na segunda retenção osvalores devem ser somados a fim de calcular o IR sobre o total pago no mês. Nesta condição deve ser deduzido da base de cálculo o valor destinado a contribuição previdenciária, que deve ser retido pelo contratante. - No caso de pagamento cumulado em um único mês, mas referente a meses anteriores, deve ser usada a alíquota vigente em cada mês e o cálculo deve ser mês a mês e não com base na soma (Decisões STJ vide Resp ). 20

21 RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Retenção na prestação de serviços: b) Retenção na fonte de valores pagos a pessoa física em transporte de cargas e passageiros. A base de cálculo do tributo deve corresponder a quarenta por cento do rendimento bruto, decorrente do transporte de carga e a sessenta por cento do rendimento bruto, decorrente do transporte de passageiros. A alíquota a ser utilizada é a da incidência mensal do IR.(art. 629, Decreto 3.000/99). - Da mesma forma que no item anterior, deve ser feita a dedução da contribuição previdenciária. RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Retenção na prestação de serviços: c) Deve ser retido o imposto de renda quando pessoa jurídica (município) efetua o pagamento de aluguel para pessoa física. As alíquotas a serem usadas são aquelas da tabela mensal do IR para pessoas físicas. - Neste caso não haverá retenção de contribuição previdenciária (não é cessão de mão-de-obra), sendo a base de cálculo do IR o valor total pago de aluguel. - Mesmo que o pagamento se dê por intermédio de imobiliária deve ser feita a retenção: SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 427, de 22 de Dezembro de ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte IRRF EMENTA: ALUGUÉIS PAGOS POR PESSOA JURÍDICA A PESSOA FÍSICA. IMPOSTO INCIDENTE NA FONTE. RETENÇÃO. RECOLHIMENTO. O imposto de renda incidente na fonte sobre os rendimentos pagos por pessoa jurídica a pessoa física a título de aluguel deve ser retido pela fonte pagadora (pessoa jurídica locatária) por ocasião do pagamento efetuado por ela, independentemente de o pagamento ser efetuado diretamente ao locador (pessoa física) ou por intermédio de imobiliária. 21

22 RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Retenção na prestação de serviços: d) Retenção na fonte, pela alíquota de 1,5%, na contratação de pessoa jurídica para prestação de serviço caracterizadamente de natureza profissional, sendo que podem ser considerados de natureza profissional os seguintes serviços: 1. administração de bens ou negócios em geral (exceto consórcios ou fundos mútuos para aquisição de bens); 2. advocacia; 3. análise clínica laboratorial; 4. análises técnicas; 5. arquitetura; 6. assessoria e consultoria técnica (exceto o serviço de assistência técnica prestado a terceiros e concernente a ramo de indústria ou comércio explorado pelo prestador do serviço); 7. assistência social; 8. auditoria; 9. avaliação e perícia; 10. biologia e biomedicina; 11. cálculo em geral; 12. consultoria; 13. contabilidade; 14. desenho técnico; 15. economia; 16. elaboração de projetos; 17. engenharia (exceto construção de estradas, pontes, prédios e obras assemelhadas); 18. ensino e treinamento; 19. estatística; 20. fisioterapia; 21. fonoaudiologia; 22. geologia; 23. leilão; 24. medicina (exceto a prestada por ambulatório, banco de sangue, casa de saúde, casa de recuperação ou repouso sob orientação médica, hospital e pronto-socorro); 25. nutricionismo e dietética; 26. odontologia; 27. organização de feiras de amostras, congressos, seminários, simpósios e congêneres; 28. pesquisa em geral; 29. planejamento; 30. programação; 31. prótese; 32. psicologia e psicanálise; 33. química; 34. radiologia e radioterapia; 35. relações públicas; 36. serviço de despachante; 37. terapêutica ocupacional; 38. tradução ou interpretação comercial; 39. urbanismo; 40. veterinária. (art. 647, Decreto 3.000/99). - Ressalta-se que não interessa qual a qualificação dos proprietários, apenas se um dos serviços citados é executado. RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Retenção na prestação de serviços: e) Deve ser feita a retenção quando contratada pessoa jurídica para serviços de conservação, limpeza, segurança, vigilância e locação de mão-de-obra. A alíquota será de 1% sobre o valor bruto da nota fiscal (art. 649, Decreto 3.000/99). f) Estão sujeitas à incidência do imposto na fonte, à alíquota de 1,5%, as importâncias pagas a outras pessoas jurídicas a título de comissões, corretagens ou qualquer outra remuneração pela representação comercial ou pela mediação na realização de negócios civis e comerciais e também por serviços de propaganda e publicidade (art. 651, Decreto 3.000/99). 22

23 RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Retenção na prestação de serviços: g) Por fim, estão sujeitas à incidência do imposto na fonte à alíquota de 1,5% por cento as importâncias pagas para cooperativas de trabalho, associações de profissionais ou assemelhadas, relativas a serviços pessoais que lhes forem prestados por associados destas ou colocados à disposição(art. 652, Decreto 3.000/99). Data para repasse - O IR retido na fonte pelo município é receita própria, devendo ser considerado receita tributária, de modo a integrar a receita municipal logo após a retenção. Penalidades pela não-retenção - As mesmas pertinentes à não-retenção na folha de pagamento. EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL APONTAMENTOS GERAIS - A Lei Complementar 123/2006, Estatuto da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte, estabeleceu regras especiais para estes tipos de empresa. - A lei criou, também, o sistema simplificado de arrecadação de impostos federais, estaduais e municipais, o Simples Nacional. - A participação no Simples Nacional é optativa. Algumas empresas são enquadradas como ME ou EPP mas não estão no Simples Nacional; apenas gozam dos demais benefícios assegurados pela LC 123/ As retenções são diferenciadas apenas para as empresas optantes pelo Simples Nacional. ME s ou EPP s que não optem pelo regime sofrem retenção pela sistemática tradicional. 23

24 EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL APONTAMENTOS GERAIS Art Cabe à lei complementar: III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre: d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, (ICMS) das contribuições previstas no art. 195, I e 12 e 13, e da contribuição a que se refere oart Com o Simples Nacional a União legislou sobre matéria de competência tributária dos demais entes, o que em tese seria inconstitucional em vista da regra de autonomia da própria CF. Todavia, judicialmente a lei normalmente é considerada constitucional e goza de plena aplicação. - ALC123/2006éumadaspioresleisemtermosdetécnicalegislativa. EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA Instrução Normativa RFB nº 765, de 2 de agosto de Art. 1º Fica dispensada a retenção do imposto de renda na fonte sobre as importâncias pagas ou creditadas a pessoa jurídica inscrita no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). Parágrafo único. A dispensa de retenção referida no caput não se aplica ao imposto de renda relativo aos rendimentos ou ganhos líquidos auferidos em aplicações de renda fixa ou variável de que trata o inciso V do 1º do art. 13 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de Diantedisso,casoomunicípiofaçaaretençãoaempresapodereclamar administrativamente ou judicialmente. 24

25 EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL Instrução Normativa RFB nº Art As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional que prestarem serviços mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada não estão sujeitas à retenção referida no art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, sobre o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços emitidos, excetuada: I - a ME ou a EPP tributada na forma dos Anexos IV e V da Lei Complementar nº 123, de 2006, para os fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2008; e II - a ME ou a EPP tributada na forma do Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006, para os fatos geradores ocorridos a partir de 1º de janeiro de Ocorre, então, retenção somente nos serviços tributados pelo Anexo IV. EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL - As atividades tributadas pelo Anexo IV são as seguintes(lc 123): - Art. 18. O valor devido mensalmente pela microempresa e empresa de pequeno porte comercial, optante pelo Simples Nacional, será determinado mediante aplicação da tabela do Anexo I desta Lei Complementar. 5o-C. Sem prejuízo do disposto no 1o do art. 17 desta Lei Complementar, as atividades de prestação de serviços seguintes serão tributadas na forma do Anexo IV desta Lei Complementar, hipótese em que não estará incluída no Simples Nacional a contribuição prevista no inciso VI do caput do art. 13 desta Lei Complementar (Contribuição Patronal Previdenciária), devendo ela ser recolhida segundo a legislação prevista para os demais contribuintes ou responsáveis: I - construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; II ao IV - (REVOGADO); VI - serviço de vigilância, limpeza ou conservação. 25

26 EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL - O STJ editou súmula em que determina a não-retenção da contribuição previdenciária para todas as empresas optantes pelo Simples Nacional, semdistinguirasdoanexoiv. - Súmula 425 do STJ, publicada em 13/05/2010: A retenção da contribuição para a seguridade social pelo tomador do serviço não se aplica às empresas optantes pelo Simples. - Nesta situação fazer a retenção conforme a IN 971 ou deixar de fazer a retençãocombasenasúmuladostj? EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL RETENÇÃO DE ISS - A retenção deve estar prevista em lei municipal. - A LC 123 regula que a retenção deve ser feita com base nas alíquotas estabelecidas nos anexos da própria lei. - Art. 21, 4º. A retenção na fonte de ISS das microempresas ou das empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional somente será permitida se observado o disposto no art. 3o da Lei Complementar no 116, de 31 de julho de 2003, e deverá observar as seguintes normas: I - a alíquota aplicável na retenção na fonte deverá ser informada no documento fiscal e corresponderá ao percentual de ISS previsto nos Anexos III, IV ou V desta Lei Complementar para a faixa de receita bruta a que a microempresa ou a empresa de pequeno porte estiver sujeita no mês anterior ao da prestação; 26

27 EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL RETENÇÃO DE ISS II - na hipótese de o serviço sujeito à retenção ser prestado no mês de início de atividades da microempresa ou empresa de pequeno porte, deverá ser aplicada pelo tomador a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à menor alíquota prevista nos Anexos III, IV ou V desta Lei Complementar; III - na hipótese do inciso II deste parágrafo, constatando-se que houve diferença entre a alíquota utilizada e a efetivamente apurada, caberá à microempresa ou empresa de pequeno porte prestadora dos serviços efetuar o recolhimento dessa diferença no mês subseqüente ao do início de atividade em guia própria do Município; IV - na hipótese de a microempresa ou empresa de pequeno porte estar sujeita à tributação do ISS no Simples Nacional por valores fixos mensais, não caberá a retenção a que se refere o caput deste parágrafo; EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL RETENÇÃO DE ISS V - na hipótese de a microempresa ou empresa de pequeno porte não informar a alíquota de que tratam os incisos I e II deste parágrafo no documento fiscal, aplicar-se-á a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à maior alíquota prevista nos Anexos III, IV ou V desta Lei Complementar; VI - não será eximida a responsabilidade do prestador de serviços quando a alíquota do ISS informada no documento fiscal for inferior à devida, hipótese em que o recolhimento dessa diferença será realizado em guia própria do Município; VII - o valor retido, devidamente recolhido, será definitivo, não sendo objeto de partilha com os municípios, e sobre a receita de prestação de serviços que sofreu a retenção não haverá incidência de ISS a ser recolhido no Simples Nacional. 27

28 EMPRESAS DO SIMPLES NACIONAL RETENÇÃO DE ISS - Se o município entender que a retenção deve ser feita com base na legislação municipal, pode sofrer alguma medida judicial. Entretanto, os valores retidos a maior poderão ser compensados. - LC 123, art. 21, 5º: O Comitê Gestor regulará o modo pelo qual será solicitado o pedido de restituição ou compensação dos valores do Simples Nacional recolhidos indevidamente ou em montante superior ao devido. - Recomenda-se, portanto a utilização da regra da LC 123. Entretanto, o Município pode entender de outra forma e com isso aplicar suas alíquotas. MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL RETENÇÃO DE ISS E IMPOSTO DE RENDA - O Microempreendedor Individual foi criado pela Lei Complementar 128/ Trata-se de um empresário individual que possui tratamento tributário diferenciado, com isenções tributárias e com pagamento mensal fixo de ISSeICMS.Alémdisso,estáisentodeIR. - No caso do MEI não cabe retenção do IR, uma vez que é isento deste tributo. Art. 18-A. O Microempreendedor Individual - MEI poderá optar pelo recolhimento dos impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional em valores fixos mensais, independentemente da receita bruta por ele auferida no mês, na forma prevista neste artigo. 3o Na vigência da opção pela sistemática de recolhimento prevista no caput deste artigo: VI - sem prejuízo do disposto nos 1o a 3o do art. 13 desta Lei Complementar, o Microempreendedor Individual não estará sujeito à incidência dos tributos e contribuições referidos nos incisos I a VI do caput daquele artigo (IR, IPI, CSLL, COFINS e PIS). 28

29 MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL RETENÇÃO DE ISS E IMPOSTO DE RENDA - Em relação ao ISS. Como o MEI recolhe valores fixos, não haverá a retenção do ISS. V - o Microempreendedor Individual recolherá, na forma regulamentada pelo Comitê Gestor, valor fixo mensal correspondente à soma das seguintes parcelas: (produção de efeitos: 1o de julho de 2009) a) R$ 45,65 (quarenta e cinco reais e sessenta e cinco centavos), a título da contribuição prevista no inciso IV deste parágrafo; (produção de efeitos: 1o de julho de 2009) b) R$ 1,00 (um real), a título do imposto referido no inciso VII do caput do art. 13 desta Lei Complementar, caso seja contribuinte do ICMS; e (produção de efeitos: 1o de julho de 2009) c) R$ 5,00 (cinco reais), a título do imposto referido no inciso VIII do caput do art. 13 desta Lei Complementar, caso seja contribuinte do ISS; (produção de efeitos: 1o de julho de 2009) MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL RETENÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA - Para o MEI, em regra, também não haveria a necessidade de recolhimento da contribuição previdenciária em nenhum dos casos, uma vez que ele irá pagar mensalmente sua contribuição. Entretanto, a LC 123, modificada pela 128, determinou o seguinte: - Art. 18-B. A empresa contratante de serviços executados por intermédio do MEI mantém, em relação a esta contratação, a obrigatoriedade de recolhimento da contribuição a que se refere o inciso III do caput e o 1o do art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, e o cumprimento das obrigações acessórias relativas à contratação de contribuinte individual. Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste artigo exclusivamente em relação ao MEI que for contratado para prestar serviços de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos. - Então quando contratar MEI para os serviços acima descritos, deverá o contratantereter11%sobreovalordanotaeaindapagar20%decpp. - Obs.: MEI é obrigado a emitir nota nas prestações para PJ, mas não quando presta serviço para PF. 29

30 RESUMO DAS RETENÇÕES RETENÇÃO DO ISS - Quando ocorre: nos termos da lei municipal. - Exceções: previstas pela legislação municipal. - Base de cálculo: regra geral, o preço total do serviço. Na construção civil, será o valor da empreitada, exceto materiais produzidos pelo próprio prestador fora do local da prestação, sempre condicionado à lei municipal. - Alíquotas: aquelas estabelecidas na legislação municipal. - Simples Nacional: Lei Complementar 123/2006 determina que a retenção seja feita com base nas alíquotas do Simples Nacional. - Microempreendedor: Segundo a Lei 123/2006 atualizada pela Lei 128/2008, o MEI paga ISS de forma fixa e nacionalmente unificada, razão pela qual não cabe retenção desse tributo. RESUMO DAS RETENÇÕES - SERVIÇOS - Quando ocorre(pessoa Física): Sempre quando contratada pessoa física(autônomo). - Basedecálculo: Valor total do serviço, com desconto apenas da contribuição previdenciária. Limitação pelo teto da contribuição previdenciária. - Alíquota: Sempre11%. - Observação: Necessidade de recolhimento da CPP(20%). 30

31 RESUMO DAS RETENÇÕES - SERVIÇOS - QUANDO OCORRE (Pessoa jurídica): Contratação de determinados serviços (art. 117 e 118 da IN 971) de cessão de mão de obra e de empreitada realizados no estabelecimento do tomador ou local por ele indicado. - EXCEÇÕES: Executado por sócio ou titular, sem empregados e com faturamento mensal inferior a duas vezes o teto da previdência. Empreitada realizada no estabelecimento do prestador. Empresa imune através de certificado de assistência social CEAS Transporte de cargas (pessoa jurídica) Trabalhadores avulsos (portos) RESUMO DAS RETENÇÕES - SERVIÇOS - BASE DE CÁLCULO: Regra geral: não inclui o valor dos materiais e equipamentos desde que conste os valores no contrato e na nota fiscal de serviços. Não havendo previsão no contrato dos valores dos materiais, mas somente na nota fiscal, reduz-se da base de cálculo com respeito aos limites. No caso de equipamento havendo ou não a previsão, mas constando na nota fiscal, desconta-se com limites. Sem previsão na nota fiscal sempre retenção sobre o valor total. - ALÍQUOTAS: Regra geral 11%. Exceto casos de aposentadoria especial em que o valor será acrescido de 2%, 3% ou 4%. Depende de informação da empresa. 31

32 RESUMO DAS RETENÇÕES - SERVIÇOS - SIMPLES NACIONAL Regra geral: não há retenção. EXCEÇÕES Serviços de construção civil, limpeza, conservação e vigilância. SÚMULA STJ Súmula 425 isenta de todas as retenções. Recomenda-se seguir o previsto na IN 971. RESUMO DAS RETENÇÕES - SERVIÇOS - MEI Regra geral: não há retenção. EXCEÇÕES Serviços prestados por MEI em hidraúlica, carpintaria, marcenaria, mecânicas. - NÃO ESQUECER DE PAGAR A CPP. 32

33 RESUMO DAS RETENÇÕES - SERVIÇOS - SIMPLES NACIONAL Regra geral: não há retenção. EXCEÇÕES Serviços de construção civil, limpeza, conservação e vigilância. SÚMULA STJ Súmula 425 isenta de todas as retenções. Recomenda-se seguir o previsto na IN 971. RESUMO DAS RETENÇÕES - SERVIÇOS - DICAS PARA VERIFICAR A RETENÇÃO: Analisar se o serviço contratado é cessão de mão de obra (continuidade) ou empreitada (início, meio e fim). Identificado o tipo de serviço, conferir se o mesmo é passível de retenção. É passível de retenção. Avaliar se a situação é encaixada como uma das exceções, inclusive Simples Nacional ou MEI. Não é uma das exceções, identifica-se a base de cálculo. Com observâncias aos limites (comparação contrato x nota fiscal) e as deduções possíveis (vale-transporte e alimentação in natura). Vislumbrada a base de cálculo, aplica-se a alíquota correspondente 11% ou nos casos especiais acrescidas de 2%, 3% e 4%. 33

34 RESUMO DAS RETENÇÕES RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA - SERVIÇOS - QUANDO OCORRE: Contratação de pessoa física não-assalariada. Pagamento de aluguel para PESSOA FÍSICA. Contratação de serviços profissionais determinados no art. 647 do RIR (Decreto 3.000/99). Contratação de limpeza, vigilância, conservação e locação de mão de obra em geral. Contratação de agenciamento, corretagem e publicidade. Contratação de cooperativas ou associações com serviços prestados por associados. - EXCEÇÕES: Empresas isentas por lei ou imunes pelo Art. 150 da Constituição. RESUMO DAS RETENÇÕES RETENÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA - SERVIÇOS - BASE DE CÁLCULO: Regra geral é de que seja o valor total da nota ou recibo. Nos casos de contratação de pessoa física, desconto da contribuição previdenciária. Na contratação de pessoa física para transporte de cargas a base é de 40% e no transporte de passageiros 60%. - ALÍQUOTAS: Tabela do IR no caso de contratação de pessoas físicas. 1,5% na contratação de serviços profissionais, corretagem, agenciamento, publicidade e de cooperativas e associações. 1% na contratação de serviços de vigilância, limpeza, conservação e locação de mão de obra. 34

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