ACP-EU JOINT PARLIAMENTARY ASSEMBLY. Comissão dos Assuntos Políticos
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1 ACP-EU JOINT PARLIAMENTARY ASSEMBLY ASSEMBLÉE PARLEMENTAIRE PARITAIRE ACP-UE Comissão dos Assuntos Políticos AP /AA ALTERAÇÕES 1-81 Projeto de relatório Tulia Ackson (Tanzânia), Ignazio Corrao (Parlamento Europeu) (AP v01-00) Limites constitucionais dos mandatos presidenciais AA\ docx AP v01-00
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3 1 Carlos Zorrinho Citação 2 Tendo em conta o Tratado da União Europeia, nomeadamente o artigo 2.º, o artigo 3.º, n.º 5, e o artigo 21.º, n.ºs 1, 2, alínea a), e 3, Tendo em conta o Tratado da União Europeia, nomeadamente o artigo 2.º, o artigo 3.º, n.º 5, o artigo 6.º e o artigo 21.º, n.ºs 1, 2, alínea a), e 3, 2 Cristian Dan Preda Citação 4-A (nova) Tendo em conta o documento de consulta conjunto da Comissão Europeia e da Alta Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, de 6 de outubro de 2015, intitulado «Rumo a uma nova parceria entre a União Europeia e os países de África, das Caraíbas e do Pacífico após 2020» (JOIN(2015)0033), 3 Cécile Kashetu Kyenge Citação 7-A (nova) AA\ docx 3/37 AP v01-00
4 Tendo em conta a declaração, de 13 de maio de 2015, da Vice-Presidente da Comissão/Alta Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Segurança, Federica Mogherini, sobre a situação política no Burundi, 4 Cécile Kashetu Kyenge Citação 7-B (nova) Tendo em conta a declaração conjunta, de 24 de setembro de 2016, da União Africana, das Nações Unidas, da União Europeia e da Organização Internacional da Francofonia sobre a situação na República Democrática do Congo, 5 Fitz Jackson (Jamaica) Citação 9-A (nova) Tendo em conta o primado intrínseco da vontade do povo e o facto de que quaisquer alterações às disposições constitucionais sobre os limites dos mandatos não devem ter como consequência uma prorrogação dos mandatos em curso, mas que quaisquer AP v /37 AA\ docx
5 alterações desse tipo aos limites dos mandatos fixados por disposições constitucionais se devem apenas aplicar aos titulares de cargos eleitos subsequentemente; 6 Cécile Kashetu Kyenge Citação 34-A (nova) Tendo em conta o Protocolo relativo aos Direitos da Mulher em África da Carta Africana dos Direitos do Homem e dos Povos, adotado em 11 de julho de 2003, nomeadamente o artigo 9.º, 7 Carlos Zorrinho Considerando A A. Considerando que atualmente existem limites aplicáveis aos mandatos em todos os continentes que podem ser adaptados tanto aos regimes parlamentares como aos regimes presidenciais, mas são especialmente relevantes para estes últimos; A. Considerando que atualmente existem limites aplicáveis aos mandatos em todos os continentes que podem ser adaptados tanto aos regimes parlamentares como aos regimes presidenciais e semipresidenciais, mas são especialmente relevantes para estes últimos; AA\ docx 5/37 AP v01-00
6 8 Cristian Dan Preda Considerando A A. Considerando que atualmente existem limites aplicáveis aos mandatos em todos os continentes que podem ser adaptados tanto aos regimes parlamentares como aos regimes presidenciais, mas são especialmente relevantes para estes últimos; A. Considerando que atualmente existem limites aplicáveis aos mandatos em todos os continentes que devem ser adaptados tanto aos regimes parlamentares como aos regimes presidenciais, mas são especialmente relevantes para estes últimos; 9 Worlea-Saywah Dunah (Libéria) Considerando A A. Considerando que atualmente existem limites aplicáveis aos mandatos em todos os continentes que podem ser adaptados tanto aos regimes parlamentares como aos regimes presidenciais, mas são especialmente relevantes para estes últimos; A. Considerando que atualmente existem limites aplicáveis aos mandatos em todos os continentes que podem ser adaptados tanto aos regimes parlamentares como aos regimes presidenciais, mas são uma caraterística especialmente prevalente e dominante dos sistemas presidenciais de governo; 10 Mémounatou Ibrahima (Togo) Considerando B AP v /37 AA\ docx
7 B. Considerando que os regimes presidenciais são um dos sistemas de governo mais disseminados, nomeadamente em África; B. Considerando que os regimes presidenciais são um dos sistemas de governo mais disseminados; 11 Bodil Valero, Maria Heubuch Considerando C C. Considerando que a limitação dos mandatos é um elemento essencial da democracia, uma vez que impede os dirigentes em exercício de se aproveitarem indevidamente da sua posição e garante que os governos atuem no interesse do eleitorado mediante a realização de eleições, através do estabelecimento de um calendário político previsível; C. Considerando que a limitação dos mandatos foi introduzida em muitas constituições nacionais, a fim de evitar estruturas de poder prolongadas e entrincheiradas, bem como garantir alterações no poder; 12 Mémounatou Ibrahima (Togo) Considerando C C. Considerando que a limitação dos mandatos é um elemento essencial da democracia, uma vez que impede os dirigentes em exercício de se aproveitarem indevidamente da sua posição e garante que os governos atuem no interesse do eleitorado mediante a realização de eleições, através do estabelecimento de um C. Considerando que a limitação dos mandatos garante que os governos atuem no interesse do eleitorado mediante a realização de eleições, através do estabelecimento de um calendário político previsível; AA\ docx 7/37 AP v01-00
8 calendário político previsível; 13 Cristian Dan Preda Considerando C C. Considerando que a limitação dos mandatos é um elemento essencial da democracia, uma vez que impede os dirigentes em exercício de se aproveitarem indevidamente da sua posição e garante que os governos atuem no interesse do eleitorado mediante a realização de eleições, através do estabelecimento de um calendário político previsível; C. Considerando que a limitação dos mandatos é um elemento essencial de uma democracia inclusiva, uma vez que impede os dirigentes em exercício de se aproveitarem indevidamente da sua posição e garante que os governos atuem no interesse do eleitorado mediante a realização de eleições, através do estabelecimento de um calendário político previsível; que a limitação dos mandatos presidenciais é um fator essencial para um sistema político equilibrado; 14 Carlos Zorrinho Considerando C C. Considerando que a limitação dos mandatos é um elemento essencial da democracia, uma vez que impede os dirigentes em exercício de se aproveitarem indevidamente da sua posição e garante que os governos atuem no interesse do eleitorado mediante a realização de eleições, através do estabelecimento de um calendário político previsível; C. Considerando que a limitação dos mandatos é um elemento essencial da democracia, uma vez que impede os dirigentes em exercício de se acomodarem, de se aproveitarem indevidamente da sua posição e garante que os governos atuem no interesse do eleitorado mediante a realização de eleições, através do estabelecimento de um calendário político previsível; AP v /37 AA\ docx
9 15 Bodil Valero, Maria Heubuch Considerando C-A (novo) C-A. Considerando que muitas democracias há muito implantadas não têm limites para os mandatos dos seus chefes de Estado, sem que isso ponha em risco a democracia; 16 Mémounatou Ibrahima (Togo) Considerando D D. Considerando que a maior parte das constituições, incluindo a maior parte das constituições de países africanos, incluem disposições que limitam os mandatos presidenciais; D. Considerando que algumas constituições incluem disposições que limitam os mandatos presidenciais; 17 Cécile Kashetu Kyenge Considerando D D. Considerando que a maior parte das D. Considerando que a maior parte das AA\ docx 9/37 AP v01-00
10 constituições, incluindo a maior parte das constituições de países africanos, incluem disposições que limitam os mandatos presidenciais; constituições na UE e nos países ACP incluem disposições que limitam os mandatos presidenciais; 18 Cristian Dan Preda Considerando D D. Considerando que a maior parte das constituições, incluindo a maior parte das constituições de países africanos, incluem disposições que limitam os mandatos presidenciais; D. Considerando que a maior parte das constituições, incluindo a maior parte das constituições de países africanos, incluem disposições que limitam os mandatos presidenciais; que o pleno respeito pela ordem constitucional é um pré-requisito para o bom funcionamento de um sistema democrático; 19 Cécile Kashetu Kyenge Considerando D-A (novo) D-A. Considerando que os limites dos mandatos promovem a alternância no poder, contribuindo assim para a luta contra o imobilismo e os comportamentos ditatoriais; AP v /37 AA\ docx
11 20 Bodil Valero, Maria Heubuch Considerando D-A (novo) D-A. Considerando que as constituições são frequentemente o resultado de acordos de partilha do poder e de paz; 21 Cécile Kashetu Kyenge Considerando D-B (novo) D-B. Considerando que a renovação dos dirigentes permite uma melhor representação numa sociedade com um ritmo acelerado e com diversidade de ideias e pessoas; 22 Mémounatou Ibrahima (Togo) Considerando E E. Considerando que os dirigentes políticos nos países onde a respetiva constituição contém disposições que limitam o número de mandatos presidenciais têm muitas vezes tentado manter-se indevidamente no poder; Suprimido AA\ docx 11/37 AP v01-00
12 23 Tulia Ackson (Tanzânia) Considerando E E. Considerando que os dirigentes políticos nos países onde a respetiva constituição contém disposições que limitam o número de mandatos presidenciais têm muitas vezes tentado manter-se indevidamente no poder; E. Considerando que os dirigentes políticos nos países onde a respetiva constituição contém disposições que limitam o número de mandatos presidenciais têm por vezes tentado manter-se indevidamente no poder; 24 Mémounatou Ibrahima (Togo) Considerando F F. Considerando que, de 1994 a 2009, 24 dirigentes africanos tentaram alterar os limites dos mandatos; que 12 foram bem-sucedidos, enquanto outros 9 acabaram por abandonar as suas tentativas, na sequência de uma forte resistência; que, mais recentemente, entre 2000 e 2015, 26 dirigentes africanos tentaram abolir ou ampliar os limites dos mandatos presidenciais e que 10 desses dirigentes tiveram êxito; Suprimido 25 Cristian Dan Preda AP v /37 AA\ docx
13 Considerando F-A (novo) F-A. Considerando que as salvaguardas constitucionais aplicáveis à limitação dos mandatos são necessárias, mas não são suficientes para assegurar o seu respeito uma vez que são amiúde objeto de violação; que, para proteger os limites dos mandatos, é necessário um consenso ao mais elevado nível político; 26 Mémounatou Ibrahima (Togo) Considerando G G. Considerando que 15 dos atuais presidentes africanos governam o seu país há mais de 12 anos; Suprimido 27 Cristian Dan Preda Considerando G G. Considerando que 15 dos atuais presidentes africanos governam o seu país há mais de 12 anos; G. Considerando que 15 dos atuais presidentes africanos governam o seu país há mais de 12 anos; que a falta de alternância no poder continua a ser uma característica recorrente de muitos sistemas políticos africanos; AA\ docx 13/37 AP v01-00
14 28 Carlos Zorrinho Considerando H H. Considerando que dois ou três mandatos correspondem a um período suficientemente longo para que os líderes possam realizar progressos memoráveis; que a manutenção indevida no poder é mais frequentemente um meio para servir os interesses pessoais e políticos do dirigente do que para servir os interesses da população; H. Considerando que dois ou três mandatos correspondem a um período suficientemente longo para que os líderes possam realizar progressos memoráveis; que a manutenção indevida no poder é mais frequentemente um meio para servir os interesses pessoais e políticos ou corporativistas do dirigente do que para servir os interesses da população; 29 Mémounatou Ibrahima (Togo) Considerando H H. Considerando que dois ou três mandatos correspondem a um período suficientemente longo para que os líderes possam realizar progressos memoráveis; que a manutenção indevida no poder é mais frequentemente um meio para servir os interesses pessoais e políticos do dirigente do que para servir os interesses da população; H. Considerando que dois ou três mandatos podem corresponder a um período suficiente para que os líderes possam realizar progressos memoráveis; AP v /37 AA\ docx
15 30 Mémounatou Ibrahima (Togo) Considerando I I. Considerando que um período prolongado em funções permite uma maior acumulação, personalização do poder, culto da personalidade, cultura de impunidade e influência em relação aos privilégios e à corrupção; Suprimido 31 Worlea-Saywah Dunah (Libéria) Considerando I I. Considerando que um período prolongado em funções permite uma maior acumulação, personalização do poder, culto da personalidade, cultura de impunidade e influência em relação aos privilégios e à corrupção; I. Considerando que um período prolongado em funções, em alguns países, teve como consequência uma aceleração sem precedentes no desenvolvimento e na transformação económica da sociedade, como é o caso de Singapura; que, no entanto, noutros casos tem sido utilizado como um instrumento que permite uma maior acumulação, personalização do poder, culto da personalidade, e uma cultura de impunidade e influência em relação aos privilégios e à corrupção; 32 Marielle de Sarnez Considerando I AA\ docx 15/37 AP v01-00
16 I. Considerando que um período prolongado em funções permite uma maior acumulação, personalização do poder, culto da personalidade, cultura de impunidade e influência em relação aos privilégios e à corrupção; I. Considerando que um período prolongado em funções permite uma maior acumulação, personalização do poder, culto da personalidade, cultura de impunidade e influência em relação aos privilégios e à corrupção, e que não contribui para a renovação da classe política; 33 Tulia Ackson (Tanzânia) Considerando I I. Considerando que um período prolongado em funções permite uma maior acumulação, personalização do poder, culto da personalidade, cultura de impunidade e influência em relação aos privilégios e à corrupção; I. Considerando que um período prolongado em funções permite uma maior acumulação e uma personalização do poder, o culto da personalidade e uma cultura de impunidade ou de influência em relação aos privilégios ou à corrupção; 34 Mémounatou Ibrahima (Togo) Considerando J J. Considerando que a ausência de limites aos mandatos presidenciais apresenta a tendência perigosa de transformar o cargo em herança, impedindo as pessoas de escolher os seus dirigentes; Suprimido AP v /37 AA\ docx
17 35 Worlea-Saywah Dunah (Libéria) Considerando J J. Considerando que a ausência de limites aos mandatos presidenciais apresenta a tendência perigosa de transformar o cargo em herança, impedindo as pessoas de escolher os seus dirigentes; J. Considerando que a ausência de limites aos mandatos presidenciais apresenta a tendência perigosa de transformar o cargo em herança, e de impor o dirigente em exercício ao eleitorado, através da utilização de todo um conjunto de instrumentos, incluindo as influências multifacetadas do gabinete da presidência e do governo no seu conjunto; 36 Cristian Dan Preda Considerando K K. Considerando que a proliferação dos protestos populares é a prova de que as pessoas, ao longo do tempo, são favoráveis à alternância do poder e à limitação dos mandatos presidenciais; K. Considerando que a proliferação dos protestos populares é a prova de que as pessoas, ao longo do tempo, são favoráveis à alternância do poder e à limitação dos mandatos presidenciais; que os protestos populares desempenham um papel fundamental na proteção das disposições relativas aos limites dos mandatos presidenciais; AA\ docx 17/37 AP v01-00
18 37 Mémounatou Ibrahima (Togo) Considerando K K. Considerando que a proliferação dos protestos populares é a prova de que as pessoas, ao longo do tempo, são favoráveis à alternância do poder e à limitação dos mandatos presidenciais; K. Considerando que alguns protestos populares são a prova de que as pessoas, ao longo do tempo, são favoráveis à alternância do poder e à limitação dos mandatos presidenciais; 38 Carlos Zorrinho Considerando L L. Considerando que a limitação dos mandatos contribui para a prevenção de conflitos e é especialmente necessária em países com raízes constitucionais e democráticas frágeis e escassa história ou tradição de concorrência política; L. Considerando que a limitação dos mandatos contribui para a consolidação da democracia e para a prevenção de conflitos, e é especialmente necessária em países com raízes constitucionais e democráticas frágeis e escassa história ou tradição de concorrência política; 39 Carlos Zorrinho Considerando M M. Considerando que qualquer tentativa para contornar ou alterar a constituição M. Considerando que qualquer tentativa para contornar ou alterar a constituição AP v /37 AA\ docx
19 contra a vontade do povo é um obstáculo importante para a paz e o desenvolvimento, constitui uma ameaça à estabilidade política e tem como resultado o caos, a violência, as violações dos direitos humanos e a deslocação das populações; contra a vontade do povo é um obstáculo importante para a paz e o desenvolvimento, constitui uma ameaça à estabilidade política, económica e social e tem como resultado o caos, a violência, as violações dos direitos humanos e a deslocação das populações; 40 Tulia Ackson (Tanzânia) Considerando N N. Considerando que, numa democracia, nenhum partido pode alterar a constituição em benefício próprio; Suprimido 41 Worlea-Saywah Dunah (Libéria) Considerando N N. Considerando que, numa democracia, nenhum partido pode alterar a constituição em benefício próprio; N. Considerando que a democracia é definida como a supremacia da vontade do povo, e que não é democrático nem aceitável que qualquer partido ou grupo de pessoas tentem, inconstitucional, ilícita ou ilegalmente, alterar a constituição em benefício de uma pessoa ou de um segmento da população, excluindo a grande maioria, sobretudo tal como manifestado abertamente por uma votação contra um candidato ou por uma votação contra um referendo para alterar AA\ docx 19/37 AP v01-00
20 a constituição; 42 Bodil Valero, Maria Heubuch Considerando N N. Considerando que, numa democracia, nenhum partido pode alterar a constituição em benefício próprio; N. Considerando que, numa democracia, cada partido normalmente não está em condições de alterar a constituição em benefício próprio; 43 Cristian Dan Preda Considerando N N. Considerando que, numa democracia, nenhum partido pode alterar a constituição em benefício próprio; N. Considerando que, numa democracia, nenhum partido deve alterar a constituição em benefício próprio; 44 Musa Hussein Naib (Eritreia) Considerando Q Q. Considerando que as democracias se Q. Considerando que uma das AP v /37 AA\ docx
21 caracterizam pela realização de eleições livres e justas através das quais o poder é transferido de forma pacífica para as pessoas que adquiriram legitimidade através do exercício de voto, da liberdade de expressão e reunião e da liberdade de imprensa; caraterísticas das democracias é a realização de eleições livres e justas através das quais o poder é transferido de forma pacífica para as pessoas que adquiriram legitimidade através do exercício de voto, da liberdade de expressão e reunião e da liberdade de imprensa; 45 Mémounatou Ibrahima (Togo) Considerando R R. Considerando que os partidos da oposição e as organizações da sociedade civil são frequentemente impedidos, de diferentes formas, de exercer o seu direito à liberdade de expressão, reunião e associação; R. Considerando que é importante promover as liberdades de expressão e de manifestação dos partidos políticos de todos os quadrantes, e da sociedade civil; 46 Cristian Dan Preda Considerando R R. Considerando que os partidos da oposição e as organizações da sociedade civil são frequentemente impedidos, de diferentes formas, de exercer o seu direito à liberdade de expressão, reunião e associação; R. Considerando que os partidos da oposição e as organizações da sociedade civil, nos sistemas políticos não democráticos, são frequentemente impedidos, de diferentes formas, de exercer o seu direito à liberdade de expressão, reunião e associação; AA\ docx 21/37 AP v01-00
22 47 Tulia Ackson (Tanzânia) Considerando R R. Considerando que os partidos da oposição e as organizações da sociedade civil são frequentemente impedidos, de diferentes formas, de exercer o seu direito à liberdade de expressão, reunião e associação; R. Considerando que os partidos da oposição e as organizações da sociedade civil são por vezes impedidos, de diferentes formas, de exercer o seu direito à liberdade de expressão, reunião e associação; 48 Musa Hussein Naib (Eritreia) Considerando S S. Considerando que as sociedades e os sistemas democráticos fortes e duradouros exigem instituições independentes e sólidas regidas pelo princípio da separação dos poderes legislativo, executivo e judicial; S. Considerando que as sociedades e os sistemas democráticos fortes e duradouros exigem, entre outros aspetos, instituições independentes e sólidas regidas pelo princípio da separação dos poderes legislativo, executivo e judicial; 49 Mémounatou Ibrahima (Togo) N.º 3 3. Insta todos os governos a respeitarem, de boa fé, a sua constituição, que é a norma 3. Insta as classes políticas de todos os quadrantes a respeitarem, de boa fé, a sua AP v /37 AA\ docx
23 suprema e mais sagrada do país; constituição, que é a norma suprema e mais sagrada do país; 50 Cécile Kashetu Kyenge N.º 3 3. Insta todos os governos a respeitarem, de boa fé, a sua constituição, que é a norma suprema e mais sagrada do país; 3. Insta todos os governos a respeitarem, de boa fé, a sua constituição, que é a norma suprema e mais irrepreensível do país; 51 Worlea-Saywah Dunah (Libéria) N.º 4 4. Condena com veemência qualquer tentativa de se manter de forma indevida no poder, violando, contornando ou alterando ilicitamente a legislação em vigor e, em particular, a constituição; 4. Condena com veemência todas as tentativas de se manter de forma indevida no poder contra a vontade do povo, por violação da constituição e de outras leis do país, e também pela alteração inconstitucional da constituição; 52 Cristian Dan Preda N.º 4 AA\ docx 23/37 AP v01-00
24 4. Condena com veemência qualquer tentativa de se manter de forma indevida no poder, violando, contornando ou alterando ilicitamente a legislação em vigor e, em particular, a constituição; 4. Condena com veemência qualquer tentativa de se manter de forma indevida no poder, violando, contornando ou alterando ilicitamente a legislação em vigor e, em particular, a constituição, ou manipulando o sistema eleitoral; 53 Sabine Lösing N.º 6 6. Recorda que a democracia é um sistema político no qual a soberania emana do povo; 6. Recorda que a democracia é um sistema político no qual a soberania emana do povo; considera, por conseguinte, que os sistemas políticos e de governo parlamentares com uma clara separação de poderes (legislativo, executivo, judicial) podem servir melhor a governação participativa e democrática, e devem ser considerados como um modelo político alternativo; 54 Carlos Zorrinho N.º 6 6. Recorda que a democracia é um sistema político no qual a soberania emana do povo; 6. Recorda que a democracia é um sistema político no qual a soberania emana do povo através da livre participação na vida cívica e do livre exercício do direito de AP v /37 AA\ docx
25 voto; 55 Cécile Kashetu Kyenge N.º 6 6. Recorda que a democracia é um sistema político no qual a soberania emana do povo; 6. Recorda que a democracia é um sistema político no qual a soberania emana do povo e que deve ser exercida em benefício dos interesses do povo; 56 Michael Gahler N.º 6 6. Recorda que a democracia é um sistema político no qual a soberania emana do povo; 6. Recorda que a democracia é um sistema político no qual a soberania emana do povo, que é melhor aplicado na forma de democracia representativa com parlamentos fortes; 57 Bodil Valero, Maria Heubuch N.º 7 AA\ docx 25/37 AP v01-00
26 7. Sublinha que a introdução e, acima de tudo, a aplicação de limites aos mandatos contribuirão para o desenvolvimento e consolidarão a democracia, o Estado de direito e a boa governação; 7. Sublinha que o desrespeito pelos limites aos mandatos, legalmente previstos, representa uma ameaça para o desenvolvimento, a democracia, o Estado de direito e a boa governação; 58 Cristian Dan Preda N.º 7 7. Sublinha que a introdução e, acima de tudo, a aplicação de limites aos mandatos contribuirão para o desenvolvimento e consolidarão a democracia, o Estado de direito e a boa governação; 7. Sublinha que a introdução e, acima de tudo, a aplicação de limites aos mandatos reforçarão o desenvolvimento socioeconómico e consolidarão a democracia, o Estado de direito e a boa governação; 59 Cécile Kashetu Kyenge N.º 7-A (novo) 7-A. Recorda que só a estrita separação de poderes com total independência permite a boa governação; AP v /37 AA\ docx
27 60 Mémounatou Ibrahima (Togo) N.º 8 8. Salienta que nunca será possível quebrar os padrões enraizados de clientelismo, corrupção, violência e violação do Estado de direito e da democracia sem a aplicação de limites aos mandatos presidenciais; Suprimido 61 Worlea-Saywah Dunah (Libéria) N.º 8 8. Salienta que nunca será possível quebrar os padrões enraizados de clientelismo, corrupção, violência e violação do Estado de direito e da democracia sem a aplicação de limites aos mandatos presidenciais; 8. Reitera, de forma crítica, que os limites aos mandatos presidenciais consagrados na constituição são uma arma poderosa que prejudica e combate o entrincheiramento dos sistemas de favoritismo, nepotismo, corrupção e o uso da violência para manter o poder, e que, acima de tudo, esses limites reforçam e promovem o crescimento da democracia; 62 Michael Gahler N.º 8 AA\ docx 27/37 AP v01-00
28 8. Salienta que nunca será possível quebrar os padrões enraizados de clientelismo, corrupção, violência e violação do Estado de direito e da democracia sem a aplicação de limites aos mandatos presidenciais; 8. Salienta que nunca será possível quebrar os padrões enraizados de clientelismo, corrupção, violência e violação do Estado de direito e da democracia sem a aplicação de limites aos mandatos presidenciais e sem parlamentos fortes que mantenham uma supervisão do órgão executivo; 63 Musa Hussein Naib (Eritreia) N.º 8 8. Salienta que nunca será possível quebrar os padrões enraizados de clientelismo, corrupção, violência e violação do Estado de direito e da democracia sem a aplicação de limites aos mandatos presidenciais; 8. Salienta que a aplicação de limites aos mandatos presidenciais contribui para quebrar os padrões enraizados de clientelismo, corrupção, violência e violação do Estado de direito e da democracia sem a aplicação de limites aos mandatos presidenciais; 64 Fitz Jackson (Jamaica) N.º 9 9. Condena veementemente toda e qualquer estratégia destinada a suprimir ou contornar os limites dos mandatos, tais como: recorrer a instituições judiciárias 9. Condena veementemente toda e qualquer estratégia destinada a suprimir ou contornar os limites dos mandatos, tais como, recorrer a instituições judiciárias AP v /37 AA\ docx
29 fracas para interpretar de forma criativa os limites dos mandatos em favor de um dirigente no poder; recorrer ao poder legislativo para prolongar a permanência no poder para além do termo do mandato, sem suprimir os limites dos mandatos; abolir as disposições que limitam os mandatos por meio de referendos ou da intervenção do parlamento; tirar partido das lacunas jurídicas; ou criar «estratégias de sucessão»; fracas para interpretar de forma criativa os limites dos mandatos em favor de um dirigente no poder, e recorrer ao poder legislativo para prolongar a permanência no poder para além do termo do mandato, sem suprimir os limites dos mandatos; 65 Musa Hussein Naib (Eritreia) N.º 9 9. Condena veementemente toda e qualquer estratégia destinada a suprimir ou contornar os limites dos mandatos, tais como: recorrer a instituições judiciárias fracas para interpretar de forma criativa os limites dos mandatos em favor de um dirigente no poder; recorrer ao poder legislativo para prolongar a permanência no poder para além do termo do mandato, sem suprimir os limites dos mandatos; abolir as disposições que limitam os mandatos por meio de referendos ou da intervenção do parlamento; tirar partido das lacunas jurídicas; ou criar «estratégias de sucessão»; 9. Condena veementemente toda e qualquer estratégia destinada a suprimir ou contornar os limites dos mandatos, tais como: recorrer a instituições judiciárias fracas para interpretar de forma criativa os limites dos mandatos em favor de um dirigente no poder; recorrer ao poder legislativo para prolongar a permanência no poder para além do termo do mandato, sem suprimir os limites dos mandatos; tirar partido das lacunas jurídicas; ou criar «estratégias de sucessão»; 66 Cristian Dan Preda AA\ docx 29/37 AP v01-00
30 N.º 9 9. Condena veementemente toda e qualquer estratégia destinada a suprimir ou contornar os limites dos mandatos, tais como: recorrer a instituições judiciárias fracas para interpretar de forma criativa os limites dos mandatos em favor de um dirigente no poder; recorrer ao poder legislativo para prolongar a permanência no poder para além do termo do mandato, sem suprimir os limites dos mandatos; abolir as disposições que limitam os mandatos por meio de referendos ou da intervenção do parlamento; tirar partido das lacunas jurídicas; ou criar «estratégias de sucessão»; 9. Condena veementemente toda e qualquer estratégia destinada a suprimir ou contornar os limites dos mandatos, tais como: recorrer a instituições judiciárias fracas para interpretar de forma criativa os limites dos mandatos em favor de um dirigente no poder; recorrer ao poder legislativo para prolongar a permanência no poder para além do termo do mandato, sem suprimir os limites dos mandatos; abolir as disposições que limitam os mandatos por meio de referendos ou da intervenção do parlamento; tirar partido das lacunas jurídicas; criar «estratégias de sucessão»; ou manipular o processo eleitoral; 67 Bodil Valero, Maria Heubuch N.º 9 9. Condena veementemente toda e qualquer estratégia destinada a suprimir ou contornar os limites dos mandatos, tais como: recorrer a instituições judiciárias fracas para interpretar de forma criativa os limites dos mandatos em favor de um dirigente no poder; recorrer ao poder legislativo para prolongar a permanência no poder para além do termo do mandato, sem suprimir os limites dos mandatos; abolir as disposições que limitam os mandatos por meio de referendos ou da intervenção do parlamento; tirar partido das lacunas jurídicas; ou criar «estratégias de sucessão»; 9. Condena veementemente toda e qualquer estratégia destinada a suprimir ou contornar os limites dos mandatos, tais como: recorrer a instituições judiciárias fracas para interpretar de forma criativa os limites dos mandatos em favor de um dirigente no poder; recorrer ao poder legislativo para prolongar a permanência no poder para além do termo do mandato, sem suprimir os limites dos mandatos; tirar partido das lacunas jurídicas; alterar o calendário das eleições previstas; ou criar «estratégias de sucessão»; AP v /37 AA\ docx
31 68 Mémounatou Ibrahima (Togo) N.º 9 9. Condena veementemente toda e qualquer estratégia destinada a suprimir ou contornar os limites dos mandatos, tais como: recorrer a instituições judiciárias fracas para interpretar de forma criativa os limites dos mandatos em favor de um dirigente no poder; recorrer ao poder legislativo para prolongar a permanência no poder para além do termo do mandato, sem suprimir os limites dos mandatos; abolir as disposições que limitam os mandatos por meio de referendos ou da intervenção do parlamento; tirar partido das lacunas jurídicas; ou criar «estratégias de sucessão»; 9. Condena veementemente toda e qualquer estratégia destinada a suprimir ou contornar os limites dos mandatos, tais como: recorrer a instituições judiciárias para interpretar de forma criativa os limites dos mandatos em favor de um dirigente no poder; recorrer ao poder legislativo para prolongar a permanência no poder para além do termo do mandato, sem suprimir os limites dos mandatos; tirar partido das lacunas jurídicas; ou criar «estratégias de sucessão»; 69 Bodil Valero, Maria Heubuch N.º 9-A (novo) 9-A. Insta a comunidade internacional a inequivocamente condenar estas práticas; lamenta profundamente as brandas abordagens diplomáticas muitas vezes observadas, incluindo da parte de instituições dos países ACP e das suas sub-organizações, e da UE; AA\ docx 31/37 AP v01-00
32 70 Mémounatou Ibrahima (Togo) N.º Salienta que, quando a constituição prevê a realização de um referendo para alterar as disposições relativas aos limites do mandato presidencial, tal deve ser feito de acordo com os termos estritos da constituição, sem recorrer a fraudes, corrupção ou qualquer forma de intimidação para influenciar a votação; 10. Salienta que, quando a constituição prevê a realização de um referendo ou uma votação no parlamento para alterar as disposições relativas aos limites do mandato presidencial, tal deve ser feito de acordo com os termos estritos da constituição, sem recorrer a fraudes, corrupção ou qualquer forma de intimidação para influenciar a votação; 71 Michael Gahler N.º Insta todos os governos a tomarem medidas para garantir a transparência e a integridade de todo o processo eleitoral, bem como a tomarem todas as medidas e precauções necessárias para evitar que se cometam fraudes ou quaisquer práticas ilegais; 11. Insta todos os governos a tomarem medidas para garantir a transparência e a integridade de todo o processo eleitoral, bem como a tomarem todas as medidas e precauções necessárias para evitar que se cometam fraudes ou quaisquer práticas ilegais; insta os intervenientes locais e a União Europeia a empenharem-se mais na observação eleitoral como forma de informar o público de maneira independente; 72 Cristian Dan Preda AP v /37 AA\ docx
33 N.º 11-A (novo) 11-A. Salienta a necessidade de reforçar a independência do poder judicial e dos tribunais constitucionais, na medida em que podem desempenhar um papel essencial para garantir o respeito pelos limites dos mandatos presidenciais e a consolidação dos princípios democráticos; 73 Sabine Lösing N.º Salienta que o exercício de voto de cada um, incluindo o de grupos pertencentes a minorias étnicas, mulheres e idosos, bem como o acesso desses grupos às mesas de voto, tem de ser assegurado; 12. Salienta que o acesso universal às mesas de voto deve ser assegurado e que o voto de cada um, incluindo o das mulheres, dos idosos, das minorias e dos grupos marginalizados, sem exceções em função do género, da crença ou religião, ou das origens culturais ou socioeconómicas, tem de ser tido em conta; 74 Cristian Dan Preda N.º 13-A (novo) AA\ docx 33/37 AP v01-00
34 13-A. Considera que o reforço do diálogo político no Acordo de Cotonu revisto para o período pós-2020 poderá constituir um importante instrumento para evitar a violação dos limites dos mandatos; incentiva tanto a UE como os países ACP a fazerem face a eventuais futuras crises políticas através da intensificação do diálogo político previsto no artigo 8.º do Acordo de Cotonu; 75 Cristian Dan Preda N.º 13-B (novo) 13-B. Sublinha que os membros da Assembleia Parlamentar Paritária ACP- UE têm direito de participar no diálogo político no âmbito do Acordo de Cotonu; solicita uma maior participação dos deputados ao Parlamento Europeu e dos deputados dos países ACP no diálogo político, e um acesso fácil à informação, a fim de lhes permitir controlar e acompanhar o processo; 76 Cristian Dan Preda N.º 13-C (novo) AP v /37 AA\ docx
35 13-C. Incentiva o reforço do diálogo entre os países ACP, como meio para garantir o respeito pela ordem constitucional, incluindo as disposições em matéria de limitação dos mandatos; 77 Cristian Dan Preda N.º Salienta veementemente a obrigação de todos os governos de tomarem medidas para proteger a sociedade civil e as organizações no exercício do seu direito à liberdade de expressão e de reunião, tal como reconhecido na Declaração Universal dos Direitos do Homem; 14. Salienta veementemente a obrigação de todos os governos de tomarem medidas para proteger a sociedade civil e as organizações no exercício do seu direito à liberdade de expressão e de reunião, tal como reconhecido na Declaração Universal dos Direitos do Homem; solicita a inclusão no Acordo de Cotonu revisto para o período pós-2020 de modalidades específicas para a participação da sociedade civil no diálogo político entre a UE e os países ACP; 78 Worlea-Saywah Dunah (Libéria) N.º Solicita ao Parlamento Pan-Africano, à 15. Solicita ao Parlamento Pan-Africano, AA\ docx 35/37 AP v01-00
36 Comissão da UA, ao Conselho de Paz e Segurança da UA e ao Comité de Representantes Permanentes da UA que concluam um acordo, reconhecendo explicitamente a importância da limitação dos mandatos presidenciais e incentivando a adoção dessas disposições e o respeito pelas mesmas; ao Parlamento Europeu, às organizações regionais das Caraíbas e do Pacífico, à Comissão Europeia, à Comissão da União Africana, ao Conselho de Paz e Segurança da UA e ao Comité de Representantes Permanentes da UA que concluam um acordo, reconhecendo explicitamente a importância para a democracia da limitação dos mandatos presidenciais e incentivando a adoção dessas disposições nas leis orgânicas de todos os países que são parte no Acordo de Cotonu e estão representados na Assembleia Parlamentar Paritária ACP-UE; 79 Mémounatou Ibrahima (Togo) N.º Solicita ao Parlamento Pan-Africano, à Comissão da UA, ao Conselho de Paz e Segurança da UA e ao Comité de Representantes Permanentes da UA que concluam um acordo, reconhecendo explicitamente a importância da limitação dos mandatos presidenciais e incentivando a adoção dessas disposições e o respeito pelas mesmas; 15. Solicita ao Parlamento Pan-Africano, à Comissão da UA, ao Comité de Representantes Permanentes da UA e às instâncias caribenhas e do Pacífico, por um lado, e ao Parlamento Europeu e ao Conselho Europeu, por outro, que concluam um acordo, reconhecendo a importância da limitação dos mandatos presidenciais e incentivando a adoção largamente consensual dessas disposições e o respeito pelas mesmas; 80 Mémounatou Ibrahima (Togo) N.º 16 AP v /37 AA\ docx
37 16. Exorta a UE, a UA e as Nações Unidas a apoiarem a implementação e aplicação de limites aos mandatos presidenciais e dos princípios democráticos; 16. Exorta a UE e as Nações Unidas a apoiarem a prossecução da aplicação dos princípios democráticos; 81 Mémounatou Ibrahima (Togo) N.º Encarrega os seus Copresidentes de transmitir a presente resolução ao Conselho de Ministros ACP-UE, ao Parlamento Europeu, à Comissão Europeia, à União Africana, às organizações regionais dos Estados ACP e ao Secretário-Geral das Nações Unidas. Encarrega os seus Copresidentes de transmitir a presente resolução ao Conselho de Ministros ACP-UE, ao Parlamento Europeu, ao Parlamento Pan-Africano, à Comissão Europeia, à Comissão da União Africana, às organizações regionais dos Estados ACP e ao Secretário-Geral das Nações Unidas. AA\ docx 37/37 AP v01-00
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