CÂMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE POIARES. Plano de Acção de Gestão de Resíduos Vila Nova de Poiares
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- Patrícia Madeira Rosa
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1 CÂMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE POIARES Plano de Acção de Gestão de Resíduos Vila Nova de Poiares Vila Nova de Poiares, Junho 2011
2 Índice 1. Introdução Enquadramento Instrumentos Normativos Planos Estratégicos Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos no Município de Vila Nova de Poiares 9 2. Diagnóstico da Situação Actual Evolução da População no Município Produção de Resíduos Sólidos Urbanos Recolha de Resíduos Recicláveis Equipamento de Recolha e Transporte de Resíduos Caracterização Económica e Financeira Campanhas de Informação e Sensibilização Síntese do Diagnóstico Plano de Acção 23 Índice de Figuras Fig.1 Taxa de crescimento da população e estimativa para 2015 Fig. 2 Produção de resíduos sólidos urbanos em 2005, 2006, 2007, 2008, 2009 Fig. 3 Produção mensal de resíduos no ano 2007, 2008 e 2009 Fig. 4 Produção de resíduos recicláveis em 2007, 2008 e 2009 Fig. 5 Variação mensal da recolha selectiva no ano 2007, 2008 e 2009 Fig. 6 Destino final dos resíduos em 2009 Fig. 7 Esquema da organização de recolha de resíduos Fig. 8 Receita obtida pela aplicação da tarifa no ano 2007, 2008 e 2009 Fig. 9 Despesas associadas à gestão de RSU em
3 Índice de Tabelas Tabela 1 Produção per capita de resíduos sólidos em 2008 e 2009 e respectiva variação Tabela 2 - Contentores de recolha indiferenciada em 2007 Tabela 3 Contentores de recolha selectiva em 2009 Tabela 4 Equipamento de transporte de resíduos indiferenciados Tabela 5 Tarifas aplicadas no âmbito do Regulamento de Resíduos sólidos Urbanos e Higiene Pública
4 1. Introdução No passado o lixo doméstico praticamente não constituía um problema. A quase totalidade dos materiais utilizados continha componentes de origem animal ou vegetal, que uma vez regressados à terra, se decompunham naturalmente nos seus constituintes elementares, integrando de novo o ciclo de vida. Todo este panorama se alterou, sobretudo ao longo do século XX, com o aparecimento e produção de novos materiais resultantes do desenvolvimento tecnológico e científico, e com a sociedade a orientar-se por valores consumistas, onde a escolha de produtos se tornou cada vez mais variada. Assim, em resultado do desenvolvimento tecnológico, da evolução de hábitos de vida, crescimento demográfico e aumento de consumo, regista-se a produção de grandes quantidades de resíduos sólidos, transformando-se este num dos principais problemas ambientais. Torna-se, assim, imperativo desenvolver estratégias que possibilitem a sensibilização da população para a redução da produção de resíduos e desta forma também influenciar também o comportamento dos cidadãos para que estes sejam cada vez mais cívicos e que contribuam para a preservação ambiental, particularmente na manutenção da higiene pública, designadamente no que diz respeito a salubridade e asseio dos espaços públicos e naturais. No que concerne à preservação ambiental e salvaguarda dos recursos naturais, condições necessárias à operacionalização das premissas da sustentabilidade, é de salientar o papel preponderante desempenhado pela deposição selectiva de resíduos. Reduzindo na origem, valorizando, reutilizando e reciclando a maior parte dos resíduos sólidos produzidos, estar-se-á a diminuir os seus impactos, a nível territorial, energético, da biodiversidade entre outros. A actual política de resíduos da União Europeia baseia-se na aplicação da designada hierarquia de gestão de resíduos. Isso significa que, preferencialmente, se deve optar pela prevenção e que os resíduos, cuja produção não pode ser evitada, sejam preferencialmente, reutilizados, reciclados ou valorizados sempre que possível, sendo a sua eliminação em aterro reduzida ao 4
5 mínimo indispensável. A eliminação é considerada a pior opção para o ambiente, dado implicar uma perda de recursos e futuramente poder transformar-se numa responsabilidade ambiental. 1.1 Enquadramento Geral De acordo com o Decreto-lei 178/06 de 5 de Setembro, Resíduos Urbanos é definido como sendo O resíduo proveniente de habitações bem como outro resíduo que, pela sua natureza ou composição, seja semelhante ao resíduo proveniente de habitações. Entendendo-se por gestão de resíduos, todas as operações relacionadas com a recolha, transporte, armazenagem, triagem, tratamento, valorização e eliminação final, incluindo as operações de descontaminação de solos e a monitorização dos locais de deposição final após o seu encerramento. A gestão dos resíduos constitui parte integrante do seu ciclo de vida, sendo da responsabilidade do respectivo produtor. No caso dos resíduos urbanos, cuja a produção diária não exceda os 1100 l por produtor, a gestão é assegurada pelos municípios. 1.2 Instrumentos Normativos A nível municipal a gestão de RSU é definida pelo Regulamento de Resíduos Sólidos Urbanos e Higiene Pública do Concelho de Vila Nova de Poiares, Regulamento n.º 622/2008, 2º Serie- N237 de 9 de Dezembro de A nível nacional existem diversos diplomas legais, grande parte dos quais em resultado da transposição de directivas da União Europeia, destacando-se os seguintes diplomas: Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro: Regime geral da gestão de resíduos; Decreto-Lei n.º 366-A/97, de 20 de Dezembro alterado pelo Decreto-Lei n.º 162/2000, de 27 de Julho e Decreto-Lei n.º 92/2006, de 25 de Maio: Embalagens e resíduos de embalagens; Decreto-Lei n.º 153/2003, de 11 de Junho: Óleos usados; Decreto-Lei n.º 267/2009, de 29 de Setembro: Óleos Alimentares usados; Decreto-Lei n.º 196/2003, 23 de Agosto alterado pelo Decreto-Lei n.º 64/2008, de 8 de Abril: Veículos em fim de Vida; 5
6 Decreto-Lei n.º 111/2001, de 6 de Abril alterado pelo Decreto-Lei n.º 43/2004, de 2 de Junho: Pneus usados; Decreto-Lei n.º 230/2004, de 10 de Dezembro e Decreto-Lei n.º 174/2005, 25 de Outubro: Resíduos de equipamentos eléctricos e electrónicos; Decreto-Lei n.º 6/2009, 6 de Janeiro: Pilhas e acumuladores; Decreto-Lei n.º 46/2008, 11 de Março Resíduos de construção e demolição. 1.3 Planos Estratégicos Em 1997 foi aprovado pelo Instituto de Resíduos o Plano Estratégico para os Resíduos Sólidos Urbanos (PERSU) configurando-se este como um instrumento de planeamento de referência na área dos resíduos sólidos urbanos, e tendo o balanço da sua aplicação sido claramente positivo, com o encerramento das lixeiras, a criação de sistemas multimunicipais e intermunicipais de gestão de resíduos, a construção de infra-estruturas de valorização e eliminação e a criação de sistemas de recolha selectiva multimunicipal. Forneceu, ainda, linhas de orientação para a criação de fluxos especiais de gestão abrindo caminho à criação de legislação específica e à constituição e licenciamento das respectivas entidades gestoras. No entanto, em 2007 houve necessidade de efectuar uma revisão deste plano, tendo sido então elaborado o PERSU II, sendo este um instrumento que consubstancia a revisão das estratégias anteriormente consignadas no PERSU e na Estratégia Nacional para a Redução dos Resíduos Biodegradáveis Destinados aos Aterros para o período de 2007 a Parte das orientações estratégicas definidas no PERSU II emanam do Plano de Intervenção de Resíduos Sólidos Urbanos e Equiparados, aprovado pelo Despacho n.º 454/2006 (II série), de 9 de Janeiro no âmbito do qual foram diagnosticados os principais problemas inerentes à gestão dos RSU e identificados eixos de intervenção, medidas e acções a concretizar pelos diversos agentes do sector, com destaque para os Sistemas Intermunicipais e Multimunicipais de gestão de RSU. A estratégia definida no PERSU II implica um investimento e um esforço de todos os agentes envolvidos, designadamente ao nível da implementação de melhores práticas de gestão de RSU, 6
7 entendido como indispensável para atingir desafios como os da prevenção da produção, da maximização da reciclagem e da minimização da deposição em aterro. A estratégia de gestão de RSU em Portugal está determinantemente condicionada pelo cumprimento de objectivos comunitários (estabelecidos para os anos 2009, 2011 e 2016) designadamente os emanados das vulgarmente denominadas Directiva Aterros e Directiva Embalagens, transpostas para o ordenamento jurídico nacional. Referência Legal Meta Decreto-Lei n.º 366-A/97, de 20 de Dezembro alterado pelo Decreto-Lei n.º 162/2000, de 27 de Julho e Decreto-Lei n.º 92/2006, de 25 de Maio: Embalagens e resíduos de embalagens; Decreto-Lei n.º 152/2002, de 23 de Maio alterado pelo Decreto- Lei n.º 183/2009, de 10 de Agosto : deposição de resíduos em aterro RE Resíduos de Embalagem Metas a cumprir por Portugal em 2011: Valorização total de RE:> 60% Reciclagem total RE: 55-80% Reciclagem de RE de vidro: >60% Reciclagem RE de papel e cartão: >60% Reciclagem de RE de plástico: > 22.5% Reciclagem de RE de metais: >50% Reciclagem de RE de madeira: >15% Janeiro de 2006: Os RUB destinados a aterro devem ser reduzidos para 75% da quantidade total de RUB produzidos em 1995 Janeiro de 2009: Os RUB destinados a aterro devem ser reduzidos para 50% da quantidade total de RUB produzidos em 1995 Janeiro de 2016: Os RUB destinados a aterro devem ser reduzidos para 35% da quantidade total de RUB produzidos em 1995 RUB- Resíduos Urbanos Biodegradáveis Em Janeiro de 2010 foi publicado o Relatório de Acompanhamento do PERSU II referente a 2008 onde se constatou que as opções de gestão de resíduos urbanos em Portugal mantiveram a tendência dos anos anteriores, de acordo com a análise desenvolvida aos dados de produção e destino dos resíduos urbanos. Registou-se, contudo, um aumento de 14% da recolha selectiva de resíduos de embalagens urbanos em relação ao quantitativo de Este aumento não foi, no entanto, suficiente para evitar um desvio de 7% em relação à meta estabelecida pelo PERSU II para a retoma de resíduos de embalagens urbanos, para o qual terá contribuído a conjuntura negativa de mercado verificada em
8 No que respeita aos objectivos de desvio de resíduos urbanos biodegradáveis de aterro, não foram de igual modo alcançados os objectivos estabelecidos para 2008, sendo importante adoptar e reforçar acções mitigadoras e de contingência com vista a assegurar o cumprimento da Directiva Aterros, facto que conduziu à recalendarização das metas relativas a 2009 e 2016, respectivamente, para 2013 e 2020, fazendo uso da derrogação prevista na Directiva. O relatório de acompanhamento sugere ainda algumas medidas, como sendo: - Concretização do Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos no sentido da dinamização da compostagem caseira; - Optimização das infra-estruturas disponíveis e aumento da capacidade instalada; - Continuação das iniciativas já desenvolvidas na área de sensibilização no contexto da recolha selectiva de resíduos de origem doméstica e não doméstica, de modo a promover a sua adequada gestão; - Um maior investimento na sensibilização do cidadão para a adequada deposição selectiva de resíduos de embalagem, como preconizado no Plano de implementação da Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável, aprovado pela Resolução de Conselho de Ministros nº 109/2007 publicada a 20 de Agosto; - A evolução dos sistemas de recolha selectiva em sectores potencialmente mais geradores de resíduos de embalagem, como o canal Horeca, e a optimização das instalações de triagem, quer através do aumento de produtividade, quer mediante a partilha de infra-estruturas. 1.4 Gestão de RSU no Município de Vila Nova de Poiares O Município de Vila Nova de Poiares é responsável pela recolha e transporte dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU), em articulação com o Sistema Multimunicipal ERSUC - Resíduos Sólidos do Centro, S.A, tendo sido delegadas a esta entidade, as competências relativas ao tratamento e destino final dos RSU, nos termos do Decreto-lei nº 166/96, de 5 de Setembro. Os serviços da Câmara Municipal, de forma a efectuarem a recolha e transporte de RSU, dispõem de 4 viaturas de recolha ( 2 viaturas em funcionamento e 2 de reserva) e 1 viatura 8
9 porta contentores. Encontram-se distribuídos por todo o Município vários pontos de recolha de resíduos através de contentores de 80, 110, 800 e 1100 litros, sendo da responsabilidade da Câmara Municipal a sua manutenção. A Câmara Municipal dispõe ainda de um serviço de recolha de resíduos domésticos de grande dimensão, geralmente designados Monos e Monstros, que pelo seu volume, forma ou dimensão não podem ser removidos através dos circuitos normais de recolha. Os recipientes para deposição selectiva de resíduos (Vidrões, Papelões, Embalões) são da responsabilidade da ERSUC, estando também a cargo desta entidade a recolha, transporte e tratamento deste tipo de resíduos. Os contentores de recolha selectiva encontram-se distribuídos por todas as Freguesias do Município, no entanto a Freguesia de Poiares (St. André), como centro urbano com maior número de residentes, possui um maior número de contentores de recolha selectiva. De forma a promover a separação selectiva junto dos mais jovens, a Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares adquiriu Mini-ecopontos para serem colocados nas Escolas Básicas do 1º Ciclo do Município. A sua instalação não foi, no entanto, ainda concretizada, uma vez que os Centros Educativos se encontram em remodelação. Nas cantinas das Escolas Básicas do 1º Ciclo, foram ainda colocados, em parceria com a empresa EngRural, bidões para a recolha de óleos alimentares usados provenientes quer das cantinas das Escolas quer trazidos pelos alunos de casa. A empresa EngRural efectua a recolha do óleo usado nas instalações das Escolas e procede ao seu encaminhamento legal. 9
10 2. Diagnóstico da Situação Actual 2.1 Evolução da População no Município Antes de efectuar a análise dos resíduos produzidos, é importante ter em atenção a evolução da população no Município de Vila Nova de Poiares. De acordo com os Censos de 2001, Vila Nova de Poiares registava uma população de 7061 habitantes. Este valor representa um aumento considerável relativamente a valores de 1991 (14,6%) e o inverter da evolução negativa do decénio quando registou um decréscimo de 7,3%. Estas taxas de crescimento contrastantes resultam num ganho de população nas últimas décadas em Vila Nova de Poiares de 412 habitantes. A análise de estimativas mais recentes da população permite inferir da continuação da evolução da última década. De acordo com as estimativas do INE, prevê-se que a população do Concelho tenha atingido 7562 habitantes em Este valor representa mais 6% que o registo dos Censos. O gráfico da Fig.1 apresenta a estimativa da população para 2015, com base numa projecção simples que toma como ponto de partida as taxas de crescimento dos últimos dez anos (desde os censos 2001). A estimativa configura uma situação de crescimento positivo prevendo-se que em 2015 a população ultrapasse os 8000 habitantes. Fig. 1 Taxa de crescimento da população e estimativa para 2015 Fonte Diagnóstico da Agenda 21 local de Vila Nova de Poiares, SPI 10
11 Quantidade (ton) Plano de Acção de Gestão de Resíduos Vila Nova de Poiares 2.2 Produção de Resíduos Sólidos Urbanos Pela análise do gráfico da Fig. 2 verifica-se que entre 2005 e 2006 ocorreu um aumento da produção de RSU. De 2006 para 2008 inverteu-se ligeiramente essa tendência e a produção de resíduos baixou 1%, tendo em 2009 voltado a aumentar a produção de resíduos. Fig. 2 Produção de resíduos sólidos urbanos em 2005, 2006, 2007, 2008, 2009 Produção Mensal de Resíduos 420,00 390,00 360,00 330,00 300,00 270,00 240,00 210,00 180,00 150,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fig. 3 Produção mensal de resíduos no ano 2007,2008 e
12 A análise da variação mensal da produção de resíduos ( Fig. 3) pode assumir um papel importante no correcto planeamento e dimensionamento dos sistemas municipais de deposição e recolha de RSU. Nos últimos 3 anos, constata-se que a produção de resíduos tem sido sensivelmente homogénea rondando as ton/mês, sendo Agosto o mês onde se regista uma maior produção de resíduos., o que poderá ser explicado pelo aumento da população nesta altura do ano. Em 2009, salienta-se o pico ocorrido em Outubro, com uma produção de 405 ton/mês. No âmbito dos Municípios sob gestão da ERSUC e tendo em consideração a produção per capita de resíduos, constata-se que os munícipes de Vila Nova de Poiares não foram dos que produziram individualmente menores quantidades médias de resíduos sólidos urbanos, tendo em 2009 sido produzidos Kg/hab.dia. Tabela 1- Produção Per Capita de Resíduos Sólidos em 2008 e 2009 e respectiva variação Produção RSU ( Kg/ hab.dia) Variação Município Alvaiázere Ansião Arganil Castanheira de Pêra Figueiró dos Vinhos Góis Lousã Miranda do Corvo Pampilhosa da Serra Pedrógão Grande Penela Vila Nova de Poiares
13 Quantidade (kg) Plano de Acção de Gestão de Resíduos Vila Nova de Poiares 2.3 Recolha de Resíduos Recicláveis A recolha selectiva consiste na recolha de determinados materiais que constituem os RSU, previamente separados na origem, de modo a que possam ser reutilizados, reciclados ou valorizados adequadamente. Evolução da recolha selectiva Vidrão Papelão Embalão Fig. 4 Recolha de resíduos recicláveis em 2007, 2008, 2009 Quanto à deposição selectiva de resíduos, a quantidade de recicláveis produzidos no Município de Vila Nova de Poiares incide essencialmente no vidro, registando-se de 2007 para 2008 um acréscimo na separação destes resíduos na ordem dos 51 %, tendo no entanto em 2009 ocorrido um decréscimo 9%. Em termos de papel/cartão, aos longo dos últimos 3 anos a deposição tem sido sensivelmente similar, rondando as 50 ton/ano, tendo ocorrido um ligeiro decréscimo em A nível das embalagem, apesar da menor quantidade depositada comparativamente com o vidro e o papel, verifica-se um aumento progressivo na deposição e separação deste tipo de resíduos. Os gráficos da Fig. 5 permitem verificar a variação mensal da recolha selectiva para cada uma das fileiras de resíduos nos últimos 3 anos. 13
14 Quantidade (kg) Quantidade (kg) Quantidade (Kg) Plano de Acção de Gestão de Resíduos Vila Nova de Poiares Resíduos Recicláveis - Vidro Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Resíduos Recicláveis - Papelão Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Resíduos Recicláveis - Embalão Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fig. 5 Variação mensal da recolha de resíduos recicláveis em 2007, 2008 e
15 No ano de 2009 apenas 6 % do total de resíduos produzidos no Município de Vila Nova de Poiares foram encaminhados para a reciclagem. 6% Aterro Recolha selectiva 94% Fig. 6 Destino final dos resíduos em Equipamento de Recolha e Transporte de Resíduos De acordo com o Regulamento Municipal de Resíduos Sólidos e Higiene Pública, os resíduos sólidos urbanos devem ser colocados no equipamento de deposição e locais apropriados nos dias e horas definidos pelos serviços da. Os produtores de resíduos sólidos urbanos são obrigados a utilizar o equipamento de deposição destinado a resíduos sólidos e o destinado à deposição selectiva para a deposição dos resíduos específicos a que se destinam. Equipamentos de recolha indiferenciada existente por Freguesia Em 2007 foi efectuado o levantamento dos contentores de recolha indiferenciada existentes no Município, existindo no total 1113 contentores, sendo a capacidade instalada de litros, o que corresponde a 37,51Lt/hab. 15
16 Tabela 2 - Contentores de recolha indiferenciada em 2007 Número de Contentores por Freguesias ( ano de 2007) Tipo de Contentor Lavegadas S. Miguel Arrifana Poares( St. André) Total PEAD 80 lt PEAD 110 lt Metal 800 lt PEAD 1100 lt Metal 1100 lt Cap. Instalada ( lt) Equipamento de deposição selectiva por Freguesia Tabela 3 - Contentores de recolha selectiva em 2009 Número de Contentores por Freguesias ( ano de 2009) Tipo de Contentor Lavegadas S. Miguel Arrifana Poiares ( St. André) Total Ecoponto completo Vidrão * Papelão* Embalão* * Contentor isolado Os contentores de recolha selectiva são por norma atribuídos pela ERSUC, sendo em média atribuído 1 por ano. No entanto, em 2009 a Câmara Municipal de forma a reforçar a rede de ecopontos existentes adquiriu 3 ecopontos completos. Pela análise dos Quadros 2 e 3 verifica-se que Poiares ( St. André), como centro urbano com maior número de residentes e instalações de comercio e serviços, distingue-se como a Freguesia com maior número de contentores de recolha indiferenciada e contentores de recolha selectiva. 16
17 O Município de Vila Nova de Poiares é responsável pela recolha e transporte dos resíduos sólidos urbanos, em articulação com o Sistema Multinunicipal ERSUC- Resíduos Sólidos do Centro, SA EngRural Fig. 7- Esquema da organização da recolha de resíduos Equipamento de transporte Tabela 4 - Equipamento de transporte de resíduos indiferenciados Viatura de transporte Capacidade (ton) Estado DAF (15-19-SH) 9 Em funcionamento Mitsubishi ( LH) 3 Em funcionamento Volvo (MP-98-85) 9 Reserva DAF ( QR) 5 Reserva Scania ( SO) Viatura porta contentores 17
18 2.5 Caracterização Económica- Financeira As receitas municipais de gestão de RSU provêm da aplicação de tarifas pela prestação de serviços de recolha e transporte, tratamento e valorização de RSU, aplicada de acordo com o Regulamento de Resíduos Sólidos Urbanos e Higiene Pública do Concelho de Vila Nova de Poiares A tarifa mensal de Resíduos Sólidos Urbanos é fixa de acordo com o tipo de utilizador. Tabela 5 Tarifas aplicadas no âmbito do Regulamento de Resíduos Sólidos Urbanos e Higiene Pública Tipo de utilizador Tarifa Aplicada Doméstico 4.75 /mês Remoção RSU Comércio 7.50 /mês Indústria 7.50 /mês Estado 7.50 /mês Remoção Monstros, Monos e Por cada hora ou fracção 8.00 Resíduos Verdes Por quilometro percorrido 0.50 Remoção de Outro tipo de Por cada hora ou fracção Resíduos Por quilometro percorrido 0.50 Fig. 8 Receita obtida pela aplicação da tarifa no ano 2007, 2008 e
19 Despesas (Euros) Plano de Acção de Gestão de Resíduos Vila Nova de Poiares As despesas da gestão de RSU devem-se à recolha indiferenciada de RSU e sua entrega para deposição em aterro, à aquisição de equipamento, despesas com pessoal e viaturas. Despesas afectas à Gestão de Resíduos em Entrega RSU para aterro Entrega Monos e Montros Aquisição de equipamento Viaturas Despesas com pessoal Fig 9 Despesas afectas à gestão de RSU em 2009 A partir de Abril de 2010 a ERSUC no âmbito n.º 3 do Artigo 58 do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, da redacção da Lei n.º 64-A/2008 e do n.º 3.1 e 3.4 do anexo à Portaria 851/2009, de 7 de Agosto iniciou a aplicação de um agravamento de 50 % à Taxa de Gestão de Resíduos anteriormente cobrada, correspondente à fracção resíduos caracterizada como reciclável que no entanto é encaminhada para aterro. Para efeito da aplicação do agravamento da Taxa de Gestão de Resíduos a ERSUC de acordo com a Portaria 851/2009, de 7 de Agosto caracteriza os resíduos urbanos anualmente depositados em aterro, incinerados ou co-incinerados em termos de conteúdos de materiais, considerando-se recicláveis em média, o quantitativo correspondente a 55% do somatório apurado. A aplicação deste agravamento trata-se de uma medida para o incentivo à separação de resíduos, de forma a ser reduzida a quantidade de materiais recicláveis entregues para deposição em aterro, incineração ou co-incineração. 19
20 Assim, deverá haver um esforço por parte de todos os Municípios que integram o Sistema Multimunicpal ERSUC na promoção da separação de resíduos recicláveis de forma a reduzir o agravamento da Taxa de Gestão de Resíduos. 2.6 Campanhas de Informação e Sensibilização No que respeita à disponibilização de informação ao munícipe ou ao grau de sensibilização para uma correcta deposição ou para uma correcta separação de resíduos e sua colocação nos ecopontos pode afirmar-se que ainda há muito trabalho a fazer. Em termos de iniciativas realizadas, salientam-se: - Visita da Casa do Ambiente: todos os anos é efectuado, durante 1 semana, uma campanha de sensibilização para a separação de resíduos, destinada não só aos mais jovens, mas também a todos os que queiram visitar a exposição. Esta campanha é uma parceria entre a Câmara Municipal e a ERSUC; - Distribuição de folhetos informativos pelos alunos aquando da colocação dos óleos nas Escolas do 1º Ciclo do Município - Publicação de textos informativos e de sensibilização no Boletim Municipal - Peça de teatro didáctica sobre Ambiente e reciclagem para os alunos dos Jardim de Infância e 1º Ciclo, em
21 Quantidade (kg) Quantidade (ton) Plano de Acção de Gestão de Resíduos Vila Nova de Poiares Síntese do Diagnóstico Produção Mensal de Resíduos Produção Resíduos Indiferenciados 420,00 390,00 360,00 330,00 300,00 270,00 240,00 210,00 180,00 150,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Evolução da recolha selectiva Produção de Resíduos Recicláveis Vidrão Papelão Embalão Organização da recolha de resíduos EngRural 21
22 Despesas (Euros) Plano de Acção de Gestão de Resíduos Vila Nova de Poiares 6% Destino final dos resíduos em 2009 Aterro Recolha selectiva 94% Despesas afectas à gestão de RSU Entrega RSU para aterro Entrega Monos e Montros Aquisição de equipamento Viaturas Despesas com pessoal 22
23 3. Plano de Acção Acções a implementar Eixo de Intervenção 1- Prevenção da Produção de Resíduos Acção Promoção da reutilização de sacos Acção Implementação de projecto-piloto de compostagem nas Escolas básicas do 1º Ciclo do Município Eixo de Intervenção 2- Promoção da Separação multimaterial Acção Ampliação da rede de ecopontos Acção Estudo da viabilidade técnica da recolha selectiva porta-a-porta em grandes produtores Acção Criação de um Ecoparque Ambiental Acção Criação de mini-ecoparques por freguesia ou aglomerados populacionais Acção Plano de separação de resíduos nas infra-estruturas e equipamentos municipais e serviços administrativos Acção 2.6 Ampliação da rede de recolha selectiva de óleos alimentares usados, produção de biodiesel e sua aplicação na frota municipal Eixo de Intervenção 3 Reforço da Informação e Sensibilização da Comunidade Acção Criação de um grupo de trabalho para a dinamização de acções de informação/ sensibilização na área de resíduos Acção 3.2 Elaboração de um manual de apoio à gestão de resíduos dirigido aos munícipes Acção 3.3 Disponibilização de conteúdos informativos no sitio da Internet da Câmara Municipal Acção 3.4 Criação de uma linha telefónica de apoio ao munícipe e recepção de denúncias Eixo de Intervenção 4 Apoio ao Sector Empresarial na Melhoria da Gestão de Resíduos Acção 4.1- Elaboração de um manual de apoio à gestão de resíduos para os operadores económicos Acção 4.2 Promoção de acções de formação dirigidas aos Operadores Económicos Eixo de Intervenção 5 Reforço dos Instrumentos de Gestão Municipal Acção 5.1 Desenvolvimento de aplicações de SIG para apoio à gestão de resíduos Acção 5.2- Promoção de acções de formação dirigida ao pessoal afecto à gestão de resíduos e limpeza urbana Acção 5.3 Elaboração de relatórios anuais Fichas de Acção 23
24 EIXO DE INTERVENÇÃO 1 Prevenção da Produção de Resíduos ACÇÃO 1.1 Tipo de Acção: Promoção da reutilização de sacos Estudo Plano/Projecto X Obra Organizativa Importância do Projecto: Pouco importante Objectivos: Diminuição da utilização de sacos plásticos; Reduzir a produção de resíduos e poluição associada; Muito importante Promover os saberes locais, os encontros e solidariedade inter-geracionais. Síntese: Manufactura artesanal de sacos de pano em instituições; Produção de diferentes tipos de sacos para diferentes tipos de públicos; Distribuição gratuita de sacos em eventos de cariz ambiental; Venda dos sacos a preços simbólicos ; Patrocínio da produção do saco por parte de empresas locais; Parceiros a envolver: Câmara Municipal ADIP Operadores comerciais e industriais Constrangimentos: Manufactura artesanal do saco; Fraca adesão por parte dos operadores económicos; Oportunidades: Acção prevista no âmbito da Agenda 21 Local de Vila Nova de Poiares. Custos Manufactura do saco. Estimativa orçamental: a definir Calendarização Actividades Manufactura do saco Distribuição e venda ºS 2º S 1ºS 2º S 1ºS 2º S 1ºS 2º S 1ºS 2º S 24
25 Indicadores de monitorização Número de sacos vendidos e distribuídos. 25
26 EIXO DE INTERVENÇÃO 1 Prevenção da Produção de Resíduos ACÇÃO 1.2 Implementação de projecto-piloto de compostagem nas Escolas Básicas do 1º Ciclo do Município Tipo de Acção: Estudo Plano/Projecto X Obra Organizativa Importância do Projecto: Objectivos: Síntese: Pouco importante Muito importante Promover a compostagem doméstica nos jardins das escolas Básicas do 1º Ciclo do Município; Contribuir para a diminuição da quantidade de resíduos de matéria orgânica que chega ao Aterro de Coimbra; Contribuir para o aumento da sensibilização ambiental de toda a comunidade escolar. Oferta de compostores a todas as escolas abrangidas; Realização de acções de informação e sensibilização dirigidas à comunidade escolar, incluindo docentes e funcionários; Edição de um folheto sobre como efectuar a compostagem; Divulgação periódica no sitio da Internet da Câmara Municipal dos resultados obtidos na implementação do projecto. Parceiros a envolver: Câmara Municipal Escolas Básicas do Município Constrangimentos : Fraca adesão por parte da comunidade escolar caso o projecto não seja devidamente divulgado e não seja assegurado o apoio técnico. Oportunidades: Criar mais um sistema de redução da produção de resíduos. Custos: Aquisição de compostores; Edição de folheto; Apoio técnico. Estimativa Orçamental:
27 Calendarização: Actividades Planeamento Implementação Monitorização. Indicadores de monitorização Número de alunos a participar no projecto; 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S Quantidade de matéria orgânica desviada da recolha indiferenciada. 27
28 EIXO DE INTERVENÇÃO 2 Promoção da Separação Multimaterial ACÇÃO 2.1 Tipo de Acção: Importância do Projecto: Objectivos: Síntese Ampliação e Optimização da rede de ecopontos Estudo Plano/Projecto X_ Obra X Organizativa Pouco importante Muito importante Diminuir a fracção de resíduos recicláveis até então recolhidos de forma indiferenciada, com todas as vantagens ambientais e económicas daí resultantes; Permitir ainda que o Concelho atinja valores de reciclagem próximos dos estabelecidos a nível comunitário. Estudo da relocalização dos ecopontos existentes e da localização de novos ecopontos, de forma a que sirvam um maior número de munícipes; Aquisição e instalação de ecopontos; Edição de um folheto de sensibilização para a utilização do equipamento de recolha selectiva. Parceiros a envolver: Câmara Municipal ERSUC Constrangimentos : Fraca mobilização da população para a utilização do equipamento, sobretudo nos casos em que a distancia a percorrer é maior; Custos associados à aquisição dos ecopontos. Oportunidades: Aumentar os níveis de recolha selectiva no Município. Custos: Aquisição dos ecopontos; Edição de folheto de sensibilização. Estimativa Orçamental: Depende do número de ecopontos a adquirir Calendarização: Actividades Estudo de relocalização de ecopontos Estudo de localização de novos 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 28
29 ecopontos Aquisição e instalação de ecopontos (faseada) Sensibilização Indicadores de monitorização Número de habitantes por ecoponto; Evolução da quantidade de resíduos recolhidos nos ecopontos (Kg/ecoponto por material). 29
30 EIXO DE INTERVENÇÃO 2 Promoção da separação Multimaterial ACÇÃO 2.2 Estudo da viabilidade técnica e económica da recolha selectiva porta-a-porta em grandes produtores Tipo de Acção: Importância do Projecto: Objectivos: Síntese: Estudo X Plano/Projecto Obra Organizativa Pouco importante Muito importante Analisar a viabilidade técnica e económica da recolha selectiva porta-a-porta nos grandes produtores de resíduos, tendo em vista o incremento dos resíduos encaminhados para reciclagem. Identificação dos grandes produtores de resíduos a abranger por este serviço e avaliar quantitativamente e qualitativamente do tipo de resíduos produzidos; Avaliar o tipo de contentores adequados ao acondicionamento dos resíduos (sacos ou contentores) para a recolha porta-a-porta nos estabelecimentos envolvidos; Identificar zonas de maior concentração de produtores e estabelecer os circuitos a criar para a recolha selectiva; Articulação deste projecto com a criação do Ecoparque Municipal. Parceiros a envolver: Câmara Municipal Operadores económicos Constrangimentos: Informação escassa sobre as quantidade e tipologias de resíduos a recolher junto dos operadores económicos. Oportunidades: Recolha de elevadas quantidades de resíduos de forma separativa. Custos: Elaboração do estudo. Estimativa orçamental: O Estudo será elaborado pelo grupo de trabalho previsto na Acção
31 Calendarização: Actividades º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S Identificação dos grandes produtores Estudo de viabilidade Implementação ( se viável ) Indicadores de monitorização (caso ocorra a implementação do estudo): Número de estabelecimentos aderentes; Quantidade de resíduos recolhidos. 31
32 EIXO DE INTERVENÇÃO 2 Promoção da separação Multimaterial ACÇÃO 2.3 Tipo de Acção: Importância do Projecto: Objectivos: Síntese: Criação de um Ecoparque Municipal Estudo Plano/Projecto X Obra X Organizativa Pouco importante Incentivar a separação de resíduos recicláveis; Muito importante Disponibilizar num único espaço, diversos equipamento para a recolha selectiva; Reduzir o abandono de monos e monstro pelo Município; Diminuir o volume de resíduos depositados em aterro; Reduzir os gastos associados à deposição de resíduos em aterro. Esta acção visa a construção de uma infra-estrutura que permita centralizar a recolha selectiva de resíduos em maiores quantidades ou com características especiais, como sendo recolha de pilhas, óleos alimentares usados, monos e monstros, resíduos eléctricos e electrónicos, resíduos verdes, resíduos de construção demolição etc., de forma a evitar a sua deposição em locais inadequados e o aproveitamento/reciclagem de alguns materiais; A criação desta infra-estrutura terá ainda um carácter didáctico, podendo ser visitada por escolas no âmbito de programas de educação ambiental. Parceiros a envolver: ERSUC Entidades gestoras de fluxos de resíduos: Sociedade Ponto Verde, Ecopilhas, Valorcar, Valorpneu Escolas (programa de educação ambiental) Constrangimentos: Fraca adesão da população; Articulação entre os vários agentes intervenientes no sistema. Oportunidades: Optimizar os sistemas de recolha e envio para reciclagem, resíduos que de outro modo não seriam valorizados ou que seriam depositados em sítios impróprios; Melhorar a gestão dos resíduos no Município, contribuindo para uma diminuição da quantidade enviada para aterro; 32
33 Custos: Aumentar a consciência ambiental dos actores locais. Elaboração do projecto; Construção do Ecoparque; Equipa de gestão e operação do Ecoparque; Envio dos resíduos para tratamento e destino final; Campanhas de sensibilização e informação. Estimativa orçamental: ,00 Calendarização: Actividades º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S Projecto do Ecoparque Construção do Ecoparque Funcionamento Campanhas de Sensibilização Indicadores de monitorização: Quantidades anualmente depositadas, por tipo de material; Número de utentes do Ecoparque, e sua distribuição (cidadão, indústria, restauração, serviços, comércio). 33
34 EIXO DE INTERVENÇÃO 2 Promoção da separação Multimaterial ACÇÃO 2.4 Criação de Mini-Ecoparque por freguesia ou aglomerados populacionais Tipo de Acção: Importância do Projecto: Objectivos: Síntese: Estudo Plano/Projecto X Obra X Organizativa Pouco importante Incentivar a separação de resíduos recicláveis; Muito importante Aproximar os pontos de recolha de resíduos da população; Disponibilizar num único espaço, equipamento para a recolha selectiva; Reduzir o abandono de monos e monstro pelo Município; Diminuir o volume de resíduos depositados em aterro; Reduzir os gastos associados à deposição de resíduos em aterro. Tendo como base o conceito do Ecoparque esta acção visa a construção de uma infra-estrutura de menores dimensões que permita não só centralizar num único ponto a recolha selectiva de resíduos em maiores quantidades e com características especiais mas também aproximar estes pontos da população, de forma a reduzir ao máximo o abandono de resíduos em sítios impróprios. Projecto a desenvolver em articulação com a Acção 2.3. Parceiros a envolver: Constrangimentos: Fraca adesão da população. Oportunidades: Optimizar os sistemas de recolha e envio para reciclagem de resíduos que de outro modo não Custos: seriam valorizados ou que seriam depositados em sítios impróprios; Melhorar a gestão dos resíduos no Município, contribuindo para diminuir a quantidade enviada para aterro; Aumentar a consciência ambiental dos actores locais. Elaboração do projecto; Construção dos Mini-Ecoparques; Recolha dos resíduos e seu transporte para o Ecoparque Municipal; 34
35 Campanhas de sensibilização e informação. Estimativa Orçamental: Dependo do número de Mini-ecoparques a construir ( se for construído 1 por Freguesia rondará os ,00 ). Calendarização: Actividades º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S Projecto do Mini-ecoparque Construção do Mini-ecoparque Entrada em Funcionamento Campanhas de Sensibilização Indicadores de monitorização: Quantidades de resíduos depositadas trimestralmente, por tipo de material. 35
36 EIXO DE INTERVENÇÃO 2 Promoção da separação Multimaterial ACÇÃO 2.5 Plano de separação de resíduos nas infra-estruturas Municipais e serviços administrativos Tipo de Acção: Importância do Projecto: Objectivos: Síntese: Estudo Plano/Projecto X Obra Organizativa Pouco importante Muito importante Ampliar a rede de equipamentos de recolha selectiva, alargando-a a todas as instalações da Câmara Municipal e Junta de Freguesia; Sensibilizar / motivar os funcionários e munícipes que utilizam essas instalações a colaborarem na separação de material e na reciclagem. Colocar pequenos ecopontos em todas as secções da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares e da Junta de Freguesia; Reformular o sistema de recolha de resíduos implementado de forma a garantir o máximo de recolha selectiva; Sensibilizar e motivar os funcionários municipais e munícipes que se encontrem nessas instalações a participar na recolha selectiva. Parceiros a envolver: Juntas de Freguesia Funcionários Munícipes Constrangimentos: Mobilizar os funcionário e a população a utilizar correctamente estes equipamentos; Necessidade de recolher regularmente os resíduos colocados nos pequenos ecopontos. Oportunidades: Optimizar os sistemas de recolha e envio para reciclagem de resíduos que de outro modo não Custos: seriam valorizados.; Funcionar como um exemplo a seguir; Aumentar a consciência ambiental dos funcionários municipais e munícipes em geral. Aquisição e colocação dos contentores; 36
37 Campanha de sensibilização (folheto); Recolha do material. Estimativa Orçamental: Calendarização: Actividades Distribuição dos ecopontos Campanha de sensibilização Recolha do material Indicadores de monitorização: Adesão dos funcionários; Número de contentores distribuídos; Quantidade de resíduos recolhidos; Periodicidade da necessidade da recolha de resíduos. 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 37
38 EIXO DE INTERVENÇÃO 2 Promoção da separação Multimaterial ACÇÃO 2.6 Ampliação da rede de recolha selectiva de óleos alimentares usados, produção de biodiesel e sua aplicação na Frota Municipal Tipo de Acção: Importância do Projecto: Objectivos: Síntese: Estudo Plano/Projecto X Obra x Organizativa Pouco importante Muito importante Alargar a rede de recolha de óleos alimentares usados no Município de Vila Nova de Poiares, actualmente apenas disponível nas escolas básicas do 1º Ciclo; Produção de biodiesel a partir dos óleos alimentares usados e sua utilização na frota municipal; Minimizar os problemas provocados pela descarga de óleos vegetais na rede de esgotos; Reduzir a poluição atmosférica e a emissão de gases de efeito de estufa, com a utilização do biodiesel; Promover as energias renováveis e contribuir para o cumprimento das metas de Quioto e das medidas previstas no Programa Nacional para as Alterações Climáticas. Elaboração do projecto do posto de transformação de biodiesel; Implementação do Projecto do Posto de transformação; Estudo e planificação da localização dos Óleões de rua e circuitos de recolha, em articulação com a Acção 2.3 e Acção 2.4; Realizar de campanhas de informação e de sensibilização junto do público-alvo. Parceiros a envolver: Estabelecimentos do sector da restauração, cantinas de escolas e indústrias Munícipes Constrangimentos: Falta de sensibilização dos operadores económicos e munícipes em geral; Hábitos instituídos; Económicos / financeiros. Oportunidades: Evitar o despejo destes resíduos na rede de esgotos, e contribuir para a redução da poluição atmosférica e a emissão de gases de efeito de estufa com a utilização do biocombustível produzido; 38
39 Custos: Promover as energias renováveis e contribuir para o cumprimento das metas de Quioto e das medidas previstas no Programa Nacional para as Alterações Climáticas. Elaboração do projecto do posto de transformação de biodiesel; Implementação do Projecto do Posto de transformação; Aquisição dos óleões de rua; Manutenção dos contentores; Campanha de informação e de sensibilização. Estimativa Orçamental: ,00 Calendarização: Actividades º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S Elaboração do projecto do posto de transformação de biodiesel Implementação do Projecto do Posto de transformação Aquisição e instalação dos óleões de rua Campanha de informação e de sensibilização Indicadores de monitorização: Número de estabelecimentos aderentes; Número de agregados familiares aderentes; Quantidade de resíduos recolhidos (Litros/mês). 39
40 EIXO DE INTERVENÇÃO 3 Reforço da Informação e Sensibilização da Comunidade ACÇÃO 3.1 Criação de grupo de trabalho para a dinamização de acções de informação/ sensibilização na área de resíduos Tipo de Acção: Importância do Projecto: Objectivos: Síntese: Estudo Plano/Projecto Obra Organizativa X Pouco importante Muito importante Desenvolver um plano de actividades de Educação Ambiental, com enfoque para a gestão de resíduos. Criação de um grupo de trabalho constituído por técnicos da Câmara Municipal para desenvolver e dinamizar actividades de Educação Ambiental dirigidas a diferentes públicos ( munícipes em geral, operadores económicos, comunidade escolar) tais como sessões de sensibilização, exposições, teatros temáticos, visitas temáticas, etc.; Preparar e divulgar informação sobre gestão de resíduos ( Acção a ser desenvolvida em articulação com a Acção 3.2, 3.3, 4.1). Parceiros a envolver: ERSUC Agrupamento de escolas Operadores económicos Constrangimentos: Meios financeiros e humanos para o desenvolvimento das actividades. Oportunidades: Alterar comportamentos na comunidade, no que diz respeito à gestão de resíduos e à protecção Custos: do ambiente; Depende das actividades a ser desenvolvidas 40
41 Calendarização: Actividades Criação grupo de trabalho Planeamento de actividades Implementação Continuação dos trabalhos Indicadores de monitorização: Número de acções desenvolvidas; Número de participantes envolvidos. 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 41
42 EIXO DE INTERVENÇÃO 3 Reforço da Informação e Sensibilização da Comunidade ACÇÃO 3.2 Elaboração de um manual de apoio à gestão de resíduos dirigido aos munícipes Tipo de Acção: Importância do Projecto: Objectivos: Síntese: Estudo Plano/Projecto X Obra Organizativa Pouco importante Muito importante Elaboração de um manual prático e de fácil leitura que forneça aos munícipes informação sobre todas as soluções de gestão de resíduos existentes no Município. Compilação de informação prática sobre a gestão de resíduos em Vila Nova de Poiares (regulamentos, tipo de contentores, horários, locais de deposição, linhas telefónicas de apoio, empresas e entidades com responsabilidades, etc.); Edição de um manual de apoio ao munícipe, em formato de papel e electrónico ( a disponibilizar no sitio da internet da Câmara Municipal, acção a ser desenvolvida em articulação com a Acção 3.3). Parceiros a envolver: ERSUC Entidades gestoras sociedade Ponto Verdes / Ecopilhas / Valorpneu / Valorcar Constrangimentos: Recolha da diversa informação a facultar. Oportunidades: Melhorar o conhecimento sobre os equipamentos e serviços municipais disponíveis para a Custos: gestão de resíduos. Edição do manual; Programação e actualização da página de internet. Estimativa orçamental: 1080,00 42
43 Calendarização: Actividades º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S Elaboração do Manual Edição do Manual e disponibilização electrónica Revisão do Manual( se necessário Indicadores de monitorização: Número de consultas na página na internet; Número de manuais solicitados pelos munícipes. 43
44 EIXO DE INTERVENÇÃO 3 Reforço da Informação e Sensibilização da Comunidade ACÇÃO 3.3 Disponibilização de conteúdos informativos no sitio da Internet da Câmara Municipal Tipo de Acção: Importância do Projecto: Objectivos: Síntese: Estudo Plano/Projecto X Obra Organizativa Pouco importante Muito importante Compilar e integrar informação relativa à gestão de resíduos no sitio da internet da Câmara Municipal de Vila Nova de Poiares; Informar e sensibilizar a população para a questão dos resíduos e sua evolução no Município. Compilação de informação relativa: - Quantidade de resíduos por tipo; - Tipo de recolha ( selectiva / diferenciada); - Evolução temporal; - Regras de gestão municipal dos resíduos: horários, locais e responsáveis; - Boas práticas de gestão de resíduos; - Links temáticos. Parceiros a envolver: Técnico de programação Constrangimentos: Fraca adesão da população à iniciativa Oportunidades: Divulgar o sistema de gestão de resíduos implementado no Município, utilizando uma ferramenta Custos: de informação (internet) mais abrangente. Preparação dos conteúdos; Programação e gestão da página na Internet. Estimativa orçamental: A ser efectuado pelo grupo de trabalho previsto na Acção
45 Calendarização: Actividades º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S Pesquisa e preparação dos conteúdos Programação no sitio da internet Actualização de conteúdos Indicadores de monitorização: Número de consultas na página na internet. 45
46 EIXO DE INTERVENÇÃO 3 Reforço da Informação e Sensibilização da Comunidade ACÇÃO 3.4 Criação de uma linha telefónica de apoio ao munícipe e de recepção de denúncias Tipo de Acção: Importância do Projecto: Objectivos: Síntese: Estudo Plano/Projecto X Obra Organizativa Pouco importante Muito importante Criação de uma via de comunicação fácil e directa entre o público em geral e os serviços da Câmara Municipal de modo a que o cidadão possa esclarecer as dúvidas que tenha sobre o sistema municipal de gestão de resíduos e limpeza urbana; Recepção de denuncias em caso de desrespeito pelo ambiente, nomeadamente a deposição ilegal de resíduos. Criar uma linha telefónica na Câmara Municipal com atendimento permanente; Disponibilizar um técnico, para o serviço de atendimento; Divulgar o número de telefone junto do público (órgãos de comunicação social, boletim municipal, página na internet); Articular com a Policia Municipal os procedimentos a tomar no seguimento da recepção de uma denúncia. Parceiros a envolver: Policia Municipal Constrangimentos: Capacidade de reacção rápida face às denúncias. Oportunidades: Criação de mais um meio de apoio ao Munícipe. Calendarização: Actividades º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S 1º S 2º S Planeamento Implementação 46
47 Indicadores de monitorização: Número de queixas, reclamações e/ou pedidos de esclarecimento recebidos Percentagem de situações com resposta adequada 47
48 EIXO DE INTERVENÇÃO 4 Apoio ao Sector Empresarial na Gestão de Resíduos ACÇÃO 4.1 Elaboração de um manual de apoio à gestão de resíduos para operadores económicos Tipo de Acção: Importância do Projecto: Objectivos: Síntese: Estudo Plano/Projecto X Obra Organizativa Pouco importante Muito importante Elaboração de um manual prático e de fácil leitura, que forneça aos operadores comerciais e industriais informações e soluções para a gestão dos resíduos produzidos nas suas unidades; Redução da produção de resíduos na origem. Compilação de informação prática sobre a gestão de resíduos; Edição de um manual de apoio ao operador económico, em formato de papel e electrónico (a disponibilizar no sitio da Câmara Municipal na internet, acção a ser desenvolvida em articulação com a Acção 3.3). Parceiros a envolver: Entidades gestoras de resíduos Constrangimentos: Informação dispersa; Pode existir dificuldade na divulgação e na aplicação prática por parte das empresas do Município das recomendações previstas no manual. Oportunidades: Divulgação de boas práticas ambientais. Custos: Concepção do manual; Edição/publicação. Estimativa orçamental: 350,00 48
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