Municipal Solid Waste Recycling: Facts, Figures and Technologies

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Municipal Solid Waste Recycling: Facts, Figures and Technologies"

Transcrição

1 CIEPQPF- Research Centre on Chemical Processes Engineering and Forest Products, Chemical Engineering Department of University of Coimbra, Portugal Municipal Solid Waste Recycling: Facts, Figures and Technologies Margarida M.J. Quina 12 /12/ 2012

2 1- Introduction 2- Facts and figures 3- Technologies 4- Case study 5- Future trends 6- Conclusions

3

4 Sociedade de consumo sociedade que se encontra numa avançada etapa de desenvolvimento e que se caracteriza pelo consumo massivo de bens e serviços, disponíveis graças à elevada produção dos mesmos. Resíduos Sólidos Urbanos (Municipal solid waste) são resultantes da nossa atividadedoméstica e comercial.

5

6

7 The Spittelauincineration plant provides district heating to the citizens of Vienna, Austria and doubles as a tourist attraction.

8

9 Recycling MSW is the process of collecting and processing materials that would otherwise be thrown away as trash and turning them into new products (USEPA definition) is a resource recovery method involving the collection and treatment of a waste product for use as raw material in the manufacture of the same or a similar product (EEA definition) Benefits of Recycling - Reduces the amount of waste sent to landfills and incinerators; - Conserves natural resources such as timber, water, and minerals; - Prevents pollution caused by reducing the need to collect new raw materials; - Saves energy; - Reduces greenhouse gas emissions that contribute to global climate change; - Helps sustain the environment for future generations; - Helps create new well-paying jobs in the recycling and manufacturing industries

10 Web of Knowledge: Recycling -> results Web of Knowledge: Recycling + waste -> results ENGINEERING CHEMICAL (2,563) ENVIRONMENTAL SCIENCES (2,548) ENGINEERING ENVIRONMENTAL (2,474) MATERIALS SCIENCE MULTIDISCIPLINARY (2,028) POLYMER SCIENCE (1,800) Countries/Territories USA (6,886) JAPAN (1,661) PEOPLES R CHINA (1,538) GERMANY (1,449) ENGLAND (1,134) Poly(ethylene Terephthalate) Plastic Electric Electronic equipment Rubber Tyres Agriculture wastes Sewage Sludge Incinerator residues Composite materials Catalysts Paper Metals Animal Wastes CDR

11 Mapa dos Sistemas de Gestão, em Portugal Continental 1 VALORMINHO 2 RESULIMA 3 BRAVAL 4 RESINORTE 5 Lipor 6 Valsousa 7 SULDOURO 8 Resíduos do Nordeste 9 VALORLIS 10 ERSUC 11 AMR 12 RESISTRELA 13 VALNOR 14 VALORSUL 15 Ecolezíria 16 Resitejo 17 Amtres (Tratolixo) 18 AMARSUL 19 Amde 20 Amagra 21 Amcal 22 Amalga 23 -ALGAR

12 INFRA-ESTRUTURAS (2010) Aterros - a instalação de eliminação de resíduos através da sua deposição acima ou abaixo da superfície natural (Decreto-Lei n.º 183/2009 ) Val. Energética/Incineração - a incineração dos resíduos com produção de energia Val. Orgânica - a utilização da fração orgânica contida nos resíduos para produção de composto, por via aeróbia, ou para produção de biogás e composto, por via anaeróbia. A compostagem consiste na degradação, na presença de ar, dos resíduos orgânicos até à sua estabilização. A digestão anaeróbia constitui um processo de mineralização da matéria orgânica na ausência de oxigénio; Valorização Material - todos os resíduos depositados em ecopontos, ecocentros, provenientes da recolha porta-a-porta ou de circuitos especiais encaminhados para estações de triagem ou enviados para reciclagem; Est. Triagem - o ato de separar os resíduos mediante processos manuais ou mecânicos, sem alteração das suas características, com vista ao seu tratamento; Est. Transferência - armazenamento temporário de resíduos; Ecopontos geralmente, é um conjunto de três contentores para recolha seletiva; Ecocentros - Deposição voluntária direta, em geral, para resíduos de elevado volume.

13 INFRA-ESTRUTURAS TOTAIS (2010) Contentores Ecopontos Ecocentros Est. Transferência Est. Triagem Aterros Val. Orgânica Val. Energética Exploração Construção Previstos contentores 100% pop ecopontos ecocentros est. transf est. triagem centrais val. orgânica centrais val. energética aterros

14 EVOLUÇÃO DAS INFRA-ESTRUTURAS TOTAIS

15 2010 Total RSU: t Rec. Ind.: t Rec. Select.: t Capitação Total: 511 kg/hab.ano Rec. Ind: 433 kg/hab.ano Rec. Select.: 78 kg/hab.ano

16 Tabela Resíduos produzidos na área da ERSUC Produção (t) Capitação (kg/hab.ano) Rec. Ind. Rec. Sel. Total Rec. Ind. Rec. Sel. Total ERSUC área da ERSUC km hab INFRA-ESTRUTURAS Unidades de TMB: (2) CITVRSU Coimbra (testes); CITVRSU de Aveiro (em final de obra) Aterros: (3) Taveiro - Coimbra (Set 98); Figueira da Foz (Set 98); Taboeira, Cacia, Aveiro (Dez 98) + 2 de apoio aos TMB (CITVRSU de Aveiro e Coimbra) Estações de Triagem: (2) Aveiro (Fev 99); Taveiro, Coimbra (Dez 98) + 2 Automatizadas (CITVRSU de Aveiro e Coimbra) Estações de Transferência: (6) Góis (Set 99); Ansião (Set 99); Pampilhosa da Serra (Jan 00); Ossela, Oliveira de Azeméis (Set 99); Sever do Vouga (Abr 00); Estarreja (Abr 00) + 1 em construção na Figueira da Foz Ecocentros: (7) Oliveira de Azeméis, Estarreja, Albergaria-a-Velha, Figueira da Foz, Ansião, Coimbra e Góis + 1 previsto em Figueira da Foz Ecopontos: ecopontos (268 hab/ecoponto)

17 Formas de tratamento RSU em Portugal ( ) MSW produced in dumps(0%) -recycling(13.8%) - organic recovery (7.5%) - energy recovery (18%) - landfill disposal (60.7%)

18

19 USA = 2 kg/hab.d =730 kg/hab.year

20 PORTUGAL Total MSW recycling (t) Total MSW rec Perc. Rec Percent of generation recycling (%) Total MSW Composting (t) Total MSW Comp. Perc. Comp Percent of generation composting (%) year year Recycled or composted; 21,3 % Landfilled; 60,7 % Combusted for energy; 18% MSW in Portugal

21 PORTUGAL Quantidade de RSU (t) em Portugal nos ecopontos, ecocentros e porta-a-porta, em Papel/ Cartão Vidro Outros Embalagens Monstros Metais (não emb.) REEE Madeira Plásticos (não emb.) Pilhas/ Baterias OAU Total (t)

22 USA

23

24 O que pode ser reciclado a partir de RSU? Recolha Seletiva (RS) = RS com vista à Reciclagem + RS com vista à Valorização Orgânica RS com vista à Reciclagem = Recolha em Ecopontos + Recolha Porta-a-Porta + Recolha em Ecocentros + Recolha por Circuitos Especiais Recolha em Ecocentros = Deposição Voluntária Direta RS com vista à Valorização Orgânica = Recolha Seletiva de RUBs com vista à sua Valorização Orgânica (através de Compostagem, Digestão anaeróbia ou Compostagem de Verdes) Σmat. potencialmente recicláveis = = 77,9%

25 Economia real : Um sistema aberto Extracção Processamento Produção Consumo Resíduos Transformação Reciclagem AMBIENTE Impactes ambientais Externalidades

26 Como promover a reciclagem? Recolha Seletiva Recolha Indiferenciada TMB Ecopontos Porta-a-Porta Recolha em Ecocentros Recolha por Circuitos Especiais matéria orgânica: digestão anaeróbia, a précompostagem em túneis fechados, a compostagem; recicláveis (vidro, cartão, plásticos, metais ferrosos e não ferrosos) : para industria recicladora combustíveis derivados de resíduos (CDR) refugos. : para aterro Reciclagem de Bio-residuos

27 Diretiva 1999/31/CE, de 26 Abril, relativa à deposição de resíduos urbanos biodegradáveis (RUB) em aterro: No prazo máximo de 15 anos (2016), os resíduos urbanos biodegradáveis destinados a aterros devem ser reduzidos para 35 % da quantidade total (em peso) de resíduos urbanos biodegradáveis produzidos em Recolha Selectiva RUB TMB - industrial Compostagem - doméstica - industrial

28 Tratamento Mecânico-Biológico (TMB ou MBT) MWS

29 TMB de Coimbra Vil de Matos Aterro ETAL Compostagem Digestores Anaeróbios (5000 m 3 ) Triagem Rec. seletiva TMB

30 TMB de Coimbra Vil de Matos

31 TMB de Coimbra Vil de Matos Investimento Global: Capacidade de Processamento do TMB: = ton/ano Recicláveis recuperados do TMB: ton/ano Produção de CDR do TMB: ton/ano Matéria orgânica valorizada no TMB: ton/ano Refugo para aterro: ton/ano Produção de energia do TMB: MWh/ano Capacidade de tratamento das unidades de triagem: 4 ton/h Unidade automatizada, e inclui as seguintes operações crivagem dos RSU; abertura de sacos; separação balística; separação de ferrosos; separação de alumínios; separação por infra-vermelhos; preparação de suspensão orgânica para DA compostagem

32 Compostagem de RSU Composting is the aerobic decomposition of biodegradable organic matter, producing compost. + DA + DA + DA + DA + DA + DA + DA unidades > em funcionamento 7 em construção 4 previstas Total: %

33 Compostagem de RSU 2010 : 9 unidades VALNOR - Avis Tecnologias implementadas Unidade Início Tipo de sistem a Tecnologia AMAVE 1995 RI Compostagem em reactores (bioreactores) Lipor 2005 RS Compostagem em túneis Cova da Beira AMTRES 2001 RI Compostagem em pilhas dentro de silos 1999 RS+RI Compostagem em pilhas (num pavilhão) com arejamento forçado Valorsul 2005 RS Digestão anaeróbia seguida de précompostagem fechada e pós compostagem aberta Amarsul 1995 RI Compostagem em pilhas (num pavilhão) com arejamento forçado EC Portimão 2003 RV Compostagem em pilhas revolvidas mecanicamente EC Tavira VALNOR 2003 RV Compostagem em pilhas revolvidas mecanicamente 2009 RI+RS Túneis de compostagem RS Recolha selectiva; RI Recolha indiferenciada; RV Recolha de resíduos verdes;

34 Central de AMAVE Central da Lipor Central de compostagem da Cova da Beira Central da AMTRES Central Valorsul Central da Amarsul Central de Tavira Compostagem em túneis

35 Compostagem de RSU - Fundão Para resíduos indiferenciados integra TMB - Compostagem Afinação mecânica H (%) ph 10,1 7,9 Cond. (ms/cm) 5,15 MO (%) Razão C/N 31,7 15,7 Metais Fundão C1 C2 Legislação Cd 1,1 <LD <LD 1 Cr 57,7 19,2 76,5 100 Pb 300,9 <LD <LD 100 Cu 319,0 21,7 71,1 100 Ni 56,0 1,5 10,1 50 Zn 831,9 123,2 308,9 300 Decisão da Comissão nº 2001/688/CE

36 Compostagem Doméstica Exemplo promovido pela Lipor [ C/N 30 (N) (C)

37 Caracterização Tratamento Valorização valorsul vídeo Institucional (Valorsul 2012 )

38 MSW treatment options evolution in EU-27 in the period 1995 to 2009 (source: EUROSTAT, 2011b).

39 Recycling + Composting DK NL Incineration 40 I 20% 90 AT UK 10 ES IT 100 PT IE FI SE DE Landfilling 90 LU 80 BE FR 70 EU R 20% L 60% NL BE 70 DE AT Recycling + Composting SEDK 30 LU 20 R 50% I 22% EU FR Incineration 90 IT UK ES IE L 28% EE EL FI Landfilling PT

40 PT- landfilling EU- landfilling MSW projected to be landfilled and incinerated for PT and EU-27 from 2011 to 2020 [Bakas, I., Sieck, M., Herman, T., Andersen, F., Larsen, H. (2011) Projections of municipal waste management and greenhouse gases. Working paper for European Environmental Agency. Accessed on : ]

41 1 Recycling and the green economy 4 Securing supplies of rare metals and other critical resources Recycling contributes to a green economy : resource efficiency, reducing environmental impacts from raw material extraction, generating jobs and business opportunities ensuring secure supplies of essential resources. The recycling sector is growing and developing but it is currently dominated by seven core groups of materials: glass paper and cardboard plastic iron and steel copper, aluminium and nickel precious metals other metals

42 Critical raw materials for the EU Material Emerging technologies(selected) Material Emerging technologies(selected) Antimony Micro-capacitors Indium Displays, thin-layer photovoltaics Beryllium Nuclear power, military applicat. Magnesium Cobalt Lithium-ion batteries, synthetic fuels Niobium Micro-capacitors, ferroalloys Fluorspar (Fluorite) Platinum group metals(pgms) Platinum: fuel cells,catalysts Palladium: catalysts, seawater des Gallium Thin-layer photovoltaics, Integrated circuits, white light-emitting diodes Rareearths: yttrium, scandium and lanthanides Many technological devices including superconductors, hybrid cars, optoelectronics, cathode ray tubetechnologyandlasers Germanium Fibre optic cable, infrared optical technologies Tantalum Micro-capacitors, medical technologies Graphite Tungsten Automotive, aerospace, medical, lighting applications Ga In Ge Nd platinum, palladium, iridium, rhodium, ruthenium osmium Ta

43 Waste Framework Directive 2008/98/EC (WFD) Concept end-of-waste (EoW) - no longer considered a waste, ensure that the quality of the material is such that its use will not be detrimental to human health or the environment to facilitate and promote recycling, ensure a high level of environmental protection, reduce the consumption of natural resources the minimise waste disposal. Categories of waste that the new WFD has recognised as candidates for EoW criteria: construction and demolition waste, ashes, slags, scrap metals, aggregates, tyres, textiles, compost, waste paper, and glass. Further development of EC waste legislation and the EoW criteria is needed to further promote the development of innovative multi-stream residue based products.

44 Portugal tem feito uma importante evolução na área dos RSU, desde 1995; É fundamental que cada um de nós cumpra o nosso papel nesta área; Atualmente a reciclagem ronda 14 % e a compostagem 8 %, o que é manifestamente pouco, face a outros países europeus; A aposta em unidades TMB e de Compostagem/DA vão na linha de aumentar a área da reciclagem, de modo a diminuir a quantidade de matéria orgânica depositada em aterro; A incineração tende a manter a sua cota 20 %; Muitos metais raros são atualmente perdidos, mas no futuro este pode ser um aspeto crítico para a EU; É importante desenvolver legislação e promover o conceito End-of-Waste (EoW)

45 Municipal Solid Waste Recycling: Facts, Figures and Technologies Thank you for your attention.

46 The Spittelau incineration plant provides district heating to the citizens of Vienna, Austria and doubles as a tourist attraction.

Caracterização da situação actual 2010/2011

Caracterização da situação actual 2010/2011 Caracterização da situação actual 2010/2011 Sistemas de Gestão de RU - Infra-estruturas e Equipamentos Um Sistema de Gestão de Resíduos Urbanos (SGRU) é uma estrutura de meios humanos, logísticos, equipamentos

Leia mais

Desafios da gestão de resíduos sólidos urbanos em Portugal. Pedro Fonseca Santos pedrofs@esb.ucp.pt

Desafios da gestão de resíduos sólidos urbanos em Portugal. Pedro Fonseca Santos pedrofs@esb.ucp.pt Desafios da gestão de resíduos sólidos urbanos em Portugal Pedro Fonseca Santos pedrofs@esb.ucp.pt Evolução da gestão de resíduos na Europa Evolução da capitação de RSU vs. PIB em Portugal e na UE-, 1995-2000

Leia mais

Definição e classificação

Definição e classificação Definição A gestão de resíduos urbanos Qual o nosso papel? Definição e classificação «Resíduo» qualquer substância ou objecto de que o detentor se desfaz ou tem a intenção ou a obrigação de se desfazer,

Leia mais

PERSPETIVAS DE FUTURO DO SETOR DOS RESÍDUOS EM PORTUGAL. Lisboa, 29 de abril de 2013 Fernando Leite Administrador-Delegado

PERSPETIVAS DE FUTURO DO SETOR DOS RESÍDUOS EM PORTUGAL. Lisboa, 29 de abril de 2013 Fernando Leite Administrador-Delegado PERSPETIVAS DE FUTURO DO SETOR DOS RESÍDUOS EM PORTUGAL Lisboa, 29 de abril de 2013 Fernando Leite Administrador-Delegado A LIPOR. ASSOCIAÇÃO DE MUNICÍPIOS 2 A LIPOR NO CONTEXTO NACIONAL População 10 %

Leia mais

A Incineração de Resíduos em Portugal. Susana Xará. 28 de Outubro de 2009. Conteúdo. Incineração de resíduos sólidos em Portugal

A Incineração de Resíduos em Portugal. Susana Xará. 28 de Outubro de 2009. Conteúdo. Incineração de resíduos sólidos em Portugal A Incineração de Resíduos em Portugal Susana Xará 28 de Outubro de 2009 Conteúdo Incineração de resíduos sólidos em Portugal Urbanos Industriais Hospitalares Resíduos Florestais - Biomassa Para cada tipo

Leia mais

LIPOR VALOR AMBIENTE VALORSUL, S.A. Sistema Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto

LIPOR VALOR AMBIENTE VALORSUL, S.A. Sistema Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto Conteúdo Incineração de resíduos sólidos em Portugal Urbanos Industriais Hospitalares A Incineração de Resíduos em Portugal Resíduos Florestais Biomassa Susana Xará 28 de Outubro de 2009 Para cada tipo

Leia mais

Constituição e Estrutura Accionista

Constituição e Estrutura Accionista Constituição e Estrutura Accionista DECRETO-LEI Nº 11/2001 DE 23 de Janeiro 8 Criação do Sistema Multimunicipal de Triagem, Recolha, Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos do Norte Alentejano

Leia mais

Valor Ambiente Gestão e Administração de Resíduos da Madeira S.A. A Gestão dos Resíduos na Região Autónoma da Madeira

Valor Ambiente Gestão e Administração de Resíduos da Madeira S.A. A Gestão dos Resíduos na Região Autónoma da Madeira A Gestão dos Resíduos na Região Autónoma da Madeira A Região Autónoma da Madeira Área 42,17 km 2 População residente 4.474 hab. Porto Moniz Densidade populacional 106 hab/km 2 São Vicente Santana Porto

Leia mais

a sustentabilidade como mais-vali gestão de resíduos urbanos o desafio 202

a sustentabilidade como mais-vali gestão de resíduos urbanos o desafio 202 a sustentabilidade como mais-vali gestão de resíduos urbanos o desafio 202 2ªs Jornadas da Especializaçã em Direção e Gestão da Construçã Engenharia Civil Os Novos Desafi 30 de outubro de 20 ópicos. Breve

Leia mais

1. Entidade Sociedade Ponto Verde (SPV) 2. Indicadores de atividade (em geral)

1. Entidade Sociedade Ponto Verde (SPV) 2. Indicadores de atividade (em geral) RELATÓRIO DE ATIVIDADES 214 GESTÃO DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS SPV SOCIEDADE PONTO VERDE 1. Entidade Sociedade Ponto Verde (SPV) 2. Indicadores de atividade (em geral) 1) Mercado Potencial atualizado em

Leia mais

OS TECNOSISTEMAS - O CASO DA ILHA DO PICO Perspectivas de desenvolvimento

OS TECNOSISTEMAS - O CASO DA ILHA DO PICO Perspectivas de desenvolvimento A GESTÃO DE RESÍDUOS EM ZONAS INSULARES: UM DESAFIO PARA OS AÇORES OS TECNOSISTEMAS - O CASO DA ILHA DO PICO Perspectivas de desenvolvimento Paulo Santos Monteiro (Prof. Auxiliar da FEUP) 1.700 km 270

Leia mais

Resíduos Urbanos Biodegradáveis (RUB) na Estratégia de Gestão de Resíduos Urbanos (RU)

Resíduos Urbanos Biodegradáveis (RUB) na Estratégia de Gestão de Resíduos Urbanos (RU) Resíduos Urbanos Biodegradáveis (RUB) na Estratégia de Gestão de Resíduos Urbanos (RU) Estoril, 22 de Setembro de 2009 Paula Santana Divisão de Resíduos Urbanos Departamento de Operações de Gestão de Resíduos

Leia mais

Indústria Portuguesa: A Chave da Crise O caso da SECIL

Indústria Portuguesa: A Chave da Crise O caso da SECIL Indústria Portuguesa: A Chave da Crise O caso da SECIL JEEC/14 Jornadas de Engenharia Electrotécnica e Computadores do IST 2014.03.11 1 Índice A Crise para a SECIL: Enquadramento A estratégia da SECIL

Leia mais

Gestão de Resíduos nos Açores. Carlos de Andrade Botelho

Gestão de Resíduos nos Açores. Carlos de Andrade Botelho Gestão de Resíduos nos Açores Carlos de Andrade Botelho Distância ao Continente = 1.500 Km Dispersão por 600 Km (mais do que a altura de Portugal Continental ou a largura da Alemanha) Ligações marítimas

Leia mais

Caracterização da Situação dos Resíduos Urbanos em Portugal Continental em 2009

Caracterização da Situação dos Resíduos Urbanos em Portugal Continental em 2009 Caracterização da Situação dos Resíduos Urbanos em Portugal Continental em 2009 APA 06-08-2010 Enquadramento O Mapa de Registo de Resíduos Urbanos (MRRU) cujo preenchimento é efectuado através do SIRAPA

Leia mais

Sistema integrado de tratamento de resíduos sólidos Experiência Europeia

Sistema integrado de tratamento de resíduos sólidos Experiência Europeia Sistema integrado de tratamento de resíduos sólidos Experiência Europeia Rosa Novais Belo Horizonte, março 2013 Gestão de Resíduos na Europa O setor de gestão e reciclagem de resíduos na União Europeia

Leia mais

VAMOS FAZER MENOS LIXO: REDUÇÃO REUTILIZAÇÃO REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM

VAMOS FAZER MENOS LIXO: REDUÇÃO REUTILIZAÇÃO REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM 1 VAMOS FAZER MENOS LIXO: REDUÇÃO, REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM POLÍTICA DOS 3 R S: consiste na aplicação dos seguintes princípios, por ordem de prioridade: REDUÇÃO da quantidade de resíduos produzidos e

Leia mais

Sumário Executivo. Quantidade; Perigosidade, devido às pequenas quantidades de resíduos perigosos que aí ocorrem.

Sumário Executivo. Quantidade; Perigosidade, devido às pequenas quantidades de resíduos perigosos que aí ocorrem. Sumário Executivo O Plano de Acção para a Prevenção de Resíduos Urbanos que se designa de agora em diante por PAPRU, foca as questões relacionadas com a Prevenção de Resíduos. A aposta na prevenção tem

Leia mais

A aplicação de tarifários progressivos

A aplicação de tarifários progressivos Workshop: A gestão de resíduos em regiões insulares: o desafio para os Açores A aplicação de tarifários progressivos Pedro Santos pedro.santos@edvenergia.pt Síntese Instrumentos económicos Tarifários municipais

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO Nº 57

BOLETIM INFORMATIVO Nº 57 Boletim Informativo Março de 2013 Av. da República, 62 F, 5º 1050 197 LISBOA Tel: 21 780 80 60 Email: embopar@embopar.pt www.embopar.pt BOLETIM INFORMATIVO Nº 57 Março de 2013 Notícias Comissão lança Livro

Leia mais

Mineração de aterros - enquadramento na estratégia de resíduos. Joana Sabino Chefe da Divisão de Resíduos Sectoriais

Mineração de aterros - enquadramento na estratégia de resíduos. Joana Sabino Chefe da Divisão de Resíduos Sectoriais Mineração de aterros - enquadramento na estratégia de resíduos Joana Sabino Chefe da Divisão de Resíduos Sectoriais Missão Executa a sua missão através da cooperação próxima e articulada com outros organismos

Leia mais

A Gestão de REEE s no Universo das Empresas EGF

A Gestão de REEE s no Universo das Empresas EGF A Gestão de REEE s no Universo das Empresas EGF João Pedro Rodrigues Auditório da Central de Valorização Orgânica da Lipor 28 de Setembro de 2006 Estima-se que são produzidos cerca de 6 milhões de toneladas

Leia mais

População 1 milhão habitantes (aproximadamente) (Census 2001) Produção anual de RSU cerca de 480.000 ton/ano capitação 1,3 kg/(hab/dia)

População 1 milhão habitantes (aproximadamente) (Census 2001) Produção anual de RSU cerca de 480.000 ton/ano capitação 1,3 kg/(hab/dia) Constituída por oito Municípios pertencentes à Área Metropolitana do Porto Área: 0.7% 648 km 2 População: 10.3% da população de Portugal População 1 milhão habitantes (aproximadamente) (Census 2001) Produção

Leia mais

Medidas e instrumentos a implementar para a gestão dos resíduos de embalagens o desafio do PERSU

Medidas e instrumentos a implementar para a gestão dos resíduos de embalagens o desafio do PERSU Medidas e instrumentos a implementar para a gestão dos resíduos de embalagens o desafio do PERSU 2020 - Paulo Ribeiro, António Lorena e Paulo Ferrão 6-Mar-14 1 Estrutura da apresentação Estrutura da apresentação

Leia mais

O QUE É A RECICLAGEM?

O QUE É A RECICLAGEM? O QUE É A RECICLAGEM? A reciclagem é a transformação dos resíduos de embalagens - depois de separados por famílias de materiais (papel/cartão, vidro e embalagens de plástico ou metal) em novos objectos.

Leia mais

PAPERSU DO MUNICÍPIO DE VALONGO

PAPERSU DO MUNICÍPIO DE VALONGO PAPERSU DO MUNICÍPIO DE VALONGO abril 2015 INDICE 1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO HISTÓRICO... 2 2. CARACTERIZAÇÃO E MODELO TÉCNICO ATUAL... 2 2.1. CARACTERÍSTICAS DO MUNICÍPIO... 2 2.2. RECOLHA DE RESÍDUOS...

Leia mais

O exemplo da Recolha Selectiva Porta a Porta junto de sectores específicos (restauração, comércio, serviços)

O exemplo da Recolha Selectiva Porta a Porta junto de sectores específicos (restauração, comércio, serviços) Pontos a abordar: Caracterização geral do sistema Lipor Enquadramento (PERSU II) Actuais projectos de Recolha Selectiva Porta a Porta na área da Lipor e análise da sua evolução Comparação da Recolha Selectiva

Leia mais

Azul. Amarelo. Verde. Pilhão. Conheça a nova vida de cada resíduo ECOPONTO ECOPONTO ECOPONTO

Azul. Amarelo. Verde. Pilhão. Conheça a nova vida de cada resíduo ECOPONTO ECOPONTO ECOPONTO Conheça a nova vida de cada resíduo Ao chegar ao ecoponto correto, cada embalagem inicia uma pequena viagem que tem como destino uma nova vida. São recolhidos pela RESIESTRELA por camiões especiais e levados

Leia mais

Ana Loureiro Diretora de Comunicação, Imagem e Documentação

Ana Loureiro Diretora de Comunicação, Imagem e Documentação Ana Loureiro Diretora de Comunicação, Imagem e Documentação MISSÃO Implementar e gerir um sistema integrado, tecnicamente avançado, ambientalmente correto e economicamente sustentável, para tratamento

Leia mais

CONHECIMENTO como GERADOR

CONHECIMENTO como GERADOR CONHECIMENTO como GERADOR 2001 Licenciada Bioquímica (Coimbra) 2008 Doutorada Biologia Molecular, Microbiologia e Evolução (Aveiro, Oxford e Barcelona) 2012 MBA Especialização Finanças, Porto Business

Leia mais

Competência Elevada competência aplicada à gestão eficiente dos resíduos e à valorização da qualidade de vida.

Competência Elevada competência aplicada à gestão eficiente dos resíduos e à valorização da qualidade de vida. Apresentação A Empresa Geral do Fomento, S.A. (EGF) é a sub-holding do Grupo Águas de Portugal responsável por assegurar o tratamento e valorização de resíduos, de forma ambientalmente correta e economicamente

Leia mais

POSEUR PROMOÇÃO DA RECICLAGEM MULTIMATERIAL E VALORIZAÇÃO ORGÂNICA DE RESÍDUOS URBANOS Início: Término:

POSEUR PROMOÇÃO DA RECICLAGEM MULTIMATERIAL E VALORIZAÇÃO ORGÂNICA DE RESÍDUOS URBANOS Início: Término: 1 2 38 56 90.000.000,00 Dotação de prevista no Aviso 34.924.317,70 Reforço da Dotação de Aprovadas Resicindida Não Aprovadas Desistidas 1 Submetidas 56 Aprovadas 124.924.317,70 38 Não Aprovadas 1 Resicindida

Leia mais

VALORIZAÇÃO DE RCD. Contribuição da Indústria Cimenteira

VALORIZAÇÃO DE RCD. Contribuição da Indústria Cimenteira VALORIZAÇÃO DE RCD Contribuição da Indústria Cimenteira 1. APRESENTAÇÃO DA ATIC ATIC - Associação Técnica da Indústria de Cimento Assegura os aspectos institucionais e de representação da indústria cimenteira

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE POIARES. Plano de Acção de Gestão de Resíduos Vila Nova de Poiares

CÂMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE POIARES. Plano de Acção de Gestão de Resíduos Vila Nova de Poiares CÂMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE POIARES Plano de Acção de Gestão de Resíduos Vila Nova de Poiares Vila Nova de Poiares, Junho 2011 Índice 1. Introdução 4 1.1 Enquadramento 5 1.2 Instrumentos Normativos

Leia mais

Sistemas de Gestão Integrada de Resíduos Urbanos e Resíduos Especiais

Sistemas de Gestão Integrada de Resíduos Urbanos e Resíduos Especiais Sistemas de Gestão Integrada de Resíduos Urbanos e Resíduos Especiais Teresa Pires dos Reis António Garcia Nunes Lisboa, 20 de outubro, 2014 AGENDA 1. Gestão RU Pré-1990 2. Organização Setor Gestão RU

Leia mais

EFICIÊNCIA DE RECURSOS: EMBASANDO AS POLÍTICAS EUROPEIAS ALAVANCANDO UM SETOR DE CIMENTO DE BAIXO CARBONO

EFICIÊNCIA DE RECURSOS: EMBASANDO AS POLÍTICAS EUROPEIAS ALAVANCANDO UM SETOR DE CIMENTO DE BAIXO CARBONO EFICIÊNCIA DE RECURSOS: EMBASANDO AS POLÍTICAS EUROPEIAS ALAVANCANDO UM SETOR DE CIMENTO DE BAIXO CARBONO Vagner Maringolo CEMBUREAU Environment & Resources Manager 19 a 21 maio 2014 São Paulo/SP Brasil

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO Nº 54

BOLETIM INFORMATIVO Nº 54 Av. da República, 62 F, 5º 1050 197 LISBOA Tel: 21 780 80 60 Fax: 21 780 80 69 Email: embopar@embopar.pt www.embopar.pt BOLETIM INFORMATIVO Nº 54 Junho de 2012 Notícias PRO EUROPE apela à clarificação

Leia mais

Brochura Institucional

Brochura Institucional Brochura Institucional INTERFILEIRAS A INTERFILEIRAS representa as organizações - Fileiras de material - criadas ao abrigo de legislação específica com a missão de assegurar a retoma e reciclagem de resíduos

Leia mais

Abordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida. Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS

Abordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida. Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS Abordagem ao Ciclo de Vida Reintegração de Materiais em Fim de Vida Ana Paula Duarte, Rui Frazão LNEG-UPCS Workshop Ciclo de Vida dos Edifícios 31 de janeiro de 2012 ENQUADRAMENTO A nível mundial, há uma

Leia mais

Seminário Cidades mais Inteligentes. A certificação energética e a reabilitação urbana. Braga, 10 de Maio de 2011

Seminário Cidades mais Inteligentes. A certificação energética e a reabilitação urbana. Braga, 10 de Maio de 2011 Seminário Cidades mais Inteligentes (PROSPERIDADE RENOVÁVEL) A certificação energética e a reabilitação urbana Braga, 10 de Maio de 2011 ADENE Agência para a Energia Francisco Passos sce@adene.pt ÍNDICE

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RESÍDUOS

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RESÍDUOS ALGAR SOTAVENTO Local de Carga: Estação de transferência de Faro/Loulé/ Olhão (Sotavento) Contacto: Rui Oliveira Tel.: 289 897 920 Fax: 289 897 929 Email: - ALGAR BARLAVENTO Local de Carga: Aterro Sanitário

Leia mais

Novas Licenças do SIGRE e Valores de Contrapartida Implicações para o Sector Cátia Borges, Vice-Presidente da Direção da ESGRA Associação para a

Novas Licenças do SIGRE e Valores de Contrapartida Implicações para o Sector Cátia Borges, Vice-Presidente da Direção da ESGRA Associação para a Contrapartida Implicações para o Sector Cátia Borges, Vice-Presidente da Direção da ESGRA Associação para a Gestão de Resíduos e Diretora-Geral da Gesamb A ESGRA tem como missão a promoção dos interesses

Leia mais

Eficiência na Gestão de Resíduos. I joana.andre@lipor.pt I www.lipor.pt I. Multimaterial

Eficiência na Gestão de Resíduos. I joana.andre@lipor.pt I www.lipor.pt I. Multimaterial REEE joana.andre@lipor.pt www.lipor.pt População 969.036 habitantes (Census 2001) 10,3% da população de Portugal Produção anual de RSU (ano 2004) : 488.128 toneladas Capitação 1,38 kg/(hab/dia) Área: 648

Leia mais

LIFE2015/ENV/PT/000609

LIFE2015/ENV/PT/000609 LIFE2015/ENV/PT/000609 GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS EM CONDEIXA URBAN WASTE MANAGMENT IN CONDEIXA IMPLEMENTATION OF A PAYT SISTEM Município de Condeixa-a-Nova, Área de intervenção Demografic evolution in

Leia mais

O IMPACTO ECONÓMICO DA DIRETIVA 94/62/CE SOBRE EMBALAGENS E RESÍDUOS DE EMBALAGENS

O IMPACTO ECONÓMICO DA DIRETIVA 94/62/CE SOBRE EMBALAGENS E RESÍDUOS DE EMBALAGENS O IMPACTO ECONÓMICO DA DIRETIVA 94/62/CE SOBRE EMBALAGENS E RESÍDUOS DE EMBALAGENS Rui Cunha Marques Pedro Simões Nuno Cruz Sandra Ferreira Marta Cabral 1 Fevereiro 2013 O Projeto Entidade Financiadora

Leia mais

CENTRAL DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DO ECOPARQUE DA ABRUNHEIRA Ponto de situação e desafios

CENTRAL DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DO ECOPARQUE DA ABRUNHEIRA Ponto de situação e desafios CENTRAL DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DO ECOPARQUE DA ABRUNHEIRA Ponto de situação e desafios Domingos Saraiva Presidente do Conselho de Administração da TRATOLIXO, E.I.M., S.A. TRATOLIXO, EIM, SA. Criada em 1990

Leia mais

Produtos e materiais inovadores provenientes da reciclagem. Como promover a sua efetiva introdução na economia?

Produtos e materiais inovadores provenientes da reciclagem. Como promover a sua efetiva introdução na economia? Produtos e materiais inovadores provenientes da reciclagem. Como promover a sua efetiva introdução na economia? PRINCIPAIS MARCOS SOCIEDADE PONTO VERDE PRINCIPAIS MARCOS SOCIEDADE PONTO VERDE ÍNICIO 1996

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES...

PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 4. RESPONSABILIDADES... PLANO DE GESTÃO DE RESIDUOS ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS PRODUZIDOS... 4 3. MODO OPERATIVO... 5 3.1. FASE DE PLANEAMENTO (PRÉ-OBRA)...5 3.2. FASE DE CONSTRUÇÃO...5 3.2.1. Deposição

Leia mais

SISTEMA DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DE BIOGÁS

SISTEMA DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DE BIOGÁS SISTEMA DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DE BIOGÁS Sistema multimunicipal de valorização e tratamento de resíduos sólidos urbanos da margem Sul do Tejo Vitor Pascoal Martins Objectivos Conhecer o sistema multimunicipal

Leia mais

Ecoparque da Abrunheira. Mafra O futuro é hoje

Ecoparque da Abrunheira. Mafra O futuro é hoje Ecoparque da Abrunheira Mafra O futuro é hoje Quem Somos A Tratolixo é uma empresa intermunicipal de capitais integralmente públicos, detida a 100% pela AMTRES - Associação de Municípios de Cascais, Mafra,

Leia mais

A Grande Viagem do Lixo

A Grande Viagem do Lixo Olá! Eu sou a Clarinha a mascote da Lipor. Sempre que me vires, é sinal que alguém está a cuidar do ambiente e a aprender como viver num mundo mais limpo, mais verde. E tu? sabias que... Há 4 R s nossos

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RESÍDUOS

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RESÍDUOS ALGAR BARLAVENTO (Lagos) Local de Carga: Aterro Sanitário do Barlavento - Lagos Contacto: Luís Glória Tel.: 282 460 520 Fax: 282 460 529 Email: - ALGAR SOTAVENTO (Faro) Local de Carga: Estação de transferência

Leia mais

Experiências de Portugal na Geração de Energia a partir de Resíduos

Experiências de Portugal na Geração de Energia a partir de Resíduos PAINEL 2 - Geração de Energia a partir de Lodo e Biomassa Experiências de Portugal na Geração de Energia a partir de Resíduos Mário Russo Prof. Coordenador Instituto Politécnico de Viana do Castelo Vice-Presidente

Leia mais

METAS DO PERSU 2020: PONTO DE SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS FUTURAS. Nuno Lacasta Presidente do Conselho Diretivo

METAS DO PERSU 2020: PONTO DE SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS FUTURAS. Nuno Lacasta Presidente do Conselho Diretivo METAS DO PERSU 2020: PONTO DE SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS FUTURAS Nuno Lacasta Presidente do Conselho Diretivo 1. APA: FACTOS E NÚMEROS A APA foi criada em 2012, em resultado da fusão de 9 organismos distintos.

Leia mais

Conteúdo. Política de gestão de resíduos Novo regime legal. Prevenção. Prevenção Protagonistas

Conteúdo. Política de gestão de resíduos Novo regime legal. Prevenção. Prevenção Protagonistas Conteúdo Prevenção de resíduos da política às práticas de gestão Prevenção Definição Protagonistas Exemplos Circuito da gestão dos RSU Susana Xará 24. Novembro. 2011 Política de gestão de resíduos Novo

Leia mais

2. Porque queremos diminuir a Pegada Ecológica? 4. Em que consiste a sustentabilidade ambiental?

2. Porque queremos diminuir a Pegada Ecológica? 4. Em que consiste a sustentabilidade ambiental? 1. Quais são as dimensões do Desenvolvimento Sustentável? 2. Porque queremos diminuir a Pegada Ecológica? a) Económica b) Social c) Ambiental d) Todas as anteriores a) Melhorar a nossa qualidade de vida

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 SOCIEDADE PONTO VERDE. www.pontoverde.pt

RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 SOCIEDADE PONTO VERDE. www.pontoverde.pt RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 SOCIEDADE PONTO VERDE www.pontoverde.pt Entidade Atividade Licença Sociedade Ponto Verde Gestão de um Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens (SIGRE) Licença

Leia mais

8.ª Jornadas Técnicas Internacionais de Resíduos

8.ª Jornadas Técnicas Internacionais de Resíduos 8.ª Jornadas Técnicas Internacionais de Resíduos LIFE CYCLE ASSESSMENT OF PACKAGING WASTE MANAGEMENT IN PORTUGAL Ferreira, S.F., Cabral, M., Simões, P., Cruz, N., Marques, R.C. (IST ULisboa) Portugal IST,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SINERGIAS DA INTEGRAÇÃO DA RECOLHA SELETIVA COM A INDIFERENCIADA E A PARTILHA INFRAESTRUTURAS E SERVIÇOS RELATÓRIO PRELIMINAR

AVALIAÇÃO DE SINERGIAS DA INTEGRAÇÃO DA RECOLHA SELETIVA COM A INDIFERENCIADA E A PARTILHA INFRAESTRUTURAS E SERVIÇOS RELATÓRIO PRELIMINAR AVALIAÇÃO DE SINERGIAS DA INTEGRAÇÃO DA RECOLHA SELETIVA COM A INDIFERENCIADA E A PARTILHA INFRAESTRUTURAS E SERVIÇOS RELATÓRIO PRELIMINAR Sessão de esclarecimento Janeiro 2018 Enquadramento Princípios

Leia mais

Plano de Gestão de Resíduos Municipal

Plano de Gestão de Resíduos Municipal Plano de Gestão de Resíduos Municipal Plano de Ação MUNICÍPIO DE VALPAÇOS Departamento de Urbanismo e Ambiente Índice INTRODUÇÃO/ENQUADRAMENTO HISTÓRICO... 2 ENQUADRAMENTO GERAL - PLANO ESTRATÉGICO...

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RESÍDUOS LOCAIS DE CARGA E CONTACTOS DOS SMAUT

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RESÍDUOS LOCAIS DE CARGA E CONTACTOS DOS SMAUT RESIESTRELA Local de Carga: Centro de Tratamento de RSU Estrada de Peroviseu Quinta das Areias, Alçaria, Fundão Contacto: Eng. Ana Fidalgo Tel.: 275 779 331 Fax: 275 779 339 Email: ana.fidalgo@resiestrela.pt

Leia mais

PAPERSU DO MUNICÍPIO DE VILA DO CONDE

PAPERSU DO MUNICÍPIO DE VILA DO CONDE PAPERSU DO MUNICÍPIO DE VILA DO CONDE abril 2015 INDICE 1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO HISTÓRICO... 2 2. CARACTERIZAÇÃO E MODELO TÉCNICO ATUAL... 2 2.1. CARACTERÍSTICAS DO MUNICÍPIO... 2 2.2. RECOLHA DE

Leia mais

São mais de 80 os serviços que garantem o correcto acondicionamento e encaminhamento do papel/cartão para os respectivos pontos de recolha.

São mais de 80 os serviços que garantem o correcto acondicionamento e encaminhamento do papel/cartão para os respectivos pontos de recolha. A Câmara Municipal procura ser um exemplo de bom desempenho ambiental. A gestão ambiental da autarquia promove, através de um conjunto de projectos, a reciclagem junto dos munícipes e dos seus trabalhadores.

Leia mais

7º Programa-Quadro de I&DT (2007-2013)

7º Programa-Quadro de I&DT (2007-2013) 7º Programa Quadro Tema ENERGIA O 7ºPrograma Quadro e o PPQ Eduardo Maldonado Coordenador dos Pontos de Contacto Nacionais 7º Programa-Quadro de I&DT (2007-2013) Promoção da carreira de investigação e

Leia mais

Ecoponto, o modelo (falhou ou está) em crise?

Ecoponto, o modelo (falhou ou está) em crise? Ecoponto, o modelo (falhou ou está) em crise? 1ª Seminário Técnico : O (In)Sucesso da Recolha Seletiva em Portugal? CERNAS, ESAC, Coimbra ECOGESTUS, Resíduos Estudos e Soluções Lda. Contacto: joao.vaz@ecogestus.com

Leia mais

CENTRAL DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DO ECOPARQUE DA ABRUNHEIRA

CENTRAL DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DO ECOPARQUE DA ABRUNHEIRA CENTRAL DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DO ECOPARQUE DA ABRUNHEIRA Ponto de situação e desafios Domingos J. C. SARAIVA 1 RESUMO Para dar resposta à necessidade de desviar de aterro sanitário os resíduos urbanos

Leia mais

A Indústria de Pasta e Papel Um caso de estudo da Economia Circular Lipor, 17 de Junho de 2014

A Indústria de Pasta e Papel Um caso de estudo da Economia Circular Lipor, 17 de Junho de 2014 PROMOTOR: SPONSOR: A Indústria de Pasta e Papel Um caso de estudo da Economia Circular Lipor, 17 de Junho de 2014 Marta Souto Barreiros, CELPA Os Associados da CELPA 2 Os Associados da CELPA (2013) Gerem

Leia mais

EoW para o Composto Avanços e Recuos

EoW para o Composto Avanços e Recuos EoW para o Composto Avanços e Recuos Ana Silveira Seminário ADPA/Ordem dos Engenheiros, 29 Out 2013 Em Portugal, hoje Composto é todo o resultado da compostagem de RU e de Lamas Recolha Selectiva Recolha

Leia mais

Valor Ambiente Gestão e Administração de Resíduos da Madeira S.A. A Gestão dos Resíduos na Região Autónoma da Madeira

Valor Ambiente Gestão e Administração de Resíduos da Madeira S.A. A Gestão dos Resíduos na Região Autónoma da Madeira Valor Ambiente Gestão e Administração de Resíduos da Madeira S.A. A Gestão dos Resíduos na Região Autónoma da Madeira Valor Ambiente 2008 1 A Região Autónoma da Madeira Área 42,5 km 2 População residente

Leia mais

Valorização Orgânica. Fórum Eco-Escolas 2009

Valorização Orgânica. Fórum Eco-Escolas 2009 Valorização Orgânica VALNOR Fórum Eco-Escolas 2009 RESÍDUOS UM PROBLEMA PRESENTE E FUTURO Quantidade de LIXO que se produz Cada Português produz cerca de 1,2Kg de lixo por dia! No SISTEMA VALNOR entram

Leia mais

é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em

é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em Módulo: Responsabilidade Socioambiental Educador: Flavio Furtado. O que é compostagem? é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal

Leia mais

AbineeTec 2015. Seminário Sustentabilidade. Gestão e Tecnologias Disponíveis para. Logística Reversa e Reciclagem UMICORE BRASIL LTDA.

AbineeTec 2015. Seminário Sustentabilidade. Gestão e Tecnologias Disponíveis para. Logística Reversa e Reciclagem UMICORE BRASIL LTDA. AbineeTec 2015 Seminário Sustentabilidade Gestão e Tecnologias Disponíveis para Logística Reversa e Reciclagem UMICORE BRASIL LTDA set/14 Ricardo Rodrigues Umicore Brasil Ltda Março/15 Grupo Umicore Fluxo

Leia mais

25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11

25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11 PT 25.11.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 310/11 DECISÃO DA COMISSÃO de 18 de Novembro de 2011 que estabelece regras e métodos de cálculo para verificar o cumprimento dos objectivos estabelecidos

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS FRANCISCO BELTRÃO 1

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS FRANCISCO BELTRÃO 1 1 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS FRANCISCO BELTRÃO 1 Morgana Suszek Gonçalves 2, Larissa Kummer 3, Maurício Ihlenfeldt Sejas 4, Thalita Grando Rauen

Leia mais

Chemical Leasing: Negócios inovadores desenhados para o meio ambiente

Chemical Leasing: Negócios inovadores desenhados para o meio ambiente Chemical Leasing: Negócios inovadores desenhados para o meio ambiente Chemical Leasing Negócios inovadores desenhados para o meio ambiente ANA OESTREICH INSTITUTO SENAI MEIO AMBIENTE SENAI-RJ Indicadores

Leia mais

RECUPERAR RECICLAR RECOVER RECYCLE. Associação Nacional de Recuperação e Reciclagem de Papel e Cartão

RECUPERAR RECICLAR RECOVER RECYCLE. Associação Nacional de Recuperação e Reciclagem de Papel e Cartão CONTACTOS CONTACTS RECUPERAR RECICLAR Associação Nacional de Recuperação e Reciclagem de Papel e Cartão RECOVER RECYCLE Av. Defensores de Chaves, nº23, 5º Dto 1000-110 Lisboa Portugal Telf: +351 217 998

Leia mais

Administração e Sustentabilidade

Administração e Sustentabilidade Administração e Sustentabilidade Prof. André Pereira de Carvalho andre.carvalho@fgv.br POI/ FGV-EAESP www.fgv.br/eaesp Centro de Estudos em Sustentabilidade (Gvces) www.fgv.br/ces Dilema: Falso dilema?

Leia mais

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC)

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR (UC) Ano letivo 2014/2015 Ano/Semestre curricular Unidade Curricular [designação e tipo/se é do tipo obrigatório ou optativo] Língua de ensino ECTS - tempo de trabalho (horas) 1ºAno FICHA DE UNIDADE CURRICULAR

Leia mais

Tecnologia e inovação na UE Estrategias de internacionalização

Tecnologia e inovação na UE Estrategias de internacionalização Tecnologia e inovação na UE Estrategias de internacionalização Belém, 25 de Setembro 2014 Estrutura da apresentação 1. Porque a cooperação com a União Europeia em inovação é importante para o Brasil? 2.

Leia mais

VALORPNEU. 1 - Funcionamento do Sistema

VALORPNEU. 1 - Funcionamento do Sistema RELATÓRIO DE ATIVIDADES 211 VALORPNEU www.valorpneu.pt Entidade Actividade Licença Valorpneu Sociedade de Gestão de Pneus, Lda Gestão de um Sistema Integrado de Gestão de Pneus Usados (SGPU) Despacho nº

Leia mais

Sustainability issues in the Brazilian automotive industry: electric cars and end-of-life vehicles

Sustainability issues in the Brazilian automotive industry: electric cars and end-of-life vehicles Sustainability issues in the Brazilian automotive industry: electric cars and end-of-life vehicles Adcley Souza (adcley.souza@hotmail.com) Sustainability issues in the Brazilian automotive industry: electric

Leia mais

PROPOSTA DE UM PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA UMA EMPRESA COMERCIALIZADORA DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS

PROPOSTA DE UM PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA UMA EMPRESA COMERCIALIZADORA DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor PROPOSTA DE UM PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

Leia mais

As estatísticas do comércio internacional de serviços e as empresas exportadoras dos Açores

As estatísticas do comércio internacional de serviços e as empresas exportadoras dos Açores As estatísticas do comércio internacional de serviços e as empresas exportadoras dos Açores Margarida Brites Coordenadora da Área das Estatísticas da Balança de Pagamentos e da Posição de Investimento

Leia mais

5,70% Recolha selectiva 10,148. 0,081 10,068 Resíduos verdes 145,370 13,47% 86,53% 85,35% 99,94% #REF! 8,592 Reciclagem/Tratamento

5,70% Recolha selectiva 10,148. 0,081 10,068 Resíduos verdes 145,370 13,47% 86,53% 85,35% 99,94% #REF! 8,592 Reciclagem/Tratamento Gestão de Res GESTÃO DE RESÍDUOS Esquema do processo de Gestão de Resíduos (Ton/dia) Concelho de Guimarães Políticas de Produção estimada Produção 178,142 minimização 0,00% resíduos recolhidos 178,142

Leia mais

O que é o lixo? Pastilha elástica

O que é o lixo? Pastilha elástica O que é a INOVA-EM? A INOVA-EM é a empresa responsável pela qualidade da água que chega às nossas torneiras, pelo tratamento das águas que vão para o saneamento, pela recolha do lixo, limpeza urbana, manutenção

Leia mais

ULTIMOS 20 ANOS DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS NO BRASIL LAST TWENTY YEARS OF WASTE MANAGEMENT IN BRAZIL. Claudio Fernando MAHLER.

ULTIMOS 20 ANOS DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS NO BRASIL LAST TWENTY YEARS OF WASTE MANAGEMENT IN BRAZIL. Claudio Fernando MAHLER. ULTIMOS 20 ANOS DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS NO BRASIL LAST TWENTY YEARS OF WASTE MANAGEMENT IN BRAZIL Claudio Fernando MAHLER Prof. COPPE/UFRJ cfmahler@acd.ufrj.br 25627775/6 95670431 www.getres.ufrj.br

Leia mais

SISTEMA MULTIMUNICIPAL DE VALORIZAÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS URBANOS DO LITORAL CENTRO PLANO DE AÇÃO DO PERSU 2020 - PAPERSU 2020

SISTEMA MULTIMUNICIPAL DE VALORIZAÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS URBANOS DO LITORAL CENTRO PLANO DE AÇÃO DO PERSU 2020 - PAPERSU 2020 SISTEMA MULTIMUNICIPAL DE VALORIZAÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS URBANOS DO LITORAL CENTRO PLANO DE AÇÃO DO PERSU 2020 - PAPERSU 2020 Abril, 2015 ÍNDICE 1. Introdução e Enquadramento Histórico... 2 2. O

Leia mais

Newsletter nº 14 relativa ao 1º trimestre de 2012

Newsletter nº 14 relativa ao 1º trimestre de 2012 A AVALER é uma associação sem fins lucrativos, constituída por entidades gestoras de sistemas de tratamento de resíduos sólidos urbanos: Valorsul (Grande Lisboa e Região Oeste), Lipor (Grande Porto) e

Leia mais

A ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS. 10 de Maio de 2014 Dr. Domingos Saraiva Presidente da Direção da EGSRA

A ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS. 10 de Maio de 2014 Dr. Domingos Saraiva Presidente da Direção da EGSRA A ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE RESÍDUOS 10 de Maio de 2014 Dr. Domingos Saraiva Presidente da Direção da EGSRA Surge da vontade dos Sistemas Intermunicipais, que até então se representavam

Leia mais

Avaliação Intercalar do PERSU II

Avaliação Intercalar do PERSU II Avaliação Intercalar do PERSU II 18 de Janeiro de 2011 Introdução e Enquadramento Hierarquia de Gestão de Resíduos Instrumentos de Gestão Legislação e Regulamentação Âmbito Enquadramento Comunitário Enquadramento

Leia mais

levy@cesur.civil.ist.utl.pt ; csantana@civil.ist.utl.pt

levy@cesur.civil.ist.utl.pt ; csantana@civil.ist.utl.pt FUNCIONAMENTO DAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS LIXIVIANTES E ACÇÕES PARA A SUA BENEFICIAÇÃO Levy 1, João de Quinhones; Santana 2, Carla levy@cesur.civil.ist.utl.pt ; csantana@civil.ist.utl.pt 1 Professor

Leia mais

Câmara Municipal da Póvoa de Varzim ÍNDICE. 1. Local. 2. Horário de funcionamento. 3. Materiais a depositar no ecocentro

Câmara Municipal da Póvoa de Varzim ÍNDICE. 1. Local. 2. Horário de funcionamento. 3. Materiais a depositar no ecocentro ÍNDICE 1. Local 2. Horário de funcionamento 3. Materiais a depositar no ecocentro 4. Normas e regras de utilização 5. Código do Catálogo Europeu dos Resíduos 6. Anexos Anexo I - Registo diário de entradas

Leia mais

d Sustentabilidade & Megatendências Ricardo Zibas

d Sustentabilidade & Megatendências Ricardo Zibas d Sustentabilidade & Megatendências Ricardo Zibas Mudanças no ambiente global de negócios Como o mundo mudou desde a Rio 92? Globalização O comércio internacional e investimento estrangeiro triplicaram

Leia mais

Agenda. Fluxos financeiros. Como preencher a declaração anual. Reciclagem de embalagens. Multipacks. Valores Ponto Verde 2013

Agenda. Fluxos financeiros. Como preencher a declaração anual. Reciclagem de embalagens. Multipacks. Valores Ponto Verde 2013 JORNADAS TÉCNICAS Lisboa, 13 Dezembro 2012 Agenda 2 Fluxos financeiros Como preencher a declaração anual Reciclagem de embalagens Multipacks Valores Ponto Verde 2013 Fluxos financeiros 3 Fluxos financeiros

Leia mais

As melhores Soluções para a Valorização de Resíduos. Brasil

As melhores Soluções para a Valorização de Resíduos. Brasil As melhores Soluções para a Valorização de Resíduos Brasil O Grupo SPR é uma organização industrial que combina experiência e know-how no fornecimento de soluções globais para o tratamento, reciclagem

Leia mais

Proposta PERSU 2020 Plano Estratégico para os Resíduos Urbanos. Uma fonte renovável de recursos

Proposta PERSU 2020 Plano Estratégico para os Resíduos Urbanos. Uma fonte renovável de recursos Proposta PERSU 2020 Plano Estratégico para os Resíduos Urbanos Uma fonte renovável de recursos Organização da apresentação 1. Principais Contributos 2. Visão 3. Balanço do PERSU II 4. Enquadramento Estratégico

Leia mais

Normas de Carga e Descarga no Centro Integrado de Tratamento e Valorização de Resíduos Sólidos Urbanos

Normas de Carga e Descarga no Centro Integrado de Tratamento e Valorização de Resíduos Sólidos Urbanos Normas de Carga e Descarga no Centro Integrado de Tratamento e Valorização de Resíduos Sólidos Urbanos Revisão A Junho 2012 Aprovado pela Administração 1 19 1. Centro Integrado de Tratamento de Resíduos

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental ISO 14001: Análise Comparativa dos Setores de Atividade entre Regiões e Países

Sistema de Gestão Ambiental ISO 14001: Análise Comparativa dos Setores de Atividade entre Regiões e Países Sistema de Gestão Ambiental ISO 14001: Análise Comparativa dos Setores de Atividade entre Regiões e Países Lucila Maria Souza de Campos Thiago H. S. Santos Débora Spenassato Andréa Cristina Trierweiller

Leia mais

feam engebio 129 ANEXO F Planilha Check List Uberlândia

feam engebio 129 ANEXO F Planilha Check List Uberlândia feam engebio 126 feam engebio 127 feam engebio 128 feam engebio 129 ANEXO F Planilha Check List Uberlândia feam engebio 130 feam engebio 131 feam engebio 132 feam engebio 133 REFERÊNCIAS ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA

Leia mais