Resultados Consolidados de 2011

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1 SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial da Amadora sob o número único de matrícula e de pessoa colectiva COMUNICADO Resultados Consolidados de 2011 O VOLUME DE NEGÓCIOS DA SAG ASCENDEU A 782,5 MILHÕES. O EBITDA TOTALIZOU 79,4 MILHÕES. O RESULTADO LÍQUIDO FOI NEGATIVO EM 21,0 MILHÕES. O RESULTADO LIQUIDO DA ACTIVIDADE OPERACIONAL DESENVOLVIDA EM PORTUGAL (COMÉRCIO AUTOMÓVEL) ATINGIU 19,3 MILHÕES. Nota Prévia: Com o aumento de capital de R$ 300 milhões ocorrido na Participada Unidas em 13 de Julho de 2011 e a consequente entrada de três novos investidores na estrutura accionista da Companhia, a SAG Gest passou a deter uma participação de 52,7% no capital daquela Participada. Em consequência dos acordos que a SAG Gest estabeleceu com os novos Accionistas da Unidas no âmbito desta operação e nos termos das Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), a Unidas passou a ser incluída nas Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest de acordo com o Método Proporcional. Esta alteração produziu impactos significativos nas Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest, tendo sido reconhecido, em resultado da adopção das Normas IFRS aplicáveis a este tipo de situações, um proveito líquido não recorrente de Eur 28,3 milhões, que resultou do reconhecimento, no resultado do exercício, do saldo do Ajustamento de Conversão de Moeda associado à Unidas, que vinha sendo registado nos Capitais Próprios Consolidados. Fica, assim, afectada a comparabilidade das Demonstrações Financeiras Consolidadas da SAG Gest referidas a 31 de Dezembro de 2011 com as reportadas em períodos anteriores. 1. COMENTÁRIO GERAL Em 2011 foi implementado um processo de reorganização corporativa da SAG, com o objectivo de concentrar recursos nas actividades com maior potencial de crescimento e de retorno, tendo sido concretizado um conjunto de operações de importância estratégica para o desenvolvimento sustentado do Grupo. Neste âmbito, realizou-se um aumento do capital na Unidas, no montante de R$ 300 milhões, integralmente subscrito por três novos Accionistas (fundos de investimento geridos por Gávea Investimentos, Kinea Investimentos e Vinci Capital) que permitirá à Unidas acompanhar as oportunidades que o mercado Brasileiro lhe irá proporcionar nos próximos anos. 1

2 Na Europa, foram alienados activos considerados não estratégicos, designadamente a totalidade da participação da SAG na Ecometais, empresa que opera no sector da reciclagem e fragmentação de veículos em fim de vida e, mais importante, a SAG abandonou as actividades de fleet management que mantinha através da parceria existente com o Banco Santander Consumer em Portugal, em Espanha e na Polónia, tendo alienado, em conjunto com o seu parceiro, a actividade em Portugal (Multirent) a um dos seus concorrentes, e as restantes (Espanha e Polónia) ao próprio Banco Santander Consumer. No que respeita à actividade tradicional em Portugal, importação e retalho automóvel, o ano de 2011 foi pautado por uma conjuntura marcadamente adversa, com reflexo na redução do volume de negócios e de resultados, em consequência da deterioração das condições de mercado, que foram especialmente evidentes ao longo do segundo semestre do ano. Apesar disso, a SIVA reforçou o posicionamento competitivo das Marcas que distribui, consolidando a liderança que já detinha no segmento de veículos ligeiros de passageiros e ascendeu à liderança no mercado mais alargado dos veículos ligeiros (veículos de passageiros VP e veículos comerciais ligeiros VCL), tendo alcançado a sua mais elevada quota de sempre. No Brasil, o ano de 2011 marca o início de um novo período da vida da Unidas, hoje uma empresa fortemente capitalizada e dotada de todos os meios necessários para garantir sustentadamente um crescimento saudável nas suas duas áreas de negócio, fleet management e rent-a-car, o que lhe permitirá voltar a contribuir de forma significativa e positiva para os resultados futuros da SAG, situação especialmente oportuna no contexto difícil em que se desenvolverá a actividade da SAG em Portugal no futuro próximo. 2. ACTIVIDADES 2.1. Portugal Comércio Automóvel Os mercados de VP e VCL atingiram ambos, em 2011, o nível mais baixo desde 1987, o último ano de contingentação de importações. De facto, as vendas de veículos ligeiros (VL), somatório daqueles dois mercados, atingiram as unidades, um decréscimo de 30,0% em relação a O mercado de veículos de passageiros foi o que mais influenciou aquela evolução, com uma queda de 31,3% e um total de unidades vendidas. As vendas de veículos comerciais ligeiros decresceram 23,6% para unidades, após um aumento de 17,4% em As vendas totais de veículos ligeiros das Marcas distribuídas pela SIVA ascenderam a unidades (menos 21,3% do que o volume de 2010, num mercado que se retraiu 30,0%), pelo que a Empresa recuperou a liderança do mercado de veículos ligeiros, atingindo a sua melhor quota de sempre: 14,1%. No mercado de veículos ligeiros de passageiros, a quota obtida também foi muito elevada: 15,8%. Também neste caso, o decréscimo de 23,8% no volume de vendas ( unidades) foi claramente inferior ao que se verificou no mercado (31,3%), voltando a SIVA a liderar o ranking dos importadores de veículos deste segmento. A Volkswagen, no segmento de veículos ligeiros de passageiros foi a Marca que mais aumentou a sua quota no mercado, em 1,3 pontos percentuais face a 2010, terminando o ano de 2011 na segunda posição do ranking, com 9,7%. A Marca comercializou automóveis de passageiros, menos 20,9% do que no ano transacto, num mercado que registou uma contracção de 31,3%. A Marca Audi atingiu, em 2011, a maior quota de mercado de sempre em Portugal: 4,32%, correspondendo à venda de viaturas, menos 21,2% que em

3 A Marca Škoda realizou um volume de vendas de unidades, o que representou uma quota de mercado de 1,8% no mercado de VP (2,0% em 2010), tendo este resultado sido afetado pela significativa contracção do segmento de Clientes particulares, segmento onde a Marca detém tradicionalmente uma posição mais forte. A Volkswagen Veículos Comerciais foi a única Marca do seu mercado a registar uma evolução de vendas positiva em relação ao ano de Este desempenho permitiu o reforço da quota em 2,2 p.p., considerando os segmentos em que esteve presente, e a subida de 4 posições no respectivo ranking de vendas Brasil No negócio de Gestão de Frotas ( Renting ), que é responsável por aproximadamente 60% do volume dos negócios da Unidas, foi efetuado um reequilíbrio da carteira, reduzindo-se o número médio de veículos de , em 2010, para um número médio de , em 2011, apesar do regresso ao crescimento da frota a partir do segundo semestre de 2011, após a respectiva capitalização da empresa. Apesar desta redução, observou-se uma melhoria na rentabilidade da carteira dos veículos deste segmento. A produção dos contratos de Renting foi de contratos, representando um aumento de 49% em relação aos contratos de A Rede Própria do negócio de Rent-a-Car registrou um crescimento de 7% no número de diárias, passando de para milhares de diárias. Os aumentos das taxas de ocupação e do ticket médio de aluguer garantiram um crescimento na receita líquida (excluindo Franquias), que em Reais Brasileiros cresceu 17%. Na actividade de venda de carros seminovos, as medidas adoptadas pelo Governo Brasileiro no final do ano de 2010 causaram uma desaceleração do comércio de retalho automóvel nos primeiros nove meses do ano de 2011, que resultaram numa menor produção das vendas neste segmento, em relação ao mesmo período do ano anterior. A partir de Outubro de 2011, uma maior restricção na concessão de crédito pelas instituições financeiras provocou uma desaceleração das vendas no canal de vendas ao Cliente Final e também das vendas no canal grossista. Este processo resultou em reduções no número de unidades vendidas e no valor das vendas, que foram também agravadas pelo aumento dos descontos praticados nos dois canais. Em 2011, a Unidas vendeu um total de veículos, dos quais (72,8%) directamente a Cliente Final e (27,2%) a comerciantes de viaturas usadas, o que representou uma queda de aproximadamente 30% em relação ao total de veículos vendidos em 2010, que foi de veículos e que resulta directamente da redução de frota que ainda se verificou nos primeiros nove meses do ano. Com a capitalização da empresa em Julho de 2011, a Unidas tem hoje em curso um plano de desenvolvimento nos dois segmentos em que opera, que lhe permitirá um crescimento significativo das actividades de Renting e Rent-a-car ao longo do ano de 2012, e que lhe permitirá voltar a níveis de rentabilidade compatíveis com o investimento efectuado naquela participada. 3. RESULTADOS CONSOLIDADOS DE 2011 O Volume de Negócios Consolidado alcançado em 2011 totalizou Eur 782,5 milhões. Em 2011, o volume de negócios das actividades desenvolvidas em Portugal sofreu o impacto de um enquadramento macroeconómico adverso. Na área de negócios da Distribuição Automóvel, o volume de negócios ascendeu a Eur 416,5 milhões, tendo na área do Retalho automóvel atingido Eur 138,7 milhões, representando quebras face ao alcançado em 2010 de Eur 96,7 e Eur 47,3 milhões, respectivamente. A actividade da Participada Unidas, no Brasil, contribuiu com Eur 217,6 milhões para o Volume de Negócios Consolidado. Pela alteração do método de consolidação acima referido, não é 3

4 possível estabelecer a comparação com a contribuição verificada em Numa base 100% esse valor teria sido de Eur 284,6 milhões, que se compara com Eur 326,4 milhões em O EBITDA gerado pelas actividades da SAG Gest em Portugal, atingiu o valor de Eur 24,8 milhões, o que representa uma redução de 30,3% em relação a A contribuição da Participada Unidas atingiu Eur 54,5 milhões, pelo que o EBITDA consolidado totalizou Eur 79,4 milhões. O EBIT em 2011 cifrou-se em Eur 35,5 milhões em termos consolidados, estando impactado pela alteração do método de consolidação da Participada Unidas. Com esta alteração, o peso no consolidado das amortizações da Participada Unidas registou uma redução substancial face ao verificado em exercícios anteriores. Em Portugal o EBIT totalizou Eur 21,8 milhões o que representa uma redução de 32,5% relativamente a 2010, decorrente essencialmente da já referida redução dos volumes da actividade e de um reforço de provisões, face às perspectivas de evolução do mercado automóvel em Portugal, onde reduções adicionais de volume poderão vir a ter impactos desfavoráveis nos preços líquidos. O Resultado Financeiro Consolidado representou em 2011 um custo de Eur 62,8 milhões. Em Portugal, o Resultado Financeiro (excluindo os Resultados de Empresas Participadas) agravouse 43%, o que reflecte o agravamento das condições de financiamento verificadas e o consequente aumento dos spreads de crédito praticados pela generalidade das Instituições Financeiras. A variação dos encargos financeiros no Brasil resulta essencialmente da alteração ao método de consolidação da Participada Unidas. O Resultado Líquido Consolidado atribuível à SAG Gest foi negativo em Eur 21,0 milhões. Este resultado reflecte essencialmente a contribuição negativa da Participada Unidas que, em Euros, correspondeu a um prejuízo de Eur 15,3 milhões. Por seu lado, a contribuição para o Resultado Liquido Consolidado das actividades do Grupo em Portugal (excluindo os juros da holding e o resultado das Participadas) foi positivo em Eur 19,3 milhões. A Dívida Líquida Consolidada do Grupo SAG em 31 de Dezembro de 2011 era de Eur 430,3 milhões, que representa uma redução de Eur 90,0 milhões face a Dezembro de Esta variação resulta do duplo efeito da redução significativa do endividamento líquido da Participada Unidas e da alteração do método de consolidação desta Participada. Em Portugal, o endividamento líquido aumentou Eur 73,9 milhões. Os Capitais Próprios Consolidados do Grupo no final de 2011 ascendiam a Eur 30,5 milhões. A redução de Eur 64,9 milhões verificada em relação ao valor apresentado em 31 de Dezembro de 2010 (Eur 95,4 milhões), inclui: O impacto negativo dos movimentos que resultaram da alteração do método de consolidação da Participada Unidas (Eur 4 milhões). Os efeitos negativos da variação cambial do Real Brasileiro contra o Euro que ocorreu no 2º Semestre de 2011 (Eur 13 milhões). Os resultados recorrentes das operações durante o exercício ( prejuízo líquido de Eur 21 milhões). As menos valias registadas em consequência da alienação da Subsidiária Ecometais e das Participadas detidas minoritariamente em parceria como o Santander Consumer (Eur 28 milhões). Alfragide, 4 de Abril de 2012 José Maria Cabral Vozone Representante para as Relações com o Mercado 4

5 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS DOZE MESES FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO UNIDAS PORTUGAL Consolidado EUR ('000) Var. % Var. % Var. % Vendas ,7% ,9% ,2% Prestação de serviços ,3% ,8% ,9% Volume de Negócios ,3% ,7% ,7% Margem Efectiva ,9% ,8% ,9% %Margem Efectiva 54,0% 45,0% 9,0% 14,2% 14,1% 0,2% 25,3% 23,8% 1,5% FSE - Custos Comerciais (5.081) (6.360) -20,1% (11.278) (14.896) -24,3% (16.359) (21.256) -23,0% FSE - Custos com Viaturas (23.339) (32.503) -28,2% (1.966) (3.394) -42,1% (25.305) (35.898) -29,5% Sub Total Custos Variáveis (28.420) (38.863) -26,9% (13.244) (18.290) -27,6% (41.664) (57.153) -27,1% FSE - Custos de Estrutura (16.416) (20.575) -20,2% (14.086) (17.945) -21,5% (30.503) (38.520) -20,8% Custos Pessoal (19.420) (25.778) -24,7% (25.366) (27.797) -8,7% (44.786) (53.574) -16,4% Sub Total Custos de Estrutura (35.836) (46.353) -22,7% (39.452) (45.741) -13,7% (75.289) (92.094) -18,2% Impostos ,0% (2.955) (706) 318,5% (1.672) ,7% Custos Operacionais (62.973) (81.076) -22,3% (55.651) (64.737) -14,0% ( ) ( ) -18,6% EBITDA ,0% ,3% ,6% % EBITDA 25,1% 20,1% 4,9% 4,4% 5,0% -0,6% 10,1% 9,7% 0,4% Amortizações e Ajustamentos do Exercicio (38.581) (63.394) -39,1% (2.616) (3.211) -18,5% (41.197) (66.605) -38,1% Ganhos/(Perdas) em Imobilizado - (2.866) 100,0% ,1% 45 (2.602) -101,7% Provisões (2.328) (3.111) -25,1% (422) (405) 4,3% (2.751) (3.515) -21,8% EBIT (3.673) 471,3% ,3% ,2% % EBIT 6,3% -1,1% 7,4% 3,9% 4,5% -0,7% 4,5% 2,7% 1,8% Dividendos e Mais Valias de Investimentos - - (1.669) ,6% (1.669) ,6% Juros Líquidos (31.238) (37.407) -16,5% (7.040) (9.818) -28,3% (38.278) (47.225) -18,9% Outros Custos Financeiros (6.376) (7.986) -20,2% (16.513) (6.675) 147,4% (22.889) (14.661) 56,1% Resultado Financeiro (37.614) (45.394) 17,1% (25.221) (16.321) -54,5% (62.836) (61.714) -1,8% EBT (23.977) (49.066) 51,1% (3.408) ,4% (27.385) (33.172) 17,4% % EBT -11,0% -15,0% 4,0% -0,6% 2,2% -2,8% -3,5% -3,2% -0,3% Resultado Líquido Antes de Operações Descontinuadas (15.344) (35.462) 56,7% (6.073) ,4% (21.417) (24.697) 13,3% Resultado das Operações Descontinuadas - - (996) (2.502) -60,2% (996) (2.502) -60,2% Menos-Valia Venda Ecometais - - (6.790) - (6.790) - Menos-Valia Venda Santander Consumer Iber-Rent SL - - (19.413) - (19.413) - Menos-Valia Venda Santander Consumer Multirent Sp z.o.o. - - (633) - (633) - Gerados pela alteração do Metodo de Consolidação Resultado Líquido (35.462) 136,5% (33.905) ,3% (20.978) (27.199) 22,9% % Resultado Líquido 5,9% -10,9% 16,8% -6,0% 1,2% -7,2% -2,7% -2,6% -0,1% 5

6 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS CONSOLIDADOS TRÊS MESES FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO UNIDAS - 4º TRIMESTRE PORTUGAL - 4º TRIMESTRE CONSOLIDADO - 4º TRIMESTRE EUR ('000) Var. % Var. % Var. % Vendas ,7% ,8% ,1% Prestação de serviços ,3% ,0% ,9% Volume de Negócios ,2% ,8% ,3% Margem Efectiva ,0% ,6% ,8% %Margem Efectiva 58,9% 38,8% 20,1% 11,3% 13,0% -1,7% 21,8% 20,9% 0,9% FSE - Custos Comerciais (819) (1.719) -52,3% (3.164) (3.773) -16,1% (3.984) (5.492) -27,5% FSE - Custos com Viaturas (4.092) (8.571) -52,3% 263 (934) -128,2% (3.829) (9.505) -59,7% Sub Total Custos Variáveis (4.911) (10.291) -52,3% (2.901) (4.707) -38,4% (7.813) (14.997) -47,9% FSE - Custos de Estrutura (2.764) (5.010) -44,8% (2.474) (4.446) -44,4% (5.238) (9.456) -44,6% Custos Pessoal (3.502) (6.589) -46,9% (6.272) (7.540) -16,8% (9.774) (14.128) -30,8% Sub Total Custos de Estrutura (6.266) (11.599) -46,0% (8.747) (11.986) -27,0% (15.013) (23.585) -36,3% Impostos ,4% (961) (8) 12519,6% (685) ,7% Custos Operacionais (10.901) (21.209) -48,6% (12.609) (16.700) -24,5% (23.510) (37.909) -38,0% EBITDA ,9% ,3% ,5% % EBITDA 29,2% 14,0% 15,1% 1,6% 4,4% -2,8% 7,7% 7,3% 0,3% Amortizações e Ajustamentos do Exercicio (7.562) (13.439) -43,7% (631) (688) -8,3% (8.193) (14.127) -42,0% Ganhos/(Perdas) em Imobilizado 476 (650) 173,2% 1 (354) -100,2% 476 (1.004) -147,4% Provisões (401) (985) -59,3% (834) (206) 304,4% (1.234) (1.191) 3,6% EBIT (3.075) 204,1% ,4% ,4% % EBIT 8,7% -3,6% 12,3% 0,5% 3,7% -3,2% 2,3% 1,5% 0,8% Dividendos e Mais Valias de Investimentos - - (1.848) (9) 20542,8% (1.848) (9) 20542,8% Juros Líquidos (2.895) (8.779) -67,0% (1.557) (2.624) -40,7% (4.451) (11.404) -61,0% Outros Custos Financeiros (1.036) (2.718) -61,9% (4.595) (2.156) 113,1% (5.632) (4.875) 15,5% Resultado Financeiro (3.931) (11.498) 65,8% (8.000) (4.790) -67,0% (11.931) (16.287) 26,7% EBT (729) (14.573) 95,0% (7.378) ,7% (8.107) (12.160) 33,3% % EBT -2,0% -17,0% 15,0% -5,7% 1,2% -6,9% -4,9% -4,4% -0,5% Resultado Líquido Antes de Operações Descontinuadas atribuivel à SAG Gest (380) (13.355) 97,2% (7.129) ,0% (7.509) (12.078) 37,8% Resultado das Operações Descontinuadas - - (0) (1.992) -100,0% (0) (1.992) -100,0% Menos-Valia Venda Ecometais - - (10) - (10) - Menos-Valia Venda Santander Consumer Iber-Rent SL Menos-Valia Venda Santander Consumer Multirent Sp z.o.o Gerados pela alteração do Metodo de Consolidação Resultado Líquido atribuivel à SAG Gest (380) (13.355) 97,2% (7.139) (715) 899,0% (7.519) (14.070) 46,6% % Resultado Líquido -1,0% -15,6% 14,6% -5,5% -0,4% -5,1% -4,5% -5,0% 0,5% 6

7 BALANÇO CONSOLIDADO EUR ('000) CONSOLIDADO ACTIVO Edifícios e Equipamentos Activos Intangíveis Investimentos em Associadas Registadas pelo Método da Equivalência Patrimonial Adiantamentos por Conta de Investimentos Outros Activos Financeiros - 13 Propriedades de Investimento Impostos Diferidos Activos Total - Activos Não Correntes Existências Dívidas de Terceiros Impostos Correntes Sobre o Rendimento Outros Impostos Caixa e Depósitos à Ordem Total - Activos Correntes Total do Activo CAPITAL PRÓPRIO Capital Social Acções Próprias - Valor Nominal (16.771) (16.771) Acções Próprias - Descontos e Prémios (16.357) (16.357) Prémios de Emissão Diferenças de Consolidação: Ajustamentos de Conversão de Moeda (18.438) Goodwill ( ) ( ) Reservas de Reavaliação Reservas: Reservas Legais Outras Reservas Resultados Transitados Resultado Líquido atribuível à SAG Gest (20.978) (27.199) Dividendos Intercalares Sub Total Interesses Minoritários Total do Capital Próprio PASSIVO Empréstimos de Médio e Longo Prazo Impostos Diferidos Passivos Dívidas a Terceiros (Longo Prazo) Provisões Total - Passivos Não Correntes Empréstimos de Curto Prazo Dívidas a Terceiros (Curto Prazo) Impostos Correntes Sobre o Rendimento Outros Impostos Total - Passivos Correntes Total do Passivo Total do Capital Próprio e do Passivo