RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 1º SEMESTRE 2016

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1 RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 1º SEMESTRE 2016 (Nos termos do Número 4 do Artigo 8º do Código dos Valores Mobiliários, declara-se que as informações financeiras semestrais constantes do presente Relatório não foram sujeitas a auditoria ou a revisão limitada) 1

2 SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS,S.A. Sociedade Aberta Capital Social: EUR NIPC: Matriculada na CRC da Amadora sob o n.º Sede: Estrada de Alfragide, nº. 67 Escritórios: Alfrapark Edifício SGC, Piso 2 investor.relations@sag.pt Web: 2

3 ÍNDICE RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO 1º SEMESTRE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1º SEMESTRE NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1º SEMESTRE INFORMAÇÃO GERAL SOBRE A ACTIVIDADE DO GRUPO RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS ENTIDADES CONSOLIDADAS RELATO POR SEGMENTOS OUTROS PROVEITOS OPERACIONAIS OUTROS CUSTOS OPERACIONAIS FORNECIMENTOS E SERVIÇOS DE TERCEIROS Custos comerciais FORNECIMENTOS E SERVIÇOS DE TERCEIROS Custos com viaturas FORNECIMENTOS E SERVIÇOS DE TERCEIROS Custos de estrutura CUSTOS COM O PESSOAL PERDAS E GANHOS EM VENDAS DE IMOBILIZADO IMPARIDADES CUSTOS FINANCEIROS PROVEITOS FINANCEIROS PROVEITOS E CUSTOS EM EMPRESAS DO GRUPO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO RESULTADOS POR ACÇÃO ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS ACTIVOS INTANGÍVEIS GOODWILL ACTIVOS INTANGÍVEIS - OUTROS INVESTIMENTOS EM ASSOCIADAS PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO INVENTÁRIOS DÍVIDAS DE TERCEIROS - clientes DÍVIDAS DE TERCEIROS entidades relacionadas DÍVIDAS DE TERCEIROS outros CUSTOS DIFERIDOS ACRÉSCIMOS DE PROVEITOS CAIXA E EQUIVALENTES CAPITAL E RESERVAS EMPRÉSTIMOS PROVISÕES ACRÉSCIMOS DE CUSTOS PROVEITOS DIFERIDOS DIVULGAÇÕES DE PARTES RELACIONADAS RISCOS FINANCEIROS RENDAS E ALUGUERES OPERACIONAIS INSTRUMENTOS FINANCEIROS COMPROMISSOS E CONTINGÊNCIAS EVENTOS SUBSEQUENTES

4 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO 1º SEMESTRE

5 RELATÓRIO DA ACTIVIDADE 1º SEMESTRE DE 2016 Senhores Accionistas, Nos termos regulamentares aplicáveis, o Conselho de Administração da SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA apresenta o Relatório de Gestão e as Demonstrações Financeiras Consolidadas relativas ao período de seis meses findo em 30 de Junho de DESEMPENHO OPERACIONAL 1.1. Distribuição Automóvel O Mercado Automóvel Português manteve a trajectória de crescimento dos anos anteriores: no 1º Semestre de 2016 o mercado de Veículos Ligeiros registou um aumento de 17,6% em relação ao mesmo período de 2015, com um volume total de unidades. Este comportamento do mercado foi impulsionado pelo forte crescimento do segmento do Rent-a-Car e pela antecipação das compras face ao anúncio do aumento da fiscalidade automóvel, a partir de Abril. O volume registado pelas Marcas representadas pela SIVA foi de unidades, o que significou um aumento de 1,0% em relação às unidades do 1º Semestre de Em consequência, a quota de mercado da SIVA foi de 13,2%, uma redução de 2,2% em relação à registada no mesmo período de 2015, devido à estratégia de não acompanhamento do forte ritmo de crescimento do mercado de Rent-a-Car. A Marca Volkswagen Veículos de Passageiros, com um volume de unidades e um crescimento de 3,3%, registou uma quota de 8,5% (9,7% em 2015) no mercado de Viaturas Ligeiras de Passageiros. Esta evolução do volume da Marca está alinhada com o que se verificou a nível Europeu. A Marca Audi registou um volume de unidades, menos 3,7% do que as unidades do mesmo período do ano anterior, fruto de um ciclo de produto que se encontra em grande renovação e face a uma elevada actividade concorrencial. A Marca Skoda registou um crescimento de 1,1%, para as unidades (1.748 no mesmo período de 2015). A Marca Volkswagen Veículos Comerciais, com unidades, registou um aumento de 2,1% em relação ao 1º Semestre de 2015 (1.152 unidades). Neste contexto, a geração operacional de caixa (EBITDA) da área de Distribuição registou um aumento de 12,9% em relação ao valor registado no mesmo período do ano anterior Retalho Automóvel O número de viaturas novas das Marcas Volkswagen, Audi, Skoda e Volkswagen Veículos Comerciais vendidas pelas Concessões Soauto (Soauto SA, Loures Automóveis, Rolporto e Rolvia), no 1º Semestre de 2016, foi de unidades, o que representou um aumento de 2,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Na actividade de viaturas Usadas, as Concessões Soauto venderam 949 unidades, menos 5,9% do que as unidades vendidas no mesmo período do ano anterior. 5

6 O EBITDA da área do Retalho Automóvel aumentou cerca de 62% em relação ao valor registado no 1º Semestre de 2015, atingindo Eur 1,9 milhões (Eur 1,2 milhões nos primeiros seis meses de 2015). 2. RESULTADOS ECONÓMICOS E FINANCEIROS O Volume de Negócios Consolidado do 1º Semestre de 2016 foi Eur 322,3 milhões, o que representou um aumento de 4,0% em relação ao valor de Eur 309,7 milhões registado no período homólogo do ano anterior. O valor da Margem de Contribuição Consolidada registou um aumento de 4,0% em relação ao valor registado no 1º Semestre de 2015, correspondendo a 10,2% do Volume de Negócios Consolidado (10,2% no mesmo período em 2015). Os Custos Operacionais totais reduziram-se 0,5% em relação ao valor registado nos primeiros seis meses de 2015, pelo que o EBITDA Consolidado do 1º Semestre de 2016 (Eur 10,2 milhões) registou, um aumento de 15,5% em relação ao valor de Eur 8,8 milhões registado no 1º Semestre de 2015 O Resultado Antes de Juros e Impostos (EBIT) atingiu Eur 9,3 milhões, um aumento de 21,3% em relação aos cerca de Eur 7,6 milhões do 1º Semestre de O custo financeiro líquido consolidado (excluindo dividendos e mais-valias de investimentos) apresentou uma significativa redução de cerca de Eur 4,7 milhões em relação ao valor do 1º Semestre de Esta redução, que permitiu que o valor do EBITDA do 1º Semestre de 2016 representasse cerca de 1,3 vezes o valor dos custos financeiros líquidos incorridos no mesmo período, resultou da importante redução do endividamento consolidado, que ocorreu no âmbito da operação de capitalização da SAG Gest realizada em Dezembro de É de salientar o facto de o custo financeiro relativo a juros ter registado uma redução de cerca de Eur 5,0 milhões (59%), tendo os outros custos financeiros apresentado um aumento de Eur 0,2 milhões, associado à necessidade de obtenção de garantias bancárias adicionais para permitir acomodar o aumento sazonal do volume de compras. Os dividendos e mais-valias de investimentos relativos ao 1º Semestre de 2015 incluem a apropriação dos resultados líquidos reportados no período pelas Participada Unidas S.A, no valor de Eur 1,7 milhões, de acordo com a aplicação do Método da Equivalência Patrimonial, que deixou de ser utilizado a partir 1 de Dezembro de 2015, na sequência da venda da totalidade da participação que a SAG Gest detinha naquela Participada. Os Capitais Próprios Consolidados, que no âmbito da operação de capitalização concretizada em 2015 deixaram de se encontrar expostos ao risco cambial (devido à alienação da participação que a SAG Gest detinha na Unidas) mantiveram-se essencialmente sem alteração em relação ao valor de 31 de Dezembro de 2015, sendo apenas impactados pelos resultados registados no 1º Semestre de 2016 (prejuízo de Eur 0,3 milhões), e são de Eur 21,9 milhões. A Dívida Líquida Consolidada em 30 de Junho de 2016 era Eur 94,9 milhões, valor que representou uma redução de cerca de Eur 16,2 milhões (14,6%) em relação ao valor de Eur 111,1 milhões que se registava em 31 de Dezembro de 2015, devido à redução sazonal do valor do fundo de maneio. 6

7 3. GESTÃO DE RISCOS A Política de Gestão de Riscos da SAG Gest tem como objectivos assegurar a correcta identificação dos riscos associados aos negócios desenvolvidos pelas suas Subsidiárias e Participadas, bem como adoptar e implementar as medidas necessárias para minimizar os impactos negativos que evoluções adversas dos factores subjacentes a esses riscos possam ter na sua estrutura financeira consolidada e na respectiva sustentabilidade. A análise dos riscos a que se encontram expostas as Subsidiárias da SAG Gest materialmente mais relevantes permitiu identificar como principais os seguintes: Dependência de Fornecedores O negócio da Subsidiária SIVA assenta em Contratos de Distribuição celebrados com o Grupo Volkswagen AG, por tempo indeterminado, sujeitos ao Regulamento Comunitário aplicável, que têm vindo a ser integralmente cumpridos e que se mantêm em vigor desde há mais de 25 anos. No entanto, a manutenção destes Contratos está dependente de factores que incluem a manutenção da política de distribuição do Grupo Volkswagen, e a performance das Marcas representadas no mercado Português. Risco Automóvel Valores Residuais O aumento que se tem vindo a verificar no segmento do Rent-a-Car, e as condições praticadas neste canal de vendas, que implicam a recompra, como viaturas usadas, dos automóveis fornecidos inicialmente (cláusulas de Buy-Back ) aumentaram igualmente a exposição da Subsidiária SIVA aos riscos que decorrem das variações de preço do mercado de viaturas seminovas e usadas. Para minimizar os potenciais impactos negativos que possam resultar deste tipo de risco, a Subsidiária SIVA implementou mecanismos de acompanhamento permanente da evolução do valor de mercado das viaturas semi-novas e usadas que mantém no seu balanço (que incluem as viaturas facturadas às Entidades que operam no segmento de Rent-a-Car que a Subsidiária assumiu o compromisso de recomprar). Estes mecanismos de monitorização do preço de mercado incluem o acesso permanente a fontes de informação especializadas credíveis e a identificação de canais de venda alternativos que permitam reduzir o volume da oferta de viaturas usadas para patamares compatíveis com o tamanho do mercado Português, quando eventuais excessos de oferta se possam traduzir em uma degradação injustificada dos preços praticados no mercado para este tipo de viaturas. Riscos Financeiros Os principais riscos financeiros identificados são riscos de liquidez, de exposição às variações das taxas de juro e o risco de crédito. A gestão do risco de liquidez procura um acompanhamento e medição dinâmica daquele tipo de risco, por forma a assegurar o cumprimento de todas as responsabilidades financeiras de curto e médio prazo ( cash outflows ) por parte das Entidades participadas pela SAG Gest para com as entidades com as quais se relacionam na sua actividade. O actual contexto económico em Portugal, em especial no que respeita à disponibilidade de financiamento, tem vindo a provocar um substancial aumento dos riscos de liquidez, a que a SAG 7

8 Gest tem respondido com uma criteriosa e intensa gestão centralizada dos seus fluxos de caixa, e uma permanente comunicação com as mais importantes Instituições Financeiras Portuguesas. A gestão do risco de taxa de juro tem por objectivo assegurar uma medição e administração dinâmica deste risco, através da definição e estabelecimento de limites de exposição da Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada e da Demonstração do Resultado Integral Consolidada da SAG Gest a variações das taxas de juro. Através da política de controlo adoptada procuram-se seleccionar as estratégias adequadas para cada área de negócio, com o objectivo de assegurar que este factor de risco não afecta negativamente a respectiva capacidade operacional. Por outro lado, é ainda monitorizada a exposição ao risco de taxa de juro, mediante a simulação de cenários adversos, mas com algum grau de probabilidade, que possam afectar negativamente os resultados consolidados da SAG Gest. Na gestão do risco de crédito é acompanhada mensalmente a evolução da carteira de Clientes, bem como a exposição de cada unidade de negócios. A SAG Gest tem em vigor, desde 2001, um Manual de Risco de Crédito, onde se encontram estabelecidas as políticas, critérios e procedimentos a adoptar na área de controlo de crédito. O Manual de Risco de Crédito, que é periodicamente actualizado, inclui os critérios a utilizar na determinação de um rating de crédito. Risco Operacional A gestão do risco operacional assenta na atribuição de responsabilidades funcionais e na definição formal de procedimentos de controlo interno, ao nível das áreas de negócio. 4. PERSPECTIVAS PARA OS RESTANTES PERÍODOS DE 2016 A tendência de retoma do mercado automóvel em Portugal, que já se verifica desde o 2º Semestre de 2013, manteve-se, globalmente, durante o 1º Semestre de Esta tendência, caso se continue a registar durante o restante do ano, permitirá reforçar a rentabilidade das actividades operacionais. 5. INFORMAÇÃO SOBRE ACÇÕES PRÓPRIAS Em 31 de Dezembro de 2015, a Sociedade detinha directamente acções próprias, com o valor nominal de Eur 1 cada, controlando ainda, indirectamente, mais acções detidas pela Subsidiária Rolporto e acções detidas pela Subsidiária Loures Automóveis, todas com o valor nominal de Eur 1 cada. Durante o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2016, a SAG Gest não adquiriu, nem alienou quaisquer acções próprias, pelo que, em 30 de Junho de 2016, a Sociedade detinha directamente acções próprias, com o valor nominal de Eur 1 cada, controlando ainda, indirectamente, mais acções detidas pela Subsidiária Rolporto e acções detidas pela Subsidiária Loures Automóveis, todas com o valor nominal de Eur 1 cada. A carteira de acções próprias detidas directa e indirectamente correspondia a 9,879% do total das acções representativas do capital social da Sociedade em 30 de Junho de 2016, sendo o respectivo preço unitário médio de aquisição de Eur 1, DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE DA INFORMAÇÃO FINANCEIRA Em cumprimento das disposições legais e estatutárias o Conselho de Administração tem a firme convicção que, tanto quanto é do seu conhecimento, a informação contida nas Demonstrações Financeiras Consolidadas referidas a 30 de Junho de 2016, e ao período de seis meses findo 8

9 naquela data, foi elaborada em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo consolidados, da situação financeira e dos resultados consolidados da Empresa, e que o Relatório de Gestão expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição financeira consolidada da Empresa e contém uma descrição dos principais riscos e incertezas com que esta se defronta. Alfragide, 31 de Agosto de 2016 O Conselho de Administração Dr. João Manuel de Quevedo Pereira Coutinho Dr. Carlos Alexandre Antão Valente Coutinho Engª Esmeralda da Silva Santos Dourado Dr. Fernando Jorge Cardoso Monteiro Dr. José Maria Cabral Vozone Dr. Luís Miguel Dias da Silva Santos Engº Pedro Roque de Pinho de Almeida Dr. Rui Eduardo Ferreira Rodrigues Pena 9

10 PARTICIPAÇÃO ACCIONISTA MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS 30 DE JUNHO DE

11 ANEXO (Alínea a) do nº. 1 do artigo 9º do Regulamento da CMVM nº. 5/2008) POSIÇÃO ACCIONISTA DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS Accionistas Sociedades Nº de Acções em Nº de Acções em Aquisições Alienações Movimentos em 2016 Data Preço unitário médio Conselho de Administração João Manuel de Quevedo Pereira Coutinho (¹ ) (²) SAG - SGPS, SA 3,915 3,915 SGC - SGPS, SA 26,496,000 26,496,000 Carlos Alexandre Antão Valente Coutinho SAG - SGPS, SA 11,484 11,484 Fernando Jorge Cardoso Monteiro SAG - SGPS, SA 11,658 11,658 Luis Miguel Dias da Silva Santos (³) (⁴) SGC - SGPS, SA 1,000 1,000 Ruid Eduardo Ferreira Rodrigues Pena (³) (⁴) SGC - SGPS, SA 1,000 1,000 Conjuges Ana Paula da Silva Nunes Valente Coutinho SAG - SGPS, SA (¹) João Manuel de Quevedo Pereira Coutinho é accionista dominante e administrador da SGC - SGPS, SA que detém acções da SAG GEST. (²) João Manuel de Quevedo Pereira Coutinho é accionista dominante e administrador da Principal - Gestão de Activos e Consultoria Administrativa e Financeira, SA que detém acções da SAG GEST. (²) Luis Miguel Dias da Silva Santos e Rui Eduardo Ferreira Rodrigues Pena são administradores da SGC -SGPS, SA que detém acções da SAG GEST. (⁴) Luis Miguel Dias da Silva Santos e Rui Eduardo Ferreira Rodrigues Pena são administradores da Principal - Gestão de Activos e Consultoria Admnistrativa e Financeira, SA que detém acções da SAG GEST. 11

12 ANEXO (Nº. 7 do Artigo 14º do Regulamento da CMVM nº. 5/2008) Relativamente ao 1º Semestre de 2016, não foram reportadas quaisquer transacções de acções da SAG Gest Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA efectuadas por dirigentes da Sociedade ou de Sociedade que a domine ou por pessoas estreitamente relacionadas com os referidos dirigentes, nos termos do Artigo 248º-B do Código dos Valores Mobiliários. 12

13 PARTICIPAÇÕES QUALIFICADAS 30 DE JUNHO DE

14 PARTICIPAÇÕES QUALIFICADAS 30 de Junho de 2016 Accionista SGC Investimentos Sociedade Gestora Participações Sociais, SA (a) N.º de acções % Capital social com direito de voto Directamente ,24% Total imputável ,24% (a) Participada em 100% pela SGC SGPS, SA Accionista SGC - SGPS, SA (b) N.º de acções % Capital social com direito de voto Directamente ,13% Através da SGC Investimentos Sociedade Gestora Participações Sociais, SA ,24% Total imputável ,37% (b) Participada directa e indirectamente em 99,99% pelo Dr. João Manuel de Quevedo Pereira Coutinho Accionista João Manuel de Quevedo Pereira Coutinho N.º de acções % Capital social com direito de voto Directamente ,00% Através da SGC - SGPS, SA, de que é Administrador e Accionista dominante Através da SGC Investimentos Sociedade Gestora Participações Sociais, SA, de que é Administrador e Accionista dominante Através da Principal Gestão de Activos e Consultoria Administrativa e Financeira, SA, de que é Administrador e Accionista dominante ,13% ,24% ,71% Total imputável ,08% 14

15 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1º SEMESTRE 2016 (Não auditadas) 15

16 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS E DE OUTRO RENDIMENTO INTEGRAL CONSOLIDADO (Montantes em Milhares de Euros) Notas Proveitos Vendas , , , ,9 Prestações de Serviços 5.337, , , ,2 Volume de Negócios , , , ,1 Custo das Vendas ( ,4) ( ,1) ( ,2) ( ,5) Margem com Serviços , , , ,6 Outros Proveitos Operacionais , , , ,7 Outros Custos Operacionais 6 (9.885,0) (10.238,6) (4.755,4) (5.443,2) Ajustamentos para Dívidas a Receber 24 e 26 52,5 (62,6) (4,4) (185,0) Ajustamentos para Existências 23 (2.657,1) (2.258,3) (1.474,3) (1.303,0) Margem de Contribuição , , , ,2 Custos Variáveis Fornecimentos e Serviços de Terceiros - Custos Comerciais 7 (4.903,5) (5.757,9) (2.532,9) (2.897,2) Fornecimentos e Serviços de Terceiros - Custos com Viaturas 8 (848,9) (867,4) (398,8) (448,0) Sub-Total - Custos Variáveis (5.752,4) (6.625,3) (2.931,7) (3.345,2) Margem Variável , , , ,9 Custos de Estrutura Fornecimentos e Serviços de Terceiros - Custos de Estrutura 9 (6.599,4) (5.830,1) (3.256,4) (2.957,3) Custos com Pessoal 10 (10.298,4) (10.298,2) (5.188,2) (5.166,1) Sub-Total - Custos de Estrutura (16.897,8) (16.128,3) (8.444,6) (8.123,4) Resultado Operacional (EBITDA) , , , ,5 Provisões 32 98,6 (111,0) 29,5 5,6 Amortizações e Depreciações 18 e 20 (847,1) (881,6) (432,3) (446,6) (Perdas) e Ganhos de Imobilizado 11 24,3 8,7 21,6 4,5 Imparidades 12 (204,1) (204,1) (102,1) (102,1) Resultados Antes de Impostos e Encargos Financeiros (EBIT) 9.284, , , ,9 Custos Financeiros 13 (8.791,0) (15.031,6) (4.512,5) (7.682,8) Proveitos Financeiros , ,3 550, ,7 Proveitos / (Custos) em Empresas do Grupo 15 0, ,7 1,0 784,5 Resultado Antes de Impostos (EBT) 1.684,0 (2.982,7) 412,0 (1.571,7) Impostos Sobre o Rendimento 16 (1.883,7) (1.294,4) (889,4) (555,6) Resultado Líquido do Exercício (199,7) (4.277,1) (477,4) (2.127,4) Atribuível a: Accionistas da SAG GEST SGPS, SA 17 (296,0) (4.368,4) (513,8) (2.166,8) Interesses que não Controlam 96,2 91,3 36,5 39,5 (199,7) (4.277,1) (477,4) (2.127,4) OUTROS ITENS DO RENDIMENTO INTEGRAL Período de 6 meses findo em 30 de Junho Período de 3 meses findo em 30 de Junho Ajustamentos de Conversão de Moeda - (8.384,0) - - Total - Outros Itens do Rendimento Integral que serão reclassificados para a Demonstração dos Resultados em períodos subsequentes - (8.384,0) - - Rendimento Integral (199,7) (12.661,1) (477,4) (2.127,4) Atribuível a: Accionistas da SAG GEST SGPS, SA (296,0) (12.752,4) (513,8) (2.166,8) Interesses que não Controlam 96,2 91,3 36,5 39,5 (199,7) (12.661,1) (477,4) (2.127,4) Resultado Líquido Por Acção: Resultado por acção com base no Resultado Líquido do Ano 17 (0,0013) (0,0280) (0,0031) (0,0139) O Contabilista Certificado O Conselho de Administração 16

17 DEMONSTRAÇÃO DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL CONSOLIDADA (Montantes em Milhares de Euros) Notas Junho 2016 Dezembro 2015 Activos Não Correntes Activos Fixos Tangíveis 18 65, ,396.6 Activos Intangíveis - "Goodwill " 19 10, ,653.2 Activos Intangíveis - Outros 20 1, ,469.6 Investimentos em Associadas Dívidas de Terceiros - Entidades Relacionadas 25 e , ,647.3 Propriedades de Investimento 22 1, ,101.5 Impostos Diferidos Activos 16 6, ,760.9 Total - Activos Não Correntes 220, ,049.7 Activos Correntes Inventários , ,613.4 Dívidas de Terceiros - Clientes 24 42, ,894.3 Dívidas de Terceiros - Entidades Relacionadas 25 e 35 3, ,379.9 Dívidas de Terceiros - Outros 26 1, Custos Diferidos 27 6, ,194.9 Acréscimos de Proveitos 28 32, ,941.6 Impostos Correntes Sobre o Rendimento 16 5, ,404.6 Outros Impostos 16 4, ,438.8 Depósitos a Prazo 29 7, ,996.0 Caixa e Depósitos à Ordem 29 7, ,120.1 Total - Activos Correntes 329, ,400.8 Total do Activo 550, ,450.6 Capital Próprio Capital Social 17 e , ,764.4 Acções Próprias - Valor Nominal 17 e 30 (16,771.0) (16,771.0) Acções Próprias - Descontos e Prémios (16,367.8) (16,367.8) Prémios de Emissão 149, ,664.3 Prestações Acessórias , ,171.9 Ajustamentos de Consolidação: Ajustamentos da Primeira Consolidação 2.4 (269,069.5) (269,069.5) Reservas de Reavaliação 30 2, ,650.8 Reservas: Reservas Legais 30 19, ,052.3 Outras Reservas 30 8, ,132.1 Resultados Transitados (161,644.7) (86,747.7) Resultados Líquidos do Exercício (296.0) (74,897.0) Sub Total 20, ,582.8 Interesses que Não Controlam 1, ,514.1 Total do Capital Próprio 21, ,096.9 Passivos não Correntes Empréstimos 31 97, ,247.4 Impostos Diferidos Passivos 16 2, ,173.4 Provisões Total - Passivos Não Correntes 100, ,818.4 Passivos Correntes Empréstimos 31 12, ,992.5 Dívidas a Terceiros - Fornecedores 315, ,437.9 Dívidas a Terceiros (Curto Prazo) - Entidades Relacionadas Dívidas a Terceiros - Outros 9, ,237.3 Acréscimos de Custos 33 27, ,889.2 Proveitos Diferidos 34 20, ,631.0 Impostos Correntes Sobre o Rendimento Outros Impostos 16 41, ,802.9 Total - Passivos Correntes 428, ,535.3 Total do Passivo 528, ,353.7 Total do Capital Próprio e do Passivo 550, ,450.6 O Contabilista Certificado O Conselho de Administração 17

18 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS (Montantes em Milhares de Euros) Junho 2016 Dezembro 2015 Notas Fluxo das Actividades Operacionais Resultado Líquido do Exercício (199,7) (74.755,1) Itens Não Monetários Amortizações e Ajustamentos 847, ,5 Perdas e Ganhos em Vendas de Imobilizado (24,3) (12,8) Provisões (161,0) (7.397,1) Mais e Menos Valias (1,9) ,2 Redução de Participação/Imparidades 204,1 408,3 Interesses que não controlam - 41,7 Método de Equivalência Patrimonial 0,9 (3.237,3) Acréscimos e Diferimentos (6.041,0) 7.371,2 Provisões Para Impostos 1.883, ,1 Juros Empréstimos Bancários (8.042,5) 4.039,6 Juros Operações Tesouraria 1.884,6 (2.259,5) Sub-Total Itens Não Monetários (9.450,3) ,9 Pagamentos de Impostos Sobre o Rendimento 389,7 (956,4) Proveitos Operacionais (9.260,4) (9.389,5) Fundo de Maneio Clientes (3.046,1) (626,4) Fornecedores , ,7 Inventários (27.553,2) (55.392,2) Outros Devedores e Credores 2.184, ,4 Impostos 9.383, ,5 Sub-Total Fundo de Maneio , ,0 Fluxos Líquidos Gerados pela Actividade Operacional ,1 (730,6) Fluxo das Actividades de Investimento Empresas Relacionadas - Operações Tesouraria (6.449,2) (2.792,4) Empresas Relaciondas - Juros (1.884,6) 2.259,5 Investimentos Financeiros - Valor de Aquisição - (230,0) Investimentos Financeiros - Interesses que Não Controlam - 100,2 Aplicações de Tesouraria - (3.026,0) Sub-Total Actividades de Investimento (8.333,8) (3.688,6) Aquisições de Activos Aquisições de Activos Fixos Tangíveis (1.746,2) (1.210,7) Aquisições de Activos Intangíveis (14,0) (187,7) Sub-Total Aquisições de Activos (1.760,2) (1.398,3) Alienações de Activos Custo de aquisição dos Activos Vendidos 322,6 764,6 Amortizações Acumuladas dos Activos Vendidos e Outros Movimentos (123,4) (181,1) (Perdas) e Ganhos em Vendas de Imobilizado 24,3 12,8 Alienação de Activos Financeiros ,2 Sub-Total Alienações de Activos 223, ,5 Fluxos Líquidos Gerados pela Actividade de Investimento (9.870,5) ,5 Fluxo das Actividades de Financiamento Empréstimos Bancários (14.333,8) ( ,0) Empréstimos Bancários - Juros 8.042,5 (4.039,6) Prestações Acessórias ,0 Fluxos Líquidos Gerados pela Actividade de Financiamento (6.291,3) ( ,6) Fluxos Líquidos Totais 1.839,4 (6.511,7) Variação de Caixa e Seus Equivalentes 1.839,4 (6.511,7) Caixa e Seus Equivalentes no Início do Período , ,5 Caixa e Seus Equivalentes no Final do Período , ,9 O Contabilista Certificado O Conselho de Administração 18

19 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO CONSOLIDADO (Montantes em Milhares de Euros) Capital Acções Próprias (Valor Nominal) Acções Próprias (Descontos e Prémios) Prémio de Emissão Prestações Acessórias Plano de Opções de Acções- Unidas Ajustamento s da Primeira Consolidaçã o Ajustamento s de Conversão de Moeda Reservas Reavaliação Reservas Legais Outras Reservas Resultados Transitados Resultados Líquidos do Exercício Total Interesses que Não Controlam Total Capital Próprio Notas A 1 Janeiro de 2016 Saldo inicial ,4 (16.771,0) (16.367,8) , ,9 - ( ,5) , , ,1 (86.747,7) (74.897,0) , , ,9 Resultado do Exercício (296,0) (296,0) 96,2 (199,7) Outros Itens do Resultado Integral Ajustamentos de Conversão de Moeda TOTAL DO RESULTADO INTEGRAL (296,0) (296,0) 96,2 (199,7) Aplicação dos Resultados (74.897,0) , A 30 de Junho de ,4 (16.771,0) (16.367,8) , ,9 - ( ,5) , , ,1 ( ,7) (296,0) , , ,2 Capital Acções Próprias (Valor Nominal) Acções Próprias (Descontos e Prémios) Prémio de Emissão Prestações Acessórias Plano de Opções de Acções- Unidas Ajustamento s da Primeira Consolidaçã o Ajustamento s de Conversão de Moeda Reservas Reavaliação Reservas Legais Outras Reservas Resultados Transitados Resultados Líquidos do Exercício Total Interesses que Não Controlam Total Capital Próprio A 1 Janeiro de 2015 Saldo inicial reportado ,4 (16.771,0) (16.367,8) , ,0 281,6 ( ,5) (50.884,2) 2.650, , ,1 (9.415,1) (15.577,8) , , ,3 Ajustamentos ao saldo inicial reportado (1.072,1) - (,0) 2.280, (70.637,7) 8.882,9 (60.546,1) 190,1 (60.356,0) Saldo inicial ajustado ,4 (16.771,0) (16.367,8) , ,9 281,6 ( ,5) (48.603,3) 2.650, , ,1 (80.052,8) (6.694,9) (34.086,0) 1.614,4 (32.471,6) Resultado do Exercício (3.232,9) (3.232,9) 141,9 (3.091,0) Reclassificações - Venda da Participada Unidas (281,6) ,7 (71.664,1) Outros Itens do Resultado Integral Ajustamentos de Conversão de Moeda (23.342,4) (23.342,4) - (23.342,4) TOTAL DO RESULTADO INTEGRAL (281,6) , (74.897,0) (26.575,3) 141,9 (26.433,3) Variação do perímetro (242,2) (242,2) Prestações Acessórias , , ,0 Aplicação dos Resultados (6.694,9) 6.694, Devolução Prestações Acessórias (156,0) (156,0) - (156,0) A 31 de Dezembro de ,4 (16.771,0) (16.367,8) , ,9 - ( ,5) , , ,1 (86.747,7) (74.897,0) , , ,9 O Contabilista Certificado O Conselho de Administração 19

20 NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1º SEMESTRE 2016 (Não auditadas) 20

21 NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 30 DE JUNHO DE INFORMAÇÃO GERAL SOBRE A ACTIVIDADE DO GRUPO As Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest - Soluções Automóvel Globais SGPS, SA (abreviadamente SAG Gest) referidas a 30 de Junho de 2016 foram aprovadas e autorizadas para divulgação pelo Conselho de Administração em 31 de Agosto de As Demonstrações Financeiras são consolidadas em Portugal. O perímetro de consolidação liderado pela SAG Gest é constituído por Entidades que actuam em diferentes áreas de negócio em Portugal, que incluem: o comércio de distribuição e retalho de viaturas novas das marcas Volkswagen, Volkswagen Veículos Comerciais, Audi, Skoda, Bentley e Lamborghini o comércio de distribuição e retalho de peças e acessórios para veículos automóveis a prestação de serviços de após venda (reparação e manutenção) de veículos automóveis a comercialização de viaturas usadas multimarca a preparação de viaturas novas e a reparação de carroçarias O objecto social da SAG Gest, que tem sede social na Estrada de Alfragide nº 67, em Alfragide, Amadora, Portugal, é a gestão de participações sociais. 2. RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 2.1 Bases de preparação As Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest foram preparadas com base no custo histórico, pelo valor reavaliado para os terrenos e edifícios, e pelo justo valor para propriedades de investimento. As Demonstrações Financeiras Consolidadas, assim como as Demonstrações Financeiras das Entidades que integram o actual perímetro de consolidação da SAG Gest (apresentadas na Nota 3 Entidades Consolidadas) reportam-se ao período de seis meses findo em 30 de Junho de 2016, e foram preparadas utilizando políticas contabilísticas consistentes entre elas. Todos os valores constantes das Notas, onde não esteja indicada a unidade monetária distinta, estão expressos em milhares de Euros (Eur mil). 2.2 Declaração de conformidade As Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest foram preparadas em conformidade com as International Financial Reporting Standards (IFRS), tal como adoptadas pela União Europeia em vigor em 30 de Junho de Alterações de políticas contabilísticas Novas Normas ou Interpretações aplicáveis ao exercício iniciado em 1 de Janeiro de 2016 A União Europeia (UE) endossou, para produzirem efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2016, as emissões, revisões, alterações e melhorias das Normas e Interpretações, indicadas no quadro seguinte. 21

22 Norma Norma do IASB ou Interpretação do IFRIC Emitido em Aplicação obrigatória nos exercícios iniciados em ou após IAS 16 e 38 Activos fixos tangíveis (melhorias relativas ao ciclo ) Dezembro Fevereiro 2015 IAS 19 Benfícios de Empregados: Contribuições de empregados (alterações) Novembro Fevereiro 2015 IAS 24 Divulgações de partes relacionadas (melhorias relativas ao ciclo ) Dezembro Fevereiro 2015 IFRS 2 Pagamentos com base em acções (melhorias relativas ao ciclo ) Dezembro Fevereiro 2015 IFRS 3 Combinações de Negócios (melhorias relativas ao ciclo ) Dezembro Fevereiro 2015 IFRS 8 Segmentos Operacionais (melhorias relativas ao ciclo ) Dezembro Fevereiro 2015 IFRS 13 Mensuração do Justo Valor (melhorias relativas ao ciclo ) Dezembro Fevereiro 2015 IAS 1 Clarificação sobre divulgações no relato financeiro (alteração) Dezembro Janeiro 2016 IAS 16 e 38 Clarificação de métodos aceitáveis de depreciação e amortização (alteração) Maio Janeiro 2016 IAS 16 e 41 Plantas que geram produtos agrícolas (alterações) Junho Janeiro 2016 IAS 19 Benefícios de Empregados: Contribuições de empregados (melhorias relativas ao ciclo Setembro Janeiro 2016 IAS 27 Método da equivalência patrimonial nas demonstrações financeiras separadas (alteração) Agosto Janeiro 2016 IAS 34 Relato financeiro intercalar (melhorias relativas ao ciclo ) Setembro Janeiro 2016 IFRS 5 Activo não correntes detidos para venda (melhorias relativas ao ciclo ) Setembro Janeiro 2016 IFRS 7 Instrumentos Financeiros Divulgações (melhorias relativas ao ciclo ) Setembro Janeiro 2016 IFRS 11 Contabilização de aquisições de participação em operações conjuntas (alteração) Maio Janeiro 2016 A SAG Gest verificou que as emissões, revisões, alterações e melhorias às Normas e Interpretações acima referidas não provocaram impactos relevantes nas suas Demonstrações Financeiras Consolidadas Novas Normas e Interpretações emitidas, aplicáveis aos exercícios iniciados após 1 de Janeiro de 2016, ainda não endossadas pela União Europeia As novas Normas e Interpretações, emendas e revisões emitidas pelo IASB com aplicação aos exercícios iniciados após 1 de Janeiro de 2016, que ainda não foram endossadas pela União Europeia (UE), não sendo ainda de aplicação obrigatória pela União Europeia, são indicadas no quadro seguinte: Norma Norma do IASB ou Interpretação do IFRIC Emitido em Aplicação obrigatória nos exercícios iniciados em ou após IFRS 10, IFRS 12 e IAS 28 Entidades de investimento: Aplicação da exceção de consolidação (alterações) Dezembro Janeiro 2016 A SAG Gest não antecipa que as emissões, revisões, alterações e melhorias às Normas e Interpretações acima referidas venham a provocar impactos relevantes nas suas Demonstrações Financeiras Consolidadas Novas Normas e Interpretações já emitidas, ainda não endossadas pela União Europeia As novas Normas e Interpretações, emendas e revisões emitidas pelo IASB, ainda não endossadas pela União Europeia (UE), que ainda não são de aplicação obrigatória pela União Europeia, são indicadas no quadro seguinte. Norma Norma do IASB ou Interpretação do IFRIC Emitido em Aplicação obrigatória nos exercícios iniciados em ou após IFRS 15 Rédito de Contratos com Clientes Maio 2014 / Setembro Janeiro 2018 IFRS 10, IFRS 12 e IAS 28 Entidades de investimento: Aplicação da exceção de consolidação (alterações) Dezembro Janeiro 2016 IFRS 9 Instrumentos financeiros Julho Janeiro 2018 IFRS 16 Contratos de locação Janeiro Janeiro 2019 IAS 12 Impostos sobre o rendimento: Reconhecimento de ativos por impostos diferidos para perdas não realizadas (alterações) Janeiro Janeiro 2017 IAS 7 Demonstração dos Fluxos de Caixa (alterações) Janeiro Janeiro 2017 IFRS 15 Rédito de Contratos com Clientes (alterações) Abril Janeiro 2018 IFRS 2 Pagamento baseado em ações (alterações) Junho Janeiro

23 2.4 Bases de Consolidação Consolidação pelo Método Integral a) As Demonstrações Financeiras Consolidadas incluem as Demonstrações Financeiras da SAG Gest e das Subsidiárias em cujo Capital Social esta participa, directa ou indirectamente, de modo maioritário, ou onde exerce o controlo da gestão. O controlo corresponde à capacidade de gerir a política financeira e operacional da Entidade, de forma a obter benefícios das suas actividades. b) São consideradas como Entidades do Grupo as Entidades controladas pela SAG Gest. O controlo existe quando a SAG Gest está exposta, ou tem direitos, a retornos variáveis decorrentes do seu envolvimento com a Participada e tem a capacidade de afectar esses retornos através do seu poder sobre a Participada. Especificamente, a SAG Gest controla uma Participada se, e apenas se, a SAG Gest tem: Poder sobre a Participada (i.e., direitos existentes que lhe dão a capacidade efectiva de dirigir as actividades relevantes da Participada) Exposição, ou direitos, a retornos variáveis decorrentes do seu envolvimento com a Participada A capacidade de usar o seu poder sobre a Participada para afectar esses retornos Geralmente, presume-se que a maioria dos direitos de voto resulta em controlo. Para suportar esta presunção, e quando a SAG Gest não tem a maioria dos direitos de voto, ou direitos similares, em uma Participada, a SAG Gest considera todos os factos e circunstâncias relevantes ao avaliar se tem o poder sobre uma Participada, incluindo: Um acordo contratual com outros detentores de direitos de voto na Participada Direitos que resultam de outros acordos contratuais Os direitos de voto e os potenciais direitos de voto da SAG Gest A SAG Gest reavalia se controla, ou não, uma Participada quando os factos e circunstâncias indicam que ocorreram alterações em um, ou mais, dos três elementos de controlo. As Demonstrações Financeiras destas Entidades foram consolidadas utilizando o Método de Consolidação Integral. c) As Entidades Subsidiárias são consolidadas com utilização do Método de Consolidação Integral, desde a data em que a SAG Gest obtém o controlo e até à data em que o controlo é perdido. As Demonstrações Financeiras destas Subsidiárias são preparadas com referência ao mesmo período que as Demonstrações Financeiras da Empresa-Mãe, com aplicação de princípios contabilísticos consistentes entre elas. d) A alteração na percentagem de interesse nessas Subsidiárias, sem que ocorra perda de controlo, é contabilizada como uma transacção de capital, nos termos da IFRS 10 Demonstrações Financeiras Consolidadas. Consolidação pelo Método da Equivalência Patrimonial e) A Autolombos, participada onde actualmente a SAG Gest tem influência significativa, foi consolidada através da aplicação do Método da Equivalência Patrimonial. f) A Participada Unidas S/A foi consolidada pelo Método de Equivalência Patrimonial até 30 de Novembro de Em 22 de Dezembro de 2015 a SAG Gest e a Subsidiária Novinela alienaram a totalidade da participação que detinham no capital social da Participada (34,75%), conforme divulgado nas Notas 3.2 Principais Alterações ao Perímetro de Consolidação e 15 Proveitos e Custos em Empresas do Grupo. A Participada deixou de ser incluída nas Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest a partir de 1 de Dezembro de

24 Interesses que Não Controlam g) O valor correspondente à participação de terceiros é apresentado na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada e na Demonstração dos Resultados e de Outro Rendimento Integral Consolidado na rubrica Interesses que Não Controlam. h) As perdas são atribuídas aos Interesses que Não Controlam, mesmo que tal resulte em que o valor dos Interesses que Não Controlam seja negativo. i) Os Interesses que Não Controlam representam os interesses de terceiros não relacionados com a SAG Gest nas Subsidiárias Rolvia e Loures Automóveis. j) Os Interesses que Não Controlam são valorizados pela proporção adquirida dos activos líquidos identificáveis. As despesas relacionadas com a aquisição são reconhecidas como gastos. Efeitos de alterações de controlo k) Quando, em consequência da realização de uma transacção, a SAG Gest perde o controlo numa Subsidiária, são adoptados os seguintes procedimentos: São desreconhecidos todos os activos (incluindo o Goodwill ) e os passivos relativos a essa Subsidiária É desreconhecido o valor de quaisquer Interesses que Não Controlam É reclassificado, para resultados do ano, qualquer Ajustamento de Conversão de Moeda relativo a essa Subsidiária que se encontre incluído no Capital Próprio É reconhecido o justo valor da consideração recebida, caso exista É reconhecido o justo valor do interesse retido Qualquer diferença remanescente é reconhecida nos resultados do ano em que ocorra a transacção São reclassificadas, para resultados do ano, quaisquer outras rubricas relacionadas com a Subsidiária que tenham afectado o Resultado Integral Processo de consolidação l) Foram eliminados, no processo de consolidação, os saldos e as transacções (com os correspondentes proveitos e custos) realizadas entre as Entidades incluídas no perímetro de consolidação. m) Os dividendos distribuídos entre Entidades do Grupo e Entidades controladas conjuntamente são eliminados, na proporção do controlo atribuível à SAG Gest. Aquisições de negócios e Goodwill n) A SAG Gest aplicou a IFRS 3 Concentrações de Actividades Empresariais, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2004 pelo que, a partir desta data, deixou de ser considerada a amortização do Goodwill. O valor do Goodwill passou a estar sujeito, numa base anual, e sempre que necessário, a testes de imparidade. A Administração considera que o valor do Goodwill reconhecido na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada se aproxima do respectivo valor recuperável, conforme relatado na Nota 19 Activos Intangíveis Goodwill. o) A partir de 1 de Janeiro de 2009, a SAG Gest adoptou a IFRS 3 revista. As aquisições de negócios são contabilizadas pelo método da compra, sendo o custo avaliado pelo agregado (i) do justo valor na data da aquisição, (ii) da consideração paga e (iii) do valor de quaisquer Interesses que Não Controlam na adquirida. 24

25 p) Quando as aquisições de negócios são concretizadas por fases, o justo valor na data de cada compra dos interesses anteriormente adquiridos é reavaliado para o justo valor à data de cada compra subsequente, sendo os correspondentes ganhos ou perdas reconhecidos no resultado do ano. Qualquer consideração contingente é avaliada pelo seu justo valor na data da compra. Qualquer alteração subsequente deste justo valor que seja considerada como um activo, ou como um passivo, será reconhecida de acordo com a IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Valorização, na Demonstração dos Resultados e de Outro Rendimento Integral Consolidado. Se essa contingência é considerada como Capital Próprio, não deve ser reavaliada até que seja estabelecida como componente de Capital Próprio. q) As diferenças entre o valor contabilístico dos Investimentos Financeiros e os valores de aquisição das Entidades objecto de consolidação são reportados como segue: Nos casos em que o valor de aquisição seja superior ao valor dos capitais próprios adquiridos, em Goodwill, na rubrica Activos Intangíveis Quando o valor de aquisição for inferior ao valor dos capitais próprios adquiridos, as diferenças apuradas afectam os Resultados Líquidos do exercício em que ocorra a aquisição Ajustamentos de primeira consolidação r) As diferenças apuradas na data da primeira consolidação, efectuada em 1998, independentemente da sua natureza (positiva ou negativa), foram contabilizadas directamente no Capital Próprio Consolidado, na rubrica Ajustamentos de Primeira Consolidação, e estão relatadas no quadro seguinte. Capitais Próprios Apropriados Valor Aquisição Empresa % Valor SIVA, S.A ,5 100% , ,4 Soauto Comércio de Automóveis, S.A ,0 100% 3.847, ,0 Rolporto S.A ,0 95% 1.289,5 (49,6) Frotarent, Lda 99,8 100% (320,0) 419,8 LGA, S.A ,4 100% 1.384,3 (286,9) Autoimpor, S.A. 249,4 100% (232,3) 481, , , ,5 2.5 Principais políticas contabilísticas Reconhecimento dos Proveitos (Notas 4 e 34) Os Proveitos são reconhecidos como tal na medida em que é provável que fluam benefícios económicos para a Entidade, e que esses Proveitos possam ser avaliados com fiabilidade. Para que o Proveito seja reconhecido é necessário também que sejam observados na íntegra os seguintes critérios: a) Vendas de mercadorias O Proveito é reconhecido quando os riscos e benefícios significativos resultantes da propriedade do bem tenham passado para o Comprador, e quando o Proveito possa ser medido com fiabilidade. i. Proveitos Diferidos Facturação Antecipada Ajustamentos da Primeira Consolidação No caso das viaturas, o reconhecimento do Proveito coincide, habitualmente, com a transmissão da propriedade da viatura, que ocorre, na maior parte dos casos, em simultâneo com a emissão da respectiva factura de venda. Quando, no entanto, ocorrem situações onde a entrega das viaturas facturadas apenas venha a ter lugar em momento posterior ao da emissão da factura, os proveitos correspondentes apenas são reconhecidos no momento da entrega da viatura. O 25

26 ii. valor destes proveitos é reconhecido em Proveitos Diferidos, durante o período que decorrer entre a data da emissão da factura e a data da entrega da viatura, como se encontra relatado na Nota 34 Proveitos Diferidos. Transacções em regime de Buy-Back Nas transacções onde, em simultâneo com a emissão da factura de venda, a Entidade Vendedora, ou outra Entidade incluída no perímetro de consolidação, assume compromissos de recompra dos mesmos veículos (transacções com cláusulas de Buy-Back ), são aplicados os princípios constantes do IAS 18 Rédito. Não são reconhecidos, nem os Proveitos correspondentes aos valores de facturação, nem quaisquer outros Custos ou Proveitos associados a este tipo de transacções, que são especializados linearmente, durante o período em que se mantêm estes compromissos, o que, geralmente, corresponde ao período de tempo que decorre entre a data de emissão da factura de venda e a data em que o veículo volta a ser adquirido (o holding period ). b) Prestação de Serviços Os Proveitos relativos a Prestação de Serviços são reconhecidos no período em que os serviços são efectivamente prestados, independentemente de ter sido, ou não, emitida a respectiva factura. c) Juros Os Proveitos relativos a Juros são periodificados, de forma a serem reconhecidos no período a que respeitem, independentemente de ter sido, ou não, emitido o respectivo documento de suporte. d) Dividendos Estes Proveitos são reconhecidos quando, em substância, se constitui, na Entidade declarante, a obrigação de proceder à declaração de Dividendos Imposto Sobre o Rendimento (Nota 16) a) Alterações à legislação fiscal Com a entrada em vigor da Lei nº 2/2014, de 16 de Janeiro, foi alterado, entre outros, o Artigo 69º do Código do IRC, que estabelece o âmbito e condições de aplicação do Regime Especial de Tributação de Grupos de Sociedades (RETGS). Estas alterações produziram efeitos a partir de 1 de Janeiro de O Número 2 do referido Artigo 69º estabelece que, para que uma Entidade seja considerada como sociedade dominada, para efeitos da aplicação do RETGS, a percentagem que uma Entidade Accionista detenha, directa ou indirectamente, nessa Entidade, é de 75% (anteriormente 90%), desde que tal participação confira pelo menos 50% dos direitos de voto. Caso se verifique esta condição, a Entidade passará a ser incluída no perímetro de aplicação do RETGS liderado pela sua Entidade Accionista. Em consequência desta alteração, e cumpridos os demais requisitos do Artigo 69º do Código IRC, a SAG Gest passou, com efeitos desde 1 de Janeiro de 2014, a ter uma nova Entidade dominante para efeitos fiscais, a SGC SGPS, sua Accionista maioritária e, em consequência, passou a integrar o perímetro do RETGS desta última Entidade. Adicionalmente, e também em resultado das alterações acima indicadas, as demais Entidades anteriormente incluídas no perímetro do RETGS liderado pela SAG Gest, detidas de forma directa e indirecta pela Accionista SGC SGPS em mais de 75%, passaram a integrar o perímetro do RETGS desta última Entidade, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de A opção pela continuidade da aplicação deste regime foi comunicada à Autoridade Tributária, pela Entidade dominante, em 25 de Março de A Autoridade Tributária confirmou esta alteração em 2 de Março de

27 Também em 25 de Março de 2014, de acordo com o disposto nos Números 3 e 4 do Artigo 71º do Código do IRC, foi entregue um requerimento solicitando a manutenção dos prejuízos fiscais relativos a exercícios anteriores, apurados no âmbito do RETGS liderado pela SAG Gest, bem como a manutenção das quotas-partes dos prejuízos fiscais individuais das Entidades que integravam o anterior RETGS liderado pela Accionista SGC SGPS. Continua a aguardar-se a resposta das Autoridades Fiscais a este requerimento, que se espera que venha a ser deferido, pelo que a utilização de prejuízos fiscais dedutíveis no âmbito do actual perímetro do RETGS foi considerada de acordo com o pedido efectuado. b) Revisões das declarações fiscais De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais Portuguesas estão sujeitas a revisão e correcção por parte das Autoridades Fiscais durante um período de quatro anos (cinco a dez anos para a Segurança Social, conforme aplicação do regime de transição). Deste modo, as declarações fiscais das Entidades incluídas na consolidação referentes aos anos de 2012 a 2015 poderão ainda vir a ser sujeitas a revisão, embora a SAG Gest considere que eventuais correcções resultantes de revisões das Autoridades Fiscais àquelas declarações fiscais não terão efeito significativo nas Demonstrações Financeiras Consolidadas à data de 30 de Junho de Quando tenha havido prejuízos fiscais, estejam a decorrer inspecções, reclamações ou impugnações, o prazo é alargado ou suspenso, dependendo das circunstâncias. Nestes termos, poderão ainda ser corrigidas as declarações fiscais das Entidades incluídas na consolidação, nos casos onde a respectiva Nota de Liquidação Adicional de IRC tenha sido impugnada judicialmente, conforme divulgado na Nota 39 Compromissos e Contingências. c) Cálculo do imposto corrente O Imposto Corrente Sobre o Rendimento representa a responsabilidade pelo pagamento de imposto sobre o rendimento que deverá ser liquidada em relação ao exercício em curso e corresponde, no regime de RETGS, ao somatório dos impostos referentes a cada uma das Entidades englobadas na consolidação, tal como resulta das respectivas declarações anuais de imposto. As taxas de Imposto Sobre o Rendimento aplicáveis em Portugal no exercício de 2016 são como segue: i. Taxa básica de Imposto Sobre o Rendimento (IRC): 21% sobre o resultado tributável ii. iii. Derrama Municipal: 1,5% sobre o resultado tributável positivo apurado, numa base individual, por cada uma das Entidades incluídas na consolidação que desenvolvam as suas actividades em Portugal Derrama Estadual: incide sobre o resultado tributável positivo apurado, numa base individual, por cada uma das Entidades incluídas na consolidação que desenvolvam as suas actividades em Portugal, sendo aplicáveis as seguintes taxa de imposto: a. 3% sobre o resultado tributável positivo compreendido entre Eur mil 1.500,0 e Eur mil 7.500,0 b. 5% sobre o resultado tributável positivo compreendido entre Eur mil 7.500,0 e Eur mil ,0 c. 7% sobre o resultado tributável positivo que exceda Eur mil ,0 d) Impostos diferidos A SAG Gest adopta como procedimento o reconhecimento de impostos diferidos, de acordo com o estabelecido na IAS 12 Imposto sobre o Rendimento, como forma de especializar adequadamente os efeitos fiscais das suas operações, e de excluir as distorções relacionadas com os critérios de natureza fiscal que contrariam os efeitos económicos de determinadas transacções. 27

28 Os Impostos Diferidos representam o valor dos impostos sobre o rendimento que incidem sobre as diferenças temporárias entre os valores contabilísticos dos Activos e Passivos reportados e os correspondentes valores para efeitos fiscais. São reconhecidos Impostos Diferidos Activos em relação a prejuízos fiscais dedutíveis sempre que existe razoável segurança de que serão gerados lucros futuros contra os quais os referidos prejuízos fiscais poderão ser utilizados. Os Impostos Diferidos Activos são revistos anualmente e reduzidos sempre que deixe de ser provável que possam ser utilizados os prejuízos fiscais que os originam. O valor dos Impostos Diferidos é determinado através da aplicação das taxas fiscais (e leis) em vigor, ou substancialmente em vigor, na data de reporte e que se espera que sejam aplicáveis no período de realização do Imposto Diferido Activo ou de liquidação do Imposto Diferido Passivo. De acordo com a legislação em vigor em Portugal, foi considerada a taxa básica de IRC de 21% a que, nas situações não ligadas a prejuízos fiscais, acresceu a Derrama Municipal, à taxa de 1,5%, sobre o valor das diferenças temporárias que originaram Impostos Diferidos Activos ou Passivos. O movimento ocorrido durante o exercício, a reconciliação entre o Imposto do exercício e o Imposto Corrente e a decomposição dos saldos de Impostos Diferidos estão apresentados na Nota 16 Imposto Sobre o Rendimento Activos Fixos Tangíveis (Nota 18) Os Activos Fixos Tangíveis, com excepção dos Imóveis, encontram-se registados pelo respectivo custo de aquisição, que inclui todos os custos associados com a respectiva aquisição. Os Imóveis estão registados pelo seu custo revalorizado. As depreciações são calculadas sobre o valor de custo ou de reavaliação, pelo método das quotas constantes, excepto no caso referido abaixo, de forma a depreciar totalmente os bens até ao fim da sua vida útil estimada, sendo aplicadas as taxas anuais de depreciação relatadas no quadro seguinte. Edifícios e Outras Construções 2,00 a 16,66 Equipamento Básico 10,00 a 31,25 Equipamento de Transporte 14,28 a 25,00 Ferramentas e Utensílios 10,00 a 25,00 Equipamento Administrativo 10,00 a 33,33 Outros Activos Fixos Corpóreos 10,00 a 33,33 % Na Subsidiária Globalrent, as depreciações das viaturas afectas à actividade de Rent-a-Car (aluguer de curta duração de viaturas sem condutor), que se encontram registadas como Equipamento Básico, são determinadas de forma a reflectir, pelo método das quotas constantes, a perda que se estima que venha a ocorrer no valor da viatura, durante o respectivo período de utilização previsto. As despesas decorrentes da reparação e manutenção dos equipamentos são registadas como custo no exercício em que ocorrem Activos Intangíveis (Notas 19 e 20) a) Goodwill As diferenças de consolidação positivas ( Goodwill ) representam o excesso do custo de aquisição em relação aos Capitais Próprios identificáveis (i) à data da aquisição ou (ii) à data da alteração de controlo que obrigue a alteração do método de consolidação. O Goodwill é alocado às Unidades Geradoras de Caixa para realização dos testes de imparidade. O Goodwill não é amortizado, sendo abatidas ao seu valor as respectivas perdas por imparidade, determinadas anualmente, na data de reporte, ou sempre que ocorram indícios de uma eventual perda de valor. Qualquer perda de valor (imparidade) é registada no resultado do período, e não pode ser revertida subsequentemente. 28

29 Os ganhos ou perdas decorrentes da venda de uma Entidade/Unidade Geradora de Caixa são calculados com inclusão do respectivo Goodwill. Nos termos do Apêndice B do IFRS 1 Adopção pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relato Financeiro, a SAG Gest optou por não proceder à aplicação retroactiva dos cálculos para determinação do valor do Goodwill nos termos do IFRS 3 Concentração de Actividades Empresariais, nem à aplicação retroactiva do IAS 21 Efeitos de Alterações em Taxas de Câmbio, em relação às aquisições efectuadas em períodos anteriores a 1 de Janeiro de b) Trespasses de Lojas Os custos dos Trepasses de Lojas são reconhecidos durante o período de duração do respectivo contrato de arrendamento. O valor dos Trespasses foi alocado às Unidades Geradoras de Caixa para realização dos testes de imparidade. c) Outros Activos Intangíveis Os Outros Activos Intangíveis encontram-se valorizados pelo respectivo custo de aquisição. As depreciações são calculadas pelo método das quotas constantes, utilizando taxas que permitam a completa amortização destes activos até ao termo da sua vida útil. O software é depreciado a uma taxa de 33,33% Investimentos em Associadas (Nota 21) Os investimentos da SAG Gest nas Entidades Associadas encontram-se reconhecidos através da aplicação do Método da Equivalência Patrimonial. De acordo com este método, os investimentos são reconhecidos pelo respectivo custo de aquisição, ajustado pela percentagem detida pela SAG Gest em eventuais alterações subsequentes que ocorram nos capitais próprios daquelas Entidades. Caso sejam detectados indícios de imparidade, os Investimentos em Associadas são sujeitos a testes de imparidade. Os resultados do exercício reflectem a apropriação, pela SAG Gest, dos resultados das operações das Entidades Associadas, na proporção da sua participação. Os dividendos reconhecidos no ano são deduzidos ao valor dos Investimentos em Associadas. Quando a SAG Gest perde influência significativa, o valor de Investimentos em Associadas retido é reconhecido ao justo valor (com impacto nos resultados do ano) Propriedades de Investimento (Nota 22) As Propriedades de Investimento respeitam a imóveis e terrenos detidos para auferir rendimento e/ou valorização do capital, ou ambos, e não para utilização no decurso da actividade corrente dos negócios (exploração, serviços prestados ou vendas). As Propriedades de Investimento são reconhecidas ao justo valor, determinado de acordo com o relatado na Nota Determinação do Justo Valor, reflectindo as condições de mercado no final do período. As diferenças apuradas nas avaliações são reconhecidas na Demonstração dos Resultados e de Outro Rendimento Integral Consolidado, na rúbrica Alterações de Justo Valor, no exercício em que ocorrem. Os custos incorridos (manutenção, reparações, seguros e impostos sobre propriedades), e os rendimentos e rendas obtidos com Propriedades de Investimento são reconhecidos na Demonstração dos Resultados e de Outro Rendimento Integral Consolidado do exercício a que se referem Inventários (Nota 23) Os Inventários encontram-se valorizados ao custo de aquisição ou ao valor realizável líquido, dos dois o mais baixo. O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda esperado, deduzido dos custos de comercialização. O valor de custo é determinado da seguinte forma: 29

30 Viaturas Novas custo de aquisição e outras despesas adicionais de compra; Viaturas Usadas quando as viaturas reconhecidas em Inventários são resultantes de retomas, encontram-se valorizadas ao custo de aquisição, que é determinado na avaliação efectuada no momento da retoma; Viaturas em regime de Buy-Back o custo reconhecido corresponde ao valor de aquisição acordado para o momento da recompra, deduzido de eventuais perdas por imparidade; Peças e restantes mercadorias custo médio de aquisição e outras despesas incorridas até à respectiva entrada em armazém. O valor do Ajustamento para Inventários de Peças é determinado com base na rotação das existências, por tipo de material, calculada a partir dos movimentos registados nos últimos 24 meses. Este critério é aplicado de forma consistente Determinação do justo valor Algumas políticas e divulgações aplicadas pela SAG Gest requerem a determinação do justo valor de activos e passivos financeiros e não financeiros. Para determinar o justo valor de um activo ou de um passivo, a SAG Gest utiliza dados observáveis de mercado, sempre que disponíveis. O justo valor é classificado nos vários níveis de uma hierarquia baseada em informações ( inputs ) utilizadas nas técnicas de avaliação, como segue: Nível 1: preços cotados, não ajustados, praticados em mercados activos para activos e passivos idênticos; Nível 2: Inputs que são observáveis, directa ou indirectamente para os activos ou passivos; Nível 3: Inputs baseados em dados não observáveis Activos Financeiros (para além de Investimentos Financeiros) Dependendo da intenção do Conselho de Administração na aquisição dos Activos Financeiros, estes podem classificar-se como segue: a) Empréstimos e Contas a Receber b) Investimentos Detidos até à Maturidade c) Investimentos Detidos para Negociação valorizados ao justo valor através de resultados d) Activos Financeiros Disponíveis para Venda As políticas e procedimentos aplicados em cada uma destas situações são como segue: a) Empréstimos e Contas a Receber (Notas 24, 25 e 26) Incluem-se os Activos Financeiros não derivados, com recebimentos fixos ou determináveis. Os saldos de Clientes e de Devedores são reconhecidos pelo seu valor nominal, deduzido de qualquer perda por imparidade, de maneira a que os valores incluídos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas representem o respectivo valor realizável líquido. São reconhecidas perdas por imparidade quando se verificam indícios de incobrabilidade da dívida, e o write-off é efectuado apenas quando os requisitos legais aplicáveis se encontram cumpridos, nomeadamente a emissão de Certidão de Incobrabilidade / Insolvência e a respectiva Certificação por um Revisor Oficial de Contas. b) Investimentos Detidos até à Maturidade Os Investimentos Detidos até à Maturidade são classificados como Investimentos Não Correntes, excepto se o seu vencimento ocorrer em data anterior a 12 meses contados a partir da data de reporte, sendo reconhecidos nesta rubrica os Investimentos com maturidade definida, que a SAG 30

31 Gest tem a intenção e a capacidade de manter até essa data. Os Investimentos Detidos até à Maturidade são reconhecidos pelo seu custo amortizado, deduzido de eventuais perdas por imparidade. Durante o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2016 não ocorreu nenhuma situação onde fosse aplicável a política acima descrita. c) Investimentos Detidos para Negociação valorizados pelo justo valor através de resultados Incluem-se nesta categoria, sendo apresentados como Activos Correntes, os Activos Financeiros não derivados detidos para negociação, e os derivados que não qualifiquem para efeitos de contabilidade de cobertura ( hedge accounting ). Um Activo Financeiro está classificado como detido para negociação se for: Adquirido ou incorrido principalmente com a finalidade de venda ou de recompra num prazo muito curto; Parte de uma carteira de instrumentos financeiros identificados, que são geridos em conjunto e para os quais existe evidência de um modelo real recente de tomada de lucros a curto prazo; Um derivado (excepto no caso de um derivado que seja um instrumento de cobertura designado e eficaz). Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração do justo valor dos Investimentos Detidos para Negociação valorizados pelo justo valor através de resultados são reconhecidos na Demonstração dos Resultados e de Outro Rendimento Integral Consolidado do período em que essas alterações ocorram, na rubrica Alterações de Justo Valor. Durante o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2016 não ocorreu nenhuma situação onde fosse aplicável a política acima descrita. d) Activos Financeiros Disponíveis para Venda Os Activos Financeiros Disponíveis para Venda são Activos Financeiros não derivados que: A SAG Gest tem intenção de manter por tempo indeterminado, ou São assim designados no momento da aquisição, ou Não se enquadram nas restantes categorias de classificação dos Activos Financeiros. Estes Activos são apresentados como Activos Não Correntes, excepto se houver a intenção de os alienar nos 12 meses seguintes à data de reporte. Após o reconhecimento inicial, os Activos Financeiros Disponíveis para Venda são reavaliados pelo seu justo valor, por referência ao respectivo valor de mercado à data de reporte, sem qualquer dedução relativa a custos de transacção que possam vir a ocorrer até à sua venda. Os Investimentos que não sejam cotados, e cujo justo valor não possa ser estimado com fiabilidade são mantidos ao custo de aquisição, deduzido de eventuais perdas por imparidade. Os ganhos ou perdas provenientes de alterações do justo valor de um Activo Financeiro Disponível Para Venda devem ser reconhecidos em Outro Rendimento Integral, excepto no caso de perdas por imparidade e de ganhos e perdas cambiais, até que o Activo Financeiro seja desreconhecido. Nessa altura, o ganho ou perda acumulado previamente reconhecido em Outro Rendimento Integral deve ser reclassificado do Capital Próprio para os lucros ou prejuízos, como ajustamento de reclassificação. No momento em que se verificar alguma destas situações, o valor do ganho ou da perda acumulada é reconhecido na Demonstração dos Resultados e de Outro Rendimento Integral Consolidado, na rubrica Custos ou Proveitos Financeiros. 31

32 Durante o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2016 não ocorreu nenhuma situação onde fosse aplicável a política acima descrita Caixa e seus Equivalentes (Nota 29) Na Demonstração dos Fluxos de Caixa Consolidados são utilizados os valores das rubricas Caixa e Depósitos à Ordem que figuram na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada (valores com uma maturidade de 3 meses ou menos), considerados pelo respectivo valor, líquido do valor de descobertos bancários, que estão incluídos na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada na rubrica Empréstimos Correntes Instrumentos de Capital Próprio (Nota 30) Os Instrumentos de Capital Próprio são classificados de acordo com a sua substância contratual, independentemente da forma legal que assumam. Os Instrumentos de Capital Próprio emitidos pelas Entidades incluídas na consolidação são reconhecidos pelo valor recebido, líquido dos custos suportados com a sua emissão Passivos Financeiros Os Passivos Financeiros são classificados de acordo com a sua substância contratual, independentemente da forma legal que assumam, e classificam-se como segue: a) Passivos Financeiros valorizados pelo justo valor através de resultados b) Empréstimos Bancários c) Contas a Pagar As políticas e procedimentos aplicados em cada uma destas situações são como segue: a) Passivos Financeiros valorizados pelo justo valor através de resultados Incluem-se nesta categoria os Passivos Financeiros detidos para negociação, e os derivados que não qualifiquem para efeitos de contabilidade de cobertura ( hedge accounting ), e que sejam classificados desta forma no seu reconhecimento inicial. Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração do justo valor dos Passivos Financeiros avaliados pelo justo valor através de resultados são reconhecidos na Demonstração dos Resultados e de Outro Rendimento Integral Consolidado do período, na rubrica Alterações de Justo Valor. Durante o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2016 não ocorreu nenhuma situação onde fosse aplicável a política acima descrita. b) Empréstimos Bancários (Nota 31) Os Empréstimos são valorizados pelo seu custo amortizado, sendo o valor recebido líquido de comissões com a emissão desses Empréstimos. Os encargos financeiros são calculados de acordo com a taxa de juro efectiva e reconhecidos na Demonstração dos Resultados e de Outro Rendimento Integral Consolidado, na rubrica Custos Financeiros, de acordo com o princípio de especialização dos exercícios. c) Contas a Pagar Os saldos de Fornecedores e de Outros Credores são inicialmente reconhecidos pelo seu valor nominal, que se entende corresponder ao seu justo valor e, subsequentemente, sempre que aplicável, são reconhecidos ao custo amortizado, de acordo com o método da taxa de juro efectiva Provisões (Nota 32) São constituídas Provisões quando a Entidade tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) decorrente de acções passadas, que implique uma provável saída de recursos económicos para fazer face a essa obrigação, e esta possa ser medida com fiabilidade. 32

33 Activos e Passivos Contingentes (Nota 39) Os Activos Contingentes não são reconhecidos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, e apenas são divulgados quando é provável a existência de um benefício económico futuro. Os Passivos Contingentes não são reconhecidos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, sendo divulgados nestas Notas, a menos que a possibilidade de uma saída de fundos seja remota, caso em que não são objecto de divulgação Eventos Subsequentes (Nota 40) Os eventos que ocorram após a data de reporte que proporcionem informação adicional sobre as condições que existiam à data de reporte são reflectidos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas. Os eventos ocorridos após a data de reporte que proporcionem informação sobre as condições que se verifiquem após a data de reporte são divulgados nas Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas, se materiais Imparidade de Activos (Nota 12) A SAG Gest avalia, em cada data de reporte, a existência de indícios de imparidade dos seus Activos. Sempre que estes se verificam, ou quando as IFRS requerem a realização de testes de imparidade, a SAG Gest estima o valor recuperável do Activo em questão, que corresponde ao mais alto do valor realizável do Activo, deduzido de eventuais custos de venda, ou ao seu valor de uso. Caso se verifique uma situação de imparidade, o valor do Activo é reduzido por forma a reflectir o seu valor recuperável Leasing Os Activos Imobilizados adquiridos ao abrigo de contratos de locação financeira, ou de outros instrumentos contratuais que, na sua substância, configurem alugueres de natureza financeira, são reconhecidos como alugueres financeiros ( financial leases ), de acordo com a IAS 17 Locações. Nestes termos, é reconhecido, por um lado, o valor dos activos fixos tangíveis adquiridos, deduzido das respectivas depreciações acumuladas e, por outro, o valor das dívidas pendentes de liquidação, reconhecido pelo custo amortizado, de acordo com o método da taxa de juro efectiva. Os juros incluídos nas rendas e as depreciações são reconhecidos como custos no exercício a que respeitam Transacções em moeda estrangeira a) Moeda funcional A moeda funcional e de apresentação das Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest, assim como das suas Subsidiárias, Participadas e Associadas, é o Euro, com excepção da Unidas S/A, cuja moeda funcional é o Real Brasileiro e que, até à data da alienação desta participação, foi consolidada pelo Método de Equivalência Patrimonial. b) Transposição das Demonstrações Financeiras de Subsidiárias que utilizem uma moeda funcional diferente do Euro Na transposição para Euros das Demonstrações Financeiras da Participada Unidas S/A relativas aos períodos até 30 de Novembro de 2015 (último período em que a Participada foi incluída nas Demonstrações Financeiras Consolidadas), foram adoptados os seguintes procedimentos: A Demonstração da Situação Patrimonial foi convertida em Euros utilizando-se a taxa de câmbio em vigor na data do final do período de reporte; A Demonstração de Resultados expressa em Euros resultou da adição de todas as Demonstrações dos Resultados mensais da Participada, depois de cada uma delas ser convertida em Euros utilizando a taxa de câmbio em vigor na data do final de cada mês. 33

34 c) Registo de transacções denominadas em moeda estrangeira As operações denominadas em moeda estrangeira (fora da zona Euro) são reconhecidas utilizando na conversão a taxa câmbio em vigor na data da operação. Os valores a receber e a pagar em moeda estrangeira estão expressos em Euros utilizando as taxas de câmbio em vigor na data de reporte. d) Activos e Passivos não monetários denominados em moeda estrangeira Os activos e passivos não monetários denominados em moeda estrangeira, e reconhecidos ao justo valor, são convertidos para a moeda funcional de cada Subsidiária ou Participada utilizando a taxa de câmbio em vigor na data da determinação do respectivo justo valor. Subsequentemente, e em cada data de reporte, aqueles valores são reconvertidos para a moeda funcional da SAG Gest, aplicando a taxa de câmbio em vigor na data de reporte. e) Diferenças de câmbio Todas as diferenças de câmbio que são apuradas em consequência da aplicação destes procedimentos são reconhecidas como Custos ou Proveitos do exercício, com excepção das Diferenças de Transposição das Demonstrações Financeiras da Participada Unidas S/A, que foram reconhecidas no Capital Próprio Consolidado, até à data em que esta Participada deixou de estar incluída no perímetro de consolidação da SAG Gest. As diferenças de câmbio apuradas nos saldos entre Empresas do Grupo são reconhecidas como rendimentos ou gastos do período nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, a menos que esses saldos sejam considerados como parte do investimento líquido numa Subsidiária estrangeira. Neste caso, as referidas diferenças de câmbio são reconhecidas no Capital Próprio. 2.6 Julgamentos da Gestão Na preparação das Demonstrações Financeiras Consolidadas de acordo com as IFRS, o Conselho de Administração utiliza estimativas e pressupostos que afectam a aplicação das políticas e os montantes reportados. As estimativas e julgamentos são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência de eventos passados e em outros factores, incluindo expectativas relativas a eventos futuros considerados prováveis face às circunstâncias em que as estimativas são baseadas, ou resultado de uma informação ou experiência adquiridas. As estimativas contabilísticas mais significativas reflectidas nas Demonstrações Financeiras Consolidadas são como segue: a) Análise de imparidade do Goodwill O valor do Goodwill é testado anualmente, e sempre que se verifiquem circunstâncias que indiciem que o seu valor contabilístico possa estar em situação de imparidade. Os valores recuperáveis das Unidades Geradoras de Caixa foram determinados com base na metodologia do valor em uso. A utilização deste método requer a estimativa dos fluxos de caixa futuros provenientes das operações de cada Unidade Geradora de Caixa e a escolha de uma taxa de desconto apropriada. b) Valorização e vida útil de Activos Intangíveis A SAG Gest utilizou diversos pressupostos na estimativa dos fluxos de caixa futuros provenientes dos Activos Intangíveis adquiridos como parte de processos de aquisição de Entidades, entre os quais a estimativa de receitas futuras, taxas de desconto e vida útil dos referidos activos. c) Reconhecimento de Provisões e Ajustamentos A SAG Gest é parte em diversos processos judiciais em curso para os quais, com base na opinião dos seus Advogados, efectua um julgamento para determinar se deve ser constituída uma Provisão para essas contingências. Os Ajustamentos para Contas a Receber são calculados, essencialmente, com base na antiguidade das partidas que compõem os saldos de Contas a Receber, no perfil de risco dos Clientes e dos 34

35 Devedores e na respectiva situação financeira. As estimativas do valor dos Ajustamentos para Contas a Receber diferem de negócio para negócio. Os Ajustamentos para Inventários são calculados com base no valor de venda esperado dos respectivos bens. d) Determinação do valor de mercado dos Instrumentos Financeiros A SAG Gest escolhe o método de avaliação que considera apropriado para determinar o valor de mercado de Instrumentos Financeiros não cotados num mercado activo, com base no seu melhor conhecimento do mercado e dos activos, aplicando as técnicas de avaliação usualmente utilizadas no mercado e usando pressupostos com base em taxas de mercado. e) Continuidade das operações Em Dezembro de 2015 concretizaram-se algumas transacções de que resultaram: i. A redução, em cerca de Eur mil ,0, do valor da dívida consolidada ii. iii. iv. O alongamento das maturidades de cerca de 80% da dívida bruta remanescente A alienação da totalidade da participação detida pela SAG Gest na Participada Unidas S/A O reforço dos Capitais Próprios Consolidados, através da realização, pela Accionista Principal SA, de Prestações Acessórias de Capital de Eur mil ,0 Assim, o endividamento consolidado foi reduzido para valores que se entendem ser consentâneos com as perspectivas de rentabilidade das actividades desenvolvidas pela SAG Gest e pelas suas Subsidiárias. Da mesma maneira, foi reconstituída a Situação Líquida Consolidada, que desde 31 de Dezembro de 2015 voltou a apresentar um valor positivo, ao mesmo tempo que foram estabelecidos mecanismos que asseguram a manutenção desta situação no futuro. Foram também implementados mecanismos que deverão proporcionar o integral reembolso das responsabilidades da Accionista SGC SGPS perante a SAG Gest, que também deixou de assumir quaisquer garantias em relação aos passivos das suas principais Accionistas. Ficaram assim definidas as bases entendidas como fundamentais para assegurar a rentabilidade futura da SAG Gest, e a estabilidade da sua estrutura de capitais, que foram confirmadas pelo facto de, no período de seis meses findo em 30 de Junho de 2016, a SAG Gest, embora tenha apresentado um resultado líquido ligeiramente negativo, revela uma melhoria muito significativa com relação ao período homólogo do ano anterior. As perspectivas de sustentabilidade da actividade da SAG Gest não são afectadas pelo facto de, em 30 de Junho de 2016, o valor dos passivos correntes evidenciados na Demonstração da Posição Patrimonial Consolidada exceder o valor dos activos correntes, em cerca de Eur 98,6 milhões (cerca de Eur 91 milhões em 31 de Dezembro de 2015), na medida em que a rotação dos dois principais componentes dos activos correntes (Inventários e Dívidas de Clientes) que é de cerca de 19 e 3 vezes por ano, respectivamente exceder a rotação de cerca de 3 vezes por ano que actualmente caracteriza o principal componente dos passivos correntes (Dívidas a Fornecedores). Esta situação permite que os fluxos resultantes da realização dos activos satisfaçam integralmente a responsabilidades representadas pelos passivos correntes. Na opinião da Administração, esta situação que é característica do tipo de negócio desenvolvido pela SAG Gest não coloca, por isso, questões relacionadas com a continuidade das operações. 3. ENTIDADES CONSOLIDADAS 3.1 Entidades Incluídas na Consolidação As Entidades Subsidiárias e Associadas incluídas nas Demonstrações Financeiras Consolidadas e os respectivos indicadores financeiros, referidos a 30 de Junho de 2016 são como segue: 35

36 (1) Entidades incluídas na consolidação através da aplicação do Método Integral Empresa Sede Volume de Negócios Total Activo Capitais Próprios Resultado Líquido % no Capital Próprio Jun-2016 Dez-2015 SIVA, S.A. Azambuja , , , ,3 100,00% 100,00% SAG Overseas Investment and Finance, Ltd. Irlanda , ,5 211,1 100,00% 100,00% Soauto Comércio de Automóveis, SA Lisboa , , ,8 346,9 100,00% 100,00% Rolporto, S.A. Porto 7.753, , ,9 350,5 100,00% 95,00% AA00, SA Amadora 662, ,2 969,1 197,1 100,00% 100,00% Rolvia, S.A. Porto 8.249, , ,7 136,7 60,00% 60,00% Novinela B.V. Holanda , ,1 (23,8) 100,00% 100,00% Soauto SGPS, S.A. Amadora , ,5 (278,9) 100,00% 100,00% SIVA Serviços, S.A. Amadora 2.119, , ,4 (722,2) 100,00% 100,00% Globalrent, Lda Amadora , ,4 567,2 243,2 100,00% 100,00% Frotarent, Lda Lisboa - 221,3 (287,8) 33,4 100,00% 100,00% Autoimpor, S.A. Amadora , ,7 (5.970,9) 100,00% 100,00% LGA, S.A. Azambuja 5.072, , ,0 630,5 100,00% 100,00% Fundo de Investimento Imobiliário - Imocar Lisboa , , ,1 100,00% 100,00% Loures Automóveis, S.A. Loures , , ,0 146,6 71,66% 71,66% (2) Entidades incluídas na consolidação através da aplicação do Método de Equivalência Patrimonial Empresa Sede Volume de Negócios Total Activo Capitais Próprios Resultado Líquido % no Capital Próprio Jun-2016 Dez-2015 Autolombos, Lda Oeiras 4.730, ,9 54,3 2,4 40,00% 40,00% 3.2 Principais Alterações ao Perímetro de Consolidação Durante o 1º Semestre de 2016 não ocorreram alterações ao perímetro de consolidação, em relação a 31 de Dezembro de Em 22 Dezembro de 2015 a SAG Gest e a Subsidiária Novinela alienaram a totalidade da sua participação (34,75%) no capital social da Participada Unidas S/A que, em consequência, deixou de ser incluída nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, com efeitos a partir de 1 de Dezembro de Até 30 de Novembro de 2015, a Participada Unidas S/A foi considerada nas Demonstrações Financeiras Consolidadas através da aplicação do Método da Equivalência Patrimonial, nos termos da IFRS 5 Activos Não Correntes Detidos para Venda e Operações Descontinuadas e da IAS 28 Investimentos em Associadas e Joint Ventures, uma vez que, até 30 de Junho de 2015, não se concretizou a transacção de venda deste investimento. Esta participação foi reconhecida como Activo Não Corrente Detido para Venda entre 1 de Julho de 2013 e 30 de Junho de RELATO POR SEGMENTOS Para efeitos de gestão, as Entidades incluídas na consolidação estão organizadas por segmentos de negócio, como segue: O segmento de Distribuição, que inclui: i. a actividade de comércio de distribuição, em Portugal, das Marcas Volkswagen, Volkswagen Veículos Comerciais, Skoda, Audi, Bentley e Lamborghini ii. iii. a actividade de comercialização de peças e acessórios a actividade de preparação de viaturas novas 36

37 iv. a actividade de venda e distribuição de viaturas semi-novas das Marcas referidas em i., originadas no âmbito das actividades de vendas efectuadas ao abrigo de contratos que incluem cláusulas de buy-back v. a formação e consultoria técnica O segmento do Retalho, que corresponde às actividades de comércio a retalho, em Portugal, de viaturas novas e semi-novas das Marcas Volkswagen, Volkswagen Veículos Comerciais, Škoda, Audi, Bentley e Lamborghini, de comercialização de viaturas usadas multimarca, de comercialização de peças e acessórios e de prestação de serviços de reparação e de manutenção de viaturas das Marcas Volkswagen, Volkswagen Veículos Comerciais, Škoda e Audi. Neste segmento está também incluído o resultado da Participada Autolombos, que é incluído nas Demonstrações Financeiras Consolidadas através da aplicação do Método da Equivalência Patrimonial; As Outras Operações incluem i. as actividades da Holding do Grupo ii. iii. iv. as actividades da unidade de serviços partilhados do Grupo as actividades de aluguer de viaturas sem condutor em Portugal a apropriação, pela SAG Gest, da sua quota-parte no resultado líquido da Participada Unidas S/A, incluída nas Demonstrações Financeiras Consolidadas através da aplicação do Método de Equivalência Patrimonial até 30 de Novembro de 2015, conforme relatado na Nota 3.2 Principais Alterações ao Perímetro de Consolidação Os resultados operacionais das Unidades Geradoras de Caixa são monitorizados separadamente, com o objectivo de se tomarem decisões relativas à alocação de recursos e à avaliação da sua performance. A performance de cada segmento é avaliada com base no resultado operacional e na sua contribuição para o resultado operacional consolidado. O financiamento do Grupo e os impostos são geridos, maioritariamente, numa base de Grupo, e não são alocados a segmentos operacionais. Os preços de transferência aplicados nas transacções entre os segmentos de negócio são determinados on an arm s length basis, de forma em tudo idêntica às transacções realizadas com terceiros não relacionados actuando de boa-fé. 37

38 Segmentos de negócio O quadro seguinte divulga o resultado obtido, os activos e os passivos em 30 de Junho de 2016 e em 30 de Junho de 2015 dos segmentos de negócio onde a SAG Gest e suas Subsidiárias e Participadas desenvolvem as suas actividades. Distribuição Retalho Outras operações Eliminações Consolidado RELATO POR SEGMENTOS Jun-16 Jun-15 Jun-16 Jun-15 Jun-16 Jun-15 Jun-16 Jun-15 Jun-16 Jun-15 RÉDITOS Vendas Externas/Prestações de Serviços , , , , , , , ,7 Vendas Intercompanhia (78.479,9) (92.621,6) (14.874,6) (11.743,7) (1.503,2) (1.364,2) (94.857,7) ( ,6) Réditos Totais , , , ,6 615,9 613, , ,1 RESULTADOS Ajustamentos para Dívidas a Receber 48,9 (3,3) 2,9 9,1 0,7 (68,4) 52,5 (62,6) Ajustamentos para Existências (2.385,7) (1.979,8) (271,3) (278,5) - - (2.657,1) (2.258,3) Provisões ,7 1,7 (6,1) (112,7) 98,6 (111,0) Amortizações e Depreciações (435,2) (450,6) (250,0) (265,2) (161,9) (165,8) (847,1) (881,6) Imparidades (39,9) (39,9) (164,2) (164,2) 0,0 0,0 (204,1) (204,1) Resultados Segmentais (EBIT) , , ,2 764,1 (2.983,0) (2.473,1) , ,9 Resultados Financeiros (1.659,2) (810,0) (631,9) (665,3) (5.310,2) (10.865,0) (7.601,4) (12.340,3) Proveitos decorrentes da aplicação do MEP ,4 0, ,3 0, ,7 Resultado Antes Imposto de Operações Continuadas 9.008, ,9 968,2 99,2 (8.292,3) (11.634,8) ,0 (2.982,7) Imposto sobre o rendimento (2.138,1) (1.895,1) (266,5) (80,1) 520,9 680,8 (1.883,7) (1.294,4) Resultado de Operações Descontinuadas - - Interesses que Não Controlam ,2 91, ,2 91,3 Resultado Líquido atribuível à SAG Gest 6.869, ,8 605,5 (72,2) (7.771,4) (10.954,0) - - (296,0) (4.368,4) Jun-16 Jun-15 Jun-16 Jun-15 Jun-16 Jun-15 Jun-16 Jun-15 Jun-16 Jun-15 OUTRAS INFORMAÇÕES Activos do Segmento , , , , , ,3 ( ,2) ( ,5) , ,6 Activos Totais Consolidados , , , , , ,3 ( ,2) ( ,5) , ,6 Passivos do Segmento , , , , , ,0 ( ,6) ( ,8) , ,7 Passivos Totais Consolidados , , , , , ,0 ( ,6) ( ,8) , ,7 Dispêndio de Capital Fixo 1.336,2 694,4 235,1 35,8 176,0 91, ,4 821,1 38

39 5. OUTROS PROVEITOS OPERACIONAIS Os Outros Proveitos Operacionais são como segue: 6. OUTROS CUSTOS OPERACIONAIS Os Outros Custos Operacionais são como segue: Período de 6 meses findo em 30 de Junho Período de 3 meses findo em 30 de Junho Extensões de Garantia 2.782, , , ,8 Periodificação de Ganhos Obtidos em Operações de "Buy-back" 2.405, , ,3 855,3 Recuperação Despesas Preparação Viaturas 2.231, , , ,3 Recuperação Despesas Legalização Viaturas 1.778, , ,5 925,2 Recuperação Despesas IUC's 1.615, ,4 821, ,4 Recuperação Despesas Transporte 1.368, ,2 775,8 753,9 Comissões Obtidas decorrentes da actividade Comercial 476,2 393,7 234,6 205,7 Recuperação Despesas Serviço de Mobilidade 377,5 358,7 204,5 178,6 Ferramentas da Qualidade 245,4 228,3 112,2 75,6 Recuperação Outras Despesas 185,5 142,9 145,0 70,1 Rappel Óleos e Lubrificantes 181,5 98,5 80,7 58,4 Contratos de Manutenção 166,2 790,8 67,0 (21,5) Outros Proveitos Operacionais 148,7 86,1 77,1 25,7 Aluguer de Imóveis 112,6 116,2 56,4 64,5 Fees Ferramentas Informáticas 104,4 105,0 51,9 52,5 Rappel de Peças 52,3 121,2 1,2 88,4 Sinalética e Mobiliário Concessionários 45,9 41,8 45,9 41,8 Total Outros Proveitos Operacionais , , , ,7 Período de 6 meses findo em 30 de Junho Período de 3 meses findo em 30 de Junho Extensões de Garantia 2.127, , , ,3 IUC's 2.127, , , ,7 Registo e Legalização Viaturas 1.212, ,4 593,5 739,8 Despesas de Transporte 1.192, ,8 561,2 682,7 Subcontratos 711,0 641,5 388,7 306,1 Impostos Indirectos 709,7 183,6 252,3 (144,5) Custos Serviço Mobilidade 294,9 345,0 156,3 151,3 Formação 249,2 319,2 99,5 200,9 Viatura de Substituição 214,6 220,0 99,2 95,9 Serviços de Entrega 204,9 104,9 (12,3) 46,7 Consumiveis 199,9 91,5 93,6 91,5 Lavagens 189,5 175,4 101,3 96,8 Combustiveis 173,9 176,1 91,9 94,2 Outros Custos Operacionais 130,7 145,6 25,3 (22,7) Sinalética e Mobiliário Concessionários 64,3 105,2 35,0 51,3 Contratos de Manutenção de Viaturas 46,4 400,7 33,4 14,6 Quotizações 19,4 17,4 7,3 5,7 Assistência Técnica 10,1 - (16,7) (45,0) Multas e penalidades 6,1 4,5 2,5 2,8 Total Outros Custos Operacionais 9.885, , , ,2 39

40 7. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS DE TERCEIROS CUSTOS COMERCIAIS Os Fornecimentos e Serviços de Terceiros Custos Comerciais são como segue: Fornecimento e Serviços de Terceiros Período de 6 meses findo em 30 de Junho Período de 3 meses findo em 30 de Junho Publicidade e Propaganda 4.880, , , ,6 Mecenato 22,0 18,2 13,8 10,0 Outros Custos Comerciais 1,3 1,7 0,5 0,6 Fornecimento e Serviços de Terceiros - Custos Comerciais 4.903, , , ,2 8. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS DE TERCEIROS CUSTOS COM VIATURAS Os Fornecimentos e Serviços de Terceiros Custos com Viaturas são como segue: Período de 6 meses findo em 30 de Junho Período de 3 meses findo em 30 de Junho Rendas de Viaturas 275,7 251,4 118,7 131,9 Combustiveis 271,7 276,1 145,4 146,5 Seguros de Viaturas 153,9 177,5 76,9 88,8 Outros Custos com Viaturas 82,2 77,5 43,0 39,6 Transporte de Mercadorias 59,5 44,8 20,4 26,8 Manutenção de Viaturas 5,9 40,1 (5,7) 14,5 Fornecimento e Serviços de Terceiros - Custos com Viaturas 848,9 867,4 398,8 448,0 9. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS DE TERCEIROS CUSTOS DE ESTRUTURA Os Fornecimentos e Serviços de Terceiros Custos de Estrutura estão divulgados no quadro seguinte. 40

41 10. CUSTOS COM O PESSOAL Os Custos com o Pessoal são como segue: Período de 6 meses findo em 30 de Junho Período de 3 meses findo em 30 de Junho Rendas e Alugueres 1 272, ,4 642,6 627,9 Trabalhos Especializados Informática 900,1 859,1 466,8 451,4 Fees de Gestão 818,1-287,2 - Conservação e Reparação 501,3 592,7 274,9 332,8 Consultoria 432,5 395,9 250,6 190,1 Honorários 305,8 269,8 140,9 148,3 Limpeza, Higiene e Conforto 282,4 260,8 137,3 141,3 Logistica de Viaturas 282,2 256,3 226,0 178 Electricidade 277,9 331,0 141,4 159,4 Outros Trabalhos Especializados 233,8 92,6 58,0 (98,9) Deslocações e Estadas 211,1 167,0 95,5 87,0 Vigilância e Segurança 187,4 188,9 92,9 94,0 Telecomunicações 183,5 209,4 96,0 105,2 Outros Seguros 140,4 126,2 68,7 63,3 Auditoria 95,4 270,8 24,1 208,7 Ferramentas e Utensílios 76,7 44,2 41,7 23,3 Material de Escritorio 57,1 69,2 27,8 35,3 Assessoria Jurídica 54,7 52,5 25,7 27,5 Outros Custos de Estrutura 54,3 94, ,9 Outros Fluidos 46,4 61,7 18,5 19,9 Água 40,3 41,5 20,4 22,5 Traduções 40,3 35,2 19,0 11,8 Transportes de Pessoal 37,4 37,7 25,3 18,9 Correio 35,0 33,3 21,3 22,2 Outras Comissões 17,3 65,9 8,1 26,3 Livros e Documentação Técnica 6,7 4,9 3,9 2,7 Jornais e Revistas 6,0 3,6 3,4 1,6 Contencioso e Notariado 3,3 9,3 (0,6) 3,1 Fornecimento e Serviços de Terceiros - Custos de Estrutura 6 599, , , ,3 Período de 6 meses findo em 30 de Junho Período de 3 meses findo em 30 de Junho Orgãos Sociais - Remunerações Fixas 797,3 740,4 428,4 371,4 Colaboradores 6.398, , , ,5 Contribuições para a Segurança Social 1.803, ,0 918,8 882,9 Prémios e Comissões - Colaboradores 837,8 794,5 434,3 391,1 Seguros 160,3 78,4 80,8 16,8 Refeitório 84,1 82,9 42,6 43,3 Custos de Restruturação e Reorganização 76,6 242,5 31,7 235,6 Estagiários 72,0 66,2 47,5 41,8 Outros Custos com o Pessoal 67,8 82,5 26,8 28,7 Custos Acção Social 0,4 6,3 0,4 6,0 Total Custos com o Pessoal , , , ,1 41

42 O número de Colaboradores da SAG Gest, suas Subsidiárias e Participadas está divulgado no quadro seguinte: Final do Período findo em 30 de Junho Número de Colaboradores Média Período de 6 meses findo em 30 de Junho Número de Colaboradores PERDAS E GANHOS EM VENDAS DE IMOBILIZADO As Perdas e Ganhos em Vendas de Imobilizado são como segue: Período de 6 meses findo em 30 de Junho Período de 3 meses findo em 30 de Junho (Perdas) e Ganhos em vendas de Imobilizado 24,3 8,7 21,6 4,5 (Perdas) e Ganhos em vendas de Imobilizado 24,3 8,7 21,6 4,5 As perdas e ganhos em Imobilizações representam o valor líquido das perdas e dos ganhos realizados com as vendas de imobilizado. 12. IMPARIDADES As Imparidades são como segue: Período de 6 meses findo em 30 de Junho Período de 3 meses findo em 30 de Junho Trespasses (204,1) (204,1) (102,1) (102,1) Total (204,1) (204,1) (102,1) (102,1) De acordo com o Regime de Arrendamento Urbano em vigor desde 2013, os contratos de arrendamento relativos aos imóveis que se encontram em utilização na actividade operacional passaram a ter um prazo de 5 anos. Decorrido este prazo, o respectivo contrato de arrendamento pode ser cancelado. Desta forma, passou a ser reconhecida, a partir de 2013, uma perda por imparidade anual de 1/5 do valor dos Trespasses, de modo a que tenham valor nulo no final deste prazo de 5 anos. Estes Trespasses estão divulgados no quadro seguinte. Imóveis com trespasse associado Utilização Valor inicial trespasse Imparidade acumulada a Imparidade 2016 Valor Líquido do Trespasse Imóvel na Avª António Augusto Aguiar em Lisboa Stand de Vendas 399,0 (239,4) (39,9) 119,7 Imóvel na Avª da República em Lisboa Stand de Vendas 1.500,0 (900,0) (150,0) 450,0 Imóvel na Rua Luís de Camões em Lisboa Oficina 142,3 (85,4) (14,2) 42,7 Total 2.041,3 (1.224,8) (204,1) 612,4 13. CUSTOS FINANCEIROS Os Custos Financeiros estão divulgados no quadro seguinte. 42

43 Período de 6 meses findo em 30 de Junho Período de 3 meses findo em 30 de Junho Como se encontra relatado na Nota 39 Compromissos e Contingências, diversas Instituições Financeiras emitiram, em nome e a pedido da SAG Gest ou de outras Entidades incluídas no perímetro de consolidação, Garantias Bancárias a favor de terceiros (incluindo Fornecedores) que totalizavam, em 30 de Junho de 2016, Eur mil ,0 (Eur mil ,2 em 31 de Dezembro de 2015). 14. PROVEITOS FINANCEIROS Os Proveitos Financeiros são como segue: Juros Suportados 4.792, , , ,7 Garantias Bancárias 3.789, , , ,2 Comissões Bancárias 143,2 58,4 87,2 48,0 Descontos de Pronto Pagamento Concedidos 44,6 27,7 37,4 27,7 Diferenças de Câmbio Desfavoráveis 20,9 307,8 18,5 62,2 Custos Financeiros 8.791, , , ,8 Período de 6 meses findo em 30 de Junho Período de 3 meses findo em 30 de Junho 15. PROVEITOS E CUSTOS EM EMPRESAS DO GRUPO Os Proveitos e Custos em Empresas do Grupo representam a apropriação, pela SAG Gest, dos resultados líquidos reportados no período pelas Participadas consolidadas através da aplicação do Método da Equivalência Patrimonial. Nestas Participadas, a SAG Gest não detém participações maioritárias, mas mantém uma influência significativa sobre a respectiva gestão. O detalhe destes valores encontra-se divulgado no quadro seguinte Juros Recebidos 1.163, ,4 527, ,2 Diferenças de Câmbio Favoráveis 25,1 159,5 21,4 32,3 Descontos de Pronto Pagamento Obtidos 1,5 1,5 1,5,6 Juros Compensatórios (6,4) Outros Proveitos e Ganhos Financeiros - - (0,1) - Proveitos Financeiros 1.189, ,3 550, ,7 43

44 Resultados Líquidos Reportados Período de 6 meses findo em 30 de Junho Período de 3 meses findo em 30 de Junho Participação % Autolombos, Lda 40,00% 2,4 1,1 2,5 (0,4) Unidas S/A 34,75% , ,0 Resultados Líquidos Apropriados Período de 6 meses findo em 30 de Junho Período de 3 meses findo em 30 de Junho Participação % Autolombos, Lda 40,00% 0,9 0,4 1,0 (0,2) Unidas S/A 34,75% ,3-784,7 Sub-Total Apropriação de Resultados 0, ,7 1,0 784,5 Proveitos/(Custos) em Empresas do Grupo 0, ,7 1,0 784,5 A Participada Unidas S/A foi incluída nas Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest através da aplicação do Método da Equivalência Patrimonial, até 30 de Novembro de 2015, como relatado na Nota 3.2 Principais Alterações ao Perímetro de Consolidação. Em 22 de Dezembro de 2015, a SAG Gest alienou a totalidade da participação que detinha na Participada Unidas S/A que, com efeitos a partir de 1 de Dezembro de 2015, deixou de ser incluída nas Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest. Os impactos associados a esta alienação encontram-se divulgados na Nota 30 Capital e Reservas. 16. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO a) Conciliação entre a taxa nominal e a taxa efectiva de Imposto Sobre o Rendimento A estimativa para Impostos Sobre o Rendimento registada na Demonstração dos Resultados e de Outro Rendimento Integral Consolidado relativa aos períodos de seis meses findos em 30 de Junho de 2016 e em 30 de Junho de 2015, e a conciliação entre a taxa nominal de imposto e a respectiva taxa efectiva estão divulgados no quadro seguinte. 44

45 Período de 6 meses findo em 30 de Junho Período de 3 meses findo em 30 de Junho A - Resultado Antes de Impostos 1.684,0 (2.982,7) 412,0 (1.571,7) B - Diferenças Temporárias entre a Base Fiscal e a Base de Reporte Anulação de Margens nas Vendas Internas 284,7 805,7 169,8 - Constituição/ (Reversão) de Provisões Não Aceites (699,4) (213,9) (373,4) 70,2 Utilização de Prejuízos Fiscais (3.603,7) (1.825,7) (1.650,9) (989,5) Custos Diferidos 26,5 24,5 13,4 12,4 Diferenças entre Depreciações Económicas e Fiscais 279,0 245,1 155,8 156,7 Resultado do Fundo de Investimento Imobiliário Imocar (2.005,8) - (1.051,2) - Mais / (Menos) Valias Fiscais (3,3) - (3,3) - Outros 176,8-176,8 - Total Diferenças Temporárias (5.545,3) (964,3) (2.563,1) (750,2) C - Diferenças Permanentes entre a Base Fiscal e a Base de Reporte Custos Financeiros não Dedutíveis 5.933, , , ,0 Resultados de Associadas Consolidadas pelo Método de Equivalência Patrimonial (0,9) (1.703,7) (1,0) (2.621,8) Benefícios Fiscais (26,1) (9,9) (13,3) (4,8) Multas, Coimas e Juros Compensatórios 6,1 4,5 2,5 2,8 Donativos 6,5 1,6 5,9 0,9 Mais / (Menos) Valias em Investimentos Financeiros 1,7-1,7 - Perdas por Imparidade - 384,8 (16,7) 158,8 Outros 60,6 97,3 222,8 (197,8) Total Diferenças Permanentes 5.981, , , ,2 D - Matéria Colectável (D = A + B + C) 2.120, ,9 970,4 (665,8) D Resultado Tributável no Estrangeiro 374,7 394,7 187,3 197,6 D Resultado Tributável em Portugal 1.745, ,2 783,0 (863,4) D-1 Imposto Sobre Rendimento (Portugal) 366,6 618,7 164,4 277,4 Taxa de Imposto Sobre o Rendimento (Portugal) 21,0% 21,0% 21,0% 21,0% D-2 - Derrama Municipal - Imposto 106,6 126,0 49,2 61,1 Taxa de Derrama Municipal (Portugal) 1,5% 1,5% 1,5% 1,5% Derrama Municipal - Base Sujeita a Imposto (Nota 1) 324, ,5 (3.505,0) 4.072,1 D-3 - Derrama Estadual - Aplicada sobre o resultado superior a ,3 103,8 42,3 82,6 Taxa de Derrama Estadual (Portugal) 3,0% 3,0% 3,0% 3,0% Derrama Estadual - Base Sujeita a Imposto (Nota 2) 2.211, , , ,1 D-4 - Derrama Estadual - Aplicada sobre o resultado superior a Taxa de Derrama Estadual (Portugal) 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% D-5 - Total Imposto Calculado (Portugal) - (5 = ) 539,5 848,5 255,9 421,1 Taxa Estatutária Média de Imposto (Portugal) 30,9% 28,8% 32,7% -48,8% 1 - Resultado Tributável Sujeito a Imposto no Estrangeiro 374,7 394,7 187,3 197,6 2 - Imposto Sobre o Resultado Tributável no Estrangeiro 46,8 49,3 23,4 24,7 Taxa Média de Imposto Sobre Resultados Realizados no Estrangeiro 12,5% 12,5% 12,5% 12,5% 3 - Resultado Tributável Sujeito a Imposto em Portugal (D - 2) 1.745, ,2 783,0 (863,4) 4 - Imposto Sobre o Resultado Tributável em Portugal (5) 539,5 848,5 255,9 421,1 Taxa Estatutária de Imposto Sobre o rendimento - Portugal 30,9% 28,8% 32,7% -48,8% Matéria Colectável Total (D) 2.120, ,9 970,4 (665,8) CÁLCULO DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DO EXERCÍCIO Total do Imposto Sobre o Rendimento (2 + D-5) 586,4 897,9 279,3 445,8 Tributação Autónoma 45,0 49,9 26,8 36,0 Ajustamentos às Estimativas de Imposto de Exercícios Anteriores (20,4) (187,8) (20,4) (187,8) Imposto Corrente do Exercício 611,0 760,0 285,7 293,9 Impostos Diferidos - Utilização de Prejuízos Fiscais 756,8 383,4 346,7 207,8 Impostos Diferidos - Aumento / (Redução) do Exercício 516,4 (161,5) 257,4 (108,6) Impostos Diferidos - Gerados em Anos Anteriores (0,4) 312,6 (0,4) 162,6 Impostos Diferidos do Exercício 1.272,8 534,5 603,7 261,7 5- Imposto Sobre o Rendimento Operações Continuadas 1.883, ,4 889,4 555,6 6 - Imposto Sobre o Rendimento Operações Descontinuadas Taxa Estatutária Média de Imposto (5 + 6) /D 88,8% 38,7% 91,7% -83,5% Taxa Efectiva de Imposto - (5 + 6) / A 111,9% -43,4% 215,9% -35,4% 45

46 Nota 1: A Derrama Municipal é calculada conforme relatado na Nota c). No período de seis meses findo em 30 de Junho de 2016 apresentaram resultado tributável positivo a SAG Gest e as Subsidiárias SIVA, Rolvia, Soauto Comércio, AA00, Frotarent, Globalrent, LGA, Rolporto, Loures Automóveis e o Fundo de Investimento Imobiliário Imocar. Nota 2: A Derrama Estadual é calculada conforme relatado na Nota c). No período de seis meses findo em 30 de Junho de 2016, a Subsidiária SIVA apresentou resultado tributável positivo superior a Eur mil 1.500,0. O imposto foi calculado utilizando as taxas de imposto vigentes, ou substancialmente em vigor na data de reporte, em cada País onde são gerados resultados tributáveis, de acordo com as respectivas regulamentações de natureza fiscal. b) Impostos Diferidos Os saldos das contas de Impostos Diferidos são compostos como se indica no quadro abaixo, onde são também identificadas as diferenças entre as bases fiscais e as bases de reporte dos correspondentes Activos e/ou Passivos: Dez-15 Jun-16 Diferença de Bases (Contabilistico vs. Fiscal) Imposto Diferido Diferença de Bases (Contabilistico vs. Fiscal) Imposto Diferido Variação do Valor do Imposto Diferido ACTIVOS Portugal Provisões Não Aceites 8.913, , , ,7 (156,8) Margens em Inventários 3.155,6 710, ,3 774,1 64,1 Prejuizos Fiscais Reportáveis , , , ,7 (570,5) Outros Ajustamentos de Consolidação 50,0 11,2 50,0 11,2 - Amortizações Económicas 1.767,7 221, ,4 243,1 22,1 Impostos Diferidos Activos , , , ,8 (641,1) PASSIVOS Portugal Azambuja - Reavaliação , , , ,4 - Outros Ajustamentos de Consolidação 681,4 153,3 654,9 147,4 (6,0) Fundo Imocar - Resultados Não Tributados 2.038,3 458, ,1 909,9 451,3 Impostos Diferidos Passivos , , , ,7 445,3 TOTAL LIQUIDO 4.587, ,1 (1.086,5) Reclassificações Acerto estimativa Prejuízos Fiscais Reportáveis(Transferênc 173,2 Outros Movimentos - Prejuízos Fiscais Reportáveis 13,1 Sub-Total 186,3 Imposto Diferido registado na Demonstração dos Resultados Utilização de prejuízos fiscais do ano (756,8) Imposto gerado no ano (516,4) Impostos Diferidos - Gerados em Anos Anteriores 0,4 Sub-Total (1.272,8) Total (1.086,5) c) Impostos Diferidos Activos relativos a prejuízos fiscais reportáveis O valor dos Prejuízos Fiscais Reportáveis que são passíveis de utilização no futuro, e o valor dos correspondentes Impostos Diferidos Activos, por ano de origem e data de caducidade, encontram-se 46

47 detalhados no quadro seguinte. A Administração tem a expectativa de que irão ser gerados, no futuro, resultados tributáveis positivos que vão permitir a utilização dos valores dos prejuízos fiscais acumulados. Ano Origem Prejuízos Fiscais Valor IRC Caducidade d) Imposto Corrente Sobre o Rendimento A Receber O valor do saldo a receber relativo a Impostos Correntes Sobre o Rendimento é como segue: i. IRC Valores Impugnados ii. O valor de Eur mil 3.973,8 corresponde ao pagamento de IRC relativo a vários períodos anteriores, decorrente de liquidações adicionais efectuadas pelas Autoridades Fiscais Portuguesas, que se encontram em processo de impugnação judicial, e que são relatadas na Nota 39 Contingências. Este pagamento foi efectuado ao abrigo do Decreto-Lei 151-A/2013. O pagamento efectuado eliminou a contingência resultante de eventuais juros de mora, penalidades e custas que, na data em que foi efectuado eram como segue: juros compensatórios no valor de Eur mil 508,5 juros de mora no valor de Eur mil 820,2 custas no valor de Eur mil 45, , , ,0 1, Total , ,7 Impostos Sobre o Rendimento Jun-16 Dez-15 IRC - Valores Impugnados 3.973, ,8 Pagamentos Especiais por Conta de IRC 1.496, ,0 Derramas 129,9 129,9 IRC a Receber 56,8 56,8 Outros 2,8 - Total Imposto Corrente Sobre o rendimento a receber 5.659, ,6 Estes montantes representariam uma contingência adicional caso este pagamento não tivesse sido efectuado. Aquele pagamento permitiu ainda o cancelamento de Garantias Bancárias no valor de Eur mil 6.327,2, prestadas no âmbito dos respectivos processos de impugnação. Detalhe de Impostos sobre o Rendimento a receber (IRC, Pagamentos Especiais por Conta, Derramas) por exercício fiscal Os valores respeitantes a IRC Valores Impugnados, Pagamentos Especiais por Conta, Derramas e IRC a Receber estão relatados, por ano, no quadro seguinte. 47

48 Ano IRC - Valores Impugnados Pagamentos por Conta de IRC Derramas IRC a Receber Total 3, , Foram efectuados pedidos de reembolso relativos aos Pagamentos Especiais por Conta (PEC) efectuados nos anos de 2007, 2008 e 2009, por não se ter apurado colecta suficiente para a sua dedução nas declarações de rendimentos relativas aos exercícios de 2007 a No apuramento do IRC 2015 do RETGS, foram utilizados PEC no valor de Eur mil 761,0 com origem na SAG, referente aos exercícios de 2011 a No cálculo da estimativa de imposto corrente da Subsidiária Loures Automóveis (Entidade que não se encontra abrangida pelo RETGS) foi considerada a utilização de parte do valor dos Pagamentos Especiais por Conta (PEC) efectuados no exercício de 2014, no montante de Eur mil 9,4. A mesma Subsidiária efectuou pagamentos no corrente exercício, a título de PEC, no valor de Eur mil 22,4. e) Imposto Corrente Sobre o Rendimento A Pagar O valor do saldo relativo a Impostos Correntes Sobre o Rendimento a Pagar é como segue: Impostos Correntes Sobre o Rendimento Jun-16 Dez-15 Portugal Imposto a Pagar referente ao exercício ,6 Imposto a Pagar referente ao exercício ,1 - Tributação Autónoma estimativa ,4 Tributação Autónoma estimativa ,0 - Sub-Total Imposto Corrente Sobre o Rendimento - Portugal 545,1 130,0 Irlanda Imposto Apurado em Anos Anteriores 384,3 336,0 Imposto a Pagar Referente ao Exercício ,8 98,7 Efeito do Aumento / Redução de Impostos - Reclassificações - (30,1) Sub-Total Imposto Corrente Sobre o Rendimento - Irlanda 431,1 404,6 Total Imposto Corrente Sobre o Rendimento a pagar 976,3 534,6 O saldo do Imposto a Pagar em Portugal relativo ao exercício de 2016 (Eur mil 500,1) inclui já uma estimativa de utilização de PEC, e a diferença entre este montante e o valor do Imposto do Exercício (Eur mil 539,5 que consta do item D-5 no quadro incluído no parágrafo a) desta Nota) corresponde (i) 48

49 à prevista utilização de PEC liquidado pela Subsidiária Loures Automóveis em relação ao exercício de 2014 (Eur mil 9,4) e (ii) de PEC realizado pela SAG Gest já em 2016, no âmbito do respectivo RETGS, no montante de Eur mil 30,1. f) Movimentos nas contas de Imposto Sobre o Rendimento O quadro seguinte apresenta os movimentos ocorridos nas rubricas da Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada relativas a Impostos sobre o Rendimento durante o período de seis meses findo em 30 de Junho de Activo Passivo Imposto Corrente Impostos Diferidos Activos Imposto Corrente Impostos Diferidos Passivos Total Saldo Inicial a 1 de Janeiro de , ,9 (534,6) (2.173,4) Pagamentos - PEC / PC / PAC 61, ,8 Pagamento / (Recebimento) IRC ,0-130,0 Sub-Total Pagamentos 61,8-130,0-191,8 Efeito do Aumento / Redução de Impostos (807,0) 186,3 (1.182,7) - (1.803,4) Aumento / (Redução) do Exercício - (71,0) - (445,3) (516,4) Impostos Diferidos Gerados em Anos Anteriores - 0, ,4 Utilização de Prejuízos Fiscais - (756,8) - - (756,8) Sub-Total Impostos Diferidos Registados na Demonstração de Resultados - (827,4) - (445,3) (1.272,8) Imposto Corrente do Ano ,4-586,4 Tributação autonoma ,0-45,0 Ajustamentos às Estimativas de Imposto de Exercícios Anteriores - - (20,4) - (20,4) Sub-Total Impostos Correntes Registados na Demonstração de Resultados ,0-611,0 Saldo Final a 30 de Junho de , ,8 (976,3) (2.618,7) g) Outros Impostos O valor do saldo de Outros Impostos a Receber está relatado no quadro seguinte. Outros Impostos O valor do saldo de Outros Impostos a Pagar é como segue: Jun-16 Dez-15 IVA 4.321, ,4 Restantes Impostos 3,1 0,4 Total Outros Impostos a receber 4.324, ,8 Outros Impostos Jun-16 Dez-15 IVA , ,0 Imposto Sobre Veículos ISV 8.515, ,1 Restantes Impostos 1.064, ,8 Total Outros Impostos a pagar , ,9 49

50 17. RESULTADOS POR ACÇÃO Em 30 de Junho de 2016, as Entidades incluídas na consolidação detinham, em conjunto, acções próprias (acções representativas do Capital Social da SAG Gest). No período de seis meses findo em 30 de Junho de 2016 não ocorreram quaisquer transacções (compras ou vendas) envolvendo acções próprias, pelo que o número de acções próprias detido em 30 de Junho de 2016 não se alterou. O valor nominal das acções da SAG Gest é de Eur 1 cada. Resultado Líquido por Acção Período de 6 meses findo em 30 de Junho Ajustado 2015 Reportado Período de 3 meses findo em 30 de Junho Ajustado 2015 Reportado Resultado Líquido (199,7) (5.980,4) (4.277,1) (477,4) (2.912,0) (2.127,4) Resultado Líquido do ano após Interesses que não controlam (296,0) (4.368,4) (4.368,4) (513,8) (2.166,8) (2.166,8) Nº Total de Acções Emitidas Acções Próprias ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Nº Médio ponderado de Acções Ordinárias para cálculo do Resultado por acção Nº Médio ponderado de Acções ajustado para Cálculo do resultado por Acção Resultado Por Acção Resultado por acção (Eur) (0,0013) (0,0391) (0,0280) (0,0031) (0,0190) (0,0139) 50

51 18. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS Os movimentos em Activos Fixos Tangíveis durante o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2016 foram como segue: Terrenos Edifícios Equipamento Básico Equipamento Transporte 2016 Ferramentas e Utensilios Equipamento Administrativo Outros Activos Fixos Corpóreas Activos Fixos em curso TOTAL Saldo inicial em 1 Janeiro 2016 (Activo Fixo Líquido) , ,9 293,4 29,8 157,0 332,0 303, , ,6 Aumentos - 22, ,0 36,7 58,7 100,6 67,4 370, ,4 Alienações - Abates - - (275,5) (38,3) (8,6) (0,2) - - (322,6) Alienações - Amortizações Acumuladas ,4 30,2 8,6 0, ,4 Amortizações do Exercício Operações Continuadas - (511,1) (70,7) (9,8) (33,3) (42,9) (38,5) - (706,3) Saldo final em 30 de Junho de 2016 (Activo Fixo Líquido) , , ,6 48,7 182,5 389,7 332, , ,3 Activos Fixos Tangíveis - Detalhe do saldo em 30 de Junho de 2016 Em 1 Janeiro 2016 Custos de Aquisição , , , , , , , , ,1 Amortizações Acumuladas - (10.921,3) (30.179,5) (1.430,6) (4.162,1) (10.796,5) (13.889,6) - (71.379,5) Activo Fixo Líquido Ajustado , ,9 293,4 29,8 157,0 332,0 303, , ,6 Em 30 de Junho 2016 Custos de Aquisição , , , , , , , , ,7 Amortizações Acumuladas - (11.432,4) (30.165,8) (1.410,1) (4.186,7) (10.839,2) (13.928,2) - (71.962,5) Activo Fixo Líquido , , ,6 48,7 182,5 389,7 332, , ,3 51

52 Os movimentos em Activos Fixos Tangíveis durante o período de doze meses findo em 31 de Dezembro de 2015 foram como segue: Terrenos Edifícios Equipamento Básico Equipamento Transporte 2015 Ferramentas e Utensilios Equipamento Administrativo Outros Activos Fixos Corpóreas Activos Fixos em curso TOTAL Saldo inicial em 1 Janeiro 2015 (Activo Fixo Líquido) , ,7 517,2 56,8 118,7 357,9 384,3 635, ,7 Aumentos - 28,0 494,1 13,8 86,4 101,2 23,5 503, ,6 Alienações - Abates - (34,6) (638,8) (42,7) - (0,7) - - (716,8) Alienações - Amortizações Acumuladas ,9 27,7-0, ,3 Transferências (39,9) (39,9) Amortizações do Exercício Operações Continuadas - (1.049,2) (184,0) (25,8) (48,1) (127,1) (104,1) - (1.538,3) Saldo final em 31 Dezembro 2015 (Activo Fixo Líquido) , ,9 293,4 29,8 157,0 332,0 303, , ,6 Activos Fixos Tangíveis - Detalhe do saldo em 31 de Dezembro de 2015 Em 1 Janeiro 2015 Custos de Aquisição , , , , , , ,8 635, ,2 Amortizações Acumuladas - (9.872,0) (30.100,4) (1.432,5) (4.114,0) (10.670,1) (13.785,5) - (69.974,5) Activo Fixo Líquido Ajustado , ,7 517,2 56,8 118,7 357,9 384,3 635, ,7 Em 31 de Dezembro 2015 Custos de Aquisição , , , , , , , , ,1 Amortizações Acumuladas - (10.921,3) (30.179,5) (1.430,6) (4.162,1) (10.796,5) (13.889,6) - (71.379,5) Activo Fixo Líquido , ,9 293,4 29,8 157,0 332,0 303, , ,6 Considera-se que, em 30 de Junho de 2016, não existem quaisquer indícios de imparidade que afectem os Activos Fixos Tangíveis. 52

53 19. ACTIVOS INTANGÍVEIS GOODWILL Em Dezembro de 2015, a SAG Gest efectuou avaliações de acordo com o método dos Fluxos de Caixa Descontados ( Discounted Cash Flows ou DCF), que sustentam a recuperabilidade do valor do Goodwill evidenciado na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada. Na opinião do Conselho de Administração, os pressupostos e cálculos que constam daquelas avaliações mantêm-se válidos em 30 de Junho de Valor do Goodwill em 30 de Junho de 2016, que se manteve inalterado em relação a 31 de Dezembro de 2015, determinado de acordo com o procedimento divulgado: Empresa Segmento Valor Aquisição Valor dos Capitais Própiros Adquiridos Valor Original Goodwill Amortizações acumuladas Valor em 30 de Junho de 2016 Consolidação Integral Globalrent Distribuição 2.992,8 (1.966,4) 4.959, , ,3 Rolporto Retalho 3.073, , ,0 414, ,7 Soauto Comércio de Automóveis Retalho 4.271,8 586, ,1 717, ,8 Soauto, SGPS Retalho 2.303, , ,4 236,9 947,5 Rolvia Retalho 337,0 330,0 7,0-7,0 Loures Automóveis Retalho 3.207, , , ,8 Total , , , , ,2 2. Para efeitos da determinação da existência de indícios de imparidade dos valores do Goodwill acima indicados, estes montantes foram alocados aos correspondentes segmentos de negócio. Para cada uma das Entidades consideradas, foi utilizado o método dos Fluxos de Caixa Descontados (DCF) para a determinação dos referenciais de valorização da Entidade ( Enterprise Value ) e dos respectivos Capitais Próprios ( Equity Value ). Os Cash Flows futuros foram descontados pela WACC ( Weighted Average Cost of Capital ), que foi calculada com recurso aos parâmetros referidos no quadro seguinte. Custo da Dívida Definição (Taxa Juro Longo Prazo + Spread Crédito) * ( 1- Taxa Imposto) Valor Fonte Último Update Taxa Juro Longo Prazo 2,01% Reuters - Euribor Swap Rate 10 Yr Outubro 2015 Spread Crédito 2,99% SAG Corp. Develop. Estimates Outubro 2015 Taxa Imposto 21,50% Outubro 2015 Custo da Dívida 3,93% Custo do Capital Definição (Taxa Juro sem Risco + Beta (Prémio Risco) + Prémio Risco País (Portugal)) Valor Fonte Último Update Taxa Juro sem Risco 0,61% Outubro 2015 Beta Sector (desalavancado) 0,64 Damodaran - Retail Automotive - Europe Outubro 2015 Beta Empresa (alavancado) 1,39 Para alavancagem de D/E=1,5 Outubro 2015 Prémio Risco 5,50% Outubro 2015 Prémio Risco País (Portugal) 1,74% Outubro 2015 Custo do Capital 10,00% WACC Definição (Custo do Capital * (E/(D+E)) + Custo da Dívida * (D/(D+E))) % Dívida 60% % Capital 40% Custo da Dívida 3,93% Custo do Capital 10,00% WACC 6,36% Foi considerado um período explícito alargado até ao ano de 2023, na determinação dos cash flows futuros das Subsidiárias Soauto Comércio de Automóveis, Loures Automóveis, Rolporto e Rolvia, 53

54 Esta decisão foi tomada em consequência da especificidade da actividade económica destas Subsidiárias, onde a actividade de após venda de cada ano é projectada com base na carteira de venda de viaturas novas dos 4 anos anteriores. O período explícito foi alargado até 2023, de modo a que a base utilizada na projecção do free cash flow na perpetuidade correspondesse a 4 anos de vendas constantes, em cada uma das Subsidiárias. Para determinação dos cash flows futuros a descontar foi estabelecido um conjunto de pressupostos sobre a evolução dos mercados relevantes para cada Entidade e estabelecidas premissas quanto à evolução da actividade dos activos considerados, designadamente ao nível de indicadores de produção e de rentabilidade. Os pressupostos utilizados estão contextualizados no enquadramento macroeconómico que presentemente se verifica em Portugal e nos impactos que têm sido observados no mercado automóvel nacional. Assim, a evolução do Mercado Automóvel em Portugal, tanto para o mercado de veículos ligeiros de passageiros (VP) como para o mercado de veículos comerciais ligeiros (VC), pressupõe uma ligeira recuperação nos próximos anos, à semelhança do verificado em 2014 e 2015, estabilizando a partir de 2021 em, respectivamente, 198 mil unidades (VP) e em 35 mil unidades (VC). Para ambos os mercados, é considerada uma estabilização em valores ainda aquém da média histórica, conforme se evidencia nos gráficos seguintes: Veículos de Passageiros: Veículos Comerciais Ligeiros: As quotas de mercado consideradas para efeitos da projecção no período explícito encontram-se divulgadas no quadro seguinte. 54

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