Análise do uso de diferentes bandas de cores na detecção do disco óptico em imagens de retina

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise do uso de diferentes bandas de cores na detecção do disco óptico em imagens de retina"

Transcrição

1 Análise do uso de diferentes bandas de cores na detecção do disco óptico em imagens de retina Fernando A. Sousa, Luckas M. R. dos Santos e Rodrigo de M. S. Veras 1 Departamento de Computação Universidade Federal do Piauí Teresina, PI, Brasil {assuncao,luckasmoreno,rveras}@ufpi.edu.br Abstract. In this work, we sought to develop several processing techniques to locate the optical disc (OD) of images on the retina. Find the DO in a retinal image improves the chances of detecting non-systemic and systemic diseases such as diabetes, hypertension and arteriosclerosis. The location also serves as input to detect other anatomical structures of the retina and macula such as blood vessels, for this purpose have been implemented and compared six different algorithms that use different approaches to detection of DO, making use of four color bands in five image databases in the public domain. Resumo. Neste trabalho procura-se desenvolver várias técnicas de processamento para a localização do disco óptico (DO) em imagens de retina. Encontrar o DO em uma imagem da retina melhora as chances de detectar doenças não-sistêmicas e sistêmicas, como a diabetes, a hipertensão e a arteriosclerose. A sua localização também serve como entrada para a detecção de outras estruturas anatômicas da retina, tais como mácula e vasos sanguíneos. Para esta finalidade foram implementados e comparados seis algoritmos diferentes que utilizam diversas abordagens para detecção do DO, fazendo uso de quatro bandas de cores, em cinco bases de imagem de domínio público. 1. Introdução O olho humano é responsável pela capacidade do homem interagir visualmente com o meio ambiente que o rodeia. Baseado em um conjunto de processos químicos e físicos básicos, o olho transforma estímulos luminosos em estímulos elétricos e envia-os ao cérebro para que possam ser interpretados. A retina constitui a membrana mais interna do olho, situando-se na sua parede posterior. Quando o olho focaliza uma cena, a imagem correspondente é projetada sobre a retina. A análise da retina pode prover informações sobre mudanças patológicas causadas por doenças oculares locais e sinais recentes de doenças sistemáticas como hipertensão, arterioesclerose, diabetes mellitus [Hoover and Goldbaum 2003] [Tobin et al. 2007]. A Figura 1 mostra uma ilustração da retina humana. O disco ótico aparece no lado esquerdo desta imagem destacado com o círculo branco. Esta estrutura constitui em uma imagem de retina saudável a parte mais brilhante e também a região de convergência dos vasos. Em uma retina normal, as várias propriedades (forma, cor, tamanho e convergência dos vasos) auxiliam na identificação

2 do disco óptico. Existem diversos algoritmos para detecção dessa importante região da retina. [Hoover and Goldbaum 2003] [Veras et al. 2014] O trabalho de Veras et al [Veras et al. 2014] em comparação a este tem uma diferença, pois na abordagem dele não houve uma verificação de qual método que apresentou melhor resultado decorrente da banda de cor utilizada, ele verifica qual dos métodos teve melhor taxa de acerto. Já este além de verificar qual o método com melhor taxa de acerto, verifica-se com qual banda de cor predominou nas taxas de melhor acerto. Figura 1. Imagem da retina humana e suas principais estruturas. Normalmente algoritmos de detecção do DO fazem uso de um canal de cor específico muitas vezes baseado empiricamente no conjunto de imagens utilizados para teste, o que muitas vezes elevam suas taxas de acerto. O objetivo principal deste trabalho é descrever a influência do canal de cor em seis métodos de detecção do DO implementados a partir de trabalhos de proposição dos seguintes autores: [Liu et al. 1997], [Akram et al. 2010], [Rajaput et al. 2011], [Sekar and Nagarajan 2012], [Punnolil 2013] e [Zubair et al. 2013], comparando o desempenho em seu canal de cor originalmente proposto a outros três canais em imagens de retina com diferentes características. 2. Materiais e Métodos 2.1. Canais de cor utilizados As imagens coloridas são resultantes da combinação de três imagens obtidas, cada uma em um canal diferente R (red), G (green), B (blue). Quando se trata de imagens coloridas de retina, muitos trabalhos afirmam que o canal verde (G) contém o melhor contraste entre os elementos e o fundo, enquanto no canal vermelho (R) é encontrado muita saturação e o canal azul na maioria dos casos não contém informação relevante.[guerra 2008] Dessa forma, além de avaliarmos os canais R e G, também, avaliamos outras combinações dado pelas equações 1 e 2. [Gonzalez and Woods 2011] D = 0, 5R + 0, 5G (1) Y = 0, 299R + 0, 5876G + 0, 114B (2)

3 A primeira imagem (D) é formada pela associação dos canais R e G. Esperava-se que na imagem resultante o DO apareça como uma região mais homogênea e destacada do fundo da imagem. Já a imagem resultante da equação 2 representa a luminância(medida de intensidade de luz refletida). Utilizamos a luminância visto que o DO normalmente apresenta a característica de ser mais brilhante em relação a outras partes da imagem Métodos de detecção de DO utilizados para avaliação dos canais de cor O método de [Liu et al. 1997] utiliza a transformada Circular de Hough (TCH) para identificar o DO através de uma metodologia que detecta formas geométricas em imagens digitais. No algoritmo mesmo podendo interferir na detecção de bordas, os autores usaram a componente vermelha, pois com uso dessa componente não aparecem os vasos sanguíneos do DO. Este algoritmo leva em consideração somente a diferença do fundo da imagem e o brilho do DO. O método de Akram et al introduzido em [Akram et al. 2010] utiliza um algoritmo onde inicialmente a imagem de entrada é transformada para a banda verde, posteriormente, os autores aplicaram um filtro de média no canal verde para remover o ruído resultante no fundo da imagem. Como o DO é considerado uma parte brilhante no fundo de uma imagem de retina, os autores buscaram a região onde tinham os pixels com maior intensidade segundo o histograma da imagem. Estes pixels localizados são identificados como a região de interesse (ROI). A partir da ROI, eles extraem o DO aplicando a TCH e marcam um círculo onde foi localizado. O método de [Rajaput et al. 2011] faz a localização da fóvea em imagens coloridas de retina, o qual considera um conhecimento a priori do diâmetro e centro do DO. Em virtude dessa informação os autores propuseram um método de detecção do DO. Com este objetivo, os autores aplicam um equalização de histograma no canal vermelho da imagem para realçar o contraste. Em seguida, a imagem é invertida e as áreas de mínima intensidade são identificadas utilizando a TCH, empiricamente os autores definiram o valor de h (altura limite) como 20 pixels. O resultado desse processamento é uma imagem binária com os pixels brancos representando as regiões de mínima intensidade da imagem original. Essas regiões de mínimo são pixels conectados e que possuem o mesmo valor de intensidade e cujo os pixels da borda externa possuem um valor de intensidade mais alto. Sekar e Nagarajan propuseram em [Sekar and Nagarajan 2012] um método para localização do DO baseado em uma abordagem de agrupamento de histograma. Neste métodos, primeiro é necessário determinar as regiões candidatas, agrupando os 1% dos pixels mais intensos na banda vermelha em imagens de retina. Em seguida, é gerada uma imagem verde contendo os agrupamentos de pixels mais intensos gerados no passo anterior, esta nova imagem gerada na banda verde é processada por três métodos independentes chamados de método de máxima variância, máxima diferença e filtro gaussiano. Após esta etapa os autores analisam o histograma das três subimagens retornadas por estes métodos e analisam aquela que possuir um maior número de pixels na banda azul. Em [Punnolil 2013] é apresentado um sistema para detecção e classificação automática de gravidade do edema macular. Para esta finalidade, o centro DO foi detectado e a região da fóvea foi localizada utilizando as informações dos vasos da retina. Para detecção do DO os autores aplicaram um operador de fechamento morfológico no canal verde da imagem com elemento estruturante de raio 15 para eliminar os vasos sanguíneos

4 da região do DO. Um operador de vizinhança em coluna foi aplicado usando uma janela deslizante de tamanho 11 x 11. A imagem resultante foi binarizada com um valor de limiar de 0,95 com base em uma estimativa interativa para cada imagem. Por fim, o centro da região resultante da binarização é fixado como sendo o centro do DO. Em Zubair et al [Zubair et al. 2013] é proposto um método para detecção de DO e que inicialmente seleciona o canal verde em imagem colorida de retina. Posteriormente, é feita uma equalização do histograma para melhorar as características da imagem e um alongamento do contraste utilizando uma operação morfológica de erosão para remover os candidatos que não são DO e posteriormente é feita uma dilatação com elemento estruturante próximo ao tamanho do DO, o candidato que possuir maior contraste em relação aos outros candidatos detectados é escolhido como o DO Bases de Imagens Para testar o desempenho dos algoritmos foram utilizadas cinco bases de imagens, a saber: STARE [Hoover and Goldbaum 2003], DRIVE [Staal et al. 2004], DRISHTI, ARIA [Damian 2006] e DRIONS [Carmona et al. 2008]. Tais bases apresentam imagens com diferentes formatos, patologias e características como luminosidade, tamanho, posição e raio do DO definidos manualmente por especialistas. A tabela 1 exibe as informações de cada base. Tabela 1. Bases de imagens. Qtd. Total Qtd. Saudáveis Qtd. Doentes Resolução(pixels Câmera Formato STARE TopCon TRV-50 JPEG DRIVE Canon CR5 3CCD JPEG ARIA Zeiss FF450+ TIFF DRIONS JPEG DRISHTI JPEG 3. Resultados e Discussões Neste trabalho será utilizado uma metodologia de avaliação que é taxa de sucesso que avalia a proximidade da marcação dos métodos individuais em relação ao DO. Tobin et al. em [Tobin et al. 2007], introduziu uma metodologia simples para avaliar o desempenho de métodos de detecção de DO, o que compara as coordenadas estimadas (x E,y E ) marcadas pelo método para um par de coordenadas que foi marcado manualmente, como o centro do DO(x DO,y DO ). Esta abordagem exibe o resultado como sucesso se a equação

5 3 for válida, nos casos em que a distância entre dois pontos for menor ou igual a um raio (1R). (x DO x E ) 2 + (y DO y E ) 2 1R, (3) Para realizar a avaliação dos algoritmos implementados foi utilizado a metodologia de avaliação proposta na equação 3 em um total de 420 imagens utilizando os quatro canais de cor (R, G, D, Y) nas 5 bases descritas na seção 2.2. A fim de comparar o desempenho dos métodos foi realizada uma avaliação global dos algoritmos utilizando a média da taxa de sucesso de todas as bases para cada canal de cor como pode ser ilustrado na Figura 2. Figura 2. Resultado comparativo em todas as bases. De uma maneira geral, pode-se afirmar que o método do obteve melhor taxa de sucesso no canal vermelho foi [Akram et al. 2010] com (77,80%) seguido por [Rajaput et al. 2011] com 71,80%, no canal verde [Rajaput et al. 2011] obteve 86,15%. Já na junção dos canais vermelho e verde (D) [Punnolil 2013] teve melhor desempenho com 78,76%, e por fim nas imagens em tons de cinza [Rajaput et al. 2011] obteve novamente a maior taxa de acerto com 86,15%. 4. Conclusão e Trabalhos Futuros Na avaliação utilizando imagens com diversas características (formato, cor, tamanho) concluí-se que houve muita variação nos resultados e que o algoritmo deve ser específico para o canal de cor, visto que a utilização deste canal de cor escolhido tende a ser melhor no conjunto de imagens que este método vai ser implementado. Como trabalho futuros irá ser pesquisada a influência da utilização de imagens saudáveis ou com alguma patologia na influência do resultado geral e posteriormente aprofundar pesquisas para detecção de DO no canal D, pois os melhores resultados foram obtidos neste canal.

6 Referências Akram, M. U., Khan, A., Iqbal, K., and Butt, W. H. (2010). Retinal images: Optic disk localization and detection. In Aurélio Campilho, M. K., editor, International Cnference on Image Analysis and Recognition, volume 6112, pages Carmona, E., Rincon, M., Garcia-Feijoo, J., and de-la Casa, J. M. M. (2008). Identification of the optic nerve head with genetic algorithms. Artificial Intelligence in Medicine, 43(3): Damian, F. (2006). Aria online, retinal image archive. com/aria_online/. Gonzalez, R. C. and Woods, R. E. (2011). Processamento Digital De Imagens. Pearson Education, 3 edition. Guerra, R. A. A. (2008). Identificação automática do disco óptico em imagens coloridas da retina. Master s thesis, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Porto. Hoover, A. and Goldbaum, M. (2003). Locating the optic nerve in a retinal image using the fuzzy convergence of the blood vessels. IEEE Transactions on Medical Imaging, 22(8): Liu, Z., Opas, C., and Krishnan, S. (1997). Automatic image analysis of fundus photograph. In Proceedings 19th IEEE Engineering in Medicine and Biology Society Annual Conference, volume 2, pages , Chicago, IL, EUA. Punnolil, A. (2013). A novel approach for diagnosis and severity grading of diabetic maculopathy. Advances in Computing, Communications and Informatics (ICACCI), 2013 International Conference on, pages Rajaput, G. G., Reshmi, B. M., and Sidramappa, C. (2011). Automatic localization of fovea center using mathematical morpology in fundus images. International Journal of Machine Intelligence, 3(4): Sekar, G. B. and Nagarajan, M. P. (2012). Localisation of optic disc in fundus images by using clustering and histogram techniques. In International Conference on Computing, Electronics and Electrical Technologies - ICCEET, pages Staal, J., Abramoff, M. D., Niemeijer, M., Viergever, M. A., and Ginneken, B. V. (2004). Ridge-based vessel segmentation in color images of the retina. IEEE Transactions on Medical Imaging, 23(4): Tobin, K. W., Chaum, E., Govindasamy, V. P., and Karnowski, T. P. (2007). Detection of anatomic structures in human retinal imagery. IEEE Transactions on Medical Imaging, 26(12): Veras, R., Medeiros, F., Santos, L., and Assunção, F. (2014). A comparative study of optic disc detection methods on five publicly available database. In Workshop de Informática Médica, Brasilia, Brasil. Zubair, M., Yamin, A., and Khan, S. (2013). Automated detection of optic disc for the analysis of retina using color fundus image. In IEEE International Conference on Imaging Systems and Techniques, pages , Beijing.

Luckas Santos. Rodrigo Veras, Fátima Medeiros Departamento de Computação Universidade Federal do Piauí Teresina, Piauí, Brasil

Luckas Santos. Rodrigo Veras, Fátima Medeiros Departamento de Computação Universidade Federal do Piauí Teresina, Piauí, Brasil ANÁLISE DO USO DE DIFERENTES BANDAS DE CORES NA DETECÇÃO DO DISCO ÓPTICO EM IMAGENS DE RETINA Luckas Santos Fernando Assunção Rodrigo Veras, Fátima Medeiros Departamento de Computação Universidade Federal

Leia mais

Verificação de Qualidade de Imagens de Fundo de Olho a Partir de Descritores Baseados em Histogramas. Marina Silva Fouto - Reconhecimento de Padrões

Verificação de Qualidade de Imagens de Fundo de Olho a Partir de Descritores Baseados em Histogramas. Marina Silva Fouto - Reconhecimento de Padrões Verificação de Qualidade de Imagens de Fundo de Olho a Partir de Descritores Baseados em Histogramas Marina Silva Fouto - Reconhecimento de Padrões Tópicos Importância Trabalhos Relacionados Imagens e

Leia mais

Detecção em tempo real de movimentos de olhos e boca em um vídeo em cores

Detecção em tempo real de movimentos de olhos e boca em um vídeo em cores Detecção em tempo real de movimentos de olhos e boca em um vídeo em cores Daniel Ponciano dos Santos Barboza, Programa de Engenharia de Sistemas e Computação - PESC/COPPE Universidade Federal do Rio de

Leia mais

de Bordas em Imagens Digitais

de Bordas em Imagens Digitais Anais do CNMAC v.2 ISSN 1984-820X Avaliação Quantitativa de um Método Automático de Extração de Bordas em Imagens Digitais Inês A. Gasparotto Boaventura Departamento de Ciências de Computação e Estatística,

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE MARCADORES DE PAVIMENTAÇÃO NA ORIENTAÇÃO DE CEGOS

IDENTIFICAÇÃO DE MARCADORES DE PAVIMENTAÇÃO NA ORIENTAÇÃO DE CEGOS IDENTIFICAÇÃO DE MARCADORES DE PAVIMENTAÇÃO NA ORIENTAÇÃO DE CEGOS André Zuconelli¹, Manassés Ribeiro² Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense - Campus Videira Rodovia SC, Km 5

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADOR1A DE PÓS-GRADUAÇÃO STHCTOSBJSU DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADOR1A DE PÓS-GRADUAÇÃO STHCTOSBJSU DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADOR1A DE PÓS-GRADUAÇÃO STHCTOSBJSU DISCIPLINA Código Denominação Crédito(s) n Carga Horária Teórica Prática Total PCC-XXX 5Q3 Processamento

Leia mais

RECONHECIMENTO DE AVES DE NOMES ONOMATOPÉICOS

RECONHECIMENTO DE AVES DE NOMES ONOMATOPÉICOS RECONHECIMENTO DE AVES DE NOMES ONOMATOPÉICOS Célio Seixo de BRITO Junior, Paulo César Miranda MACHADO Escola de Engenharia Elétrica e de Computação, UFG, 74001-970, Goiânia, GO Celiojunior01@gmail.com,

Leia mais

A limiarização é uma das abordagens mais importantes de segmentação de imagens. A limiarização é um caso específico de segmentação.

A limiarização é uma das abordagens mais importantes de segmentação de imagens. A limiarização é um caso específico de segmentação. Limiarização A limiarização é uma das abordagens mais importantes de segmentação de imagens. A limiarização é um caso específico de segmentação. O princípio da limiarização consiste em separar as regiões

Leia mais

4 Avaliação Experimental

4 Avaliação Experimental 4 Avaliação Experimental Este capítulo apresenta uma avaliação experimental dos métodos e técnicas aplicados neste trabalho. Base para esta avaliação foi o protótipo descrito no capítulo anterior. Dentre

Leia mais

Fundamentos de Imagens Digitais. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens

Fundamentos de Imagens Digitais. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens. Aquisição e Digitalização de Imagens Fundamentos de Imagens Digitais Aquisição e Serão apresentadas as principais características de uma imagem digital: imagem do ponto de vista matemático processo de aquisição e digitalização de uma imagem

Leia mais

Desenvolvimento de um Sistema Híbrido para Rastreamento

Desenvolvimento de um Sistema Híbrido para Rastreamento Desenvolvimento de um Sistema Híbrido para Rastreamento de Objetos aplicado ao Futebol de Robôs Eduardo W. Basso 1, Diego M. Pereira 2, Paulo Schreiner 2 1 Laboratório de Robótica Inteligente Instituto

Leia mais

Profa. Dra. Soraia Raupp Musse Thanks to Prof. Dr. Cláudio Rosito Jung

Profa. Dra. Soraia Raupp Musse Thanks to Prof. Dr. Cláudio Rosito Jung Introdução ao Processamento de Imagens Profa. Dra. Soraia Raupp Musse Thanks to Prof. Dr. Cláudio Rosito Jung Introdução Processamento de Imagens: processamento de sinais bidimensionais (ou n-dimensionais).

Leia mais

Detecção e Rastreamento de Objetos coloridos em vídeo utilizando o OpenCV

Detecção e Rastreamento de Objetos coloridos em vídeo utilizando o OpenCV Detecção e Rastreamento de Objetos coloridos em vídeo utilizando o OpenCV Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante

Leia mais

RECONHECIMENTO DE PLACAS DE AUTOMÓVEIS ATRAVÉS DE CÂMERAS IP

RECONHECIMENTO DE PLACAS DE AUTOMÓVEIS ATRAVÉS DE CÂMERAS IP RECONHECIMENTO DE PLACAS DE AUTOMÓVEIS ATRAVÉS DE CÂMERAS IP Caio Augusto de Queiroz Souza caioaugusto@msn.com Éric Fleming Bonilha eric@digifort.com.br Gilson Torres Dias gilson@maempec.com.br Luciano

Leia mais

2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto

2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto 2 Classificação de Imagens de Sensoriamento Remoto 2.1. Processamento Digital de Imagens Processamento Digital de Imagens entende-se como a manipulação de uma imagem por computador de modo que a entrada

Leia mais

Ferramenta para detecção de fadiga em motoristas baseada no monitoramento dos olhos

Ferramenta para detecção de fadiga em motoristas baseada no monitoramento dos olhos Ferramenta para detecção de fadiga em motoristas baseada no monitoramento dos olhos Rafael Dattinger Acadêmico Dalton Solano dos Reis - Orientador Roteiro Introdução/Objetivos Fundamentação teórica Desenvolvimento

Leia mais

Método de Avaliação de Detector de Bordas em Imagens Digitais

Método de Avaliação de Detector de Bordas em Imagens Digitais Método de Avaliação de Detector de Bordas em Imagens Digitais Inês A. G. Boaventura DCCE, IBILCE, UNESP Rua Cristovão Colombo, 2265 15054-000, São José do Rio Preto, SP, Brasil ines@ibilce.unesp.br Adilson

Leia mais

Morfologia Matemática: Delimitar área de desastre ambiental causado por vazamento de petróleo utilizando imagem de satélite.

Morfologia Matemática: Delimitar área de desastre ambiental causado por vazamento de petróleo utilizando imagem de satélite. Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.7636 Morfologia Matemática: Delimitar área de desastre ambiental causado por

Leia mais

Estudo da Perfusão e Ventilação Pulmonar em Imagens de Tomografia de Impedância Elétrica através de Modelagem Fuzzy

Estudo da Perfusão e Ventilação Pulmonar em Imagens de Tomografia de Impedância Elétrica através de Modelagem Fuzzy Anais do CNMAC v.2 ISSN 1984-820X Estudo da Perfusão e Ventilação Pulmonar em Imagens de Tomografia de Impedância Elétrica através de Modelagem Fuzzy Harki Tanaka Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências

Leia mais

Descritores de textura na análise de imagens de microtomografia computadorizada

Descritores de textura na análise de imagens de microtomografia computadorizada Trabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 2014. Descritores de textura na análise de imagens de microtomografia computadorizada Sandro R. Fernandes Departamento de Educação e Tecnologia, Núcleo de

Leia mais

Curva ROC. George Darmiton da Cunha Cavalcanti Tsang Ing Ren CIn/UFPE

Curva ROC. George Darmiton da Cunha Cavalcanti Tsang Ing Ren CIn/UFPE Curva ROC George Darmiton da Cunha Cavalcanti Tsang Ing Ren CIn/UFPE Introdução ROC (Receiver Operating Characteristics) Curva ROC é uma técnica para a visualização e a seleção de classificadores baseado

Leia mais

SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS

SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS André Zuconelli 1 ; Manassés Ribeiro 2 1. Aluno do Curso Técnico em Informática, turma 2010, Instituto Federal Catarinense, Câmpus Videira, andre_zuconelli@hotmail.com

Leia mais

Classificação de Imagens

Classificação de Imagens Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Classificação de Imagens Profa. Adriana Goulart dos Santos Extração de Informação da Imagem A partir de uma visualização das imagens,

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA PÓS GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA PÓS GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA PÓS GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA INF2608 FUNDAMENTOS DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA RELATÓRIO: IMAGENS SÍSMICAS VISUALIZAÇÃO E DETECÇÃO

Leia mais

Processamento Digital de Imagens

Processamento Digital de Imagens Processamento Digital de Imagens Israel Andrade Esquef a Márcio Portes de Albuquerque b Marcelo Portes de Albuquerque b a Universidade Estadual do Norte Fluminense - UENF b Centro Brasileiro de Pesquisas

Leia mais

Simulação Gráfica. Morfologia Matemática. Julio C. S. Jacques Junior

Simulação Gráfica. Morfologia Matemática. Julio C. S. Jacques Junior Simulação Gráfica Morfologia Matemática Julio C. S. Jacques Junior Morfologia Palavra denota uma área da biologia que trata com a forma e a estrutura de animais e plantas. No contexto de Morfologia Matemática:

Leia mais

OS S ENTIDOS Profe f sso s ra: a Edilene

OS S ENTIDOS Profe f sso s ra: a Edilene OS SENTIDOS Professora: Edilene OS SENTIDOS DO CORPO HUMANO O Paladar identificamos os sabores; OOlfato sentimosodoroucheiro; O Tato sentimos o frio, o calor, a pressão atmosférica, etc; AAudição captamosossons;

Leia mais

Visão humana. Guillermo Cámara-Chávez

Visão humana. Guillermo Cámara-Chávez Visão humana Guillermo Cámara-Chávez Cor e visão humana Como uma imagem é formada? Uma imagem é formada a partir da quantidade de luz refletida ou emitida pelo objeto observado. Cor e visão humana Cor

Leia mais

VISÃO COMPUTACIONAL APLICADA PARA O APOIO À CALIBRAÇÃO DE TERMOHIGRÔMETROS

VISÃO COMPUTACIONAL APLICADA PARA O APOIO À CALIBRAÇÃO DE TERMOHIGRÔMETROS VISÃO COMPUTACIONAL APLICADA PARA O APOIO À CALIBRAÇÃO DE TERMOHIGRÔMETROS Vladimir Geraseev Junior Universidade de Taubaté - UNITAU vgeraseev@gmail.com RESUMO Este trabalho tem como objetivo apresentar

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Massas Nodulares, Classificação de Padrões, Redes Multi- Layer Perceptron.

PALAVRAS-CHAVE: Massas Nodulares, Classificação de Padrões, Redes Multi- Layer Perceptron. 1024 UMA ABORDAGEM BASEADA EM REDES PERCEPTRON MULTICAMADAS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE MASSAS NODULARES EM IMAGENS MAMOGRÁFICAS Luan de Oliveira Moreira¹; Matheus Giovanni Pires² 1. Bolsista PROBIC, Graduando

Leia mais

Segmentação de Imagens de Placas Automotivas

Segmentação de Imagens de Placas Automotivas Segmentação de Imagens de Placas Automotivas André Zuconelli, Manassés Ribeiro Instituto Federal Catarinense - Campus Videira. Técnico em Informática, turma 2010 Rodovia SC, Km 5 Bairro Campo Experimental

Leia mais

Interface DICOM para Captura e Transmissão de Imagens Médicas

Interface DICOM para Captura e Transmissão de Imagens Médicas Interface DICOM para Captura e Transmissão de Imagens Médicas Diego Ferreira dos Santos 1, Eduardo Tavares Costa 2, Marco Antônio Gutierrez 3 1,2 Departamento de Engenharia Biomédica (DEB),Faculdade de

Leia mais

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219)

Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Raios de Luz - Alguns filósofos gregos pensavam que nossos olhos emitiam raios que permitiam enxergar os objetos; - Só nos é possível ver quando há luz

Leia mais

SEGEMENTAÇÃO DE IMAGENS. Nielsen Castelo Damasceno

SEGEMENTAÇÃO DE IMAGENS. Nielsen Castelo Damasceno SEGEMENTAÇÃO DE IMAGENS Nielsen Castelo Damasceno Segmentação Segmentação Representação e descrição Préprocessamento Problema Aquisição de imagem Base do conhecimento Reconhecimento e interpretação Resultado

Leia mais

Luz e Visão. Capítulo 8 8º ano - CSA

Luz e Visão. Capítulo 8 8º ano - CSA Luz e Visão Capítulo 8 8º ano - CSA 2014 Afinal, o que é luz? Luz é uma forma de transmissão de energia pelo espaço. Como a luz se propaga? Propagação da luz Corpos luminosos: emitem a própria luz. São

Leia mais

Estudo comparativo de métodos de segmentação de imagens digitais de aves

Estudo comparativo de métodos de segmentação de imagens digitais de aves Estudo comparativo de métodos de segmentação de imagens digitais de aves Felipe de Sousa NOBRE; Paulo César Miranda MACHADO Escola de Engenharia Elétrica e de Computação - UFG felipesnobre@gmail.com, pcesar@eee.ufg.br

Leia mais

UNIVERSIDADE F EDERAL DE P ERNAMBUCO ANÁLISE DE UM MÉTODO PARA DETECÇÃO DE PEDESTRES EM IMAGENS PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE F EDERAL DE P ERNAMBUCO ANÁLISE DE UM MÉTODO PARA DETECÇÃO DE PEDESTRES EM IMAGENS PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE F EDERAL DE P ERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 2010.2 ANÁLISE DE UM MÉTODO PARA DETECÇÃO DE PEDESTRES EM IMAGENS PROPOSTA DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO Aluno!

Leia mais

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha

Leia mais

Programa Integrado de Monitoria Remota de Fragmentos Florestais e Crescimento Urbano no Rio de Janeiro

Programa Integrado de Monitoria Remota de Fragmentos Florestais e Crescimento Urbano no Rio de Janeiro Programa Integrado de Monitoria Remota de Fragmentos Florestais e Crescimento Urbano no Rio de Janeiro Relatório Trimestral de Atividades Abril / Maio / Junho de 2010 Índice 1. Apresentação...3 2. Fotogrametria...4

Leia mais

Segmentação de imagens de profundidade por limiarização com morfologia matemática. Jorge Antonio Silva Centeno 1 Regina Tiemy Kishi 2

Segmentação de imagens de profundidade por limiarização com morfologia matemática. Jorge Antonio Silva Centeno 1 Regina Tiemy Kishi 2 Segmentação de imagens de profundidade por limiarização com morfologia matemática Jorge Antonio Silva Centeno 1 Regina Tiemy Kishi 2 Universidade Federal do Paraná - UFPR 1 Departamento de Geomática 2

Leia mais

Aplicação de Ensembles de Classificadores na Detecção de Patologias na Coluna Vertebral

Aplicação de Ensembles de Classificadores na Detecção de Patologias na Coluna Vertebral Aplicação de Ensembles de Classificadores na Detecção de Patologias na Coluna Vertebral Hedenir M. Pinheiro Instituto de Informática Universidade Federal de Goiás (UFG) Caixa Postal 131 74001-970 Goiânia

Leia mais

I Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica

I Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS PARA ESTUDOS EM LINHAS SUBTERRÂNEAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Danilo Sinkiti Gastaldello Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica

Leia mais

Fotografia digital. Aspectos técnicos

Fotografia digital. Aspectos técnicos Fotografia digital Aspectos técnicos Captura CCD (Charge Coupled Device) CMOS (Complementary Metal OxideSemiconductor) Conversão de luz em cargas elétricas Equilíbrio entre abertura do diafragma e velocidade

Leia mais

Aula 5 - Classificação

Aula 5 - Classificação AULA 5 - Aula 5-1. por Pixel é o processo de extração de informação em imagens para reconhecer padrões e objetos homogêneos. Os Classificadores "pixel a pixel" utilizam apenas a informação espectral isoladamente

Leia mais

LINGUAGEM DE ESPECIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO (SDL) APLICADA AO PROCESSO DE VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO DE SISTEMAS REATIVOS

LINGUAGEM DE ESPECIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO (SDL) APLICADA AO PROCESSO DE VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO DE SISTEMAS REATIVOS LINGUAGEM DE ESPECIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO (SDL) APLICADA AO PROCESSO DE VERIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO DE SISTEMAS REATIVOS Fabiana Fraga Ferreira Bacharelanda em Sistemas de Informação Bolsista de Iniciação Científica

Leia mais

Segmentação de Exsudatos em Imagens de Fundo de Olho para Detecção de Retinopatia Diabética

Segmentação de Exsudatos em Imagens de Fundo de Olho para Detecção de Retinopatia Diabética Segmentação de Exsudatos em Imagens de Fundo de Olho para Detecção de Retinopatia Diabética Nigel da Silva Lima 1, Lucas Bezerra Maia 1, Geraldo Braz Júnior 1, João Dallyson Sousa de Almeida 1 1 Universidade

Leia mais

Introdução. Capítulo. 1.1 Considerações Iniciais

Introdução. Capítulo. 1.1 Considerações Iniciais Capítulo 1 Introdução 1.1 Considerações Iniciais A face humana é uma imagem fascinante, serve de infinita inspiração a artistas há milhares de anos. Uma das primeiras e mais importantes habilidades humanas

Leia mais

UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 4 PROCESSAMENTO DE IMAGENS

UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 4 PROCESSAMENTO DE IMAGENS UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 4 PROCESSAMENTO DE IMAGENS Executar as principais técnicas utilizadas em processamento de imagens, como contraste, leitura de pixels, transformação IHS, operações aritméticas

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Visão Computacional Não existe um consenso entre os autores sobre o correto escopo do processamento de imagens, a

Leia mais

LEONARDO M. SANTOS, FLÁVIO H. D. ARAÚJO, MAÍLA L. CLARO, WALLINSON L. SILVA, RO- MUERE R. V. SILVA, PATRICIA M. L. L. DRUMOND.

LEONARDO M. SANTOS, FLÁVIO H. D. ARAÚJO, MAÍLA L. CLARO, WALLINSON L. SILVA, RO- MUERE R. V. SILVA, PATRICIA M. L. L. DRUMOND. Natal RN, 25 a 28 de outubro de 2015 IMPLEMENTAÇÃO E COMPARAÇÃO DE UM MÉTODO DE DETECÇÃO E SEGMENTAÇÃO AUTOMÁTICA DO DIS- CO ÓPTICO EM DIFERENTES BASES DE IMAGENS DA RETINA LEONARDO M. SANTOS, FLÁVIO H.

Leia mais

EFEITO DA COMPRESSÃO FRACTAL DE IMAGENS NA ETAPA DE SEGMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE RECONHECIMENTO DE ÍRIS

EFEITO DA COMPRESSÃO FRACTAL DE IMAGENS NA ETAPA DE SEGMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE RECONHECIMENTO DE ÍRIS EFEITO DA COMPRESSÃO FRACTAL DE IMAGENS NA ETAPA DE SEGMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE RECONHECIMENTO DE ÍRIS Milena B. P. Carneiro *, Sandreane P. Silva #, Antônio C. P. Veiga, Edna L. Flores, Gilberto A. Carrijo

Leia mais

Verificação de Impressões Digitais usando Algoritmos Genéticos

Verificação de Impressões Digitais usando Algoritmos Genéticos 1. Introdução Verificação de Impressões Digitais usando Algoritmos Genéticos Matheus Giovanni Pires, Fernando Vieira Duarte, Adilson Gonzaga Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo

Leia mais

Comparação entre as Técnicas de Agrupamento K-Means e Fuzzy C-Means para Segmentação de Imagens Coloridas

Comparação entre as Técnicas de Agrupamento K-Means e Fuzzy C-Means para Segmentação de Imagens Coloridas Comparação entre as Técnicas de Agrupamento K-Means e Fuzzy C-Means para Segmentação de Imagens Coloridas Vinicius Ruela Pereira Borges 1 1 Faculdade de Computação - Universidade Federal de Uberlândia

Leia mais

Técnicas de Suavização de Imagens e Eliminação de Ruídos

Técnicas de Suavização de Imagens e Eliminação de Ruídos 21 Técnicas de Suavização de Imagens e Eliminação de Ruídos Carlos H. Sanches 1, Paulo J. Fontoura 1, Phillypi F. Viera 1, Marcos A. Batista 1 1 Instituto de Biotecnologia Universidade Federal do Goiás

Leia mais

Segmentação Automática de Candidatos a Nódulos Pulmonares em Imagens de Tomografia Computadorizada

Segmentação Automática de Candidatos a Nódulos Pulmonares em Imagens de Tomografia Computadorizada Segmentação Automática de Candidatos a Nódulos Pulmonares em Imagens de Tomografia Computadorizada Maria J. C. de Moura 1, Alcilene D. de Sousa 1, Ivo A. de Oliveira 1, Laércio N. Mesquita 1, Patrícia

Leia mais

COBERTURA EM UMA REDE DE SENSORES SEM FIO

COBERTURA EM UMA REDE DE SENSORES SEM FIO COBERTURA EM UMA REDE DE SENSORES SEM FIO Vivian Lúcia Bittencourt Drumond Universidade Presidente Antônio Carlos Rodovia MG 368 KM 12 Colônia Rodrigo Silva Barbacena Minas Gerais Brasil viviandrumond@yahoo.com.br

Leia mais

Segmentação de Exsudatos em Imagens de Fundo de Olho para Detecção de Retinopatia Diabética

Segmentação de Exsudatos em Imagens de Fundo de Olho para Detecção de Retinopatia Diabética Segmentação de Exsudatos em Imagens de Fundo de Olho para Detecção de Retinopatia Diabética Nigel da Silva Lima 1, Geraldo Braz Júnior 1 1 Universidade Federal do Maranhão (UFMA) Av. dos Portugueses, 1966

Leia mais

AULA 2 Planos, Vistas e Temas

AULA 2 Planos, Vistas e Temas 2.1 AULA 2 Planos, Vistas e Temas Essa aula apresenta os conceitos de Plano de Informação, Vista e Tema e suas manipulações no TerraView. Para isso será usado o banco de dados criado na AULA 1. Abra o

Leia mais

Optic Disc Detection in Retinal Images Using Algorithms Committee with Weighted Voting

Optic Disc Detection in Retinal Images Using Algorithms Committee with Weighted Voting Optic Disc Detection in Retinal Images Using Algorithms Committee with Weighted Voting R. R. V. e Silva, F. H. D. de Araújo, L. M. R. dos Santos, R. M. S. Veras and F. N. S. de Medeiros 1 Abstract This

Leia mais

Análise comparativa sobre bases de dados para armazenamento e consulta de dados não estruturados no formato JSON.

Análise comparativa sobre bases de dados para armazenamento e consulta de dados não estruturados no formato JSON. UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA Análise comparativa sobre bases de dados para armazenamento e consulta de dados não estruturados no formato JSON. Proposta de Trabalho de Graduação

Leia mais

Transformada de Hough. Cleber Pivetta Gustavo Mantovani Felipe Zottis

Transformada de Hough. Cleber Pivetta Gustavo Mantovani Felipe Zottis Transformada de Hough Cleber Pivetta Gustavo Mantovani Felipe Zottis A Transformada de Hough foi desenvolvida por Paul Hough em 1962 e patenteada pela IBM. Originalmente, foi elaborada para detectar características

Leia mais

Introdução. Uso do disco Vantagens Desvantagens Baixo custo, facilidade de manutenção do software e do hardware, simetria e flexibilidade

Introdução. Uso do disco Vantagens Desvantagens Baixo custo, facilidade de manutenção do software e do hardware, simetria e flexibilidade Introdução É sabido que os processos rodam em processadores. Nos sistemas tradicionais existe somente um único processador, de forma que não há dúvida a respeito de como ele deve ser usado. Em um sistema

Leia mais

Estudo de técnicas de rastreamento de objetos aplicadas à detecção de múltiplas larvas

Estudo de técnicas de rastreamento de objetos aplicadas à detecção de múltiplas larvas Estudo de técnicas de rastreamento de objetos aplicadas à detecção de múltiplas larvas Guilherme de Oliveira Vicente Orientador: Prof. Dr. Hemerson Pistori Coorientador: Prof. Me. Kleber Padovani de Souza

Leia mais

Segmentação de Imagens

Segmentação de Imagens Segmentação de Imagens (Processamento Digital de Imagens) 1 / 36 Fundamentos A segmentação subdivide uma imagem em regiões ou objetos que a compõem; nível de detalhe depende do problema segmentação para

Leia mais

SP 28/07/78 NT 017/78. Controlador de Semáforos Atuado pelo Tráfego. Eng.º José Antonio Telles Guerra. Introdução

SP 28/07/78 NT 017/78. Controlador de Semáforos Atuado pelo Tráfego. Eng.º José Antonio Telles Guerra. Introdução SP 28/07/78 NT 017/78 Controlador de Semáforos Atuado pelo Tráfego Eng.º José Antonio Telles Guerra Introdução A CET através da Divisão de Sistemas de Controle vem desenvolvendo em convênio com a Empresa

Leia mais

Normalização de imagens de ressonância magnética. de cérebros com lesões estruturais

Normalização de imagens de ressonância magnética. de cérebros com lesões estruturais Normalização de imagens de ressonância magnética de cérebros com lesões estruturais Relatório Final F 590 Iniciação Científica I Aluna: Clarissa de Castro Valise RA: 008346 Orientadora: Gabriela Castellano

Leia mais

Análise de componentes independentes aplicada à avaliação de imagens radiográficas de sementes

Análise de componentes independentes aplicada à avaliação de imagens radiográficas de sementes Análise de componentes independentes aplicada à avaliação de imagens radiográficas de sementes Isabel Cristina Costa Leite 1 2 3 Thelma Sáfadi 2 Maria Laene Moreira de Carvalho 4 1 Introdução A análise

Leia mais

Avaliação do uso de agrupamento semissupervisionado na segmentação do disco óptico em imagens de retina

Avaliação do uso de agrupamento semissupervisionado na segmentação do disco óptico em imagens de retina Avaliação do uso de agrupamento semissupervisionado na segmentação do disco óptico em imagens de retina Luis G. T. dos Santos 1, Marcos A. de S. Frazão 1, Rodrigo de M. S. Veras 1 1 Departamento de Computação,

Leia mais

Sistema de Reconhecimento de Impressões Digitais. Resumo

Sistema de Reconhecimento de Impressões Digitais. Resumo Sistema de Reconhecimento de Impressões Digitais Álvaro N. Prestes Relatório Técnico, Introdução ao Processamento de Imagens Programa de Engenharia de Sistemas e Computação - PESC/COPPE Universidade Federal

Leia mais

Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior)

Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior) Dicas de uso - Render Up (versão 3.6.7 ou superior) Desenvolvido por: Procad Softwares para Layout Rua dos Cinamomos - 517 - Cinqüentenário CEP 95012-140 - Caxias do Sul - RS Brasil Fone/Fax: 54 3209 9200

Leia mais

Fundamentos de Processamento de Imagens SCC0251/5830 Processamento de Imagens

Fundamentos de Processamento de Imagens SCC0251/5830 Processamento de Imagens Fundamentos de Processamento de Imagens SCC0251/5830 Processamento de Imagens Prof. Moacir Ponti Jr. www.icmc.usp.br/~moacir Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP 2012/1 Moacir Ponti Jr.

Leia mais

REGINA ISHIBASHI 1 ALUIR PORFÍRIO DAL POZ 2

REGINA ISHIBASHI 1 ALUIR PORFÍRIO DAL POZ 2 EXTRAÇÃO AUTOMÁTICA DE SEGMENTOS DE RODOVIA VIA DETECTOR DE LINHAS DE STEGER REGINA ISHIBASHI 1 ALUIR PORFÍRIO DAL POZ 2 (1) Universidade Estadual Paulista - Unesp Faculdade de Ciências e Tecnologia -

Leia mais

INTRODUÇÃO O QUE É VISÃO COMPUTACIONAL?

INTRODUÇÃO O QUE É VISÃO COMPUTACIONAL? INTRODUÇÃO O QUE É VISÃO COMPUTACIONAL? Sinônimo Visão Computacional =========== Visão de Máquinas Análise de Imagens, Análise de Cenas Image Understanding Oposto Visão Computacional =========== Computação

Leia mais

Anais do IX Congresso Brasileiro de Redes Neurais / Inteligência Computacional (IX CBRN) Ouro Preto 25-28 de Outubro de 2009

Anais do IX Congresso Brasileiro de Redes Neurais / Inteligência Computacional (IX CBRN) Ouro Preto 25-28 de Outubro de 2009 SISTEMA NEURAL DE DETECÇÃO DE PLACAS DE VEÍCULOS AUTOMOTORES EM IMAGENS DIGITALIZADAS Luís Victor Cascão, José M. de Seixas Laboratório de Proces de Sinais COPPE/Poli - Universidade Federal do Rio de Janeiro

Leia mais

Sensoriamento Remoto

Sensoriamento Remoto Sensoriamento Remoto É a utilização conjunta de modernos sensores, equipamentos para processamento de dados, equipamentos de transmissão de dados, aeronaves, espaçonaves etc, com o objetivo de estudar

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Documento técnico. No melhor da iluminação Os desafios da iluminação mínima

Documento técnico. No melhor da iluminação Os desafios da iluminação mínima Documento técnico No melhor da iluminação Os desafios da iluminação mínima Índice 1. Introdução 3 2. O quebra-cabeça da sensibilidade de luz 3 3. Não seja enganado! 5 4. Como fazer a escolha mais inteligente

Leia mais

Módulo 3 Amostragem de Imagens Sistema Multimédia Ana Tomé José Vieira

Módulo 3 Amostragem de Imagens Sistema Multimédia Ana Tomé José Vieira Módulo 3 Amostragem de Imagens Sistema Multimédia Ana Tomé José Vieira Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Universidade de Aveiro 1 Imagens Digitais 2 Sumário O olho Humano Sistemas

Leia mais

Tomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa

Tomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa Tomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa Introdução Na Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET), diferentemente dos exames de Raio-x ou CT, a emissão da radiação é realizada diretamente

Leia mais

Uso de sumários humanos nos idiomas português e inglês no modelo Cassiopeia

Uso de sumários humanos nos idiomas português e inglês no modelo Cassiopeia Uso de sumários humanos nos idiomas português e inglês no modelo Cassiopeia Jésyka Milleny Az. Gonçalves, Marcus Vinicius C. Guelpeli Departamento de Sistemas e Computação Universidade Universidade Federal

Leia mais

Balanço Energético Nacional 2012. Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012

Balanço Energético Nacional 2012. Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012 Balanço Energético Nacional 2012 Manual do Sistema de Coleta de Dados para o BEN 2012 Fevereiro de 2012 Apresentação O Balanço Energético Nacional BEN é o documento tradicional do setor energético brasileiro,

Leia mais

Um Detector de Complexos QRS Evolutivo para o Eletrocardiograma

Um Detector de Complexos QRS Evolutivo para o Eletrocardiograma Um Detector de Complexos QRS Evolutivo para o Eletrocardiograma Bruno Melo 1, Roberta Lopes 1, Luis Coradine 1 1 Universidade Federal de Alagoas, Instituto de Computação, Programa de Pós-Graduação em Modelagem

Leia mais

Processamento digital de imagens. introdução

Processamento digital de imagens. introdução Processamento digital de imagens introdução Imagem digital Imagem digital pode ser descrita como uma matriz bidimensional de números inteiros que corresponde a medidas discretas da energia eletromagnética

Leia mais

Imagem digital. Unidade 3

Imagem digital. Unidade 3 Imagem digital Unidade 3 Objectivos Reconhecer o potencial comunicativo/ expressivo das imagens; Reconhecer as potencialidades narrativas de uma imagem; A criação de sentido nas associações de imagens

Leia mais

Image Enable: conceito

Image Enable: conceito Image Enable Gestão Eletrônica de Documentos - GED Image Enable: conceito Empresas possuem diversos sistemas para controlar suas operações Sistemas integrados de gestão; Sistemas de Recursos humanos, Contabilidade,

Leia mais

ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância

ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância ESTUDO DE CASO: LeCS: Ensino a Distância HERMOSILLA, Lígia Docente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais de Garça FAEG - Labienópolis - CEP 17400-000 Garça (SP) Brasil Telefone (14) 3407-8000

Leia mais

Tecnologia de faixa para falha

Tecnologia de faixa para falha Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO ALEXANDRE PINTO DE LARA CARLA EDUARDA ORLANDO DE MORAES DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTO DE CAPTURA

Leia mais

29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital 1. Mapeamento não-linear. Unidade de Aprendizagem Radiológica

29/08/2011. Radiologia Digital. Princípios Físicos da Imagem Digital 1. Mapeamento não-linear. Unidade de Aprendizagem Radiológica Mapeamento não-linear Radiologia Digital Unidade de Aprendizagem Radiológica Princípios Físicos da Imagem Digital 1 Professor Paulo Christakis 1 2 Sistema CAD Diagnóstico auxiliado por computador ( computer-aided

Leia mais

PHOTOSHOP. Menus. Caixa de Ferramentas:

PHOTOSHOP. Menus. Caixa de Ferramentas: PHOTOSHOP Universidade de Caxias do Sul O Photoshop 5.0 é um programa grande e complexo, é o mais usado e preferido pelos especialistas em editoração e computação gráfica para linha PC. Outros programas

Leia mais

Lino Augusto Sander de Carvalho 1 Leila Maria Garcia Fonseca 1 Aylton Pagamisse 2

Lino Augusto Sander de Carvalho 1 Leila Maria Garcia Fonseca 1 Aylton Pagamisse 2 Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.2661 Comparação de técnicas de eliminação do efeito striping para imagens CCD

Leia mais

Detecção de mudanças em imagens oriundas de sensoriamento remoto, usando conjuntos fuzzy.

Detecção de mudanças em imagens oriundas de sensoriamento remoto, usando conjuntos fuzzy. Detecção de mudanças em imagens oriundas de sensoriamento remoto, usando conjuntos fuzzy. Marcelo Musci Baseado no artigo: Change detection assessment using fuzzy sets and remotely sensed data: an application

Leia mais

1 EDUCAÇÃO INFANTIL NATUREZA E SOCIEDADE O TEMPO PASSA... Guia Didático do Objeto Educacional Digital

1 EDUCAÇÃO INFANTIL NATUREZA E SOCIEDADE O TEMPO PASSA... Guia Didático do Objeto Educacional Digital Guia Didático do Objeto Educacional Digital NATUREZA E SOCIEDADE 1 EDUCAÇÃO INFANTIL O TEMPO PASSA... Este Objeto Educacional Digital (OED) está relacionado ao tema da Unidade 4 do Livro do Aluno. NATUREZA

Leia mais

Transformação de um Modelo de Empresa em Requisitos de Software

Transformação de um Modelo de Empresa em Requisitos de Software Transformação de um Modelo de Empresa em Requisitos de Software Fábio Levy Siqueira 1 and Paulo Sérgio Muniz Silva 2 1 Programa de Educação Continuada da Poli-USP, São Paulo, Brazil 2 Escola Politécnica

Leia mais

A construção de um manual sobre a utilização dos modelos também poderá alavancar o uso das representações. Este conteria a explicação detalhada da

A construção de um manual sobre a utilização dos modelos também poderá alavancar o uso das representações. Este conteria a explicação detalhada da 6 Conclusões No âmbito do framework teórico da Engenharia Semiótica, este trabalho faz parte de um esforço conjunto para desenvolver ferramentas epistêmicas que apóiem a reflexão do designer durante o

Leia mais

TRIANGULAÇÃO DE DELAUNAY COM RESTRIÇÃO EM IMAGENS BIDIMENSIONAIS

TRIANGULAÇÃO DE DELAUNAY COM RESTRIÇÃO EM IMAGENS BIDIMENSIONAIS TRIANGULAÇÃO DE DELAUNAY COM RESTRIÇÃO EM IMAGENS BIDIMENSIONAIS Leide Daiane Caires 1, Edson A. Capello Sousa 2 1 Depto Eng. Mecânica Universidade Estadual Paulista, Bauru, Brasil, ladycaires@gmail.com

Leia mais

OBSERVAÇÃO VISUAL DE ETA AQUILAE: UMA ATIVIDADE MULTIDISCIPLINAR

OBSERVAÇÃO VISUAL DE ETA AQUILAE: UMA ATIVIDADE MULTIDISCIPLINAR I Simpósio Nacional de Educação em Astronomia Rio de Janeiro - 2011 1 OBSERVAÇÃO VISUAL DE ETA AQUILAE: UMA ATIVIDADE MULTIDISCIPLINAR Alexandre Amorim 1,2 1 American Association of Variable Stars Observers

Leia mais

Utilização de imagem CBERS-2 na análise e avaliação dos impactos ambientais da cultura da cana-de-açúcar da região de Ribeirão Preto SP

Utilização de imagem CBERS-2 na análise e avaliação dos impactos ambientais da cultura da cana-de-açúcar da região de Ribeirão Preto SP Utilização de imagem CBERS-2 na análise e avaliação dos impactos ambientais da cultura da cana-de-açúcar da região de Ribeirão Preto SP Valéria de Souza Assunção 1 Elizabete Cristina Kono 1 Rafael Frigerio

Leia mais

Fundamentos de Hardware

Fundamentos de Hardware Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...

Leia mais