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1 Artigo original Uso de drogas psicotrópicas entre os estudantes de uma universidade pública Maria do Carmo de Carvalho e Martins, Manoel Dias de Souza Filho, Thiago Luz Santos, Lilian Gomes de Sousa, Ingrid Lara do N. F. de Carvalho, Renan Oliveira Silva, Paulo Henrique de Holanda Veloso Junior e Francisco Teixeira Andrade RESUMO Objetivos. Investigar o consumo de drogas psicotrópicas entre estudantes de uma universidade pública, os níveis de pressão arterial e os parâmetros antropométricos desses estudantes. Método. Trata-se de estudo descritivo transversal com amostra probabilística proporcional e estratificada constituída de 653 estudantes, de ambos os sexos, da Universidade Federal do Piauí. Resultados. Observou-se que 18,4% dos participantes referiram usar ou ter usado alguma droga psicotrópica, sendo as substâncias ilícitas mais utilizadas os solventes (56,9%) e a maconha (29,3%). A média da pressão arterial sistólica (PAS, 122,8 ± 12,3 mmhg), da pressão arterial diastólica (PAD, 79,7 ± 8,7 mmhg), do índice de massa corporal (IMC, 23,3 ± 3,9 kg/m²), do perímetro da cintura (PC, 80,7 ± 11,1 cm) e do perímetro do quadril (PQ, 99,4 ± 9,1 cm) foram significativamente maiores nos universitários que fizeram uso ou usaram drogas psicotrópicas, quando comparados aos que nunca experimentaram tais drogas (PAS, 116,3 ± 15,7 mmhg; PAD, 75,0 ± 11,7 mmhg; IMC, 21,7 ± 3,2 kg/m²; PC, 95,8 ± 7,5 cm e PQ, 95,8 ± 7,5 cm). Conclusões. O consumo de drogas psicotrópicas entre os estudantes universitários é uma realidade preocupante, pois muitos deles já consumiram alguma substância ilícita. O estudo também sugere o possível surgimento de alterações sistêmicas nos estudantes universitários com uso anterior ou atual dessas substâncias. Maria do Carmo de Carvalho e Martins nutricionista, doutora, professora do Departamento de Biofísica e Fisiologia e do Programa de Pós- Graduação em Alimentos e Nutrição da Universidade Federal do Piauí e professora da Faculdade NOVAFAPI, Teresina, Piauí, Brasil Manoel Dias de Souza Filho cirurgião-dentista, mestre, professor do Curso de Biomedicina da Universidade Federal do Piauí, Campus de Parnaíba, Piauí, Brasil Thiago Luz Santos médico pela Universidade Federal do Piauí, Teresina, Piauí, Brasil Lilian Gomes de Sousa médica pela Universidade Federal do Piauí, Teresina, Piauí, Brasil Ingrid Lara do N. F. de Carvalho médica pela Universidade Federal do Piauí, Teresina, Piauí, Brasil Renan Oliveira Silva graduando em Biomedicina, Universidade Federal do Piauí, Campus de Parnaíba, Piauí, Brasil Paulo Henrique de Holanda Veloso Junior graduando em Biomedicina, Universidade Federal do Piauí, Campus de Parnaíba, Piauí, Brasil Francisco Teixeira Andrade médico, doutor, professor do Departamento de Biofísica e Fisiologia, Universidade Federal do Piauí, Teresina, Piauí, Brasil Correspondência. Manoel Dias de Souza Filho. Rua Equador, bairro Ceará, Conjunto Jardim Esperança 3, n. o 118, CEP , Parnaíba-PI. Telefone: Internet: manoelfilhoprofessor@hotmail.com Recebido em Aceito em Os autores declaram não haver potencial conflito de interesses. Palavras-chave. Drogas psicotrópicas; estudantes; prevalência; pressão arterial; índice de massa corporal. 150 Brasília Med 2012;49(3):

2 Maria do Carmo de Carvalho e Martins e cols. Uso de drogas psicotrópicas entre estudantes ABSTRACT Use of psychotropic drugs among students of a public university Objectives. To investigate the use of psychotropic drugs among students of a public university in Brazil and to determine their blood pressure levels and anthropometric parameters. Method. This is a cross-sectional descriptive study with proportional stratified random sampling consisting of 653 students from Universidade Federal do Piauí. The sample included participants of both genders. Results. It was observed that 18.4% of participants reported using or having used some psychotropic drug. The most commonly used illicit substances were solvents (56.9%) and marijuana (29.3%). It was also shown that mean systolic blood pressure (SBP, ± 12.3 mmhg), diastolic blood pressure (DBP, 79.7 ± 8.7 mmhg), body mass index (BMI, 23.3 ± 3.9 kg/m²), waist circumference (WC 80.7 ± 11.1 cm) and hip circumference (HC, 99.4 ± 9.1 cm) were significantly higher in students who were using or had used psychotropic drugs, as compared to those who had never used them (SBP, ± 15.7 mmhg; DBP, 75.0 ± 11.7 mmhg; BMI, 21.7 ± 3.2 kg/ m²; WC, 95.8 ± 7.5 cm and HC (95.8 ± 7.5 cm). Conclusions. The use of psychotropic drugs among university students is a troubling reality, because many of them have already used illicit substances. This study also suggests the possible occurrence of systemic changes in university students who use or have used these substances. Key words. Psychotropic drugs; students; prevalence; blood pressure; body mass index INTRODUÇÃO O consumo de drogas psicoativas tornou-se motivo de preocupação mundial nas últimas décadas e, em razão do uso cada vez mais precoce e dos riscos à saúde da população, tem sido considerado um problema de saúde pública. 1-3 Além disso, o impacto causado pelo uso de drogas tem elevada significância social, uma vez que, no decorrer do tempo, os consumidores passam a trazer problemas à família e à população, pelas mudanças funcionais, emocionais e comportamentais provocadas pelas drogas. 4-6 O contato inicial com drogas ilícitas geralmente ocorre na adolescência, fase de intensas transformações e de vulnerabilidade psicossocial. Contudo, é no ensino superior que os indivíduos, inseridos em um novo contexto, experimentam o sentimento de liberdade e autonomia que, por vezes, culmina com o consumo de drogas, no intuito de suprir suas novas necessidades, que vão desde a redução de angústias provenientes de sua atual realidade à reprodução de valores que contemporaneamente fornecem as bases para a vida em sociedade. 7,8 Diversas pesquisas têm mostrado elevados índices de consumo de drogas entre estudantes, 1,9-11 e o conhecimento do perfil do consumo dessas substâncias torna-se necessário para possibilitar que medidas preventivas sejam implantadas o mais brevemente possível, por meio do desenvolvimento de políticas públicas preventivas e curativas. 3 De acordo com o levantamento sobre o uso de drogas psicotrópicas que afeta as 108 maiores cidades do Brasil, realizado pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) em 2005, o uso na vida de substâncias psicotrópicas ilícitas abrangeu 22,8% da população brasileira, e no caso do uso de tabaco e álcool durante a vida as proporções atingiram 44,0% e 74,6% respectivamente. 12 Tendo em vista a relevância desse tema e a escassez de dados relacionados no Estado do Piauí, particularmente entre universitários, o presente estudo teve como objetivo investigar o consumo de drogas psicotrópicas e sua influência sobre os níveis de pressão arterial e parâmetros antropométricos de estudantes dos diferentes centros de ensino da Universidade Federal do Piauí, em Teresina, Piauí. MÉTODO O presente trabalho fez parte do projeto de pesquisa intitulado Perfil socioeconômico, nutricional e de saúde de estudantes da Universidade Federal do Piauí (UFPI) Brasil e consistiu em estudo Brasília Med 2012;49(3):

3 Artigo original descritivo e analítico com amostra constituída de 653 estudantes, de ambos os sexos, da Universidade Federal do Piauí, em Teresina, Piauí. No cálculo do tamanho da amostra, foi considerado o nível de confiança de 95%, população finita de estudantes, segundo a fórmula utilizada por Martins e colaboradores 13 para estimativas da proporção para grandes amostras, sendo a margem de erro obtida igual a 3,75%. A amostra foi escolhida por sorteio proporcional ao número de alunos do curso, período cursado e centro de ensino da UFPI Centro de Ciências Agrárias, Centro de Ciências e Educação, Centro de Ciências Humanas e Letras, Centro de Ciências da Natureza, Centro de Ciências da Saúde e Centro de Tecnologia. Para coleta dos dados, utilizou-se um questionário que garantiu o anonimato dos participantes, padronizado e de autopreenchimento adaptado no Brasil daquele desenvolvido pela Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, esse material foi adaptado por Carlini-Cotrim, 14 sendo também utilizado em levantamentos nacionais relacionados ao uso de drogas psicotrópicas entre estudantes, realizados pelo Cebrid. De acordo com o procedimento padronizado e recomendado pelo Cebrid, o questionário foi aplicado em sala de aula, de forma coletiva e sem a presença do professor. Antes da aplicação foram explicados detalhadamente os principais objetivos da pesquisa, bem como foi garantido aos estudantes o caráter anônimo e sigiloso do questionário. O questionário foi composto de questões relativas a aspectos sociodemográficos (idade, sexo, estado civil e renda familiar) e de perguntas referentes ao uso de substâncias psicotrópicas (maconha, solventes, alucinógenos, cocaína, crack, anfetamina, ansiolíticos, chás e sedativos), motivos que levaram ao uso de tais substâncias, além de questões sobre o uso abusivo das substâncias em questão. Imediatamente após aplicação do questionário, foi realizada a medida da pressão arterial e de parâmetros antropométricos. A pressão arterial foi determinada segundo recomendações das V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, 15 utilizando esfigmomanômetro previamente calibrado, com o indivíduo em posição sentada, em ambiente calmo, com o braço ao nível do coração, após dez minutos de repouso. Foram registrados os valores de duas medidas de pressão arterial, realizadas com um intervalo de dois minutos entre elas, utilizando-se para análise a média desses valores. Foram usados como pontos de corte para pressão arterial aumentada valores de pressão arterial sistólica igual ou superior a 140 mmhg e ou de pressão arterial diastólica igual ou maior que 90 mmhg. Para a avaliação antropométrica, foram analisados peso, estatura, perímetros da cintura e do quadril, índice de massa corporal e relação cintura-quadril. As medidas foram realizadas de acordo com as recomendações da OMS. 16 O peso corporal foi determinado com uso de balança digital com capacidade de 150 kg e variação de 100 g. A estatura foi medida com fita antropométrica com precisão de um milímetro. Para medidas dos perímetros da cintura e do quadril, foram usadas fitas métricas de fibra de vidro, inelásticas, com precisão de um milímetro. O perímetro da cintura foi medido com a fita colocada sem fazer pressão, em plano horizontal na menor circunferência entre a por ção inferior da última costela e a crista ilíaca. 17 O perímetro do quadril foi medido ao nível do maior perímetro ao redor das nádegas. A relação cintura-quadris foi obtida pelo quociente entre perímetro da cintura e do quadril. Os perímetros de cintura e a relação cintura-quadril foram classificadas segundo os pontos de corte sugeridos pela OMS. 16 Foram considerados valores adequados ou normais circunferências da cintura < 80 cm para mulheres e < 94 cm para homens, valores aumentados quando 80 e <88 cm para as mulheres e 94 e <102 cm para os homens, e muito aumentada quando 88 cm para as mulheres e 102 cm para os homens. A razão cintura-quadril foi classificada como normal se < 0,85 para mulheres e < 0,95 para homens. O índice de massa corporal também foi classificado com base nos pontos de corte propostos pela OMS, 18 sendo considerado normal o índice de massa corporal > 18,5 e < 25 kg/m², sobrepeso se 25 e < 30 kg/m² e obesidade quando 30 kg/m². 152 Brasília Med 2012;49(3):

4 Maria do Carmo de Carvalho e Martins e cols. Uso de drogas psicotrópicas entre estudantes O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFPI (parecer n.º 95/2006) e seguiu as diretrizes da Resolução n.º 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. 19 Antes da aplicação do questionário, os estudantes foram informados sobre o objetivo do estudo e os procedimentos aos quais seriam submetidos, e confirmaram sua participação no estudo por meio de assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido. Os dados foram processados nos software BioEstat Versão e Epi-Info Versão 6.04b, 21 considerando- -se o nível de confiança de 95% e nível de significância de 5%. Foram utilizados os testes estatís ticos de análise de variância (Anova), teste post-hoc de Tukey e o qui ao quadrado. RESULTADOS Participaram do estudo 653 estudantes, e 16,4% dos universitários com idade de 16 a 20 anos referiram experiência com alguma droga psicotrópica. A maior proporção de participantes que citou experiência prévia com alguma substância psicotrópica (p = 0,02) foi encontrada no Centro de Ciências Agrárias, e 29,4% dos estudantes que tiveram essa experiência tinham renda familiar igual ou inferior a um salário mínimo (p = 0,04). Não houve diferença significativa entre estado civil, trabalho remunerado, escolaridade da mãe, prática regular de atividade física e uso de psicotrópicos (tabela 1). Tabela 1. Características sociodemográficas dos estudantes de uma universidade pública brasileira, segundo experiência com drogas psicotrópicas CARACTERíSTICAS AMOSTRA ExPERIêNCIA COM DROGAS PSICOTRóPICAS* n % Faixa etária (anos) 16 a ,3 0,60 21 a ,1 26 a ,9 Situação conjugal Sem cônjuge ,7 0,47 Com cônjuge ,2 Trabalho formal remunerado Não ,2 0,40 Sim ,5 Renda familiar (salário mínimo) ,4 0,04 > 1 e ,6 > 3 e ,4 > Escolaridade da mãe Sem nível superior ,7 0,93 Com nível superior ,4 Prática regular de atividade física Não ,1 0,84 Sim ,7 Centro de ensino CCA ,3 0,02 CCHL ,1 CT CCN ,4 CCS ,9 CCE *Estudantes que referiram estar utilizando ou ter feito uso de drogas ilícitas. Na análise dos dados, dos 653 estudantes entrevistados, 20 estudantes não relataram suas idades; 5 não citaram suas situações conjugais; 9 não descreveram sua relação trabalhista; 33 não expuseram suas rendas; 14 não responderam sobre a escolaridade da mãe e 21 não informaram sobre a prática de atividade física. Esses alunos foram excluídos na análise estatística. CCA Centro de Ciências Agrárias. CCE Centro de Ciências e Educação. CCHL Centro de Ciências Humanas e Letras. CCN Centro de Ciências da Natureza. CCS Centro de Ciências da Saúde; CT Centro Tecnológico. p Brasília Med 2012;49(3):

5 Artigo original A análise da tabela 2 evidencia que 18,4% deles referiram uso anterior ou atual de alguma droga psicotrópica. A proporção de usuários ou ex-usuários foi significativamente maior (p = 0,001) entre os universitários do sexo masculino (26,2%), sendo as substâncias mais utilizadas os solventes (56,9%) e a maconha (29,3%). Os participantes também citaram uso de cocaína, crack e merla (6,9%), além de chá de cogumelo, artane, haxixe, ecstasy e absinto (6,9%) (tabela 2). Também foi observado que 65,2% dos estudantes que experimentaram alguma droga psicotrópica usaram primeiramente os solventes e 34,8% a maconha, e para 65,6% deles o motivo que os levou a experimentar a droga pela primeira vez foi a curiosidade, e para 17,7% a necessidade de fazer parte de um grupo (tabela 2). As médias de pressão arterial sistólica (122,8 ± 12,3 mmhg), pressão arterial diastólica (79,7 ± 8,7 mmhg), índice de massa corporal (23,3 ± 3,9 kg/m²), perímetro da cintura (80,7 ± 11,1 cm) e do quadril (99,4 ± 9,1 cm) foram significativamente maiores (p = 0,0001) entre os universitários que referiram uso anterior ou atual de drogas psicotrópicas (tabela 3). Tabela 2. Experiência com drogas psicotrópicas entre estudantes de uma universidade pública brasileira, segundo o sexo VARIáVEIS SExO* TOTAL FEMININO MASCULINO n (%) n (%) n (%) Uso na vida de alguma substância psicotrópica Sim 40 (11,5) 80 (26,2) 120 (18,4) 0,0001 Não 308 (88,5) 225 (73,8) 533 (81,6) Droga psicotrópica utilizada Solvente 33 (57,9) 66 (56,4) 99 (56,9) Maconha 15 (26,3) 36 (30,8) 51 (29,3) - Cocaína, crack e merla 4 (7) 8 (6,8) 12 (6,9) Chá de cogumelo, artane, haxixe, ecstasy e absinto 5 (8,8) 7 (6) 12 (6,9) Substância usada na primeira experiência com drogas psicotrópicas Solvente 15 (71,4) 28 (62,2) 43 (65,2) 0,46 Maconha 6 (28,6) 17 (37,8) 23 (34,8) Justificativa ou motivo apresentado para primeira experiência com drogas psicotrópicas Curiosidade 21 (65,6) 42 (65,6) 63 (65,6) Fazer parte do grupo 6 (18,8) 11 (17,2) 17 (17,7) - Acompanhar alguém da família 1 (3,1) 8 (12,5) 9 (9,4) Procurava coisa mais forte 3 (9,4) 3 (4,7) 6 (6,3) Foi forçado a usar 1 (3,1) 0 1 (1) *Estudantes que não responderam às perguntas não foram incluídos na análise dos dados. Pergunta direcionada a todos os participantes da pesquisa. Pergunta direcionada apenas aos indivíduos que usam ou usaram drogas psicotrópicas. Estudantes poderiam apontar mais de uma justificativa. Tabela 3. Pressão arterial e características antropométricas de estudantes de uma universidade pública brasileira, segundo experiência com drogas psicotrópicas ExPERIêNCIA COM DROGAS PSICOTRóPICAS VARIáVEIS NUNCA ExPERIMENTOU Já ExPERIMENTOU* p Média ± desvio-padrão Média ± desvio-padrão Pressão arterial sistólica (mmhg) 116,3 ± 15,7 122,8 ± 12,3 0,0001 Pressão arterial diastólica (mmhg) 75,0 ± 11,7 79,7 ± 8,7 0,0001 Índice de massa corporal (kg/m²) 21,7 ± 3,2 23,3 ± 3,9 0,0001 Perímetro da cintura (cm) 74,9 ± 9,2 80,7 ± 11,1 0,0001 Perímetro do quadril (cm) 95,8 ± 7,5 99,4 ± 9,1 0,0001 Relação cintura-quadril 0,78 ± 0,07 0,81 ± 0,07 0,14 *Estudantes que referiram uso atual ou anterior de drogas psicotrópicas. p 154 Brasília Med 2012;49(3):

6 Maria do Carmo de Carvalho e Martins e cols. Uso de drogas psicotrópicas entre estudantes DISCUSSÃO O uso de substâncias psicotrópicas constitui importante problema social com implicações para a saúde, pois atinge todas as camadas da sociedade e é, particularmente, preocupante em populações de adolescentes. 22 No presente estudo, observou-se que, dos 653 acadêmicos que participaram da pesquisa, 18,4% afirmaram usar ou ter usado alguma droga psicotrópica. Maior proporção de usuários ou ex-usuários foi encontrada entre os estudantes do sexo masculino. Tais resultados corroboram outros estudos, 23,24 revelando maior tendência de consumo dessas substâncias por indivíduos do sexo masculino. As substâncias psicotrópicas mais utilizadas pelos universitários aqui estudados foram os solventes e a maconha. Concordantemente, os resultados do V Levantamento Nacional sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas 25 evidenciaram que os solventes constituíram as substâncias ilícitas mais utilizadas pelos estudantes em todas as categorias de uso avaliadas, tendo a Região Nordeste uma das maiores percentagens de uso na vida, e Teresina-PI, a capital em que foi encontrada maior proporção de uso de solventes na vida. Em outros estudos realizados com estudantes do ensino fundamental e do ensino médio em Goiânia-GO 26 e em Assis-SP, 27 também foi revelado maior consumo de solventes. Por outro lado, em estudos envolvendo estudantes de escolas públicas e privadas do primeiro e segundo grau de Pelotas-RS e Campinas-SP, respectivamente, 9,28 a droga mais consumida foi a maconha, e o uso de solventes também foi sobremodo elevado. No presente estudo, cerca de dois terços dos estudantes (65,6%) que experimentaram alguma droga psicotrópica referiram uso motivado por curiosidade, e mais de 17% por necessidade de fazer parte de um grupo. Esses resultados estão em concordância com os obtidos por Kerr-Corrêa e colaboradores 29 entre estudantes de Medicina da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em que esses autores constataram que 17% dos alunos experimentaram drogas ilícitas por curiosidade e 9% por diversão ou prazer. Entre os universitários piauienses, cerca de 60% disseram não saber explicar os motivos que os levaram ao uso dessas substâncias. Quanto à idade de experimentação das substâncias psicotrópicas, na universidade estudada, observou-se que pouco mais de 16% dos universitários de 16 a 20 anos de idade já experimentaram alguma droga ilícita, sendo significativamente maior no Centro de Ciências Agrárias. Esses resultados estão bem próximos daqueles observados por Lucas e colaboradores 10 entre universitários da área da saúde da Universidade Federal do Amazonas, em que todas as substâncias psicoativas, com exceção do tabaco, foram inicialmente experimentadas por estudantes de 16 a 18 anos de idade. Por outro lado, renda familiar igual ou inferior a um salário mínimo foi mais frequente entre usuários ou ex-usuários de drogas psicotrópicas. Dados apontados no V Levantamento sobre o Consumo de Drogas Psicotrópicas do Cebrid (2004) 25 mostraram que na Região Nordeste, excluindo- -se tabaco e álcool, 28,7% dos alunos maiores de 18 anos de idade já fizeram uso na vida de drogas psicotrópicas. Nesse levantamento foi constatado ainda, que em Teresina houve aumento significativo de uso de drogas psicotrópicas entre estudantes na faixa etária de 16 a 18 anos em relação a levantamento anterior realizado em As V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 15 estabelecem como pressão arterial ótima níveis de pressão arterial sistólica inferior a 120 mmhg e de pressão arterial diastólica menor que 80 mmhg, determinada em medidas casuais em pessoas com idades de 18 a 59 anos. Ao avaliar a relação do consumo de drogas sobre a pressão arterial, observou- -se que os universitários que referiram uso anterior ou atual de drogas ilícitas apresentavam médias de pressão arterial sistólica e diastólica significativamente maiores. Porém, vale destacar que apesar de esses valores pressóricos dos estudantes usuários ou ex-usuários serem significativamente maiores, esses resultados estão próximos da faixa de pressão arterial considerada normal. Ao avaliar a relação do consumo de drogas sobre os parâmetros antroprométricos, evidenciou-se que a Brasília Med 2012;49(3):

7 Artigo original média do índice de massa corporal foi significativamente maior nos universitários com uso atual ou anterior de drogas ilícitas, apesar de estarem dentro dos parâmetros considerados normais pela OMS. 18 A distribuição regional de gordura com deposição na área abdominal tem sido associada com a elevação da pressão arterial. 30 No presente estudo, os resultados dos parâmetros antropométricos da média dos perímetros da cintura e do quadril foram significativamente maiores entre estudantes usuários ou ex- -usuários de drogas ilícitas, não sendo encontradas diferenças significativas na relação cintura-quadril. O consumo de drogas psicotrópicas entre estudantes universitários, bem como a facilidade e a rapidez com que os usuários têm acesso às drogas é uma realidade preocupante e tem despertado grande interesse de pesquisadores. Diante disso, dados epidemiológicos nacionais vêm sendo obtidos por meio dos estudos realizados pelo Cebrid e destacam a importância de novos estudos acerca dessa população, bem como a necessidade de políticas públicas preventivas e educativas eficazes no intuito de reduzir esses índices. Neste sentido, conhecer o padrão do consumo de substâncias psicotrópicas da população é essencial à implantação de programas de prevenção ao consumo de drogas psicotrópicas. Os resultados aqui obtidos revelam que uma grande parte dos universitários usava ou tinha usado alguma droga psicotrópica, principalmente os indivíduos do sexo masculino. Entre as substâncias psicoativas mais utilizadas estavam os solventes e a maconha que, além dos prejuízos que causam à saúde, podem representar a porta de entrada para drogas com maior poder de destruição física e psicológica. Além disso, a maioria dos estudantes que experimentou alguma droga ilícita o fez com menos de 20 anos de idade, por curiosidade ou por necessidade de fazer parte do grupo, e a renda familiar apresentou associação positiva com o uso das substâncias. Esses fatos mostram a importância de ações educativas entre estudantes dessa faixa etária e com baixa renda no processo de prevenção. Finalmente, o estudo sugere também que os usuários e ex-usuários de drogas psicotrópicas apresentaram maior predisposição a hipertensão arterial e a alterações no índice de massa corporal, perímetro da cintura, perímetro do quadril e relação cintura-quadril, indicadores antropométricos que têm sido relacionados com maior risco de aparecimento de diversas doenças sistêmicas. REFERêNCIAS 1. Tavarez BF, Beria JU, Lima MS. Prevalência do uso de drogas e desempenho escolar entre adolescentes. Rev Saúde Pública. 2001;35(2): Bucher R. Drogas e drogadição no Brasil. 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