CÂMARA DOS DEPUTADOS GLAUBER. Deputado Federal. Colaborador: Cel.BMRR Sérgio Luis Marrafa Ribeiro

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3 CÂMARA DOS DEPUTADOS GLAUBER Deputado Federal Colaborador: Cel.BMRR Sérgio Luis Marrafa Ribeiro Centro de Documentação e Informação Coordenação Edições Câmara BRASÍLIA

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5 SUMÁRIO Apresentação Glauber Introdução aos desastres naturais Inundação, alagamentos e deslizamentos de massa...08 Fatores que causam deslizamentos ou escorregamentos Previna-se contra escorregamentos Identificando situações de risco Medidas básicas de prevenção antes das chuvas Medidas básicas de prevenção durante as chuvas Medidas básicas após as chuvas Como confeccionar o pluviômetro de garrafa PET Quando e Como evacuar a área de risco Plano Familiar de Emergência Aprenda a fazer um Kit Familiar de Emergência Mitos e Verdades Prevenção Conheça Glauber... 29

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7 APRESENTAÇÃO DO DEPUTADO FEDERAL GLAUBER BRAGA, RELATOR DA COMISSÃO PREVENTIVA CONTRA DESASTRES CLIMÁTICOS. Apresento esta publicação, na certeza de poder colaborar com a população das regiões vulneráveis aos desastres climáticos que assolam o nosso país. Morador de Nova Friburgo (RJ), tive a dura experiência de estar em casa quando as chuvas, na madrugada de quarta-feira (12/01/11), deixaram cerca de 30 mil pessoas desabrigadas e desalojadas na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro e mataram aproximadamente 900 pessoas. Logo após esta catástrofe, reassumi a cadeira de Deputado Federal e, como representante da população deste Estado, iniciei um longo trabalho com o propósito de ajudar as vítimas deste desastre e na reconstrução das regiões atingidas. Após muitos estudos como Relator da Comissão Especial Sobre Desastres Climáticos, na Câmara dos Deputados e com o auxílio de especialistas, apresento esta publicação, de fácil compreensão, para orientá-los na prevenção e auxiliá-los nas medidas a serem tomadas quando os desastres climáticos infelizmente vierem acontecer. Glauber Braga Deputado Federal 07

8 INTRODUÇÃO AOS DESASTRES CLIMÁTICOS Desastres Climáticos são calamidades que acontecem quando eventos adversos perigosos, tais como inundações, deslizamentos de massa, terremotos, tsunamis, vulcanismos, furacões e entre outros são deflagrados causando danos aos bens da população ou deixando um grande número de vítimas fatais ou parciais. No Brasil, os desastres climáticos mais comuns e que causam maior quantidade de danos são os Deslizamentos de Massa e as Inundações. INUNDAÇÃO Inundação é o extravasamento das águas do leito de rios, córregos, lagos e mares provocados normalmente por precipitações muito intensas e continuas. Este fenômeno não é necessariamente sinônimo de desastre, pois se trata de um regime natural dos rios, já que o curso d'água possui áreas naturais de inundações. ALAGAMENTOS Alagamentos são águas das chuvas acumuladas no leito das ruas e perímetros urbanos provocados normalmente por drenagem deficiente, que dificulta o escoamento das águas da chuva para as galerias pluviais fazendo com que na superfície se forme bolsões de água em via pública.

9 DESLIZAMENTOS DE MASSA Estes movimentos ou deslizamentos são rupturas de solo/rocha/vegetação que incluem os escorregamentos, as corridas de detritos/lama e as quedas de blocos/lascas de rocha. Podem ser naturais ou produzidos pela ação do homem. Essas rupturas são também chamadas de quedas de barreiras, podem ocorrer em qualquer área de acentuada declividade, nos períodos de chuvas intensas e prolongadas de verão. Estes tipos de desastres vêm ocorrendo com muita freqüência em encostas de morros urbanos nestes últimos anos e cada vez mais com maior intensidade de danos devido ao crescimento desordenado das cidades brasileiras. São diversas as causas e fatores que deflagram os movimentos de massa (deslizamentos de terra), contudo, muitas das vezes os deslizamentos em encostas são provocados pela má ocupação do solo e por hábitos do dia-a-dia, como jogar lixo em encosta, suprimir a vegetação.

10 FATORES QUE CAUSAM DESLIZAMENTOS OU ESCORREGAMENTOS - Inclinação do terreno; - Intensidade e duração da chuva; - Características geológicas dos terrenos; - Quantidade de água infiltrada no solo; - Cortes e aterros para construção de moradias; - Lançamento de águas servidas (esgoto) na encosta; - Vazamentos de reservatórios ou de caixas d'água; - Lixo e entulho lançados na encosta; - Tipo e porte de vegetação da encosta; - Ruas sem sistema de drenagem e sem calçamento; - Desmatamento. obs: ruas em área de declividade acentuada e sem meio-fio, calçamento ou bueiros podem direcionar as águas pluviais (chuvas) para o talude e causar deslizamentos.

11 PREVINA-SE CONTRA OS ESCORREGAMENTOS OBSERVANDO: - Não corte a vegetação existente nas encostas para assentar casas ou quaisquer tipos de construções; - Não deixe vazamentos de tubulações de esgoto, água potável ou pluvial infiltrarem nas encostas continuadamente. Conserte imediatamente estes vazamentos; - Não realize corte e aterros sem autorização da Prefeitura, principalmente, em encostas para não se agravar a intensidade dos riscos dos sítios já considerados muito vulneráveis (perigosos); - Não amontoe lixo nos logradouros ou encostas, pois entopem o escoamento da água para as galerias e desestabilizam os barrancos provocando os escorregamentos; - Avise aos seus vizinhos sobre o perigo de construir casas em áreas de risco de escorregamentos. Em períodos de chuvas intensas alerte seus vizinhos que residem nestas áreas de risco a evacuarem suas residências até passar o período de alarme dado pela Defesa Civil local. - Antes de comprar terrenos, lotes ou casas, procure a Defesa Civil do seu município para saber se o imóvel está em área de risco;

12 IDENTIFICANDO SITUAÇÕES DE RISCO 1 OBSERVE QUANDO APARECER: 1.Rachaduras nas paredes e pisos das casas; 2.Trincas no solo, principalmente, na parte superior do barranco; 2 3.Blocos ou lascas de rochas soltos e instáveis; 4.Água minando na base do barranco; 5.Árvores ou postes inclinados; 6.Muros de arrimo embarrigados ou trincados; 6 7.Afundamentos e deformações no leito da rua; 8.Desprendimento e queda de solo/rocha em barrancos. 7 Obs: Nesses casos específicos, vá para um lugar seguro e procure a Defesa Civil do seu município para fazer uma avaliação.

13 MEDIDAS BÁSICAS DE PREVENÇÃO ANTES DAS CHUVAS: - Não permitir e não depositar lixo nas ruas, córregos, rios e encostas; - Não construir nas margens de rios e canais, é perigoso; - Não construir em baixo ou em cima de barrancos para se evitar o soterramento do imóvel ou os deslizamentos de terra, respectivamente; - Não suprimir ou cortar a vegetação das margens de rios, córregos e encostas para diminuir a ação da erosão das chuvas nestas áreas; - Manter sempre limpos os bueiros e manilhas de água pluvial, limpas e desimpedidas em seu bairro; - Retirar de seu quintal, móveis, entulhos e utensílios que podem ser carregados pela enxurrada; - Acorrente botijões de gás para não serem levados pela inundação; - Acompanhe o noticiário sobre informações da meteorologia e da Defesa Civil municipal; Solicite a Defesa Civil de seu município à colocação de lonas plásticas nas encostas com cicatrizes de escorregamentos e sem obras de

14 contenção, para minimização do encharcamento da encosta e minimização de ocorrência de escorregamentos; Elabore previamente um Plano Familiar de Emergência e prepare um Kit de Emergência caso precise evacuar você e sua família da residência; Procure sempre a COMDEC (Coordenadoria Municipal de Defesa Civil) telefone (199) ou o Corpo de Bombeiros (193) para receber instruções. *Plano Familiar e Kit de Emergência (explicados nas páginas 23 e 24)

15 MEDIDAS BÁSICAS DE PREVENÇÃO DURANTE AS CHUVAS: Permanecer em casa sempre que as condições sejam consideradas seguras, caso contrário SAIA IMEDIATAMENTE, a EVACUAÇÃO será mais fácil antes da inundação ou deslizamento; Não caminhe em áreas inundadas, você pode cair em buracos escondidos pela água, ser atingido por objetos, arrastado pela correnteza, picado por animais ou contrair doenças. Se informe através de um rádio a pilha; Não deixe crianças trancadas e sozinhas em casa; Manter objetos de valor, alimentos e produtos de limpeza em locais altos, longe das águas; Esvazie a geladeira e deixe a porta aberta para que ela não flutue; Saia antes que a ROTA de FUGA seja bloqueada; Siga a rota de fuga da Defesa Civil, se sua cidade não fez essa ação, trace você a Rota familiar. Embale os documentos importantes em sacos plásticos. Deixe-os em local de fácil acesso. Desligue a chave de eletricidade, água e gás; Procure manter-se aquecido; Não fique na beira de rios vendo a água subir; Caso seja necessário transitar em ruas alagadas ou inundadas, utilize muros e paredes como apoio ou cordas com o auxilio de no mínimo 3 pessoas;

16 Os grandes deslizamentos são acompanhados de um som trovejante que aumenta conforme aproxima. O terreno inclina e move sob seus pés; NA IMINENCIA DE INUNDAÇÕES, DESABAMENTOS E SOTERRAMENTOS: Abandone imediatamente a residência; Evacue pessoas que ainda estejam em risco; Providencie socorro as vítimas; Caso haja iminência de ser levado pela inundação procure agarrar-se em algum objeto flutuante; Não se arrisque em travessias, as águas das enchentes são pesadas, violentas e escondem objetos que podem causar lesões graves; Cuidado com as marquises, elas podem desabar; Feche as portas e janelas para evitar a entrada de entulhos e animais perigosos. NO CARRO Em uma área inundada não atravesse com o carro, ele pode ser arrastado pela correnteza. Se precisar transpor a área, o limite de segurança da àgua é a metade dos pneus. Vá em baixa velocidade, com motor acelerado e nunca atrás de outro carro, se ele parar, você ficará bloqueado. Se o carro enguiçar, abandone o veículo, caso seja possível amarre-o em um ponto fixo;

17 MEDIDAS BÁSICAS DE PREVENÇÃO APÓS AS CHUVAS: Verifique se o reservatório de água foi contaminado (cisterna e caixa d'água); Cuidado para não beber água contaminada pela enchente; Não usar equipamentos elétricos que tenham sido molhados pela enchente, pois há risco de choque elétrico; Lave e desinfete objetos que ficaram expostos as águas da enchente; Retire o lixo, entulho e lama de seu imóvel e transfira para a via pública para que o serviço de limpeza pública de seu município recolha posteriormente; Solicite para a Defesa Civil do Município, vistoria da sua casa para ver se ela não corre o risco de desabamento; Cuidado com as aranhas, cobras, ratos ao movimentar objetos, móveis e utensílios, pois, estes animais se refugiam em lugares secos; Não coma alimentos que ficaram expostos a água contaminada da enchente; Lave sempre os alimentos com água e cloro (medidas a seguir);

18 A água para consumo humano pode ser fervida ou tratada com água sanitária (cloro), na proporção de 2 gotas de água sanitária para cada litro d'água e deixar em repouso por cerca de 30 minutos para desinfetar; Ajude seus vizinhos que foram atingidos, organize mutirões; Evite contato com cabos ou com redes elétricas caídas, avise a Companhia de Luz de sua cidade ou a Defesa Civil ou ao Corpo de Bombeiros sobre esses perigos; Evite contato com a água e a lama da enchente, pois, podem provocar doenças como leptospirose, hepatite, cólera, infecções e doenças de pele. Utilize luvas e botas durante a limpeza.

19 COMO CONFECCIONAR O PLUVIÔMETRO DE GARRAFA PET Finalidade: O pluviômetro (do latim pluviu= chuva, metru= medir), também conhecido como hietômetro ou udômetro, destina-se a medir a quantidade de precipitação, em forma de chuva, garoa, orvalho, neve ou granizo em uma determinada região. Medida da precipitação A unidade generalizadamente adotada para a medida da "precipitação" é o milímetro, subentendo-se que 1 mm de precipitação corresponde à altura que se eleva 1 litro de água quando homogeneamente distribuída numa base de 1 metro quadrado. Assim, dizer em que tal região houve uma precipitação de "10 mm", significa dizer que (em média), cada 'metro quadrado' dessa região recebeu '10 litros' de água da chuva. CONFECCIONANDO O PLUVIÔMETRO DE GARRAFA PET : Fazer o seu próprio Pluviômetro é muito fácil e rápido. Além disso, esse simples mecanismo pode ajudar a salvar a sua vida e da sua família. Material necessário: *Garrafa PET de preferência transparente e lisa (são usadas em refrigerantes de dois litros) *Tesoura *Massa impermeável (Cimento, Massa corrida, etc.)

20 BAIXE O ADESIVO PADRÃO DA DEFESA CIVIL EM: *Adesivo padrão elaborado e distribuído gratuitamente pela Defesa Civil do seu município Passo a passo para fazer o Pluviômetro: 1-Lave bem a garrafa e retire o rótulo. 2-Pegue a garrafa Pet e com a tesoura corte a parte superior 3- Preencha com massa impermeável (Massa corrida, cimento etc.) a parte inferior e irregular da garrafa PET, para que a medida do adesivo inicie-se em sua extremidade lisa, possibilitando desta forma maior precisão nos acumulados pluviométricos 4- Cole o adesivo padrão da Defesa Civil. È importante começar a colar a partir da marca da massa que já está na garrafa. 5-Depois de fazer o pluviômetro coloque-o em um local onde possa pegar chuva sem interferência de arvores, marquises e edificações. O seu pluviômetro está pronto! Observe-o todos os dias no mesmo horário. Assim vai facilitar para você saber o quanto choveu nas ultimas 24 horas.

21 Além de observar as medidas do seu pluviômetro, é fundamental que você saiba interpretá-las. Segue aqui algumas dicas importantes: Nível de Atenção = a comunidade deverá entrar neste nível se em um espaço de 24 horas houver um volume acumulado de 30 a 60 mm³ de chuva; Nível de Alerta = a comunidade deverá entrar neste nível se em um espaço de 24 horas houver um volume acumulado de 61 a 100mm³ de chuva; Nível Crítico = a comunidade deverá entrar neste nível se em um espaço de 24 horas houver um volume acumulado superior a 100mm³. A comunidade que vive em áreas de risco de deslizamento e de inundações deverá evacuar suas moradias e procurar local seguro. Este nível de precipitação é considerado nível crítico. A população também deve entrar em contato com a defesa civil municipal para que a COMDEC possa coordenar a evacuação e possa monitorar a área de risco. A comunidade não deverá retornar para suas residências nunca antes de obter ordem da defesa civil local. A capacitação da comunidade para a utilização do pluviômetro tipo PET tem obtido resultados muito positivos na prevenção de desastres climáticos e na perda de vidas. Obs: Essa cartilha segue as medidas oficiais da Defesa Civil Nacional. Em caso de dúvidas sobre as medidas adotadas pelo seu município, procure a Defesa Civil da sua cidade.

22 QUANDO E COMO EVACUAR A ÁREA DE RISCO Dado o alarme da Defesa Civil do seu munícipio, é chegado o momento de se efetuar a EVACUAÇÃO DA COMUNIDADE das áreas de risco e transferi-los para um abrigo temporário seguro. Contudo esta cartilha dará algumas dicas de evacuação de casas e prédios em caso de emergências: 1 - Antes de tudo, procure proteger-se e salvar a vida de seus familiares e amigos; 2 - Procure sempre manter à calma acima de tudo, evitando o pânico; 3 - Transmita alarme aos vizinhos em caso de elevação das águas: 4 - Saia de sua casa, caso resida às margens de rios, córregos ou encostas, principalmente, as encostas que já possuem cicatrizes de escorregamentos anteriores; 5 - Antes de sair de casa, se der tempo, desligue o gás, registro de água, eletricidade e feche bem as portas e janelas; 6 - Leve com você objetos de valor, dinheiro, cheques, documentos de identidade e coloque tudo em saco plástico; 7 - Se for transportado para algum abrigo temporário público, procure identificar seu mobiliário;

23 PLANO FAMILIAR DE EMERGÊNCIA LIGUE Em uma emergência, é fundamental que toda a família colabore. Preparamos algumas orientações caso seja necessário o deslocamento para um abrigo temporário. - Manter lanternas em local de fácil acesso, assim como documentos diversos embalados em sacos plásticos; - Ensine a sua família a reconhecer pequenos sinais antes de ocorrer um deslizamento de terra, como explicado anteriormente nessa cartilha; - Escolha um parente para funcionar como central (âncora) de comunicações e de abrigo e que more fora das áreas de risco; - Estabeleça rotas de fuga de sua casa e do seu bairro, caso a Defesa Civil local não tenha feito isso; - Prepare um cartão com os passos a serem seguidos em caso de emergência; - Ensine seus filhos a ligarem para os números de emergência (193- bombeiros, 199- defesa civil, 190 policia militar); - Se possível deixe uma mensagem informando seu destino na porta de sua casa; - Se observar um princípio de deslizamento ou inundação avise imediatamente aos órgãos de emergência de seu município (Corpo de bombeiros, Defesa civil);

24 - Alerte também ao máximo de pessoas que residam próximo onde estiver ocorrendo o desastre para que evacuem imediatamente suas residências calmamente e sem pânico; KIT FAMILIAR DE EMERGÊNCIA Prepare seu Kit Familiar de Emergência, pois você pode precisar sobreviver por algumas horas ou até alguns dias, por conta própria, antes que o socorro e assistência cheguem a sua comunidade. Preparamos algumas dicas para você separar e levar em caso de uma emergência: *Biscoitos, enlatados e comidas de fácil preparo. *Cantil com água para consumo *Remédios de uso diário *Lanterna *Pelo menos uma muda de roupa (calça de preferência por causa de alagamentos) *Produtos de higiene pessoal *Material de primeiros socorros (esparadrapo, gase, algodão, anti-séptico e analgésicos) * Se tiver crianças colocar (leite, manta, roupa, mamadeira, chupeta) *Documentos

25 MITOS E VERDADES A gente escuta muitas coisas sobre o que devemos ou não devemos fazer para evitar tragédias ainda maiores com as chuvas de verão se aproximando. Mas o que são mitos e o que são verdades? Para facilitar o seu entendimento, selecionamos alguns exemplos: Plantar Bananeira no terreno das casas ou próximo a margem dos rios é uma contenção natural. MITO: Na verdade, plantar Bananeira nesses locais só aumenta os riscos. As raízes dessas árvores não fixam o solo, acumulam água e aumenta os riscos de deslizamentos. Além das Bananas, também não devemos plantar mamão, fruta-pão, jambo, coco e jaca. Existem algumas vegetações que protegem as encostas. VERDADE: Algumas plantações podem ajudar a proteger as encostas. Perto das casas, podemos plantar pequenas fruteiras, plantas medicinais e de jardim, tais como pés de goiaba, pitanga, carambola, laranja, limão, pinha, acerola, urucum. Jasmim, rosa, pata-de-vaca, hortelã, cidreira, boldo e capim santo. Nas encostas, podemos plantar capim braquiária, capim gordura, capim-de-burro, capim sândalo, capim gengibre, capim vetiver, grama germuda, capim chorão, grama pé-de-galinha, grama forquilha e grama batatais.

26 Algumas cidades que sofreram com deslizamentos de terra estão incentivando a plantação do capim vetiver. VERDADE: Esse tipo de capim chega a atingir cerca de dois metros de altura e com raízes que podem penetrar até seis metros de profundidade, inclusive transpondo camadas rochosas. Há estudos sobre a utilização do capim Vetiver nos últimos 50 anos para estabilizar e controlar a erosão do solo. Desde 2004, a cidade mineira de Caxambu o usa para esta finalidade. Além dessas características, o Vetiver é uma planta perene e estéril, ou seja, não se multiplica a ponto de ser considerada uma praga, e tem baixo custo operacional. Colocar pneus nas margens dos rios é uma forma barata e eficaz de contenção. MITO: Apesar de o pneu ser feito por um material que pode sustentar grande impacto, ele JAMAIS vai substituir um muro de contenção. Deve-se ressaltar que o muro de pneus é uma estrutura flexível e, portanto, as deformações horizontais e verticais podem ser superiores às usuais em muros de peso de alvenaria ou concreto. Assim sendo, não se recomenda a construção de muros de pneus para contenção de terrenos que sirvam de suporte a obras civis pouco deformáveis, tais como estruturas de fundações ou ferrovias.

27 Lonas plásticas ajudam na prevenção de novos deslizamentos VERDADE: As lonas colocadas em encostas expostas vão evitar que as águas das chuvas continuem infiltrando no terreno e minimizando a possibilidade que novos deslizamentos aconteçam. Essa é uma medida paliativa de prevenção. Não substitui de forma alguma, obras orientadas pela Defesa Civil. Trombas d'água são comuns nas Regiões Serranas. MITO: Trombas d'água só acontecem no mar. Na Serra é enxurrada ou cabeça d'água. Calhas nos telhados previnem deslizamentos. VERDADE: Instalar calhas nos telhados ou i n s p e c i o n á - l a s e l i m i n a n d o p o s s í v e i s entupimentos faz com que a água da chuva não encharque o terreno ou faça valetas cavando o solo. Contato com água de inundações pode trazer doenças VERDADE: A água de inundações pode trazer diversas doenças. Por isso, é fundamental usar botas, luvas e calças se tiverem que transitar nessa água. È importante também ficar atento aos sintomas como febre, vômitos, diarréias, dores de cabeça ou no corpo. Se isso acontecer, procure o Posto de Saúde mais próximo.

28 PREVENÇÃO Em nosso país não há ainda uma tradição consolidada de prevenção de riscos de desastres climáticos ou provenientes da atividade humana. Os acontecimentos trágicos de inundações e deslizamentos em Regiões como Santa Catarina e na Região Serrana do Rio de Janeiro, de seca na Amazônia e no Rio Grande do Sul e de inundações em várias regiões do país atestam a importância de se estimular o debate nas escolas e em toda a sociedade sobre as maneiras de se prevenir os riscos e diminuir seus impactos na sociedade. Essa cartilha foi elaborada com o objetivo de ajudar você e a sua família a conhecerem melhor algumas formas simples de prevenção e de dar dicas de como enfrentar os problemas que uma forte tempestade pode causar. As orientações dadas aqui e executadas pela comunidade, são uma forma de prevenção. Multiplique o que você aprendeu! Empreste a sua cartilha para os seus vizinhos, amigos e familiares. Explique para eles a importância de todos nós sabermos como lidar com as dificuldades de um desastre climático. Defesa Civil é um dever de todos para com todos! Fontes Bibliograficas Prevenção de riscos de deslizamentos em encostas - Guia para elaboração de politicas municipais Ministério das cidades - Ano 2006 Comunidade mais segura Mudando hábitos e reduzindo riscos de movimento de massa e inundações CPRM - Ano 2007 CONHEÇA GLAUBER Guia de proteção do cidadão - Coordenadoria extraordinária de defesa civil Prefeitura Municipal de Macaé - Ano 2010

29 BIOGRAFIA Glauber Braga é Bacharel em Direito e nasceu em 1982, na cidade de Nova Friburgo -RJ. Iniciou sua militância partidária muito cedo. Em 2005, com apenas 23 anos, já era Presidente do Partido Socialista Brasileiro/PSB de sua cidade. Candidato a Deputado Federal em 2006 obteve mil votos que lhe garantiu o direito de assumir, com a saída do titular, o cargo em Brasília no ano de Eleito com o propósito de mudanças na representatividade popular pôs em prática, logo em seu primeiro mandato, sua idéia de mandato participativo: organizou plenárias com as comunidades da Região Centro-Norte Fluminense para definir as prioridades de investimentos nas emendas individuais ao Orçamento da União. Em 2011, reposto ao cargo de Deputado Federal com votos, não fez diferente. Reuniu as comunidades que apresentaram propostas e votaram onde os recursos das Emendas ao Orçamento deveriam, novamente, ser aplicados. Glauber tem se pautado por um mandato participativo, transparente e voltado para as causas populares. Ao longo do seu mandato tem como prática a realização de Audiências Públicas, onde ouve a população e a ela presta contas do seu mandato. Parlamentar atuante é vice-líder do partido PSB, na Câmara dos Deputados. Sabedor das suas responsabilidades como representante das cidadãs e cidadãos do Estado do Rio de Janeiro, Glauber é membro titular das Comissões: 29

30 Fiscalização Financeira e Controle Por meio dessa Comissão, que tem como função acompanhar e fiscalizar os recursos da União e das entidades da administração direta e indireta, incluídas as sociedades e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público Federal, Glauber tem atuado no sentido de dar mais transparência às contas públicas. Legislação Participativa Nessa comissão, Glauber associa seu mandato participativo a ação no parlamento. É por meio desta Comissão que a Câmara dos Deputados abre a sociedade civil, representada pelos Deputados Federais, o direito de levar ao Parlamento suas demandas e necessidades da vida real e cotidiana, inclusive transformando-as em Projetos de Lei. Glauber, dentre outras matérias, foi relator da Medida Provisória 530 de 2011 a qual instituiu, no âmbito do Ministério da Educação, o plano especial de recuperação da rede física escolar pública afetadas por desastres. aprovado em Plenário no em 08/2011. Relator da Comissão Especial de Medidas Preventivas Diante das Catástrofes Climáticas, Glauber tem se dedicado diuturnamente a tarefa de elaborar um Projeto de Lei que possibilite a criação de uma Política Nacional de Proteção Civil, onde, nela, esteja previsto, entre outros pontos, um sistema de proteção civil que integre, responsabilize e garanta recursos nas esferas Municipais, Estaduais e Federal para prevenção e socorro às pessoas que, porventura, sofram perdas em decorrência de desastres sócioambientais. 30

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32 Entre em contato: Redes Sociais: Glauber Gabinete em Nova Friburgo: Av. Comte Bittencourt, 38 - Centro Tel: (22) Gabinete em Brasília: Câmara do Deputados Anexo IV - Gabinete 362 Tel.: (61)

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