MANUAL DE CERTIFICAÇÃO

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1 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pag: 1 / 30 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DOTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO MANUAL DE CERTIFICAÇÃO

2 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 2 / 30 INDICE Capítulo Secção Pág. 1 REGISTO DE ALTERAÇÕES AO MANUAL DE CERTIFICAÇÃO 3 2 GESTÃO DO MANUAL DE CERTIFICAÇÃO Objetivo e Campo de Atuação Responsabilidades e Organização Referências Termos e Definições 6 3 INSCRIÇÃO Inscrição do Agente Económico Documentação a Apresentar Inscrição das Parcelas de Vinha / Cadastro Documentação a Apresentar Inscrição das Instalações Documentação a Apresentar 10 4 CERTIFICAÇÃO Declaração de Colheita e Produção Controlo de Rendimento Contas Correntes Circulação de Produtos a Granel entre AE Pedido de Certificação de lote de produto vínico Realização de Ensaios Físico- Químicos e Sensoriais Comunicação Recurso Requisitos prévios para a certificação de vinhos Frisantes gaseificados e vinhos Espumantes gaseificados 18 5 ROTULAGEM Selos de Garantia Pedido de Aprovação Apreciação/Decisão Requisição de Selos de Garantia Disposições Gerais 24 6 DESCLASSIFICAÇAO 25 7 CERTIFICADOS DE ORIGEM E ANÁLISE (EXPORTAÇÃO) Pedido Apreciação Emissão 26 8 ACTIVIDADES INSPECTIVAS E DE CONTROLO Controlo Descrição do controlo Avaliação do controlo Decisão 27 9 RECLAMAÇÃO Apresentação da Reclamação Apreciação e comunicação Reclamação apresentada ao AE Recurso 30

3 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 3 / REGISTO DE ALTERAÇÕES DO MANUAL DE CERTIFICAÇÃO Preparado por: Aprovado por: Gestor da Qualidade: Ana Martinez Diretor Geral: João Silvestre Edição Data Alterações que geraram a nova edição CAP. SEC. PAG ALTERAÇÃO Edição inicial Todos Todas Todas Alterado em todo o documento o nome da IG Ribatejano para TEJO Alterado em todo o documento a referência à CVRR para CVRT II 3 5 Retirada a lista dos documentos de referência e feita referência que estes se encontram no MD03 III Alteração da lista de documentos necessários à inscrição de parcelas de vinha IV 2 13 Alteração do procedimento de recolha de amostras nas instalações dos AE para entrega das amostras na CVRT pelos AE. IV Feita referência que o controlo de rendimentos e feito pelo Sivv. V 1 15 Alteração da capacidade das vasilhas de 2500 para 5000 litros V Alteração do procedimento de recolha de amostras nas instalações dos AE para entrega das amostras na CVRT pelos AE. V Inclusão da possibilidade de subcontratação de um outro laboratório de Análise Físico-química. Alteração da composição do Anexo A para os certificados de acreditação dos Laboratórios subcontratados sendo feita referência que os Manuais de qualidade dos respectivos Laboratórios se encontram para consulta na CVRT. Incluída referência que o protocolo mínimo de ensaios a realizar para cada produto é o disposto no Despacho 22522/2006 de 7 de Novembro. VII Alteração dos prazos de apreciação de rotulagem para 16h normal e 8horas urgente VIII 1 26/27 Alteração do modo de identificação alfanumérica dos selos de garantia de origem

4 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 4 / 30 X Alterado o modo de envio dos certificados para envio por correio electrónico V Inclusão da metodologia de colheita de amostras V Inclusão da prática aleatória de amostras nos AE para comparação com as entregues para certificação V Inclusão da obrigatoriedade de realização de análise físicoquimica ao destilado utilizado na elaboração dos VLQPRD Todos Todas Todas Alterado em todo o documento o nome da DO Ribatejo para DOTEJO Todos Todas Todas Inclusão da obrigatoriedade das incrições, pedidos de certificação, Pedidos de apreciação de rotulagem, pedidos de desclassificação e pedidos de requisição de selos respeitantes a produtos a partir da colheita de 2010 serem realizados na plataforma SivTejo IV Inclusão da verificação do controlo de rendimento por há nos produtos candidatos a DO V Inclusão da verificação do estágio mínimo obrigatório para os vinhos tintos candidatos à DO DOTEJO XII Inclusão da metodologia para recursos diferentes dos da análise sensorial III 2 9 Inclusão dos prazos para inscrição das parcelas de vinha e realização das vistorias por parte dos serviços da CVRT Todas Todas Todas Revisão e adaptação de todo o manual com base na nova Norma - NP EN ISO/IEC 17065:2014. Implementação da nova portaria de vinhos IGP Tejo Portaria nº226/2014 de 6 de Novembro. Atualização e esclarecimento no que se refere ao acesso e funcionamento da plataforma SIVTEJO.

5 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 5 / GESTÃO DO MANUAL DE CERTIFICAÇÃO 2.1-OBJECTIVO E CAMPO DE ACTUAÇÃO Com o presente manual pretende-se compilar as principais regras necessárias para a certificação e controlo das Denominações de Origem "DoTejo" (vinho Branco/Tinto/Rosado, vinho Espumante, vinho Licoroso, Vinagre de vinho e Aguardente de vinho) e dos vinhos com Indicação Geográfica Tejo (vinho Branco/Tinto/Rosado, vinho Frisante, vinho Frisante gaseificado, vinho Espumante e vinho Espumante gaseificado). Este documento (MPT) apresenta a descrição dos procedimentos técnicos e administrativos, utilizados pela CVRT no seu sistema de certificação e controlo. 2.2-RESPONSBILIDADES E ORGANIZAÇÃO A execução das acções de controlo e certificação dos produtos vitivinícolas com direito a DOC DoTejo ou IGP Tejo é da responsabilidade da Estrutura de Controlo e Certificação (ECC) da CVRT. A ECC tem uma autonomia funcional e orgânica relativamente aos outros serviços da CVRT e total autonomia quanto á definição das equipas de trabalho para: -adoção das decisões relativas à concessão, manutenção, extensão, suspensão e anulação da certificação dos produtos; -elaboração dos planos anuais de controlo e execução das ações de controlo previstas. O organigrama funcional da ECC é o seguinte: Estrutura de Controlo e Certificação João Silvestre (Coordenador) TÉCNICOS OPERACIONAIS Ana Martinez Marco Marques Câmara de Provadores Laboratório de Análises Fisico Químicas

6 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 6 / REFERÊNCIAS O presente Manual de Certificação foi elaborado de acordo com as orientações descritas nos seguintes documentos: -Estatutos da CVRT -Regulamentos da CVRT -Legislação em vigor -Orientações definidas no Manual da Qualidade -Implementação da Norma - NP EN ISO/IEC 17065:2014 A certificação dos produtos candidatos á D.O. DoTejo e I.G. Tejo é efetuada de acordo com o sistema de certificação de produtos, do Tipo 4 (excepto alínea d), do ponto VI, da Norma NP EN ISO/IEC 17067:2014 Todos os custos referidos, inerentes aos pontos seguintes constarão da tabela anual a aprovar pelo conselho Geral da CVRT em conjunto com o Plano de Atividades e Orçamento Previsional (Anexo D - Tabela de preços) 2.4-TERMOS E DEFINIÇÕES A CVRT utiliza neste manual algumas abreviaturas que se definem a seguir. Abreviaturas Abreviatura Descrição AE Agente Económico CVRT Comissão Vitivinícola Regional do Tejo DO Denominação de Origem DOC Denominação de Origem Controlada IG Indicação Geográfica IGP Indicação Geográfica Protegida ECC Estructura de Controlo e Certificação IVV, I.P. Instituto da Vinha e do Vinho, I.P. SIvv Sistema de Informação da Vinha e do Vinho RCV Registo Central Vitícola DCP Declaração de Colheita e Produção DA Documento de Acompanhamento E-AA Documento de Acompanhamento Eletrónico

7 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 7 / 30 INPI SIVTEJO MPT MQ MPT PG BA CO Instituto Nacional da Propriedade Industrial Sistema informático dos vinhos do Tejo Manual de Procedimentos Técnicos Manual da Qualidade Manual de Procedimentos Técnicos Procedimento de Gestão Boletim de análise Certificado de Origem

8 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 8 / INSCRIÇÃO 3.1-INSCRIÇÃO DO AGENTE ECONÓMICO Todas as pessoas singulares ou colectivas que se dediquem à produção e comercialização de produtos vitivinícolas controlados e certificados pela Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CVRT), excluindo a distribuição e a venda a retalho de produtos engarrafados, estão sujeitos a inscrição na CVRT, a qual deve estar em conformidade com a inscrição prévia no Instituto da Vinha e do Vinho, como operadores do sector vitivinícola. Para tal, os interessados devem dirigir-se à CVRT, com a documentação necessária, a fim de ser aberto o respectivo processo de inscrição. A ECC da CVRT recepciona o pedido, verifica a conformidade do mesmo com a documentação evidenciada, solicita esclarecimentos adicionais, caso se justifique e regista a inscrição na plataforma SivTejo Agentes Económicos. É emitido ficha de inscrição de AE (MD27/2-sivt), após decisão de inscrição. Uma vez que todo o processo de certificação é registado e mantido através do SivTejo (Sistema informático dos vinhos do Tejo), cada AE após solicitar a sua inscrição, cria o seu próprio acesso (utilizador e senha), mantendo assim um acesso restrito ao AE. Compete ao AE manter o registo atualizado dos seus dados DOCUMENTAÇÃO A APRESENTAR - Modelo MD27/2 devidamente preenchido (formato papel-disponível no portal da CVRT) - Cópia do documento comprovativo da inscrição no IVV 3.2-INSCRIÇÃO DAS PARCELAS DE VINHA / CADASTRO Todos os vitivinicultores e produtores que pretendam usufruir da DO "DoTejo" ou IG "Tejo" têm que inscrever as suas vinhas na CVRT, em conformidade com o estabelecido na respectiva portaria, através da plataforma SivTejo Património Vitícola. A ECC da CVRT recepciona o pedido, verifica a conformidade do mesmo com a documentação evidenciada, e solicita esclarecimentos adicionais, caso se justifique No caso de se tratar de um pedido de vinha destinada á produção de vinho DOC DoTejo é necessário efetuar uma vistoria, para confirmação dos dados indicados na ficha de inscrição.

9 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 9 / 30 O pedido tem de dar entrada nos serviços até ao dia 30 de Abril de cada campanha vitivinícola. Só apos a vistoria da mesma é emitido um relatório com a indicação de aprovação ou reprovação e comunicado ao cliente (MD28/2-sivt e relatório). A ECC além de rececionar e validar os documentos entregues na inscrição da vinha, também efetua a vistoria da mesma, podendo recorrer á assistência por parte de técnicos especializados. No caso de se tratar de uma inscrição de parcela de vinha destinada á produção de IGP Tejo, a avaliação e decisão é realizada administrativamente, sendo emitido relatório com a indicação de aprovação ou reprovação e comunicado ao cliente (MD29/2-sivt e relatório). Compete ao AE manter o registo atualizado, sendo que qualquer alteração aos elementos constantes do registo de inscrição, deve ser comunicada à CVRT DOCUMENTAÇÃO A APRESENTAR - Ficha de Exploração (SIVV) - Ficha de Património Vitícola (RCV) 3.3-INSCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES As instalações de produção, destilação, armazenagem e pré-embalagem, têm de estar inscritas na CVRT diretamente na plataforma SivTejo Instalações. A ECC da CVRT recepciona o pedido, verifica a conformidade do mesmo com a documentação evidenciada, e solicita esclarecimentos adicionais, caso se justifique. É emitida ficha de inscrição (MD30/2-sivt), após a validação e decisão de aprovação da instalação requerida. Compete ao AE manter o registo atualizado, sendo que qualquer alteração aos elementos, constantes do registo de inscrição inicial, deve ser alterado para aprovação dos serviços da ECC.

10 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 10 / DOCUMENTAÇÃO A APRESENTAR -Planta das instalações, mencionando a escala respectiva, com identificação das áreas de produção, armazenagem e pré-embalagem do vasilhame fixo, sua localização, numeração e respectivas capacidades, bem como a planta de um corte da instalação que permita a apreciação do seu pé direito e do espaço existente entre a parte superior dos depósitos e a cobertura. -Memória descritiva e justificativa relativa à instalação: -Tipo de construção, pavimento, paredes e cobertura; -Capacidade total de armazenamento e pré-embalagem; -Equipamento, com a respectiva especificação; -Outras referências que se entendam necessárias.

11 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 11 / CERTIFICAÇÃO 4.1-DECLARAÇÃO DE COLHEITA E PRODUÇÃO A Declaração de Colheita e Produção, vulgarmente denominada por DCP, é uma declaração anual obrigatória, da produção de uvas, mosto e vinho obtidos, de forma a permitir aos vitivinicultores e produtores comercializar a sua produção. Os vitivinicultores e produtores que produzam uva, mosto ou vinho, devem apresentar a DCP entre 1 de Outubro e 15 de Novembro, de cada campanha vitivinícola, excepto nos casos em que o IVV comunique datas diferentes. Os vitivinicultores que não efectuem a entrega da DCP, no prazo fixado, ficam sujeitos a penalizações: - Impossibilidade de comercialização de produtos vínicos com denominação de origem ou indicação geográfica; - Redução e/ou perda de ajudas nacionais e/ou comunitárias; - Risco de exclusão do seguro colectivo de colheitas; - Procedimento contra-ordenacional, nos termos do Decreto-Lei nº 213/2004, de 23 de Agosto. São isentos de apresentar a DCP, os produtores de uva que: - Produzam exclusivamente uva para consumo em espécie, para o fabrico de passas ou para sumo de uva; - Cuja exploração seja inferior a m2 de vinha e não comercializem qualquer parte da sua produção. A DCP pode ser entregue na sede das instalações da CVRT ou diretamente na plataforma do IVV, através do SIVV CONTROLO DE RENDIMENTO De acordo com as portarias regulamentadas para os vinhos com direito a D.O. e I.G., só serão consideradas para efeitos de certificação, as produções declaradas na DCP cujo rendimento máximo por hectare das vinhas não exceda: 80 hl/hectare para DOC DoTEJO Tinto 90 hl/hectare para DOC DoTEJO Branco 225 hl/hectare para IGP TEJO Branco e Tinto

12 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 12 / 30 Esta verificação é efetuada automaticamente pelo SIVV aquando da entrega da DCP. 4.2-CONTAS CORRENTES Os Agentes Económicos têm a obrigatoriedade regulamentar (Despacho Normativo nº42/2000 de 8 de Dezembro) de manter registos dos movimentos de entradas e saídas dos produtos vitivinícolas em armazém, designados por contas correntes. As contas correntes devem ser estabelecidas em função do tipo de produto, Denominação de Origem, Indicação Geográfica, Espécie, Ano de Colheita, Designativo de Qualidade e Casta designando-se assim, por conta corrente específica. As contas correntes devem ser estabelecidas em livros próprios pré-numerados, fornecidos pelo IVV ou em aplicação informática devidamente autorizada pela CVRT e pelo IVV. Para os vinhos produzidos a partir da colheita de 2010 as contas correntes deverão ser abertas diretamente no SivTejo. Devem ser registados nas contas correntes, para cada entrada e saída, a data da operação, a quantidade real de entrada ou saída e uma referência ao documento que acompanhe ou tenha acompanhado o transporte em questão. Os registos das entradas e saídas devem ser encerrados a 31 de Julho de cada ano (balanço anual). Nessa data deverá ser feito o inventário de existências. As existências verificadas devem ser inscritas como entradas a 1 de Agosto de cada ano. Devem ser sempre indicadas nos registos as seguintes operações: - A desclassificação de um produto vínico apto a DO ou IG, - O aumento do Título Alcoométrico, - A acidificação, - A desacidificação, - A edulcoração, - O lote, - A destilação, - A elaboração de vinhos espumantes, de vinhos espumantes gaseificados, de vinhos frisantes e de vinhos frisantes gaseificados, - O processo de acetificação no caso dos vinagres, - O tratamento por carvões de uso enológico, - O tratamento com ferrocianeto de potássio.

13 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 13 / 30 Para cada uma destas operações devem ser sempre mencionados nos registos - A operação efetuada e a sua data, - A natureza e as quantidades de produto utilizados, - A quantidade de produto obtida por essa operação, - A quantidade de produto utilizada para aumentar o título alcoométrico, a acidificação, a desacidificação. No que diz respeito à elaboração dos vinhos espumantes, os registos de vinhos de base devem mencionar, para cada um dos vinhos de base preparados: - A data de preparação, - A data de engarrafamento, para os vinhos espumantes de qualidade e os vinhos espumantes de qualidade produzidos em regiões determinadas (VEQPRD), - O volume do vinho de base, bem como a indicação de cada um dos seus componentes, o seu volume e os seus títulos alcoométricos adquiridos e em potência, - O volume do licor de tiragem utilizado, - O volume do licor de expedição, - O número de garrafas obtidas, especificando, se for caso disso, o tipo de vinho espumante expresso por um termo relativo ao seu teor em açúcar residual, desde que essa designação seja mencionada no rótulo. Os detentores dos registos ficam obrigados a manter registos ou contas especiais de entradas ou de saídas para os seguintes produtos que detenham, seja a que título for, inclusive para efeitos de utilização nas suas próprias instalações: - Mosto de uvas concentrado - Mosto de uvas concentrado retificado - Produtos utilizados para a acidificação - Produtos utilizados para a desacidificarão - Álcoois e aguardentes de vinho. Compete ao AE manter o registo atualizado, sendo que as contas correntes devem estar sempre atualizadas e concordantes com as existências reais e devem estar disponíveis para consulta por parte da CVRT, sempre que esta as solicite, caso contrário o AE incorre em infração disciplinar prevista no Artigo 11º do Regulamento Disciplinar da CVRT.

14 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 14 / CIRCULAÇÃO DE PRODUTOS A GRANEL ENTRE A.E. Os produtos vínicos com direito à Denominação de Origem "DoTEJO" e à Indicação Geográfica Tejo apenas podem ser comercializados a granel, quando o seu destinatário é um armazenista inscrito na CVRT. A comercialização a granel para fora da região, de produtos vínicos aptos à DO DoTejo e à IG Tejo, só é autorizada após uma apreciação favorável prévia ao processo de certificação do respectivo lote. Para tal, o AE deve solicitar à CVRT tal apreciação através: - Preenchimento do MD32/3, para vinho apto a IG Tejo - Preenchimento do MD31/3, para vinho apto a DO DoTejo Ambos os modelos estão disponíveis no portal da CVRT - Um pedido de apreciação prévia ao granel, gera um processo de apreciação, pelo que a sua recepção implica a atribuição de um código pela CVRT, bem como o desencadear dos seguintes procedimentos: 1. Análise documental do pedido e cruzamento com os registos em conta corrente. 2. Entrega nas instalações da CVRT de uma amostra do lote composta por seis garrafas de 0,75l, identificadas por etiqueta própria na qual deve constar obrigatoriamente, o número do processo de certificação, a data da entrega da amostra e uma rubrica do técnico da CVRT e do representante do agente económico que procedeu à entrega das amostras. De seguida o técnico da CVRT é responsável por diferenciar a ou as amostras entregues colocando as etiquetas previamente codificadas no gargalo. Das garrafas entregues, uma fica em poder do agente económico, e cinco ficam nas instalações da CVRT; 3. Posteriormente, e após uma dupla codificação, duas delas são enviadas para a câmara de provadores e duas para o laboratório de análises físico-químicas subcontratado pela CVRT, ficando a restante nos arquivos da CVRT. 4. Após a realização dos ensaios físico-químicos e sensoriais, verificação da conformidade e tomada de decisão, o AE é informado da decisão de autorização de comercialização a granel, para fora da região. Saliente-se que este procedimento não corresponde a uma certificação, tratando-se apenas de uma mera apreciação do lote a granel, para efeitos de concessão de autorização da sua circulação para fora da região.

15 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 15 / 30 A validação e a certificação destes produtos, são evidenciadas no respectivo documento de acompanhamento, mencionando o nº de processo, sem o qual não é possível efectuar o transporte. A circulação e comercialização de produtos vínicos a granel, só pode efectuar-se quando acompanhada do respectivo DA ou E-DA, desde a saída das instalações. A validação e a certificação dos produtos vínicos aptos à Denominação de Origem DoTejo ou Indicação Geográfica Tejo devem ser efetuadas previamente pela CVRT, após a verificação dos requisitos indicados em PEDIDO DE CERTIFICAÇÃO DE LOTE DE PRODUTO VÍNICO. A certificação dos produtos com direito à DO DoTejo e à IG Tejo é efetuada previamente ao engarrafamento: -Por vasilha de armazenamento (podendo o AE enviar amostras de produto já engarrafado) -Por lote - quando a capacidade das vasilhas seja igual ou inferior a 5000 litros é obrigatória a execução física do lote a aprovar, antes das operações de engarrafamento ou embalamento. Simultaneamente ao pedido de certificação pode ser solicitada: - A atribuição de designativos tradicionais - A identificação de uma, duas ou três castas de videira na rotulagem. A emissão do Certificado de Conformidade (MD39-sivt) que atesta a atribuição da menção DOC DoTejo e à IG Vinho Regional Tejo implica o cumprimento dos seguintes requisitos: Assinatura do acordo de certificação entre a ECC e o AE (MD32/4 sivt) Lote aprovado analiticamente (ensaios físico-químicos e sensoriais) Os pedidos de certificação prévio ao engarrafamento, são efetuados através da plataforma SivTejo Vinhos Certificados, indicando sempre: - O número da cuba onde o lote está contido - A quantidade do lote de produto vínico contido na cuba - O ano de colheita - A categoria a que o produto se candidata - Indicação de requisitos específicos (facultativo): mencionando a sub-região, as castas, os tipos de vinificação ou menções tradicionais.

16 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 16 / 30 De salientar que para os vinhos Tintos candidatos à DO DoTejo, o AE só pode solicitar a certificação dos mesmos a partir do dia 1 de Abril do ano seguinte ao da colheita. Após efetuado o pedido no sistema, este automaticamente gera um código (sequencial), que identifica o nº de processo e emite o correspondente acordo de certificação. Desencadeiam-se os seguintes procedimentos: 1. Análise documental do pedido. 2. Entrega nas instalações da CVRT de uma amostra do lote composta por seis garrafas de 0,75l (sete garrafas de 0,75l se se tratar de vinho espumante ou vinho frisante), identificadas por etiqueta própria na qual deve constar obrigatoriamente, a referência da amostra, a data da entrega da amostra e uma rubrica do técnico da ECC que rececionou e do representante do agente económico que procedeu à entrega das amostras. A amostra tem que corresponder ao lote de produto vínico que se pretende engarrafar, o qual deve estar devidamente acabado e estabilizado. De igual forma, o lote do produto vínico total a certificar, deve ser homogéneo e corresponder às características da amostra. Se o produto se encontrar a granel a amostra de seis garrafas de 0,75l (sete garrafas de 0,75l se se tratar de vinho espumante ou vinho frisante) deverá ser colhida diretamente do depósito ou cuba, devendo ser sempre primeiro retirado cerca de um volume de vinho correspondente a 0,5l, que é eliminado para que desta forma não seja considerado o produto que eventualmente possa estar retido na provadeira do depósito. No caso do produto se encontrar pré-embalado as seis garrafas (sete garrafas de 0,75l se se tratar de vinho espumante ou vinho frisante) que constituem a amostra deverão ser retiradas de modo aleatório em vários níveis da pilha devendo sempre evitar-se o início e o fim da pilha. De seguida o técnico da CVRT é responsável por diferenciar a ou as amostras entregues colocando as etiquetas previamente codificadas no gargalo. 3. Das garrafas entregues, uma fica em poder do agente económico, e cinco (seis se se tratar de vinho espumante ou vinho frisante) ficam nas instalações da CVRT; 4. Posteriormente, e após uma dupla codificação (apenas do conhecimento da ECC), duas delas são enviadas para a câmara de provadores e duas para o laboratório de análises físico-químicas subcontratado pela CVRT, ficando a restante nos arquivos da CVRT.

17 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 17 / Sempre que o entender, de uma forma aleatória, a CVRT deslocar-se-á às instalações dos AE para recolha de uma amostra composta por cinco garrafas, que será comparada em termos de ensaios físico-químicos e sensoriais com a amostra do mesmo lote entregue pelo respectivo AE para certificação. O procedimento utilizado para recolha das amostras será o descrito no nº REALIZAÇÃO DE ENSAIOS FISICO-QUÍMICOS E SENSORIAIS Os ensaios físico-químicos constantes do protocolo de análise físico-química estipulado entre ambas as partes, são realizados num dos Laboratório acreditados pelo IPAC, subcontratados pela CVRT, desde que os mesmos cumpram os requisitos aplicáveis da NP ISO/IEC No anexo A deste manual, encontram-se os respectivos anexos técnicos do(s) laboratório(s) subcontratado pela CVRT. No caso de se tratar da certificação de um Vinho Licoroso, em todos os lotes de destilado a utilizar na elaboração do produto, será necessária a realização da análise físico química. Os resultados da análise físico-química, devem estar de acordo com a legislação em vigor e com as especificações da portaria indicadas para DO e IG. Os ensaios sensoriais a praticar para controlo e certificação dos produtos vitivinícolas com direito a DO ou IG, são efectuados pela Câmara de Provadores da CVRT cuja constituição e funcionamento respeita o disposto no respectivo Regulamento interno, que constitui o Anexo B deste manual. O resultado da análise sensorial é positivo ou negativo, conforme decisão emitida por este órgão e registada em acta COMUNICAÇÃO Após a execução dos ensaios físico-químicos e sensoriais referentes às amostras entregues, é efetuada a avaliação da conformidade de todos os elementos, de forma a permitir a tomada de decisão. A CVRT disponibiliza ao agente económico através da plataforma SivTejo Vinhos Certificados, da decisão da certificação do lote de vinho, no prazo de dez dias úteis, desde que todos os elementos necessários à certificação tenham sido verificados pela ECC.

18 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 18 / 30 A decisão pode ser de Aprovação Certificação concedida, ou decisão de Rejeitado certificação não concedida, em ambos os casos fica sempre disponível para consulta e download o relatório através do sistema informático. Os processos de certificação têm a validade de um ano, após o qual o mesmo expira, já não sendo possível efetuar requisição de selos e emissão dos certificados de origem e analise RECURSO Os AE podem interpor recurso dos resultados da análise sensorial, no prazo de 10 dias úteis, a contar da data de recebimento da notificação, nos termos do previsto no regulamento interno da câmara de provadores. 4.5 REQUISITOS PRÉVIOS PARA A CERTIFICAÇÃO DE VINHOS FRISANTES GASEIFICADOS E VINHOS ESPUMANTES GASEIFICADOS Neste capitulo indicam-se os requisitos prévios para Vinho Frisante e Vinho Espumante, no que respeita á sua certificação e pedido de requisição do selo de garantia. Devido ao seu método de elaboração e para volumes superiores lt, não é possível ao AE efetuar a entrega da amostra conforme estipulado na secção 4.4 (nº2) deste manual. De forma a garantir o controlo e a rastreabilidade do produto estabelecem-se os seguintes procedimentos: 1. Apos verificação de conformidade com os pontos 4.2, 4.4, 5.2 e 5.3 deste manual, o AE comunica á ECC a intenção de engarrafamento e gaseificação do produto, indicando: - Volume que pretende engarrafar (volume total ou parcial do lote final), mencionando o nº do processo de certificação. - Quantidade de selos que pretende rotular, mencionando o nº do processo de rotulagem, anexando o MD 34/2 (formato papel, disponível no site da CVRT). - Dia do engarrafamento (comunicado no mínimo com 3 dias de antecedência). - Declaração de compromisso do AE (comprometendo-se a não movimentar o produto engarrafado das suas instalações até avaliação e decisão de conformidade do processo de certificação). 2. Apos verificação por um técnico da ECC da documentação enviada, prepara os selos de garantia solicitados pelo AE e regista a sua numeração no MD34/2.

19 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 19 / 30 A entrega dos selos é efetuada diretamente pelo técnico da ECC ao AE nas suas instalações. 3. Apenas existe a entrega dos selos de garantia com: Regularização do acordo de certificação. Verificação do engarrafamento agendado. Uma vez que se trata de produto pré-embalado procede se á recolha de sete garrafas de 0,75l, que constituem a amostra e que deverão ser retiradas de modo aleatório no decorrer da linha de engarrafamento. Identificação com etiqueta própria, na qual deve constar obrigatoriamente, a referência da amostra, a data da entrega da amostra e uma rubrica do técnico da ECC que rececionou e do representante do agente económico que acompanhou a entrega dos selos e recolha das amostras. Diferenciar a ou as amostras entregues colocando as etiquetas previamente codificadas no gargalo. Das garrafas recolhidas, uma fica em poder do agente económico, e seis são remetidas para a ECC. A amostra segue depois os procedimentos indicados em e 4.4.2, no que respeita á sua analise sensorial e físico-química, assim como a avaliação e decisão do processo de certificação. Observam-se as seguintes condições para o cumprimento dos procedimentos descritos: Início de um novo processo de certificação para vinho frisante gaseificado ou vinho espumante gaseificado. Recolha de amostras e entrega de selos no AE pelo técnico da ECC, aquando da requisição de selos inicial. Impossibilidade de efetuar nova requisição de selos, enquanto o processo de certificação não estiver concluído e regularizada a requisição inicial. Um processo de certificação, desde que o seu pedido seja registado no sistema, até á decisão final, não deverá ultrapassar o prazo estipulado de 30 dias.

20 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 20 / ROTULAGEM Entende-se por rotulagem o conjunto das designações e de outras menções, sinais, ilustrações ou marcas que caracterizem o produto e que constem do mesmo recipiente, incluindo o dispositivo de fecho e as etiquetas presas ao recipiente (rótulo, contra-rótulo, pendentes, gargantilha, etc.) A aprovação é efetuada pela ECC da CVRT em concordância com o Regulamento Interno de Rotulagem que constitui o anexo C do presente manual e demais legislação em vigor à data da apresentação Os AE não podem utilizar rotulagem em produtos certificados sem a sua prévia aprovação da CVRT, sob pena de aplicação das correspondentes sanções disciplinares. 5.1-SELO DE GARANTIA A CVRT tem como marca de conformidade o selo de garantia. É com a aposição do selo de garantia, fornecido pela CVRT, que é evidenciada publicamente a certificação dos produtos vitivinícolas com direito á menção DOC DoTejo ou Vinho Regional Tejo, pré-embalados e o pagamento da respectiva taxa. Os selos de garantia são identificados através de um sistema alfanumérico sequencial e individualizado, o que permite garantir que cada exemplar é único sendo assegurada ainda pela CVRT, a sua autenticidade e controlo de utilização. A CVRT disponibiliza os selos de garantia: - Em bobine (autocolantes), denominado por selo avulso. - A pedido do AE, o selo de garantia integrados na peça de rotulagem. Em ambos os casos, os selos de garantia apenas podem ser produzidos em Gráficas autorizadas pela CVRT (listagem em anexo que constitui o Anexo E do presente manual). As peças de rotulagem dos AE com selo impresso são obrigatoriamente entregues pelas gráficas nas instalações da CVRT sob pena da aplicação da sanção disciplinar prevista no art.º11º do Regulamento disciplinar da CVRT ao AE. A atribuição das séries e respectivas numerações é condicionada pelo tipo de selo usado. Selo de garantia inserido nas peças de rotulagem do AE Regional A numeração destas séries é sequencial. Cada série é acompanhada de um registo das autorizações atribuída aos diferentes lotes de vinho, tipo, ano, marca comercial e gráfica autorizada.

21 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 21 / 30 (de 0,5 a 1 Lt.) Séries compostas por duas letras sendo a 1ª R (RA; RB; RC etc.) Estas séries são numeradas sequencialmente desde o número ao (Inferior a 0,5 Lt.) Série composta por três letras sendo acrescentado á respectiva série a letra P no final. Estas séries são numeradas sequencialmente desde o número ao (superior a 1 Lt.) Série composta por três letras sendo acrescentado á respectiva série a letra G no final. Estas séries são numeradas sequencialmente desde o número ao DOC - A numeração destas séries é sequencial. Cada série é acompanhada de um registo das autorizações atribuída aos diferentes lotes de vinho, tipo, marca comercial e gráfica autorizada. (de 0,5 a 1 Lt.) Série composta por duas letras sendo a 1ª A (AA; AB; AC etc..) Estas séries são numeradas sequencialmente desde o número ao (Inferior a 0,5 Lts.) Série composta por três letras sendo acrescentado á respectiva série a letra P no final. Estas séries são numeradas sequencialmente desde o número ao (superior a 1 Lt.) Série composta por três letras sendo acrescentado á respectiva série a letra G no final. Estas séries são numeradas sequencialmente desde o número ao Selo de Garantia Avulso: Regional e DOC A numeração destas séries é sequencial. O controlo de saída de selos é feito por intermédio das requisições de levantamento de selos onde se encontra registado o lote de vinho, tipo, ano, marca comercial, processo de certificação e de rotulagem. (de 0,5 a 1 Lt.) Série composta por três letras ATJ; BTJ; CTJ etc..) Estas séries são numeradas sequencialmente desde o número ao (Inferior a 0,5 Lts) Série composta por quatro letras (ATJP; BTJP; CTJP etc..) Estas séries são numeradas sequencialmente desde o número ao (superior a 1 Lt.) Série composta por quatro letras (ATJG; BTJG; CTJG etc..) Estas séries são numeradas sequencialmente desde o número ao PEDIDO DE APROVAÇÃO Os pedidos de aprovação de rotulagem devem ser submetidos diretamente na aplicação SivTejo Rotulagem.

22 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 22 / 30 A ECC da CVRT, receciona o pedido, verifica a conformidade do mesmo com a documentação evidenciada, e solicita esclarecimentos adicionais, caso se justifique. Deve ser efetuado o upload dos seguintes documentos: - Maqueta da rotulagem, sendo que os elementos remetidos devem corresponder exatamente aos que o AE pretende utilizar, nomeadamente no que diz respeito a cores, tamanho (real) e indicações; - Título ou pedido de registo de marca no INPI (sempre que se trate de uma nova marca), em formato PDF (ou em suporte de papel); - Outros documentos que sejam solicitados para casos particulares (ex.: referência a quinta, menção de outros operadores económicos, etc) em formato PDF (ou em suporte de papel) 5.3-APRECIAÇÃO / DECISÃO A apreciação da rotulagem é efectuada pelos serviços da ECC da CVRT, por ordem de entrada dos pedidos no sistema, que gera um código (sequencial), identificando o nº de processo e tem por objetivo avaliar a sua conformidade com a legislação nacional e comunitária em vigor. Na sequência da avaliação e decisão, é elaborado o correspondente relatório de aprovação de rotulagem, através do MD 40/3-sivt que fica disponível para consulta e download através do sistema informático, devidamente fundamentado, com a decisão de Conforme ou Não Conforme (indicando neste caso as correções a efetuar). Este relatório é disponibilizado, em regra no prazo de 16 horas úteis após recepção do pedido. Podem ser efetuados pedidos de apreciação de rotulagem com carácter de urgência implicando um custo acrescido, cujo montante é fixado anualmente, na tabela de preços em anexo - Anexo D do presente manual. Estes pedidos, cujo número global não deve exceder o limite diário máximo fixado pela CVRT e que é de 3, são de igual forma, analisados por ordem de entrada na CVRT, no prazo de 8 horas úteis após a sua receção. Qualquer alteração à rotulagem já apreciada e objecto do correspondente relatório com a decisão de Conforme está sujeita a um novo pedido de aprovação, que segue a tramitação já enunciada (ex.: alteração do teor alcoólico, ano de colheita, etc.).

23 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 23 / 30 A CVRT pode, sempre que o entenda necessário, proceder ao controlo dos rótulos e contra-rótulos existentes nas instalações dos agentes económicos. 5.4-REQUISIÇÃO DE SELOS DE GARANTIA Os selos de garantia apenas podem ser requisitados, através da plataforma SivTejo Vinhos Certificados, observando duas condições: Lote aprovado analiticamente (ensaios físico-químicos e sensoriais), com a emissão do Certificado de conformidade. Rotulagem aprovada e adequada ao lote de vinho aprovado, consoante o volume, espécie, ano de colheita, categoria, indicação ou não de castas, indicação ou não de designação especial. Podem ser requisitados selos de garantia para a totalidade ou parte do lote do produto vínico certificado. Os selos de garantia são disponibilizados ao AE, até à totalidade do lote do produto vínico que foi objeto de certificação. Após a receção da requisição (MD34/2-sivt) a ECC da CVRT procede à contagem física dos selos de garantia. Cada requisição de selos origina o movimento dos volumes correspondentes aos selos levantados para cada processo de certificação e dá obrigatoriamente lugar à emissão de uma factura, no qual está indicado a cobrança do restante valor da Taxa de Certificação e da Taxa de Promoção, conforme Anexo D do presente manual. A certificação de lote do produto vínico é válida pelo período de um ano, a contar da data de conclusão do processo de certificação, para efeitos de levantamento e aposição dos respectivos selos de garantia. Ultrapassado aquele prazo, sem que o engarrafamento tenha sido efectuado, o lote é desclassificado e o operador económico deve devolver os selos não utilizados à CVRT preenchendo para tal uma devolução de selos (MD35/2-sivt) através do SivTejo Vinhos certificados. Os selos de garantia não deverão, seja a que título for, continuar em poder dos interessados sempre que ao lote aprovado tenha sido dado destino diferente do engarrafamento, devendo ser devolvidos dentro do prazo de validade do processo de certificação, sem o qual perde direito á devolução da taxa.

24 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 24 / DISPOSIÇÕES GERAIS O registo de existências dos selos é efetuado pela conta corrente de selos, disponível para consulta no separador Rotulagem Numerações. A CVRT pode, sempre que o entenda necessário, proceder ao controlo dos referidos registos existentes nas instalações dos agentes económicos e nos casos em que tiver por conveniente, proceder à recolha dos selos sobrantes ou substituí-los por novas séries. Enquanto não forem aplicados, os selos de garantia são, para todos os efeitos, propriedade da CVRT, pelo que não podem sair dos armazéns das entidades, quaisquer produtos pré-embalados sem estarem devidamente rotulados e com os selos de garantia apostos nos respectivos recipientes. Contudo, excetua-se a circulação entre preparadores dos vinhos espumantes ainda em preparação e que apenas se pode realizar desde que o produto esteja contido em garrafas fechadas com um vedante provisório mas sem rótulo e sem selo de garantia. Para o efeito deverá ser solicitada autorização prévia á CVRT e posterior emissão de DA ou E-DA validado pelos serviços da CVRT.

25 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 25 / DESCLASSIFICAÇÃO Em cada campanha os produtores podem: 1 Não solicitar a classificação como DOC ou IGP dos produtos referidos na sua DCP como aptos a tal, devendo efetuar os movimentos na respectiva conta corrente de vinho apto. 2 Solicitar a desclassificação de DOC para IGP ou para Vinho. 3 Solicitar a desclassificação de IGP para Vinho. Para tal devem preencher o respectivo pedido de desclassificação MD36/2-sivt, efetuado diretamente na aplicação SivTejo no módulo Vinhos Certificados e aprovado pelos técnicos da ECC. A CVRT pode proceder à desclassificação de vinhos admitidos a certificação ou certificados sempre que, nas acções de controlo, sejam detectadas discrepâncias entre um produto recolhido no mercado pela CVRT e o seu respectivo processo de certificação, nomeadamente nos casos em que sejam detectadas práticas enológicas não permitidas legalmente ou que não sejam cumpridas as regras estabelecidas para os produtos vínicos com direito à Denominação de Origem DoTejo ou à Indicação Geográfica Tejo. O controlo do produto vínico após a sua desclassificação para vinho ou outras categorias é da responsabilidade do IVV, I.P.

26 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 26 / CERTIFICADOS DE ORIGEM E ANÁLISE (EXPORTAÇÃO) Os Certificados de Origem e de Análise são emitidos apenas para efeitos de exportação para mercados externos, servindo como documento aduaneiro para o desalfandegamento dos produtos nos mercados de destino. Sempre que se pretenda exportar para fora da comunidade europeia, produtos vínicos com direito à DO DoTejo ou IG Tejo, engarrafados ou embalados, o pedido de documentação necessária (certificado de origem acompanhado de certificado de análise e eventuais declarações complementares), deve ser solicitado à CVRT, através da plataforma SivTejo-Exportação. Os Certificados de Origem não constituem documentos formais de certificação. Esta é evidenciada pelo certificado de conformidade e selo de garantia de origem. 7.1-PEDIDO Após efetuado o pedido no sistema, este gera um código automaticamente (sequencial), que identifica o nº do pedido, ao qual a ECC receciona, verifica a conformidade do mesmo e solicita esclarecimentos adicionais, caso se justifique. 7.2-APRECIAÇÃO Os documentos solicitados são emitidos com base no relatório de ensaio que deu origem à certificação do produto, desde que tenha sido emitido num prazo inferior a 1 ano. Quando forem ultrapassados os prazos supra referidos, ou sempre que considere conveniente o AE deve entregar na CVRT uma amostra de lote a exportar, composta por quatro garrafas de 0,75L para efeitos de realização e validação de um novo boletim de análise. 7.3-EMISSÃO Os documentos são emitidos pela CVRT no prazo de 5 dias úteis e disponibilizados para download na área reservada a cada AE, separador Exportações, através do MD 52/2-sivt. São assinados em original, quando assim solicitados pelos AE.

27 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 27 / ACTIVIDADES INSPECTIVAS E DE CONTROLO 8.1-CONTROLO De acordo com a regulamentação em vigor, assim como estipulado no MQ, a CVRT tem competências para a realização de acções de controlo. Assiste-lhe ainda o direito de proceder à selagem de produtos e acesso a toda a documentação que permita verificar a obediência ao estipulado no referido regulamento relativamente aos produtos vitivinícolas da região por si certificados. As acções de controlo podem ser realizadas: Nas instalações dos Agentes Económicos, nomeadamente, realizar vistorias às vinhas inscritas bem como proceder à colheita de amostras nas instalações de vinificação, destilação, armazenamento e pré-embalagem, dos produtos sob a sua tutela e confrontar as existências físicas apuradas com as constantes nos registos. Nos pontos de distribuição e venda a retalho de produtos certificados pela CVRT, onde se procede à recolha de amostras para posterior confrontação com os elementos constantes do processo de certificação do respectivo lote (análise físico-química e sensorial, rotulagem utilizada, selo de garantia). Controlos de natureza administrativa, incidentes sobre as Declarações de Colheita e Produção, Declarações de Existências e Registos. 8.2-DESCRIÇÃO DO CONTROLO A CVRT planeia a realização de acções de controlo de acordo com o plano anual de controlo, o qual pode ser ajustado sempre que se entenda necessário, tendo por base pedidos de certificação, denúncias e outras situações de risco. 8.3-AVALIAÇÃO DO CONTROLO O controlo é realizado por técnicos da ECC da CVRT que após evidência das constatações, procedem ao enquadramento legal dos factos apurados elaborando um relatório final que contém uma proposta de decisão. 8.4-DECISÃO Sob a proposta apresentada pelo relatório, ao coordenador da ECC é tomada uma decisão devidamente fundamentada.

28 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 28 / 30 Sempre que sejam detetadas não conformidades (PG04), definem-se as ações corretivas a implementar (PG05), verificando-se concomitantemente se os factos têm enquadramento no Regulamento Disciplinar dos Operadores Económicos Inscritos na CVRT e se incorrem em alguma infração disciplinar, no qual é instaurado o respectivo processo disciplinar.

29 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 29 / RECLAMAÇÕES 9.1-APRESENTAÇÃO DA RECLAMAÇÃO As reclamações ao organismo de certificação, devem ser apresentadas por escrito nos serviços da CVRT. A reclamação é registada, devendo ser fornecida a identificação do reclamante para efeitos de resposta. 9.2-APRECIAÇÃO E COMUNICAÇÃO Em face da reclamação apresentada é desencadeado um processo de tratamento da reclamação(pg04) que consiste num diagnóstico de causas e na implementação de ações corretivas (PG05), sempre que necessário. Ao reclamante é comunicado a conclusão devidamente fundamentada. 9.3-RECLAMAÇÕES APRESENTADAS AOS AE Os operadores económicos sempre que recebam reclamações dos seus produtos certificados pela CVRT, deverão proceder ao respectivo registo e tratamento, bem como remete-lo à CVRT.

30 MANUAL DE PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, DE GESTÃO E CONTROLO DE PRODUTOS COM DIREITO A DENOMINAÇÃO DE ORIGEM DoTEJO E INDICAÇÃO GEOGRÁFICA TEJO Edição: 6 Data: Pág.: 30 / RECURSO Das decisões parciais no âmbito da certificação, é passível o recurso para a ECC da CVRT. No caso de o recurso ser referente aos resultados da análise sensorial, deverá ser seguido o estipulado no regulamento da câmara de provadores. Se o recurso for referente a outras decisões deverá o AE enviar por escrito para a CVRT o respectivo recurso, devidamente fundamentado. No prazo de dez dias a estrutura da CVRT analisa o respectivo recurso, tendo em conta os procedimentos de gestão definidos e toma uma decisão relativa ao mesmo, comunicando-a por escrito ao requerente.

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