I Workshop de Regimes Próprios de Previdência Social RPPS Universidade Federal da Paraíba - UFPB João Pessoa, 18 de outubro de 2013
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- Rui Vilalobos Gentil
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1 I Workshop de Regimes Próprios de Previdência Social RPPS Universidade Federal da Paraíba - UFPB João Pessoa, 18 de outubro de 2013
2 1) A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA
3 2) O CRESCIMENTO NATURAL NO BRASIL taxas 5,0% 4,5% 4,0% 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% TBN TBM TAXA DE CRESCIMENTO NATURAL TBN TBM População (em milhões) Fonte: de 1872 a 1940, Merrick e Graham (1981), a partir de 1950, United Nations Population Prospects The 2010 Revision Population Database
4 3) PIRÂMIDE POPULACIONAL DO BRASIL POPULAÇÃO = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = Pop = 25,5% 23,0% 20,7% 19,3% 18,1% 16,9% 15,9% 15,2% 14,7% 14,1% 14,2% 14,4% 14,6% 14,8% 15,1% 15,3% 38,0% 36,9% 35,2% 32,4% 29,5% 27,5% 41,6% 42,0% 43,1% 43,6% 42,3% 40,2% RDC = 37,7% 33,4% 29,7% 27,9% 26,4% 25,1% 24,0% 23,5% 23,6% 23,8% 24,3% 25,0% 25,5% 26,0% 26,6% 27,1% 27,6% 28,1% 65,5% 62,5% 58,3% 51,8% 45,5% 41,5% 74,9% 76,2% 80,2% 82,1% 78,1% 71,8% Pop = 67,5% 68,9% 69,7% 69,2% 68,3% 67,4% 66,4% 64,8% 62,8% 61,1% 59,8% 58,2% 56,6% 55,9% 55,3% 54,9% 54,5% 54,6% 58,0% 59,0% 60,4% 62,6% 64,9% 66,2% 55,5% 55,0% 53,7% 53,0% 54,2% 56,0% RDI = 10,4% 11,8% 13,8% 16,6% 20,0% 23,3% 26,6% 30,8% 35,8% 40,1% 43,6% 47,7% 51,7% 53,5% 54,8% 55,6% 56,0% 55,7% 55,1% 6,9% 7,0% 7,4% 8,0% 8,5% 9,5% 5,4% 5,5% 5,9% 6,4% 6,5% 6,8% Pop. 65+ = 11,5% 13,7% 15,7% 17,7% 19,9% 22,5% 24,5% 26,0% 27,7% 29,3% 29,9% 30,3% 30,5% 30,6% 30,4% 30,1% 7,0% 8,1% 9,6% 4,0% 4,1% 5,0% 5,6% 6,3% 3,0% 3,1% 3,4% 3,5% 3,8% IE = 110,9% 131,2% 152,6% 169,9% 183,0% 207,2% 210,2% 210,6% 209,2% 206,3% 201,7% 196,3% 11,2% 12,7% 15,5% 18,8% 22,8% 27,5% 35,2% 46,6% 59,4% 75,8% 92,8% 7,3% 7,7% 8,4% 9,5% e 0 = 49,23 51,45 53,82 55,71 57,29 59,22 60,36 61,87 63,58 65,54 67,17 68,66 70,65 71,81 72,81 73,72 74,53 75,21 75,85 76,42 76,98 77,53 78,04 78,54 79,03 79,50 79,93 80,36 80,79 81,19 81, e 0 = 77,41 78,35 79,15 79,89 80,57 81,21 81,80 82,36 82,89 83,38 83,87 84,34 84,79 85,22 85,64 86,06 86,44 86,83 87,22 66,78 69,06 71,24 73,26 74,76 75,93 52,62 55,18 57,57 59,62 61,83 63, Milhões 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0
5 4) A MECÂNICA DO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO CONTRIBUIÇÕES RE-INVESTIMENTOS POUCA LIQUIDEZ INVESTIMENTOS RENTABILIDADE MÉDIA LIQUIDEZ ALTA LIQUIDEZ DESPESAS ADMINISTRATIVAS PAGAMENTO DE BENEFÍCIOS Fonte: elaborado pelo autor
6 5) AS 3 BASES DO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO LEGAL Benefícios Oferecidos Regras para concessão dos benefícios Regras para o custeio dos benefícios ATUARIAL Tábuas Biométricas Taxas de Juros Regimes Financeiros Metodologias de Cálculo CADASTRAL Dados Atualizados Dados Consistentes Dados amplos
7 6) BASE LEGAL NORMAS APLICÁVEIS CF e EM (20,41,47); Leis e Portarias; Resoluções; Instruções Normativas. BENEFÍCIOS OFERECIDOS: Aposentadorias; Pensões; Auxílios. REGRAS PARA A CONCESSÃO DOS BENEFÍCIOS: HOMEM : 60 anos de idade / 35 anos e contribuição; MULHER : 55 anos de idade / 30 anos e contribuição 20 anos de efetivo exercício no serviço público; e 10 anos de carreira e 5 anos no cargo. REGRAS PARA O CUSTEIO DOS BENEFÍCIOS: Regime Financeiro: Capitalização X Repartição Método de Financiamento do Benefício Taxa de desconto / juros máxima (6,0%); Tábuas Biométricas limite; Taxas de Crescimento de Salários / Benefícios limite (1,0%)
8 7) ALGUMAS NORMAS DOS RPPS S REGULAMENTAÇÃO INVESTIMENTO CONTABILIDADE ATUARIAL CRP Constituição Federal 1998 Art. 40 Lei nº 9.717/1998 Emenda Constitucional nº 20/1998 Emenda Constitucional nº 41/2003 Lei nº /2004 Emenda Constitucional nº 47/2005 Emenda Constitucional nº 70/2012 Resolução CMN nº 3.922/2010 Portaria nº 519/2011 Portaria nº 440/2013 Lei Complementar nº 101/2000 Portaria MPS nº 916/2003 Portaria MPS nº 95/2007 Portaria nº 402/2008 Portaria nº 403/2008 Portaria nº 746/2011 Portaria nº 21/2013 Decreto nº 3.788/2001 Portaria MPS nº 204/2008 Portaria MPS nº 346/2009 Portaria MPS nº 440/2010 Portaria MPS nº 315/2010 Portaria MPS nº 312/2013 PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Lei nº /2012 COMPREV Lei nº 9.796/1999 Decreto nº 3.112/1999 Portaria MPS/MF nº 410/2009
9 8) PRINCIPAIS ASPECTOS DA PORTARIA MPS Nº 403/2008 A Portaria MPS nº 403 de 10/12/2008 que dispõe sobre as normas aplicáveis às avaliações e reavaliações atuariais dos RPPS destaca os seguintes pontos: Regimes Financeiros (art. 4º); Hipóteses Atuariais (art. 5º ao 11); Base Cadastral (art. 12 ao 15); Resultado Atuarial (art. 16 ao 19); Segregação de Massa (art. 20 ao 22); DRAA (art. 23 e 24).
10 9) BASE ATUARIAL A NOTA TÉCNICA ATUARIAL é o documento elaborado pelo atuário que contem toda a formulação matemática utilizada nos cálculos, descreve as premissas atuariais, os regimes financeiros, os métodos de financiamento, além de especificar a forma de equacionamento técnico do pagamento dos benefícios visàvisas garantias oferecidas pelo plano. PRINCIPAIS COMPONENTES Taxa de Desconto / Juros Taxa de Crescimento Salários / Benefícios Tábuas BioMétricas Tábua de Mortalidade : AT-49 Tábua de Sobrevivência : AT-2000 Tábua de Entrada em Invalidez : IAPB-57 Tábua de Mortalidade de Inválidos : Álvaro Vindas Tábua de Rotatividade Fator de Capacidade do Benefício (inflação) Regimes de Financiamento Repartição Simples Repartição de Capitais de Cobertura Capitalização Metodologias de Cálculo Idade de Entrada Normal Crédito Unitário Projetado Agregado
11 10) BASE CADASTRAL CARACTERÍSTICAS PRIMORDIAIS AMPLITUDE UNICIDADE VERACIDADE ATUALIZADA PRINCIPAIS VARIÁVEIS Data de Nascimento Data de Admissão Sexo Salário de Contribuição / Benefício Carreira Composição Familiar Averbação Tempo de Serviço Cargo atual Data de posse no cargo atual OBJETIVOS Custo Previdenciário Otimizado Contribuição Correta Equilíbrio Financeiro e Atuarial Pré-auditoria na Concessão de Benefícios
12 11) BASE CADASTRAL (Evolução no Tempo) Fonte: Silva, 2008 (pp ) Homem Nível Médio Homem Nível Superior Mulher Nível Médio Mulher Nível Superior
13 12) O CÁLCULO ATUARIAL O Cálculo Atuarial é o estudo técnico baseado em levantamento de dados da população analisada, no qual o atuário busca mensurar os recursos necessários à garantia dos benefícios oferecidos pelo plano previdenciário, avaliar o histórico e a evolução da entidade como um todo, de forma a apresentar estratégias que permitam a sua adaptação a novos cenários. RECEITAS PLANO DE CUSTEIO É o plano que apresenta todas as formas necessárias para se custear os benefícios oferecidos no Plano de Benefícios. O Plano de Custeio define quais são as alíquotas de contribuição previdenciária necessárias ao equilíbrio do sistema. DESPESAS PLANO DE BENEFÍCIOS É o plano que apresenta todos os benefícios que o RPPS pode oferecer ao servidor. Os mais comuns são: Aposentadoria Programada; Aposentadoria por Invalidez; Pensão por Morte; Auxílios.
14 13) O EQUILÍBRIO FINANCEIRO E ATUARIAL RESERVA MATEMÁTICA = VABF - VACF COMPROMISSO DO RPPS PAGAMENTO DE BENEFÍCIO VABF COMPROMISSO EM NOME DO PARTICIPANTE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÃO VACF Fonte: elaborado pelo autor / ADMISSÃO APOSENTADORIA PENSÃO FIM
15 14) AS RESERVAS MATEMÁTICAS RESERVA MATEMÁTICA DE BENEFÍCIOS A CONCEDER (RMBAC) É o recurso financeiro necessário à garantia do pagamento dos benefícios previdenciários aos segurados e seus beneficiários na época de seu falecimento. No método chamado de Prospectivo equivale à diferença entre o valor atual dos compromissos futuros do Regime Previdenciário para com os participantes ativos e o valor atual das contribuições futuras vertidas pelo mesmo participante quando ativo, quando aposentado, e depois de seu falecimento por seus pensionistas. RESERVA MATEMÁTICA DE BENEFÍCIOS CONCEDIDOS (RMBC) É o recurso financeiro necessário à garantia de pagamento dos benefícios previdenciários aos assistidos do plano, ou seja, àqueles que já estão recebendo suas aposentadorias e pensões. No método chamado de Prospectivo equivale à diferença entre o valor atual do fluxo de benefícios a ser pago ao participante já aposentado e/ou seu pensionista e o valor atual do fluxo de contribuições a ser realizado pelos mesmos.
16 15) RESULTADOS ATUARIAIS RESERVAS MATEMÁTICAS Discriminação Valores (-) VP dos Benefícios Futuros (aposentados) R$ ( ,36) (+) VP das Contribuições Futuras (aposentados) R$ ,67 (-) VP dos Benefícios Futuros (pensionistas) R$ ( ,76) (+) VP das Contribuições Futuras (pensionistas) R$ ,56 RM de Benefícios Concedidos (RMBC) R$ ( ,89) (-) VP dos Benefícios Futuros R$ ( ,35) (+) VP das Contribuições Futuras R$ ,01 RM de Benefícios a Conceder (RMBaC) R$ ( ,34) (-) RM de Benefícios Concedidos (RMBC) R$ ( ,89) (-) RM de Benefícios a Conceder (RMBaC) R$ ( ,34[) Reservas Matemáticas (RMBaC + RMBC) R$ ( ,23) (+) Ativos Financeiros R$ ,00 VP da COMPREV a Receber R$ 0,00 Déficit Técnico Atuarial R$ ( ,23) Reservas a Amortizar R$ ( ,23) Art. 17 Art. 17-1º (Passivo Atuarial) Art. 17-4º (Resultado Atuarial) Art. 11 3ºAusência salários (do período a compensar) no BD, cálculo ind. não maior do que o valor médio ind. dos req. já deferidos. 4ºNa ausência de requerimentos deferidos, limite igual ao valor médio per capita pago pelo INSS. 5º Base cadastral inconsistente (TS anterior) COMPREV limitada a 10% do VABF. 6ºCOMPREV apenas para a Geração Atual.
17 16) CUSTO NORMAL x CUSTO SUPLEMENTAR CUSTO NORMAL (CN): corresponde ao somatório das parcelas necessárias para a formação das reservas para o pagamento dos benefícios de risco e dos benefícios programados. Em um plano equilibrado, o Custo Normal é aquele que será suficiente cobrar de patrocinadores e participantes para a composição das Reservas Matemáticas necessárias ao pagamento dos benefícios. CUSTO SUPLEMENTAR (CS): corresponde ao financiamento, em um prazo determinado, da diferença entre o patrimônio constituído pelo plano previdenciário e o somatório das reservas necessárias para arcar com o pagamento dos benefícios de aposentadoria e pensão de cada servidor e/ou dependente. Quando é observado no cálculo atuarial que as Reservas Matemáticas não estão completamente integralizadas (existência de déficit técnico), necessita-se inserir um Custo Suplementar no sistema para que o mesmo venha a equilibrarse no tempo.
18 17) PLANO DE CUSTEIO EVENTO TAXA SOBRE A FOLHA DE ATIVOS Aposentadorias com reversão ao dependente 14,41% Invalidez com reversão ao dependente 2,25% Pensão de ativos 3,99% Salário Família 0,07% Salário Maternidade 0,40% Auxílio Doença 0,37% Auxílio Reclusão 0,01% CUSTO NORMAL ANUAL 21,50% Taxa de Administração 0,50% CUSTO NORMAL ANUAL TOTAL 22,00% CUSTO SUPLEMENTAR (35 anos) 20,94% CUSTO TOTAL 42,96% Art. 17-8º Art. 17-7º PARÂMETROS DE CÁLCULO Tábua de Mortalidade/Sobrevivência : IBGE-2010 Taxa de Juros : 6,0% a.a. Taxa de Crescimento Salarial : 1,0% a.a. CONTRIBUIÇÃO VIGENTE Patrocinador: 11% Servidor Ativo: 11% Aposentado e Pensionista: 11% (sobre o excedente ao teto INSS)
19 18) OS REGIMES FINANCEIROS Os Regimes Financeiros são aqueles que determinam de que forma serão custeados os benefícios oferecidos pelo plano previdenciário em questão. São basicamente três os Regimes Financeiros existentes:
20 19) REPARTIÇÃO SIMPLES REPARTIÇÃO SIMPLES (RS) PAGAMENTO DE BENEFÍCIO A RECEITA de um determinado período equivale à DESPESA REALIZADA neste mesmo período. T=0 T=1 PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÃO ATIVOS RECURSOS GERIDOS PELO ESTADO APOSENTADOS E PENSIONISTAS
21 20) REPARTIÇÃO DE CAPITAIS DE COBERTURA REPARTIÇÃO DE CAPITAIS DE COBERTURA (RCC) A RECEITA de um determinado período equivale à DESPESA FUTURA, referente aos benefícios gerados neste mesmo período. PAGAMENTO DE BENEFÍCIO T=0 T=1 PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÃO
22 21) CAPITALIZAÇÃO CAPITALIZAÇÃO (CAP) A DESPESA FUTURA será paga diretamente por uma RESERVA, que por sua vez será composta via RECEITA gerada através do acumulo das contribuições previdenciárias e retorno de suas aplicações financeiras. Existem alguns Métodos de Financiamento utilizados no Regime Financeiro de Capitalização. Ex: Idade de Entrada Normal (IEN), Crédito Unitário (UC) e Crédito Unitário Projetado (PUC), dentre outros.
23 22) REPARTIÇÃO SIMPLES X CAPITALIZAÇÃO REPARTIÇÃO SIMPLES Os valores arrecadados em um determinado exercício são utilizados para pagamento de benefícios no mesmo exercício; Não existe formação de reservas; Existe o pacto intergeracional (ativos financiam os inativos); Sensível quanto à interferência das variáveis demográficas (fecundidade x mortalidade); Bom para financiar benefícios de curta duração, cujas despesas se comportem estáveis no período; X CAPITALIZAÇÃO Os valores arrecadados são capitalizados durante muitos anos e a poupança feita durante a vida laborativa é utilizada, no futuro, para pagamento dos benefícios; Existe a formação total de reservas; Não existe o pacto intergeracional (os ativos financiam a sua própria aposentadoria; Sensível quanto às variáveis econômicas como o índice de crescimento de salários e taxas de juros; Bom para financiar benefícios de longa duração como as aposentadorias e pensões;
24 23) MÉTODO DE FINANCIAMENTO POR BENEFÍCIO BENEFÍCIOS A SEREM OFERECIDOS: Aposentadoria Programada (Capitalização - art.4-1º) Aposentadoria por Invalidez (Capitais de Cobertura - art.4-2º) Pensão por Morte (Capitais de Cobertura - art.4-2º) Custos no mínimo iguais a média de gastos dos 3 últimos exercícios (Art. 10º). Auxílio Doença (Repartição Simples - art.4-3º) Salário Família (Repartição Simples - art.4-3º) Salário Maternidade (Repartição Simples - art.4-3º) Auxílio Reclusão (Repartição Simples - art.4-3º).
25 24) GESTÃO DOS RECURSOS POR TIPO DE BENEFÍCIO Suponha uma folha salarial mensal de R$ ,00. A alocação dos recursos segundo o custo normal de 22% definido no plano de custeio é de: CUSTO NORMAL 22,00% R$ ,00 Capitalização Repartição de Capitais de Cobertura Repartição Simples Administração 0,5% R$ ,00 Aposentadoria com Reversão em Pensão 14,41% R$ ,00 Aposentadoria por Invalidez com Reversão em Pensão 2,25% R$ ,00 Pensão por Morte de Ativo 3,99% R$ ,00 Auxílio Doença 0,37% R$ ,00 Salário Maternidade 0,40% R$ ,00 Salário Família 0,07% R$ ,00 Auxílio Reclusão 0,01% R$ 5.000,00
26 25) HIPÓTESES ATUARIAIS Art. 5º O ente federativo, a unidade gestora do RPPS e o atuário responsável pela elaboração da avaliação atuarial deverão eleger conjuntamente as hipóteses biométricas, demográficas, econômicas e financeiras adequadas às características da massa de segurados e de seus dependentes para o correto dimensionamento dos compromissos futuros do RPPS, obedecidos os parâmetros mínimos de prudência estabelecidos nesta Portaria, tendo como referência as hipóteses e premissas consubstanciadas na NTA do respectivo RPPS. Art. 5º 1º NTA deverá ser encaminhada ao MPS até a deadline da entrega do DRAA º Segregação de Massa => Segregação NTA s (PREV e FIN)
27 25) HIPÓTESES ATUARIAIS (cont.) DATA TÁBUA BIOMÉTRICA TAXA PREMISSA / HIPÓTESE UTILIZADO PT 403/08 Base dos Dados 31/12/2008 Art. 14 Base da Avaliação Atuarial 01/03/2009 Art. 14 Sobrevivência IBGE-2010 Art.6º - I Mortalidade IBGE-2010 Art.6º - I Entrada em Invalidez Álvaro Vindas Art.6º - II Mortalidade de Inválidos IBGE-2010 Art.6º - I Real Anual de Juros 6,0% (máx) Art.9º - Meta Atuarial (Juros + Indexador) Anual de Rotatividade 1,0% (máx) Art.7º - 1º Anual de Inflação 0,0% Anexo 2.8 e 2.9 Real Anual de Cresc. Salários 1,0% (mín) Art.8º Real Anual de Cresc. Benefícios 0,0% Anexo 2.7 Despesas Administrativas 2,0% (máx) Art.17º - 8º CONTRIB. PAT para Servidor Ativo 14,0% Art.17º - 6º CONTRIB. SERV. Ativo, Aposentado* e Pensionista* 11,0% Art.17º - 6º Início de Contribuição à Previdência Social * 18 anos Art.13º - 2º Composição do Grupo Familiar BD ou Estimado Art.13º - 3º Novos Entrados (Geração Futura) Grupo constante Art.7º - 2º Benefício Máximo do INSS (na Data Base) R$ 3.916,
28 26) AS TÁBUAS DE MORTALIDADE Tabelas matemáticas que associam para cada idade variando normalmente de 0 até 115 anos uma probabilidade do indivíduo morrer por qualquer que seja a causa; Determinam por quanto tempo, em média, um indivíduo receberá um benefício (evento sobrevivência) ou quando, em média, um indivíduo deverá morrer (evento morte); Como o custo do sistema previdenciário está intrinsecamente relacionado com a expectativa de sobrevivência de cada um de seus segurados e beneficiários, existe a necessidade de uma avaliação acerca da correta tábua de mortalidade a ser adotada; Uma tábua de mortalidade não adequada à realidade biométrica da população específica gerará vieses no cálculo das reservas matemáticas, podendo causar déficits no sistema previdenciário; Expec. Sobrevida (em anos) AT-49 (male) IBGE (homem) E 0 73,2 69,7 E 20 54,2 52,6 E 40 35,2 35,1 E 60 18,5 19,6 E 80 6,7 9,0 Expec. Sobrevida (em anos) AT-49 (female) IBGE (mulher) E 0 78,7 77,3 E 20 59,5 59,3 E 40 40,1 40,2 E 60 22,0 23,0 E 80 7,9 10,1
29 27) A TÁBUA DE MORTALIDADE IBGE ,0 Probabilidade de morte entre idades exatas - (1000* n q x ) - escala log - IBGE ,0 homens mulheres ambos os sexos 10,0 1,0 0, IDADE Fonte: elaborado pelo autor
30
31 28) BASE CADASTRAL (Estatísticas Descritivas) ESTATÍSTICAS ATIVOS INATIVOS PENSIONISTAS Quantidade Sal./Ben. Médio R$ 3.000,00 R$ 3.500,00 R$ 3.200,00 Idade Média Idade Mediana Desvio Padrão 5,3 10,3 13,8 Amplitude Intervalo quantitativo ATIVOS APOSENTADOS PENSIONISTAS idades
32 29) BASE CADASTRAL (Pirâmide Populacional Total) Homem Ativo Homem Aposentado Homem Pensionista Mulher Ativa Mulher Aposentada Mulher Pensionista
33 30) A SEGREGAÇÃO DE MASSAS (Seção VI) SITUAÇÃO ATUAL PRÓXIMOS N ANOS MODELAGEM FINAL G R U P O P R E V G R U P O F I N ATIVOS (admitidos após data referência) ATIVOS (admitidos até data referência) ATUAIS INATIVOS PENSIONISTAS Servidores Ativos DESPESA MÁXIMA, APÓS APOSENTADORIA DE TODOS OS ATIVOS DO GRUPO FIN Servidores Inativos e Pensionistas CARÊNCIA ATUAIS DESPESAS Servidores Ativos até a data de referência ATIVOS (admitidos após data referência) NOVOS ATIVOS (Geração Futura) NOVOS E ANTIGOS INATIVOS PENSIONISTAS RESERVAS MATEMÁTICAS (EFA) TESOURO E/OU APORTES ATIVOS ~ 50 ANOS 0 / 0 REGIME FINANCEIRO DE CAPITALIZAÇÃO REGIME FINANCEIRO DE REPARTIÇÃO SIMPLES Segregação de Massa implementada apenas a partir da Lei, separação orçamentária, financeira e contábil (Art. 21).
34 31) GRUPO PREVIDENCIÁRIO X GRUPO FINANCEIRO CARACTERÍSTICA GRUPO PREVIDENCIÁRIO GRUPO FINANCEIRO Novos Entrados Aberto Fechado (em extinção) Composição dos Segurados Ativos admitidos a partir de determinada data base. Grupo a priori mais jovem com tempo hábil para a capitalização dos recursos a partir do CN (apenas) Ativos admitidos até determinada data base + atuais aposentados + atuais pensionistas. Grupo mais velho sem tempo hábil para a capitalização dos recursos a partir do CN (apenas) Regime Financeiro Capitalização Repartição Simples Contribuições Previdenciárias Atuais Investimentos Financeiros Patrocinador: 11% Servidor Ativo: 11% Sempre. Os recursos oriundos das contribuições serão capitalizados Patrocinador: 11% Servidor Ativo: 11% Aposentados e Pensionistas: 11% (sobre o excedente ao teto INSS) Apenas enquanto a receita de contribuições for superior à despesa com o pagamento dos benefícios. Compensação Previdenciária Complementação do Tesouro -> dos futuros aposent. dos ativos atuais e pens. recorrentes; -> dos futuros pens. dos ativos atuais; -> dos futuros aposent. dos ativos futuros e pens. recorrentes; -> dos futuros pens. dos ativos futuros; Não. As contribuições previdenciárias oriundas do CN calculado, capitalizadas no mercado financeiro e somadas a rentabilidade dos investimentos formarão as RM necessárias ao EFA -> dos atuais aposentados; -> dos atuais pensionistas; -> dos futuros aposent. dos ativos atuais e pens. recorrentes; -> dos futuros pensionistas dos ativos atuais; Sim. A partir do momento em que as despesas previdenciárias forem maiores que as receitas de contribuição. Essa complementação é crescente até determinado ano, a partir do qual sempre decrescerá
35 32) SEGREGAÇÃO DE MASSAS PROPOSTA Definindo-se a data de corte para 01/01/2004, o GRUPO PREVIDENCIÁRIO passa a assumir os benefícios dos servidores admitidos a partir de então. Os servidores admitidos até 31/12/2003 permanecerão no GRUPO FINANCEIRO. Importante ressaltar que, independente da data de admissão, todos os benefícios concedidos até a publicação da Lei ficam a cargo do GRUPO FINANCEIRO. Esta nova segmentação faz com que o GRUPO PREVIDENCIÁRIO passe a assumir o benefício futuro de servidores. Desta forma, o GRUPO FINANCEIRO passaria a contar com servidores ativos, servidores aposentados e pensionistas.
36 33) SEGREGAÇÃO DE MASSAS PROPOSTA (Pirâmides) GRUPO PREVIDENCIÁRIO GRUPO FINANCEIRO
37 34) GRUPO PREVIDENCIÁRIO RESERVAS MATEMÁTICAS O equacionamento das contas do GRUPO PREVIDENCIÁRIO, segundo a nova segmentação, se dará conforme: Discriminação Valores (-) VP dos Benefícios Futuros R$( ,93) (+) VP das Contribuições Futuras R$ ,94 RM de Benefícios a Conceder (RMBaC) R$ ( ,99) (-) RM de Benefícios Concedidos (RMBC) R$ 0,00 Reservas Matemáticas (RMBaC + RMBC) R$ ( ,99) (+) Ativos Financeiros R$ ,00 VP da COMPREV a Receber R$ 0,00 Déficit Técnico Atuarial R$ 0,00 Reserva de Oscilação de Riscos e Ajuste do Plano R$ ,01
38 35) GRUPO FINANCEIRO EVOLUÇÃO DAS COMPLEMENTAÇÕES As complementações a serem feitas por parte do Tesouro para o GRUPO FINANCEIRO, segundo a nova segmentação, se darão conforme: 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% % da folha de ativos 2086 Evolução das Complementações
39 36) REFLEXÕES FINAIS OBSERVAÇÕES IMPORTANTES A Previdência não é um prêmio para aqueles que chegam a determinada idade. Representa a quebra do paradigma da cultura imediatista. É dos maiores benefícios oferecidos a todos os cidadãos brasileiros, prestado nos momentos de maior necessidade (velhice, morte, invalidez). Forte mecanismo de geração de poupança interna e movimentador da economia local, regional e nacional. Não se faz do dia para noite, demanda: tempo, trabalho, união, afinco e dedicação. Ser previdente é pensar no Futuro!!!
40 Luciano Gonçalves de Castro e Silva Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas Demógrafo IBGE Professor Colaborador da Escola Nacional de Ciências Estatísticas - ENCE Mestre em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais Atuário M.I.B.A nº luciano.silva@ibge.gov.br lucianogcs@gmail.com
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