Consultoria e Serviços Atuariais. 12 Junho 2012

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1 Consultoria e Serviços Atuariais 12 Junho

2 Sobre a Consultoria No mercado apenas desde 2006, porém a Exacttus conta com a colaboração de profissionais com experiência no mercado atuarial. Sua sócia fundadora, Wilma Gomes Torres, foi convidada a compor a equipe da PREVIC-Superintendência de Previdência Complementar no Ministério da Previdência Social, onde ocupa o cargo de Coordenadora de Monitoramento Atuarial desde agosto/

3 Sobre a Consultoria Os segmentos de atuação da Exacttus são: Regimes Próprios de Previdência Social; Operadoras de Planos de Saúde e Odontológicos; Entidades Abertas e Fechadas de Previdência Complementar; Seguradoras e Sociedades de Capitalização; Empresas que ofereçam Benefícios a Empregados; Associações, Sindicatos que ofereçam Benefícios aos Associados. 3

4 A Equipe Destacamos os seguintes profissionais responsáveis: Miki Massui Atuária MIBA 825 Rosangela Granato Atuária MIBA 481 Eric Leão Cavalar Atuário MIBA Renata Juliboni Advogada OAB Apresentamos a seguir um resumo das qualificações destes profissionais. 4

5 A Equipe continuação... Miki Massui Atuária MIBA 825, Sócia da Exacttus, com mais de 20 anos de experiência nas áreas de seguros e previdência; formada pela USP-SP (1993). Participação em diversos congressos e cursos de formação internacionais, inclusive em USGAAP pela Society of Actuaries. Trabalha em Consultoria Atuarial desde Mar/2003. Assumiu posição de Gerente Atuarial na MetLife Brasil Seguros de Abr/1999 a Mar/2003; Coordenadora da Brasilprev Seguros e Previdência (Dez/1997 Abr/1999); BCN Seguradora (Ago/1995 Dez/1997) Atuária, responsável pela estruturação do Departamento de Previdência da Seguradora; Icatu Seguros e Mombras Seguradora (Jul/1990 a Jul/1995) Atuária; Banco Itaú - (Abr/1985 a Jul/1990) tendo ocupado cargo de Auditora. 5

6 A Equipe continuação... Rosangela Granato Atuária MIBA 481, com experiência superior a 30 anos no mercado de Seguros e Previdência, graduada em Ciências Atuariais na UFRJ. Consultora Atuarial desde 2003, participou como membro do Conselho de Auditoria do Grupo Mapfre. Foi Diretora Estatutária da Mapfre-Vera Cruz ( ) e da Brasilprev ( ), Superintendente Atuarial da Icatu Seguros( ), Banco Real de Investimentos ( ), Towers Perrin (1991), Johnson&Higgins ( ), Atlantica/Bradesco ( ) 6

7 A Equipe continuação... Eric Leão Cavalar Atuário MIBA 1008, Consultor Técnico da Exacttus, com 15 anos de experiência no mercado de trabalho. Graduado em Ciências Atuariais pela Fundação de Estudos Sociais do Paraná (Curitiba ). Pós-graduado no MBA em Controladoria e Finanças da Universidade Cruzeiro do Sul (São Paulo ). Possui experiência em diversas áreas, já tendo exercido as funções de atuário, coordenador de produtos e gerente em operadoras de planos de saúde, atuando em empresa de consultoria para regimes próprios de previdência nos anos de 97 a 99. Como Consultor Técnico da Exacttus, desenvolve projetos nas áreas de regimes próprios de previdência social, entidades fechadas e abertas de previdência complementar, seguros, saúde, CVM 600/IAS 19 e outros riscos. 7

8 A Equipe continuação... Renata Juliboni Advogada responsável da área jurídica da Exacttus, com 18 anos de experiência nas áreas de saúde, seguros e previdência complementar e formada pela PUC-SP (1994); OAB/SP nº Pós graduada em Direito Tributário pela PUC/SP e especialista em Direito Securitário e Ressecuritário pela Fundação Getúlio Vargas. É advogada militante nas áreas empresarial, saúde, securitária e previdenciária, com larga experiência nestes setores. 8

9 Avaliação Atuarial Objetivo - Conceitos aplicados a Regimes Próprios de Previdência 9

10 Avaliação Atuarial: estudo técnico desenvolvido com base nas características biométricas, demográficas e econômicas da população analisada, com o objetivo principal de estabelecer, de forma suficiente e adequada, os recursos necessários para a garantia dos pagamentos dos benefícios previstos pelo plano (Art. 2º, Portaria 403/2008) 10

11 Porque realizar avaliação atuarial? Do ponto de vista das exigências legais De acordo com a LRF - Lei Complementar nº 101, de 04/05/2000, que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade fiscal: que a avaliação atuarial integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais (art. 4º, 2º, inciso IV) e que as projeções atuariais deverão acompanhar o Relatório Resumido da Execução Orçamentária relativo ao último bimestre (art. 53, 1º, inciso I) 11

12 Porque realizar avaliação atuarial? Do ponto de vista da gestão do RPPS Fundamental instrumento de informações estratégicas sobre o regime Ferramenta de planejamento de longo prazo das obrigações de natureza previdenciária e salarial Pode ser importante instrumento gerencial para o planejamento na área de recursos humanos 12

13 Avaliação Atuarial Conceitos de Custos 13

14 Conceitos de Custos Um dos maiores objetivos dos cálculos atuariais, aplicados aos Regimes Próprios, é o de proporcionar o Equilíbrio Financeiro- Atuarial dos planos. De um lado, colocamos todas as obrigações futuras e, de outro, todos os recursos futuros, acrescidos das Despesas Administrativas. 14

15 15

16 Conceitos de Custos (cont.) O Custo Previdenciário do Regime Próprio nada mais é que a expressão monetária do conjunto de direitos previdenciários de seus segurados ativos, inativos e respectivos pensionistas. 16

17 Conceitos de Custos (cont.) Os aspectos intrínsecos que envolvem a determinação do Custo Previdenciário do Regime Próprio, em virtude do uso dos conceitos de matemática financeira e atuarial, podem ser melhor entendidos se comparados com alguns fatos do nosso cotidiano. 17

18 Conceitos de Custos (cont.) Imaginemos a seguinte situação: Um automóvel está sendo comprado daqui a um ano e até lá os recursos necessários deverão ser providos para que a aquisição se dê em pagamento único naquela data. 18

19 Conceitos de Custos (cont.) Objetivo Item Compra do Automóvel Planejar a compra de um veículo daqui a um ano, por meio de pagamento único na data da aquisição (à vista). Regime Próprio Planejar a compra de benefícios caracterizados por uma série de pagamentos, seja por prazo definido (auxílios, pensões temporárias etc.), seja de maneira vitalícia (aposentadoria voluntária etc.). 19

20 Conceitos de Custos (cont.) Item Compra do Automóvel Regime Próprio Preço Futuro do Veículo X Custo Previdenciário do Regime Próprio O preço do automóvel no futuro representa o seu custo e determina quanto deve ser juntado de recursos para permitir sua compra à vista daqui a um ano. No RPPS, ocorre coisa semelhante. O preço dos seus benefícios - todos os pagamentos que se obriga a realizar, até a última parcela do benefício -, representa o Custo Previdenciário e também determina o quanto de recursos é necessário para suportar tais pagamentos. 20

21 Conceitos de Custos (cont.) Item Compra do Automóvel Regime Próprio Primeiro elemento para o cálculo do preço futuro e do custo previdenciário É a escolha do veículo quanto mais luxuoso, mais caro. Escolha dos opcionais também determina o preço futuro (modelo, procedência etc.) É a escolha da cesta de benefícios do RPPS, os critérios de incorporação dos vencimentos etc. Quanto mais generoso for o RPPS, maior será o seu Custo Previdenciário. 21

22 Conceitos de Custos (cont.) Item Compra do Automóvel Regime Próprio Segundo elemento para o cálculo do preço futuro e do custo previdenciário É necessário o estabelecimento de estimativa de Preço Futuro do carro, como por exemplo, a adoção de um índice de reajuste para os próximos doze meses. Da mesma forma, há que se estabelecer algum mecanismo de estimativa de valores futuros (evolução salarial, indexação do benefício, expectativa de vida etc.). 22

23 Conceitos de Custos (cont.) Item Compra do Automóvel Regime Próprio Terceiro elemento para o cálculo do preço futuro e do custo previdenciário A informação correta do seu preço atual, pois é sobre esse preço atual que será aplicado o índice definido, para determinar o Preço Futuro em um ano. A informação correta sobre seus segurados (base de dados), pois é sobre ela que se aplicará o cálculo atuarial. A boa qualidade da base cadastral é garantia da correção dos cálculos atuariais. 23

24 Conceitos de Custos (cont.) Item Compra do Automóvel Regime Próprio Conclusão Com base nos 3 elementos acima definidos, é então possível estimar o Preço Futuro do automóvel projetado para daqui a um ano. Sobre este valor, estabelecer a forma como juntar o dinheiro suficiente para adquiri-lo à vista, ou seja, financiá-lo. Da mesma forma, com base nos 3 elementos acima, é possível estimar o Custo Previdenciário do RPPS. Uma vez conhecido este valor, adotando o regime de financiamento mais adequado, define-se o valor das contribuições necessárias para a compra dos benefícios futuros. 24

25 Conceitos de Custos (cont.) Item Compra do Automóvel Regime Próprio Axioma (óbvio) O valor que se acumular até a data da aquisição deve ser igual ao Preço Futuro do automóvel desejado, sob pena de não haver acumulado recursos suficientes ou, por outro lado, haver excesso de poupança desnecessária. O total das contribuições deve produzir os recursos suficientes e necessários para o cumprimento das obrigações futuras do RPPS, sob pena de não haver recursos para o pagamento dos benefícios ou, por outro lado, haver cobrado desnecessariamente mais do segurado. 25

26 Conceitos de Custos (cont.) Item Compra do Automóvel Regime Próprio Ajustes Se durante o decorrer do período algum dos elementos for alterado (modelo, índice de reajuste, tabela de preços atual etc.), o Preço Futuro deverá ser recalculado, com reflexo no montante a ser acumulado para a sua aquisição. Se durante a vida do RPPS houver modificações em algum dos elementos que determinam o Custo Previdenciário (base cadastral, hipóteses atuariais etc.), este deve ser recalculado, assim como o valor das respectivas contribuições. Quanto mais se protelar o recálculo, maior será o impacto financeiro do ajuste necessário. 26

27 Conceitos de Custos (cont.) O Custo Previdenciário dos RPPS é sempre um valor estimado, sendo que seus cálculos dependem de 3 elementos básicos: 27

28 BASE NORMATIVA DOS BENEFÍCIOS ou DESENHO DO PLANO Rol de benefícios, fórmula de cálculo dos benefícios, critérios de elegibilidade, regras de indexação etc. BASE ATUARIAL Hipóteses atuariais e mecanismos deprojeção de valores futuros. BASE CADASTRAL Características individuais e perfil da massa de seguros O Atuário, a partir das bases acima, calcula o CUSTO PREVIDENCIÁRIO DO RPPS 28

29 Base de Dados 29

30 A avaliação atuarial deverá contemplar os dados de todos os servidores ativos e inativos e pensionistas, e seus respectivos dependentes, vinculados ao RPPS, de todos os poderes, entidades e órgãos do ente federativo. (Art. 12, Portaria 403/2008). 30

31 Base de Dados Diversos dados disponibilizados com data base Setembro/2011: Assembléia Legislativa; Ministério Público; Tribunal de Contas; Tribunal de Justiça; Executivo. 31

32 PODER EXECUTIVO IPAJM Estatísticas Distribuição por poderes do Estado do Espírito Santo Plano Financeiro e Previdenciário Poder Folha Salário Menor Maior Benefícios Benefício Menor Maior Executivo Quantidade Salarial Médio Salário Salário Concedidos Médio Benefício Benefício Ativos Aposentadorias Pensionistas Total

33 Estatísticas Distribuição por poderes do Estado do Espírito Santo Plano Financeiro e Previdenciário Tribunal de Folha Salário Menor Maior Benefícios Benefício Menor Maior Justiça Quantidade Salarial Médio Salário Salário Concedidos Médio Benefício Benefício Ativos Aposentadorias Pensionistas Total

34 Estatísticas Distribuição por poderes do Estado do Espírito Santo Plano Financeiro e Previdenciário Assembléia Folha Salário Menor Maior Benefícios Benefício Menor Maior Legislativa Quantidade Salarial Médio Salário Salário Concedidos Médio Benefício Benefício Ativos Aposentadorias Pensionistas Total

35 Estatísticas Distribuição por poderes do Estado do Espírito Santo Plano Financeiro e Previdenciário Ministério Folha Salário Menor Maior Benefícios Benefício Menor Maior Publico Quantidade Salarial Médio Salário Salário Concedidos Médio Benefício Benefício Ativos Aposentadorias Pensionistas Total

36 Estatísticas Distribuição por poderes do Estado do Espírito Santo Plano Financeiro e Previdenciário Tribunal de Folha Salário Menor Maior Benefícios Benefício Menor Maior contas Quantidade Salarial Médio Salário Salário Concedidos Médio Benefício Benefício Ativos Aposentadorias Pensionistas Total

37 Estatísticas Distribuição por poderes do Estado do Espírito Santo Plano Financeiro e Previdenciário CONSOLIDADO Poder Ativos Aposentados Pensionistas Total 1-Executivo Tribunal de Justiça Assembléia Legislativa Ministério Público Tribunal de Contas Total

38 Estatísticas Distribuição por poderes do Estado do Espírito Santo Plano Financeiro e Previdenciário CONSOLIDADO Item Ativos Aposentados Pensionistas Total Folha Salarial Salário Médio Menor Salário Maior Salário Benefícios Concedidos Benefício Médio Menor Benefício Maior Benefício

39 Estatísticas A) Grupos de atividade dos servidores ativos Tipo de Atividade Quantidade Quant (%) Folha Salarial (R$) Folha Sal (%) Salário Médio (R$) Idade Média Atividade Comum ,41% ,52% Professor Esp 579 1,60% ,89% Professor Mag ,50% ,93% Policia Civil ,30% ,95% Policia Militar ,11% ,95% Corpo de Bombeiro ,15% ,37% Saúde ,93% ,40% Total ,00% ,00%

40 Estatísticas B) Distribuição por sexo e tipo de atividade Tipo de Atividade Sexo Quantidade Quant (%) Idade Média Folha Salarial (R$) Folha Sal % Salário Médio (R$) Atividade M ,49% ,00% Comum F ,92% ,53% Professor Esp M 41 0,11% ,07% F 538 1,49% ,82% Professor Mag M ,91% ,79% F ,59% ,14% Policia Civil M ,76% ,65% F 556 1,54% ,30% Policia Militar M ,42% ,91% F 971 2,69% ,03% Corpo de M ,81% ,13% Bombeiro F 124 0,34% ,23% Saúde M ,79% ,03% F ,15% ,37% Total ,00% ,00%

41 Estatísticas C) Distribuição por faixa etária Faixa Etária Quantidade Quant. (%) Salário Médio (R$) Folha Salarial (R$) Folha Sal (%) Até ,95% ,99% ,74% ,76% ,71% ,19% ,34% ,87% ,93% ,77% ,28% ,09% ,52% ,13% ,08% ,27% ,91% ,57% ,47% ,31% Acima de ,07% ,05% Total ,00% ,00% 41

42 Estatísticas D) Distribuição por Sexo e Faixa Etária Masculino Faixa Etária Quantidade Quant. (%) Salário Médio (R$) Folha Salarial (R$) Folha Sal (%) Até ,68% ,72% ,45% ,67% ,20% ,59% ,34% ,12% ,94% ,17% ,81% ,45% ,07% ,71% ,27% ,23% ,73% ,84% ,45% ,41% Acima de ,06% ,08% Total ,00% ,00% 42

43 Estatísticas D) Distribuição por Sexo e Faixa Etária Feminino Faixa Etária Quantidade Quant. (%) Salário Médio (R$) Folha Salarial (R$) Folha Sal (%) Até ,08% ,73% ,63% ,66% ,19% ,99% ,48% ,15% ,09% ,85% ,89% ,21% ,04% ,67% ,92% ,31% ,10% ,22% ,49% ,18% Acima de ,07% ,03% Total ,00% ,00% 43

44 Estatísticas E) Distribuição faixa salarial Faixa Salarial (sm) Quantidade Percentual Salário Médio Folha Salarial (R$) Percentual Tempo Médio de Serviço 0-1, ,25% ,96% , ,42% ,90% , ,87% ,88% , ,16% ,67% , ,94% ,89% , ,57% ,57% , ,39% ,69% 31 Acima de ,40% ,44% 33 Total ,00% ,00% 27 44

45 Estatísticas F) Distribuição faixa salarial e sexo Masculino Faixa Salarial (SM) Quantidade Percentual Salário Médio Folha Salarial (R$) Percentual 0-1, ,29% ,23% 2-2, ,31% ,04% 3-3, ,56% ,67% 4-4, ,94% ,89% 5-9, ,68% ,35% 10-14, ,64% ,03% 15-19, ,97% ,20% Acima de ,61% ,60% Total ,00% ,00% 45

46 Estatísticas F) Distribuição faixa salarial e sexo Feminino Faixa Salarial (SM) Quantidade Percentual Salário Médio Folha Salarial (R$) Percentual 0-1, ,54% ,92% 2-2, ,25% ,03% 3-3, ,09% ,45% 4-4, ,57% ,00% 5-9, ,86% ,29% 10-14, ,07% ,97% 15-19, ,64% ,03% Acima de ,98% ,31% Total ,99% ,00% 46

47 Estatísticas G) Por Tempo de Serviço Tempo Quantidade Percentual Salário Médio Folha Salarial (R$) Percentual 0-1, ,62% ,42% 2-4, ,05% ,64% 5-9, ,97% ,53% 10-14, ,89% ,73% 15-19, ,67% ,88% 20-24, ,01% ,22% 25-29, ,42% ,46% Acima de ,38% ,12% Total ,00% ,00% 47

48 Estatísticas H) Por Tempo de Serviço e Sexo Masculino Tempo Quantidade Percentual Salário Médio Folha Salarial (R$) Percentual 0-1, ,83% ,35% 2-4, ,18% ,41% 5-9, ,60% ,02% 10-14, ,91% ,52% 15-19, ,05% ,41% 20-24, ,05% ,71% 25-29, ,95% ,43% Acima de ,43% ,15% Total ,00% ,00% 48

49 Estatísticas H) Por Tempo de Serviço e Sexo Feminino Tempo Quantidade Percentual Salário Médio Folha Salarial (R$) Percentual 0-1, ,25% ,21% 2-4, ,56% ,26% 5-9, ,93% ,18% 10-14, ,13% ,70% 15-19, ,45% ,78% 20-24, ,26% ,89% 25-29, ,63% ,89% Acima de ,26% ,08% Total ,45% ,00% 49

50 - Estatísticas I) Por Ano de Admissão Ano de admissão Quantidade Percentual Idade Média de Admissão Até ,38% ,22% ,13% ,40% ,02% ,75% ,92% ,01% ,16% ,96% ,22% ,05% 29 Total ,00% 32 50

51 Resumo da Atual Situação Base de Dados Informada Boa qualidade dos dados de 30/09/2011, com algumas inconsistências = foram utilizadas premissas. Coerente com a evolução da massa do último ano (quantidades e Folha Salarial informadas no Demonstrativo Previdenciário). Tempo de registro anterior à admissão = não consta na maioria dos casos, dados estimados de acordo com legislação vigente. 51

52 Crítica dos Dados 52

53 Código Descrição do Problema Identificado Ocorrência Quantidade % Procedimento Adotado 1 Data de nascimento inválida ou não informada 0 0,00% 2 Data de nascimento posterior à data de cálculo 0 0,00% 3 Idade superior a 70 anos 43 0,12% Será considerada idade máxima de 70 anos 4 Servidor com menos de 18 anos de idade na data de admissão 19 0,05%Seráconsiderado mínimo de 18 anos 5 Data de admissão anterior à data de nascimento 0 0,00% 6 Data de admissão posterior à data de cálculo 0 0,00% 7 Data de admissão igual à data de nascimento 0 0,00% 8 Tipo de atividade inválida ou não informada 0 0,00% 9 Sexo inválido ou não informado 0 0,00% 10 Estado civil inválido ou não informado 5 0,01% Será considerado casado 11 Matrícula do servidor zerada, inválida ou não informada 0 0,00% 12 Número de matrícula duplicado 0 0,00% 13 Número de matrícula duplicado no mesmo órgão 0 0,00% 14 Salário de contribuição inferior ao salário mínimo nacional vigente 91 0,25% Será mantida informação na data de cálculo 15 Salário de contribuição zerado, inválido ou não informado 3 0,01%Seráadotado o mesmo valor de REMUNER, quando houver; se não houver, será excluído. 16 Salário de contribuição superior a 50 salários mínimo nacional 26 0,07% Será mantida informação vigente na data de cálculo 17 Código de Fundo inválido ou não informado 3 0,01% Será verificada a Data de Admissão 18 Segurados do Fundo Financeiro informados como Fundo 0 0,00% Não realizada validação Previdenciário 19 Segurados do Fundo Previdenciário informados como Fundo 0 0,00% Não realizada validação Financeiro 20 Data de Carreira inválida ou não informada 2 0,01%Seráconsiderada informação de Data de Admissão 21 Data de Cargo inválida ou não informada 2 0,01%Seráconsiderada informação de Data de Admissão Total de registros no banco de dados ,00% 53

54 Código Descrição do Problema Identificado Ocorrência Quantidade % Procedimento Adotado 1 Data de nascimento inválida ou não informada 0 0,00% 2 Data de nascimento posterior à data de cálculo 0 0,00% 3 Servidor aposentado por invalidez com menos de 18 anos de 0 0,00% idade 4 Data de início do benefício inválida ou não informada 3 0,01% Registros serão excluídos 5 Data de início do benefício anterior à data de nascimento 0 0,00% 6 Data de início do benefício posterior à data do cálculo 0 0,00% 7 Data de início do benefício igual à data de nascimento 0 0,00% 8 Servidor do sexo Masculino aposentado com menos de ,86% Serão considerados como invalidez anos de idade na data de início de benefício, exceto invalidez 9 Servidor do sexo Feminino aposentado com menos de 43 anos 299 1,13% Serão considerados como invalidez de idade na data de início de benefício, exceto invalidez 10 Tipo de aposentadoria não cadastrado 75 0,28%Serão considerados como Aposentadoria Normal (1) aqueles com idade acima de 55(M) ou 55(F) anos na DIB; se idade inferior, serão considerados como Aposentadoria por Invalidez (4) 11 Sexo inválido ou não informado 0 0,00% 12 Matrícula zerada, inválida ou não informada 0 0,00% 13 Número de matrícula duplicado 0 0,00% 14 Número de matrícula duplicado no mesmo órgão 0 0,00% 15 Valor dos proventos inferior ao salário mínimo nacional 0 0,00% vigente na data de cálculo 16 Valor dos proventos zerados ou não informado 0 0,00% 17 Idade atual superior a 100 anos 5 0,02% Será mantida informação 18 Valor dos proventos inferior a 1 salário mínimo nacional 2 0,01% Será mantida informação vigente na data de cálculo 19 Valor dos proventos superior a 50 salários mínimo nacional 97 0,37% Será mantida informação vigente na data de cálculo Total de registros no banco de dados ,00% 54

55 Código Descrição do Problema Identificado Ocorrência Quantidade % 1 Data de nascimento inválida ou não informada 0 0,00% 2 Data de nascimento posterior à data de cálculo 0 0,00% 3 Data de início do benefício inválida ou não informada 0 0,00% Data de início do benefício anterior à data de nascimento Data de início do benefício posterior à data do cálculo Data de início do benefício igual àdata de nascimento 0 0,00% 0 0,00% Procedimento Adotado 3 0,05% Registros serão excluídos 7 Sexo inválido ou não informado 0 0,00% 8 Matrícula zerada, inválida ou não informada 0 0,00% 9 Valor da pensão inferior ao salário mínimo nacional 228 3,59% Será mantida informação vigente na data de cálculo 10 Valor da pensão zerado 0 0,00% 11 Valor da cota de pensão zerado 0 0,00% 12 Valor da pensão superior a 50 salários mínimo nacional 0 0,00% vigente na data de cálculo 13 Idade atual superior a 100 anos 12 0,19% Será mantida informação 14 Pensionistas do Fundo Financeiro informados como Fundo 0 0,00% Não validado Previdenciário 15 Dependentes classificados como Cônjuge/Companheiro(a) 0 0,00% com Pensão Temporária 16 Dependentes classificados como Cônjuge/Companheiro(a) 8 0,13% Serão considerados Filhos (grau 3) com idade < 24 anos 17 Dependentes classificados como Pais com Pensão 0 0,00% Temporária 18 Dependentes classificados como Filhos com Pensão 0 0,00% Vitalícia 19 Dependentes classificados como Filhos com idade superior a 24 anos de idade 358 5,64%Serão considerados Inválidos (grau 2) e mantida a informação 20 Dependentes classificados como Outros 162 2,55% Será mantida informação e Pensão Vitalícia Total de registros no banco de dados ,00% 55

56 Elementos de uma Avaliação Atuarial 56

57 Avaliação Atuarial Regimes financeiros 57

58 Regimes financeiros são modelos orçamentários operacionais, conforme seja a condição do fluxo e acumulação de recursos necessários para o programa de compromissos. 58

59 REGIMES FINANCEIROS Os RPPS poderão adotar os seguintes regimes de financiamento de seu plano de benefícios para observância do equilíbrio financeiro e atuarial: (Art. 4º, Portaria 403/2008) Repartição Simples Repartição de Capitais de Cobertura Capitalização 59

60 Regime Financeiro de Repartição Simples (art. 2º, XIII, Portaria 403/2008) Regime em que as contribuições estabelecidas no plano de custeio, a serem pagas pelo ente federativo, pelos servidores ativos e inativos e pelos pensionistas, em um determinado exercício, sejam suficientes para o pagamento dos benefícios nesse exercício, sem o propósito de acumulação de recursos, admitindo-se a constituição de fundo previdencial para oscilação de risco; 60

61 Regime Financeiro de Repartição Simples (art. 2º, XIII, Portaria 403/2008) Características: Não há formação de reserva; Formação de fundo para oscilação de risco; Usado em benefícios de pagamentos únicos ou temporários de curta duração; Usado em benefícios de menor custo. 61

62 Regime Financeiro de Repartição Simples (Analogia Hidráulica) Receita Corrente de Contribuições Relativas aos Atuais Servidores Laborativos CAIXA $ $ Válvula de Benefício: Dimensiona a obrigação previdencial corrente com o pagamento dos atuais benefícios concedidos. Fluxo Proveniente da Receita Corrente de Contribuições Relativas à Atual Geração de Servidores Laborativos Fluxo de Pagamento dos Benefícios Correntes da Atual Geração de Servidores Assistidos Solidariedade entre Gerações de Servidores Característica básica: não há acumulação e capitalização de recursos Fonte: FONTOURA, Francisco Robson da Silva. Avaliação da Solvência Econômico-Financeira de Entidades Municipais Gestoras de Regimes Próprios de Previdência Social - Dissertação de Mestrado CAEN/UFC. 62

63 Regime Financeiro de Repartição de Capitais de Cobertura(Art. 2º, XII, Portaria 403/2009) Regime em que as contribuições estabelecidas no plano de custeio, a serem pagas pelo ente federativo, pelos servidores ativos e inativos e pelos pensionistas, em um determinado exercício, sejam suficientes para a constituição das reservas matemáticas dos benefícios iniciados por eventos que ocorram nesse mesmo exercício, admitindo-se a constituição de fundo previdencial para oscilação de risco. 63

64 Regime Financeiro de Repartição de Capitais de Cobertura (Art. 2º, XII, Portaria 403/2009) Principais Características: Há formação de reservas apenas para os benefícios já concedidos; Usado em benefícios de pagamentos temporários ou vitalícios; 64

65 Regime Financeiro de Capitalização (Art. 2º, XI, Portaria 403/2008) Regime em que as contribuições estabelecidas no plano de custeio, a serem pagas pelo ente federativo, pelos servidores ativos e inativos e pelos pensionistas, acrescidas ao patrimônio existente, às receitas por ele geradas e a outras espécies de aportes, sejam suficientes para a formação dos recursos garantidores a cobertura dos compromissos futuros do plano de benefícios e da taxa de administração. 65

66 Regime Financeiro de Capitalização (Art. 2º, XI, Portaria 403/2008) Principais Características: Há formação de reservas; Pode ser aplicável a todos os tipos de benefícios Possui diferentes métodos de financiamento 66

67 Regime Financeiro de Capitalização (Analogia Hidráulica) Contribuições do Ente Federativo Retornos de Mercado Contribuições Laborativas $ $ $ $ FUNDO PREVIDENCIÁRIO DE ATIVOS $ $ $ $ $ Taxa de Administração Pagamento de Benefícios com reservas capitalizadas Característica básica: busca acumulação e capitalização de recursos Fonte: FONTOURA, Francisco Robson da Silva. Avaliação da Solvência Econômico-Financeira de Entidades Municipais Gestoras de Regimes Próprios de Previdência Social - Dissertação de Mestrado CAEN/UFC. 67

68 Finalmente, o comportamento dos regimes financeiros, com o passar do tempo, apresenta aproximadamente o demonstrado no gráfico a seguir TAXAS Repartição Simples Repartição de Capitais de Cobertura Capitalização Início do recebimento do benefício ÉPOCA 68

69 Avaliação Atuarial Métodos de financiamento 69

70 Métodos de financiamento Existem metodologias de distribuição temporal do custo previdenciário. Todas essas metodologias objetivam determinar as contribuições a serem realizadas durante a Fase Contributiva, cuja soma deve ser sempre igual ao Valor Atual dos Benefícios Futuros. 70

71 Métodos de financiamento (cont.) A diferença entre as metodologias é o ritmo de formação das reservas, conforme podemos observar na tabela a seguir: 71

72 Métodos de financiamento (cont.) Métodos de Capitalização Crédito Unitário Benefício calculado com base na remuneração atual Contribuições Individuais e crescentes Recursos Garantidores (na Fase Contributiva) Menor velocidade no início da capitalização e maior velocidade ao final. Reserva calculada individualmente. 72

73 Métodos de financiamento (cont.) Métodos de Capitalização Crédito Unitário Projetado Benefício calculado com base na remuneração projetada para a data de aposentadoria Contribuições Individuais e crescentes Recursos Garantidores (na Fase Contributiva) Menor velocidade no início da capitalização e maior velocidade ao final. Reserva calculada individualmente. (idem ao Crédito Unitário) 73

74 Métodos de financiamento (cont.) Métodos de Capitalização Prêmio Nivelado Individual Benefício calculado com base na remuneração projetada para a data de aposentadoria Contribuições Individuais e crescentes Recursos Garantidores (na Fase Contributiva) Mesma velocidade desde o início da capitalização até o final. Reserva calculada individualmente. 74

75 Métodos de financiamento (cont.) Métodos de Capitalização Idade de Entrada Normal Benefício calculado com base na remuneração projetada para a data de aposentadoria Contribuições Individuais e crescentes Recursos Garantidores (na Fase Contributiva) Mesma velocidade desde o início da capitalização até o final. Reserva calculada individualmente. 75

76 Métodos de financiamento (cont.) Métodos de Capitalização Agregado Benefício calculado com base na remuneração projetada para a data de aposentadoria Contribuições Coletivas, constantes ou crescentes, dependendo do prazo de capitalização adotado. Recursos Garantidores (na Fase Contributiva) Velocidade variável, conforme o prazo de capitalização adotado. Reserva calculada coletivamente. 76

77 Métodos de financiamento (cont.) Admite-se, entretanto, a combinação de métodos entre si, desde que devidamente justificada pelo Atuário. 77

78 Métodos de financiamento (cont.) A seguir, apresentamos um exemplo do ritmo de formação dos recursos garantidores do custo previdenciário, comparando os métodos de Idade de Entrada Normal (IEN) com o Crédito Unitário Projetado (PUC). 78

79 Métodos de financiamento (cont.) O gráfico demonstra que, após 35 anos, as contribuições vertidas produzem os recursos suficientes, em ambos os métodos. 79

80 Métodos de financiamento (cont.) No método IEN, as contribuições são uniformes ao longo da Fase Contributiva e a constituição da Reserva se dá de forma exponencial. 80

81 Métodos de financiamento (cont.) Já no método PUC, as contribuições são crescentes ao longo da Fase Contributiva e a constituição da Reserva se dá de maneira acelerada quanto mais de aproxima da data da concessão. 81

82 PLANO DE BENEFÍCIOS O conjunto de benefícios de natureza previdenciária ria oferecidos aos segurados do respectivo RPPS, segundo as regras constitucionais e legais previstas, limitados aos estabelecidos para o Regime Geral de Previdência Social. (Art. 2º, III, Portaria 403/2008) Obs: No caso de segregação de massa para o Plano Financeiro deverá ser preenchido com o regime de Repartição Simples. 82

83 Plano Financeiro Regime Financeiro: Benefícios do Plano Aposentadorias por Idade, Tempo de Contribuição e Compulsória Aposentadoria por Invalidez Pensão por Morte de Segurado Ativo Pensão por Morte de Aposentado por Idade, Tempo de Contribuição e Compulsória Pensão por Morte de Aposentado por Invalidez Auxílio Doença Salário Maternidade Auxílio Reclusão Salário Família Regime Financeiro Regime Orçamentário Regime Orçamentário Regime Orçamentário Regime Orçamentário Regime Orçamentário Não há Não há Regime Orçamentário Não há 83

84 Plano Previdenciário Regime Financeiro: Benefícios do Plano Regime Financeiro Método Aposentadorias por Idade, Tempo de Contribuição e Compulsória Aposentadoria por Invalidez Pensão por Morte de Segurado Ativo Pensão por Morte de Aposentado por Idade, Tempo de Contribuição e Compulsória Pensão por Morte de Aposentado por Invalidez Capitalização PUC (*) Repartição de Capitais de Cobertura Repartição de Capitais de Cobertura Capitalização PUC (*) Repartição de Capitais de Cobertura Auxílio Doença Não há Salário Maternidade Não há Auxílio Reclusão Repartição Simples Salário Família Não há (*) PUC = Crédito Unitário Projetado 84

85 Avaliação Atuarial Hipóteses Atuariais: Biométricas Financeiras e Econômicas Demográficas 85

86 O ente federativo,, a unidade gestora do RPPS e o atuário responsável pela elaboração da avaliação atuarial deverão eleger conjuntamente as hipóteses biométricas, demográficas, econômicas e financeiras adequadas às características da massa de segurados e de seus dependentes para o correto dimensionamento dos compromissos futuros do RPPS, obedecidos os parâmetros mínimos nimos de prudência estabelecidos nesta Portaria, tendo como referência as hipóteses e premissas consubstanciadas na Nota Técnica T Atuarial do respectivo RPPS. (Art. 5º, Portaria 403/2008) 86

87 Hipóteses Atuariais O quadro a seguir lista hipóteses, fornecendo os esclarecimentos sobre cada uma delas, seu significado e utilização, impactos que causam ao Regime Próprio. Porém o quadro possui finalidade meramente pedagógica, pois na prática as variações nos resultados do plano são decorrentes da ação conjunta de todas as hipóteses adotadas. 87

88 Taxa de Juros Real Expressa o valor para a taxa de retorno esperada, acima da inflação, nas aplicações dos recursos do Regime Próprio. Portanto, trata-se de expectativa de rentabilidade real. Quanto maior a expectativa para taxa de juros a ser alcançada, menor será o Valor Atual dos Benefícios Futuros do Regime Próprio, pois há, desta forma, a presunção de que o mercado, por meio dos juros, assumirá maior parcela do custo do Regime Próprio, restando menos para os seus agentes financiadores diretos (servidores e ente público). Terá como referência a meta estabelecida na Política de Investimentos. 88

89 Taxa de Juros Real Limitada ao máximo 6% (Art. 9º, Portaria 403/2008) O Valor Atual dos Benefícios Futuros do Regime Próprio é inversamente proporcional à taxa de juros. Vedação! Utilização de eventual perspectiva de ganho real superior ao limite de 6% como fundamento para cobertura de déficit atuarial. 89

90 Taxa de juros real A REALIDADE x A HIPÓTESE Se a taxa de juros realmente obtida com as aplicações realizadas for MENOR que a expressa na hipótese adotada, então: 1)A hipótese está superestimada em relação à realidade dos juros; 2)Assim, o Valor Atual dos Benefícios Futuros do Regime Próprio foi estimado em valor menor do que deveria ter sido; e 3)Desta forma, a alíquota de contribuição mensal foi determinada abaixo daquela que seria necessária. Impacto no RPPS DÉFICIT 90

91 Taxa de juros real A REALIDADE x A HIPÓTESE Se a taxa de juros realmente obtida com as aplicações realizadas for MAIOR que a expressa na hipótese adotada, então: 1)A hipótese está subestimada em relação à realidade dos juros; 2)Assim, o Valor Atual dos Benefícios Futuros do Regime Próprio foi estimado em valor maior do que deveria ter sido; e 3)Desta forma, a alíquota de contribuição mensal foi determinada acima daquela que seria necessária. Impacto no RPPS SUPERÁVIT 91

92 Taxa Real de Crescimento do Salário por Mérito e Projeção de Crescimento Real do Salário por Produtividade Referem-se à estimativa dos futuros aumentos das remunerações dos servidores. O Crescimento Real de Salário por Mérito envolve, nas expectativas, o mérito pessoal relacionado à carreira e a Projeção de Crescimento Real de Salário por Produtividade referese a outros ganhos reais por produtividade decorrentes da política de Recursos Humanos. Nestas análises serão chamadas simplesmente Crescimento Real de Salário. Quanto maior o Crescimento Real de Salário esperado, maior será o Custo Previdenciário estimado, pois o valor do Benefício tem relação direta com o valor da remuneração na data da aposentadoria. 92

93 Taxa Real de Crescimento do Salário por Mérito e Projeção de Crescimento Real do Salário por Produtividade (cont.) Quanto maior for o Custo Previdenciário, maior será, consequentemente, a contribuição necessária. O Valor Atual dos Benefícios Futuros do Regime Próprio é diretamente proporcional ao crescimento real de salário. 93

94 Crescimento Real de Salário A REALIDADE x A HIPÓTESE Se o Crescimento Real dos Salários efetivamente ocorrido for MENOR que a hipótese adotada, então: 1)A hipótese está superestimada em relação ao realmente ocorrido, pois indica crescimento maior; 2)O Valor Atual dos Benefícios Futuros, desta forma, foi estimado em valor maior do que deveria ter sido; e 3)A alíquota de contribuição mensal, em decorrência, foi dimensionada acima do que seria realmente necessário. Impacto no RPPS SUPERÁTIV 94

95 Crescimento Real de Salário A REALIDADE x A HIPÓTESE Se o Crescimento Real dos Salários efetivamente ocorrido for MAIOR que a hipótese adotada, então: 1)A hipótese está subestimada em relação ao realmente ocorrido, pois indica crescimento menor; 2)O Valor Atual dos Benefícios Futuros, desta forma, foi estimado em valor menor do que deveria ter sido; e 3)A alíquota de contribuição mensal, em decorrência, foi dimensionada abaixo do que seria realmente necessário. Impacto no RPPS DÉFICIT 95

96 Projeção de Crescimento Real dos Benefícios do Plano Trata-se da estimativa para os aumentos futuros dos proventos de aposentadoria envolvendo apenas os ganhos reais (acima da reposição inflacionária). Quanto maior for o crescimento real do valor do benefício esperado, maior será o Valor Atual dos Benefícios Futuros estimado e a correspondente contribuição necessária. O Valor Atual dos Benefícios Futuros do Regime Próprio é diretamente proporcional ao crescimento real do valor dos benefícios. 96

97 Crescimento Real dos Benefícios do Plano A REALIDADE x A HIPÓTESE Se o Crescimento Real dos Benefícios do Plano efetivamente ocorrido for MENOR que a hipótese adotada, então: 1)A hipótese está superestimada em relação ao realmente ocorrido, pois indica crescimento maior; 2)O Valor Atual dos Benefícios Futuros, desta forma, foi estimado em valor maior do que deveria ter sido; e 3)A alíquota de contribuição mensal, em decorrência, foi dimensionada acima do que seria realmente necessário. Impacto no RPPS SUPERÁTIV 97

98 Crescimento Real dos Benefícios do Plano A REALIDADE x A HIPÓTESE Se o Crescimento Real dos Benefícios do Plano efetivamente ocorrido for MAIOR que a hipótese adotada, então: 1)A hipótese está subestimada em relação ao realmente ocorrido, pois indica crescimento menor; 2)O Valor Atual dos Benefícios Futuros, desta forma, foi estimado em valor menor do que deveria ter sido; e 3)A alíquota de contribuição mensal, em decorrência, foi dimensionada abaixo do que seria realmente necessário. Impacto no RPPS DÉFICIT 98

99 Rotatividade Anual Expressa a estimativa do número de demissões em relação ao número total de empregados e é elaborada com base na idade, tempo de vinculação ao regime de previdência, cargo ou ainda no salário, expressando as probabilidades de saída distribuídas por idade ou tempo de serviço. Portanto quantifica o número provável de servidores que se desligarão do Regime Próprio antes do atendimento aos requisitos para a concessão de qualquer benefício. Quanto maior a quantidade esperada de servidores a deixarem o serviço público, menor será o Valor Atual dos Benefícios Futuros do estimado e a consequente contribuição necessária. 99

100 Rotatividade Anual (cont.) O Valor Atual dos Benefícios Futuros do Regime Próprio é inversamente proporcional à quantidade de servidores que se desligam prematuramente do Regime Próprio. 100

101 Rotatividade Anual A REALIDADE x A HIPÓTESE Se a quantidade de servidores saídos efetivamente do serviço público for MENOR que a hipótese adotada, então: 1)A hipótese está superestimada em relação ao realmente ocorrido, pois que saíram mais servidores; 2)O Valor Atual dos Benefícios Futuros, desta forma, foi estimado em valor menor do que deveria ter sido; e 3)A alíquota de contribuição mensal, em decorrência, foi dimensionada abaixo do que seria realmente necessário. Impacto no RPPS DÉFICIT 101

102 Rotatividade Anual A REALIDADE x A HIPÓTESE Se a quantidade de servidores saídos efetivamente do serviço público for MAIOR que a hipótese adotada, então: 1)A hipótese está subestimada em relação ao realmente ocorrido, pois que saíram menos servidores; 2)O Valor Atual dos Benefícios Futuros, desta forma, foi estimado em valor maior do que deveria ter sido; e 3)A alíquota de contribuição mensal, em decorrência, foi dimensionada acima do que seria realmente necessário. Impacto no RPPS SUPERÁVIT 102

103 Novos Entrados Expressa as características número de futuros servidores, idade, sexo, número de dependentes etc. das gerações futuras entrantes (novos entrados) em substituição aos saídos por demissão, falecimento e aposentadoria, ou mesmo relativas ao aumento do quadro de servidores. Para efeitos didáticos será utilizado apenas o perfil etário nas análises. Entretanto, é importante a compreensão de que os impactos dessa hipótese não decorrem somente do perfil etário, mas caso os efeitos conjuntos de todos os elementos fossem considerados, o grau de complexidade aumentaria e dificultaria o entendimento. 103

104 Novos Entrados (cont.) Daí a razão da utilização nas análises seguintes apenas do perfil etário, mantendo-se constantes todos os demais elementos. Levando-se em conta apenas o perfil etário, pode-se dizer que quanto menor a idade prevista para os novos entrados, menor será a alíquota de contribuição mensal estimada para o Regime Próprio. O tamanho do período no qual se distribui o Valor Atual dos Benefícios Futuros é dependente da idade adotada para os novos entrados. 104

105 Novos Entrados A REALIDADE x A HIPÓTESE Se a idade dos novos servidores efetivamente admitidos no serviço público for MAIOR que a hipótese adotada, então: 1)A hipótese está subestimada em relação ao realmente ocorrido, pois indicam que deveriam ter idade menor; 2)O período para distribuição do Valor Atual dos Benefícios Futuros real é menor que o determinado na hipótese; e 3)A alíquota de contribuição mensal, em decorrência, foi dimensionada abaixo do que seria realmente necessário. Impacto no RPPS DÉFICIT 105

106 Novos Entrados A REALIDADE x A HIPÓTESE Se a idade dos novos servidores efetivamente admitidos no serviço público for MENOR que a hipótese adotada, então: 1)A hipótese está superestimada em relação ao realmente ocorrido, pois indicam que deveriam ter idade maior; 2)O período para distribuição do Valor Atual dos Benefícios Futuros real é maior que o determinado na hipótese; e 3)A alíquota de contribuição mensal, em decorrência, foi dimensionada acima do que seria realmente necessário. Impacto no RPPS SUPERÁVIT 106

107 Tábua de Mortalidade de Válidos e Inválidos Tábua de Mortalidade de Válidos e Inválidos (Art.6º, I, Portaria 403/2008) Tábua atual de mortalidade elaborada para ambos os sexos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas - IBGE, divulgada no endereço eletrônico do MPS na rede mundial de computadores - Internet como limite mínimo de taxa de sobrevivência. 107

108 Tábua de Mortalidade de Válidos e Inválidos Características da tábua IBGE: Atualizada e divulgada anualmente no site do IBGE Utilizada pelo RGPS Representativa da realidade brasileira (censo) Tábua demográfica (isenta de margens estatísticas) Probabilidades até 80 anos, com extrapolação até 125 anos 108

109 Tábua de Mortalidade de Válidos (evento gerador Morte) É uma tabela que registra a partir de um grupo inicial de pessoas da mesma idade, a quantidade daquelas que estarão vivas nas idades seguintes e assim sucessivamente, até a extinção completa do grupo, isto é, até que todas as pessoas daquele grupo estejam mortas. Dela são extraídas as probabilidades de mortes de pessoas não inválidas, distribuídas por idade. É utilizada para o dimensionamento do Valor Atual dos Benefícios Futuros cujo evento gerador seja a morte, como por exemplo a Pensão por Morte. 109

110 Tábua de Mortalidade de Válidos (evento gerador Morte) (cont.) Quanto maior for a probabilidade de falecimento, maior será o Valor Atual dos Benefícios Futuros, por exemplo, do benefício de Pensão por Morte, simplesmente porque indica que mais pessoas irão falecer. O Valor Atual dos Benefícios Futuros daqueles cujo evento gerador seja a morte, é diretamente proporcional à probabilidade de falecimento. 110

111 Tábua de Mortalidade de Válidos (evento gerador Morte) A REALIDADE x A HIPÓTESE Se a ocorrência real de falecimento for MAIOR do que a expressa na hipótese adotada, então: 1)A hipótese está subestimada em relação à real ocorrência de falecimento; 2)O Valor Atual dos Benefícios Futuros dos benefícios de Pensão por Morte, por exemplo, foi estimado em valor menor que o determinado na hipótese; e 3)A alíquota de contribuição mensal, em decorrência, foi dimensionada abaixo do que seria realmente necessário. Impacto no RPPS DÉFICIT 111

112 Tábua de Mortalidade de Válidos (evento gerador Morte) A REALIDADE x A HIPÓTESE Se a ocorrência real de falecimento for MENOR do que a expressa na hipótese adotada, então: 1)A hipótese está superestimada em relação à real ocorrência de falecimento; 2)O Valor Atual dos Benefícios Futuros dos benefícios de Pensão por Morte, por exemplo, foi estimado em valor maior que o determinado na hipótese; e 3)A alíquota de contribuição mensal, em decorrência, foi dimensionada acima do que seria realmente necessário. Impacto no RPPS SUPERÁVIT 112

113 Tábua de Mortalidade de Válidos (evento gerador Sobrevivência) É uma tabela que registra a partir de um grupo inicial de pessoas da mesma idade, a quantidade daquelas que estarão vivas nas idades seguintes e assim sucessivamente, até a extinção completa do grupo, isto é, até que todas as pessoas daquele grupo estejam mortas. Dela são extraídas as probabilidades de sobrevivência de pessoas não inválidas, distribuídas por idade. É utilizada para o dimensionamento do Valor Atual dos Benefícios Futuros cujo evento gerador seja a sobrevivência, como por exemplo a Aposentadoria, exceto por invalidez. 113

114 Tábua de Mortalidade de Válidos (evento gerador Sobrevivência) (cont.) Quanto maior for a probabilidade de sobrevivência, maior será o Valor Atual dos Benefícios Futuros de aposentadorias cujo evento gerador seja a sobrevivência. O Valor Atual dos Benefícios Futuros das aposentadorias, cujo evento gerador seja a sobrevivência, é diretamente proporcional à probabilidade de sobrevivência. 114

115 Tábua de Mortalidade de Válidos (evento gerador Sobrevivência) A REALIDADE x A HIPÓTESE Se a ocorrência real de sobrevivência for MENOR do que a expressa na hipótese adotada, então: 1)A hipótese está superestimada em relação à real ocorrência de sobrevivência; 2)O Valor Atual dos Benefícios Futuros dos benefícios de aposentadorias, exceto por invalidez, foi estimado em valor maior que o determinado na hipótese; e 3)A alíquota de contribuição mensal, em decorrência, foi dimensionada acima do que seria realmente necessário. Impacto no RPPS SUPERÁVIT 115

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