RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 1º SEMESTRE 2011

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1 RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 1º SEMESTRE

2 SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Capital Social: EUR NIPC: Matriculada na CRC da Amadora sob o n.º Sede: Estrada de Alfragide, nº Amadora Escritórios: Alfrapark Edifício SGC, Piso Amadora Tel: Fax: investor.relations@sag.pt Web: 2

3 RELATÓRIO DA ACTIVIDADE CONSOLIDADO 1º SEMESTRE

4 RELATÓRIO DA ACTIVIDADE 1º SEMESTRE DE 2011 Senhores Accionistas, Nos termos regulamentares aplicáveis, o Conselho de Administração da SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA apresenta o Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras Consolidadas relativas ao período de seis meses findo em 30 de Junho de COMENTÁRIOS GERAIS Concretizou-se, de acordo com a deliberação da Assembleia Geral de Accionistas da Unidas realizada em 13 de Julho de 2011, a operação de capitalização, no montante de R$ 300 milhões, do negócio automóvel no Brasil, com a entrada de três Fundos de Investimento Brasileiros (Kinea Grupo Itaú Gávea e Vinci) no capital social da Unidas, que desta forma passou a dispor dos recursos financeiros necessários para aproveitar, na sua totalidade, o potencial de crescimento e valorização das suas actividades. Em resultado desta operação, a participação da SAG na Unidas reduziu-se para cerca de 53%. Embora os correspondentes acordos vinculativos (ainda sujeitos à verificação de condições suspensivas de natureza predominantemente administrativa) tenham sido assinados em 2 de Junho de 2011, o aumento de capital apenas se veio a concretizar em 13 de Julho de 2011, pelo que os impactos desta transacção ainda não afectam as Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG referidas a 30 de Junho de No primeiro semestre deste ano a SAG concluiu um longo processo de reorganização corporativa que incluiu a alienação de um conjunto de activos considerados não estratégicos para o seu desenvolvimento futuro. No seu conjunto, estas transacções tiveram um impacto negativo de cerca de 27 milhões no resultado líquido consolidado da SAG no semestre. Em Portugal, as actividades do Grupo na área do Comércio Automóvel (Importação e Retalho das Marcas Volkswagen Veículos de Passageiros, Volkswagen Veículos Comerciais, Audi e Skoda), embora naturalmente reflectindo a tendência de redução que o Mercado Automóvel Português registou durante o 1º Semestre de 2011, continuaram a apresentar um bom desempenho, com uma melhoria da rentabilidade e um aumento da sua quota de mercado. No Brasil, embora os resultados tenham sido ainda negativos, registou-se uma evolução positiva face ao período homólogo, com os prejuízos a diminuírem mais de 4,5 milhões (cerca de 30%), decorrentes do turn around efectuado e da substancial redução dos custos incorridos com a depreciação das viaturas. 2. ACTIVIDADES 2.1. Portugal Comércio Automóvel Os mercados de veículos ligeiros de passageiros e de comerciais ligeiros registaram no 1º Semestre, uma redução de, respectivamente, 20,3% e 21,1% em relação ao período homólogo de Neste contexto, o comportamento das Marcas representadas pela SIVA foi bastante positivo, tendo registado uma redução de 11,9%, que foi significativamente inferior à registada no mercado que, no seu conjunto (VP+VCL), apresentou uma quebra de 20,4%. Em consequência, a SIVA aumentou a sua quota de mercado (VP+VCL), para 14,1%, com veículos vendidos no período, reforçando a liderança do ranking das empresas distribuidoras de viaturas em Portugal. 4

5 No mercado de Veículos de Passageiros (VP), a SIVA vendeu veículos, a que correspondeu uma quota de mercado de 15,4%, que se compara com 14,4% no 1º Semestre de A Volkswagen, que vendeu unidades no Semestre, aumentou a sua quota no mercado de ligeiros de passageiros, atingindo 9,5%, contra os 8,4% no mesmo período de A Audi, com veículos vendidos e uma quota de 4,1%, manteve um crescimento sustentado do seu posicionamento no mercado. As vendas da Skoda atingiram unidades, com uma quota no mercado de passageiros de 1,8%. A Volkswagen - Veículos Comerciais, com viaturas vendidas, +35,6% que no Semestre homólogo do ano anterior, aumentou a sua quota de mercado, de 3,9% para 6,8% Brasil No Rent-a-Car, a receita obtida no 1º Semestre de 2011 apresenta um aumento de 9,6%, em Reais Brasileiros, face ao valor alcançado no mesmo período de 2010, para um volume de dias de aluguer, superior em 2,1% ao verificado no período homólogo do ano anterior. Na actividade de Renting, a receita obtida apresenta um decréscimo de 3,8%, em Reais Brasileiros. O número de carros na frota de Renting ascendia a unidades no final do Semestre, valor inferior em 12,4% ao número de carros na frota no final do 1º Semestre de A frota de Renting foi intencionalmente restruturada após a crise financeira de 2008, tendo sofrido um decréscimo contínuo até Setembro de 2010 e voltou a crescer a partir de Outubro de Nos primeiros seis meses de 2011, o Volume de Negócios acumulado da Unidas, incluindo a venda de semi-novos, ascendeu a R$ 328 milhões, registando um decréscimo de 8,9% em relação ao valor alcançado no período homólogo de 2010, especialmente por via diminuição do número de viaturas semi-novas vendidas. 3. DESENVOLVIMENTO CORPORATIVO No âmbito do processo de reorganização corporativa da SAG, e de maneira a que seja possível concentrar recursos nas actividades com maior potencial crescimento e de retorno, foi concretizado durante o Semestre um conjunto de operações de importância estratégica para o desenvolvimento sustentado do Grupo. Foi contratualizado, em termos definitivos e vinculativos, um aumento do capital da Unidas, no montante de R$ 300 milhões, que em Julho foi integralmente subscrito por três novos Accionistas, Fundos de Investimento geridos por Gávea Investimentos, Kinea Investimentos e Vinci Capital. Este aumento de capital permitirá que a Unidas volte a acompanhar o ritmo de crescimento do mercado nos próximos anos. Foram também alienados, ou contratualizada a alienação de um conjunto de activos considerados não estratégicos. Assim, foi concretizada, com efeitos a 30 de Junho de 2011, a venda da totalidade do capital da Ecometais, empresa que opera no sector da reciclagem e fragmentação de veículos em fim de vida. Esta operação provocou um impacto negativo de cerca de 7 milhões nos resultados referidos a 30 de Junho de A SAG procedeu também à contratualização da alienação, ao respectivo Accionista maioritário (Santander Consumer Finance) das participações de 40% que detinha no capital social da Sociedade Espanhola Santander Consumer Iber-Rent, S.L. e na sociedade polaca Santander Consumer Multirent, Sp. z.o.o.. O reconhecimento das imparidades resultantes destas transacções, que se concretizaram durante o mês de Julho de 2011, significou um impacto negativo de cerca de 20 milhões nas contas relativas ao primeiro semestre de Estas duas transacções, que se enquadraram no processo de redefinição estratégica do Grupo, realizaram-se num período desfavorável para este tipo de operações. No caso das Empresas que, desde 2006, integravam a joint-venture estabelecida com o Santander Consumer Finance, a 5

6 natureza minoritária da posição detida pela SAG Gest não permitia que pudessem ser considerados outros potenciais interessados 4. RESULTADOS CONSOLIDADOS 1º SEMESTRE DE 2011 O Volume de Negócios Consolidado ascendeu, no final do 1º Semestre de 2011, a 457 milhões, representando um decréscimo de 9,3% em relação aos valores registados durante o mesmo período de Em Portugal, a redução do Volume de Negócios em relação aos primeiros seis meses de 2010 foi de 10,7%, totalizando 313,6 milhões. A contribuição do Volume de Negócios da Unidas, quando expresso em Euros, foi de 143,0 milhões, o que representa uma quebra de 6,1% em relação ao valor registado no final do 1º Semestre de O EBITDA Consolidado atingiu 65,5, milhões, o que traduz um crescimento de 12% face ao verificado no final do 1º Semestre de 2010, com contribuições positivas tanto das actividades desenvolvidas em Portugal como no Brasil. Em Portugal, este indicador, que ascendeu a 24,5 milhões, registou um aumento de 15,2%. A contribuição da Unidas, atingiu cerca de 41 milhões, a que correspondeu um aumento de 10,2% em relação ao valor atingido nos primeiros seis meses de O EBIT (resultado antes da Função Financeira e de Impostos), totalizou 26,2 milhões, registando um aumento de 100% em relação ao valor atingido no final do 1º Semestre do ano anterior, causado pela redução do valor da amortização adicional relativa às viaturas semi-novas e usadas da Unidas que, por outro lado, reconheceu no período um custo adicional não recorrente de cerca de 4,3 milhões, respeitante a imparidades nas suas Contas a Receber. A contribuição das actividades desenvolvidas em Portugal para o EBIT Consolidado totalizou 17,7 milhões, valor superior em 15,5% ao alcançado no período homólogo de O Resultado Financeiro Consolidado registou um aumento de 25,3% em relação ao valor do mesmo período de 2010, reflectindo essencialmente o aumento verificado no custo dos financiamentos. Em 30 de Junho de 2011 a Dívida Líquida Consolidada era de 606,0 milhões, o que representa um acréscimo de 91,8 milhões em relação ao valor registado em 31 de Dezembro de A Dívida Líquida da Unidas em 30 de Junho de 2011 atingia o valor correspondente a 226,7 milhões (R$ 511,5 milhões), representando cerca de 37% da Dívida Liquida Consolidada do Grupo, tendo-se verificado um aumento de 3,0 milhões em relação à posição em 31 de Dezembro de No âmbito da aquisição, durante o 1º Semestre de 2011, do Fundo de Investimento Imobiliário Imocar (entidade que detém os activos imobiliários afectos à actividade do Grupo na Área Automóvel em Portugal) a SAG assumiu o financiamento bancário que se encontrava directamente associado a estes activos, no valor de 35,7 milhões, enquanto que a redução do nível geral de actividade que se verificou no mercado automóvel Português provocou um substancial aumento das necessidades de fundo de maneio, pelo que o endividamento líquido do Grupo em Portugal atingiu, em 30 de Junho de 2011, o valor de 379,4 milhões, o que representa um aumento de 88,8 milhões em relação ao valor registado em 31 de Dezembro de O Resultado Líquido Consolidado da SAG no final do 1º Semestre de 2011 foi negativo em 34,5 milhões, impactado pelos efeitos não recorrentes resultantes do reconhecimento das imparidades afectas às alienações das participações em negócios não estratégicos e do já referido registo de imparidades nas Contas a Receber da Unidas. Excluindo estes efeitos não recorrentes e o resultado de operações descontinuadas, o resultado líquido, numa base recorrente, foi negativo em 4,5 milhões, consequência da contribuição ainda negativa da Unidas para o resultado consolidado. 6

7 5. PERSPECTIVAS PARA O 2º SEMESTRE DE 2011 As perspectivas de evolução das actividades do Grupo durante o remanescente do ano de 2011 serão determinadas pela distinta evolução dos dois mercados onde o Grupo se encontra presente. No Brasil, o efeito da já referida capitalização da Unidas vai permitir uma retoma do crescimento das actividades da Empresa, agora numa base sólida e consistente, que irá permitir que a Unidas passe a contribuir positivamente, e de forma crescente, para os resultados consolidados do Grupo, com impacto especial no ano de Em Portugal, as perspectivas para a evolução do mercado automóvel apontam no sentido da manutenção da tendência de redução de volumes verificada durante a primeira metade do ano, não se podendo deixar de considerar um eventual agravamento desta evolução, num contexto de degradação do clima económico do País. No entanto, o reconhecimento e aceitação das Marcas representadas pela SIVA permitem antever que, tal como ocorreu durante os primeiros seis meses do ano, a redução do volume da SIVA será inferior ao do mercado. 6. GESTÃO DE RISCOS A Política de Gestão de Riscos da Sociedade tem como objectivos assegurar a correcta identificação dos riscos associados aos negócios desenvolvidos pelas suas Subsidiárias e Participadas, bem como adoptar e implementar as medidas necessárias para minimizar os impactos negativos que evoluções adversas dos factores subjacentes a esses riscos possam ter na estrutura financeira do Grupo e na respectiva sustentabilidade. A identificação de risco das Empresas materialmente relevantes do Grupo SAG permitiu identificar que os principais riscos a que o Grupo se expõe são os seguintes: Dependência de Fornecedores O negócio da Participada SIVA, SA assenta em Contratos de Distribuição celebrados com o Grupo VW AG, por tempo indeterminado, sujeitos ao Regulamento Comunitário aplicável, que têm vindo a ser integralmente cumpridos. Riscos Financeiros Os principais riscos financeiros identificados são riscos de liquidez, cambial, de exposição às variações das taxas de juro e o risco de crédito. A gestão do risco de liquidez procura um acompanhamento e medição dinâmica daquele tipo de risco, por forma a assegurar o cumprimento de todas as responsabilidades financeiras de curto e médio prazo ( cash outflows ) por parte das Empresas do Grupo SAG para com as entidades com as quais se relacionam na sua actividade. A evolução recente dos mercados financeiros, bem como as alterações da notação de risco da República e dos principais parceiros financeiros do Grupo vieram agravar o risco de liquidez a que o Grupo se encontra exposto. No entanto, a renegociação de passivos ocorrida em Dezembro de 2010 alongou o perfil de maturidades do passivo financeiro do Grupo, garantindo a respectiva estabilidade. A gestão do risco cambial controla o impacto que movimentos das taxas de câmbio podem ter no valor patrimonial do Grupo, e procura assegurar uma medição precisa e uma gestão dinâmica do risco cambial global. A política de gestão de risco cambial adoptada estabelece, ainda, quer os limites de exposição deste risco, quer os graus de cobertura adequados. A gestão do risco de taxa de juro tem por objectivo assegurar uma medição e administração dinâmica deste risco, através da definição e estabelecimento de limites de exposição da Demonstração da Situação Patrimonial e da Demonstração do Resultado Integral do Grupo a variações das taxas de juro. Através da política de controlo adoptada procuram-se seleccionar as estratégias adequadas para cada área de negócio, com o objectivo de assegurar que este factor de risco não afecta negativamente a respectiva capacidade operacional. Por outro lado, é ainda monitorizada a exposição ao risco de taxa de juro, mediante a simulação de cenários adversos, mas com algum grau de probabilidade, que possam afectar negativamente os resultados do Grupo. 7

8 Para a gestão do risco de crédito é acompanhada numa base mensal a evolução da carteira de Clientes do Grupo, bem como a exposição de cada unidade de negócios. O Grupo tem em vigor, desde 2001, um Manual de Risco de Crédito, onde se encontram estabelecidas as políticas, critérios e procedimentos a adoptar na área de controlo de crédito. O Manual de Risco de Crédito, que é periodicamente actualizado, inclui os critérios a utilizar na determinação de um rating de crédito. Risco Operacional A gestão do risco operacional assenta na atribuição de responsabilidades funcionais e na definição formal de procedimentos de controlo interno, ao nível das áreas de negócio. 7. INFORMAÇÃO SOBRE ACÇÕES PRÓPRIAS Em 31 de Dezembro de 2010, a Sociedade detinha directamente acções próprias, com o valor nominal de EUR 1 cada, controlando ainda, indirectamente, mais acções detidas pela sociedade participada Rolporto e acções detidas pela sociedade participada Loures Automóveis, todas com o valor nominal de EUR 1 cada. Durante o período de seis meses findo em 30 de Junho de 2011, a SAG Gest não adquiriu, nem alienou quaisquer acções próprias, pelo que, em 30 de Junho de 2011, a Sociedade detinha directamente acções próprias, com o valor nominal de EUR 1 cada, controlando ainda, indirectamente, mais acções detidas pela sociedade participada Rolporto e acções detidas pela sociedade participada Loures Automóveis, todas com o valor nominal de EUR 1 cada. A carteira de acções próprias detidas directa e indirectamente correspondia a 9,879% do total das acções representativas do capital social da Sociedade em 30 de Junho de 2011, sendo o respectivo preço unitário médio de aquisição de EUR 1, DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE DA INFORMAÇÃO FINANCEIRA Em cumprimento das disposições legais e estatutárias o Conselho de Administração tem a firme convicção de que, tanto quanto é do seu conhecimento, a informação contida nas Demonstrações Financeiras Consolidadas referidas a 30 de Junho de 2011, e ao período de seis meses findo naquela data, foi elaborada em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo, da situação financeira e dos resultados da Empresa, e que o Relatório de Gestão expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição da Empresa e contém uma descrição dos principais riscos e incertezas com que esta se defronta. Alfragide, 29 de Agosto de 2011 O Conselho de Administração 8

9 PARTICIPAÇÕES QUALIFICADAS 30 DE JUNHO DE

10 SGC Investimentos - SGPS, SA (*) PARTICIPAÇÕES QUALIFICADAS 30 de Junho de 2011 Titularidade directa acções, representativas de 10,24% do capital social e correspondentes a 11,37% dos direitos de voto. (*) Participada em 100% pela SGC - SGPS, SA. SGC - SGPS, SA (**) Titularidade directa acções, representativas de 68,55% do capital social e correspondentes a 76,06% dos direitos de voto. Titularidade indirecta acções detidas pela SGC Investimentos - SGPS, SA, representativas de 10,24% do capital social e correspondentes 11,37% dos direitos de voto. (**) Participada directa e indirectamente em 99,99% pelo Dr. João Manuel de Quevedo Pereira Coutinho Dr. João Manuel de Quevedo Pereira Coutinho Titularidade directa acções, representativas de 0,0023% do capital social e correspondentes a 0,0026% dos direitos de voto. Titularidade indirecta acções detidas pela SGC - SGPS, SA, representativas de 68,55% do capital social e correspondentes a 76,06% dos direitos de voto acções detidas pela SGC Investimentos - SGPS, SA, representativas de 10,24% do capital social e correspondentes 11,37% dos direitos de voto. Cômputo Global acções, representativas de 78,80% do capital social e correspondentes a 87,43% dos direitos de voto Millennium bcp Gestão de Activos, SA FIM Millennium Acções Portugal acções, representativas de 1,45% do capital social e correspondentes a 1,61% dos direitos de voto. FIM Millennium PPA acções, representativas de 0,86% do capital social e correspondentes a 0,95% dos direitos de voto. FIM Millennium Poupança PPR acções, representativas de 0,12% do capital correspondentes a 0,14% dos direitos de voto. social e FIM Millennium Investimento PPR acções, representativas de 0,14% do capital social e correspondentes a 0,15% dos direitos de voto. FIM Millennium Aforro PPR acções, representativas de 0,02% do capital social e correspondentes a 0,02% dos direitos de voto. 10

11 Cômputo Global acções, representativas de 2,58% do capital social e correspondentes a 2.87% dos direitos de voto. 11

12 POSIÇÃO ACCIONISTA DOS MEMBROS DOS ORGÃOS DE ADMNISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO 30 DE JUNHO DE

13 Relativamente à transacções de acções da SAG GEST - Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA (SAG SGPS, SA) efectuadas, durante o primeiro semestre de 2011, pelos Dirigentes da Sociedade ou de Sociedades em relação de domínio ou por pessoas estreitamente relacionadas com os referidos Dirigentes, reporta-se que a SGC - SGPS, SA adquiriu 159,066 acções. Refira-se que a SGC -SGPS, SA tem administradores comuns à SAG SGPS, SA e o seu controlo é imputável ao Dr. João Manuel de Quevedo Pereira Coutinho, Presidente do Conselho de Administração da SAG SGPS, SA, a quem são imputáveis directa e indirectamente 133,766,915 acções da SAG SGPS, SA, representativas de 87,43% dos direitos de voto correspondentes ao seu capital social. 13

14 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1º SEMESTRE

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19 NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1º SEMESTRE

20 NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 30 DE JUNHO DE INFORMAÇÃO GERAL DA ACTIVIDADE DO GRUPO As Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest - Soluções Automóvel Globais SGPS, SA (abreviadamente SAG Gest) referidas a 30 de Junho de 2011 foram aprovadas e autorizadas para apresentação pelo Conselho de Administração em 29 de Agosto de As Demonstrações Financeiras são consolidadas em Portugal. O Grupo SAG, do qual a SAG Gest é a Empresa-Mãe, é constituído por Empresas que actuam em diferentes áreas de negócio, em Portugal, em Espanha, no Brasil e na Polónia, que incluem: o comércio de distribuição e retalho, em Portugal, das marcas Volkswagen, Volkswagen Veículos Comerciais, Audi, Skoda, Bentley e Lamborghini a comercialização de usados multi-marca a preparação de viaturas novas e a reparação de carroçarias o Aluguer Operacional de Viaturas ( Renting ) produtos e serviços de aluguer automóvel sem condutor de médio e longo prazo os serviços de rent-a-car - produtos e serviços de aluguer automóvel sem condutor de curto prazo a mediação de seguros os leilões de viaturas semi-novas e usadas A SAG Gest, cuja actividade é a gestão de participações sociais, tem sede social na Estrada de Alfragide nº 67, em Alfragide, Amadora. 2. RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 2.1 Bases de preparação As Demonstrações Financeiras Consolidadas foram preparadas com base no custo histórico, pelo valor reavaliado para os terrenos e edifícios, e pelo justo valor para propriedades de investimento e instrumentos financeiros derivados. As Demonstrações Financeiras Consolidadas, assim como as Demonstrações Financeiras das Empresas que integram o actual perímetro de consolidação da SAG Gest (apresentadas na Nota 2.6) reportam-se ao período findo em 30 de Junho de 2011, e foram preparadas utilizando políticas contabilísticas consistentes entre elas. Exceptuam-se a Globalrent - Sociedade Portuguesa de Rent-a-Car, Lda. e a Unidas, S.A., onde as viaturas afectas à actividade são registadas como equipamento básico, pelo facto de a actividade destas Empresas ter um carácter específico, que difere das actividades das restantes Empresas englobadas na consolidação. Nestas Empresas, o critério e as taxas de amortização aplicadas aos bens incluídos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, são diferentes dos que são utilizados pelas restantes Empresas incluídas no perímetro de consolidação. No entanto, estes critérios de amortização são uniformemente aplicados em ambas as Empresas. 20

21 Todos os valores constantes das Notas e para as quais não esteja indicada outra unidade monetária estão expressos em Euros. 2.2 Declaração de conformidade As Demonstrações Financeiras Consolidadas foram preparadas em conformidade com as Internacional Financial Reporting Standards (IFRS), tal como adoptadas na união Europeia, em vigor para exercícios que se iniciem em ou após 1 de Janeiro de Declaração de consistência As políticas contabilísticas adoptadas são consistentes com as aplicadas na preparação das Demonstrações Financeiras Consolidadas anuais referidas a 31 de Dezembro de 2010, excepto quanto aos seguintes pontos: a) Alteração verificada no critério de contabilização dos créditos de imposto (PIS e COFINS) gerados na Subsidiária Unidas. As alterações verificadas foram adoptadas durante o 3º Trimestre de 2010, e consistiram nos registo dos referidos créditos, que anteriormente eram registados como Prestações de Serviços. Como reduções dos custos operacionais, de acordo com a natureza do custo que originou o crédito de PIS e COFINS. O impacto desta alteração nas Demonstrações Financeiras Consolidadas relativas ao 1º Semestre de 2010 encontra-se referido na Nota 4 e é o seguinte: b) Em resultado do endosso por parte da União Europeia (UE), foram adoptadas as seguintes normas e interpretações com efeito a partir de 1 de Janeiro de 2011, embora sem qualquer impacto nas Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest: IAS 24 Transacções entre partes relacionadas Esta alteração visa clarificar a definição de uma Parte Relacionada. A nova definição dá uma maior importância à simetria das relações entre as Entidades Relacionadas, bem como uma clarificação sobre as circunstâncias em que as pessoas que ocupam posições chave na gestão afectam as relações entre as Partes Relacionadas de uma Entidade. 21

22 Em segundo lugar, esta alteração introduz uma excepção nos requisitos de divulgações relativas a Partes Relacionadas. De acordo com esta alteração, não são consideradas como transacções entre Partes Relacionadas as transacções entre um Estado e as Entidades que são controladas, conjuntamente controladas ou sob influência significativa do mesmo Estado que controla a Entidade de reporte. Esta alteração não teve qualquer impacto na posição financeira consolidada nem na performance consolidada do Grupo. IAS 32 Instrumentos financeiros: Apresentação Esta emenda altera a definição de passivo financeiro contida na IAS 32, para passar a permitir que as emissões de direitos, bem como determinadas opções ou warrants sejam reportadas como instrumentos de capital. A emenda é aplicável caso os direitos sejam atribuídos, numa base pro-rata, a todos os detentores da mesma classe de instrumentos de capital que não sejam derivados, permitindo-lhes adquirir um número fixo de instrumentos de capital próprio da Entidade por uma quantia fixa em qualquer moeda. Esta alteração não teve qualquer impacto na posição financeira consolidada nem na performance consolidada do Grupo. IFRS 1 (alteração), Adopção pela primeira vez das IFRS Esta alteração permite que as Entidades que adoptem as IFRS pela primeira vez usufruam do mesmo regime transitório da IFRS 7 Instrumentos financeiros Divulgações, que permite a isenção da divulgação dos comparativos para a classificação do justo valor pelos três níveis exigidos pela IFRS 7, desde que o período comparativo termine até de 31 de Dezembro de IFRIC 14 Requisitos de financiamento mínimo A alteração remove uma consequência não intencional que ocorre quando a Entidade está sujeita a requisitos de financiamento mínimo de fundos de pensões ou semelhantes, e efectua pagamentos antecipados de contribuições, de maneira a passar a cumprir esses mesmos requisitos. A alteração permite que o pagamento antecipado, pela Entidade, de custos relativos a responsabilidades futuras seja reconhecido como um activo do fundo de pensões. Esta alteração não teve qualquer impacto na posição financeira consolidada nem na performance consolidada do Grupo. 2.4 Bases de Consolidação As Demonstrações Financeiras Consolidadas incluem as contas da SAG Gest e das Subsidiárias em cujo Capital Social esta participa directamente e de modo maioritário, ou exercendo o controlo da sua gestão. Empresas do Grupo são as Empresas controladas pelo Grupo SAG. Existe controlo quando o Grupo tem o poder, directo ou indirecto, de dirigir as políticas financeiras e operacionais de uma Empresa com o objectivo de influenciar benefícios resultantes da sua actividade. Potenciais direitos de voto exercíveis são tidos em consideração na determinação da existência, ou não, de controlo. Presume-se que existe controlo quando a percentagem de participação é superior a 50%. As Demonstrações Financeiras destas Empresas foram consolidadas pelo método de consolidação integral. As Participadas onde o Grupo tem influência significativa, nomeadamente as Empresas Santander Consumer Iber-Rent SL, Santander Consumer Multirent, Sp.z.o.o., Autolombos, Lda., CRE SGPS e Manheim, Lda., foram consolidadas pelo método da equivalência patrimonial. 22

23 As Empresas Subsidiárias são consolidadas pelo método integral desde a data em que o Grupo obtém o controlo e até à data em que o controlo é perdido. As Demonstrações Financeiras destas Subsidiárias são preparadas em referência ao mesmo período que as Demonstrações Financeiras da Empresa-Mãe e utilizam princípios contabilísticos consistentes entre elas. A alteração na percentagem de interesse nessas Subsidiárias, sem que ocorra perda de controlo, é contabilizada como uma transacção de capital, nos termos da IAS 27 ( Demonstrações Financeiras Consolidadas e Separadas ). As perdas são atribuídas aos interesses que não controlam (anteriormente interesses minoritários) mesmo que tal resulte em interesses que não controlam negativos. Quando, em consequência da realização de uma transacção, o Grupo perde controlo numa Subsidiária, são adoptados os seguintes procedimentos: São desreconhecidos todos os activos (incluindo o Goodwill ) e os passivos relativos a essa Subsidiária; É desreconhecido o valor de quaisquer interesses que não controlam; É desreconhecido qualquer ajustamento de conversão de moeda relativo a essa Subsidiária que se encontre incluído no Capital Próprio; É reconhecido o justo valor da consideração recebida; É reconhecido o justo valor do interesse retido; Qualquer diferença remanescente é reconhecida nos resultados do ano em que ocorra a transacção; São reclassificadas para resultados do ano quaisquer rubricas relacionadas que tenham afectado o Resultado Integral. Foram eliminados, no processo de consolidação, os saldos e as transacções (com os correspondentes proveitos e custos) realizados entre as Empresas incluídas no perímetro de consolidação. As diferenças entre o valor contabilístico dos investimentos financeiros e os valores de aquisição das Empresas objecto de consolidação através da aplicação do método integral são relevados como segue: Nos casos em que o valor de aquisição seja superior ao valor dos capitais próprios adquiridos, em Goodwill, dentro da rubrica Activos Intangíveis; Quando o valor de aquisição for inferior ao valor dos capitais próprios adquiridos, as diferenças apuradas afectam os Resultados Líquidos do exercício em que ocorra a aquisição. As diferenças apuradas na data da primeira consolidação, independentemente da sua natureza (positiva ou negativa), foram contabilizadas directamente no Capital Próprio Consolidado, na rubrica Diferenças de Consolidação. As diferenças entre o valor contabilístico dos investimentos financeiros e os valores de aquisição das Empresas objecto de consolidação através da aplicação do método de equivalência patrimonial são relevados dentro da rubrica Investimentos em Associadas Do conjunto de Empresas englobadas na consolidação pelo método de consolidação integral, de acordo com o procedimento divulgado, resultaram as seguintes diferenças de consolidação: Devedoras, reflectidas nos Activos Intangíveis (Nota 11), que resultam da entrada de novas Empresas no Grupo entre 1999 e 2009: 23

24 Credoras, reflectidas nos Capitais Próprios ( Diferenças de Consolidação ), e que resultam da primeira consolidação, efectuada em 1998: O valor correspondente à participação de terceiros é apresentado na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada e na Demonstração do Resultado Integral Consolidado na rubrica Interesses que não Controlam. Os Interesses que Não Controlam representam os interesses de terceiros não relacionados com o Grupo nas Subsidiárias Rolporto - Comércio e Indústria de Automóveis, S.A., Inovision - Tecnologias de Informação, S.A, Rolvia- Sociedade de Automóveis, S.A. e Loures Automóveis, S.A. O Grupo aplicou a IFRS 3 ( Concentrações de Actividades Empresariais ), com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2004, pelo que a partir desta data deixou de ser considerada a amortização do Goodwill e das Diferenças de Consolidação geradas na aquisição das participações acima referidas. O valor do Goodwill e das Diferenças de Consolidação passou a estar sujeito, numa base anual, a testes de imparidade. Consideramos que o valor evidenciado na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada se aproxima do respectivo valor recuperável, conforme evidenciado na Nota 11. A partir de 1 de Janeiro de 2009, o Grupo aplicou a IFRS 3 revista. As aquisições de negócios são contabilizadas pelo método da compra, sendo o custo avaliado pelo agregado do justo valor na data da aquisição, da consideração paga e do valor de quaisquer interesses que não controlam na adquirida. Os interesses que não controlam são valorizados ao justo valor ou pela proporção adquirida dos activos líquidos identificáveis. As despesas relacionadas com a aquisição são reconhecidas como gastos. Se as aquisições de negócios são concretizadas por fases, o justo valor na data de cada compra dos interesses anteriormente adquiridos é reavaliado para o justo valor à data de cada compra subsequente, sendo os ganhos ou perdas reconhecidos no resultado do ano. 24

25 Qualquer consideração contingente é avaliada pelo seu justo valor na data da compra. Qualquer alteração subsequente deste justo valor que seja considerada como um activo ou como um passivo será reconhecida de acordo com a IAS 39 ( Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Valorização ), na Demonstração do Resultado Integral Consolidado. Se essa contingência é considerada como Capital Próprio, não deve ser reavaliada até que seja estabelecida como componente de Capital Próprio. 2.5 Principais políticas contabilísticas Activos Fixos Tangíveis Os Activos Fixos Tangíveis encontram-se registados pelo respectivo custo de aquisição, ou pelo respectivo valor reavaliado. Todos os terrenos do Grupo são, desde 2001, reavaliados de 2 em 2 anos, com base em avaliações técnicas efectuadas por peritos independentes. Estas avaliações são utilizadas como base para a realização dos testes de imparidade requeridos de acordo com as IFRS. As amortizações são calculadas sobre o valor de custo ou de reavaliação, pelo método das quotas constantes, excepto nos casos referidos abaixo, de forma a amortizar totalmente os bens no fim da sua vida útil estimada, como segue: % Edifícios e outras construções 2,00 a 16,66 Equipamento básico 10,00 a 31,25 Equipamento de transporte 14,28 a 25,00 Ferramentas e utensílios 10,00 a 25,00 Equipamento administrativo 10,00 a 33,33 Outras imobilizações corpóreas 10,00 a 33,33 Na Unidas, S.A., as amortizações das viaturas incluídas como equipamento básico que se encontram afectas às actividades de Renting são calculadas de forma a reflectir a perda de valor estimado da viatura durante a vigência do contrato a que respeitam. Nas Empresas Globalrent, Lda. e Unidas, S.A., as amortizações das viaturas incluídas como equipamento básico que se encontram afectas às actividades de Rent-a-Car (aluguer de viaturas sem condutor de curta duração) são calculadas por forma a reflectir, pelo método das quotas constantes, a perda de valor estimado da viatura entre a respectiva data de compra e a data de venda prevista. As despesas decorrentes da reparação e manutenção dos equipamentos são registadas como custo no exercício em que ocorrem. Propriedades de Investimento As Propriedades de Investimento, incluídas na Nota 14, compreendem essencialmente imóveis e terrenos detidos para auferir rendimento e/ou valorização do capital, ou ambos, e não para utilização no decurso da actividade corrente dos negócios (exploração, serviços prestados ou vendas). As Propriedades de Investimento são registadas ao justo valor, sendo reavaliadas de 2 em 2 anos. As diferenças apuradas nas avaliações são registadas na Demonstração Consolidada dos Resultados do exercício em que ocorrem. Os custos incorridos (manutenções, reparações, seguros e impostos sobre propriedades), a par dos rendimentos e rendas obtidos com Propriedades de Investimento, são reconhecidos na Demonstração Consolidada dos Resultados do exercício a que se referem. 25

26 Activos Intangíveis a) Goodwill Esta rubrica inclui as diferenças ( Diferenças de Consolidação - Goodwill ) entre o valor contabilístico das Empresas incluídas no perímetro de consolidação através da aplicação do método integral e o valor dos respectivos capitais próprios à data da sua entrada no Grupo. Estas diferenças de consolidação positivas ( Goodwill ) representam o excesso do custo de aquisição sobre o justo valor dos activos e passivos identificáveis à data da aquisição ou da primeira consolidação. O Goodwill é alocado às unidades geradoras de caixa para realização dos testes de imparidade. Cada uma dessas unidades geradoras de fluxos de caixa representa um segmento de negócio. O Goodwill não é amortizado, sendo abatidas ao seu valor as respectivas perdas de imparidade determinadas anualmente à data do balanço ou sempre que ocorram indícios de uma eventual perda de valor. Qualquer perda de valor (imparidade) é registada no resultado do período e não pode ser revertida subsequentemente. Ganhos ou perdas decorrentes da venda de uma entidade/unidade geradora de caixa são calculados com inclusão do respectivo Goodwill. Nos termos do Apêndice B do IFRS 1 ( Adopção pela Primeira vez das Normas Internacionais de Relato Financeiro ), optou-se por não se proceder à aplicação retroactiva dos cálculos para determinação do valor do Goodwill nos termos do IFRS 3, nem à aplicação retroactiva do IAS 21 ( Efeitos de Alterações em Taxas de Câmbio ) em relação às aquisições efectuadas em períodos anteriores a 1 de Janeiro de b) Trespasses Os trespasses, com vida útil indefinida, não são amortizados, sendo que o valor dos trespasses foi alocado às unidades geradoras de fluxos de caixa para realização dos testes de imparidade. c) Outros Activos Intangíveis Os Activos Intangíveis encontram-se valorizados pelo respectivo custo de aquisição. As amortizações são calculadas pelo método das quotas constantes, utilizando taxas que permitam a completa amortização destes activos até ao termo da sua vida útil. Investimentos em Associadas Os investimentos do Grupo nas Empresas Associadas encontram-se registados através da aplicação do método da equivalência patrimonial. De acordo com este método, os investimentos são reconhecidos pelo respectivo custo de aquisição, ajustados pela percentagem detida pelo Grupo em eventuais alterações subsequentes que ocorram nos capitais próprios daquelas Empresas. O correspondente Goodwill não é amortizado, nem sujeito a testes individuais de imparidade. Contudo, caso sejam detectados indícios de imparidade, tais investimentos financeiros são sujeitos a testes de imparidade. Os resultados do exercício reflectem a apropriação pelo Grupo da sua proporção nos resultados das operações das Empresas Associadas. Os dividendos recebidos no ano são deduzidos ao valor dos Investimentos Financeiros. Quando o Grupo perde influência significativa o Investimento Financeiro retido é reconhecido ao justo valor (com impacto em resultados do ano). Activos Financeiros (para além de Investimentos Financeiros) Os Activos Financeiros classificam-se como segue, dependendo da intenção do Conselho de Administração na sua aquisição: a) Empréstimos e Contas a Receber b) Investimentos Detidos até à Maturidade 26

27 c) Investimentos Detidos para Negociação valorizados ao justo valor através de resultados d) Activos Financeiros Disponíveis para Venda e) Outros Activos Financeiros. a) Empréstimos e Contas a Receber Incluem-se os Activos Financeiros não derivados, com recebimentos fixos ou determináveis. Os saldos de Clientes e de Devedores são contabilizados pelo seu valor nominal, deduzido de qualquer perda de imparidade, por forma a que os valores incluídos nas Demonstrações Financeiras reflictam o seu valor realizável líquido. b) Investimentos Detidos até à Maturidade Os Investimentos Detidos até à Maturidade são classificados como Investimentos Não Correntes, excepto se o seu vencimento ocorrer em data anterior a 12 meses contados a partir da data do Balanço, sendo registados nesta rubrica os Investimentos com maturidade definida, que o Grupo tem a intenção e a capacidade de manter até essa data. Os Investimentos Detidos até à Maturidade são registados ao custo amortizado, deduzido de eventuais perdas por imparidade. c) Investimentos Detidos para Negociação valorizados pelo justo valor através de resultados Incluem-se nesta categoria os Activos Financeiros não derivados detidos para negociação, e os derivados que não qualifiquem para efeitos de contabilidade de cobertura ( hedge accounting ), sendo apresentados como Activos Correntes. Um Activo Financeiro está classificado como detido para negociação se for: Adquirido ou incorrido principalmente com a finalidade de venda ou de recompra num prazo muito curto; Parte de uma carteira de instrumentos financeiros identificados, que são geridos em conjunto e para os quais existe evidência de um modelo real recente de tomada de lucros a curto prazo; Um derivado (excepto no caso de um derivado que seja um instrumento de cobertura designado e eficaz). Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração no justo valor dos Investimentos valorizados pelo justo valor através de resultados são registados na Demonstração dos Resultados do período. d) Activos Financeiros Disponíveis para Venda Os Investimentos Disponíveis para Venda são Activos Financeiros não derivados que: o Grupo tem intenção de manter por tempo indeterminado, ou são assim designados no momento da aquisição, ou que não se enquadram nas restantes categorias de classificação dos Activos Financeiros. Estes Activos são apresentados como Activos Não Correntes, excepto se houver a intenção de os alienar nos 12 meses seguintes à data do Balanço. Após o reconhecimento inicial, os Investimentos Disponíveis para Venda são reavaliados pelos seus justos valores, por referência ao seu valor de mercado à data do Balanço, sem qualquer dedução relativa a custos de transacção que possam vir a ocorrer até à sua venda. A amortização dos activos nestas condições cessa a partir do momento em que são classificados como detidos para venda. 27

28 Os Investimentos que não sejam cotados e cujo justo valor não possa ser estimado com fiabilidade são mantidos ao custo de aquisição, deduzido de eventuais perdas por imparidade. Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração do justo valor dos Investimentos Disponíveis para Venda são registados no Capital Próprio, na rubrica de Reservas, até que: o Investimento seja vendido, recebido, ou de qualquer forma alienado, ou o justo valor do Investimento se situe abaixo do seu custo de aquisição e que tal corresponda a uma perda por imparidade. No momento em que se verificar alguma destas situações, o ganho ou perda acumulada é registado na Demonstração dos Resultados. Inventários Os Inventários encontram-se valorizados ao custo de aquisição ou ao valor realizável líquido, dos dois o mais baixo. O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda normal deduzido dos custos de comercialização. O custo é determinado da seguinte forma: Viaturas Novas - custo de aquisição e outras despesas adicionais de compra; Viaturas Usadas: Quando as viaturas em Inventários são resultantes de retomas, estão valorizadas ao custo de aquisição encontrado na avaliação pela retoma; As viaturas em Inventários que se encontravam afectas a contratos de Renting cujo prazo contratual expirou, e que se encontram disponíveis para venda, estão registadas pelo respectivo valor contabilístico referido à data do termo do contrato de Renting correspondente. Este valor encontra-se deduzido de eventuais perdas de imparidade; Viaturas Buy-Back - O custo registado corresponde ao valor de aquisição acordado para o momento da retoma; Peças e restantes mercadorias - custo médio de aquisição e outras despesas incorridas até à respectiva entrada em armazém. Para efeitos do cálculo do Ajustamento dos Inventários de peças calcula-se a rotação dos stocks, por tipo de material, tendo por base os movimentos registados nos últimos 24 meses. Este critério é aplicado de forma consistente. A anterior política contabilística adoptada pela Subsidiária SIVA, S.A. pressuponha um ajustamento dos inventários de peças, tendo por base os movimentos dos últimos 5 anos. Imposto Sobre o Rendimento As Empresas incluídas na consolidação que cumprem os requisitos do art.º 69º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (CIRC) optaram, em Portugal, pelo Regime Especial de Tributação de Grupos de Sociedades (RETGS) para o exercício de O Imposto sobre o Rendimento é o resultado do somatório dos impostos referentes a cada uma das Empresas englobadas na consolidação. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais Portuguesas estão sujeitas a revisão e correcção por parte das Autoridades Fiscais durante um período de quatro anos (cinco a dez anos para a Segurança Social, conforme aplicação do regime de transição), no Brasil este prazo é de 5 anos. Deste modo, as declarações fiscais das Empresas incluídas na consolidação referentes aos anos de 2007 a 2010 poderão vir ainda a ser sujeitas a revisão, embora o Grupo SAG considere que eventuais correcções resultantes de revisões 28

29 fiscais àquelas declarações de imposto não terão efeito significativo nas Demonstrações Financeiras Consolidadas à data de 30 de Junho de O Grupo adopta como procedimento o reconhecimento de impostos diferidos, de acordo com o estabelecido na IAS 12 ( Imposto sobre o Rendimento ), como forma de especializar adequadamente os efeitos fiscais das suas operações, e de excluir as distorções relacionadas com os critérios de natureza fiscal que contrariam os efeitos económicos de determinadas transacções. São reconhecidos Impostos Diferidos Activos sempre que existe razoável segurança de que serão gerados lucros futuros contra os quais os activos poderão ser utilizados. Os Impostos Diferidos Activos são revistos anualmente e reduzidos sempre que deixe de ser provável que os mesmos possam ser utilizados. Os impostos diferidos são determinados pelas taxas fiscais (e leis) decretadas ou substancialmente decretadas na data do Balanço e que se espera que sejam aplicáveis no período de realização do Imposto Diferido Activo ou de liquidação do Imposto Diferido Passivo. De acordo com a legislação em vigor em Portugal, foi considerada a taxa de IRC de 25% e, nas situações não ligadas a prejuízos fiscais, uma derrama de 1,5% sobre o valor das diferenças temporárias que originaram activos ou passivos por impostos diferidos. O movimento ocorrido durante o exercício, a reconciliação entre o imposto do exercício e o imposto corrente e a decomposição dos impostos diferidos estão apresentados na Nota 8. Caixa e seus Equivalentes Os valores das rubricas de Caixa e Depósitos à Ordem que figuram na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada compreendem valores com uma maturidade de 3 meses ou menos, considerados pelo valor líquido de descobertos bancários, incluídos na Demonstração da Situação Patrimonial na rubrica de Empréstimos Correntes. Passivos Financeiros Os Passivos Financeiros são classificados de acordo com a substância contratual, independentemente da forma legal que assumem, e classificam-se como segue: a) Passivos Financeiros valorizados pelo justo valor através de resultados b) Empréstimos Bancários c) Contas a Pagar a) Passivos Financeiros valorizados pelo justo valor através de resultados Incluem-se nesta categoria os Passivos Financeiros detidos para negociação, e os derivados que não qualifiquem para efeitos de contabilidade de cobertura ( hedge accounting ), e que sejam classificados desta forma no seu reconhecimento inicial. Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração do justo valor dos Passivos Financeiros avaliados pelo justo valor através de resultados são registados na Demonstração dos Resultados do período. b) Empréstimos Bancários Os empréstimos são valorizados ao custo amortizado sendo o valor recebido líquido de comissões com a emissão desses empréstimos. Os encargos financeiros são calculados de acordo com a taxa de juro efectiva e contabilizados na Demonstração de Resultados de acordo com o princípio de especialização dos exercícios. c) Contas a Pagar Os saldos de Fornecedores e outros Credores são inicialmente registados pelo seu valor nominal, que se entende corresponder ao seu justo valor, e subsequentemente, sempre que aplicável, são registados ao custo amortizado, de acordo com o método da taxa de juro efectiva. 29

30 Activos e Passivos Contingentes Os Activos Contingentes não são reconhecidos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, e apenas são divulgados quando é provável a existência de um benefício económico futuro. Os Passivos Contingentes não são reconhecidos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, sendo divulgados nestas Notas, a menos que a possibilidade de uma saída de fundos seja remota, caso em que não são objecto de divulgação. Provisões São constituídas Provisões quando a Empresa tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) decorrente de acções passadas, que implique uma provável saída de recursos económicos para fazer face a essa obrigação, e esta possa ser medida com fiabilidade. Julgamentos Profissionais Na preparação das Demonstrações Financeiras Consolidadas de acordo com as IFRS, o Conselho de Administração utiliza estimativas e pressupostos que afectam a aplicação de políticas e montantes reportados. As estimativas e julgamentos são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência de eventos passados e em outros factores, incluindo expectativas relativas a eventos futuros considerados prováveis face às circunstâncias em que as estimativas são baseadas ou resultado de uma informação ou experiência adquiridas. As estimativas contabilísticas mais significativas reflectidas nas Demonstrações Financeiras Consolidadas são como segue: a) Análise de imparidade do Goodwill O Grupo testa anualmente, e sempre que se verifiquem circunstâncias que indiciem que o valor contabilístico possa estar em situação de imparidade, o valor do Goodwill, com o objectivo de verificar se o mesmo está em imparidade. Os valores recuperáveis das unidades geradoras de caixa foram determinados com base na metodologia do valor em uso. A utilização deste método requer a estimativa de fluxos de caixa futuros provenientes das operações de cada unidade geradora de caixa e a escolha de uma taxa de desconto apropriada. b) Valorização e vida útil de Activos Intangíveis O Grupo utilizou diversos pressupostos na estimativa dos fluxos de caixa futuros provenientes dos Activos Intangíveis adquiridos como parte de processos de aquisição de Empresas, entre os quais a estimativa de receitas futuras, taxas de desconto e vida útil dos referidos activos. c) Reconhecimento de Provisões e Ajustamentos O Grupo é parte em diversos processos judiciais em curso para os quais, com base na opinião dos seus Advogados, efectua um julgamento para determinar se deve ser registada uma Provisão para essas contingências. Os Ajustamentos para Contas a Receber são calculados, essencialmente, com base na antiguidade das partidas que compõem os saldos de Contas a Receber, o perfil de risco dos Clientes e a respectiva situação financeira. As estimativas relacionadas com os Ajustamentos para Contas a Receber diferem de negócio para negócio. Os Ajustamentos para Inventários são calculados com base no valor de venda esperado dos respectivos bens. d) Activos e Passivos Contingentes Os Passivos Contingentes não são reconhecidos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, sendo os mesmos divulgados nas Notas, a menos que a possibilidade de uma saída de fundos seja remota, caso em que não são objecto de divulgação. 30

31 Os Activos Contingentes não são reconhecidos, e apenas são divulgados quando é provável a existência de um benefício económico futuro. e) Determinação do valor de mercado dos Instrumentos Financeiros O Grupo escolhe o método de avaliação que considera apropriado para determinar o valor de mercado de Instrumentos Financeiros não cotados num mercado activo, com base no seu melhor conhecimento do mercado e dos activos, aplicando as técnicas de avaliação usualmente utilizadas no mercado e usando pressupostos com base em taxas de mercado. Instrumentos de Capital Próprio Os Instrumentos de Capital Próprio são classificados de acordo com a substância contratual, independentemente da forma legal que assumem. Os Instrumentos de Capital Próprio emitidos pelas Empresas do Grupo são registados pelo valor recebido, líquido dos custos suportados com a sua emissão. Reconhecimento dos Proveitos Os Proveitos são reconhecidos como tal, na medida em que é provável que benefícios económicos fluam para a Empresa, e que esses Proveitos possam ser avaliados com fiabilidade. Para que o Proveito seja reconhecido é necessário também que sejam observados na íntegra os seguintes critérios: a) Venda de mercadorias O Proveito é reconhecido quando os riscos e benefícios significativos resultantes da propriedade do bem tenham passado para o Comprador, e o mesmo possa ser medido com fiabilidade. No caso das viaturas, o reconhecimento do Proveito coincide habitualmente com a transmissão da propriedade da viatura, que ocorre, na maior parte dos casos, em simultâneo com a emissão da factura de venda. Nas transacções onde, em simultâneo com a emissão da factura de venda, sejam assumidos, pela Empresa Vendedora, ou por uma outra Empresa incluída no perímetro de consolidação, compromissos de recompra dos mesmos veículos, foram aplicados os princípios constantes do IAS 18 ( Rédito ). Desta forma, não foram reconhecidos, nem os Proveitos correspondentes aos valores de facturação, nem quaisquer outros Custos ou Proveitos associados a este tipo de transacções, que foram especializados, numa base de duodécimos, durante o período em que se mantêm estes compromissos que, geralmente, corresponde ao período de tempo que decorre entre a data de emissão da correspondente factura de venda e a data em que o veículo volta a ser adquirido. b) Prestação de Serviços Os Proveitos relativos a Prestação de Serviços são reconhecidos no período em que efectivamente são prestados, independentemente de ter sido, ou não, emitida a respectiva factura. c) Juros Os Proveitos relativos a Juros são periodificados, de forma a serem reconhecidos no período a que respeitem, independentemente de ser, ou não, emitido o respectivo documento de suporte. d) Dividendos Estes Proveitos são reconhecidos quando, em substância, se constitui, na Empresa declarante, a obrigação de proceder à declaração de Dividendos. e) Leasing 31

32 Os Activos Imobilizados adquiridos ao abrigo de contratos de locação financeira, ou de outros instrumentos contratuais que, na sua substância, configurem alugueres de natureza financeira, são contabilizados como alugueres financeiros ( financial leases ), de acordo com a IAS 17 ( Locações ). Nestes termos, é reconhecido, por um lado, o Imobilizado Corpóreo, deduzido das respectivas amortizações acumuladas e, por outro, as dívidas pendentes de liquidação, de acordo com o plano financeiro acordado. Os juros incluídos nas rendas e as amortizações são reconhecidos como custos no exercício a que respeitam. Imparidade de Activos O Grupo avalia, em cada data de reporte, se existem indícios de imparidade dos seus Activos. Sempre que estes se verificam, ou quando as IFRS requerem a realização de testes de imparidade, o Grupo estima o valor recuperável do Activo em questão, que corresponde ao mais alto do correspondente justo valor, deduzido de eventuais custos de venda, ou ao seu valor de uso. Caso se verifique uma situação de imparidade, o valor do activo é reduzido por forma a reflectir o seu valor recuperável. Transacções em moeda estrangeira A moeda funcional e de apresentação das Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest, assim como das suas Subsidiárias e Associadas, é o Euro, com excepção da Subsidiária Unidas, SA, cuja moeda funcional é o Real Brasileiro, e da Associada Santander Consumer Multirent Sp. Z.o.o., cuja moeda funcional é o Zloty Polaco. As Demonstrações Financeiras da Unidas, SA são transpostas para Euros, de acordo com os seguintes critérios: A Demonstração da Situação Patrimonial é convertida em Euros utilizando-se a taxa de câmbio em vigor no final do período; A Demonstração de Resultados convertida em Euros resulta da adição de todas as Demonstrações de Resultados mensais, depois de cada uma delas ser convertida em Euros utilizando a taxa de câmbio em vigor na data do final de cada mês. As operações denominadas em moeda estrangeira (fora da zona Euro) são registadas ao câmbio da data da operação. Os valores a receber e a pagar em moeda estrangeira estão expressos em Euros às taxas de câmbio em vigor à data de referência do Balanço. Todas as diferenças de câmbio que são apuradas em consequência da aplicação deste critério são reconhecidas como Custos ou Proveitos do exercício, com excepção das diferenças de transposição das Demonstrações Financeiras da Unidas, S.A., que são registadas no Capital Próprio Consolidado. As diferenças cambiais apuradas nos saldos intragrupo são reconhecidas como rendimentos ou gastos do período nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, a menos que esses saldos sejam considerados como parte do investimento líquido numa Subsidiária estrangeira, casos em que são registados no Capital Próprio. Instrumentos Financeiros (e Instrumentos Financeiros Derivados) Algumas Empresas do Grupo utilizam regularmente, no âmbito do normal desenvolvimento das suas operações, Instrumentos Financeiros, ou Instrumentos Financeiros Derivados, com o único e explícito objectivo de minimizar a respectiva exposição aos riscos relacionados com flutuações de taxas de juro e de taxas de câmbio, e não para efeitos de negociação ou de especulação. Os Instrumentos de Cobertura mais utilizados são registados como segue: Cobertura do risco de flutuação de taxas de juros Operações de swap de taxas de juro e Forward Rate Agreements : o justo valor dos Instrumentos Financeiros Derivados é registado no Capital Próprio e posteriormente reconhecido em resultados do exercício, à medida que ocorrem os cash flows 32

33 associados a essas operações. Os juros pagos e/ou recebidos são reconhecidos mensalmente durante o prazo da operação. Cobertura do risco de flutuação de taxas de câmbio Opções cambiais ou forwards cambiais relativos ao investimento em Subsidiárias localizadas no estrangeiro: o justo valor dos Instrumentos Financeiros Derivados é reconhecido no Capital Próprio, onde igualmente são registados os ajustamentos de conversão de moeda que decorrem da conversão para Euros das Demonstrações Financeiras dessas Subsidiárias; Forwards cambiais para cobertura dos riscos de flutuação das taxas de câmbio associados a financiamentos denominados em moeda estrangeira: o justo valor dos Instrumentos Financeiros Derivados é registado no Capital Próprio, e reconhecido em resultados do exercício numa base mensal, em simultâneo com o reconhecimento mensal do resultado das variações cambiais associadas ao Passivo correspondente. Estes procedimentos foram adoptados pelo Grupo de acordo com a correspondente política escrita, que foi aprovada pelo Conselho de Administração, e que entrou em vigor com efeitos a partir de 1 de Janeiro de O desconhecimento dos Instrumentos Financeiros ocorre quando o Grupo deixa de controlar os direitos contratuais que os regem, o que acontece quando os Instrumentos Financeiros são vendidos ou quando todos os cash-flows atribuíveis a esses Instrumentos são transmitidos para uma terceira parte. Determinação do Valor de Mercado ( Fair Value ) dos Instrumentos Financeiros (e Instrumentos Financeiros Derivados) São integralmente adoptados os princípios e procedimentos definidos nos IAS 32 ( Instrumentos Financeiros: Apresentação ) e IAS 39 ( Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Valorização ). Eventos Subsequentes Os eventos após a data do Balanço que proporcionem informação adicional sobre as condições que existiam à data do Balanço são reflectidos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas. Os eventos após a data do Balanço que proporcionem informação sobre as condições que ocorram após a data do Balanço são divulgados no anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas, se materiais. 33

34 2.6. Empresas Incluídas na Consolidação As Empresas Subsidiárias e Associadas incluídas nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, assim como os seus principais indicadores financeiros referidos a 30 de Junho de 2011 são os seguintes: Estas Empresas foram consolidadas pelo método integral, com excepção das Participadas Autolombos, Lda., CRE SGPS e Manheim, Lda., que foram consolidadas através da aplicação do método da equivalência patrimonial. Adicionalmente as participadas Santander Consumer Iber-Rent SL e Santander Consumer Multirent, Sp.z.o.o., foram registadas ao justo valor, por referência ao seu valor de mercado à data de 30 de Junho de Em 30 de Junho de 2011, a SAG Gest alienou a totalidade do capital social da Subsidiaria Ecometais, S.A., que deixou de ser incluída nas Demonstrações Financeiras Consolidadas. No decorrer do 2º Trimestre de 2011, a SAG Gest deliberou proceder à alienação dos interesses minoritários que detém nas Participadas Santander Consumer Iber-Rent SL e Santander Consumer Multirent Sp.z.o.o., tendo nesse sentido iniciado conversações com os respectivos Accionistas maioritários. Por esta razão, o valor dos respectivos investimentos foram reclassificados como Activos Detidos para Venda. A partir de 1 de Janeiro de 2011, as Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest passaram a incluir, através do método da consolidação integral, as Demonstrações Financeiras do Fundo de Investimento Imobiliário Imocar, uma vez que a SAG Gest adquiriu a totalidade das Unidades de Participação emitidas por este Fundo de Investimento. 34

35 3. RELATO POR SEGMENTOS Para efeitos de gestão o Grupo está organizado por segmentos de negócio e dentro destes por áreas geográficas, como segue: O segmento de Distribuição e Retalho que corresponde designadamente ao comércio de distribuição e retalho, em Portugal, das marcas Volkswagen, Volkswagen Veículos Comerciais, Skoda, Audi, Bentley e Lamborghini, à comercialização de usados multimarca e à comercialização de peças e acessórios; O segmento do Serviço de Aluguer de Viaturas sem Condutor corresponde essencialmente aos serviços de Fleet Management, Renting, Rent-a-Car e Daily produtos e serviços de aluguer de viaturas a curto e médio e longo prazos e contratos de manutenção; O Segmento dos Negócios Descontinuados, que corresponde aos negócios que foram alienados (Ecometais, S.A) e aos negócios que estão em vias de ser alienados (Consumer Iber-Rent SL e Santander Consumer Multirent, Sp.z.o.o.). As Outras Operações compreendem a actividade da Holding do Grupo e a actividade da unidade de serviços partilhados do Grupo. Os resultados operacionais das unidades de negócios são monitorizados separadamente com objectivo de se tomarem decisões relativas à alocação de recursos e à avaliação da performance. A performance de cada segmento é avaliada com base no resultado operacional e na sua contribuição para o resultado operacional consolidado. No entanto, o financiamento do Grupo e os impostos são geridos, maioritariamente, numa base de Grupo e não são alocados a cada segmento operacional. Os preços de transferência aplicados nas transacções entre os segmentos de negócio são praticados on an arm s length basis, de forma em tudo idêntica às transacções realizadas com terceiros não relacionados actuando de boa fé. 35

36 Segmentos de negócio O quadro a seguir representa o resultado obtido, os activos e os passivos em 30 de Junho de 2011 e comparativos com valores idênticos referidos a 30 de Junho de 2010 em relação aos diversos segmentos de negócio onde o Grupo desenvolve as suas operações: De modo a afastar quaisquer indícios de imparidade referente ao segmento de negócio de Serviços de Aluguer de Viaturas sem condutor no Brasil e na Europa, o Grupo SAG procedeu à avaliação destes segmentos de negócio de acordo com o método de Discounted Cash Flows (DCF), conforme indicado na Nota 11. O Segmento de Negócios Descontinuados, inclui a perda registada da venda da Subsidiária Ecometais, S.A. e imparidade registada nas Participadas Santander Consumer Iber-Rent SL e Santander Consumer Multirent, Sp.z.o.o. 36

37 4. OUTROS PROVEITOS E OUTROS CUSTOS Os Outros Proveitos e Outros Custos são compostos como segue: A rubrica de Outros Proveitos Operacionais inclui os Proveitos relativos às actividades de intermediação de crédito automóvel, de seguros e os Proveitos decorrentes das actividades de preparação e de transporte de viaturas novas. O valor relativo a Impostos Indirectos passou, a partir do 3º Trimestre de 2010, a incluir o reconhecimento dos créditos de PIS e COFINS a que a Subsidiária Unidas SA tem direito. Até ao 3º Trimestre de 2010, estes valores eram reconhecidos como proveitos. Esta alteração está referida na Nota 2.3 a). A rubrica de Outros Custos Operacionais inclui os Custos relativos à preparação e transporte de viaturas novas e os Custos associados à extensão das garantias originais das viaturas novas. A rubrica de Outros Custos e Perdas Financeiros inclui os Custos relativos às garantias bancárias emitidas a pedido de Empresas do Grupo e o Imposto de Selo associado a operações bancárias. 37

38 5. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS DE TERCEIROS Os Fornecimentos e Serviços de Terceiros detalham-se como segue: O valor relativo a Custos com Viaturas e Custos de Estrutura passou, a partir do 3º Trimestre de 2010, a incluir o reconhecimento dos créditos de PIS e COFINS a que a Subsidiária Unidas SA tem direito. Até ao 3º Trimestre de 2010, estes valores eram reconhecidos como proveitos. Esta alteração está referida na Nota 2.3 a). 38

39 6. CUSTOS COM O PESSOAL Os Custos com o Pessoal detalham-se como segue: 7. OPERAÇÕES DESCONTINUADAS As operações descontinuadas resultam da reorganização corporativa, que incluiu a alienação dos activos descritos abaixo, que foram considerados não estratégicos para o desenvolvimento futuro do Grupo. Os resultados da Subsidiária Ecometais, e os das Participadas Santander Consumer Iber-Rent e Santander Consumer Multirent S.p. Zoo, cujos resultados são reportado como Resultados de Operações Descontinuadas detalham-se como segue: Com efeitos a 30 de Junho de 2011, o Grupo procedeu à alienação da totalidade do capital social da Subsidiária Ecometais, tendo em consequência desta transacção reconhecido um prejuízo no valor de Eur , que foi determinado como segue: 39

40 Como referido na Nota 2.6, o Grupo deliberou no sentido de proceder à alienação das participações miniritárias (40%) que detinha nas Participadas Santander Consumer Iber-Rent SL e Santander Consumer Multirent Sp.z.o.o., tendo nesse sentido encetado negociações com os respectivos Accionistas maioritários. Em consequência, o valor das participações detidas nestas Participadas foi reclassificado como Activos Detidos para Venda na Demonstração da Posição Financeira Consolidada referida a 30 de Junho de Uma vez que, à data da preparação das Demonstrações Financeiras Consolidadas, já era conhecido o valor de venda destas Participações, procedeu-se ao registo das respectivas imparidades, que totalizaram Eur , que foi calculado como segue: Em consequência da adopção deste procedimento, o valor correspondente às participações detidas pelo Grupo nestas Participadas é como segue: 40

41 8. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO A estimativa para Impostos Sobre o Rendimento registada na Demonstração dos Resultados Consolidados de Junho de 2011 e Junho 2010, e a reconciliação entre a taxa nominal de imposto e a respectiva taxa efectiva são calculados como segue: O imposto foi calculado às taxas de imposto vigentes em cada País onde são gerados resultados tributáveis, de acordo com as respectivas regulamentações de natureza fiscal. 41

42 Os saldos das contas de Impostos Diferidos são compostos como se indica no quadro abaixo, onde são também identificadas as diferenças entre as bases fiscais e as bases de reporte dos correspondentes Activos e/ou Passivos: O efeito líquido total do ano inclui ajustamentos no valor de Eur que foram registados directamente em Capital Próprio e que, como tal, não tiveram impacto no resultado líquido do exercício, bem como o efeito de reclassificações entre rubricas do Balanço, no valor de Eur ( ). 42

43 9. RESULTADOS POR ACÇÃO Em 30 de Junho de 2011, o Grupo SAG detinha acções próprias. Durante o 1º Semestre de 2011 não ocorreram quaisquer transacções (compras ou vendas) envolvendo acções próprias, pelo que o número de acções próprias detido em 31 de Dezembro de 2010 não se alterou. O valor nominal das acções da SAG é de EUR 1 cada. 43

44 10. ACTIVOS FIXOS TANGÌVEIS Os movimentos registados nas contas de Activos Fixos Tangíveis durante os períodos findos em 30 de Junho de 2011 e 2010 foram como segue: 44

45 As alterações introduzidas na IAS 16 ( Activos Fixos Tangíveis ) aplicam-se nos casos em que uma Empresa, no decorrer das suas actividades normais, habitualmente vende bens do seu activo imobilizado que se encontram afectos a contratos de aluguer a terceiros. Nestes casos, o valor dos referidos bens, quando cessa o respectivo arrendamento, ou quando, por quaisquer outras razões, estes bens ficam disponíveis para venda, deve ser transferido para Inventários. Em consequência, o valor de venda destes bens deve ser reconhecido, quando esta ocorre, como Proveitos, de acordo com o IAS 18 ( Rédito ), e o valor de custo dos bens vendidos deve ser reconhecido como Custo das Vendas. O Grupo considera que, em 30 de Junho de 2011, não existem quaisquer indícios de imparidade em relação aos seus Activos Fixos Tangíveis. Como referido na Nota 2.6, a partir de 1 de Janeiro de 2011, as Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest passaram a incluir, através da aplicação do método de consolidação integral, as Demonstrações Financeiras do Fundo de Investimento Imobiliário Imocar, uma vez que, obtidas as autorizações necessárias referidas na Nota 13, a SAG Gest passou a controlar a totalidade das Unidades de Participação emitidas por este Fundo de Investimento Imobiliário. Em consequência desta transacção, os valores relativos a Edifícios deixaram de incluir o montante Eur respeitante a activos registados ao abrigo de contratos que configuram operações de sale and lease-back efectuados entre a Subsidiária SIVA e o Fundo Imocar. 11. ACTIVOS INTANGÍVEIS A IAS 38 ( Activos Intangíveis ) define como Activo Intangível um Activo não monetário, identificável, sem substância física, detido para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, para arrendamento a outros, ou para finalidades administrativas. Um activo é um recurso: controlado pela Empresa em resultado de acontecimentos passados; a partir do qual se espera que fluam benefícios económicos para a Empresa. 45

46 Os movimentos registados nas contas de Activos Intangíveis durante os períodos findos em 30 de Junho de 2011 e 2010 foram como segue: SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, S.A. S Sociedade Aberta C.R.C. Amadora n.º Capital Social: EUR Contribuinte N.º

47 Em 2010 o Grupo SAG efectuou avaliações de acordo com o método de Discounted Cash Flows (DCF), que sustentam a recuperabilidade do valor de Goodwill evidenciado na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada, que se encontra detalhado na Nota Os valores das avaliações são suportados pelos resultados passados e pelas perspectivas futuras de desenvolvimento dos mercados em que o Grupo actua, tendo sido elaboradas projecções a 5 anos, dos cash flows futuros para cada um dos negócios, de acordo com os planos definidos pelo Conselho de Administração. As avaliações efectuadas consideram uma taxa de desconto entre 7,9% e 9,9% para Portugal, e entre 14,4% e 15,4% para o Brasil, e uma taxa de crescimento na perpetuidade entre 0,8% e 2,8% para Portugal, e entre 1% e 3% para o Brasil. As avaliações efectuadas para os Negócios da Unidas no Brasil, e para os negócios do Retalho em Portugal foram validadas por entidades independentes. Como referido na nota 7, o Grupo procedeu à alienação da totalidade do capital social da Subsidiária Ecometais com efeitos a 30 de Junho de 2011, sendo assim considerada a alienação do Goodwill desta Subsidiária, no valor de EUR O Grupo considera que, em 30 de Junho de 2011, não existem quaisquer indícios de imparidade em relação ao valor do Goodwill que se encontra registado. 12. INVESTIMENTOS EM ASSOCIADAS Os Investimentos em Associadas estão decompostos como segue: A 30 de Junho de 2011, as entidades Santander Consumer Iber-Rent SL e Santander Consumer Multirent Sp z.o.o, anteriormente consideradas como Empresas Associadas, passaram a ser consideradas como Activos Detidos para Venda, como se encontra referido na Nota OUTROS ACTIVOS FINANCEIROS Em 31 de Dezembro de 2010, os Adiantamentos por Conta de Investimentos referiam-se na sua totalidade a um adiantamento efectuado à Empresa SGC SGPS, por conta da aquisição das Unidades de Participação do Fundo de Investimento Imobiliário Imocar. Esta transação foi concretizada durante o 1º Semestre de 2011, tendo a SAG adquirido a totalidade das Unidades de Participação do Fundo Imocar, assumindo igualmente o valor dos passivos directamente atribuíveis a este investimento da SGC SGPS, representados por uma linha de financiamento contratada junto de uma Instituição Financeira Portuguesa, no valor de Eur Este Adiantamento foi regularizado com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2011, uma vez que as Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest passaram a incluir, através da aplicação do método integral, as Demonstrações Financeiras do Fundo de Investimento Imobiliário Imocar, tal como se encontra referido nas Notas 2.6, 10 e 23. SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 47

48 14. PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO As Propriedades de investimento detalham-se como se segue: O valor registado como Propriedades de Investimento refere-se a edifícios pertencentes ao Fundo de Investimento Imobiliário Imocar e que se encontram a ser utilizados por entidades não relacionadas. Os mesmos encontram-se valorizados ao justo valor. 15. INVENTÁRIOS Os Inventários detalham-se como segue: Devido às actuais perspectivas de deterioração das condições do mercado Português de viaturas usadas, e em consequência do volume das transacções de viaturas em regime de buyback, foi efectuado um reforço significativo de provisão relativo às viaturas que foram negociadas sob este regime, cujos contratos se vencem após 30 de Junho de SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 48

49 16. DÍVIDAS DE TERCEIROS As Dívidas de Terceiros detalham-se como segue: No decorrer do 1º Semestre de 2011 o Grupo reforçou o valor dos Ajustamentos para Dívidas a Receber em Eur , dos quais EUR são referentes a reforço registado na Subsidiária Unidas S.A. A rubrica de Outros Acréscimos de Proveitos inclui sobretudo valores a receber da VAG referentes a apoios de vendas e comparticipações nas Garantias das diversas Marcas representadas pela Subsidiária SIVA S.A. A natureza do saldo de Empresas do Grupo (Accionistas, Empresas Relacionadas e Empresas Associadas) está divulgada na Nota 26. A informação acima mencionada encontra-se conciliada para a rubrica de Dívidas de Terceiros, na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada, como segue: SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 49

50 O detalhe das Contas a Receber de Clientes, de acordo com a respectiva antiguidade, à data de 30 de Junho de 2011, é o seguinte: 17. IMPOSTOS CORRENTES SOBRE O RENDIMENTO A RECEBER O valor do saldo a receber relativo a Impostos Correntes Sobre o Rendimento é composto como segue: A taxa de Imposto Sobre o Rendimento em Portugal é de 25%, e no Brasil é de 34%. 18. OUTROS IMPOSTOS A RECEBER O valor do saldo a receber relativo a Outros Impostos é composto como segue: SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 50

51 19. CAIXA E EQUIVALENTES O saldo de Caixa e Equivalentes tem a seguinte composição: Os valores incluídos na rubrica de Caixa e Equivalentes são determinados por forma a incluir apenas os valores cuja realização é possível num período inferior a três meses contados a partir da data do Balanço, e incluem os valores dos saldos credores que, na mesma data, se verificam nas contas bancárias. Em 30 de Junho de 2011 as Empresas do Grupo dispunham de linhas de financiamento no valor de Eur disponíveis para futuras utilizações na satisfação das suas necessidades operacionais. 20. EMISSÃO DE CAPITAL E RESERVAS Em 30 de Junho de 2011, o Capital Social encontrava-se representado por acções ordinárias com o valor nominal de 1 Euro cada, e estava integralmente realizado. As acções próprias são detidas pela holding do Grupo que, em 30 de Junho de 2011, tinha em carteira acções, e pelas Subsidiárias Rolporto S.A. e Loures Automóveis S.A. que, na mesma data, detinham, cada uma, acções da SAG GEST. A Empresa cumpre com os critérios de aquisição de acções próprias, conforme previsto no Art. 317º do Código das Sociedades Comerciais. SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 51

52 As Reservas Legais, de acordo com o artigo 296 do Código das Sociedades Comerciais só podem ser utilizadas para: Incorporação no Capital; Cobrir a parte do prejuízo acusado no balanço do exercício que não possa ser coberto pela utilização de outras Reservas; Cobrir parte dos prejuízos transitados do exercício anterior que não possa ser coberto pelo lucro do exercício nem pela utilização de outras Reservas; A Reserva de Reavaliação dos Activos Fixos Tangíveis ao justo valor não é passível de distribuição aos Accionistas porque não se encontra realizada. O Ajustamento de Conversão de Moeda é uma reserva gerada pela transposição das Demonstrações Financeiras das Subsidiárias que efectuam o seu relato em moeda distinta do Euro, conforme referido na Nota 2. O valor de Eur ( ) registado como Ajustamentos de Conversão de Moeda corresponde à variação negativa que se verificou, no período de seis meses findo em 30 de Junho de 2011, na conversão em Euros, para efeitos de consolidação, do investimento e resultados da Subsidiária Unidas, S.A., em razão da valorização do Euro em relação ao Real Brasileiro que ocorreu durante o mesmo período. O registo pelo justo valor, nos termos da IAS 39 ( Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Valorização ), dos Instrumentos Financeiros Derivados de cobertura do risco de flutuação de taxa de juro (considerados como Cash Flow Hedging Instruments ) originou um aumento na rubrica de Outras Reservas no valor de Eur Estes Instrumentos foram contratados de acordo com a Política de Coberturas de Risco de Câmbio aprovada pelo Conselho de Administração, conforme especificado na Nota 27. SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 52

53 21. EMPRÉSTIMOS Em 30 de Junho de 2011, o saldo da rubrica de Empréstimos é composto como segue: Notas: (1) Os saldos apresentados referem-se a diversas linhas de crédito de curto prazo, sob a forma de Descobertos Bancários ou Contas Correntes Caucionadas, que têm utilizações pontuais e maturidades de muito curto prazo ( roll-overs sucessivos em bases mensais, trimestrais ou semestrais). (2) O saldo apresentado refere-se a diversas linhas de crédito com maturidades inferiores a um ano, contratadas junto de diversas Instituições Financeiras. As taxas de juro associadas variam entre 13,9% e 20,59%, e as respectivas maturidades ocorrem entre Setembro de 2011 e Março de SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 53

54 (3) O saldo apresentado refere-se a diversas linhas de crédito com maturidades inferiores a um ano em USD, contratadas junto de diversas Instituições Financeiras. A taxa de juro associadas em 30 de Junho de 2011 é de 12,55% e as respectivas maturidades ocorrem em Setembro de (4) O saldo apresentado refere-se a diversas linhas de crédito com maturidades superiores a um ano, contratadas junto de diversas Instituições Financeiras. As taxas de juro associadas são de 20,22%, e as maturidades ocorrem entre Fevereiro de 2013 e Fevereiro de As dívidas a Instituições de Crédito sob a forma de descobertos bancários vencem juros às taxas normais de mercado praticadas para este tipo de operações. Notas (A) Financiamento, no valor nominal de Eur , contraído em Novembro de 2008 pelo prazo de 5 anos, com possibilidade de denúncia anual por parte da Instituição Financeira a partir do 3º ano. Pelo facto de este financiamento poder ser denunciado em Novembro de 2011 foi classificado como uma operação de curto prazo. (B) Conjunto de quatro Programas de Papel Comercial, negociados com um sindicato composto por 4 Instituições Financeiras, em Dezembro de As quatro operações são regidas por um Acordo Quadro celebrado entre a SAG Gest e as respectivas Instituições Financeiras. Os Programas de Papel Comercial referidos no comentário B supra têm as seguintes características: Valor Nominal Total: Eur Prazo: 5 anos, com possibilidade de denúncia anual, a partir do final do 2º ano; Garantias: para garantia do pagamento integral das responsabilidades associadas a estas operações de financiamento, a SAG Gest constituiu penhor, a favor das Instituições Financeiras, sobre a totalidade das acções que detém, representativas do capital social da Subsidiária Unidas, S.A.. De acordo com o estabelecido no IAS 39 ( Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Valorização ), os financiamentos estão registados pelo Custo Amortizado, sendo os encargos financeiros calculados de acordo com a Taxa de Juro Efectiva. A adopção deste método implica que os financiamentos possam estar registados por valores diferentes do respectivo valor nominal. SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 54

55 Em 31 de Dezembro de 2010, o saldo da rubrica de Empréstimos era como segue: SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 55

56 22. PROVISÕES PARA OUTROS RISCOS E ENCARGOS As Provisões constituídas referem-se a riscos específicos identificados, sendo objecto de reapreciação anual. As contingências associadas a estas Provisões respeitam, nomeadamente, a riscos de natureza operacional relacionados com a possibilidade de o Grupo vir a incorrer em perdas, nomeadamente em consequência de: processos judiciais em curso, incluindo os de natureza fiscal; situações de apropriação indevida de activos. Durante o 1º Semestre de 2011, o Grupo reforçou as Provisões para Outros Riscos e Encargos em Eur e efectuou reduções de Eur SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 56

57 23. DÍVIDAS A TERCEIROS As Dívidas a Terceiros detalham-se como segue: A rubrica de Outros Acréscimos de Custos inclui sobretudo valores referentes a Bónus, Incentivos e comparticipações de garantias a pagar à rede de Concessionários das diversas Marcas representadas pela Subsidiária SIVA S.A. SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 57

58 A informação acima mencionada encontra-se reconciliada para a rubrica de Dívidas a Terceiros (Correntes), na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada, como segue: 24. IMPOSTOS CORRENTES SOBRE O RENDIMENTO A PAGAR O valor do saldo a pagar relativo a Impostos Correntes Sobre o Rendimento é composto como segue: 25. OUTROS IMPOSTOS A PAGAR O valor do saldo a pagar relativo a Outros Impostos é composto como segue: SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 58

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