Artigo publicado nos Anais do IV Seminário Latinoamericano de Geografia Física. Universidade Estadual de Maringá, Maringá/PR, 2006.
|
|
- Cláudio Galvão de Sousa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Artigo publicado nos Anais do IV Seminário Latinoamericano de Geografia Física. Universidade Estadual de Maringá, Maringá/PR, (CD-ROM) Cobertura Vegetal: conceituação, classificação e quantificação aplicadas ao bairro São Braz, município de Curitiba PR. Rafaela Pacheco DALBEM 1 João Carlos NUCCI 2 INTRODUÇÃO Curitiba é considerada pela mídia brasileira como a Capital Ecológica ou Capital Verde devido à divulgação do alto índice de área verde por habitante. Porém, ao buscarmos as bases metodológicas que resultaram nesses dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC), da Prefeitura do Município de Curitiba, não conseguimos obter informações precisas nesse sentido, sendo o índice final de áreas verdes por habitante - 20,61m²/hab, IPPUC (2006) - uma das poucas informações disponíveis. Cavalheiro et al (1999), chamando à atenção para a importância de se esclarecer para a comunidade o significado dos índices de verde urbano, propuseram uma conceituação que diferencia o termo área verde do termo cobertura vegetal, entre outros conceitos. O presente trabalho vem apresentar um mapeamento e o índice de cobertura vegetal no bairro São Braz, deixando claro o conceito de cada uma dessas categorias e os métodos e técnicas utilizados para a obtenção dos dados. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: A urbanização pode ser apontada como um dos maiores exemplos da capacidade do ser humano de transformar o ambiente natural, propiciando alterações significativas na água, no ar, no solo e nos organismos. Ar, solo, água, energia (alimento e calor), abrigo e disposição de resíduos, são necessidades do ecossistema urbano que influenciam na qualidade ambiental e deveriam ser levados em conta durante as etapas de planejamento urbano, porém, na grande maioria das vezes, são só tomadas medidas de base tecnológica e economicista sem se importar com o ordenamento do ambiente, ultrapassando a capacidade das cidades além do suporte natural (NUCCI, 2001). 1 Graduanda do Departamento de Geografia da UFPR, pesquisadora do Programa de Iniciação Científica. rafapdalbem@yahoo.com.br 2 Biólogo, Doutor em Geografia Física pela USP, professor do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Paraná. nucci@ufpr.br
2 Um atributo que deve ser levado em consideração no planejamento de desenvolvimento das cidades embora não pareça uma necessidade em um primeiro momento é o de cobertura vegetal. Segundo Nucci (2001) a cobertura vegetal, diferente de muitos outros recursos físicos da cidade é relacionada pela maioria dos cidadãos mais como uma função de satisfação psicológica e cultural do que com funções físicas. De acordo com Lima et. al. (1994), uma das dificuldades de se considerar o verde urbano no planejamento é a existência de uma grande confusão nos conceitos utilizados por várias prefeituras e órgãos de planejamento no país que consideram os conceitos de áreas verdes, cobertura vegetal e espaços livres como se fossem a mesma coisa. Com isso, podese afirmar que a comparação de índices de áreas verdes e cobertura vegetal é um equívoco, já que não se tem certeza de quais e como os conceitos foram utilizados para essa quantificação. Curitiba, por exemplo, é tida como referência nacional em índice de áreas verdes por habitante (20,61m²/hab, IPPUC, 2006), porém, não há uma explicitação de que conceitos, métodos e técnicas foram adotados e que resultaram nos índices divulgados. Esse fato faz com que não haja confiabilidade com relação a esses números ou, ao menos, permite que surja desconfiança mediante a apresentação dos mesmos. Por isso é muito importante saber por meio de que técnicas e métodos esses dados foram obtidos para que não haja uma falsa interpretação. Segundo proposição de Cavalheiro et al. (1999), cobertura vegetal seria a projeção do verde em cartas planimétricas e podendo ser identificada por meio de fotografias aéreas, sem auxílio de estereoscopia. A escala da foto deve acompanhar os índices de cobertura vegetal; deve ser considerada a localização e a configuração das manchas, em mapas. Com relação às manchas, há uma análise das formas geométricas e da distribuição da cobertura vegetal com base em JIM (1989) que mostra um estudo em Hong Kong, em que faz uma classificação dos tipos de configurações das manchas de cobertura vegetal, que ele chama de Tree-canopy cover (Figura 1), estudadas por meio de fotografias aéreas na escala de 1:8.000 (ano 1986) e verificação de campo com cartas nas escalas 1:2.500 e 1:5.000, reduzindo, posteriormente, os resultados para a escala 1: No bairro foram encontradas as três configurações das manchas: isolada, linear e conectada. De acordo com Moura & Nucci (2005), levantamentos bibliográficos recentes demonstram que essas proposições e suas aplicações não estão descoladas do que vem sendo pesquisado e publicado em outros países sobre o estudo da vegetação urbana. A conceituação de termos para o verde urbano, sugerida por Cavalheiro et al. (1999), vem sendo aplicada em bairros de algumas cidades brasileiras, podendo-se citar São Paulo/SP por Nucci (2001), Guarulhos/SP por Nucci et al. (2000) e por Nucci & Ito (2002) e
3 Curitiba/PR por Nucci et al. (2003), por Kröker (2004), por Buccheri Filho & Nucci (2005) e por Moura & Nucci (2005) e vem se mostrando de fácil entendimento e de grande utilidade para o planejamento e avaliação da qualidade dos espaços urbanos. No que diz respeito à quantificação, estudos sobre vegetação urbana na Alemanha estabeleceram objetivos para a cobertura vegetal baseados nas melhores práticas executadas em Munique (MOURA & NUCCI, 2005). Para as áreas residenciais de baixa verticalização a meta para Munique é de 50% de cobertura vegetal, sendo 25% de cobertura de árvores e arbustos, para área ocupada por complexo de apartamentos, a meta é de 30% de cobertura vegetal, sendo 15% para árvores e arbustos, para as áreas industriais, a meta é de 20% de cobertura vegetal com 10% para árvores e arbustos; portanto, para Munique, 50% de toda cobertura vegetal deveria ser constituída por floresta. (PAULEITT & DUHME, 1995 apud ATTWELL, 2000) Moura & Nucci (2005) colocam que até o momento, no Brasil, a preocupação tem se voltado para a conceituação, mapeamento e quantificação da cobertura vegetal como um todo, porém, um passo deve ser dado em direção à classificação, já que a quantidade e distribuição das principais categorias de cobertura vegetal, ou seja, herbácea, arbustiva e arbórea, estão relacionadas com conforto térmico, com a qualidade do ar, escoamento superficial, etc. É interessante salientar que em outros países a preocupação não se restringe mais e tão somente a quantificação e às qualidades estéticas dos espaços verdes. De acordo com Moura & Nucci (2005), nos estudos realizados em algumas cidades da Dinamarca, também houve a preocupação de se avaliar a qualidade dos habitats; então, as áreas com vegetação arbórea, arbustiva e herbácea constituída por plantas ruderais (relvado) e as áreas com água foram consideradas elementos positivos, mas os espaços ocupados por gramado e/ou por superfícies impermeáveis foram considerados como elementos negativos.
4 Fig. 1 - Esquema de classificação para a cobertura vegetal urbana (Jim, 1989). MATERIAIS E MÉTODOS: O bairro do São Braz encontra-se na parte noroeste do município de Curitiba, capital do estado do Paraná (Figura 2), caracterizando-se por ser uma área com a presença de grandes quintais cobertos por ruderais e gramados e algumas árvores (pomares em alguns dos casos), o bairro São Braz foi escolhido pela facilidade de trabalho de campo e pela disponibilidade de informações. Fig. 2.: Mapa de Localização do bairro do São Braz
5 Os procedimentos realizados para a obtenção da cobertura vegetal no bairro foram: 1- Aquisição das fotografias aéreas em escala 1:8.000, coloridas, do ano de 2002 da PMC; 2- Com base em uma montagem de um mosaico com 8 fotografias aéreas (num total de ,00 m²) que abrangem a área estabeleceram-se os limites do bairro; 3- Início da interpretação do mosaico sem o auxilio de estereoscopia; 4- Em um primeiro momento foi feita uma leitura das fotos com o objetivo de fazer um reconhecimento de que tipo de vegetação e qual sua situação com relação à propriedade. Após essa etapa, foram estipuladas três classes de vegetação e duas com relação à propriedade, o que resultou em seis classes no final: 1 vegetação de porte herbáceo sob domínio público, 2 - vegetação de porte herbáceo sob domínio particular, 3 - vegetação de porte arbustivo sob domínio público, 4 - vegetação de porte arbóreo sob domínio particular, 5 - vegetação de porte herbáceo sob domínio público e 5 - vegetação de porte arbóreo sob domínio particular. Definindo como pública toda a vegetação encontrada no acompanhamento viário, pátios de colégio, praças e terrenos baldios, e particular como toda a vegetação encontrada no interior de quarteirões construídos, quintais e condomínios fechados (quando possível de identificação na foto aérea). As classes da vegetação (herbácea, arbustiva e arbórea) foram definidas pela textura apresentada nas fotos aéreas. 5- Foi espaciaizada a cobertura vegetal em um plástico celofane com a utilização de canetas para retro-projetor; 6- Foi scanerizado o overlay gerado, passando se assim a trabalhar com o mapa em formato digital; 7- O overlay foi aberto no software ADOBE PHOTOSHOP 5.0 e, a partir de então, feita uma seleção de cada uma das seis categorias estabelecidas e feito um overlay para cada uma delas com o intuito de utilizá-los para a visualização mais rápida das formações vegetais; 8- Cada um desses overlays foi passado para o software ImageTool Version 3.0 Final que auxiliou na quantificação das manchas de vegetação; RESULTADOS Os primeiros resultados apontam para um total de ,60 m² de cobertura vegetal, o que significa aproximadamente 50,47% da área total do bairro (área do bairro igual a ,00 m²), e foram encontradas as três formas de configuração geométrica das manchas de vegetação (Figura 1): Linear ao redor de alguns quarteirões, Isolada no
6 acompanhamento viário e árvores dentro de quarteirões construídos e Conectada em praças (vegetação herbácea) e algumas propriedades particulares (bosques e pomares, por exemplo). De acordo com o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba IPPUC, o bairro possui habitantes (IPPUC, 2006) e, assim, há aproximadamente 110,50m² de cobertura vegetal por habitante. A maioria da cobertura vegetal está sob domínio particular, principalmente na forma de vegetação herbácea e arbórea (Figura 3). Fig. 3: Configuração da Cobertura Vegetal no Bairro do São Braz. Escala original = 1: 8.000, escala de apresentação (aproximadamente)= 1 : Quantitativamente, esses ,60 m² de cobertura vegetal estão distribuídos e acordo com o Quadro 1. Se compararmos com as sugestões dos pesquisadores alemães, o bairro do São Braz está dentro do índice para ser considerado um lugar ideal. Desses ,60 m² (50,47%) de cobertura vegetal no bairro, 61,32% estão sob o domínio particular e 38,68% sob domínio público. A distribuição da cobertura vegetal (Tabela 1) e a comparação com outras localidades brasileiras que utilizaram a mesma metodologia (Tabela 2) serão apresentadas a seguir:
7 Quadro 1 Espacialização e Caracterização das Tipologias Vegetais no Bairro São Braz. Espacialização da Tipologia Vegetal Caracterização da Tipologia Vegetal no Bairro ,90 m² (25,23% relativa) de vegetação de porte arbóreo sob domínio particular, encontrado principalmente no interior de quarteirões construídos e alguns bosques ,07 m² (22,34% relativa) de vegetação de porte arbóreo sob domínio público, encontrado principalmente nas calçadas e praças ,80 m² (4,03% relativa) de vegetação de porte arbustivo sob domínio particular, encontrada principalmente no interior de quarteirões construídos ,53 m² (2,18% relativa) de vegetação de porte arbustivo sob domínio público, encontrado predominantemente em terrenos baldios ,60 m² (32,06% relativa) de vegetação de porte herbáceo sob domínio particular, encontrada predominantemente em quintais ,70 m² (14,16% relativa) de vegetação de porte herbáceo sob domínio público, encontrada principalmente em pátios de colégios, praças e ao redor de alguns quarteirões. Org.: DALBEM & NUCCI (2006) Fotos Aéreas de 2002, coloridas, 1 : 8.000
8 Tabela 1 Distribuição da Cobertura Vegetal no bairro São Braz. (2002, 1 : 8.000) PÚBLICA (% relativa) PARTICULAR (% relativa) Vegetação Herbácea 14,16 32,06 Vegetação Arbustiva 2,18 4,03 Vegetação Arbórea 22,34 25,23 TOTAL 38,68 61,32 Org.: DALBEM & NUCCI (2006) Fotos Aéreas de 2002, coloridas, 1 : Tabela 2 Cobertura vegetal em algumas localidades brasileiras. Área estudada Foto aérea Fonte Cobertura Vegetal % m² / hab. Distrito de Santa Cecília/ 1: SP preto e branco / 1989 Nucci (2001) 7,00 2,96 Jd. Tranqüilidade 1:6.000 colorida (Guarulhos/SP) 2000 Nucci & Ito (2002) 4,00 2,52 Centro de Curitiba/PR 1:8.000 colorida 2000 Nucci et al (2003) 12,56 12,70 Município de Curitiba/PR --- Hardt (1994) 60, Porto Alegre/RS (Área central) 1:8.000 RUSZCZYK (1986) de 7,00 a 15,00 Cidade de Maringá/PR --- Henke-Oliveira et al. (1994) ,60 Hauer (Curitiba) :8.000 colorida 2002 Kröker (2004) 12 34,84 Alto da XV (Curitiba/PR) 1:8.000 colorida 2000 Buccheri Filho & Nucci (2005) 16,85 25,24 Santa Felicidade (Curitiba/PR) 1:8.000 colorida 2002 Moura & Nucci (2005) 31,20 152, 78 São Braz (Curitiba/PR) 1:8.000 colorida 2002 Dalbem & Nucci (2006) 50,47 110,50 Org.: DALBEM & NUCCI (2006) O índice de 50,47% de cobertura vegetal no São Braz pode ser explicado principalmente pela intensa presença de grandes quintais no bairro e o índice de 110,50m² de cobertura vegetal por habitante pela baixa taxa de densidade demográfica. --- CONCLUSÕES: A quantificação da cobertura vegetal do bairro do São Braz resultou em uma área de ,60 m² - 50,47% e é o índice mais alto encontrado comparando com os outras localidades brasileiras que utilizaram a mesma metodologia. E está de acordo com estudos realizados em Munique, na Alemanha. A elaboração da tabela comparando os índices de cobertura vegetal dos vários bairros que utilizaram a mesma metodologia permite reconhecer as disparidades e semelhanças entre os diversos lugares estudados. A metodologia utilizada nesse trabalho mostrou-se eficiente e de fácil aplicação até mesmo para a população. Possibilitando uma leitura das fotos e a obtenção do cálculo de
9 uma maneira confiável dentro da metodologia utilizada. Sendo assim, a busca de um método simples e rápido de identificação, mapeamento, classificação e quantificação da cobertura vegetal dos bairros é de suma importância para que a população possa participar do planejamento e gestão de seus locais de vida. REFERÊNCIAS ATTWELL, K. Urban land resources and urban planting case studies from Denmark. Landscape and Urban Planning 52 (2000) Disponível em: Acesso em: 20/05/2004. BUCCHERI FILHO, A.T; NUCCI, J.C. Espaços livres, áreas verdes e cobertura vegetal no bairro Alto da XV, Curitiba/PR. Revista do Departamento de Geografia - DG/USP, 2005 (no prelo) CAVALHEIRO, F.; NUCCI, J.C; GUZZO, P.; ROCHA, Y.T. Proposição de terminologia para o verde urbano. Boletim Informativo da SBAU (Sociedade Brasileira de Arborização Urbana), ano VII, n. 3 - Jul/ago/set de 1999, Rio de Janeiro, p. 7. HENKE-OLIVEIRA, C.; CAVALHEIRO, F.; SANTOS, J.E.; ALBRECHT, J.M.F., CASTILHO, H.J.; FOSCHINI, M.T.C.; SÁ, O.R.; SILVA, R.T.; LIMA, R.N.; SILVA, R.L.; SANTOS, S.M. e BARBOSA, R.M. Caracterização preliminar das áreas verdes públicas em São Carlos - SP. In: II CONGRESSO NACIONAL SOBRE ARBORIZAÇÃO URBANA, São Luís/MA, Anais IPPUC Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba Bairros em Números. Disponível em Acesso em: 19/08/2006. JIM, C.Y. Tree-canopy characteristics and urban development in Hong Kong. The Geographical Review, v.79, n.2. Lawrence: American Geographical Society, pp , KRÖKER, R. A avaliação da paisagem do bairro Hauer no município de Curitiba/PR, com base no conceito de hemerobia. Monografia de conclusão do curso de bacharelado e licenciatura em Geografia pela Universidade Federal do Paraná, 2004 inédito. LIMA, A.M.L.P.; CAVALHEIRO, F.; NUCCI, J.C.; SOUZA, M.A. del B.; FIALHO, N. de O. e DEL PICCHIA, P.C.D. Problemas de utilização na conceituação de termos como espaços livres, áreas verdes e correlates. In. II CONGRESSO BRASILEIRO DE ARBORIZAÇÃO URBANA, São Luís, Anais... SBAU, 1994, p NUCCI, J.C.; CAVALHEIRO, F. Cobertura vegetal em áreas urbanas conceito e método. GEOUSP 6, São Paulo: Depto. de Geografia/USP, pp , NUCCI, J.C. Qualidade ambiental e adensamento urbano. São Paulo: Humanitas/FAPESP, 2001, 236p.
10 NUCCI, J.C.; LOPES, M.P.; CAMPOS, F.P. de; ALVES, U.M.; MANTOVANI, M. Áreas verdes de Guarulhos/SP classificação e quantificação. GEOUSP 8, São Paulo: Depto. de Geografia/USP, pp. 9-15, NUCCI, J.C.; ITO, K.M. Cobertura vegetal do bairro Jardim Tranqüilidade (Guarulhos/SP). 13º ENCONTRO DE BIÓLOGOS DO CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA (CRBio-1/SP, MT, MS). Resumos..., São Pedro/SP, de 25 a 28 e março de MOURA, A. & NUCCI, J. C. Análise da cobertura vegetal de Santa Felicidade, Curitiba/PR. Anais do XI Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada. USP, São Paulo, SUKOPP, H. & WERNER, P. Naturaleza en las ciudades. Madrid, 1991.
ANÁLISE DA COBERTURA VEGETAL DO BAIRRO DE SANTA FELICIDADE, CURITIBA/PR
ANÁLISE DA COBERTURA VEGETAL DO BAIRRO DE SANTA FELICIDADE, CURITIBA/PR Angelita Rolim de MOURA 1 João Carlos NUCCI 2 RESUMO A vegetação urbana, encontrada na forma de arborização de calçadas, nos canteiros
Leia maisCOBERTURA VEGETAL NO BAIRRO CENTRO DE CURITIBA/PR
1 Artigo publicado na Revista GEOUERJ número especial Rio de Janeiro, 2003 (CD ROM) COBERTURA VEGETAL NO BAIRRO CENTRO DE CURITIBA/PR João Carlos Nucci Laiane Ady Westphalen Alexandre T. Buccheri Filho
Leia maisNota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007
Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse
Leia maisPROPOSTA DE UM SISTEMA NACIONAL DE ÁREAS VERDES Claudia Steiner, Eng.ª Agr.ª, doutoranda Geografia UFRGS claudia@maracaja.com.br
PROPOSTA DE UM SISTEMA NACIONAL DE ÁREAS VERDES Claudia Steiner, Eng.ª Agr.ª, doutoranda Geografia UFRGS claudia@maracaja.com.br Apresentação Em diferentes trabalhos técnicos e acadêmicos brasileiros as
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia maisANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE
QUALIDADE DE SOFTWARE - 02 Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 A ISO 9000-3 é um guia para a aplicação da ISO 9001 para o desenvolvimento, fornecimento e manutenção de software.
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia mais12.1. Tipologia atual dos imóveis habitacionais no município de
86 12 - HABITAÇÃO Bela Vista de Goiás 12.1. Tipologia atual dos imóveis habitacionais no município de Na região central da Zona Urbana a heterogeneidade está evidente em suas edificações. Existem alguns
Leia maisCP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras
CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros
Leia maisA seguir são apresentadas as etapas metodológicas da Pesquisa CNT de Rodovias.
Metodologia A Pesquisa CNT de Rodovias propõe-se a avaliar a situação das rodovias brasileiras a partir da perspectiva dos usuários da via. As características - pavimento, sinalização e geometria - são
Leia maisDIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG.
DIFERENÇAS TÉRMICAS OCASIONADAS PELA ALTERAÇÃO DA PAISAGEM NATURAL EM UMA CIDADE DE PORTE MÉDIO - JUIZ DE FORA, MG. Resumo Cristina Silva de Oliveira¹ (UFJF³, chrisoliveira.jf@gmail.com) Daiane Evangelista
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisEDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil
EDUCAÇÃO PATRIMONIAL A PARTIR DE JOGOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA NO MUNICÍPIO DE RESTINGA SÊCA/RS/Brasil Heliana de Moraes Alves Graduanda em Geografia Bacharelado da Universidade Federal
Leia mais5 CONCLUSÃO. 5.1. Resumo
70 5 CONCLUSÃO 5.1. Resumo Conforme visto no capítulo anterior, por meio das análises dos resultados da pesquisa de campo, realizadas no software SPSS 17.0 versão Windows, foram obtidas as funções de utilidade;
Leia maisECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)
Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas
Leia maisPRODUÇÃO CARTOGRÁFICA UD 5 CONTROLE DE QUALIDADE
UD 5 CONTROLE DE QUALIDADE Qualidade É o grau de adequação do produto às suas especificações. Grau de perfeição a atingir. Pode-se também dizer que ela é a melhor forma de atender às necessidades do consumidor,
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO DE JANEIRO
DISTRIBUIÇÃO DO USO E COBERTURA DA TERRA POR DOMÍNIOS GEOMORFOLÓGICOS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO JOÃO - RIO Oliveira, P.M.F. 1 ; Silveira, J.L.C. 2 ; Seabra, V.S. 3 ; 1 UERJ-FFP Email:pris.mathias@hotmail.com;
Leia maisClassificação dos Sistemas Fotovoltaicos
Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual
Leia maisXV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP 2009
XV COBREAP CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS IBAPE/SP 2009 ANÁLISE COMPARATIVA DOS USOS DO SOLO UTILIZANDO IMAGENS ORBITAIS COM DIFERENTES RESOLUÇÕES ESPACIAIS. JUSSARA D'AMBROSIO
Leia maisA DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS
Título: A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Projeto de pesquisa: ANÁLISE REGIONAL DA OFERTA E DA DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE NOS MUNICÍPIOS GOIANOS: GESTÃO E EFICIÊNCIA 35434 Autores: Sandro Eduardo
Leia maisOCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA
OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA Wellington Nunes de Oliveira Universidade Federal de Goiás, Tecnólogo em Geoprocessamento, Especialista em Perícia Ambiental,
Leia maisAnálise: Pesquisa Qualidade de Vida 2013 1º fase
Análise: Pesquisa Qualidade de Vida 2013 1º fase Resumo: A pesquisa de Qualidade de Vida é organizada pela ACIRP e pela Fundace. Teve início em 2009, inspirada em outros projetos já desenvolvidos em grandes
Leia maisCategorias Temas Significados Propostos
91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCENDGEOCPLIC01-P ENSINO À DISTÂNCIA DE CARTOGRAFIA PARA PROFESSORES DE GEOGRAFIA José Yure Gomes dos Santos (1), Jefferson José Gonçalves Sales (1), Richarde Marques da Silva (3), Maria de Fátima Ferreira
Leia maisMINAS, IDEB E PROVA BRASIL
MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da
Leia mais18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB
18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ
Leia maisESPAÇOS LIVRES, ÁREAS VERDES E COBERTURA VEGETAL NO BAIRRO ALTO DA XV, CURITIBA/PR Alexandre Theobaldo Buccheri Filho 1 João Carlos Nucci 2
ESPAÇOS LIVRES, ÁREAS VERDES E COBERTURA VEGETAL NO BAIRRO ALTO DA XV, CURITIBA/PR Alexandre Theobaldo Buccheri Filho 1 João Carlos Nucci 2 Resumo: Entre os órgãos de pesquisa, ensino, planejamento e sociedades
Leia maisTÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO DOS MILITARES USADAS NO BRASIL
94 TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO DOS MILITARES USADAS NO BRASIL Prof. Dr. Pedro da Costa Guedes Vianna (Professor Dr. do Departamento de Geociências-UFPB) João Filadelfo de Carvalho Neto (Acadêmico do curso de
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES POPULARES NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS GO: período de inverno. 1
AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO EM HABITAÇÕES POPULARES NO MUNICÍPIO DE AMORINÓPOLIS GO: período de inverno. 1 Valdir Specian¹; Priscilla Daiane Soares Martins²; Elis Dener Lima Alves³ ¹Orientador, docente
Leia maisEnsino Fundamental II
Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente
Leia maisA DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DO TRÁFICO DE DROGAS EM BELO HORIZONTE E SUAS CORRELAÇÕES ESPACIAIS
66 A DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DO TRÁFICO DE DROGAS EM BELO HORIZONTE E SUAS CORRELAÇÕES ESPACIAIS Resumo Nina Ferraz Tolentino 1 Orientador: Alexandre Magno Alves Diniz 2 O aumento da violência ao longo
Leia maisData 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução
Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,
Leia maisMétodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos
IT 508 - Cartografia Temática Representação cartográfica: Métodos de mapeamento para fenômenos qualitativos e quantitativos Profa.. Juliana Moulin Segundo os métodos padronizados, conforme o uso das variáveis
Leia maisIII-258 UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM NA PRODUÇÃO DE ESPÉCIES PAISAGÍSTICAS DESTINADAS A ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA - MG
III-258 UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM NA PRODUÇÃO DE ESPÉCIES PAISAGÍSTICAS DESTINADAS A ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA - MG Fabiano de Jesus Ribeiro (1) Técnico em Topografia pela Escola Média
Leia maisI. A equipe básica é apenas a equipe que comprova a experiência solicitada no item 13.5.1?
Á IPÊ Instituto de Pesquisas Ecológicas Rod. Dom Pedro I, km 47 Nazaré Paulista/SP, CEP - 12960-000 Telefone: (11) 4597-7155/4597-7161 Ref: Esclarecimentos sobre a cotação de preço 01/2013, referente à
Leia maisAula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos
Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas
Leia maisEngenharia de Software III
Departamento de Informática Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação Laboratório de Desenvolvimento Distribuído de Software Estágio de Docência Cronograma e Método de Avaliação Datas Atividades
Leia maisO selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes
O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes Secretária executiva do FSC, ONG que gerencia a principal certificação de florestas, diz que o desafio agora é ampliar atuação na Mata Atlântica
Leia maisPASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES
PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.
Leia maisÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS
ÍNDICE DE BEM-ESTAR URBANO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FLORIANÓPOLIS Gustavo Henrique P. Costa INTRODUÇÃO Recentemente o INCT Observatório das Metrópoles divulgou o livro e também e-book intitulado Índice
Leia maisGuia do professor. Introdução
Guia do professor Introdução Um dos objetivos comuns ao ensino de química e de física é a caracterização da matéria a partir de suas propriedades. Uma substância pode ser definida como uma porção de matéria
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisPROJETO DE LEI Nº. 2. O hidrômetro individual será instalado em local de fácil acesso, tanto ao condômino como ao aferidor.
PROJETO DE LEI Nº DISPÕE SOBRE A INSTALAÇÃO DE HIDRÔMETROS INDIVIDUAIS EM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º. Os projetos e construções de novos edifícios a serem
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO PRAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), deverá
Leia maisDia da família na escola. 13 de março de 2010
1 Dia da família na escola 13 de março de 2010 Sugestões de atividades Desde 2009, o Amigos da Escola tem incentivado às escolas participantes do projeto a tornar os dias temáticos em dias da família e
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisCategoria Franqueador Sênior
PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2013 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueador Sênior Dados da empresa Razão Social: Midaz Gestão de Franquias Ltda. Nome fantasia: DivulgaPão Data de fundação:
Leia maisÓrgão de Cooperação Técnica Internacional: Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). APRESENTAÇÃO DA PESQUISA
CONSTRUÇÃO DE METODOLOGIA DE MONITORAMENTO, AVALIAÇÃO E INDICADORES DOS PROGRAMAS DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME E VALIDAÇÃO POR MEIO DE ESTUDO PILOTO EM DEZ MUNICÍPIOS DE CINCO
Leia maisMunicípio de Colíder MT
Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado
Leia maisQuestionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)
Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade
Leia maisAPLICAÇÃO DO SIG NA IDENTIFICAÇÃO DE RAIOS DE ABRANGÊNCIA DOS EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS NO BAIRRO PASSO DOS FORTES NA CIDADE DE CHAPECÓ SC
APLICAÇÃO DO SIG NA IDENTIFICAÇÃO DE RAIOS DE ABRANGÊNCIA DOS EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS NO BAIRRO PASSO DOS FORTES NA CIDADE DE CHAPECÓ SC Debora Lavina Carniato e Maria Angélica Gonçalves¹ RESUMO Os equipamentos
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia (TÍTULO DO PROJETO) Mestrando/Doutorando: Orientador:
Leia maisDesenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.
Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer
Leia maisNº 27 Março 2012 Análise da Evolução das Características dos Domicílios Cearenses em Termos da Existência de Bens Duráveis na Década de 2000
Nº 27 Março 2012 Análise da Evolução das Características dos Domicílios Cearenses em Termos da Existência de Bens Duráveis na Década de 2000 GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Cid Ferreira Gomes Governador Domingos
Leia maisPERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB
PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB Fábio de Araújo OLIVEIRA 1, Emília de Farias LUCENA 2, Maria Betânia Hermenegildo dos SANTOS
Leia maisContinuidade digital Divulgação e comunicação. SOS Digital
Continuidade digital Divulgação e comunicação SOS Digital O que é o projeto? 1. A continuidade digital é um projeto de iniciativa da Direção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB). 2. este
Leia mais22 o. Prêmio Expressão de Ecologia
22 o. Prêmio Expressão de Ecologia 2014-2015 Fotos: Projeto: Recriando os Resíduos Sólidos Organização: Centro Municipal Escola do Mar Página: 1/1 PÁGINA 1: Informações cadastrais: Q1: Título do projeto
Leia maisIBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG
IBAPE - XII COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, BELO HORIZONTE/MG AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS EM CONJUNTO HABITACIONAL, HORIZONTAL, DESCARACTERIZADO DEVIDO AS INTERVENÇÕES SOFRIDAS
Leia maisXI Encontro de Iniciação à Docência
4CCSADEMT02-P UMA AVALIAÇÃO INTERNA DA MONITORIA DO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA: OPINIÃO DOS PROFESSORES E MONITORES SOBRE O PROGRAMA. Antonio Fernandes Maia Filho (2), Aflaudizio Antunes de Oliveira (1),
Leia maisSistema de Recuperação
Colégio Visconde de Porto Seguro Unidade I - 2º ano 2011 Sistema de Recuperação ATIVIDADES EXTRAS DE RECUPERAÇÃO PARALELA E CONTÍNUA FAÇA UMA CAPA PERSONALIZADA PARA SUA APOSTILA DE ESTUDOS Nome: Classe:
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISDA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2013/01 a 2013/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Diagnóstico
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com
Leia maisAULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas
CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)
Leia maisLEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE
Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE Maria Monize de Morais¹ Graduada em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal
Leia maisFINANÇAS EM PROJETOS DE TI
FINANÇAS EM PROJETOS DE TI 2012 Exercícios de Fixação e Trabalho em Grupo - 2 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 1. O valor de depreciação de um item é seu: a) Valor residual. b) Custo inicial menos despesas
Leia mais08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos
Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos
Leia maisANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014
ANÁLISE DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: REFLEXÕES INICIAIS ACERCA DA PRODUÇÃO DE 2006 A 2014 Jéssica Lino Borges 1 geminhas_lin@hotmail.com Ana Lúcia Cardoso 2 anc@unesc.net
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisSistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala
1/6 Título Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Nº de Registro (Resumen) 8 Empresa o Entidad CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A CEMIG-D Autores del Trabajo Nombre País e-mail
Leia maisMateriais de Construção Civil
Materiais de Construção Civil DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof. Esp. Benedito Ribeiro E-mail: benedito_tecnologiaeng.civil@hotmail.com Importância e História dos Materiais de Construção É de grande
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisNATUREZA DO TRABALHO : PERÍCIA DE ENGENHARIA O USO DE ORTOIMAGENS EM PERÍCIAS DE ENGENHARIA
NATUREZA DO TRABALHO : PERÍCIA DE ENGENHARIA O USO DE ORTOIMAGENS EM PERÍCIAS DE ENGENHARIA Resumo Em lides que envolvem a apuração de áreas e divisas de imóveis, as atividades de conferência normalmente
Leia mais3 Definição da metodologia
3 Definição da metodologia A Pesquisa-ação foi a metodologia escolhida para a realização desta pesquisa, por indicar a participação do autor e a interação de outros atores na produção de conhecimento a
Leia mais1. Introdução... 2. Conceito de Pegada Ecológica... 3. Metodologia de cálculo da Pegada Ecológica... 4. Pegada Ecológica da ZMAR...
Índice pág. 1. Introdução... 2. Conceito de Pegada Ecológica... 3. Metodologia de cálculo da Pegada Ecológica... 4. Pegada Ecológica da ZMAR... 4.1. Energia Consumida... 4.2. Resíduos Produzidos... 4.3.
Leia maisO GEOPROCESSAMENTO E O PLANEJAMENTO TERRITORIAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS ESCOLAS ESTADUAIS EM CAMPINA GRANDE-PB
O GEOPROCESSAMENTO E O PLANEJAMENTO TERRITORIAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS: A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS ESCOLAS ESTADUAIS EM CAMPINA GRANDE-PB Erbeth Yuri dos Santos Nascimento¹, Antônio Pereira
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisColeta de Dados: a) Questionário
Coleta de Dados: A coleta de dados ou de informações sobre a realidade escolar tem como ponto de partido o Marco Referencial, em especial o que está estabelecido no Marco Operacional. Este é um momento
Leia maisINDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS
INDUSTRIALIZAÇÃO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP: UMA ANÁLISE DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS DO DISTRITO INDUSTRIAL DO CHÁCARAS REUNIDAS Gustavo Andreiev Nunes Serra 1, Adriane Aparecida Moreira de Souza 2 Universidade
Leia maisCONHECIMENTOS GERAIS
Nome: Assinatura: CONHECIMENTOS GERAIS (5 questões) 1. O Ministério do Meio Ambiente, em junho de 2009, lançou campanha para o consumo consciente de sacolas plásticas, que já atingem, aproximadamente,
Leia maisModelos de Probabilidade e Inferência Estatística
Modelos de Probabilidade e Inferência Estatística Departamento de Estatística Universidade Federal da Paraíba Prof. Tarciana Liberal (UFPB) Aula Avaliações de Testes Diagnósticos 03/14 1 / 17 Uma aplicação
Leia maisContribuição Ambiental e Mapeamento de Biótopos de Cemitérios Urbanos: O Caso do Cemitério de Vila Nova Cachoeirinha São Paulo
Contribuição Ambiental e Mapeamento de Biótopos de Cemitérios Urbanos: O Caso do Cemitério de Vila Nova Cachoeirinha São Paulo Resumo Alessandra G. Soares (alessandra.soares@usp.br)* Daniela Luz Carvalho
Leia maisCiências/15 6º ano Turma:
Ciências/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºcie302r Roteiro de Estudos- Recuperação de Ciências 6 ANO 2º trimestre Atividades para a oficina de estudo: Ciências - 6º ano 2º trimestre * Organizador-
Leia maisRevista Contabilidade & Amazônia. Fluxo de Caixa como Ferramenta de Gestão Financeira para Microempresas
Revista Contabilidade & Amazônia Disponível em http://www.contabilidadeamazonia.com.br/ Revista Contabilidade & Amazônia, Sinop, v. 1, n. 1, art. 1, pp. 1-7, Jan./Dez. 2008 Fluxo de Caixa como Ferramenta
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais
Leia mais