SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE BELO HORIZONTE PROJETO BOOMERANG DE PELÍCULAS DE RAIO-X

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1 SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE BELO HORIZONTE PROJETO BOOMERANG DE PELÍCULAS DE RAIO-X Responsáveis pelo projeto: José Daniel Gonçalves Junior Guilherme Kennedy Rodrigues de Assis Elaine Cristina Sarvel de Castro Nathalya Borges Moreira Contato: (31)

2 INTRODUÇÃO A Santa Casa de Belo Horizonte é um dos principais complexos hospitalares do país, sendo referência em assistência social, atenção e promoção da saúde para todo o estado de Minas Gerais. Com 119 anos de tradição e realizando 100% de seu atendimento a pacientes do SUS, o hospital foi a primeira instituição de saúde instalada em Belo Horizonte no final do século XIX. Hoje, a Santa Casa BH é a instituição de Saúde que mais atende em Minas Gerais e a que mais realiza internações mensais. Com mais de leitos e 19 salas cirúrgicas, o hospital é referência em atendimento de alta e média complexidade e em realização de cirurgias. O atual padrão de atendimento do hospital está entre os melhores do país. O gerenciamento de resíduos sólidos é frequentemente abordado em congressos, seminários, reuniões e debates, tanto pelo poder público, profissionais da área de meio ambiente e estudantes, como pela população de modo geral, uma vez que a mudança de hábitos, o desenvolvimento industrial e tecnológico e a melhoria da qualidade de vida das pessoas resultaram no aumento da geração de resíduos ao longo dos anos, principalmente nos grandes centros urbanos (JUNIOR, 1979). Os resíduos podem ser classificados como não perigosos ou perigosos (ABNT, 2004), sendo estes últimos àqueles que oferecem maior risco ao meio ambiente e à saúde pública e que são, na maioria das vezes, gerados por empreendimentos. Para reduzir ou eliminar estes riscos, existem várias resoluções, leis, decretos, normas técnicas, manuais de apoio, dentre outros, que auxiliam e orientam as empresas sobre a forma de gerenciar os resíduos. Para o setor de saúde, por exemplo, temos a Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº 222, de 28 de março de 2018 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que regulamenta as boas práticas de gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde (BRASIL, 2018). Alguns resíduos, classificados como perigosos pela RCC 222/2018, são gerados pela população. É o caso de medicamentos vencidos, lâmpadas queimadas, seringas e agulhas de insulinas e as radiografias inutilizadas, conhecidas como chapas ou películas de raio-x, tema principal deste projeto. Infelizmente, a maioria das pessoas desconhecem os riscos e impactos relacionados ao descarte inadequado destes materiais. Por entender a necessidade de destinar de forma ambientalmente adequada as películas de raio-x e identificar que não existem pontos de coleta gratuitos deste resíduo em Belo Horizonte e região metropolitana, o Hospital Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte (Santa Casa BH) lançou uma campanha para recebimento deste material, voltada à população e funcionários do Grupo Santa Casa BH (GSCBH). OBJETIVO Tornar a Santa Casa BH um ponto de coleta das películas de raio-x, garantir a destinação ambientalmente adequada das películas recebidas e prover apoio financeiro ao hospital. DESENVOLVIMENTO Atenta às questões ambientais, a Santa Casa BH conta com a Gerência de Meio Ambiente e Sustentabilidade (GMAS) responsável pelo gerenciamento funcional de seus resíduos, embasado na RDC 222/2018 e outras leis e normas aplicáveis. A complexidade de uma unidade de grande porte é um desafio diário na otimização de processos e busca pela saúde ambiental da instituição.

3 Em 2017, o hospital gerou cerca de toneladas de rejeitos que receberam a disposição final ambientalmente adequada, quilos de resíduos foram encaminhados para a reciclagem. Dentre os resíduos reciclados, encontram-se as películas de raio-x provenientes de diagnósticos por imagem. Após identificar a ausência de pontos de coleta gratuitos deste resíduo em Belo Horizonte e região metropolitana, o setor de Meio Ambiente realizou um estudo para verificar a viabilidade do recebimento de películas de raio-x da população, dos funcionários do Grupo Santa Casa BH, pacientes e visitantes. Seguem os pontos avaliados: I. Empresa Licenciada: a destinação dos resíduos só poderia ser feita por empresa licenciada para a atividade. Seria necessário avaliar uma empresa e acompanhar todos os documentos necessários para garantir que o resíduo receberia o destino correto. O hospital firmaria contrato com uma empresa cotada, após verificação de conformidade documental e visita in loco. II. Destinação Ambientalmente Adequada: as películas passariam por um processo para recuperação da prata e acetato, presentes em sua composição. Mensalmente, a empresa cotada compraria as películas analógicas por R$ 2,75 / Kg, depositaria o valor correspondente na conta de doação do hospital e emitiria o certificado de destinação ambientalmente adequada dos resíduos. As películas digitais seriam encaminhadas para a reciclagem sem pagamento pela destinação. III. Visita In Loco: por meio de visita à empresa terceirizada, o setor de Meio Ambiente deveria acompanhar e dominar o processo, para garantir que os requisitos internos de qualidade fossem atendidos (foram gerados registros fotográficos e relatório de vistoria). IV. Armazenamento: as películas deveriam ser armazenadas em local adequado, antes da coleta pela empresa terceirizada. Observado que o hospital apresentava local com características físicas adequadas para a guarda do material. V. Ponto de Coleta: identificar um ponto de fácil acesso ao público interno e externo, para o recebimento das radiografias. O local deveria ser monitorado por porteiros e câmeras de vigilância e, preferencialmente, sem a necessidade de passar pelas catracas de acesso ao hospital. O local mais adequado para instalação do coletor seria a portaria de funcionários. VI. Divulgação da Campanha: realizar campanha de divulgação para o público interno e externo. O setor de Comunicação Institucional, em parceria com a GMAS, seria responsável por todo o projeto de divulgação da campanha.

4 VII. Resultados: a prestação de contas será feita à Provedoria pela Gerência de Meio Ambiente, mensalmente e anualmente. Os dados deverão ser compartilhados no site da Santa Casa BH. Os dados ficarão armazenados no setor responsável e ficarão disponíveis para consulta. Após dois meses de trabalho e estudo, os requisitos foram atendidos e a campanha iniciada no dia 23 de fevereiro de A mesma foi incorporada ao programa CONSUMO CONSCIENTE, que objetiva conscientizar os funcionários do GSCBH quanto à prática do consumo consciente, a preservação das instalações e uso adequado de materiais e equipamentos. Em pouco tempo, a mobilização foi noticiada em vários meios de comunicação: televisão, rádio, sites e redes sociais. Veículo/meio de comunicação Site SCBH Twitter SCBH Facebook SCBH Instagram SCBH Facebook SCBH Programa/ editoria SCBH Data de publicação 23 de fevereiro 25 de fevereiro 6 de março Observação 2 retweets / 2 curtidas 102 reações / 8 comentários / 99 compartilhamentos / pessoas alcançadas 60 curtidas / 1 comentário 47 reações / 1 comentário / 44 compartilhamentos / 3900 pessoas alcançadas Facebook Mais de março 12 reações / 5 compartilhamentos Site Dep. Fed. Leonardo Quintão Notícias - - O projeto rendeu 15 notícias em veículos de comunicação diversos. 9 reportagens de rádio Rádio América 26 de favereiro (manhã América) Band News (duas veiculações) - 27 e 28 de fevereiro CBN (cinco veiculações) 27 e 28 de fevereiro, 1 e 2 de março (2X) 98 FM 28 de fevereiro (Central 98) 2 reportagens de jornal impresso Diário do Comércio (BH) Dias 24 e 27 de fevereiro (caderno DC Mais) 1 reportagem web Jornal Hoje em Dia 6 de março

5 3 reportagens de TV Globo Minas Dia 27 de fevereiro (MG TV 1ª Edição) Rede Minas 13 de março (Jornal Minas - 2ª Edição) Record Minas 14 de março (MG Record)

6 RESULTADOS OBTIDOS I. A instituição se tornou referência e o primeiro hospital em Minas Gerais a receber radiografias do público externo, demonstrando sua idoneidade quanto à destinação ambientalmente adequada deste resíduo e seu compromisso com o desenvolvimento sustentável. II. Contribuição quanto à redução da contaminação do solo e da água, uma vez que os resíduos coletados não foram descartados de forma inadequada pela população. III. Disseminação de informações à população e aos funcionários quanto ao gerenciamento deste resíduo, além de despertar a consciência do cidadão para as questões ambientais. IV. Além da destinação adequada do resíduo, a população contribuiu financeiramente com o hospital, uma vez que todo o valor arrecadado com a venda das películas foi destinado à conta de doação da instituição. Antes do lançamento da campanha, a Santa Casa BH realizava a coleta de películas inutilizadas que ficavam no hospital. Em 2017, foram destinados 101 kg do material ao processo de reciclagem, o que representou uma arrecadação de R$ 277,75. Fonte: GMAS, Em 2018, com o lançamento da campanha, atingiram-se números significativos. Entre janeiro e setembro foram coletadas 1,73 toneladas de películas e arrecadados R$ 2.329,25. Fonte: GMAS, 2018.

7 Observa-se a diferença na arrecadação a partir do lançamento da campanha. Coleta (Kg) ,60 Venda (R$) , ,25 Fonte: GMAS, Comparado a 2017, houve um aumento de 1.716,4% na quantidade coletada e 838,61% no valor arrecadado em O número deve aumentar, pois ainda não foi apurado os dados de outubro, novembro e dezembro de % da quantidade coletada e 89% do valor pago estão concentrados em 2018 (janeiro a setembro). Fonte: GMAS, Além de cumprir com as legislações e normas voltadas ao gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, a Santa Casa BH estimulou e envolveu a população de Belo Horizonte e região metropolitana, que aderiu fortemente a campanha, contribuiu com a preservação do meio ambiente e através da venda das películas, beneficiou financeiramente o hospital. A campanha permanece ativa e qualquer pessoa pode realizar a doação de películas inutilizadas na portaria de funcionários do hospital. A ideia inicial era que a campanha tivesse duração de dois meses, mas com o excelente resultado e participação da população o ponto de coleta tornou-se permanente. A instituição entende a importância de uma cidade do porte de Belo Horizonte contar com, no mínimo, um ponto de coleta. Milhares de pessoas foram sensibilizadas com a iniciativa, divulgada pelos principais canais de televisão, rádio e redes sociais fortalecendo de forma significativa a campanha. Além disso, o ganho ambiental foi extremamente relevante para o meio ambiente. Foram evitados os descartes inadequados de 1,73 toneladas de películas de raio-x. INFORMAÇÕES ADICIONAIS AGRADECIMENTOS A Gerência de Meio Ambiente e Sustentabilidade (GMAS) da Santa Casa BH agradece a todos que estiveram envolvidos, direta ou indiretamente na campanha de coleta das películas: população em geral, Diretoria e setor de Comunicação Institucional pela parceria no projeto. Assim, atuamos na promoção do desenvolvimento sustentável. Pequenas ações fazem uma grande diferença.

8 Em uma instituição como a Santa Casa BH, por sua história e tradição, por seus deveres sociais e humanos, por sua inefável missão solidária de servir, tudo é incessante. As portas não se fecham e os corações se abrem. Em uma instituição como a Santa Casa BH, sempre há planos em execução, em elaboração, sonhos e esperança. Aqui se busca o essencial no homem: a saúde e a vida, para que o mundo seja melhor e mais sustentável. BIBLIOGRAFIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10004: Resíduos Sólidos - Classificação. Rio de Janeiro: ABNT, BRASIL. Resolução RDC nº 222, de 28 de Março de Regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde e dá outras providências. Órgão emissor: ANVISA Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Disponível em: d-b c9aa426ec410. Acesso em: 5 de outubro de JUNIOR, A. P.; Sistema de resíduos sólidos: coleta e transporte do meio urbano. São Paulo, Disponível em: Acesso em: 5 de outubro de 2018.

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