RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 3º TRIMESTRE DE 2017 (Não Auditado)

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1 RELATÓRIO E CONTAS CONSOLIDADO 3º TRIMESTRE DE 2017 (Não Auditado) 1

2 SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS,S.A. Sociedade Aberta Capital Social: EUR NIPC: Matriculada na CRC da Amadora sob o n.º Sede: Estrada de Alfragide, nº. 67 Escritórios: Alfrapark Edifício SGC, Piso 2 investor.relations@sag.pt Web: 2

3 ÍNDICE RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO 3º TRIMESTRE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 3º TRIMESTRE DE NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 3º TRIMESTRE DE INFORMAÇÃO GERAL SOBRE A ACTIVIDADE RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS ENTIDADES CONSOLIDADAS RELATO POR SEGMENTOS OPERACIONAIS OUTROS PROVEITOS OPERACIONAIS OUTROS CUSTOS OPERACIONAIS FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS CUSTOS COMERCIAIS FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS CUSTOS COM VIATURAS FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS CUSTOS DE ESTRUTURA GASTOS COM O PESSOAL GANHOS E PERDAS EM VENDAS DE ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS CUSTOS FINANCEIROS PROVEITOS FINANCEIROS PROVEITOS E CUSTOS EM EMPRESAS DO GRUPO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO RESULTADO LÍQUIDO POR ACÇÃO ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS ACTIVOS INTANGÍVEIS GOODWILL ACTIVOS INTANGÍVEIS - OUTROS INVESTIMENTOS EM ASSOCIADAS PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO INVENTÁRIOS DÍVIDAS DE TERCEIROS - CLIENTES DÍVIDAS DE TERCEIROS ENTIDADES RELACIONADAS DÍVIDAS DE TERCEIROS OUTROS GASTOS A RECONHECER ACRÉSCIMOS DE RENDIMENTOS OUTROS IMPOSTOS CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA E DEPÓSITOS A PRAZO INSTRUMENTOS DE CAPITAL PRÓPRIO INTERESSES QUE NÃO CONTROLAM EMPRÉSTIMOS BANCÁRIOS PROVISÕES DÍVIDAS A TERCEIROS FORNECEDORES DÍVIDAS A TERCEIROS OUTROS DIVULGAÇÕES DE PARTES RELACIONADAS ACRÉSCIMOS DE GASTOS RENDIMENTOS A RECONHECER RISCOS FINANCEIROS

4 40. RENDAS E ALUGUERES OPERACIONAIS INSTRUMENTOS FINANCEIROS COMPROMISSOS E CONTINGÊNCIAS EVENTOS SUBSEQUENTES

5 RELATÓRIO DE GESTÃO CONSOLIDADO 3º TRIMESTRE DE

6 RELATÓRIO DA ACTIVIDADE 3º TRIMESTRE DE 2017 Senhores Accionistas, Nos termos regulamentares aplicáveis, o Conselho de Administração da SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA apresenta o Relatório de Gestão e as Demonstrações Financeiras Consolidadas relativas ao período de nove meses findo em 30 de Setembro de DESEMPENHO OPERACIONAL 1.1. Distribuição Automóvel Durante os três primeiros Trimestres de 2017 o mercado de Veículos Ligeiros de Passageiros registou um aumento de 7,9% ( viaturas) em relação ao mesmo período de 2016, com um volume total de unidades. Este comportamento do mercado foi impulsionado pelo forte crescimento do segmento do Rent-a-Car onde, de acordo com os dados divulgados pela ARAC, se registou durante os primeiros nove meses de 2017 um aumento de 29,0% no número de viaturas entregues a operadores de aluguer de viaturas. No mercado de Veículos Comerciais Ligeiros o crescimento registado foi de 10,5%, com um volume total de unidades. O mercado total de Veículos Ligeiros registou, assim, um crescimento global de 8,3%, com um volume total de unidades ( nos primeiros nove meses de 2016). O volume das Marcas representadas pela SIVA foi de unidades, o que significou uma redução de 4,9% (1.178 viaturas) em relação às unidades dos primeiros três Trimestres de Esta evolução foi essencialmente causada pela decisão estratégica de não acompanhar o forte ritmo de crescimento do mercado de Rent-a-Car, onde as vendas são maioritariamente realizadas com garantia de recompra das viaturas vendidas. Neste canal, o volume das Marcas representadas pela SIVA registou em 2017 uma redução de 18,5% (1.043 unidades) em relação ao mesmo período de 2016, tendo a SIVA privilegiado os canais associados às Redes de Concessionários, onde se verificou um aumento de 6,0% (826 unidades) em relação ao volume registado no mesmo período do ano anterior. O peso das Redes de Concessionários no volume total das Marcas representadas pela SIVA aumentou de 46,9%, nos três primeiros Trimestres de 2016, para 54,2% no mesmo período de 2017, enquanto o volume do canal Rent-a-Car se reduziu de18,3% em 2016 para 15,4% em Em consequência, a quota de mercado da SIVA foi de 11,5%, uma redução de 1,5p.p. em relação à registada no mesmo período de A Marca Volkswagen Veículos de Passageiros, com um volume de unidades (uma redução de 3,8% em relação às unidades do mesmo período de 2016), registou uma quota de 7,4% (8,3% em 2016) no mercado de Viaturas Ligeiras de Passageiros. Esta evolução do volume da Marca está relacionada com a redução de 19,9% no volume do canal Rent-a-Car. 6

7 A Marca Audi registou um volume de unidades, mais 0,4% do que as unidades do mesmo período do ano anterior. Apesar da redução do volume do canal Rent-a-Car, a Marca conseguiu um volume semelhante ao de 2016, devido ao crescimento no Canal Rede Concessionários. A Marca Skoda registou uma redução de 23,4%, para as unidades (2.278 no mesmo período de 2016), devido ao ciclo de produto da Marca e à forte redução de 53,1% (403 viaturas) no volume do canal Rent-a-Car e aos efeitos da profunda remodelação da Rede de Concessões realizada durante o ano de A Marca Volkswagen Veículos Comerciais, com unidades, registou uma redução de 11,1% em relação ao 3º Trimestre de 2016 (1.575 unidades). Neste contexto, e com um reforço significativo do investimento comercial de suporte à actividade das Marcas representadas pela SIVA, a geração operacional de caixa (EBITDA) da área de Distribuição (Eur 12,7 milhões) registou uma redução de 22,1% (Eur 3,6 milhões) em relação ao valor registado no mesmo período do ano anterior, (Eur 16,3 milhões), claramente influenciado pela utilização de um maior peso do que o habitual de canais grossistas, na venda de usados, e pelo ciclo de produto das Marcas representadas, que iniciará uma inversão de tendência no final de 2017, com a disponibilidade do novo VW Polo e do T-Roc fabricado em Portugal Retalho Automóvel O número de viaturas novas das Marcas Volkswagen, Audi, Skoda e Volkswagen Veículos Comerciais vendidas pelas Concessões Soauto (Soauto SA, Loures Automóveis, Rolporto e Rolvia), durante os três primeiros Trimestres de 2017 foi 3.311unidades, o que representou um aumento de 2,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, em linha com o crescimento registado nas Redes de Concessionários da SIVA. Na actividade de viaturas Usadas, as Concessões Soauto venderam unidades, volume idêntico ao verificado durante o mesmo período do ano anterior. No Após-Venda (Oficinas) foram vendidas horas, com um crescimento de 2,9% em relação ao mesmo período de O Volume de Negócios total registou um aumento de 0,2% para Eur 98,2M (Eur 98,0M no mesmo período de 2016), tendo a actividade de Peças registado uma diminuição de 2,9%, impactando assim o EBITDA total. O EBITDA da área do Retalho Automóvel diminuiu cerca de 7,8% em relação ao valor registado no mesmo período de 2016, atingindo Eur 2,3 milhões (Eur 2,5 milhões nos primeiros nove meses de 2016). 2. RESULTADOS ECONÓMICOS E FINANCEIROS O Volume de Negócios Consolidado dos primeiros noves meses de 2017 foi Eur 474,7 milhões, representando um aumento de 3,0% em relação ao valor de Eur 460,8 milhões registado no período homólogo do ano anterior. O valor da Margem de Contribuição Consolidada registou um aumento de 0,3% em relação ao valor registado nos primeiros nove meses de 2016, correspondendo a 10,3% do Volume de Negócios Consolidado (10,6% no mesmo período em 2016). O impacto das margens registadas na venda de viaturas semi-novas originadas pelas vendas efectuadas a operadores de Rent-a- 7

8 Car em anos anteriores, com maior peso do que o habitual de canais grossistas foi a causa essencial para a deterioração da Margem de Contribuição Consolidada em Os Custos Operacionais aumentaram 10,8% em relação ao valor registado nos primeiros nove meses de 2016 devido, sobretudo, ao reforço do investimento em publicidade e campanhas de apoio à actividade das Marcas representadas pela SIVA, focado na melhoria do awareness das Marcas pelos Clientes. Em consequência, o EBITDA Consolidado dos primeiros nove meses de 2017 (Eur 11,4 milhões) registou uma redução de 23,6% (Eur 3,5 milhões) em relação ao valor de Eur 14,9 milhões do 3º Trimestre de O Resultado Antes de Juros e Impostos (EBIT) foi Eur 9,5 milhões, uma redução de 28,0% (cerca de Eur 3,7 milhões) em relação aos cerca de Eur 13,3 milhões do 3º Trimestre de O custo financeiro líquido consolidado apresentou um ligeiro aumento cerca de Eur 0,3 milhões (3,0%) em relação ao valor dos primeiros três Trimestres de Os Capitais Próprios Consolidados, foram impactados pelos resultados registados nos primeiros noves meses de 2017 (Eur 3,8 milhões), e eram Eur 17,4 milhões em 30 de Setembro de A Dívida Líquida Consolidada em 30 de Setembro de 2017 era Eur 152,7 milhões, valor que representou um aumento de cerca de Eur 57,2 milhões (59,9%) em relação ao valor de Eur 95,4 milhões que se registava em 31 de Dezembro de 2016, reflectindo a evolução sazonal da actividade, nomeadamente os níveis de stocks em cada momento. 3. GESTÃO DE RISCOS A Política de Gestão de Riscos da SAG Gest tem como objectivos assegurar a correcta identificação dos riscos associados aos negócios desenvolvidos pelas suas Subsidiárias e Participadas, bem como adoptar e implementar as medidas necessárias para minimizar os impactos negativos que evoluções adversas dos factores subjacentes a esses riscos possam ter na sua estrutura financeira consolidada e na respectiva sustentabilidade. A análise dos riscos a que se encontram expostas as Subsidiárias da SAG Gest materialmente mais relevantes permitiu identificar como principais os seguintes: Dependência de Fornecedores O negócio da Subsidiária SIVA assenta em Contratos de Distribuição celebrados com o Grupo Volkswagen AG, por tempo indeterminado, sujeitos ao Regulamento Comunitário aplicável, que têm vindo a ser integralmente cumpridos e que se mantêm em vigor desde há cerca de 30 anos. No entanto, a manutenção destes Contratos está dependente de factores que incluem a manutenção da política de distribuição do Grupo Volkswagen, e a performance das Marcas representadas no mercado Português. Risco Automóvel Valores Residuais Não obstante a estratégia adoptada pelas Marcas representadas pela Subsidiária SIVA de redução do volume de vendas no canal Rent-a-Car, as condições praticadas neste canal de vendas, que implicam a recompra, como viaturas usadas, dos automóveis fornecidos inicialmente (cláusulas de Buy-Back ) continuam a impactar a exposição da Subsidiária SIVA aos riscos que decorrem das variações de preço do mercado de viaturas semi-novas e usadas. 8

9 Para minimizar os potenciais impactos negativos que possam resultar deste tipo de risco, a Subsidiária SIVA implementou mecanismos de acompanhamento permanente da evolução do valor de mercado das viaturas semi-novas e usadas que mantém no seu balanço (que incluem as viaturas facturadas às Entidades que operam no segmento de Rent-a-Car que a Subsidiária assumiu o compromisso de recomprar). Estes mecanismos de monitorização do preço de mercado incluem o acesso permanente a fontes de informação especializadas credíveis e a identificação de canais de venda alternativos que permitam reduzir o volume da oferta de viaturas usadas para patamares compatíveis com a dimensão do mercado Português, quando eventuais excessos de oferta se possam traduzir em uma degradação injustificada dos preços praticados no mercado para este tipo de viaturas. Riscos Financeiros Os principais riscos financeiros identificados são riscos de capital, de liquidez, de exposição às variações das taxas de juro e o risco de crédito. A gestão do risco de capital tem por objectivo assegurar que os Capitais Próprios Consolidados atingirão os níveis adequados para garantir uma estrutura equilibrada da posição patrimonial consolidada. Os princípios que devem ser observados na gestão deste risco estão estabelecidos nos documentos contratuais que formalizaram a operação de recapitalização da SAG Gest que ocorreu em Dezembro de 2015, de entre os quais se salientam os seguintes: Distribuição de Dividendos: o o Até final de 2021, a SAG Gest tem a obrigação de distribuir dividendos de, pelo menos, 50% do valor do resultado líquido consolidado do exercício, desde que, de acordo com as suas Demonstrações Financeiras Consolidadas, o rácio Capital Próprio / Activo Total seja, no mínimo, de 7,5%; A partir de 2022, a SAG Gest tem a obrigação de distribuir dividendos de, pelo menos, 60% do valor do resultado líquido consolidado do exercício, desde que o valor da sua Situação Líquida Consolidada se mantenha positivo. Reembolso de Prestações Acessórias de Capital o o Até ao final de 2019, a SAG Gest tem a obrigação de proceder ao reembolso de Prestações Acessórias de Capital realizadas pela Accionista Principal SA até ao montante que permita que, de acordo com as suas Demonstrações Financeiras Consolidadas, o rácio Capital Próprio / Activo Total, após este reembolso, seja igual ou superior a 7,5%. A partir de 2020, se o rácio Dívida Líquida / EBITDA for inferior a 2,5 X, a SAG Gest tem a obrigação de proceder ao reembolso de Prestações Acessórias de Capital realizadas pela Accionista Principal SA, num montante que permita (a) que o seu rácio Dívida Líquida / EBITDA não seja superior a 2,5 X e (b) que o valor da sua Situação Líquida Consolidada seja positivo. A gestão do risco de liquidez procura um acompanhamento e medição dinâmica daquele tipo de risco, por forma a assegurar o cumprimento de todas as responsabilidades financeiras de curto e médio prazo ( cash outflows ) por parte das Entidades participadas pela SAG Gest para com as entidades com as quais se relacionam na sua actividade. 9

10 Em Dezembro de 2015 a SAG Gest concluiu um processo de restruturação com os seus principais Bancos, que consistiu, fundamentalmente, na reconstrução dos Capitais Próprios Consolidados da SAG Gest e no alongamento das maturidades e redução da dívida bancária. O objectivo deste processo foi o reequilíbrio da estrutura financeira consolidada da SAG Gest, e a criação de condições que permitissem a apresentação de uma Demonstração de Resultados Consolidados sustentavelmente rentável, dotando a SAG Gest e suas Participadas de uma base que permitisse o desenvolvimento sustentável das suas actividades. O plano que serviu de base à concretização deste processo pressupõe a possibilidade de serem contratadas as facilidades de natureza financeira indispensáveis para acomodar os impactos temporários associados às características do negócio desenvolvido pela SAG Gest e suas Participadas. A indisponibilidade deste tipo de apoios constitui um risco relevante para o normal desenvolvimento das actividades da SAG Gest e das suas Participadas. Os riscos a que se encontra exposto o sistema financeiro Português tem mantido o risco de liquidez da SAG Gest em níveis significativos. A SAG Gest tem respondido a esta situação com uma criteriosa e intensa gestão centralizada dos seus fluxos de caixa, e mantendo uma permanente interacção com as mais importantes Instituições Financeiras Portuguesas. A gestão do risco de taxa de juro tem por objectivo assegurar uma medição e administração dinâmica deste risco, através da definição e estabelecimento de limites de exposição da Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada e da Demonstração do Resultado Integral Consolidada da SAG Gest a variações das taxas de juro. Através da política de controlo adoptada procuram-se seleccionar as estratégias adequadas para cada área de negócio, com o objectivo de assegurar que este factor de risco não afecta negativamente a respectiva capacidade operacional. Por outro lado, é ainda monitorizada a exposição ao risco de taxa de juro, mediante a simulação de cenários adversos, mas com algum grau de probabilidade, que possam afectar negativamente os resultados consolidados da SAG Gest. Na gestão do risco de crédito é acompanhada mensalmente a evolução da carteira de Clientes, bem como a exposição de cada unidade de negócios. A SAG Gest tem em vigor, desde 2001, um Manual de Risco de Crédito, onde se encontram estabelecidas as políticas, critérios e procedimentos a adoptar na área de controlo de crédito. O Manual de Risco de Crédito, que é periodicamente actualizado, inclui os critérios a utilizar na determinação de um rating de crédito. Risco Operacional A gestão do risco operacional assenta na atribuição de responsabilidades funcionais e na definição formal de procedimentos de controlo interno, ao nível das áreas de negócio. 4. PERSPECTIVAS PARA OS RESTANTES PERÍODOS DE 2017 A tendência de retoma do mercado automóvel em Portugal, que já se verifica desde o 2º Semestre de 2013, manteve-se globalmente, ainda que em menor ritmo, durante os primeiros nove meses de Esta tendência, caso se continue a registar durante o restante do ano, permitirá reforçar a rentabilidade das actividades operacionais. 5. INFORMAÇÃO SOBRE ACÇÕES PRÓPRIAS Em 31 de Dezembro de 2016, a Sociedade detinha directamente acções próprias, com o valor nominal de Eur 1 cada, controlando ainda, indirectamente, mais acções detidas 10

11 pela Subsidiária Rolporto e acções detidas pela Subsidiária Loures Automóveis, todas com o valor nominal de Eur 1 cada. Durante os nove meses findos em 30 de Setembro de 2017 a SAG Gest não adquiriu, nem alienou quaisquer acções próprias, pelo que, em 30 de Setembro de 2017 a Sociedade detinha directamente acções próprias, com o valor nominal de Eur 1 cada, controlando ainda, indirectamente, mais acções detidas pela Subsidiária Rolporto e acções detidas pela Subsidiária Loures Automóveis, todas com o valor nominal de Eur 1 cada. A carteira de acções próprias detidas directa e indirectamente correspondia a 9,879% do total das acções representativas do capital social da Sociedade em 30 de Setembro de 2017 sendo o respectivo preço unitário médio de aquisição de Eur 1, DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE DA INFORMAÇÃO FINANCEIRA Em cumprimento das disposições legais e estatutárias o Conselho de Administração tem a firme convicção que, tanto quanto é do seu conhecimento, a informação contida nas Demonstrações Financeiras Consolidadas referidas a 30 de Setembro de 2017 e ao período de nove meses findo naquela data, foi elaborada em conformidade com as normas contabilísticas aplicáveis, dando uma imagem verdadeira e apropriada do activo e do passivo consolidados, da situação financeira e dos resultados consolidados da Empresa, e que o Relatório de Gestão expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição financeira consolidada da Empresa e contém uma descrição dos principais riscos e incertezas com que esta se defronta. Alfragide, 30 de Novembro de 2017 O Conselho de Administração Dr. João Manuel de Quevedo Pereira Coutinho Dr. Carlos Alexandre Antão Valente Coutinho Engª Esmeralda da Silva Santos Dourado Dr. Fernando Jorge Cardoso Monteiro Dr. José Maria Cabral Vozone Dr. Luís Miguel Dias da Silva Santos Engº Pedro Roque de Pinho de Almeida Dr. Rui Eduardo Ferreira Rodrigues Pena 11

12 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 3º TRIMESTRE DE 2017 (Não Auditadas) 12

13 DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS E DE OUTRO RENDIMENTO INTEGRAL CONSOLIDADO (Não Auditada) Período de 9 meses findo em 30 de Setembro (Montantes em milhares de Euros) Período de 3 meses findo em 30 de Setembro Notas Proveitos Vendas , , , ,1 Prestações de Serviços , , , ,4 Volume de Negócios , , , ,5 Custo das Vendas ( ,8) ( ,3) ( ,6) ( ,9) Margem com Serviços , , , ,6 Outros Proveitos Operacionais , , , ,8 Outros Custos Operacionais 6 (14 718,0) (14 279,1) (4 957,2) (4 394,1) Imparidades em Dívidas a Receber 23 (9,3) 65,1 (5,3) 12,6 Imparidades em Inventários 22 (2 857,6) (3 639,1) (1 420,3) (982,1) Margem de Contribuição , , , ,9 Custos Variáveis Fornecimentos e Serviços de Terceiros - Custos Comerciais 7 (8 625,7) (6 962,8) (2 518,4) (2 059,4) Fornecimentos e Serviços de Terceiros - Custos com Viaturas 8 (1 560,4) (1 469,0) (110,6) (620,1) Sub-Total - Custos Variáveis (10 186,1) (8 431,9) (2 629,1) (2 679,5) Margem Variável , , , ,4 Custos de Estrutura Fornecimentos e Serviços de Terceiros - Custos de Estrutura 9 (10 690,9) (9 889,3) (3 738,9) (3 289,9) Custos com Pessoal 10 (16 573,3) (15 488,3) (5 600,9) (5 189,9) Sub-Total - Custos de Estrutura (27 264,2) (25 377,6) (9 339,9) (8 479,8) Resultado Operacional (EBITDA) , , , ,6 Provisões 33-95,7 - (2,9) Amortizações e Depreciações 17 e 19 (1 797,8) (1 622,8) (659,9) (571,6) Ganhos e (Perdas) em vendas de Activos Fixos Tangíveis 11 5,6 25,4 3,0 1,0 Imparidades Resultado Antes de Impostos e Encargos Financeiros (EBIT) 9 573, ,5 987, ,1 Custos Financeiros 12 (13 256,4) (13 012,0) (4 420,6) (4 221,0) Proveitos Financeiros , ,8 374,1 154,1 Proveitos / (Custos) em Empresas do Grupo 14 6,3 3,1 2,5 2,2 Alterações de Justo Valor 21 16,0 (78,5) - (78,5) Resultado Antes de Imposto de Operações Continuadas (EBT) (2 516,7) 1 551,9 (3 056,5) (132,1) Imposto Sobre o Rendimento 15 (1 129,0) (2 284,9) (37,0) (401,2) Resultado Líquido do Exercício (3 645,7) (733,0) (3 093,5) (533,3) Atribuível a: Accionistas da SAG GEST SGPS, SA 16 (3 766,5) (858,8) (3 136,9) (562,8) Interesses que não Controlam ,7 125,7 43,5 29,5 (3 645,7) (733,0) (3 093,5) (533,3) Resultado Líquido Por Acção Básico e Diluído: Resultado por acção com base no Resultado Líquido do Ano (Eur) 16 (0,0238) (0,0048) (0,0202) (0,0035) As Notas Anexas constituem parte integrante da Demonstração Financeira supra mencionada O Contabilista Certificado O Conselho de Administração 13

14 DEMONSTRAÇÃO DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL CONSOLIDADA (Não Auditada) (Montantes em Milhares de Euros) Setembro 2017 Dezembro 2016 Notas Activos Não Correntes Activos Fixos Tangíveis , ,3 Activos Intangíveis - "Goodwill " , ,2 Activos Intangíveis - Outros , ,3 Investimentos em Associadas - MEP 20 9,9 3,5 Dívidas de Terceiros - Entidades Relacionadas 24 e , ,3 Propriedades de Investimento , ,0 Imposto Diferido Activo , ,7 Total - Activos Não Correntes , ,2 Activos Correntes Inventários , ,3 Dívidas de Terceiros - Clientes , ,5 Dívidas de Terceiros - Entidades Relacionadas 24 e , ,0 Dívidas de Terceiros - Outros , ,0 Gastos a Reconhecer , ,3 Acréscimos de Rendimentos , ,5 Imposto Corrente Sobre o Rendimento a Receber , ,6 Outros Impostos , ,7 Depósitos a Prazo , ,0 Caixa e Equivalentes de Caixa , ,5 Total - Activos Correntes , ,3 Activos não correntes detidos para venda 16 Total do Activo , ,5 Capital Próprio Capital Social 16 e , ,4 Acções Próprias - Valor Nominal 16 e 30 (16 771,0) (16 771,0) Acções Próprias - Descontos e Prémios 30 (16 367,8) (16 367,8) Prémios de Emissão , ,3 Prestações Acessórias , ,9 Reservas: Reservas Legais , ,1 Outras Reservas , ,1 Resultados Transitados: 30 Ajustamentos da Primeira Consolidação ( ,7) ( ,7) Resultados Transitados ( ,5) ( ,5) Resultado Líquido do Exercício 16 (3 766,5) (1 158,0) Sub Total , ,8 Interesses que Não Controlam , ,6 Total do Capital Próprio , ,4 Passivos não Correntes Empréstimos , ,0 Imposto Diferido Passivo , ,1 Provisões 33 (0,0) (0,0) Total - Passivos Não Correntes , ,2 Passivos Correntes Empréstimos , ,8 Dívidas a Terceiros - Fornecedores , ,7 Dívidas a Terceiros - Outros , ,6 Acréscimos de Gastos , ,7 Rendimentos a Reconhecer , ,4 Imposto Corrente Sobre o Rendimento a Pagar ,0 25,2 Outros Impostos , ,6 Total - Passivos Correntes , ,9 Total do Passivo , ,1 Total do Capital Próprio e do Passivo , ,5 As Notas Anexas constituem parte integrante da Demonstração Financeira supra mencionada O Contabilista Certificado O Conselho de Administração 14

15 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS (Não Auditada) (Montantes em Milhares de Euros) Nota Setembro 2017 Dezembro 2016 Resultado Líquido (3 645,7) (1 009,5) Itens Não Monetários Amortizações, Depreciações e Ajustamentos 1 792, ,3 Perdas por Imparidade em Dívidas a Receber 9,3 (62,2) Perdas por Imparidade em Inventários 2 857, ,4 Utilização de Ajustamentos em Inventários (3 618,6) (6 136,9) Provisões - (397,6) Estimativa de Impostos sobre o Rendimento 1 129, ,2 Total Itens Não Monetários 2 169, ,3 Res. Liquido Ajustado de Itens Não Monetários (1 476,3) 1 476,8 Pagamentos de Impostos Sobre o Rendimento (649,6) 600,3 Resultado Monetário (2 125,9) 2 077,1 Fundo de Maneio Clientes 5 284,5 (206,1) Utilização de Ajustamentos em Dívidas a Receber (58,0) (122,9) Fornecedores (5 104,9) ,8 Inventários (20 033,6) (194,4) Acréscimos e Diferimentos (19 694,9) (2 255,5) Outros Devedores e Credores (3 974,6) 3 402,6 Impostos - Excluindo Rendimento (8 205,2) 5 878,8 Total Fundo de Maneio (51 786,8) ,2 Fluxos Líquidos Gerados pela Actividade Operacional (52 436,3) ,6 Empresas Associadas Operações de Tesouraria com Empresas Associadas (970,1) (6 146,0) Total Saldos Empresas Associadas (970,1) (6 146,0) Fluxo das Actividades de Investimento Aquisições/Venda Activos Fixos (1 890,7) (1 612,3) Utilização Amortizações, Depreciações e Ajustamentos (430,1) (61,4) Aquisições/Venda Activos Financeiros (22,3) 95,7 Depósitos a Prazo (1 000,0) 4 800,0 Total das Actividades de Investimento (3 343,1) 3 222,0 Fluxos das Actividades de Financiamento Empréstimos Bancários ,4 (21 902,1) Dividendos - - Total das Actividades de Financiamento ,4 (21 902,1) Total Fluxos Líquidos (1 334,4) (1 461,7) Caixa e Seus Equivalentes no Ínicio do Período , ,1 Caixa e Seus Equivalentes no Fim do Período , ,5 Variação de Caixa e Seus Equivalentes (1 334,4) (1 461,7) As Notas Anexas constituem parte integrante da Demonstração Financeira supra mencionada O Contabilista Certificado O Conselho de Administração 15

16 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO CONSOLIDADO (Não Auditada) (Montantes Milhares de Euros) Capital Acções Próprias (Valor Nominal) Acções Próprias (Descontos e Prémios) Prémio de Emissão Prestações Acessórias Ajustamentos da Primeira Consolidação Reservas Reavaliação Reservas Legais Outras Reservas Resultados Transitados Resultados Líquidos do Exercício Total Interesses que Não Controlam Total Capital Próprio Notas A 1 Janeiro de 2017 Saldo inicial ,4 (16 771,0) (16 367,8) , ,9 ( ,7) , ,1 ( ,5) (1 158,0) , , ,4 Resultado do Exercício (3 766,5) (3 766,5) 120,7 (3 645,7) TOTAL DO RESULTADO INTEGRAL (3 766,5) (3 766,5) 120,7 (3 645,7) Aplicação do Resultado Líquido do exercício anterior ,0 - (1 319,0) 1 158, A 30 de Setembro de ,4 (16 771,0) (16 367,8) , ,9 ( ,7) , ,1 ( ,5) (3 766,5) , , ,7 Capital Acções Próprias (Valor Nominal) Acções Próprias (Descontos e Prémios) Prémio de Emissão Prestações Acessórias Ajustamentos da Primeira Consolidação Reservas Reavaliação Reservas Legais Outras Reservas Resultados Transitados Resultados Líquidos do Exercício Total Interesses que Não Controlam Total Capital Próprio A 1 Janeiro de 2016 Saldo inicial ,4 (16 771,0) (16 367,8) , ,9 ( ,5) 2 650, , ,1 (82 611,6) (74 897,0) , , ,9 Resultado Líquido do Exercício (1 158,0) (1 158,0) 148,5 (1 009,5) TOTAL DO RESULTADO INTEGRAL (1 158,0) (1 158,0) 148,5 (1 009,5) Aplicação do Resultado Líquido do exercício anterior (74 897,0) , A 31 de Dezembro de ,4 (16 771,0) (16 367,8) , ,9 ( ,7) , ,1 ( ,5) (1 158,0) , , ,4 As Notas Anexas constituem parte integrante da Demonstração Financeira supra mencionada O Contabilista Certificado O Conselho de Administração 16

17 NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 3º TRIMESTRE DE 2017 (Não Auditadas) 17

18 NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS NOVE MESES FINDOS EM 30 DE SETEMBRO DE 2017 (Não Auditadas) 1. INFORMAÇÃO GERAL SOBRE A ACTIVIDADE As Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest - Soluções Automóvel Globais SGPS, SA (abreviadamente SAG Gest) referidas a 30 de Setembro de 2017 foram aprovadas e autorizadas para divulgação pelo Conselho de Administração em 30 de Novembro de Na opinião do Conselho de Administração as Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest referidas a 30 de Setembro de 2017 reflectem de forma verdadeira e apropriada as operações consolidadas, bem como a posição financeira consolidada e os fluxos de caixa consolidados da SAG Gest e das Entidades incluídas no perímetro de consolidação. Os Accionistas têm a capacidade de alterar as Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest referidas a 30 de Setembro de 2017 após a sua aprovação para emissão pelo Conselho de Administração. As Demonstrações Financeiras Consolidadas são consolidadas em Portugal. O perímetro de consolidação liderado pela SAG Gest é constituído por Entidades que actuam em diferentes áreas de negócio, que incluem: o comércio de distribuição e retalho de viaturas novas das marcas Volkswagen, Volkswagen Veículos Comerciais, Audi, Škoda, Bentley e Lamborghini o comércio de distribuição e retalho de peças e acessórios para veículos automóveis a prestação de serviços de após venda (reparação e manutenção) de veículos automóveis a comercialização de viaturas usadas multimarca a preparação de viaturas novas e a reparação de carroçarias a formação Automóvel de Colaboradores das Redes de Concessionários das Marcas Volkswagen, Volkswagen Veículos Comerciais, Audi e Škoda a prestação de serviços de aluguer de viaturas sem condutor ( Rent-a-Car ) O objecto social da SAG Gest, que tem sede social na Estrada de Alfragide nº 67, em Alfragide, Amadora, Portugal, é a gestão de participações sociais. As Acções da SAG Gest encontram-se cotadas na NYSE Euronext Lisboa, desde Junho de RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 2.1 Bases de Preparação As Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, com base no princípio do custo histórico, excepto no que respeita às Propriedades de Investimento, que se encontram reconhecidas ao Justo Valor. 18

19 As Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest, assim como as Demonstrações Financeiras Separadas das Entidades que integram o actual perímetro de consolidação da SAG Gest (apresentadas na Nota 3 Entidades Consolidadas) reportam-se ao período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2017 e foram preparadas utilizando políticas contabilísticas consistentes entre elas. Todos os valores constantes das Notas onde não esteja indicada uma unidade monetária distinta estão expressos em milhares de Euros (Eur mil). Os valores relativos ao 3º Trimestre, bem como as correspondentes variações, não foram auditados. 2.2 Declaração de Conformidade As Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest foram preparadas em conformidade com as International Financial Reporting Standards (IFRS), tal como adoptadas pela União Europeia, em vigor em 1 de Janeiro de A preparação de Demonstrações Financeiras Consolidadas em conformidade com as IFRS requer o uso de estimativas e de pressupostos que afectam os valores reportados de Activos e de Passivos, assim como os valores reportados de proveitos e de custos durante o período de reporte. Apesar de estas estimativas serem baseadas no melhor conhecimento da Administração em relação aos eventos e acções correntes, em última análise, os resultados reais podem diferir dessas estimativas. No entanto, é convicção da Administração que as estimativas e pressupostos adoptados não incorporam riscos significativos que possam causar, no decurso do exercício, ajustamentos materiais ao valor dos Activos e dos Passivos, como relatado na Nota 2.6 Julgamentos da Gestão. 2.3 Alterações de Políticas Contabilísticas Novas Normas ou Interpretações aplicáveis ao exercício iniciado em 1 de Janeiro de 2017 A União Europeia (UE) endossou, para produzirem efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2017, as emissões, revisões, alterações e melhorias das Normas e Interpretações, indicadas no quadro seguinte Novas Normas e Interpretações emitidas, aplicáveis aos exercícios iniciados após 1 de Janeiro de 2018 As novas Normas e Interpretações, emendas e revisões emitidas pelo IASB, já endossadas pela União Europeia (UE), que ainda não são de aplicação obrigatória no presente exercício, são indicadas no quadro seguinte. 19

20 Alterações com efeitos nos Exercícios iniciados em ou após 1 de Janeiro de 2017, já endossadas pela EU Norma Alteração Aplicação obrigatória nos Exercícios iniciados em ou após IFRS 9 - Instrumentos Financeiros Nova Norma para o tratamento contabilístico de Instrumentos Financeiros 1 de Janeiro de 2018 IFRS 15 - Rédito de contratos com Clientes Reconhecimento do rédito relacionado com a entrega de activos e a prestação de serviços através da aplicação da "metodologia das 5 etapas" 1 de Janeiro de 2018 A SAG Gest encontra-se a analisar os possíveis efeitos que as emissões, revisões, alterações e melhorias às Normas e Interpretações acima referidas possam provocar nas suas Demonstrações Financeiras Consolidadas, nomeadamente as associadas à aplicação da IFRS 15 Rédito de Contratos com Clientes Novas Normas e Interpretações já emitidas, ainda não endossadas pela União Europeia As novas Normas e Interpretações, emendas e revisões emitidas pelo IASB, ainda não endossadas pela União Europeia (UE), que ainda não são de aplicação obrigatória pela União Europeia, são indicadas no quadro seguinte. Alterações com efeitos nos Exercícios iniciados em ou após 1 de Janeiro de 2018, ainda não endossadas pela EU Norma IAS 40 - Transferência de Propriedades de Investimento IFRS 2 - Pagamentos baseados em acções IFRS 4 - Contratos de seguro Alterações à IFRS 15 - Rédito de contratos com Clientes IFRS 16 - Locações IFRIC 22 - Operações em moeda estrangeira e contraprestação antecipada Aplicação obrigatória Alteração nos Exercícios iniciados em ou após Transferência de e para a categoria de Propriedades de Investimentos apenas quando 1 de Janeiro de 2018 exista evidência da alteração de uso Valorização das transacções de pagamentos baseados em acções liquidadas financeiramente e reconhecimento de modificações de um plano de pagamentos baseado em acções, que alteram a sua classificação (de liquidado financeiramente para liquidado com capital próprio). Exigência que um plano de pagamentos baseado em 1 de Janeiro de 2018 acções seja tratado como se fosse totalmente liquidado com capital próprio, quando o Empregador seja obrigado a reter um montante de imposto ao Colaborador e a pagar essa quantia à Autoridade Fiscal Atribuição, às Entidades que negoceiam contratos de seguro, da opção de reconhecer a volatilidade que pode resultar da aplicação da IFRS 9 em Outro Rendimento Integral (em 1 de Janeiro de 2018 vez de reconhecer na Demonstração dos Resultados), antes de ser publicada a nova Norma sobre contratos de seguro Determinação das obrigações de desempenho de um contrato, momento do reconhecimento do rédito de uma licença de propriedade intelectual, revisão dos 1 de Janeiro de 2018 indicadores para a classificação da relação principal versus agente e novos regimes previstos para simplificar a transição Contabilização pelos locatários - obrigação de reconhecer (a) um passivo de locação representando futuros pagamentos da locação, e (b) um activo de direito de uso" para todos os contratos de locação, excepto em certas locações de curto prazo e de activos 1 de Janeiro de 2019 de baixo valor. A definição de contrato locação também foi alterada, sendo baseada no "direito de controlar o uso de um activo identificado" Interpretação da IAS 21 - Determinação da "data da transacção" - utilizada para determinar a taxa de câmbio a usar para converter as transacções em moeda 1 de Janeiro de 2018 estrangeira - nas situações onde uma Entidade paga ou recebe antecipadamente a contraprestação de contratos denominados em moeda estrangeira, A SAG Gest encontra-se a analisar os possíveis efeitos que as emissões, revisões, alterações e melhorias às Normas e Interpretações acima referidas possam provocar nas suas Demonstrações Financeiras Consolidadas, nomeadamente as associadas à aplicação da IFRS 15 Rédito de Contratos com Clientes e da IFRS 16 Locações. 2.4 Bases de Consolidação Consolidação pelo Método Integral a) As Demonstrações Financeiras Consolidadas incluem as Demonstrações Financeiras da SAG Gest e das Subsidiárias em cujo Capital Social esta participa, directa ou indirectamente, de modo maioritário, ou onde exerce o controlo da gestão. 20

21 São incluídas no perímetro de consolidação as Entidades controladas pela SAG Gest (Empresa- Mãe). O controlo existe quando a SAG Gest está exposta, ou tem direito a retornos variáveis decorrentes do seu envolvimento com a Participada e tem a capacidade de influenciar esses retornos através do seu poder sobre a Participada. Especificamente, a SAG Gest controla uma Participada se, e apenas se, a SAG Gest tem: Poder sobre a Participada, isto é, direitos existentes que lhe dão a capacidade efectiva de dirigir as actividades relevantes da Participada Exposição, ou direito a retornos variáveis decorrentes do seu envolvimento com a Participada A capacidade de usar o seu poder sobre a Participada para influenciar esses retornos Geralmente, presume-se que a maioria dos direitos de voto resulta em controlo. Para suportar esta presunção, e quando a SAG Gest não tem a maioria dos direitos de voto, ou direitos similares, em uma Participada, a SAG Gest considera todos os factos e circunstâncias relevantes ao avaliar se tem o poder sobre uma Participada, incluindo: A existência, ou não, de acordos contratuais com outros detentores de direitos de voto na Participada Direitos que resultam de outros acordos contratuais Os direitos de voto e os potenciais direitos de voto da SAG Gest A SAG Gest reavalia se controla, ou não, uma Participada quando os factos e circunstâncias indicam que ocorreram alterações em um, ou mais, dos três elementos de controlo. As Demonstrações Financeiras destas Entidades foram consolidadas utilizando o Método de Consolidação Integral. b) As Entidades Subsidiárias são consolidadas com aplicação do Método de Consolidação Integral, desde a data em que a SAG Gest obtém o controlo e até à data em que o controlo é perdido. As Demonstrações Financeiras destas Subsidiárias são preparadas com referência ao mesmo período que as Demonstrações Financeiras da SAG Gest, com aplicação de princípios contabilísticos consistentes entre elas. c) A alteração na percentagem de interesse nessas Subsidiárias, sem que ocorra perda de controlo, é reconhecida como uma transacção de capital, nos termos da IFRS 10 Demonstrações Financeiras Consolidadas. Consolidação pelo Método da Equivalência Patrimonial d) A Autolombos, participada onde actualmente a SAG Gest tem influência significativa, foi consolidada através da aplicação do Método da Equivalência Patrimonial. Interesses que Não Controlam e) O valor correspondente à participação de terceiros é apresentado na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada e na Demonstração dos Resultados e de Outro Rendimento Integral Consolidado em Interesses que Não Controlam. 21

22 f) As perdas são atribuídas aos Interesses que Não Controlam, mesmo que tal resulte em que o valor dos Interesses que Não Controlam seja negativo. g) Os Interesses que Não Controlam representam os interesses de terceiros não relacionados com a SAG Gest nas Subsidiárias Rolvia e Loures Automóveis. h) Os Interesses que Não Controlam são valorizados pela proporção adquirida dos activos líquidos identificáveis. As despesas relacionadas com a aquisição são reconhecidas como gastos. i) As transacções com Interesses que Não Controlam que não resultem na perda do controle são reconhecidas como transacções de capital, isto é, como transacções com os proprietários, na sua qualidade de proprietários. A diferença entre o Justo Valor de qualquer valor pago e a parcela relevante adquirida do valor contabilístico dos Activos líquidos da Subsidiária é reconhecida nos Capitais Próprios. Os ganhos ou perdas nas alienações para Interesses que Não Controlam também são reconhecidos nos Capitais Próprios. Efeitos de alterações de controlo j) Quando a SAG Gest deixa de ter controlo ou influência significativa numa Participada, qualquer participação residual nos Capitais Próprios da Participada é reavaliada para o seu valor de mercado, sendo as alterações reconhecidas na Demonstração dos Resultados e de Outro Rendimento Integral Consolidado. O Justo Valor é o valor contabilístico inicial para efeitos de subsequente tratamento contabilístico dessa participação como Activo Financeiro. k) Quando, em consequência da realização de uma transacção, a SAG Gest perde o controlo numa Subsidiária, são adoptados os seguintes procedimentos: São desreconhecidos todos os Activos (incluindo o Goodwill ) e Passivos relativos a essa Subsidiária É desreconhecido o valor de quaisquer Interesses que Não Controlam É reclassificado, para o resultado do ano, qualquer Ajustamento de Conversão de Moeda relativo a essa Subsidiária que se encontre incluído no Capital Próprio Consolidado É reconhecido o Justo Valor da consideração recebida, caso exista É reconhecido o Justo Valor do interesse retido Qualquer diferença remanescente é reconhecida no resultado do ano em que ocorra a transacção São reclassificadas, para o resultado do ano, quaisquer outras rubricas relacionadas com a Subsidiária que tenham afectado o Resultado Integral Processo de consolidação l) Foram eliminados, no processo de consolidação, os saldos, e as transacções realizadas (com os correspondentes proveitos e custos) entre as Entidades incluídas no perímetro de consolidação. m) Os dividendos distribuídos entre Entidades incluídas na consolidação são eliminados, na proporção do controlo atribuível à SAG Gest. 22

23 Aquisições de negócios e Goodwill n) A SAG Gest adoptou a IFRS 3 Concentrações de Actividades Empresariais, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2004 pelo que, a partir desta data, deixou de ser considerada a amortização do Goodwill. O valor do Goodwill passou a estar sujeito, numa base anual, e sempre que necessário, a testes de imparidade. A Administração considera que o valor do Goodwill reconhecido na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada se aproxima do respectivo valor recuperável, como relatado na Nota 18 Activos Intangíveis Goodwill. o) A partir de 1 de Janeiro de 2009, a SAG Gest adoptou a IFRS 3 revista. As aquisições de negócios são contabilizadas pelo método da compra, sendo o custo avaliado pelo agregado (i) do Justo Valor na data da aquisição, (ii) da consideração paga e (iii) do valor de quaisquer Interesses que Não Controlam na adquirida. p) Quando as aquisições de negócios são concretizadas por fases, o Justo Valor na data de cada compra dos interesses anteriormente adquiridos é reavaliado para o Justo Valor à data de cada compra subsequente, sendo os correspondentes ganhos ou perdas reconhecidos no resultado do ano. Qualquer consideração contingente é avaliada pelo seu Justo Valor na data da compra. Qualquer alteração subsequente deste Justo Valor que seja considerada como um Activo, ou como um Passivo, será reconhecida de acordo com a IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Valorização, na Demonstração dos Resultados e de Outro Rendimento Integral Consolidado. Se essa contingência é considerada como Capital Próprio, não deve ser reavaliada até que seja estabelecida como componente de Capital Próprio. q) As diferenças entre o valor contabilístico dos Investimentos Financeiros e os valores de aquisição das Entidades objecto de consolidação são reportados como segue: Nos casos em que o valor de aquisição seja superior ao valor dos Capitais Próprios adquiridos, em Goodwill, na rubrica Activos Intangíveis Quando o valor de aquisição for inferior ao valor dos Capitais Próprios adquiridos, as diferenças apuradas afectam o Resultado Líquido do exercício em que ocorra a aquisição Ajustamentos da primeira consolidação r) As diferenças apuradas na data da primeira consolidação, efectuada em 1998, independentemente da sua natureza (positiva ou negativa), foram reconhecidas directamente no Capital Próprio Consolidado, e encontram-se incluídas na rubrica de Resultados Transitados, como relatado na Nota 30 Instrumentos de Capital Próprio. Estas diferenças foram calculadas como segue: Empresa Valor Aquisição Capitais Próprios Apropriados % Valor Ajustamentos da Primeira Consolidação SIVA - Sociedade de Importação de Veículos Automóveis, S.A ,5 100% , ,4 Soauto - Comércio de Automóveis, S.A ,0 100% 3.847, ,0 Rolporto - Comércio e Indústria de Automóveis, S.A ,0 95% 1.289,5 (49,6) LGA - Logística Automóvel, S.A ,4 100% 1.384,3 (286,9) Autoimpor - Sociedade Importadora de Automóveis, S.A. 249,4 100% (232,3) 481, , , ,7 23

24 2.5 Principais Políticas Contabilísticas Reconhecimento dos Proveitos (Notas 4 e 38) Proveitos da Actividade Os Proveitos da Actividade são reconhecidos como tal na medida em que é provável que fluam benefícios económicos para a Entidade e que possam ser avaliados com fiabilidade. Os Proveitos da Actividade correspondem ao Justo Valor do montante recebido ou a receber relativo à venda de produtos e/ou serviços no decurso normal da actividade da Sociedade. Os Proveitos da Actividade são reconhecidos líquidos de quaisquer impostos e descontos de carácter comercial. Assim, os Proveitos da Actividade incluem apenas os influxos brutos de benefícios económicos recebidos e a receber pela SAG Gest e pelas Entidades incluídas na consolidação, por sua conta própria. Os valores cobrados por conta de terceiros, tais como impostos, nomeadamente o Imposto Sobre Veículos (ISV), não são benefícios económicos que fluam para a SAG Gest ou para as Entidades incluídas na consolidação, e não resultam em aumentos de Capital Próprio, pelo que são excluídos dos Proveitos da Actividade. a) Vendas de Mercadorias Os Proveitos da Actividade respeitantes a vendas de mercadorias são reconhecidos quando os riscos e benefícios significativos resultantes da propriedade do bem tenham sido integralmente transferidos para o Comprador, e possam ser medidos com fiabilidade. i. Rendimentos a Reconhecer Facturação Antecipada No caso das viaturas, o reconhecimento do Proveito da Actividade coincide, habitualmente, com a transmissão da propriedade da viatura, que ocorre, na maior parte dos casos, em simultâneo com a emissão da respectiva factura de venda. Quando ocorrem situações onde a entrega das viaturas facturadas apenas tem lugar em momento posterior ao da emissão da factura, os correspondentes Proveitos da Actividade apenas são reconhecidos no momento da entrega da viatura ao Comprador. O valor destes Proveitos da Actividade é reconhecido em Rendimentos a Reconhecer, durante o período que decorrer entre a data da emissão da factura e a data da entrega da viatura, como se encontra relatado na Nota 38 Rendimentos a Reconhecer. ii. Transacções em regime de Buy-Back Nas transacções onde, em simultâneo com a emissão da factura de venda, a Entidade Vendedora, ou outra Entidade incluída no perímetro de consolidação, assume compromissos de recompra dos mesmos veículos (transacções com cláusulas de Buy-Back ), são aplicados os princípios constantes do IAS 18 Rédito. Não são reconhecidos os Proveitos correspondentes aos valores de facturação, nem quaisquer outros Custos ou Proveitos associados a este tipo de transacções, que são especializados linearmente, durante o período em que se mantêm estes compromissos o que, geralmente, corresponde ao período de tempo que decorre entre a data de emissão da factura de venda e a data em que o veículo volta a ser adquirido (o holding period ). O montante já reconhecido, através desta especialização, até 30 de Setembro de 2017 encontrase divulgado na Nota 5 Outros Proveitos Operacionais, e os valores por reconhecer estão relatados na Nota 38 Rendimentos a Reconhecer. 24

25 b) Prestação de Serviços Os Proveitos da Actividade relativos a Prestação de Serviços são reconhecidos em resultados com referência à fase de acabamento da transacção, na data de reporte. c) Juros Os Proveitos relativos a Juros são periodificados, de forma a serem reconhecidos no período a que respeitem, independentemente de ter sido, ou não, emitido o respectivo documento de suporte. d) Dividendos Estes Proveitos são reconhecidos quando, em substância, se constitui, na Entidade declarante, a obrigação de proceder à declaração de Dividendos Especialização de Proveitos e de Gastos Os Proveitos e os Gastos são reconhecidos no período a que se referem, independentemente do seu pagamento ou recebimento, de acordo com o princípio contabilístico da especialização dos exercícios. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes Proveitos e Gastos são reconhecidos como Activos ou Passivos, se qualificarem como tal Imposto Sobre o Rendimento (Nota 15) O Imposto Sobre o Rendimento do período inclui o Imposto Corrente e o Imposto Diferido. O Imposto Sobre o Rendimento é reconhecido na Demonstração dos Resultados e de Outro Rendimento Integral Consolidado, excepto quando está relacionado com itens que sejam reconhecidos directamente nos Capitais Próprios. O valor de Imposto Corrente a Pagar é determinado com base no Resultado Antes de Impostos, ajustado de acordo com as regras fiscais em vigor. A SAG Gest adopta o procedimento de reconhecer Impostos Diferidos, de acordo com o estabelecido na IAS 12 Imposto sobre o Rendimento, como forma de especializar adequadamente os efeitos fiscais das suas operações, e de excluir as distorções relacionadas com os critérios de natureza fiscal que contrariam os efeitos económicos de determinadas transacções. Os Impostos Diferidos representam o valor do Imposto Sobre o Rendimento que incide sobre as diferenças temporárias entre o valor contabilístico dos Activos e Passivos reportados e o correspondente valor para efeitos fiscais. São reconhecidos Impostos Diferidos Activos em relação a prejuízos fiscais dedutíveis sempre que existe razoável segurança de que serão gerados lucros futuros contra os quais os referidos prejuízos fiscais poderão ser utilizados. Estes Impostos Diferidos Activos são revistos anualmente e reduzidos sempre que deixe de ser provável que possam ser utilizados os prejuízos fiscais que os originam. Os Impostos Diferidos Passivos são reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias tributáveis, excepto as relacionadas com: i) o reconhecimento inicial do Goodwill ; ou ii) o reconhecimento inicial de Activos e de Passivos que não resultem de uma concentração de actividades empresariais e que, à data da transacção, não afectem o resultado contabilístico ou fiscal. Contudo, as diferenças temporárias tributáveis relacionadas com Investimentos em Subsidiárias não devem ser consideradas na medida em que: i) a SAG Gest tem capacidade para controlar o período da reversão da diferença temporária; e ii) é provável que a diferença temporária não reverta num futuro próximo. O valor dos Impostos Diferidos é determinado através da aplicação das taxas fiscais (e leis) em vigor, ou substancialmente em vigor, na data de reporte e que se espera que sejam aplicáveis no período de 25

26 realização do Imposto Diferido Activo ou de liquidação do Imposto Diferido Passivo. De acordo com a legislação em vigor em Portugal, foi considerada a taxa básica de IRC de 21%. Nos casos onde uma Entidade não apresente prejuízos fiscais, a taxa básica de IRC é acrescida de Derrama Municipal, à taxa de 1,5%. A taxa de imposto assim determinada (22,5%, quando não ocorram prejuízos fiscais, ou 21% caso a Entidade apresente resultados tributáveis negativos) é aplicada ao valor das diferenças temporárias que originaram Impostos Diferidos Activos ou Passivos. O movimento ocorrido durante o exercício, a reconciliação entre o Imposto do exercício e o Imposto Corrente e a decomposição dos saldos de Impostos Diferidos estão relatados na Nota 15 Imposto Sobre o Rendimento Activos Fixos Tangíveis (Nota 17) Os Activos Fixos Tangíveis encontram-se reconhecidos pelo respectivo custo de aquisição, que inclui todos os custos associados com a respectiva aquisição, deduzidos das correspondentes depreciações acumuladas e de eventuais perdas por imparidade acumuladas. As depreciações são calculadas sobre o valor de custo, pelo método das quotas constantes, excepto no caso referido abaixo, de forma a depreciar totalmente os bens até ao fim da sua vida útil estimada, sendo aplicadas as taxas anuais de depreciação relatadas no quadro seguinte. Edifícios e Outras Construções 2,00 Equipamento Básico 25,00 A 31,25 Equipamento de Transporte 14,28 A 25,00 Ferramentas e Utensílios 20,00 A 33,33 Equipamento Administrativo 12,50 A 33,33 Outros Activos Fixos Corpóreos 20,00 A 33,33 % Na Subsidiária Globalrent, as depreciações das viaturas afectas à actividade de Rent-a-Car (aluguer de curta duração de viaturas sem condutor), que se encontram reconhecidas como Equipamento Básico, são determinadas de forma a reflectir, pelo método das quotas constantes, a perda que se estima que venha a ocorrer no valor da viatura, durante o respectivo período de utilização previsto. As despesas decorrentes da reparação e manutenção dos equipamentos são reconhecidas como custo no exercício em que são incorridas Activos Intangíveis (Notas 18 e 19) a) Goodwill As diferenças de consolidação positivas ( Goodwill ) representam o excesso entre o custo de aquisição e o Justo Valor dos Activos e Passivos identificáveis (i) à data da aquisição ou (ii) à data da alteração de controlo que obrigue a alteração do método de consolidação. O Goodwill é alocado às Unidades Geradoras de Caixa para realização dos testes de imparidade. O Goodwill não é amortizado, sendo abatidas ao seu valor as respectivas perdas por imparidade, determinadas anualmente, na data de reporte, ou sempre que sejam identificados indícios de uma eventual perda de valor. Qualquer perda de valor (imparidade) é reconhecida no resultado do período, e não pode ser revertida subsequentemente. 26

27 Os ganhos ou perdas decorrentes da venda de uma Entidade/Unidade Geradora de Caixa são calculados com inclusão do respectivo Goodwill. Quando haja lugar à reorganização de negócios, implicando a alteração da composição das Unidades Geradoras de Caixa a que tenha sido imputado o Goodwill, é efectuada a revisão da alocação do Goodwill às novas Unidades Geradoras de Caixa. A realocação é efectuada através de uma abordagem de valor relativo das novas Unidades Geradores de Caixa que resultam da reorganização. Nos termos do Apêndice B do IFRS 1 Adopção pela Primeira Vez das Normas Internacionais de Relato Financeiro, a SAG Gest optou por não proceder à aplicação retroactiva dos cálculos para determinação do valor do Goodwill nos termos do IFRS 3 Concentração de Actividades Empresariais, nem à aplicação retroactiva do IAS 21 Efeitos de Alterações em Taxas de Câmbio, em relação às aquisições efectuadas em períodos anteriores a 1 de Janeiro de b) Trespasses de Lojas Os custos dos Trespasses de Lojas são reconhecidos durante o período de duração do respectivo contrato de arrendamento, sendo amortizados num período de 5 anos. Para efeitos de testes de imparidade os Trespasses de Lojas são alocados às Unidades Geradoras de Caixa a que estão associados. c) Outros Activos Intangíveis Os Outros Activos Intangíveis encontram-se valorizados pelo respectivo custo de aquisição. As amortizações são calculadas por duodécimos segundo o método das quotas constantes, utilizando taxas que permitam a completa amortização destes activos até ao termo da sua vida útil. O software é amortizado a uma taxa de 33,33% Investimentos em Associadas (Nota 20) São consideradas Entidades Associadas aquelas sobre as quais a SAG Gest tem uma influência significativa, geralmente associada a uma participação entre 20% e 50% dos direitos de voto, mas não o controle. Os investimentos da SAG Gest nas Entidades Associadas encontram-se reconhecidos através da aplicação do Método da Equivalência Patrimonial. De acordo com este método, os Investimentos são reconhecidos pelo respectivo custo de aquisição, ajustado pela percentagem detida pela SAG Gest em eventuais alterações subsequentes que ocorram nos capitais próprios daquelas Entidades. Caso sejam detectados indícios de imparidade, os Investimentos em Associadas são sujeitos a testes de imparidade. O resultado do exercício reflecte a apropriação, pela SAG Gest, dos resultados das operações das Entidades Associadas, na proporção da sua participação. Quando a quota-parte das perdas atribuíveis às Entidades incluídas na consolidação é equivalente, ou excede o valor da participação financeira nas Associadas, são reconhecidas perdas adicionais, se a SAG Gest e/ou alguma das restantes Entidades incluídas na consolidação tiverem assumido obrigações perante terceiros. Os Dividendos reconhecidos no ano são deduzidos ao valor dos Investimentos em Associadas. Quando a SAG Gest perde influência significativa, o valor de Investimentos em Associadas retido é reconhecido ao Justo Valor (com impacto no resultado do ano). 27

28 Os ganhos e perdas não realizados em transacções da SAG Gest, e/ou de alguma das restantes Entidades incluídas na consolidação, com as Associadas são eliminados na proporção do interesse detido nas Associadas. As perdas não realizadas também são eliminadas, a menos que a transacção proporcione evidência adicional de uma imparidade sobre o Activo transferido. As políticas contabilísticas das Associadas são alteradas, sempre que necessário, de forma a garantir que são aplicadas de forma consistente com as adoptadas pela SAG Gest e suas Participadas Propriedades de Investimento (Nota 21) As Propriedades de Investimento respeitam a imóveis e terrenos detidos para auferir rendimento e/ou valorização do capital, ou ambos, e não para utilização no decurso da actividade corrente dos negócios (exploração, serviços prestados ou vendas). As Propriedades de Investimento são reconhecidas ao Justo Valor, determinado de acordo com o relatado na Nota Determinação do Justo Valor, reflectindo as condições de mercado no final do período. As diferenças apuradas nas avaliações são reconhecidas no exercício em que ocorrem, na Demonstração dos Resultados e de Outro Rendimento Integral Consolidado, em Alterações de Justo Valor. Os custos incorridos (manutenção, reparações, seguros e impostos sobre propriedades), e os rendimentos e rendas obtidos com Propriedades de Investimento são reconhecidos na Demonstração dos Resultados e de Outro Rendimento Integral Consolidado do exercício a que se referem Inventários e Perdas por Imparidade em Inventários (Nota 22) Os Inventários encontram-se valorizados ao custo de aquisição ou ao valor realizável líquido, dos dois o mais baixo. O valor realizável líquido corresponde ao preço de venda esperado, deduzido dos custos de comercialização. O valor de custo de aquisição é determinado da seguinte forma: Viaturas Novas custo de aquisição e outras despesas adicionais de compra, ou valor realizável líquido, se este for inferior ao valor de aquisição Viaturas Usadas quando as viaturas reconhecidas em Inventários são resultantes de retomas, encontram-se valorizadas ao custo de aquisição, que é determinado na avaliação efectuada no momento da retoma. O valor é ajustado sempre que haja indícios de imparidade face ao valor realizável líquido Viaturas em regime de Buy-Back o valor de custo reconhecido corresponde ao valor de aquisição acordado para o momento da recompra, deduzido de eventuais perdas por imparidade Peças e restantes mercadorias são valorizadas pelo custo de aquisição e outras despesas incorridas até à respectiva entrada em armazém. As saídas são valorizadas pelo custo médio O valor de eventuais Imparidades em Inventários de Peças é determinado com base na rotação das existências, por tipo de material, calculada a partir dos movimentos registados nos últimos 24 meses. Este critério é aplicado de forma consistente Determinação do Justo Valor Algumas políticas e divulgações aplicadas pela SAG Gest requerem a determinação do Justo Valor de Activos e Passivos Financeiros e não Financeiros. 28

29 O Justo Valor corresponde ao montante que seria recebido pela venda de um Activo ou pago para transferir um Passivo numa transacção regular, entre participantes do mercado, na data de valorização. Para determinar o Justo Valor de um Activo ou de um Passivo a SAG Gest utiliza dados observáveis de mercado, sempre que disponíveis. O Justo Valor é classificado nos vários níveis de uma hierarquia baseada em informações ( inputs ) utilizadas nas técnicas de avaliação, como segue: Nível 1: preços cotados, não ajustados, praticados em mercados activos para Activos e Passivos idênticos Nível 2: Inputs que são observáveis, directa ou indirectamente para os Activos ou Passivos Nível 3: Inputs baseados em dados não observáveis O Justo Valor não é determinado com base em cotações de mercado activo, mas sim com recurso a modelos de avaliação, cujos principais inputs não são observáveis no mercado. Incluem-se neste nível as Propriedades de Investimento, que são avaliadas por peritos externos independentes Activos Financeiros (para além de Investimentos Financeiros) Os Activos Financeiros são reconhecidos na data em que a Entidade assume o compromisso da respectiva aquisição (data de negociação ou data de contratação, conforme o caso). Durante os nove meses findos em 30 de Setembro de 2017 apenas houve lugar ao reconhecimento de Empréstimos e Contas a Receber, que se encontram divulgados nas Notas 23 Dívidas de Terceiros Clientes, 24 Dívidas de Terceiros Entidades Relacionadas e 25 Dívidas de Terceiros Outros, onde se incluem os Activos Financeiros não derivados, com recebimentos fixos ou determináveis. Os saldos de Clientes e de Devedores são reconhecidos pelo seu valor nominal, deduzido de qualquer perda por imparidade, de maneira a que os valores incluídos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas representem o respectivo valor realizável líquido. São reconhecidas perdas por imparidade quando se verificam indícios de incobrabilidade da dívida, e o write-off é efectuado apenas quando os requisitos legais aplicáveis se encontram cumpridos, nomeadamente a emissão de Certidão de Incobrabilidade / Insolvência e a respectiva Certificação por um Revisor Oficial de Contas. Estes Activos são desreconhecidos quando: i. Expiram os direitos contratuais ao recebimento dos seus fluxos de caixa; ii. Todos os riscos e benefícios associados à sua detenção tenham sido substancialmente transferidos pela SAG Gest e/ou pelas Entidades incluídas na consolidação; iii. Mesmo retendo parte, desde que não substancialmente todos os riscos e benefícios associados à detenção dos Activos, tenha sido transferido o controlo sobre os Activos Caixa e Equivalentes (Nota 29) Esta rubrica inclui montantes em Caixa e em Depósitos à Ordem com uma maturidade de 3 meses ou menos, prontamente convertíveis para valores conhecidos de dinheiro, e que não estão sujeitos a um risco significativo de alteração de valor. 29

30 Instrumentos de Capital Próprio (Nota 30) Os Instrumentos de Capital Próprio são classificados de acordo com a sua substância contratual, independentemente da forma legal que assumam. Os Instrumentos de Capital Próprio emitidos pelas Entidades incluídas na consolidação são reconhecidos pelo valor recebido, líquido dos custos suportados com a sua emissão. As Acções Próprias adquiridas são valorizadas pelo seu preço de aquisição e reconhecidas como uma redução do Capital Próprio. Quando estas Acções são alienadas, o montante recebido, deduzido de eventuais custos directos de transacção e do respectivo imposto, é reconhecido directamente em Capital Próprio. Os detentores de Acções Ordinárias têm direito a receber Dividendos conforme deliberação da Assembleia Geral e têm direito a um voto por cada Acção detida, não existindo Acções Preferenciais. Os direitos relativos às Acções Próprias que se encontram em carteira na SAG Gest e nas suas Participadas encontram-se suspensos até essas Acções serem de novo colocadas no mercado. O valor das Acções Próprias em carteira é apresentado como Acções Próprias até à data em que estas são canceladas, reemitidas ou vendidas. Quando as Acções Próprias são subsequentemente vendidas ou reemitidas, o montante recebido é novamente incluído nos Capitais Próprios atribuíveis aos Accionistas. Os Dividendos a pagar são reconhecidos como um passivo nas Demonstrações Financeiras Consolidadas no exercício em que os Accionistas aprovem a sua distribuição, até que seja efectuado o respectivo pagamento Passivos Financeiros Os Passivos Financeiros são classificados de acordo com a sua substância contratual, independentemente da forma legal que assumam. Durante os nove meses findos em 30 de Setembro de 2017 houve lugar ao reconhecimento de: a) Empréstimos Bancários b) Contas a Pagar As políticas e procedimentos aplicados nas situações que se verificaram durante os nove meses findos em 30 de Setembro de 2017 são como segue: a) Empréstimos Bancários (Nota 32) Os Empréstimos são valorizados pelo seu Custo Amortizado, sendo o valor recebido líquido de comissões relativas à sua emissão. Os encargos financeiros são calculados de acordo como Método da Taxa de Juro Efectiva e reconhecidos na Demonstração dos Resultados e de Outro Rendimento Integral Consolidado, na rubrica Custos Financeiros, de acordo com o princípio de especialização dos exercícios. b) Contas a Pagar (Notas 34 e 35) Os saldos de Fornecedores e de Outros Credores são inicialmente reconhecidos pelo seu valor nominal, que se entende corresponder ao seu Justo Valor e, subsequentemente, sempre que aplicável, são reconhecidos ao Custo Amortizado, de acordo com o Método da Taxa de Juro Efectiva. 30

31 Provisões (Nota 33) São constituídas Provisões quando a Entidade tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) decorrente de acções passadas, que implique uma provável saída de recursos económicos para fazer face a essa obrigação, e esta possa ser medida com fiabilidade. As Provisões correspondem ao valor presente dos desembolsos estimados para liquidar a obrigação e são revistas na data de cada relato financeiro, sendo ajustadas de modo a reflectir a melhor estimativa a essa data. A SAG Gest é parte em diversos processos judiciais em curso. Com base na opinião dos seus Advogados, a SAG Gest efectua um julgamento para determinar se deve ser constituída uma Provisão para as contingências associadas aos referidos processos judiciais Activos e Passivos Contingentes (Nota 42) Os Activos Contingentes não são reconhecidos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, e apenas são divulgados quando é provável a existência de um benefício económico futuro. Os Passivos Contingentes não são reconhecidos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, sendo divulgados nas Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas, a menos que a possibilidade de uma saída de fundos seja remota, caso em que não são objecto de divulgação Eventos Subsequentes (Nota 43) Os eventos que ocorram após a data de reporte que proporcionem informação adicional sobre as condições que existiam à data de reporte são reflectidos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas. Os eventos ocorridos após a data de reporte que proporcionem informação sobre as condições que se verifiquem após a data de reporte são divulgados nas Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas, se materiais Imparidade de Activos Imparidade de Activos Não Financeiros A SAG Gest avalia, em cada data de reporte, a existência de indícios de os seus Activos Fixos Tangíveis e Intangíveis se encontrarem em situação de imparidade. Sempre que estes se verificam, ou quando as IFRS requerem a realização de testes de imparidade, a SAG Gest estima o valor recuperável do Activo em questão, que corresponde ao mais alto do valor realizável do Activo, deduzido de eventuais custos de venda, ou ao seu valor de uso. Caso se verifique uma situação de imparidade, o valor do Activo é reduzido por forma a reflectir o seu valor recuperável. Os Activos não Financeiros, com excepção do Goodwill, onde tenham sido reconhecidas perdas por imparidade, são avaliados, em cada data de relato, sobre a possível reversão das perdas por imparidade reconhecidas. Quando há lugar ao reconhecimento de uma perda por imparidade ou à sua reversão, a depreciação/amortização dos respectivos Activos é recalculada prospectivamente de acordo com o valor recuperável, ajustado pela imparidade reconhecida. 31

32 Imparidade de Activos Financeiros As perdas por imparidade nos saldos de Clientes e de outras Contas a Receber são reconhecidas, sempre que exista evidência objectiva de que os montantes não são recuperáveis conforme os termos iniciais da transacção. As perdas por imparidade identificadas são reconhecidas na Demonstração dos Resultados e de Outro Rendimento Integral Consolidado, em Perdas por Imparidade em Dívidas a Receber, sendo subsequentemente revertidas por resultados, caso os indicadores de imparidade diminuam ou se deixem de verificar Locações Operacionais e Financeiras São classificadas como Locações Operacionais as locações onde uma parte significativa dos riscos e benefícios da propriedade do bem locado é detida pelo Locador. Os pagamentos efectuados nas Locações Operacionais são reconhecidos em resultados, pelo método das quotas constantes durante o período de locação, líquidos de quaisquer incentivos recebidos do Locador. Os Activos Fixos Tangíveis adquiridos ao abrigo de contratos de Locação Financeira, ou de outros instrumentos contratuais que, na sua substância, configurem alugueres de natureza financeira, são reconhecidos como alugueres financeiros ( financial leases ), de acordo com a IAS 17 Locações. Nestes termos, é reconhecido, por um lado, o valor dos Activos Fixos Tangíveis adquiridos, deduzido das respectivas depreciações acumuladas e, por outro, o valor das dívidas pendentes de liquidação, calculado ao Custo Amortizado, de acordo com o Método da Taxa de Juro Efectiva. Os juros incluídos nas rendas e as depreciações são reconhecidos como custos no exercício a que respeitam. Os Activos locados a terceiros em regime de Locação Operacional são considerados como Activos Fixos Tangíveis da Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada. Estes itens são depreciados ao longo da sua vida útil estimada. Os rendimentos de rendas (líquidos de quaisquer incentivos concedidos ao Locatário) são reconhecidos linearmente durante o termo da locação Transacções e Saldos em moeda estrangeira a) Moeda funcional A moeda funcional e de apresentação das Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest, assim como das suas Subsidiárias, Participadas e Associadas, é o Euro. b) Reconhecimento de transacções denominadas em moeda estrangeira As operações denominadas em moeda estrangeira (fora da zona Euro) são reconhecidas utilizando, na conversão para Euros, a taxa câmbio em vigor na data da transacção. Os valores a receber e a pagar em moeda estrangeira estão expressos em Euros utilizando as taxas de câmbio em vigor na data de reporte. c) Activos e Passivos não monetários denominados em moeda estrangeira Os Activos e Passivos não monetários denominados em moeda estrangeira, e reconhecidos ao Justo Valor são convertidos para a moeda funcional de cada Subsidiária ou Participada utilizando a taxa de câmbio em vigor na data da determinação do respectivo Justo Valor. Subsequentemente, e em cada data de reporte, aqueles valores são reconvertidos para a moeda funcional da SAG Gest, aplicando a taxa de câmbio em vigor na data de reporte. 32

33 d) Diferenças de câmbio Todas as diferenças de câmbio que são apuradas em consequência da aplicação destes procedimentos são reconhecidas como Custos ou Proveitos do exercício. As diferenças de câmbio apuradas nos saldos entre Entidades incluídas na consolidação são reconhecidas como rendimentos ou gastos do período nas Demonstrações Financeiras Consolidadas, a menos que esses saldos sejam considerados como parte do investimento líquido numa Subsidiária estrangeira. Neste caso, as referidas diferenças de câmbio são reconhecidas nos Capitais Próprios Resultado Líquido por Acção Na Demonstração dos Resultados e de Outro Rendimento Integral Consolidados é apresentado o Lucro Básico por Acção e o Lucro Diluído por Acção referente a operações continuadas e, se aplicável, a operações descontinuados. O Resultado Básico por Acção é calculado dividindo (i) os lucros e perdas do período atribuíveis aos titulares de Acções Ordinárias da SAG Gest (ii) pelo número médio ponderado de Acções Ordinárias em circulação durante o período. Para fins de cálculo do Resultado Diluído por Acção, os lucros e perdas do período atribuíveis aos titulares de Acções Ordinárias da SAG Gest são ajustados (i) pelos Dividendos preferenciais, (ii) pelas diferenças resultantes da liquidação de Acções Preferenciais e (iii) por outros efeitos semelhantes. O número médio ponderado de Acções em circulação deve ser ajustado pelos acontecimentos que não sejam a conversão de potenciais Acções Ordinárias que tenham alterado o número de Acções Ordinárias em circulação sem a correspondente alteração nos recursos, para reflectir os efeitos de todas as Acções Ordinárias potenciais diluíveis. Diluição é uma redução no Lucro por Acção ou um aumento no Prejuízo por Acção que resulte da suposição (i) que sejam convertidos instrumentos convertíveis, (ii) que sejam exercidas opções ou prémios de subscrição ou (iii) que sejam emitidas Acções Ordinárias quando da satisfação de certas condições. Quando se verifica que o Resultado Básico por Acção e o Resultado Diluído por Acção são iguais, os respectivos valores são apresentados numa só linha na Demonstração dos Resultados e de Outro Rendimento Integral Consolidado Activos não Correntes (ou Grupos Para Alienação) Detidos para Venda Os Activos Não Correntes (ou Grupos Para Alienação) são classificados como Activos Não Correntes Detidos para Venda quando o seu valor contabilístico venha a ser principalmente recuperado através de uma transacção de venda, ou através de uma distribuição aos Accionistas, em vez de seu uso continuado nas actividades. Os Activos Não Correntes Detidos para Venda podem-se referir a um Activo separado (por exemplo: Activos Tangíveis, ou Investimento numa Subsidiária, com perda de controlo), ou a um Grupo Para Alienação que inclui Activos e Passivos (por exemplo: negócios para venda na sua totalidade). Para que um Activo Não Corrente ou Grupo Para Alienação seja classificado como detido para venda é necessário que se encontre em condições de venda imediata e que a transacção seja altamente provável. A operação de venda é considerada provável quando a Administração se compromete em prosseguir com a venda, definindo um intervalo de preço adequado e procurando activamente um 33

34 possível comprador, para que a operação de venda possa ser concluída dentro de um período de 12 meses. Os Activos Não Correntes Detidos para Venda são valorizados ao menor entre (i) o valor contabilístico e (ii) o Justo Valor menos os custos de venda, a partir da data de classificação como detidos para venda. Os Activos com vida útil definida deixam de ser depreciados / amortizados a partir da data em que são classificados como detidos para venda, até à data em que a transacção de venda ocorra, ou que a transacção deixe de ser provável. Quando, devido a alterações de circunstâncias, os Activos Não Correntes, e/ou Grupos Para Alienação deixam de cumprir as condições para serem classificados como detidos para venda serão reclassificados de acordo com a natureza subjacente dos Activos e serão valorizados pelo menor entre (i) o valor contabilístico antes de terem sido classificados como detidos para venda, ajustado por quaisquer gastos de depreciação / amortização, ou valores de reavaliação que teriam sido reconhecidos, caso esses Activos não tivessem sido classificados como detidos para venda, e (ii) os valores recuperáveis dos itens na data em que são reclassificadas de acordo com a sua natureza subjacente. Estes ajustamentos serão reconhecidos nos resultados do exercício. 2.6 Julgamentos da Gestão Na preparação das Demonstrações Financeiras Consolidadas de acordo com as IFRS, o Conselho de Administração utiliza estimativas e pressupostos que afectam a aplicação das políticas e os montantes reportados. As estimativas e julgamentos são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência de eventos passados e em outros factores, incluindo expectativas relativas a eventos futuros considerados prováveis face às circunstâncias em que as estimativas são baseadas, ou resultado de uma informação ou experiência adquiridas. As estimativas contabilísticas mais significativas reflectidas nas Demonstrações Financeiras Consolidadas são como segue: a) Valorização e vida útil de Activos Intangíveis A SAG Gest utilizou diversos pressupostos na estimativa dos fluxos de caixa futuros provenientes dos Activos Intangíveis adquiridos como parte de processos de aquisição de Entidades, entre os quais a estimativa de receitas futuras, as taxas de desconto e a vida útil dos referidos activos. b) Continuidade das operações Ficaram definidas, em Dezembro de 2015, as bases entendidas como fundamentais para assegurar a rentabilidade futura da SAG Gest, e a estabilidade da sua estrutura de capitais, que foram globalmente confirmadas pelo desempenho apresentado no exercício de Este facto, e a estratégia de redução do Risco Automóvel Valores Residuais, referida no Parágrafo 3 Gestão de Riscos do Relatório de Actividade, reafirmam que foram atingidos os objectivos estabelecidos no âmbito das alterações implementadas no final de 2015, e que a SAG Gest está agora em condições de garantir a sustentabilidade das suas actividades. Estas perspectivas não são afectadas pelo facto de, em 30 de Setembro de 2017 o valor dos Passivos Correntes evidenciados na Demonstração da Posição Patrimonial Consolidada exceder o valor dos Activos Correntes, em cerca de Eur 107,8 milhões (cerca de Eur 105,2 milhões em 31 de Dezembro de 2016), na medida em que a rotação dos dois principais componentes dos Activos Correntes (Inventários e Dívidas de Clientes) que é de cerca de 3 e 22 vezes por ano, respectivamente exceder a rotação em cerca de 3 vezes por ano que actualmente caracteriza o principal componente dos Passivos Correntes (Dívidas a Fornecedores). 34

35 Desta forma, o Conselho de Administração da SAG Gest é da opinião que as Demonstrações Financeiras Consolidadas devem ser preparadas e apresentadas numa base de continuidade das operações. 2.7 Incertezas a) Análise de Imparidade do Goodwill O valor do Goodwill é testado anualmente, e sempre que se verifiquem circunstâncias que indiciem que o seu valor contabilístico possa estar em situação de imparidade. Os valores recuperáveis das Unidades Geradoras de Caixa foram determinados com base na metodologia do valor em uso. A utilização deste método requer a estimativa dos fluxos de caixa futuros provenientes das operações de cada Unidade Geradora de Caixa e a escolha de uma taxa de desconto apropriada. Os pressupostos e variáveis sobre que a Administração teve de exercer julgamento e as respectivas análises de sensibilidade encontram-se divulgados na Nota 18 Activos Intangíveis Goodwill. b) Reconhecimento de Provisões e Perdas por Imparidade A SAG Gest é parte em diversos processos judiciais em curso. Com base na opinião dos seus Advogados, a SAG Gest efectua um julgamento para determinar se deve ser constituída uma Provisão para as contingências associadas aos referidos processos judiciais. As Perdas por Imparidade em Contas a Receber são calculadas, essencialmente, com base na antiguidade das partidas que compõem os saldos de Contas a Receber, no perfil de risco dos Clientes e dos Devedores e na respectiva situação financeira. As estimativas do valor das Perdas por Imparidade em Contas a Receber diferem de negócio para negócio. As Perdas por Imparidade em Inventários são calculadas com base no valor de venda esperado dos respectivos bens. c) Determinação do valor de mercado das Propriedades de Investimento As Propriedades de Investimento referem-se a terrenos e edifícios e são valorizadas ao Justo Valor determinado por entidades especializadas e independentes, com qualificação profissional reconhecida e com experiência na avaliação de activos desta natureza. 3. ENTIDADES CONSOLIDADAS a. Entidades Incluídas na Consolidação As Entidades Subsidiárias e Associadas incluídas nas Demonstrações Financeiras Consolidadas e os respectivos indicadores financeiros, referidos a 30 de Setembro de 2017 são como segue: 35

36 (1) Entidades incluídas na consolidação através da aplicação do Método Integral Empresa Sede Volume de Negócios Total Activo Capitais Próprios Resultado Líquido % no Capital Próprio Set-17 Dez-16 SIVA - Sociedade de Importação de Veículos Automóveis, S.A. Azambuja , , , ,1 100% 100% SAG Overseas Investment and Finance, Ltd. Irlanda , ,6 (69,7) 100% 100% SOAUTO - Comércio de Automóveis, S.A. Lisboa , , ,5 73,7 100% 100% ROLPORTO - Comércio e Indústria de Automóveis, S.A. Porto , , ,5 329,3 100% 100% AA00 - Sociedade de Formação Profissional e Consultoria Técnica, S.A. Amadora 1 079, ,3 668,6 363,9 100% 100% ROLVIA - Sociedade de Automóveis, S.A. Porto , , ,7 218,7 60% 60% SOAUTO, SGPS, S.A. Amadora , ,3 (1,9) 100% 100% SIVA Serviços - Assessoria Financeira e Administrativa, S.A. Amadora 3 326, ,7 540,8 (1 779,7) 100% 100% Siva Defleet - Comércio Automóveis, S.A. Azambuja - 50,0 50,0-100% - GlobalRent - Sociedade Portuguesa de Rent-a-Car, Lda. Amadora , , ,5 519,3 100% 100% Autoimpor - Sociedade Importadora de Automóveis, S.A. Amadora , ,3 (5 649,7) 100% 100% LGA - Logística Automóvel, S.A. Azambuja 7 666, , , ,4 100% 100% Fundo de Investimento Imobiliário Fechado - Imocar Lisboa , , ,7 100% 100% Loures Automóveis - Comércio de Automóveis, S.A. Loures , , ,4 117,3 71,66% 71,66% (2) Entidades incluídas na consolidação através da aplicação do Método de Equivalência Patrimonial Empresa Sede Volume de Negócios Total Activo Capitais Próprios Resultado Líquido % Participação % Controle Autolombos - Sociedade de Automóveis, Lda. Oeiras 5 729, ,5 24,6 15,8 40% 40% b. Principais Alterações ao Perímetro de Consolidação A 1 de Setembro de 2017 foi constituida a Subsidiária SIVA Defleet Comércio de Automóveis, SA, Entidade detida a 100% pela Subsidiária SIVA Sociedade de Importação de Veículos Automóveis SA, que tem como actividade principal o comércio de veículos automóveis ligeiros. Entre 31 de Dezembro de 2016 e 30 de Setembro de 2017 não ocorreram quaisquer outras alterações no perímetro de consolidação da SAG Gest. 4. RELATO POR SEGMENTOS OPERACIONAIS A informação financeira relativa aos Segmentos Operacionais é reportada regular e periodicamente ao Conselho de Administração (principal órgão responsável pela tomada de decisões). Com base nesse reporte, o Conselho de Administração avalia o desempenho de cada Segmento e procede à alocação dos recursos disponíveis. A Administração avalia o desempenho dos Segmentos com base na informação sobre Resultados Operacionais (EBIT Resultados Antes de Custos Financeiros e de Impostos Sobre o Rendimento) e sobre a contribuição de cada Segmento para o Resultado Operacional Consolidado (EBIT Consolidado). Esta avaliação exclui os efeitos de resultados operacionais não usuais. A Administração efectua o acompanhamento do desempenho dos negócios de acordo com as várias actividades desenvolvidas. De acordo com esta perspectiva, foram identificados os Segmentos da Distribuição Automóvel e do Retalho Automóvel. A agregação foi efectuada considerando as semelhanças das respectivas actividades económicas, no que respeita, nomeadamente, à natureza dos produtos e serviços comercializados, ao tipo de Clientes e aos métodos de distribuição e de prestação de serviços. Os Segmentos Operacionais considerados são como segue: O Segmento de Distribuição, que inclui: i. a actividade de comércio de distribuição, em Portugal, das Marcas Volkswagen, Volkswagen Veículos Comerciais, Škoda e Audi 36

37 ii. iii. iv. a actividade de comercialização por grosso de peças e acessórios a actividade de preparação de viaturas novas a formação e consultoria técnica O Segmento do Retalho, que corresponde às actividades de comércio a retalho, em Portugal, de viaturas novas das Marcas Volkswagen, Volkswagen Veículos Comerciais, Škoda, Audi, Bentley e Lamborghini, de comercialização de viaturas seminovas usadas multimarca, de comercialização de peças e acessórios e de prestação de serviços de reparação e de manutenção de viaturas, como Oficinas Oficiais das Marcas Volkswagen, Volkswagen Veículos Comerciais, Škoda e Audi. Neste Segmento está também incluído o resultado da Participada Autolombos, que é incluído nas Demonstrações Financeiras Consolidadas através da aplicação do Método da Equivalência Patrimonial; As Outras Operações incluem i. as actividades da SAG Gest, enquanto Holding ii. iii. as actividades da unidade de serviços partilhados (SIVA Serviços) as actividades de aluguer de viaturas sem condutor em Portugal O Resultado Operacional (EBIT) das Unidades Geradoras de Caixa é monitorizado separadamente, com o objectivo de se tomarem decisões relativas à alocação de recursos e à avaliação da sua performance. A performance de cada Segmento é avaliada com base no Resultado Operacional (EBIT) e na sua contribuição para o Resultado Operacional Consolidado (EBIT Consolidado). O financiamento e os impostos são geridos centralmente, e não são alocados aos Segmentos Operacionais. Os preços de transferência aplicados nas transacções entre os Segmentos Operacionais são determinados on an arm s length basis, de forma em tudo idêntica às transacções realizadas com terceiros não relacionados actuando de boa-fé. 37

38 Segmentos Operacionais O quadro seguinte divulga o Resultado obtido, os Activos e os Passivos em 30 de Setembro de 2017 e em 30 de Setembro de 2016 dos Segmentos Operacionais onde a SAG Gest e suas Subsidiárias e Participadas desenvolvem as suas actividades: Distribuição Retalho Outras operações Eliminações Consolidado RELATO POR SEGMENTOS Set-17 Set-16 Set-17 Set-16 Set-17 Set-16 Set-17 Set-16 Set-17 Set-16 RÉDITOS Vendas , , , , , ,9 Prestações de Serviços 9.287, , , , , , , ,3 Vendas / Prestações de Serviços Intercompanhia ( ,5) ( ,2) (7.423,7) (7.585,2) (2.434,2) (2.254,8) ( ,4) ( ,3) Réditos Totais , , , ,9 874,8 905, , ,0 RESULTADOS Imparidades em Dívidas a Receber (5,5) 50,6 (3,8) 16,4 - (1,9) (9,3) 65,1 Imparidades em Inventários (2.683,9) (3.276,0) (173,7) (363,1) - - (2.857,6) (3.639,1) Provisões ,0 - (9,3) - 95,7 Amortizações e Depreciações (957,3) (740,8) (621,1) (624,6) (219,4) (257,4) (1.797,8) (1.622,8) Resultados Segmentais (EBIT) , , , ,0 (3.855,3) (4.275,7) , ,5 Resultados Financeiros (4.909,8) (2.256,6) (651,6) (1.000,7) (6.535,2) (8.489,4) (12.096,7) (11.746,7) Proveitos decorrentes da aplicação do MEP ,3 3,1 6,3 3,1 Resultado Antes Imposto e Interesses que Não Controlam 6.827, , ,7 986,3 (10.384,2) (12.840,5) - - (2.516,7) 1.551,9 Imposto sobre o rendimento (1.458,8) (2.629,7) (302,6) (299,5) 632,3 644,2 (1.129,0) (2.284,9) Interesses que Não Controlam ,7 125,7 120,7 125,7 Resultado Líquido atribuível à SAG Gest 5.369, ,9 616,4 561,1 (9.751,9) (12.196,2) - - (3.766,5) (858,7) Set-17 Set-16 Set-17 Set-16 Set-17 Set-16 Set-17 Set-16 Set-17 Set-16 OUTRAS INFORMAÇÕES Activos do Segmento , , , , , ,6 ( ,5) ( ,1) , ,3 Activos Totais Consolidados , , , , , ,6 ( ,5) ( ,1) , ,3 Passivos do Segmento , , , , , ,9 ( ,7) ( ,8) , ,5 Passivos Totais Consolidados , , , , , ,9 ( ,7) ( ,8) , ,5 Dispêndio de Capital Fixo 4.712, ,9 109,5 313,6 97,2 214, , ,8 38

39 5. OUTROS PROVEITOS OPERACIONAIS Os Outros Proveitos Operacionais são como segue: Período de 9 meses findo em 30 de Setembro Período de 3 meses findo em 30 de Setembro Periodificação de Ganhos Obtidos em Operações de "Buy-Back" * 3.779, , , ,8 Extensões de Garantia 3.371, ,6 869, ,9 Recuperação Despesas Preparação Viaturas 3.189, ,9 870,4 860,0 Recuperação Despesas Legalização Viaturas 2.609, ,8 714,6 676,5 Recuperação Despesas IUC's 2.075, ,7 632,7 981,3 Recuperação Despesas Transporte 2.021, ,2 579,8 546,9 Comissões Obtidas decorrentes da actividade Comercial 1.034,5 774,9 292,8 298,7 Recuperação Despesas Serviço de Mobilidade 509,0 550,3 157,8 172,8 Ferramentas da Qualidade 423,4 396,9 157,0 (2.008,4) Rappel de Peças 411,6 77,1 332,2 (1.538,3) Rappel Óleos e Lubrificantes 318,7 278,3 67,2 26,7 Recuperação Outras Despesas 176,6 492,0 72,6 306,6 Fees Ferramentas Informáticas 157,5 157,5 52,5 53,2 Aluguer de Imóveis 142,1 133,5 47,4 20,9 Contratos de Manutenção de Viaturas 120,9 173,6 54,1 7,4 Sinalética e Mobiliário Concessionários 43,8 52,5 1,7 6,6 Outros Proveitos Operacionais 397,1 266,1 14, ,5 Total Outros Proveitos Operacionais , , , ,8 * De acordo com o divulgado na Nota a) ii. Proveitos da Actividade Transacções em regime de Buy-Back. 6. OUTROS CUSTOS OPERACIONAIS Os Outros Custos Operacionais estão relatados no quadro seguinte: Período de 9 meses findo em 30 de Setembro Período de 3 meses findo em 30 de Setembro IUC's 3 780, , ,8 405,9 Extensão de Garantias 2 950, ,2 893,5 964,3 Registo e Legalização Viaturas 1 899, ,0 654,7 558,4 Despesas de Transporte 1 769, ,1 498,3 436,5 Subcontratos 1 331, ,3 468,8 439,3 Custos Serviço Mobilidade 387,3 423,2 89,7 128,2 Formação 328,2 316,8 55,2 67,7 Viatura de Substituição 279,8 323,3 66,1 108,7 Combustiveis 232,0 236,4 80,3 62,5 Serviços de Entrega 202,1 158,3 (46,7) (46,6) Consumiveis 156,1 277,0 39,2 77,1 Sinalética e Mobiliário Concessionários 107,0 36,4 31,4 29,0 Impostos Indirectos 92,4 97,7 29,6 36,3 Contratos de Manutenção de Viaturas 92,3 61,2 36,2 14,8 Assistência Técnica 73,1 58,3 9,5 48,2 Quotizações 27,0 27,6 7,3 8,2 Lavagens 27,0 278,0 8,5 88,5 Multas e penalidades 8,7 6,3-0,2 Outros Custos Operacionais 974,0 442,0 819,6 966,9 Total Outros Custos Operacionais , , , ,1 A variação na rúbrica de Outros Custos Operacionais deve-se à reclassificação dos custos incorridos com valores debitados por terceiros relativos a viaturas facturadas com obrigação de recompra ( Buy-Backs ), de Fornecimentos e Serviços Externos Custos com Viaturas para Outros Custos Operacionais. 7. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS CUSTOS COMERCIAIS Os Fornecimentos e Serviços Externos Custos Comerciais são como segue: 39

40 Período de 9 meses findo em 30 de Setembro Período de 3 meses findo em 30 de Setembro Publicidade e Propaganda 8 576, , , ,9 Mecenato 45,3 25,3 8,8 3,3 Outros Custos Comerciais 3,6 2,6 0,8 1,3 Fornecimento e Serviços Externos - Custos Comerciais 8 625, , , ,4 8. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS CUSTOS COM VIATURAS Os Fornecimentos e Serviços Externos Custos com Viaturas são como segue: Período de 9 meses findo em 30 de Setembro Período de 3 meses findo em 30 de Setembro Rendas de Viaturas 628,5 610,6 (223,4) 334,9 Combustiveis 451,8 412,5 148,9 140,8 Seguros de Viaturas 306,3 231,4 122,3 77,5 Manutenção de Viaturas 38,4 11,5 13,2 5,6 Transporte de Mercadorias 5,2 79,6 1,1 20,1 Outros Custos com Viaturas 130,2 123,4 48,5 41,2 Fornecimento e Serviços Externos - Custos com Viaturas 1 560, ,0 110,6 620,1 O valor negativo reportado em Rendas de Viaturas no período de 3 meses findo a 30 de Setembro de 2017 resulta da reclassificação para a Outros Custos Operacionais dos custos incorridos com valores debitados por terceiros em relação a viaturas facturadas com obrigação de recompra ( Buy-Backs ). 40

41 9. FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS CUSTOS DE ESTRUTURA Os Fornecimentos e Serviços Externos Custos de Estrutura estão divulgados no quadro seguinte: Período de 9 meses findo em 30 de Setembro Período de 3 meses findo em 30 de Setembro Rendas e Alugueres 1.896, ,9 641,8 633,0 Trabalhos Especializados Informática 1.456, ,2 495,2 480,2 Fees de Gestão 1.200, ,2 400,0 409,1 Consultoria 1.040,0 677,9 471,8 245,4 Conservação e Reparação 794,2 775,5 278,2 274,1 Outros Trabalhos Especializados 564,1 312,6 307,9 (49,9) Honorários 503,1 453,5 174,5 147,8 Electricidade 448,6 431,2 149,6 153,3 Limpeza, Higiene e Conforto 433,2 418,7 134,2 136,3 Deslocações e Estadas 368,4 312,4 98,0 101,3 Vigilância e Segurança 280,9 280,5 92,7 93,1 Outros Seguros 224,5 199,8 82,0 59,4 Telecomunicações 210,1 273,8 67,9 90,3 Comissão de Gestão do Fundo Imocar 168,7 166,9 57,4 56,1 Auditoria 163,4 209,9 33,3 114,6 Recolha e Tratamento de Dados 105,0 66,3 42,0 23,4 Ferramentas e Utensílios 120,6 148,0 27,2 71,4 Assessoria Jurídica/Fiscal 110,2 114,8 (47,8) 60,2 Correio 104,0 51,3 44,2 16,2 Traduções 96,0 87,1 57,1 46,9 Material de Escritorio 93,6 84,5 26,7 27,4 Agua 68,1 58,6 27,6 18,2 Outros Fluidos 59,0 66,6 17,2 20,1 Transportes de Pessoal 57,2 57,2 19,5 19,8 Contencioso e Notariado 21,0 8,8 3,7 5,5 Jornais e Revistas 9,5 8,3 3,3 2,3 Outras Comissões 8,4 30,8 7,0 13,5 Livros e Documentação Técnica 6,9 9,4 1,2 2,7 Despesas de Representação (5,7) Outros Custos de Estrutura 79,1 72,7 25,3 24,1 Fornecimento e Serviços Externos - Custos de Estrutura , , , ,9 10. GASTOS COM O PESSOAL Os Gastos com o Pessoal são como segue: Período de 9 meses findo em 30 de Setembro Período de 3 meses findo em 30 de Setembro Orgãos Sociais - Remunerações Fixas 1 285,2 978,6 418,8 181,3 Colaboradores , , , ,8 Contribuições para a Segurança Social 2 823, ,4 948,8 912,4 Prémios e Comissões - Colaboradores 1 655, ,8 548,9 372,0 Seguros 234,6 221,8 91,7 61,5 Refeitório 121,3 104,3 41,2 20,2 Custos de Restruturação e Reorganização 80,1 101,5 0,5 24,9 Estagiários 70,3 113,9 26,4 41,9 Custos Acção Social 1,3 0,5-0,1 Outros Gastos com o Pessoal 111,9 92,5 27,8 24,7 Total Gastos com o Pessoal , , , ,9 O número de Colaboradores da SAG Gest e das suas Subsidiárias no final dos nove meses findos em 30 de Setembro de 2017 e em 30 de Setembro de 2016, e o número médio de Colaboradores nos mesmos períodos está divulgado no quadro seguinte. 41

42 Final do Período findo em 30 de Junho Média Período de 9 meses findo em 30 de Setembro Número de Colaboradores GANHOS E PERDAS EM VENDAS DE ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS Os Ganhos e Perdas em Vendas de Activos Fixos Tangíveis são como segue: Período de 9 meses findo em 30 de Setembro Período de 3 meses findo em 30 de Setembro Ganhos e (Perdas) em vendas de Activos Fixos Tangíveis 5,6 25,4 3,0 1,0 Total 5,6 25,4 3,0 1,0 Os ganhos e perdas em vendas de Activos Fixos Tangíveis representam o valor líquido das perdas e dos ganhos realizados com as vendas desses Activos. 12. CUSTOS FINANCEIROS Os Custos Financeiros estão divulgados no quadro seguinte. Período de 9 meses findo em 30 de Setembro Período de 3 meses findo em 30 de Setembro Como se encontra relatado na Nota 42 Compromissos e Contingências, a SAG Gest e/ou outras Entidades incluídas no perímetro de consolidação solicitaram a diversas Instituições Financeiras a emissão, em seu nome, de Garantias Bancárias a favor de terceiros (incluindo Fornecedores). O montante destas Garantias Bancárias em 30 de Setembro de 2017 era de Eur mil ,8 (Eur mil ,4 em 31 de Dezembro de 2016). 13. PROVEITOS FINANCEIROS Os Proveitos Financeiros são como segue: Juros Suportados 6.699, , , ,8 Garantias Bancárias 6.369, , , ,4 Comissões Bancárias 159,3 190,2 49,4 47,1 Comissões Financiamento Obtido 26,8 2,0 26,8 2,0 Diferenças de Câmbio Desfavoráveis 1,5 21,3 0,5 0,4 Descontos de Pronto Pagamento Concedidos - 62,0 (38,2) 17,4 Custos Financeiros , , , ,0 Período de 9 meses findo em 30 de Setembro Período de 3 meses findo em 30 de Setembro Juros Recebidos 1 039, ,3 373,0 153,3 Juros Compensatórios 101, Diferenças de Câmbio Favoráveis 2,6 25,3 1,1 0,1 Descontos de Pronto Pagamento Obtidos 0,0 2,2-0,7 Proveitos Financeiros 1 143, ,8 374,1 154,1 42

43 14. PROVEITOS E CUSTOS EM EMPRESAS DO GRUPO Os Proveitos e Custos em Empresas do Grupo representam a apropriação, pela SAG Gest, do Resultado Líquido reportado no período pela Associada Autolombos, que é consolidada através da aplicação do Método da Equivalência Patrimonial. Nesta Participada, a SAG Gest não detém participação maioritária, mas mantém uma influência significativa sobre a respectiva Gestão. O detalhe destes valores está divulgado no quadro seguinte: Resultados Líquidos Reportados Período de 9 meses findo em 30 de Setembro Período de 3 meses findo em 30 de Setembro Participação % Autolombos - Sociedade de Automóveis, Lda. 40,00% 15,8 7,7 6,2 5,4 Resultados Líquidos Apropriados Período de 9 meses findo em 30 de Setembro Período de 3 meses findo em 30 de Setembro Participação % Autolombos - Sociedade de Automóveis, Lda. 40,00% 6,3 3,1 2,5 2,2 Sub-Total Apropriação de Resultados 6,3 3,1 2,5 2,2 Proveitos/(Custos) em Empresas do Grupo 6,3 3,1 2,5 2,2 15. IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO a) Alterações à legislação fiscal i. Regime Especial de Tributação de Grupos de Sociedades (RETGS) Com a entrada em vigor da Lei nº 2/2014, de 16 de Janeiro, foi alterado, entre outros, o Artigo 69º do Código do IRC, que estabelece o âmbito e condições de aplicação do Regime Especial de Tributação de Grupos de Sociedades (RETGS). Estas alterações produziram efeitos a partir de 1 de Janeiro de O Número 2 do referido Artigo 69º estabelece que, para que uma Entidade seja considerada como Sociedade Dominada, para efeitos da aplicação do RETGS, a percentagem que uma Entidade Accionista detenha, directa ou indirectamente, nessa Entidade, é de 75% (anteriormente 90%), desde que tal participação confira pelo menos 50% dos direitos de voto. Caso se verifique esta condição, a Entidade passará a ser incluída no perímetro de aplicação do RETGS liderado pela sua Entidade Accionista. Em consequência desta alteração, e cumpridos os demais requisitos do Artigo 69º do Código IRC, a SAG Gest passou, com efeitos desde 1 de Janeiro de 2014, a ter uma nova Entidade dominante para efeitos fiscais, a SGC SGPS, sua Accionista maioritária e, em consequência, passou a integrar o perímetro do RETGS desta última Entidade. 43

44 ii. Adicionalmente, e também em resultado das alterações acima indicadas, as demais Entidades anteriormente incluídas no perímetro do RETGS liderado pela SAG Gest, detidas de forma directa e indirecta pela Accionista SGC SGPS em mais de 75%, passaram a integrar o perímetro do RETGS desta última Entidade, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de A opção pela continuidade da aplicação deste regime foi comunicada à Autoridade Tributária, pela Entidade dominante, em 25 de Março de A Autoridade Tributária confirmou esta alteração em 2 de Março de Também em 25 de Março de 2014, de acordo com o disposto nos Números 3 e 4 do Artigo 71º do Código do IRC, foi entregue um requerimento solicitando a manutenção dos prejuízos fiscais relativos a exercícios anteriores, apurados no âmbito do RETGS liderado pela SAG Gest, bem como a manutenção das quotas-partes dos prejuízos fiscais individuais das Entidades que integravam o anterior RETGS liderado pela Accionista SGC SGPS. Continua a aguardar-se a resposta das Autoridades Fiscais a este requerimento, que se espera que venha a ser deferido, pelo que a utilização de prejuízos fiscais dedutíveis no âmbito do actual perímetro do RETGS foi considerada de acordo com o pedido efectuado. Dedutibilidade de custos financeiros Com a introdução do novo regime de limitação à dedutibilidade dos custos financeiros, a dedutibilidade fiscal dos custos financeiros incorridos por uma Entidade é determinada de acordo com os seguintes critérios seguidamente descritos. a) Os custos financeiros, ajustados de acordo com as definições que constam do referido regime, só são dedutíveis até à concorrência do maior dos seguintes limites: i. Eur mil 1.000,0 ii. 30% do resultado antes de depreciações / amortizações, gastos de financiamento líquidos e imposto, corrigido para efeitos fiscais (EBITDA Fiscal). b) Quando se aplique o RETGS, a Entidade dominante pode optar efectuar o cálculo dos custos financeiros fiscalmente dedutíveis numa base consolidada, ou numa base individual (Entidade a Entidade). A SGC SGPS, enquanto Entidade dominante do RETGS que abrange a SAG Gest e suas Subsidiárias e Participadas, optou por calcular o valor dos custos financeiros dedutíveis numa base consolidada. Esta opção foi comunicada à Autoridade Tributária em 31 de Março de 2016 e é aplicável durante o período de 3 anos, isto é, entre 1 de Janeiro de 2016 e 31 de Dezembro de Em consequência, o cálculo dos custos financeiros fiscalmente dedutíveis corresponde ao somatório dos custos financeiros relevantes incorridos pelas Entidades incluídas no perímetro do RETGS, tendo como limite de dedução o maior dos valores entre (i) Eur mil 1.000,0 ou (ii) 30% do EBITDA Fiscal, calculado numa base consolidada. b) Revisões das declarações fiscais De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais Portuguesas estão sujeitas a revisão e correcção por parte das Autoridades Fiscais durante um período de quatro anos (cinco anos para a Segurança Social). Deste modo, as declarações fiscais das Entidades incluídas na consolidação referentes aos anos de 2014 a 2017 poderão ainda vir a ser sujeitas a revisão, embora a SAG Gest considere que 44

45 eventuais correcções resultantes de revisões das Autoridades Fiscais àquelas declarações fiscais não terão efeito significativo nas Demonstrações Financeiras Consolidadas à data de 30 de Setembro de Quando tenha havido prejuízos fiscais, estejam a decorrer inspecções, reclamações ou impugnações, o prazo é alargado ou suspenso, dependendo das circunstâncias. Nestes termos, poderão ainda ser corrigidas as declarações fiscais das Entidades incluídas na consolidação, nos casos onde a respectiva Nota de Liquidação Adicional de IRC tenha sido impugnada judicialmente, conforme divulgado na Nota 42 Compromissos e Contingências. c) Cálculo do Imposto Corrente O Imposto Corrente Sobre o Rendimento representa a responsabilidade pelo pagamento de Imposto Sobre o Rendimento que deverá ser liquidada em relação ao exercício em curso e corresponde, no regime de RETGS, ao somatório dos impostos referentes a cada uma das Entidades englobadas na consolidação, tal como resulta das respectivas declarações anuais de imposto. As taxas de Imposto Sobre o Rendimento aplicáveis em Portugal no exercício de 2017 são como segue: i. Taxa básica de Imposto Sobre o Rendimento (IRC): 21% sobre o resultado tributável ii. iii. Derrama Municipal: 1,5% sobre o resultado tributável positivo apurado, numa base individual, por cada uma das Entidades incluídas na consolidação que desenvolvam as suas actividades em Portugal Derrama Estadual: incide sobre o resultado tributável positivo apurado, numa base individual, por cada uma das Entidades incluídas na consolidação que desenvolvam as suas actividades em Portugal, sendo aplicáveis as seguintes taxa de imposto: a. 3% sobre o resultado tributável positivo compreendido entre Eur mil 1.500,0 e Eur mil 7.500,0 b. 5% sobre o resultado tributável positivo compreendido entre Eur mil 7.500,0 e Eur mil ,0 c. 7% sobre o resultado tributável positivo que exceda Eur mil ,0 d) Conciliações: Resultado Contabilístico e Resultado Tributável, Taxa de Imposto Efectiva e Taxa de Imposto Nominal As conciliações entre (i) o resultado contabilístico e o resultado tributável, e (ii) as taxas de imposto aplicadas ao resultado contabilístico (Taxa Efectiva) e as taxas nominais de imposto aplicadas (após as correcções do resultado contabilístico) nos exercícios findos em 30 de Setembro de 2017 e de 2016 estão relatadas nos quadros seguintes: 45

46 A - Resultado Antes de Imposto Período de 9 Meses Findo em 30 de Setembro 2017 Contabilistico Fiscal #Difª (2 516,7) Imposto Diferido Débito/(Crédito) Activo Passivo B - Diferenças Temporárias entre a Base Fiscal e a Base de Reporte Anulação de Margens nas vendas Internas - 434,8 (434,8) (97,8) Constituição/ (Reversão) de Provisões Não Aceites - (842,6) 842,6 189,6 Utilização de Prejuízos Fiscais - (29,3) 29,3 6,2 Custos Diferidos - 43,5 (43,5) (9,8) Reavaliações Resultado do Fundo de Investimento Imobiliário Imocar - (2 996,1) 2 996,1 674,1 Outros - 265,1 (265,1) (33,1) Total Diferenças Temporárias - (3 124,6) 3 124,6 64,8 664,3 C - Diferenças Permanentes entre a Base Fiscal e a Base de Reporte Imparidade de Investimentos Financeiros Custos Financeiros não Dedutíveis 6 251, ,2 - Resultados de Associadas Consolidadas pelo Método de Equivalência Patrimonial (6,3) (6,3) - Rendimentos de Unidades Participação - Fundo Imobiliário IMOCAR Depreciações não aceites Fiscalmente 402,6 402,6 - Benefícios Fiscais (80,7) (80,7) - Multas, Coimas e Juros Compensatórios 14,4 14,4 - Donativos 20,9 20,9 - Mais / (Menos) Valias Fiscais (6,0) (6,0) - Perdas por Imparidade 9,0 9,0 - Outros 71,2 71,2 - Total Diferenças Permanentes 6 676, ,3 - D - Matéria Colectável (D = A + B + C) 4 159, , ,6 64,8 664,3 D Resultado Tributável no Estrangeiro - D Resultado Tributável em Portugal 4 424, ,0 D Resultado Tributável em Portugal - Itens sujeitos a uma taxa diferente (265,1) D-2 Imposto Sobre Rendimento (Portugal) 929,2 217,4 Taxa de Imposto Sobre o Rendimento (Portugal) 21,0% 21,0% D-3 Imposto Sobre Itens Sujeitos a uma Taxa Diferente (33,1) - Taxa - Itens sujeitos a uma taxa diferente 12,5% 12,5% 1 - Derrama Municipal - Imposto 148,6 98,2 Taxa de Derrama Municipal (Portugal) 1,5% 1,5% Derrama Municipal - Base Sujeita a Imposto (Nota 1) 9 909, ,3 2 - Derrama Estadual - Aplicada sobre o resultado superior a ,8 27,8 Taxa de Derrama Estadual (Portugal) 3,0% 3,0% Derrama Estadual - Base Sujeita a Imposto (Nota 2) 925,6 925,6 3 - Derrama Estadual - Aplicada sobre o resultado superior a Taxa de Derrama Estadual (Portugal) 5,0% 5,0% Derrama Estadual - Base Sujeita a Imposto (Nota 2) Total Imposto Calculado (Portugal) - (4 = D2 + D ) 1 072,5 343, Taxa Estatutária Média de Imposto (Portugal) 25,8% 33,2% 1 - Resultado Tributável Sujeito a Imposto no Estrangeiro Imposto Sobre o Resultado Tributável no Estrangeiro - - Taxa Média de Imposto Sobre Resultados Realizados no Estrangeiro 12,5% 12,5% 3 - Resultado Tributável Sujeito a Imposto em Portugal (D - 2) 4 424, ,0 4 - Resultado Tributável Sujeito a Imposto em Portugal - Itens sujeitos a taxa diferen (265,1) Imposto Sobre o Resultado Tributável em Portugal (4) 1 072,5 343,4 Taxa Estatutária de Imposto Sobre o rendimento - Portugal 25,8% 33,2% 6. Matéria Colectável ( 6= = D) 4 159, , ,6 CÁLCULO DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DO EXERCÍCIO Total do Imposto Sobre o Rendimento (2 + D-5) 1 070,5 341,4 Tributação Autónoma 57,1 57,1 Estimativas de Imposto de Exercícios Anteriores (878,6) (878,6) Imposto Corrente do Exercício 249,0 (480,1) Imposto Diferido - Gerados em Anos Anteriores 880,0 880,0 880,0 Imposto Diferido Activo - Reversão por Caducidade de Prejuízos Fiscais Imposto Diferido Activo do Exercício - (Aumento) / Redução 64,8 64,8 Impostos Diferidos Passivos do Exercício - Aumento / (Redução) 664,3 664,3 Impostos Diferidos do Exercício 880, ,2 944,8 664,3 7 - Imposto Sobre o Rendimento Operações Continuadas 1 129, ,0 944,8 664,3 8 - Imposto Sobre o Rendimento Operações Descontinuadas - Taxa Estatutária Média de Imposto - (7 + 8) : D 27,1% 109,1% 1458,7% 100,0% Taxa Efectiva de Imposto - (7 + 8) : A -44,9% -44,9% -37,5% -26,4% Nota 1: A Derrama Municipal é calculada conforme relatado na Nota 15 c). No período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2017 apresentaram resultado tributável positivo a SAG Gest e as Subsidiárias SIVA, Rolvia, Soauto Comércio, AA00, Globalrent, LGA, Rolporto e Loures Automóveis. Nota 2: A Derrama Estadual é calculada conforme relatado na Nota 15 c). No período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2017 as Subsidiárias SIVA e LGA apresentaram resultados tributáveis positivos superiores a Eur mil 1.500,0. Nota 3: Em 2016, foi apurada na liquidação da Subsidiária Novinela uma menos-valia fiscal de cerca de Eur mil Em 30 de Setembro de 2017 não foram reconhecidos quaisquer Impostos Diferidos Activos relativos a esta situação, por se encontrar ainda em análise a recuperabilidade futura desta perda. 46

47 A - Resultado Antes de Imposto Período de 9 Meses Findo em 30 de Setembro 2016 Contabilistico Fiscal #Difª 1 551,9 Imposto Diferido Débito/(Crédito) Activo Passivo B - Diferenças Temporárias entre a Base Fiscal e a Base de Reporte Anulação de Margens nas vendas Internas 369,6 (369,6) (83,2) Constituição/ (Reversão) de Provisões Não Aceites (837,6) 837,6 188,5 Utilização de Prejuízos Fiscais (4 829,6) 4 829, ,2 Custos Diferidos 40,2 (40,2) (9,0) Reavaliações - - Resultado do Fundo de Investimento Imobiliário Imocar (2 997,8) 2 997,8 674,5 Outros 265,1 (265,1) (33,1) Total Diferenças Temporárias - (7 990,1) 7 990, ,4 665,5 C - Diferenças Permanentes entre a Base Fiscal e a Base de Reporte Imparidade de Investimentos Financeiros Custos Financeiros não Dedutíveis 8 299, ,7 - Resultados de Associadas Consolidadas pelo Método de Equivalência Patrimonial (3,1) (3,1) - Rendimentos de Unidades Participação - Fundo Imobiliário IMOCAR Depreciações não aceites Fiscalmente 425,9 425,9 - Benefícios Fiscais (39,2) (39,2) - Multas, Coimas e Juros Compensatórios 6,3 6,3 - Donativos 2,3 2,3 - Mais / (Menos) Valias Fiscais (2,2) (2,2) - Perdas por Imparidade 78,5 78,5 - Outros 234,6 234,6 - Total Diferenças Permanentes 9 002, ,8 - D - Matéria Colectável (D = A + B + C) , , , ,4 665,5 D Resultado Tributável no Estrangeiro 245,2 245,2 D Resultado Tributável em Portugal , ,4 D Resultado Tributável em Portugal - Itens sujeitos a uma taxa diferente (265,1) D-2 Imposto Sobre Rendimento (Portugal) 2 220,7 487,1 Taxa de Imposto Sobre o Rendimento (Portugal) 21,0% 21,0% D-3 Imposto Sobre Itens Sujeitos a uma Taxa Diferente (33,1) - Taxa - Itens sujeitos a uma taxa diferente 12,5% 12,5% 1 - Derrama Municipal - Imposto 198,7 147,3 Taxa de Derrama Municipal (Portugal) 1,5% 1,5% Derrama Municipal - Base Sujeita a Imposto (Nota 1) , ,7 2 - Derrama Estadual - Aplicada sobre o resultado superior a ,3 134,3 Taxa de Derrama Estadual (Portugal) 3,0% 3,0% Derrama Estadual - Base Sujeita a Imposto (Nota 2) 4 477, ,8 3 - Derrama Estadual - Aplicada sobre o resultado superior a Taxa de Derrama Estadual (Portugal) 5,0% 5,0% Derrama Estadual - Base Sujeita a Imposto (Nota 2) Total Imposto Calculado (Portugal) - (4 = D2 + D ) 2 520,6 768, Taxa Estatutária Média de Imposto (Portugal) 24,4% 33,1% 1 - Resultado Tributável Sujeito a Imposto no Estrangeiro 245,2 245,2 2 - Imposto Sobre o Resultado Tributável no Estrangeiro 30,7 30,7 Taxa Média de Imposto Sobre Resultados Realizados no Estrangeiro 12,5% 12,5% 3 - Resultado Tributável Sujeito a Imposto em Portugal (D - 2) , ,4 4 - Resultado Tributável Sujeito a Imposto em Portugal - Itens sujeitos a taxa diferen (265,1) Imposto Sobre o Resultado Tributável em Portugal (4) 2 520,6 768,8 Taxa Estatutária de Imposto Sobre o rendimento - Portugal 24,4% 33,1% 6. Matéria Colectável ( 6= = D) , , ,1 CÁLCULO DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DO EXERCÍCIO Total do Imposto Sobre o Rendimento (2 + D-5) 2 551,2 799,4 Tributação Autónoma 61,9 61,9 Estimativas de Imposto de Exercícios Anteriores (417,0) (417,0) Imposto Corrente do Exercício 2 196,1 444,3 Imposto Diferido - Gerados em Anos Anteriores (84,4) (84,4) (84,4) Imposto Diferido Activo - Reversão por Caducidade de Prejuízos Fiscais 173,2 173,2 173,2 Imposto Diferido Activo do Exercício - (Aumento) / Redução 1 086, ,4 Impostos Diferidos Passivos do Exercício - Aumento / (Redução) 665,5 665,5 Impostos Diferidos do Exercício 88, , ,2 665,5 7 - Imposto Sobre o Rendimento Operações Continuadas 2 284, , ,2 665,5 8 - Imposto Sobre o Rendimento Operações Descontinuadas - Taxa Estatutária Média de Imposto - (7 + 8) : D 21,6% 89,1% 108,2% 100,0% Taxa Efectiva de Imposto - (7 + 8) : A 147,2% 147,2% 75,7% 42,9% Nota 1: A Derrama Municipal é calculada conforme relatado na Nota 15 c). No período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2016 apresentaram resultado tributável positivo a Sag Gest, e as Subsidiárias SIVA, Rolvia, Soauto Comércio, AA00, Frotarent, Globalrent, LGA, Rolporto e Loures Automóveis. Nota 2: A Derrama Estadual é calculada conforme relatado na Nota 15 c). No período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2016, a Subsidiária SIVA apresentou resultados tributáveis positivos superiores a Eur mil 1.500,0. 47

48 O imposto foi calculado utilizando as taxas de imposto vigentes, ou substancialmente em vigor na data de reporte, em cada País onde são gerados resultados tributáveis, de acordo com as respectivas regulamentações de natureza fiscal. A estimativa de Imposto Sobre o Rendimento no valor de Eur mil 1.129,0 reconhecida na Demonstração de Resultados e de Outro Rendimento Integral Consolidado relativa aos nove meses findos em 30 de Setembro de 2017 cujo cálculo é evidenciado no quadro acima relativo ao exercício de 2017, foi reconhecida na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada referida a 30 de Setembro de 2017 como segue: e) Impostos Diferidos Os saldos de Impostos Diferidos são compostos como se indica no quadro abaixo, onde são também identificadas as diferenças entre as bases fiscais e as bases de reporte dos correspondentes Activos e/ou Passivos: 2017 Diferença de Bases (Contabilistico vs. Fiscal) em 1 Janeiro 2017 Saldo Inicial em 1 Janeiro 2017 Movimentos em Resultados IMPOSTO DIFERIDO Reclassificações em Balanço Saldo Final em 30 Setembro 2017 Diferença de Bases (Contabilistico vs. Fiscal) em 30 Setembro 2017 Imposto Diferido Activo Provisões Não Aceites 7.845, ,2 (189,4) , ,3 Margens em Inventários 3.268,2 735,3 97,8-833, ,0 Prejuizos Fiscais Reportáveis , ,8 (6,2) 494, , ,9 Outros Ajustamentos de Consolidação 50,0 11, ,2 50,0 Outros 2.121,2 265,2 33,1-298, ,4 Total Imposto Diferido Activo , ,7 (64,6) 494, , ,5 Imposto Diferido Passivo Azambuja - Reavaliação , , , ,9 Custos Diferidos 627,3 141,1 (9,8) - 131,4 583,8 Fundo Imocar - Resultados Não Tributados 6.042, ,6 674, , ,6 Total Imposto Diferido Passivo , ,1 664, , ,3 48

49 f) Imposto Diferido Activo relativo a prejuízos fiscais reportáveis O valor dos Prejuízos Fiscais Reportáveis que são passíveis de utilização no futuro, e o valor do correspondente Imposto Diferido Activo, por ano de origem e data de caducidade, encontram-se detalhados no quadro seguinte. A Administração tem a expectativa de que irão ser gerados, no futuro, resultados tributáveis positivos que vão permitir a utilização dos valores dos prejuízos fiscais acumulados. Ano Origem Prejuízos Fiscais Valor IRC Caducidade , , ,1 470, Total , ,4 g) Imposto Corrente Sobre o Rendimento A Receber O valor dos saldos a receber relativos a Imposto Corrente Sobre o Rendimento é como segue: Imposto Corrente Sobre o Rendimento Set-17 Dez-16 IRC - Valores Impugnados 3.973, ,8 Pagamentos por Conta de IRC 1.656, ,1 Estimativa de IRC a receber ,8 - Derramas 129,9 129,9 IRC a Receber referente ao exercício de ,7 Outros 3,2 3,2 Total Imposto Corrente Sobre o rendimento a receber 6.173, ,6 i. IRC Valores Impugnados O valor de Eur mil 3.973,8 corresponde ao pagamento de IRC relativo a vários períodos anteriores, decorrente de liquidações adicionais efectuadas pelas Autoridades Fiscais Portuguesas, que se encontram em processo de impugnação judicial, e que são relatadas na Nota 42 Compromissos e Contingências. Este pagamento foi efectuado ao abrigo do Decreto-Lei 151-A/2013. O pagamento efectuado eliminou a contingência resultante de eventuais juros de mora, penalidades e custas que, na data em que foi efectuado eram como segue: juros compensatórios no valor de Eur mil 508,5 juros de mora no valor de Eur mil 820,2 custas no valor de Eur mil 45,9 Estes montantes representariam uma contingência adicional caso este pagamento não tivesse sido efectuado. Aquele pagamento permitiu ainda o cancelamento de Garantias Bancárias no valor de Eur mil 6.327,2, prestadas no âmbito dos respectivos processos de impugnação. ii. Detalhe de Imposto sobre o Rendimento a receber (IRC, Pagamentos por Conta de IRC, Derramas) por exercício fiscal 49

50 Os valores respeitantes a IRC Valores Impugnados, Pagamentos Especiais por Conta, Derramas e IRC a Receber estão relatados, por ano, no quadro seguinte. Ano IRC - Valores Impugnados Pagamentos por Conta de IRC Derramas A SAG Gest apresentou, em 29 de Agosto de 2012, 14 de Agosto de 2013 e 25 de Julho de 2014, pedidos de reembolso relativos aos Pagamentos Especiais por Conta de IRC (PEC) efectuados nos anos de 2007, 2008 e 2009 respectivamente, por não se ter apurado colecta suficiente para permitir a sua dedução nas declarações de rendimentos relativas aos exercícios de 2007 a A Autoridade Tributária indeferiu estes pedidos de Reembolso de PEC, e a SAG Gest, por discordar dos fundamentos apresentados para este indeferimento, interpôs recursos contra esta decisão. Foram efectuados pagamentos no corrente exercício, a título de PEC, PC e PAC no valor de Eur mil 139,4, dos quais Eur mil 31,9 pela Subsidiária Loures Automóveis, Eur mil 24,8 pela Subsidiária Rolvia e Eur mil 82,7 pela SAG Gest. iii. Estimativa de IRC a Receber , , , , , , ,5 464,6 85, ,2 19, , , , , , ,4 - Total 3.973, ,5 129,9 Em 30 de Setembro de 2017 o valor de Eur mil 409,8, relativo a Estimativa de IRC a receber 2017, corresponde à soma das estimativas individuais de imposto das Entidades incluídas no perímetro de consolidação que reconheceram um crédito de imposto (IRC a receber). O valor de Eur mil 400,2 que representa o custo reconhecido na Demonstração de Resultados e de Outros Rendimento Integral Consolidado como Imposto Corrente do Exercício de 2017, divulgado no quadro da alínea d) desta Nota, corresponde à diferença entre: o o o valor (devedor) de Eur mil 409,8 referido no parágrafo anterior e o valor (credor) de Eur mil 810,0 que representa o somatório das estimativas individuais de imposto das Entidades incluídas na consolidação que reconheceram imposto a pagar, como divulgado no quadro incluído na alínea seguinte. h) Imposto Corrente Sobre o Rendimento A Pagar O valor do saldo relativo a Imposto Corrente Sobre o Rendimento a Pagar é como segue: 50

51 Imposto Corrente Sobre o Rendimento Set-17 Dez-16 Portugal Tributação Autónoma - Estimativa ,2 Estimativa de IRC a pagar ,0 - Sub-Total Imposto Corrente Sobre o Rendimento - Portugal 810,0 25,2 Irlanda Imposto a Pagar Referente ao Exercício ,2 Efeito do Aumento / Redução de Impostos - Reclassificações - (36,2) Sub-Total Imposto Corrente Sobre o Rendimento - Irlanda - - Total Imposto Corrente Sobre o Rendimento a pagar 810,0 25,2 Em 30 de Setembro de 2017 o valor (credor) de Eur mil 810,0 de Estimativa de IRC a Pagar 2017 representa o somatório das estimativas individuais de imposto das Entidades incluídas na consolidação que reconheceram imposto a pagar. Este valor, deduzido do saldo devedor de Eur mil 409,8 referido na alínea anterior, corresponde ao montante do Imposto Corrente do Exercício de 2017 incluído no quadro da alínea d) desta Nota. 16. RESULTADO LÍQUIDO POR ACÇÃO Em 30 de Setembro de 2017 as Entidades incluídas na consolidação detinham, em conjunto, Acções Próprias (Acções representativas do Capital Social da SAG Gest). No período de nove meses findo em 30 de Setembro de 2017 não ocorreram quaisquer transacções (compras ou vendas) envolvendo Acções Próprias, pelo que o número de Acções Próprias detido em 30 de Setembro de 2017 não se alterou. O valor nominal das Acções da SAG Gest é de Eur 1 cada. Resultado Líquido por Acção Período de 9 meses findo em 30 de Setembro Período de 3 meses findo em 30 de Setembro Resultado Líquido do Exercício (3.645,7) (733,0) (3.093,5) (533,3) Resultado Líquido do ano após Interesses que não controlam (3.766,5) (858,8) (3.136,9) (562,8) Nº Total de Acções Emitidas Acções Próprias ( ) ( ) ( ) ( ) Nº Médio ponderado de Acções Ordinárias para cálculo do Resultado por acção Nº Médio ponderado de Acções ajustado para Cálculo do resultado por Acção Resultado Por Acção Resultado por acção (Eur) (0,0238) (0,0048) (0,0202) (0,0035) 51

52 17. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS Os movimentos em Activos Fixos Tangíveis durante os nove meses findos em 30 de Setembro de 2017 foram como segue: 2017 Terrenos Edifícios Equipamento Básico Equipamento Transporte Ferramentas e Utensilios Equipamento Administrativo Outros Activos Fixos Tangíveis Activos Fixos em curso TOTAL Saldo inicial em 1 Janeiro 2017 (Activo Fixo Tangível Líquido) , , ,5 42,4 172,6 351,3 381, , ,3 Aumentos - 9, ,5 38,7 42,6 88,4-73, ,7 Alienações - Abates - - (2 661,2) (89,4) - (258,6) - (19,9) (3 029,1) Alienações - Depreciações Acumuladas ,0 55,2-258, ,7 Transferências (2,4) 2, Imparidades - 57, ,4 Depreciações do Exercício Operações Continuadas - (769,5) (367,5) (12,2) (43,2) (72,8) (70,0) - (1 335,3) Saldo final em 30 de Setembro de 2017 (Activo Fixo Tangível Líquido) , , ,2 34,6 172,0 366,9 311, , ,7 Activos Fixos Tangíveis - Detalhe do saldo em 30 de Setembro de 2017 Em 1 Janeiro 2017 Custos de Aquisição , , , , , , , , ,6 Depreciações Acumuladas - (11 944,6) (30 171,1) (1 418,1) (4 211,6) (10 917,4) (13 970,6) - (72 633,4) Activo Fixo Tangível Líquido Ajustado , , ,5 42,4 172,6 351,3 381, , ,3 Em 30 de Setembro 2017 Custos de Aquisição , , , , , , , , ,7 Depreciações Acumuladas - (12 714,1) (30 416,6) (1 375,1) (4 254,8) (10 731,7) (14 040,6) - (73 533,0) Activo Fixo Tangível Líquido , , ,2 34,6 172,0 366,9 311, , ,7 52

53 Os movimentos em Activos Fixos Tangíveis durante os doze meses findos em 31 de Dezembro de 2016 foram como segue: 2016 Terrenos Edifícios Equipamento Básico Equipamento Transporte Ferramentas e Utensilios Equipamento Administrativo Outros Activos Fixos Tangíveis Activos Fixos em curso TOTAL Saldo inicial em 1 Janeiro 2016 (Activo Fixo Tangível Líquido) , ,9 293,4 29,8 157,0 332,0 303, , ,6 Aumentos - 58, ,4 72,0 80,6 143,5 158,9 243, ,1 Alienações - Abates - - (2 014,9) (71,9) (16,1) (3,2) (0,5) - (2 106,6) Alienações -Depreciações Acumuladas ,6 33,1 16,1 3,2 0,5-203,5 Transferências - (183,6) - - 0,6 - - (262,4) (445,5) Imparidades - 77, ,3 Depreciações do Exercício Operações Continuadas - (1 023,3) (190,0) (20,7) (65,6) (124,1) (81,5) - (1 505,2) Saldo final em 31 Dezembro 2016 (Activo Fixo Tangível Líquido) , , ,5 42,4 172,6 351,3 381, , ,3 Activos Fixos Tangíveis - Detalhe do saldo em 31 de Dezembro de 2016 Em 1 Janeiro 2016 Custos de Aquisição , , , , , , , , ,3 Depreciações Acumuladas - (10 921,3) (30 131,7) (1 430,6) (4 162,1) (10 796,5) (13 889,6) - (71 331,7) Activo Fixo Tangível Líquido Ajustado , ,9 293,4 29,8 157,0 332,0 303, , ,6 Em 31 de Dezembro 2016 Custos de Aquisição , , , , , , , , ,7 Depreciações Acumuladas - (11 944,6) (30 171,1) (1 418,1) (4 211,6) (10 917,4) (13 970,6) - (72 633,4) Activo Fixo Tangível Líquido , , ,5 42,4 172,6 351,3 381, , ,3 Considera-se que, em 30 de Setembro de 2017 não existem quaisquer indícios de imparidade que afectem os Activos Fixos Tangíveis. 53

54 18. ACTIVOS INTANGÍVEIS GOODWILL Em Dezembro de 2016, a SAG Gest efectuou avaliações de acordo com o método dos Fluxos de Caixa Descontados ( Discounted Cash Flows ou DCF), que sustentam a recuperabilidade do valor do Goodwill evidenciado na Demonstração da Situação Patrimonial Consolidada. De acordo com a política adoptada que se encontra descrita nas Notas a) Activos Intangíveis Goodwill e 2.7 a) Incertezas Análise de Imparidade do Goodwill, a SAG Gest realiza, numa base anual, os testes requeridos para verificar se o valor reconhecido dos Activos não se encontra em situação de imparidade. O Conselho de Administração entende que as avaliações efectuadas em Dezembro de 2016 se mantêm adequadas em 30 de Setembro de O valor do Goodwill em 30 de Setembro de 2017 que se manteve inalterado em relação a 31 de Dezembro de 2016, determinado de acordo com o procedimento divulgado, era como segue: Empresa Segmento Valor Aquisição Valor líquido do justo valor dos activos / passivos adquiridos Valor Original Goodwill Imparidade reconhecida Valor em 30 de Setembro de 2017 Consolidação Integral Globalrent Distribuição 2 992,8 (1 966,4) 4 959, , ,3 Soauto Comércio de Automóveis Retalho 4 271,8 586, ,1 717, ,8 Loures Automóveis Retalho 3 207, , , ,8 Rolporto Retalho 3 073, , ,0 414, ,7 Soauto, SGPS Retalho 2 303, , ,4 236,9 947,5 Rolvia Retalho 337,0 330,0 7,0-7,0 Total , , , , ,2 2. Os testes de imparidade do valor do Goodwill são realizados com base no cálculo do valor de uso de cada Unidade Geradora de Caixa a que o valor do Goodwill tenha sido alocado. O valor de uso assim determinado é comparado com o valor contabilístico líquido de cada Unidade Geradora de Caixa. Se o valor de uso for superior ao valor líquido contabilístico não é reconhecida qualquer imparidade. Para determinação do cálculo do valor de uso foi utilizado o método dos Fluxos de Caixa Descontados ( Discounted Cash Flows ou DCF ). Os Cash Flows futuros foram descontados pela WACC ( Weighted Average Cost of Capital ), que foi calculada com recurso aos parâmetros referidos no quadro seguinte. 54

55 Custo da Dívida Definição (Taxa Juro Longo Prazo + Spread Crédito) * ( 1- Taxa Imposto) Valor Fonte Último Update Taxa Juro Longo Prazo 0,00% Reuters - Euribor Swap Rate 10 Yr Janeiro 2017 Spread Crédito 3,84% SAG Corp. Develop. Estimates Janeiro 2017 Taxa Imposto 21,50% Janeiro 2017 Custo da Dívida 3,01% Custo do Capital Definição (Taxa Juro sem Risco + Beta (Prémio Risco) + Prémio Risco País (Portugal)) Valor Fonte Último Update Taxa Juro sem Risco 0,45% Janeiro 2017 Beta Sector (desalavancado) 0,52 Damodaran - Retail Automotive - Europe Janeiro 2017 Beta Empresa (alavancado) 1,14 Para alavancagem de D/E=1,5 Janeiro 2017 Prémio Risco 5,50% Janeiro 2017 Prémio Risco País (Portugal) 3,72% Janeiro 2017 Custo do Capital 10,44% WACC Definição (Custo do Capital * (E/(D+E)) + Custo da Dívida * (D/(D+E))) % Dívida 60% % Capital 40% Custo da Dívida 3,01% Custo do Capital 10,44% WACC 5,99% Foi considerado um período explícito alargado até ao ano de 2023, na determinação dos cash flows futuros das Subsidiárias Soauto Comércio de Automóveis, Loures Automóveis, Rolporto e Rolvia. Esta decisão foi tomada em consequência da especificidade das actividades económicas destas Subsidiárias, onde as actividades de após venda de cada ano são projectadas com base nas carteiras de venda de viaturas novas dos 4 anos anteriores. O período explícito foi alargado até 2023, de modo a que a base utilizada na projecção do free cash flow na perpetuidade correspondesse a 4 anos de vendas constantes, em cada uma das Subsidiárias. Para determinação dos cash flows futuros a descontar foi estabelecido um conjunto de pressupostos em relação à evolução dos mercados relevantes para cada negócio e estabelecidas premissas quanto à evolução da actividade dos negócios considerados, designadamente ao nível de indicadores de produção e de rentabilidade. Os pressupostos utilizados estão contextualizados no enquadramento macroeconómico que presentemente se verifica em Portugal e nos impactos que têm sido observados no mercado automóvel nacional. Assim, a evolução do Mercado Automóvel em Portugal, tanto para o mercado de veículos ligeiros de passageiros (VP) como para o mercado de veículos comerciais ligeiros (VC), pressupõe uma ligeira recuperação nos próximos anos, à semelhança do verificado em 2015 e 2016, estabilizando a partir de 2021 em, respectivamente, 215 mil unidades (VP) e em 35 mil unidades (VC). Para ambos os mercados, é considerada uma estabilização em valores ainda aquém da média histórica, conforme se evidencia nos gráficos seguintes: 55

56 Veículos de Passageiros: Veículos Comerciais Ligeiros: As quotas de mercado consideradas para efeitos da projecção no período explícito encontram-se divulgadas no quadro seguinte. Market Share P 2018.P 2019.P 2020.P Volkswagen VP 10,3% 9,6% 9,7% 9,5% 8,2% 8,3% 8,7% 9,0% 9,2% Volkswagen VCL 10,3% 9,9% 8,2% 6,3% 6,0% 5,7% 5,7% 6,5% 7,5% Audi 6,2% 5,6% 5,6% 5,3% 4,6% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0% Skoda 2,0% 1,7% 1,7% 1,7% 1,4% 1,5% 1,7% 2,0% 2,0% Foram estabelecidos para cada negócio pressupostos conservadores, tanto para a evolução do volume de vendas, como para as respectivas margens, como segue: Vendas de Viaturas: manutenção dos market share observados no período histórico recente desde 2012 para todas as Marcas, e margem de contribuição dentro dos valores registados desde 2012 Serviços de oficina e de venda de peças: manutenção, durante todo o período da projecção, das margens verificadas em 2015 Estrutura de Custos / FSE s: evolução em linha com a evolução da receita Custos com o Pessoal: foi considerada a estrutura de Colaboradores existente ao final de 2016, evoluindo de acordo com o nível de actividade projectado 56

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