RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 1º TRIMESTRE 2012

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1 RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 1º TRIMESTRE

2 SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Capital Social: EUR NIPC: Matriculada na CRC da Amadora sob o n.º Sede: Estrada de Alfragide, nº Amadora Escritórios: Alfrapark Edifício SGC, Piso Amadora Tel: Fax: investor.relations@sag.pt Web: 2

3 RELATÓRIO DE ACTIVIDADE CONSOLIDADO 1º TRIMESTRE

4 RELATÓRIO DA ACTIVIDADE 1º TRIMESTRE DE 2012 Senhores Accionistas, Nos termos regulamentares aplicáveis, o Conselho de Administração da SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA apresenta o Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras Consolidadas relativas ao período de três meses findo em 31 de Março de Nota Prévia: Com o aumento de capital de R$ 300 milhões ocorrido na Participada Unidas em 13 de Julho de 2011 e a consequente entrada de três novos investidores na estrutura accionista da Companhia, a SAG Gest passou a deter uma participação de 52,7% no capital daquela Participada. Em consequência dos acordos que a SAG Gest estabeleceu com os novos Accionistas da Unidas no âmbito desta operação e nos termos das Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), a Unidas passou a ser incluída nas Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest de acordo com o Método Proporcional. Fica, assim, afectada a comparabilidade das Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest referidas a 31 de Março de 2012 com as reportadas no período homólogo de COMENTÁRIO GERAL Em Portugal, as actividades do Grupo na área da distribuição e retalho automóvel, embora reflectindo a acentuada quebra do mercado automóvel nacional, continuaram a apresentar um bom desempenho relativo, com o aumento consistente da quota de mercado, consolidando a liderança que já detinha no segmento de veículos ligeiros de passageiros, bem como no mercado mais alargado dos veículos ligeiros (veículos de passageiros VP e veículos comerciais ligeiros VCL). No Brasil, a Unidas confirmou a tendência de melhoria de rentabilidade já patente durante o 4º Trimestre de 2011, e contribuiu positivamente para o Resultado Líquido Consolidado do Grupo. A Unidas está hoje dotada de todos os meios necessários para garantir sustentadamente um crescimento saudável nas suas duas áreas de negócio, Renting e Rent-a-Car, o que lhe permitirá contribuir de forma significativa e positiva para os resultados futuros da SAG. 2. ACTIVIDADES 2.1. Portugal Comércio Automóvel Os mercados de veículos ligeiros de passageiros (VP) e de comerciais ligeiros (VCL), registaram, no primeiro trimestre de 2012, reduções de, respectivamente, 48,4% e 52,5% relativamente ao período homologo de No mercado dos veículos ligeiros de passageiros (VP) com carros vendidos, as Marcas representadas pela SIVA atingiram, em conjunto, uma quota de mercado de 18,4%, que se compara com 15,4% no 1º Trimestre de No mercado de veículos ligeiros (VP+VCL), a quota de mercado foi de 16,8%, que representa um aumento de 2,9 pontos percentuais face ao valor registado no período homólogo do ano anterior. No mercado de veículos ligeiros de passageiros, a Volkswagen vendeu carros e aumentou a sua quota no mercado, em 1 ponto percentual, face ao registado no 1º Trimestre de 2011, tendo terminado em 2012 com 10,3%, e tornando-se a marca automóvel mais vendida em Portugal neste mercado. A Marca Audi obteve uma quota de mercado de 6,4% correspondendo a viaturas vendidas. A Skoda, com 424 carros vendidos no período, manteve a sua quota de 1,8%. A Volkswagen Veículos Comerciais aumentou a sua quota no mercado de veículos comerciais ligeiros (VCL), face ao trimestre homólogo de 2012, de 6,1% para 7,7%, tendo sido vendidas 317 viaturas Brasil Na actividade de Gestão de Frotas ( Renting ), foram concretizados, no Trimestre, novos contratos, o que representa um crescimento de 37,8% face à produção registada durante o 1º 4

5 Trimestre de O número de carros na frota de Renting ascendia a no final do trimestre, valor superior em 12,7% ao verificado no final do período homólogo do ano transacto. O Rent-a-Car registou um crescimento na receita líquida (excluindo Franquias) de 16.2% em relação ao verificado em igual período de 2011, valor conseguido pelo conjugação do aumento do número de diárias, da melhoria da taxa de ocupação da frota afecta a este negócio e da evolução positiva do ticket médio. Na actividade de venda de carros seminovos, foi vendido um total de veículos, dos quais directamente a Cliente Final e a comerciantes de viaturas usadas, o que representou um aumento de 10,2% em relação ao total de veículos vendidos em igual período de RESULTADOS CONSOLIDADOS NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2012 O Volume de Negócios Consolidado registado no 1º Trimestre de 2012 ascendeu a Eur 138,3 milhões. Em Portugal o volume de negócios totalizou Eur 100,3 milhões, uma redução de Eur 62,3 milhões em relação ao registado em igual período do ano transacto, traduzindo o enquadramento macroeconómico desfavorável e a consequente redução do volume de actividade. A contribuição, expressa em Euros, da Participada Unidas para o volume de negócios consolidado foi de Eur 37,9 milhões valor que corresponde a 52,72% do volume de negócios dessa empresa. Numa base individual, o volume de negócios da Unidas apresentou um aumento de 4,5% em Reais Brasileiros, que se traduziu num crescimento de 2,6% em Euros. O EBITDA Consolidado atingiu Eur 12,1 milhões, o que representa uma redução de 58,3% em relação ao 1º Trimestre de Esta redução em Portugal foi de Eur 7,2 milhões e a contribuição da Unidas para o EBITDA consolidado foi inferior em Eur 9,7 milhões, devido essencialmente à alteração metodo de consolidação a que já se fez referência. O Resultado Financeiro Consolidado representou, neste Trimestre, um custo de Eur 8,3 milhões. Em Portugal, o Resultado Financeiro agravou-se 7,8%, o que reflecte o agravamento das condições de financiamento verificadas e o consequente aumento dos spreads de crédito praticados pela generalidade das Instituições Financeiras. A variação dos encargos financeiros no Brasil resulta essencialmente da alteração ao método de consolidação da Participada Unidas. O Resultado Líquido Consolidado atribuível à SAG Gest foi negativo em Eur 2,1 milhões. Embora as contribuições para o Resultado Líquido Consolidado de todas as actividades desenvolvidas em Portugal e no Brasil tenham sido positivas, de Eur 3,2 milhões e Eur 721 mil respectivamente, não foram ainda suficientes, neste Trimestre, para compensar os encargos financeiros registados, como se ilustra no gráfico seguinte: (5.962) Portugal Brasil Custos Financeiros da Holding Resultado Liquido (2.047 ) 5

6 A Dívida Líquida Consolidada do Grupo SAG, em 31 de Março de 2012, era de Eur 420,4 milhões, o que representa uma redução de Eur 9,9 milhões em relação ao valor registado em Dezembro de Esta variação resulta básicamente da redução do endividamento contraído em Portugal em cerca de Eur 8,2 milhões, para o que contribuiu decisivamente a redução (em cerca de Eur 16,0 milhões) das aplicações de tesouraria que a SAG vinha efectuando na SGC SGPS. No Brasil, o endividamento líquido da participada Unidas neste trimestre aumentou Eur 1,8 milhões no consolidado da SAG. 4. EVENTOS SUBSQUENTES Já posteriormente a 31 de Março e até à data de hoje, as aplicações que a SAG vinha efectuando na SGC reduziram-se em mais Eur 34,5 milhões, valor directamente aplicado na redução da dívida da SAG. No passado dia 16 de Abril, a Unidas anunciou a celebração de um contrato de Master Franchise de longo prazo com a Enterprise Holdings, empresa americana líder mundial de locação de veículos, passando a representar as marcas Alamo e National no Brasil, e reforçando por esta via, de uma forma muito significativa, a sua capacidade de crescimento das actividades de Rent-a- Car, e de forma a aproveitar as potencialidades que os eventos previstos para o Brasil e o próprio desenvolvimento económico do País proporcionam. Alfragide, 22 de Maio de 2012 O Conselho de Administração 6

7 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1º TRIMESTRE 2012 (Não Auditadas) 7

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12 NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1º TRIMESTRE

13 NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 31 DE MARÇO DE INFORMAÇÃO GERAL SOBRE A ACTIVIDADE DO GRUPO As Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest - Soluções Automóvel Globais SGPS, SA (abreviadamente SAG Gest) referidas a 31 de Março de 2012 foram aprovadas e autorizadas para apresentação pelo Conselho de Administração em 26 de Abril de As Demonstrações Financeiras são consolidadas em Portugal. O Grupo SAG, do qual a SAG Gest é a Empresa-Mãe, é constituído por Empresas que actuam em diferentes áreas de negócio, em Portugal e no Brasil, que incluem: o comércio de distribuição e retalho, em Portugal, das marcas Volkswagen, Volkswagen Veículos Comerciais, Audi, Skoda, Bentley e Lamborghini a comercialização de usados multi-marca a preparação de viaturas novas e a reparação de carroçarias o Aluguer Operacional de Viaturas ( Renting ) produtos e serviços de aluguer automóvel sem condutor de médio e longo prazo os serviços de rent-a-car - produtos e serviços de aluguer automóvel sem condutor de curto prazo a mediação de seguros os leilões de viaturas semi-novas e usadas A SAG Gest, cuja actividade é a gestão de participações sociais, tem sede social na Estrada de Alfragide nº 67, em Alfragide, Amadora. 2. RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 2.1 Bases de preparação As Demonstrações Financeiras Consolidadas foram preparadas com base no custo histórico, pelo valor reavaliado para os terrenos e edifícios, e pelo justo valor para propriedades de investimento e instrumentos financeiros derivados. As Demonstrações Financeiras Consolidadas, assim como as Demonstrações Financeiras das Empresas que integram o actual perímetro de consolidação da SAG Gest (apresentadas na Nota 3) reportam-se ao período de três meses findo em 31 de Março de 2012, e foram preparadas utilizando políticas contabilísticas consistentes entre elas. Todos os valores constantes das Notas e para as quais não esteja indicada outra unidade monetária estão expressos em Euros. 2.2 Declaração de conformidade As Demonstrações Financeiras Consolidadas foram preparadas em conformidade com as Internacional Financial Reporting Standards (IFRS), tal como adoptadas na união Europeia, em vigor para exercícios que se iniciem em ou após 1 de Janeiro de Alterações de políticas contabilísticas Novas normas e interpretações aplicáveis para os três meses findos em 31 de Março de 2012 Em resultado do endosso por parte da União Europeia (UE), ocorreram as seguintes emissões, revisões, alterações e melhorias nas normas e interpretações com efeitos a partir de 1 de Janeiro de

14 a) Revisões, alterações e melhorias nas normas e interpretações endossadas pela EU com efeitos nas políticas contabilísticas e divulgações adoptadas pelo Grupo SAG IFRS 7 Instrumentos Financeiros: Divulgações (aplicável apenas em períodos com início após 30 de Junho de 2011) A emenda à IFRS 7 requer novas divulgações qualitativas e quantitativas relativas a transferência de activos quando: Uma entidade desreconhecer activos financeiros transferidos na sua totalidade, mas mantiver um envolvimento continuado nesses activos (opções ou garantias nos activos transferidos; Uma entidade não desreconheça na totalidade os activos financeiros; IFRS 1 Revista, Adopção pela primeira vez das IFRS Revista Moeda hiperflacionária (aplicável apenas em períodos com início após 30 de Junho de 2011) A emenda à IFRS 1 prevê que uma Entidade, à data da transição para as IFRS s possa mensurar todos os activos e passivos ao justo valor. Esse justo valor poderá ser considerado como custo considerado à data da transição, no caso de se tratarem de activos e passivos registados numa moeda severamente hiperflacionária Novas Normas e Interpretações já emitidas mas que ainda não são obrigatórias As novas Normas e Interpretações recentemente emitidas pelo IASB cuja aplicação é obrigatória apenas em período com início após 1 de Janeiro de 2012 e que o Grupo SAG não adoptou antecipadamente são as seguintes: a) Ainda não endossadas pela UE: O IASB emitiu alterações aos IFRS, com melhorias introduzidas nas Normas IFRS 1,IAS 1, IAS 12, IAS 19 e IAS 27, sendo as mais relevantes as seguintes: IFRS 9 Instrumentos Financeiros (Introduz novos requisitos de classificação e valorização de activos financeiros) Esta emissão insere-se num projecto faseado de revisão e substituição gradual da IAS 39, com o objectivo de reduzir a complexidade da sua aplicação. As principais alterações são as seguintes: Ao nível da classificação e valorização: são reduzidas as categorias de activos financeiros; são eliminados os requisitos de separação de derivados embutidos; são eliminadas as restrições de reclassificação. A classificação dos activos passa a seguir o modelo de negócio onde estes se enquadram, tendo também em conta as características dos instrumentos financeiros; As diferenças de justo valor em instrumentos de capital próprio considerados estratégicos passam a ser reconhecidas em reservas, sem passagem por resultados, mesmo em situações de imparidade ou de venda. IFRS 10 Demonstrações Financeiras Consolidadas Esta emissão estabelece um novo conceito de controlo, e requer que seja feito um julgamento significativo de forma a determinar que entidades são controladas e consequentemente incluídas nas Demonstrações Financeiras Consolidadas da empresa-mãe. 14

15 IFRS 11 Empreendimentos Conjuntos Substitui a IAS 31 (Interesses em Empreendimentos Conjuntos) e a SIC 13 (Entidades Conjuntamente Controladas Contribuições Não Monetárias por Empreendedores). Altera o conceito de controlo conjunto, e remove a opção de contabilizar uma entidade conjuntamente controlada através do método da consolidação proporcional, passando uma entidade a contabilizar o seu interesse nestas entidades através do método da equivalência patrimonial. Define ainda o conceito de operações conjuntas (combinando os conceitos existentes de activos controlados e operações controlados conjuntamente) e redefine o conceito de consolidação proporcional para estas operações, devendo cada entidade registrar nas suas demonstrações financeiras os interesses absolutos ou relativos que possuem nos activos, passivos, rendimentos e custos. IFRS 12 Divulgação de Participações em Outras Entidades A Norma estabelece um nível mínimo de divulgações relativamente a Empresas Subsidiárias, empreendimentos conjuntos, Empresas Associadas e outras entidades não controladas. IFRS 13 Valorização do Justo Valor A Norma estabelece uma orientação sobre como o justo valor deve ser avaliado sempre que seja permitido ou requerido. IAS 12 Impostos sobre o Rendimento A Norma clarifica que a determinação de imposto diferido relativo a Propriedades de Investimento valorizadas ao justo valor, ao abrigo da IAS 40, deverá ser calculado tendo em conta a sua recuperação através da alienação futura das Propriedades de Investimento correspondentes. IAS 28 Investimentos em Associadas e Empreendimentos conjuntos A Norma passa a determinar a aplicação do método de equivalência patrimonial também às entidades conjuntamente controladas, à semelhança do que já acontecia com as entidade associadas. O Grupo não adoptou antecipadamente qualquer outra Norma, Interpretação ou alteração que tenha sido emitida, mas que ainda não esteja efectiva. Com excepção da IFRS 11, que à data de fecho de contas não se encontra endossada pela UE, e que implicará a alteração do método de consolidação da Participada Unidas, do Método Proporcional para o Método de Equivalência Patrimonial, quando esta Norma passar a vigorar, o Grupo não antecipa que as restantes alterações à Normas venham provocar impactos relevantes nas Demonstrações Financeiras Consolidadas. 2.4 Bases de Consolidação a) As Demonstrações Financeiras Consolidadas incluem as Demonstrações Financeiras da SAG Gest e das Subsidiárias em cujo Capital Social esta participa directamente e de modo maioritário, ou exercendo o controlo da sua gestão, bem como as contas das Participadas que são controladas conjuntamente. b) São consideradas como Empresas do Grupo as Empresas controladas pelo Grupo SAG. Existe controlo quando o Grupo tem o poder, directo ou indirecto, de dirigir as políticas financeiras e operacionais de uma Empresa. Na determinação da existência, ou não, de controlo são levados em consideração os potenciais direitos de voto que sejam exercíveis. Presume-se que existe controlo quando a percentagem de participação é superior a 50%. As Demonstrações Financeiras destas Empresas foram consolidadas pelo método de consolidação integral. 15

16 c) Como referido na Nota 3.2, e de acordo com o estabelecido na IAS 31 (Interesses em Empreendimentos Conjuntos), e com efeitos a partir de 13 de Julho de 2011, o Grupo passou a partilhar com terceiros o controlo da gestão da Participada Unidas que, em consequência, passou a ser consolidada através da aplicação do método de consolidação proporcional, tendo neste processo sido adoptados os procedimentos descritos na alínea h) desta Nota. d) As Participadas onde o Grupo tem influência significativa, nomeadamente as Participadas Autolombos, CRE SGPS e Manheim, foram consolidadas pelo método da equivalência patrimonial. e) As Empresas Subsidiárias são consolidadas pelo método integral, desde a data em que o Grupo obtém o controlo e até à data em que o controlo é perdido. As Demonstrações Financeiras destas Subsidiárias são preparadas com referência ao mesmo período que as Demonstrações Financeiras da Empresa-Mãe e utilizam princípios contabilísticos consistentes entre elas. f) A alteração na percentagem de interesse nessas Subsidiárias, sem que ocorra perda de controlo, é contabilizada como uma transacção de capital, nos termos da IAS 27 (Demonstrações Financeiras Consolidadas e Separadas). g) As perdas são atribuídas aos Interesses que Não Controlam (anteriormente Interesses Minoritários) mesmo que tal resulte em que o valor dos Interesses que Não Controlam seja negativo. h) Quando, em consequência da realização de uma transacção, o Grupo perde controlo numa Subsidiária, são adoptados os seguintes procedimentos: São desreconhecidos todos os activos (incluindo o Goodwill ) e os passivos relativos a essa Subsidiária; É desreconhecido o valor de quaisquer Interesses que Não Controlam; É desreconhecido qualquer Ajustamento de Conversão de Moeda relativo a essa Subsidiária que se encontre incluído no Capital Próprio; É reconhecido o justo valor da consideração recebida; É reconhecido o justo valor do interesse retido; Qualquer diferença remanescente é reconhecida nos resultados do ano em que ocorra a transacção; São reclassificadas, para resultados do ano, quaisquer outras rubricas relacionadas com a Subsidiária que tenham afectado o Resultado Integral. Estes procedimentos foram adoptados na íntegra no âmbito do processo de alteração do método de consolidação da Participada Unidas, que foi determinado nos termos da IAS 31 (Interesses em Empreendimentos Conjuntos), em consequência das circunstâncias descritas na Nota 3.2. i) Foram eliminados, no processo de consolidação, os saldos e as transacções (com os correspondentes proveitos e custos) realizados entre as Empresas incluídas no perímetro de consolidação. j) As diferenças entre o valor contabilístico dos Investimentos Financeiros e os valores de aquisição das Empresas objecto de consolidação através da aplicação do método integral são reportados como segue: Nos casos em que o valor de aquisição seja superior ao valor dos capitais próprios adquiridos, em Goodwill, dentro da rubrica Activos Intangíveis; Quando o valor de aquisição for inferior ao valor dos capitais próprios adquiridos, as diferenças apuradas afectam os Resultados Líquidos do exercício em que ocorra a aquisição. 16

17 As diferenças apuradas na data da primeira consolidação, efectuada em 1998, independentemente da sua natureza (positiva ou negativa), foram contabilizadas directamente no Capital Próprio Consolidado, na rubrica Ajustamentos da Primeira Consolidação, sendo o seu detalhe o seguinte: k) O valor correspondente à participação de terceiros é apresentado na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada e na Demonstração do Resultado Integral Consolidado na rubrica Interesses que Não Controlam. Os Interesses que Não Controlam representam os interesses de terceiros não relacionados com o Grupo nas Subsidiárias Rolporto, Rolvia e Loures Automóveis. l) O Grupo aplicou a IFRS 3 (Concentrações de Actividades Empresariais), com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2004, pelo que a partir desta data deixou de ser considerada a amortização do Goodwill. O valor do Goodwill passou a estar sujeito, numa base anual, e sempre que necessário, a testes de imparidade. A Administração considera que o valor evidenciado na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada se aproxima do respectivo valor recuperável, conforme relatado na Nota 12. m) A partir de 1 de Janeiro de 2009, o Grupo aplicou a IFRS 3 revista. As aquisições de negócios são contabilizadas pelo método da compra, sendo o custo avaliado pelo agregado do justo valor na data da aquisição, da consideração paga e do valor de quaisquer Interesses que Não Controlam na adquirida. n) Os Interesses que Não Controlam são valorizados ao justo valor ou pela proporção adquirida dos activos líquidos identificáveis. As despesas relacionadas com a aquisição são reconhecidas como gastos. o) Se as aquisições de negócios são concretizadas por fases, o justo valor na data de cada compra dos interesses anteriormente adquiridos é reavaliado para o justo valor à data de cada compra subsequente, sendo os ganhos ou perdas reconhecidos no resultado do ano. Qualquer consideração contingente é avaliada pelo seu justo valor na data da compra. Qualquer alteração subsequente deste justo valor que seja considerada como um activo ou como um passivo será reconhecida de acordo com a IAS 39 (Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Valorização), na Demonstração do Resultado Integral Consolidado. Se essa contingência é considerada como Capital Próprio, não deve ser reavaliada até que seja estabelecida como componente de Capital Próprio. As transacções, os saldos e os dividendos distribuídos entre Empresas do Grupo e Empresas controladas conjuntamente são eliminados, na proporção do controlo atribuível ao Grupo. 17

18 2.5 Principais políticas contabilísticas Activos Fixos Tangíveis Os Activos Fixos Tangíveis, com excepção dos Imóveis, encontram-se registados pelo respectivo custo de aquisição. Os Imóveis estão registados pelo respectivo custo revalorizado. As depreciações são calculadas sobre o valor de custo ou de reavaliação, pelo método das quotas constantes, excepto nos casos referidos abaixo, de forma a depreciar totalmente os bens no fim da sua vida útil estimada, como segue: Edifícios e Outras Construções 2,00 a 16,66 Equipamento Básico 10,00 a 31,25 Equipamento de Transporte 14,28 a 25,00 Ferramentas e Utensílios 10,00 a 25,00 Equipamento Administrativo 10,00 a 33,33 Outras Imobilizações Corpóreas 10,00 a 33,33 % Na Participada Unidas, as depreciações das viaturas afectas à actividade de Renting, que se encontram registadas em Equipamento Básico, são calculadas por forma a reflectir, pelo método das quotas constantes, a perda de valor da viatura que se estima que venha a ocorrer, entre a respectiva data de compra e a sua data de venda prevista, sendo a depreciação efectuada até ao valor residual definido, em cada momento, para cada viatura. Na Subsidiária Globalrent e na Participada Unidas, as depreciações das viaturas afectas à actividade de Rent-a-Car (aluguer de viaturas sem condutor de curta duração), que se encontram registadas como Equipamento Básico, são calculadas de forma a reflectir a perda de valor da viatura que se estima venha a ocorrer, durante o respectivo período de utilização estimado, pelo método das quotas constantes. As despesas decorrentes da reparação e manutenção dos equipamentos são registadas como custo no exercício em que ocorrem. Propriedades de Investimento As Propriedades de Investimento, incluídas na Nota 14, compreendem essencialmente imóveis e terrenos detidos para auferir rendimento e/ou valorização do capital, ou ambos, e não para utilização no decurso da actividade corrente dos negócios (exploração, serviços prestados ou vendas). As Propriedades de Investimento são registadas ao justo valor, sendo reavaliadas de 2 em 2 anos. As diferenças apuradas nas avaliações são registadas na Demonstração Consolidada do Resultado Integral do exercício em que ocorrem. Os custos incorridos (manutenção, reparações, seguros e impostos sobre propriedades), a par dos rendimentos e rendas obtidos com Propriedades de Investimento, são reconhecidos na Demonstração Consolidada do Resultado Integral do exercício a que se referem. Activos Intangíveis a) Goodwill As diferenças de consolidação positivas ( Goodwill ) representam o excesso do custo de aquisição sobre o justo valor dos activos e passivos identificáveis à data da aquisição, da alteração de controlo que obrigue a alteração do método de consolidação, ou da primeira consolidação. O Goodwill é alocado às unidades geradoras de caixa para realização dos testes de imparidade. Cada uma dessas unidades geradoras de fluxos de caixa representa um segmento de negócio. O Goodwill não é amortizado, sendo abatidas ao 18

19 seu valor as respectivas perdas por imparidade, determinadas anualmente à data de reporte, ou sempre que ocorram indícios de uma eventual perda de valor. Qualquer perda de valor (imparidade) é registada no resultado do período e não pode ser revertida subsequentemente. Os ganhos ou perdas decorrentes da venda de uma entidade/unidade geradora de caixa são calculados com inclusão do respectivo Goodwill. Nos termos do Apêndice B do IFRS 1 (Adopção pela Primeira vez das Normas Internacionais de Relato Financeiro), a SAG Gest optou por não proceder à aplicação retroactiva dos cálculos para determinação do valor do Goodwill nos termos do IFRS 3 (Combinações de Negócios), nem à aplicação retroactiva do IAS 21 (Efeitos de Alterações em Taxas de Câmbio) em relação às aquisições efectuadas em períodos anteriores a 1 de Janeiro de b) Trespasses de Lojas Os Trespasses, com vida útil indefinida, não são amortizados. O valor dos Trespasses foi alocado às unidades geradoras de fluxos de caixa para realização dos testes de imparidade. c) Outros Activos Intangíveis Os Outros Activos Intangíveis encontram-se valorizados pelo respectivo custo de aquisição. As depreciações são calculadas pelo método das quotas constantes, utilizando taxas que permitam a completa amortização destes activos até ao termo da sua vida útil. Investimentos em Associadas Os investimentos do Grupo nas Empresas Associadas encontram-se registados através da aplicação do método da equivalência patrimonial. De acordo com este método, os investimentos são reconhecidos pelo respectivo custo de aquisição, ajustado pela percentagem detida pelo Grupo em eventuais alterações subsequentes que ocorram nos capitais próprios daquelas Empresas. O correspondente Goodwill não é amortizado, nem sujeito a testes individuais de imparidade. Contudo, caso sejam detectados indícios de imparidade, tais Investimentos Financeiros são sujeitos a testes de imparidade. Os resultados do exercício reflectem a apropriação pelo Grupo da sua proporção nos resultados das operações das Empresas Associadas. Os dividendos recebidos no ano são deduzidos ao valor dos Investimentos Financeiros. Quando o Grupo perde influência significativa, o Investimento Financeiro retido é reconhecido ao justo valor (com impacto nos resultados do ano). Activos Financeiros (para além de Investimentos Financeiros) Os Activos Financeiros classificam-se como segue, dependendo da intenção do Conselho de Administração na sua aquisição: a) Empréstimos e Contas a Receber b) Investimentos Detidos até à Maturidade c) Investimentos Detidos para Negociação valorizados ao justo valor através de resultados d) Activos Financeiros Disponíveis para Venda a) Empréstimos e Contas a Receber Incluem-se os Activos Financeiros não derivados, com recebimentos fixos ou determináveis. Os saldos de Clientes e de Devedores são contabilizados pelo seu valor nominal, deduzido de qualquer perda por imparidade, por forma a que os valores incluídos nas Demonstrações Financeiras reflictam o seu valor realizável líquido. 19

20 b) Investimentos Detidos até à Maturidade Os Investimentos Detidos até à Maturidade são classificados como Investimentos Não Correntes, excepto se o seu vencimento ocorrer em data anterior a 12 meses contados a partir da data de reporte, sendo registados nesta rubrica os Investimentos com maturidade definida, que o Grupo tem a intenção e a capacidade de manter até essa data. Os Investimentos Detidos até à Maturidade são registados ao custo amortizado, deduzido de eventuais perdas por imparidade. c) Investimentos Detidos para Negociação valorizados pelo justo valor através de resultados Incluem-se nesta categoria os Activos Financeiros não derivados detidos para negociação, e os derivados que não qualifiquem para efeitos de contabilidade de cobertura ( hedge accounting ), sendo apresentados como Activos Correntes. Um Activo Financeiro está classificado como detido para negociação se for: Adquirido ou incorrido principalmente com a finalidade de venda ou de recompra num prazo muito curto; Parte de uma carteira de instrumentos financeiros identificados, que são geridos em conjunto e para os quais existe evidência de um modelo real recente de tomada de lucros a curto prazo; Um derivado (excepto no caso de um derivado que seja um instrumento de cobertura designado e eficaz). Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração no justo valor dos Investimentos valorizados pelo justo valor através de resultados são registados na Demonstração Consolidada do Resultado Integral do período. d) Activos Financeiros Disponíveis para Venda Os Investimentos Disponíveis para Venda são Activos Financeiros não derivados que: O Grupo tem intenção de manter por tempo indeterminado, ou São assim designados no momento da aquisição, ou Que não se enquadram nas restantes categorias de classificação dos Activos Financeiros. Estes Activos são apresentados como Activos Não Correntes, excepto se houver a intenção de os alienar nos 12 meses seguintes à data de reporte. Após o reconhecimento inicial, os Investimentos Disponíveis para Venda são reavaliados pelos seus justos valores, por referência ao seu valor de mercado à data de reporte, sem qualquer dedução relativa a custos de transacção que possam vir a ocorrer até à sua venda. A amortização dos activos nestas condições cessa a partir do momento em que são classificados como detidos para venda. Os Investimentos que não sejam cotados e cujo justo valor não possa ser estimado com fiabilidade são mantidos ao custo de aquisição, deduzido de eventuais perdas por imparidade. Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração do justo valor dos Investimentos Disponíveis para Venda são registados no Capital Próprio, na rubrica de Reservas, até que: O Investimento seja vendido, recebido, ou de qualquer forma alienado, ou O justo valor do Investimento se situe abaixo do seu custo de aquisição e que tal corresponda a uma perda por imparidade. 20

21 No momento em que se verificar alguma destas situações, o ganho ou perda acumulada é registado na Demonstração Consolidada do Resultado Integral. Inventários Os Inventários encontram-se valorizados ao custo de aquisição ou ao valor realizável líquido, dos dois o mais baixo. O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda normal deduzido dos custos de comercialização. O custo é determinado da seguinte forma: Viaturas Novas - custo de aquisição e outras despesas adicionais de compra; Viaturas Usadas: Quando as viaturas reconhecidas em Inventários são resultantes de retomas, estão valorizadas ao custo de aquisição encontrado na avaliação pela retoma; As viaturas reconhecidas em Inventários que se encontravam afectas a contratos de Renting cujo prazo contratual expirou, e que se encontram disponíveis para venda, estão registadas pelo respectivo valor contabilístico referido à data do termo do contrato de Renting correspondente. Este valor encontra-se deduzido de eventuais perdas por imparidade; Viaturas Buy-Back - O custo registado corresponde ao valor de aquisição acordado para o momento da retoma, deduzido de eventuais perdas por imparidade; Peças e restantes mercadorias - custo médio de aquisição e outras despesas incorridas até à respectiva entrada em armazém. Para efeitos do cálculo do Ajustamento dos Inventários de Peças calcula-se a rotação dos stocks, por tipo de material, tendo por base os movimentos registados nos últimos 24 meses. Este critério é aplicado de forma consistente. Imposto Sobre o Rendimento As Empresas incluídas na consolidação que cumprem os requisitos do art.º 69º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (CIRC) optaram, em Portugal, pelo Regime Especial de Tributação de Grupos de Sociedades (RETGS) para o exercício de O Imposto sobre o Rendimento é o resultado do somatório dos impostos referentes a cada uma das Empresas englobadas na consolidação. De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais Portuguesas estão sujeitas a revisão e correcção por parte das Autoridades Fiscais durante um período de quatro anos (cinco a dez anos para a Segurança Social, conforme aplicação do regime de transição). No Brasil este prazo é de 5 anos. Deste modo, as declarações fiscais das Empresas incluídas na consolidação referentes aos anos de 2008 a 2011 (2007 a 2011 no caso da Participada Unidas) poderão vir ainda a ser sujeitas a revisão, embora o Grupo considere que eventuais correcções resultantes de revisões fiscais àquelas declarações de imposto não terão efeito significativo nas Demonstrações Financeiras Consolidadas à data de 31 de Março de O Grupo adopta como procedimento o reconhecimento de impostos diferidos, de acordo com o estabelecido na IAS 12 (Imposto sobre o Rendimento), como forma de especializar adequadamente os efeitos fiscais das suas operações, e de excluir as distorções relacionadas com os critérios de natureza fiscal que contrariam os efeitos económicos de determinadas transacções. São reconhecidos Impostos Diferidos Activos sempre que existe razoável segurança de que serão gerados lucros futuros contra os quais os activos poderão ser utilizados. Os Impostos Diferidos Activos são revistos anualmente e reduzidos sempre que deixe de ser provável que possam ser utilizados. 21

22 O valor dos Impostos Diferidos é determinado através da aplicação das taxas fiscais (e leis) decretadas, ou substancialmente decretadas, na data de reporte e que se espera que sejam aplicáveis no período de realização do Imposto Diferido Activo ou de liquidação do Imposto Diferido Passivo. De acordo com a legislação em vigor em Portugal, foi considerada a taxa de IRC de 25% e, nas situações não ligadas a prejuízos fiscais, uma derrama de 1,5% sobre o valor das diferenças temporárias que originaram Impostos Diferidos Activos ou Passivos. O movimento ocorrido durante o exercício, a reconciliação entre o Imposto do exercício e o Imposto Corrente e a decomposição dos saldos de Impostos Diferidos estão apresentados na Nota 9. Caixa e seus Equivalentes Para efeitos da Demonstrações Consolidadas de Fluxos de Caixa os valores das rubricas de Caixa e Depósitos à Ordem que figuram na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada compreendem valores com uma maturidade de 3 meses ou menos, considerados pelo valor líquido de descobertos bancários incluídos na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada na rubrica de Empréstimos Correntes. Passivos Financeiros Os Passivos Financeiros são classificados de acordo com a substância contratual, independentemente da forma legal que assumem, e classificam-se como segue: a) Passivos Financeiros valorizados pelo justo valor através de resultados b) Empréstimos Bancários c) Contas a Pagar a) Passivos Financeiros valorizados pelo justo valor através de resultados Incluem-se nesta categoria os Passivos Financeiros detidos para negociação, e os derivados que não qualifiquem para efeitos de contabilidade de cobertura ( hedge accounting ), e que sejam classificados desta forma no seu reconhecimento inicial. Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração do justo valor dos Passivos Financeiros avaliados pelo justo valor através de resultados são registados na Demonstração Consolidada do Resultado Integral do período. b) Empréstimos Bancários Os Empréstimos são valorizados ao custo amortizado, sendo o valor recebido líquido de comissões com a emissão desses Empréstimos. Os encargos financeiros são calculados de acordo com a taxa de juro efectiva e contabilizados na Demonstração Consolidada do Resultado Integral de acordo com o princípio de especialização dos exercícios. c) Contas a Pagar Os saldos de Fornecedores e outros Credores são inicialmente registados pelo seu valor nominal, que se entende corresponder ao seu justo valor e, subsequentemente, sempre que aplicável, são registados ao custo amortizado, de acordo com o método da taxa de juro efectiva. Activos e Passivos Contingentes Os Activos Contingentes não são reconhecidos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, e apenas são divulgados quando é provável a existência de um benefício económico futuro. Os Passivos Contingentes não são reconhecidos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, sendo divulgados nestas Notas, a menos que a possibilidade de uma saída de fundos seja remota, caso em que não são objecto de divulgação. 22

23 Provisões São constituídas Provisões quando a Empresa tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) decorrente de acções passadas, que implique uma provável saída de recursos económicos para fazer face a essa obrigação, e esta possa ser medida com fiabilidade. Instrumentos de Capital Próprio Os Instrumentos de Capital Próprio são classificados de acordo com a substância contratual, independentemente da forma legal que assumem. Os Instrumentos de Capital Próprio emitidos pelas Empresas do Grupo são registados pelo valor recebido, líquido dos custos suportados com a sua emissão. Reconhecimento dos Proveitos Os Proveitos são reconhecidos como tal, na medida em que é provável que fluam benefícios económicos para a Empresa, e que esses Proveitos possam ser avaliados com fiabilidade. Para que o Proveito seja reconhecido é necessário também que sejam observados na íntegra os seguintes critérios: a) Vendas de mercadorias O Proveito é reconhecido quando os riscos e benefícios significativos resultantes da propriedade do bem tenham passado para o Comprador, e quando o Proveito possa ser medido com fiabilidade. No caso das viaturas, o reconhecimento do Proveito coincide habitualmente com a transmissão da propriedade da viatura, que ocorre, na maior parte dos casos, em simultâneo com a emissão da respectiva factura de venda. Nas transacções onde, em simultâneo com a emissão da factura de venda, sejam assumidos, pela Empresa Vendedora, ou por uma outra Empresa incluída no perímetro de consolidação, compromissos de recompra dos mesmos veículos, são aplicados os princípios constantes do IAS 18 (Rédito). Desta forma, não são reconhecidos, nem os Proveitos correspondentes aos valores de facturação, nem quaisquer outros Custos ou Proveitos associados a este tipo de transacções, que são especializados, numa base de duodécimos, durante o período em que se mantêm estes compromissos, o que, geralmente, corresponde ao período de tempo que decorre entre a data de emissão da factura de venda e a data em que o veículo volta a ser adquirido. b) Prestação de Serviços Os Proveitos relativos a Prestação de Serviços são reconhecidos no período em que efectivamente são prestados, independentemente de ter sido, ou não, emitida a respectiva factura. c) Juros Os Proveitos relativos a Juros são periodificados, de forma a serem reconhecidos no período a que respeitem, independentemente de ser, ou não, emitido o respectivo documento de suporte. d) Dividendos Estes Proveitos são reconhecidos quando, em substância, se constitui, na Empresa declarante, a obrigação de proceder à declaração de Dividendos. Leasing Os Activos Imobilizados adquiridos ao abrigo de contratos de locação financeira, ou de outros instrumentos contratuais que, na sua substância, configurem alugueres de natureza financeira, são contabilizados como alugueres financeiros ( financial leases ), de acordo com a IAS 17 (Locações). 23

24 Nestes termos, é reconhecido, por um lado, o valor dos activos fixos tangíveis, deduzido das respectivas depreciações acumuladas e, por outro, o valor das dívidas pendentes de liquidação, de acordo com o plano financeiro acordado. Os juros incluídos nas rendas e as depreciações são reconhecidos como custos no exercício a que respeitam. O passivo é reconhecido pelo custo amortizado de acordo com a taxa de juro efectiva. Imparidade de Activos O Grupo avalia, em cada data de reporte, se existem indícios de imparidade dos seus Activos. Sempre que estes se verificam, ou quando as IFRS requerem a realização de testes de imparidade, o Grupo estima o valor recuperável do Activo em questão, que corresponde ao mais alto do correspondente valor realizável, deduzido de eventuais custos de venda, ou ao seu valor de uso. Caso se verifique uma situação de imparidade, o valor do activo é reduzido por forma a reflectir o seu valor recuperável. Transacções em moeda estrangeira A moeda funcional e de apresentação das Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest, assim como das suas Subsidiárias, Participadas e Associadas, é o Euro, com excepção da Participada Unidas, cuja moeda funcional é o Real Brasileiro. As Demonstrações Financeiras da Participada Unidas são transpostas para Euros, de acordo com os seguintes procedimentos: A Demonstração da Situação Patrimonial é convertida em Euros utilizando-se a taxa de câmbio em vigor no final do período de reporte; A Demonstração de Resultados convertida em Euros resulta da adição de todas as Demonstrações de Resultados mensais, depois de cada uma delas ser convertida em Euros utilizando a taxa de câmbio em vigor na data do final de cada mês. As operações denominadas em moeda estrangeira (fora da zona Euro) são registadas ao câmbio da data da operação. Os valores a receber e a pagar em moeda estrangeira estão expressos em Euros às taxas de câmbio em vigor na data de reporte. Todas as diferenças de câmbio que são apuradas em consequência da aplicação destes procedimentos são reconhecidas como Custos ou Proveitos do exercício, com excepção das Diferenças de Transposição das Demonstrações Financeiras da Participada Unidas, que são registadas no Capital Próprio Consolidado. As diferenças cambiais apuradas nos saldos entre Empresas do Grupo são reconhecidas como rendimentos ou gastos do período nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, a menos que esses saldos sejam considerados como parte do investimento líquido numa Subsidiária estrangeira, casos em que são registados no Capital Próprio. Instrumentos Financeiros (e Instrumentos Financeiros Derivados) Algumas Empresas do Grupo utilizam regularmente, no âmbito do normal desenvolvimento das suas operações, Instrumentos Financeiros, ou Instrumentos Financeiros Derivados, com o único e explícito objectivo de minimizar a respectiva exposição aos riscos relacionados com flutuações de taxas de juro e de taxas de câmbio, e não para efeitos de negociação ou de especulação. Os Instrumentos de Cobertura mais utilizados são registados como segue: Cobertura do risco de flutuação de taxas de juros Operações de swap de taxas de juro e Forward Rate Agreements : o justo valor dos Instrumentos Financeiros Derivados é determinado através do método dos Discounted Cash Flows (DCF) e é registado no Capital Próprio e, posteriormente, reconhecido nos resultados do exercício, à medida que ocorrem os cash flows associados a essas operações. Os juros pagos e/ou recebidos são reconhecidos mensalmente durante o prazo da operação. 24

25 Cobertura do risco de flutuação de taxas de câmbio Opções cambiais ou forwards cambiais relativos ao investimento em Subsidiárias localizadas no estrangeiro: o justo valor dos Instrumentos Financeiros Derivados é determinado através do método dos Discounted Cash Flows (DCF) e é reconhecido no Capital Próprio, onde igualmente são registados os ajustamentos de conversão de moeda que decorrem da conversão para Euros das Demonstrações Financeiras dessas Subsidiárias ou Participadas; Forwards cambiais para cobertura dos riscos de flutuação das taxas de câmbio associados a financiamentos denominados em moeda estrangeira: o justo valor dos Instrumentos Financeiros Derivados é determinado através do método dos Discounted Cash Flows (DCF) e é registado no Capital Próprio, e reconhecido nos resultados do exercício numa base mensal, em simultâneo com o reconhecimento mensal do resultado das variações cambiais associadas ao Passivo correspondente. Estes procedimentos foram adoptados pelo Grupo de acordo com a correspondente política escrita, que foi aprovada pelo Conselho de Administração, e que entrou em vigor com efeitos a partir de 1 de Janeiro de O desreconhecimento dos Instrumentos Financeiros ocorre quando o Grupo deixa de controlar os direitos contratuais que os regem, o que acontece quando os Instrumentos Financeiros são vendidos, ou quando todos os cash-flows atribuíveis a esses Instrumentos são transmitidos para uma terceira parte. Determinação do Valor de Mercado ( Fair Value ) dos Instrumentos Financeiros (e Instrumentos Financeiros Derivados) São integralmente adoptados os princípios e procedimentos definidos nos IAS 32 (Instrumentos Financeiros: Apresentação) e IAS 39 (Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Valorização). Eventos Subsequentes Os eventos após a data de reporte que proporcionem informação adicional sobre as condições que existiam à data de reporte são reflectidos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas. Os eventos após a data de reporte que proporcionem informação sobre as condições que ocorram após a data de reporte são divulgados nas Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas, se materiais Julgamentos da Gestão Na preparação das Demonstrações Financeiras Consolidadas de acordo com as IFRS, o Conselho de Administração utiliza estimativas e pressupostos que afectam a aplicação de políticas e montantes reportados. As estimativas e julgamentos são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência de eventos passados e em outros factores, incluindo expectativas relativas a eventos futuros considerados prováveis face às circunstâncias em que as estimativas são baseadas ou resultado de uma informação ou experiência adquiridas. As estimativas contabilísticas mais significativas reflectidas nas Demonstrações Financeiras Consolidadas são como segue: a) Análise de imparidade do Goodwill O Valor do Goodwill é testado anualmente, e sempre que se verifiquem circunstâncias que indiciem que o valor contabilístico possa estar em situação de imparidade. Os valores recuperáveis das unidades geradoras de caixa foram determinados com base na metodologia do valor em uso. A utilização deste método requer a estimativa de fluxos de caixa futuros provenientes das operações de cada unidade geradora de caixa e a escolha de uma taxa de desconto apropriada. 25

26 b) Valorização e vida útil de Activos Intangíveis O Grupo utilizou diversos pressupostos na estimativa dos fluxos de caixa futuros provenientes dos Activos Intangíveis adquiridos como parte de processos de aquisição de Empresas, entre os quais a estimativa de receitas futuras, taxas de desconto e vida útil dos referidos activos. c) Reconhecimento de Provisões e Ajustamentos O Grupo é parte em diversos processos judiciais em curso para os quais, com base na opinião dos seus Advogados, efectua um julgamento para determinar se deve ser registada uma Provisão para essas contingências. Os Ajustamentos para Contas a Receber são calculados, essencialmente, com base na antiguidade das partidas que compõem os saldos de Contas a Receber, o perfil de risco dos Clientes e a respectiva situação financeira. As estimativas relacionadas com os Ajustamentos para Contas a Receber diferem de negócio para negócio. Os Ajustamentos para Inventários são calculados com base no valor de venda esperado dos respectivos bens. d) Determinação do valor de mercado dos Instrumentos Financeiros O Grupo escolhe o método de avaliação que considera apropriado para determinar o valor de mercado de Instrumentos Financeiros não cotados num mercado activo, com base no seu melhor conhecimento do mercado e dos activos, aplicando as técnicas de avaliação usualmente utilizadas no mercado e usando pressupostos com base em taxas de mercado. 3. EMPRESAS CONSOLIDADAS 3.1. Empresas Incluídas na Consolidação As Empresas Subsidiárias, Participadas e Associadas incluídas nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, assim como os seus principais indicadores financeiros referidos a 31 de Março de 2012 são os seguintes: a) Empresas incluídas na consolidação através da aplicação do Método Integral b) Empresas incluídas na consolidação através da aplicação do Método Proporcional 26

27 c) Empresas incluídas na consolidação através da aplicação do Método de Equivalência Patrimonial (1) Valores de Balanco referentes a Principais Alterações ao Perímetro de Consolidação Em 30 de Junho de 2011, a SAG Gest alienou a totalidade da sua participação (100%) no capital social da Subsidiária Ecometais, que deixou de ser incluída nas Demonstrações Financeiras Consolidadas. No decorrer do 3º Trimestre de 2011, a SAG Gest alienou a totalidade dos interesses minoritários (40%) que detinha nas Participadas Santander Consumer Iber-Rent SL e Santander Consumer Multirent Sp.z.o.o. que, em consequência, deixaram de ser incluídas nas Demonstrações Financeiras Consolidadas. A 13 de Julho de 2011, concretizou-se uma operação de aumento do capital da Participada Unidas, que foi integralmente subscrito por três Fundos de Investimento Brasileiros. Em resultado desta operação, e dos acordos com ela relacionados, a participação da SAG Gest na Unidas reduziu-se para 52,72%, tendo a SAG Gest passado a controlar conjuntamente a gestão da Empresa com os novos Accionistas. A Participada Unidas, que até então era consolidada pelo método integral, passou a ser incluída nas Demonstrações Financeiras Consolidadas através da aplicação do método de consolidação proporcional. Em virtude desta alteração, não é possível estabelecer uma comparação com os valores apresentados em 2011, período durante o qual a Participada Unidas foi consolidada através do método integral, e onde a SAG Gest detinha uma participação de 100%. 4. RELATO POR SEGMENTOS Para efeitos de gestão o Grupo está organizado por segmentos de negócio e dentro destes por áreas geográficas, como segue: O segmento de Distribuição e Retalho, que corresponde designadamente ao comércio de distribuição e retalho, em Portugal, das marcas Volkswagen, Volkswagen Veículos Comerciais, Skoda, Audi, Bentley e Lamborghini, à comercialização de usados multimarca e à comercialização de peças e acessórios; O segmento do Serviço de Aluguer de Viaturas sem Condutor corresponde essencialmente aos serviços de Fleet Management, Renting, Rent-a-Car e Daily produtos e serviços de aluguer de viaturas a curto e médio e longo prazos e contratos de manutenção; O Segmento dos Negócios Descontinuados, que corresponde aos negócios que foram alienados (Subsidiária Ecometais, e Participadas Santander Consumer Iber-Rent SL e Santander Consumer Multirent, Sp.z.o.o.). As Outras Operações compreendem as actividades da Holding do Grupo e da unidade de serviços partilhados do Grupo. Os resultados operacionais das unidades de negócios são monitorizados separadamente com objectivo de se tomarem decisões relativas à alocação de recursos e à avaliação da performance. A performance de cada segmento é avaliada com base no resultado operacional e na sua contribuição para o resultado operacional consolidado. No entanto, o financiamento do Grupo e os impostos são geridos, maioritariamente, numa base de Grupo, e não são alocados a segmentos operacionais. 27

28 Os preços de transferência aplicados nas transacções entre os segmentos de negócio são determinados on an arm s length basis, de forma em tudo idêntica às transacções realizadas com terceiros não relacionados actuando de boa fé. 28

29 Segmentos de negócio O quadro a seguir representa o resultado obtido, os activos e os passivos em 31 de Março de 2012 e comparativos com valores idênticos referidos a 31 de Março de 2011 em relação aos diversos segmentos de negócio onde o Grupo desenvolve as suas operações: 29

30 De modo a afastar quaisquer indícios de imparidade referentes ao segmento de negócio de Serviços de Aluguer de Viaturas sem condutor no Brasil e na Europa, o Grupo SAG procedeu à avaliação destes segmentos de negócio de acordo com o método de Discounted Cash Flows (DCF), conforme indicado na Nota 12. Os valores indicados como Negócios Descontinuados decorrerm da ocorrência dos factos relatados na Nota 8. 30

31 5. OUTROS PROVEITOS E OUTROS CUSTOS Os Outros Proveitos e Outros Custos são compostos como segue: A rubrica de Outros Custos Operacionais inclui os custos associados à extensão das garantias originais das viaturas novas. 31

32 O valor reportado em (Perdas) ou Ganhos em Imobilizações representa o valor líquido das perdas e dos ganhos efectivos decorrentes das vendas de imobilizado. Em resultados dos factos relatados na Nota 8, e para garantir a comparabilidade dos dados relatados com referência ao período de três meses findos em 31 de Março de 2011, foram ajustados os valores respeitantes ao 1º Trimestre de

33 6. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS DE TERCEIROS Os Fornecimentos e Serviços de Terceiros detalham-se como segue: Em resultados dos factos relatados na Nota 8, e para garantir a comparabilidade dos dados relatados com referência ao período de três meses findos em 31 de Março de 2011, foram ajustados os valores respeitantes ao 1º Trimestre de

34 7. CUSTOS COM O PESSOAL Os Custos com o Pessoal detalham-se como segue: Em resultados dos factos relatados na Nota 8, e para garantir a comparabilidade dos dados relatados com referência ao período de três meses findos em 31 de Março de 2011, foram ajustados os valores respeitantes ao 1º Trimestre de Em 31 de Março de 2012 o Grupo tinha Colaboradores ao seu serviço (1.595 no período homólogo). 8. OPERAÇÕES DESCONTINUADAS As Operações Descontinuadas resultam da implementação de um processo de reorganização corporativa, que incluiu a alienação dos activos descritos abaixo, que foram considerados como não estratégicos para o desenvolvimento futuro do Grupo. Os resultados da Subsidiária Ecometais, e os das Participadas Santander Consumer Iber-Rent e Santander Consumer Multirent Sp. z.o.o., que são reportados, com referência ao período de três meses findo em 31 de Março de 2011, como Resultados de Operações Descontinuadas detalham-se como segue: 34

35 Em resultado desta reclassificação, foi necessário ajustar, para efeitos de comparação, os elementos relatados, com referência ao período de três meses findo em 31 de Março de 2011, nomeadamente nas Notas 4, 5, 6, 7 e IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO A estimativa para Impostos Sobre o Rendimento registada na Demonstração Consolidada do Resultado Integral relativa ao período de três meses findo em 31 de Março de 2012 e em 31 de Março de 2011, e a reconciliação entre a taxa nominal de imposto e a respectiva taxa efectiva são calculados como segue: 35

36 O imposto foi calculado às taxas de imposto vigentes em cada País onde são gerados resultados tributáveis, de acordo com as respectivas regulamentações de natureza fiscal. Os saldos das contas de Impostos Diferidos são compostos como se indica no quadro abaixo, onde são também identificadas as diferenças entre as bases fiscais e as bases de reporte dos correspondentes Activos e/ou Passivos: A variação líquida total das rubricas de Impostos Diferidos do ano inclui ajustamentos no valor de Eur que foram registados directamente nos Capitais Próprios Consolidados e que, como tal, não tiveram impacto no resultado líquido do exercício, bem como o efeito de reclassificações entre rubricas da Demonstração Consolidada da Posição Patrimonial, no valor de Eur O valor relativo a Impostos Diferidos que teve impacto no resultado do ano representou custos no total de Eur , que se encontra detalhado nos quadros anteriores. O valor dos Impostos Diferidos Activos referente a Prejuízos Fiscais Reportáveis, em Portugal, por ano de origem e data de caducidade encontra-se detalhado no quadro seguinte. A Administração tem a expectativa de que irão ser gerados, no futuro, resultados tributáveis positivos que irão possibilitar a utilização dos valores dos prejuízos fiscais acumulados. 36

37 O valor dos prejuízos fiscais relativos ao exercício de 2005, cujo prazo de recuperação termina em 2011, irá ser integralmente utilizado com a apresentação da declaração de impostos relativa ao exercício de Os prejuízos fiscais gerados por Sociedades Brasileiras não têm prazo de caducidade que imponha um limite temporal à respectiva utilização. 10. RESULTADOS POR ACÇÃO Em 31 de Março de 2012, o Grupo SAG detinha acções próprias. Durante o primeiro Trimestre de 2012 não ocorreram quaisquer transacções (compras ou vendas) envolvendo acções próprias, pelo que o número de acções próprias detido em 31 de Dezembro de 2011 não se alterou. O valor nominal das acções da SAG Gest é de EUR 1 cada. Em resultados dos factos relatados na Nota 8, e para garantir a comparabilidade dos dados relatados com referência ao período de três meses findos em 31 de Março de 2011, foram ajustados os valores respeitantes ao 1º Trimestre de

38 11. ACTIVOS FIXOS TANGÌVEIS Os movimentos registados nas contas de Activos Fixos Tangíveis durante os períodos findos em 31 de Março de 2012 e em 31 de Dezembro de 2011 foram como segue: 38

39 O disposto na IAS 16 (Activos Fixos Tangíveis) aplica-se nos casos em que uma Empresa, no decorrer das suas actividades normais, habitualmente vende bens do seu Activo Imobilizado que se encontram afectos a contratos de aluguer a terceiros. Nestes casos, o valor dos referidos bens, quando cessa o respectivo arrendamento, ou quando, por quaisquer outras razões, estes ficam disponíveis para venda, deve ser transferido para Inventários. Em consequência, o valor de venda destes bens deve ser reconhecido, quando esta ocorre, como Proveitos, de acordo com o IAS 18 (Rédito), e o valor de custo dos bens vendidos deve ser reconhecido como Custo das Vendas. Esta situação aplica-se, no âmbito do Grupo SAG, às viaturas propriedade da Participada Unidas que se encontram afectas ao negócio de renting. O Grupo considera que, em 31 de Março de 2012, não existem quaisquer indícios de imparidade em relação aos seus Activos Fixos Tangíveis. 12. ACTIVOS INTANGÍVEIS A IAS 38 (Activos Intangíveis) define como Activo Intangível um Activo não monetário, identificável, sem substância física, detido para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, para arrendamento a outros, ou para finalidades administrativas. Um activo é um recurso: controlado pela Empresa em resultado de acontecimentos passados; a partir do qual se espera que fluam benefícios económicos para a Empresa. 39

40 Os movimentos registados nas contas de Activos Intangíveis durante os períodos findos em 31 de Março de 2012 e 31 de Dezembro de 2011 foram como segue: 40

41 Em Dezembro de 2011 o Grupo SAG efectuou avaliações de acordo com o método de Discounted Cash Flows (DCF), que sustentam a recuperabilidade do valor de Goodwill evidenciado na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada, que se encontra detalhado da seguinte forma: 1. Valor, em 31 de Março de 2012 e em 31 de Dezembro de 2011, do Goodwill determinado de acordo com o procedimento divulgado é como segue: Para efeitos da determinação da existência de indícios de imparidade dos valores do Goodwill acima indicados, estes mesmos montantes foram alocados aos correspondentes segmentos de negócio. Os valores das avaliações efectuadas em Dezembro de 2011 foram suportados pelos resultados passados e pelas perspectivas futuras de desenvolvimento dos mercados em que o Grupo actua, tendo sido elaboradas projecções a 5 anos dos cash flows futuros para cada um dos negócios, de acordo com os planos definidos pelo Conselho de Administração. Em 2011 as avaliações efectuadas consideram uma taxa de desconto entre 8,6% e 11,1% para Portugal, e entre 11% e 13% para o Brasil, e uma taxa de crescimento na perpetuidade entre 1,3% e 3,3% para Portugal, e entre 1% e 3% para o Brasil. Em 2011 foram efectuadas avaliações das Subsidiárias mais relevantes, que concluíram pela inexistência de indícios de imparidade do Goodwill que se encontra reconhecido, com excepção do valor relativo à Subsidiária Globalrent. Os resultados ( enterprise value ) destas avaliações, e as sensibilidades dos valores a variações das taxas de desconto (WACC e Ke) e à SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 41

42 taxa de crescimento na perpetuidade ( g ) estão indicados nos quadros abaixo, onde se encontra evidenciado o valor que corresponde ao cenário base que foi considerado. Soauto Comércio de Automóveis, S.A. Rolporto, S.A. Loures Automóveis, S.A. Rolvia, S.A. Globalrent, Lda. SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 42

43 Perante o valor obtido na avaliação da Globalrent, a SAG Gest registou em Dezembro de 2011 uma imparidade associada a este Investimento no montante de Eur Unidas, S.A. Para determinação do referencial de valor da Participada Unidas, foi utilizada a metodologia do fluxo de caixa descontado Free Cash Flow to Equity - o que implica que a taxa de desconto aplicável corresponda ao Cost of Equity (Ke). Considerou-se que não ocorreram alterações significativas nos pressupostos, nem nas perspectivas futuras de desenvolvimento dos mercados onde o Grupo actua, em que se basearam as avaliações efectuadas em Dezembro de 2011, pelo que se considera que estas avaliações se mantêm válidas para efeitos da determinação da existência de indícios de imparidade de Goodwill à data de 31 de Março de O Grupo considera que, em 31 de Março de 2012, não existem quaisquer indícios de imparidade em relação ao valor do Goodwill que se encontra registado. 13. INVESTIMENTOS EM ASSOCIADAS O valor de Investimentos em Associadas é como segue: As variações nos investimentos relativos às Participadas Manheim, Lda., Autolombos Lda. e CRE SGPS correspondem à apropriação pela SAG Gest da sua quota-parte das variações ocorridas na Situação Líquida destas Sociedades, como segue: 14. PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO As Propriedades de Investimento detalham-se como se segue: O valor registado como Propriedades de Investimento refere-se a 4 Imóveis pertencentes ao Fundo de Investimento Imobiliário Imocar, que não se encontram a ser utilizados pelo Grupo no desenvolvimento da sua actividade operacional. Estes Imóveis estão registados ao justo valor, e foram avaliados através do método de discounted cash-flow, sendo utilizadas as rendas actuais até ao termo dos contratos de arrendamento em vigor, para os 3 Imóveis arrendados, e SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 43

44 rendas de mercado, para o Imóvel que não se encontra arrendado, considerando neste caso o pressuposto de que o mesmo será arrendado após um período de 6 meses. O valor dos proveitos registados no corrente exercício referente aos 3 Imóveis arrendados ascendeu a Eur , tendo os custos incorridos com os mesmos Imóveis totalizado Eur Os custos referentes ao Imóvel não arrendado foram de Eur 751 O quadro abaixo inclui o detalhe dos benefícios futuros com rendas, tendo em conta os valores acordados nos contratos em vigor em 31 de Março de Os contratos de aluguer de imóveis estabelecem prazos de vigência entre 24 e 55 meses. 15. INVENTÁRIOS Os Inventários detalham-se como segue: Os movimentos que foram registados no primeiro Trimestre de 2012 nas rubricas de Ajustamentos de Inventários foram como segue: SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 44

45 As viaturas que se encontram em regime de buy-back só estarão disponíveis para venda após o final do holding period definido em cada contrato. 16. DÍVIDAS DE TERCEIROS As Dívidas de Terceiros detalham-se como segue: A rubrica de Outros Acréscimos de Proveitos inclui sobretudo valores a receber da Volkswagen AG referentes a apoios de vendas e comparticipações nas Garantias das diversas Marcas comercializadas pela Subsidiária SIVA. Os Clientes da Subsidiária SIVA, S.A. entregaram a esta Subsidiária garantias bancárias no valor total de Eur No âmbito dos acordos estabelecidos entre a Subsidiária SIVA e Instituições Financeiras que operam em Portugal, as referidas garantias bancárias encontramse sub-rogadas a estas Instituições Financeiras. No decorrer do período findo em 31 de Março de 2012, o Grupo registou um aumento líquido no valor dos Ajustamentos para Dívidas a Receber de Eur A rúbrica de Provisões para Outros Riscos e Encargos inclui um montante de Eur para fazer face ao risco de recuperabilidade de saldos incluídos na rúbrica de Outros Devedores, não apresentando o restante saldo quaisquer indícios de imparidade. Os Ajustamentos de Clientes tiveram as seguintes movimentações no decorrer do primeiro Trimestre de 2012: SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 45

46 A natureza do saldo de Empresas do Grupo (Accionistas, Empresas Relacionadas, Empresas Participadas e Empresas Associadas) está divulgada na Nota 26. A informação acima mencionada encontra-se conciliada para a rubrica de Dívidas de Terceiros, na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada como segue: O detalhe das Contas a Receber de Clientes, de acordo com a respectiva antiguidade, à data de 31 de Março de 2012, é o seguinte: 17. IMPOSTOS CORRENTES SOBRE O RENDIMENTO A RECEBER O valor do saldo a receber relativo a Impostos Correntes Sobre o Rendimento é composto como segue: A taxa de Imposto Sobre o Rendimento em Portugal é de 25%, e no Brasil é de 34%. A taxa de Derrama Municipal aplicável em Portugal é de 1,5% e a taxa de Derrama Estadual, também aplicável em Portugal, é de 3% aplicada a empresas com resultado tributável superior a Eur 1,5 Milhões. SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 46

47 18. OUTROS IMPOSTOS A RECEBER O valor do saldo a receber relativo a Outros Impostos a Receber é composto como segue: 19. CAIXA E EQUIVALENTES O saldo de Caixa e Equivalentes tem a seguinte composição: Os valores incluídos na rubrica de Caixa e Equivalentes são determinados por forma a incluir apenas os valores cuja realização é possível num período inferior a três meses contados a partir da data de reporte, e incluem os valores dos saldos credores que, na mesma data, se verificam nas contas bancárias. 20. EMISSÃO DE CAPITAL E RESERVAS Em 31 de Março de 2012, o Capital Social encontrava-se representado por acções ordinárias com o valor nominal de 1 Euro cada, e estava integralmente realizado. As acções próprias são detidas pela holding do Grupo que, em 31 de Março de 2012, tinha em carteira acções, e pelas Subsidiárias Rolporto e Loures Automóveis que, na mesma data, detinham, cada uma, acções da SAG Gest. A Empresa cumpre os critérios de SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 47

48 aquisição de acções próprias, conforme previsto no Art. 317º do Código das Sociedades Comerciais. As Reservas Legais, de acordo com o Artigo 296 do Código das Sociedades Comerciais só podem ser utilizadas para: Incorporação no Capital; Cobrir a parte do prejuízo acusado na Demonstração da Situação Patrimonial do exercício que não possa ser coberto pela utilização de outras Reservas; Cobrir parte dos prejuízos transitados do exercício anterior que não possa ser coberto pelo lucro do exercício, nem pela utilização de outras Reservas; A Reserva de Reavaliação dos Activos Fixos Tangíveis ao justo valor não é passível de distribuição aos Accionistas, porque não se encontra realizada. O Ajustamento de Conversão de Moeda é uma reserva gerada pela transposição das Demonstrações Financeiras das Subsidiárias que efectuam o seu relato em moeda distinta do Euro, conforme referido na Nota 2.5 Resumo das Principais Políticas Contabilísticas (Transacções em Moeda Estrangeira). O valor de Eur registado como Ajustamentos de Conversão de Moeda corresponde à variação negativa que se verificou, nas Demonstrações Financeiras Consolidadas referidas a 31 de Março de 2011, na conversão para Euros, para efeitos de consolidação, do investimento e resultados da Participada Unidas, em razão da desvalorização do Euro em relação ao Real Brasileiro que ocorreu durante o mesmo período. O registo pelo justo valor, nos termos da IAS 39 (Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Valorização), dos Instrumentos Financeiros Derivados de cobertura do risco de flutuação de taxa de juro (considerados como Cash Flow Hedging Instruments ) originou um aumento na rubrica de Outras Reservas no valor de Eur Estes Instrumentos foram contratados de acordo com a Política de Coberturas de Risco de Câmbio aprovada pelo Conselho de Administração, conforme especificado na Nota 27. SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 48

49 21. EMPRÉSTIMOS Em 31 de Março de 2012, o saldo da rubrica de Empréstimos é composto como segue: Notas: (1) Os saldos apresentados referem-se a diversas linhas de crédito de curto prazo, sob a forma de Descobertos Bancários ou Contas Correntes Caucionadas, que têm utilizações pontuais e maturidades de muito curto prazo ( roll-overs sucessivos em bases mensais, trimestrais ou semestrais). (2) O saldo apresentado refere-se a diversas linhas de crédito com maturidades inferiores a um ano, contratadas junto de diversas Instituições Financeiras. As taxas de juro associadas variam entre 13,69% e 16,26%, e as respectivas maturidades ocorrem entre Abril e Dezembro de (3) O saldo apresentado representa a proporção que corresponde à participação da SAG Gest no capital da Participada Unidas (52,72%) nas diversas linhas de crédito contratadas pela Participada Unidas, com maturidades superiores a um ano, junto de diversas Instituições SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 49

50 Financeiras Brasileiras. As taxas de juro associadas variam entre 13,69% e 16,26%, e as maturidades ocorrem entre Março e Novembro de (4) Conjunto de quatro Programas de Papel Comercial, negociados com um sindicato composto por 4 Instituições Financeiras Portuguesas, em Dezembro de As quatro operações são regidas por um Acordo Quadro celebrado entre a SAG Gest e aquelas Instituições Financeiras As dívidas a Instituições de Crédito sob a forma de descobertos bancários vencem juros às taxas normais de mercado praticadas para este tipo de operações. Os Programas de Papel Comercial referidos no comentário (4) supra têm as seguintes características: Valor Nominal Total: Eur Prazo: 5 anos, com possibilidade de denúncia anual, a partir do final do 2º ano; Garantias: para garantia do pagamento integral das responsabilidades associadas a estas operações de financiamento, a SAG Gest constituiu penhor, a favor das Instituições Financeiras, sobre a totalidade das acções que detém, representativas do capital social da Participada Unidas. De acordo com o estabelecido no IAS 39 (Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Valorização), os financiamentos estão registados pelo Custo Amortizado, sendo os encargos financeiros calculados de acordo com a Taxa de Juro Efectiva. A adopção deste método implica que alguns financiamentos possam estar registados por valores diferentes do respectivo valor nominal. A diferença entre o valor pelo qual estes financiamentos correntes contratados em Portugal se encontram registados na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada em 31 de Março de 2012 e o respectivo valor nominal é como segue: SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 50

51 A dívida financeira do Grupo SAG acima reportada tem maturidades contratuais de acordo com o quadro seguinte: Em 31 de Dezembro de 2011, o saldo da rubrica de Empréstimos era como segue: SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 51

52 Notas: (1) Os saldos apresentados referem-se a diversas linhas de crédito de curto prazo, sob a forma de Descobertos Bancários ou Contas Correntes Caucionadas, que têm utilizações pontuais e maturidades de muito curto prazo ( roll-overs sucessivos em bases mensais, trimestrais ou semestrais). (2) O saldo apresentado refere-se a diversas linhas de crédito com maturidades inferiores a um ano, contratadas junto de diversas Instituições Financeiras. As taxas de juro associadas variam entre 13,69% e 16,26%, e as respectivas maturidades ocorrem entre Abril e Dezembro de (3) O saldo apresentado refere-se a uma linha de crédito com maturidade em Março de A taxa de juro associada a esta facilidade de crédito, em 31 de Dezembro de 2011, é de 11,76%. (4) O saldo apresentado representa a proporção que corresponde à participação da SAG Gest no capital da Participada Unidas (52,72%) nas diversas linhas de crédito contratadas pela Participada Unidas, com maturidades superiores a um ano, junto de diversas Instituições Financeiras Brasileiras. As taxas de juro associadas variam entre 13,69% e 16,26%, e as maturidades ocorrem entre Março e Novembro de (5) Conjunto de quatro Programas de Papel Comercial, negociados com um sindicato composto por 4 Instituições Financeiras Portuguesas, em Dezembro de As quatro operações são regidas por um Acordo Quadro celebrado entre a SAG Gest e aquelas Instituições Financeiras 22. PROVISÕES As Provisões constituídas referem-se a riscos específicos identificados, sendo objecto de reapreciação anual. As contingências associadas a estas Provisões respeitam, nomeadamente, a riscos de natureza operacional relacionados com a possibilidade de o Grupo vir a incorrer em perdas, nomeadamente em consequência de: processos judiciais em curso, incluindo os de natureza fiscal; situações de apropriação indevida de activos. Tal como se refere na Nota 16, a rúbrica de Provisões para Outros Riscos e Encargos inclui um montante de Eur para fazer face ao risco de recuperabilidade de saldos incluídos na rúbrica de Outros Devedores. SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 52

53 23. DÍVIDAS A TERCEIROS As Dívidas a Terceiros detalham-se como segue: As Dívidas a Outros Credores incluem o Valor de Mercado dos derivados de taxa de juro negociados pela SAG Gest para cobertura do risco de taxa de juro dos passivos financeiros, conforme mencionado na Nota 27. O Valor de Mercado desses derivados era negativo em Eur A informação acima mencionada encontra-se reconciliada para a rubrica de Dívidas a Terceiros (Correntes), na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada, como segue: SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 53

54 24. IMPOSTOS CORRENTES SOBRE O RENDIMENTO A PAGAR O valor do saldo a pagar relativo a Impostos Correntes Sobre o Rendimento a Pagar é composto como segue: 25. OUTROS IMPOSTOS A PAGAR O valor do saldo a pagar relativo a Outros Impostos a Pagar é composto como segue: 26. DIVULGAÇÕES DE PARTES RELACIONADAS Para além dos saldos e das transacções com as Empresas incluídas no perímetro de consolidação, referidas na Nota 3, que foram anulados no processo de preparação das Demonstrações Financeiras Consolidadas, existem outros saldos e transacções com Partes Relacionadas, como segue: Os saldos com a SGC SGPS e com a Participada Autolombos respeitam a aplicações de tesouraria de curto prazo (com vencimento inferior a um ano) efectuadas pela SAG Gest e pela Subsidiária LGA. O saldo de Aplicações de Tesouraria com a Volpe Participações respeita a aplicações de tesouraria de curto prazo efectuadas pela Subsidiária SAG Overseas. SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Estrada de Alfragide, N.º 67 Amadora 54

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