ENTREVISTA. Diálogos sobre o mundo hoje: sustentabilidade nas organizações uma entrevista com a Dra. Liane Mahlmann Kipper.
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- Juliana Deluca
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1 ENTREVISTA Diálogos sobre o mundo hoje: sustentabilidade nas organizações uma entrevista com a Dra. Liane Mahlmann Kipper. Entrevistada por: Rafael Dantas Dias 1 Liane Mahlmann Kipper é doutora em Engenharia da Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). É professora titular da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), dos cursos de graduação e extensão da área tecnológica da Unisc, atua no Parque Científico e Tecnológico Regional da Universidade de Santa Cruz do Sul (TecnoUnisc) coordenando a implantação do Laboratório Interativo de Criatividade (LIC). Atua também, no Programa de Pós-Graduação em Sistemas e Processos Industriais nas áreas de gestão do conhecimento, inovação e criatividade, e em gerenciamento de processos e métodos e técnicas de pesquisa desenvolvendo atividades principalmente nos seguintes temas: melhoria de processos, sistemas enxutos: inovação, criatividade, desenvolvimento de produtos e proteção do conhecimento; e em gestão por processos e tecnologias para otimização e melhoria de processos. Foi Coordenadora do Mestrado em Sistemas e Processos Industriais de 2013 até Tem experiência na área de Física, com ênfase Mecânica, Ciências Térmicas, Ótica e Física Experimental. De 1995 até 2009 atou junto à Gestão Universitária em especial nas áreas de pesquisa e pós-graduação (lato sensu e stricto sensu). Nessa entrevista, a Dra. Liane Mahlmann Kipper tratará sobre o tema sustentabilidade, voltado às organizações DIAS: Professora, conte-nos um pouco mais de sua formação e trajetória acadêmica, bem como seu interesse em atuar na área de ensino e pesquisa em sustentabilidade em sistemas e organizações. 1 Sociólogo. Mestre em Ciências Ambientais pela Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC). V.11, nº3, p.04-10, jul./out
2 KIPPER: Sou licenciada em Física e durante a minha graduação atuei como bolsista em diversos laboratórios de ensino e pesquisa. Sempre tive como meta ser professora universitária. Logo após concluir a licenciatura, iniciei uma Pós-Graduação Lato Sensu em ensino de física com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Este curso consolidou em mim a certeza em seguir o caminho da docência. Em 1988 iniciei o Mestrado em Física na UFSC, na área da Teoria do Laser, desenvolvendo um laser diferente dos que existiam no mercado, pois era excitado com Ondas Eletromagnéticas Superficiais. Este estudo foi a minha primeira publicação em revista internacional, a Journal de Physique III. Depois deste período retornei à UNISC, aonde exerci diversas funções administrativas, dentre elas fui Pró-Reitora de Pesquisa e Pós- Graduação no período em que inicia na universidade a implantação da Incubadora Tecnológica (ITUnisc) e do Parque Tecnológico (TecnoUnisc). Realizei o doutorado em Engenharia de Produção com foco no desenvolvimento da tese: Ações Estratégicas Sistêmicas para a Rede Sustentável de Reciclagem de Plásticos. Neste período me envolvi com várias ações institucionais em prol da sustentabilidade, como por exemplo, a implantação da coleta seletiva no Campus da UNISC, a qual existe até hoje. DIAS: Que relação se pode estabelecer entre gestão e sustentabilidade nas organizações? Quais os benefícios e importância de um profissional sustentável nas organizações? KIPPER: Eu acredito que gestão eficaz, ou seja, com foco no atendimento dos clientes e sustentabilidade das organizações deve ter uma relação muito forte no contexto atual. Vivemos na era da transformação digital e na sociedade do consumo, onde os impactos da industrialização e do crescimento populacional, na sociedade, em especial nas áreas urbanas estão entre os maiores desafios da atualidade. Há necessidade de criar cadeias de valor (Supply Chain) que englobem os principais agentes (produção consumo acumulação) no desenvolvimento de inter-relações que buscam agrupá-los, apresentando formas diferenciadas de cooperação de modo a promover melhorias no ciclo de produção e consumo. O fenômeno da acumulação de resíduos, em especial resíduos de alto valor agregado, como por exemplo, eletrônicos também devem ser evitados e mitigados. Assim, as organizações que promoverem competências organizacionais relacionadas com os desafios da sustentabilidade poderão ter, não só retorno social e ambiental, como também econômico, V.11, nº3, p.04-10, jul./out
3 pois uma organização que cuida pro ativamente os seus desperdícios e resíduos, terá uma redução nos seus custos de produção. Acredito que uma organização que invista em treinamentos e capacitações com foco no desenvolvimento de competência social, que pode ser entendida como a capacidade de lidar com os impactos sociais e ambientais, com foco na obtenção de lucros e geração de riquezas esta fazendo um caminho interessante para reforçar a relação gestão e sustentabilidade. DIAS: O contexto de sustentabilidade social surgiu claramente nas empresas a partir do século XXI, em grande medida, devido às necessidades da sociedade em relação aos problemas socioeconômicos e ambientais. As organizações querem associar suas marcas a projetos que adotem boas práticas para combater e reduzir estes fatores. Como que o uso da gestão por processos baseada em uma abordagem sistêmica no gerenciamento das organizações pode tornar um ambiente de trabalho/organizacional sustentável? KIPPER: O uso da gestão por processos baseada em uma abordagem sistêmica no gerenciamento das organizações pode tornar um ambiente organizacional sustentável por vários aspectos. Um deles é que esta abordagem tem foco em atender a demanda dos clientes, sejam eles internos ou externos. Isto promove uma reflexão sobre o quê realmente precisa ser produzido e de que forma deve ocorrer a produção. Outro aspecto é que a gestão por processos preconiza o conhecimento explícito dos processos, ou seja, que eles sejam documentados, mapeados para a promoção da sua melhoria. Este movimento requer foco na valorização da relação entre organização e os colaboradores e sociedade, pois ressalta a importância do ser humano competente na efetividade dos inúmeros processos inseridos em uma rotina organizacional. DIAS: O modelo de sustentabilidade dentro das organizações é uma nova forma de fazer negócios/competitividade ou tem o foco de desenvolver um novo papel da empresa na sociedade? Qual sua análise? KIPPER: Entendo que o modelo de sustentabilidade dentro das organizações é uma nova forma de fazer negócios e também é um caminho para criação de um novo papel da empresa na sociedade. Por um lado a sustentabilidade aplicada ao contexto das organizações necessita de um novo posicionamento, pois envolve relações múltiplas de troca entre o aspecto social, econômico e ambiental, buscando dar segurança e bem-estar para as gerações presentes e V.11, nº3, p.04-10, jul./out
4 futuras a partir do uso racional e consciente dos recursos disponíveis. Para isto a organização deve rever o seu papel na sociedade, buscando definir compromisso institucional, aliados a valores sustentáveis e práticas de produção, competição e tecnologias que minimização a ação organizacional no seu entorno. DIAS: Em sua opinião, como a sustentabilidade é trabalhada na cultura organizacional e qual o papel da liderança a para incorporar essa discussão de sustentabilidade como estratégia? KIPPER: Acredito que atualmente a sustentabilidade é pouco trabalhada na cultura organizacional e o papel da liderança é fundamental para incorporar essa discussão de sustentabilidade como estratégia. Entendo que a organização deve querer mudar em prol e um ambiente mais seguro para todos. Dos estudos que realizei até o momento sobre sistemas enxutos de produção e produção mais limpa tenho observado que Os resultados são favoráveis para que ocorra esta incorporação, até por que as organização que tem a sustentabilidade como estratégia, promovem redução de custos, e por consequência aumento de lucro, com certa facilidade. DIAS: A propósito, é possível apontar quais são as vantagens e/ou desafios da sustentabilidade nas organizações no século XXI? KIPPER: Sim, é possível apontar vantagens e/ou desafios da sustentabilidade nas organizações no século XXI. No artigo de Paz e Kipper (2016) foram analisados diversos artigos sobre o tema e nestes estudos percebeu-se uma tendência das organizações sustentáveis para a existência de gestões mais eficientes e eficazes. Os autores apontam que a vantagem em utilizar esta metodologia sustentável está no melhor desempenho financeiro, no estimulo a inovação, na melhor gestão e o envolvimento do stakeholders em seus processos, porém desafios também são indicados no trabalho como: a necessidade de uma averiguação da maturidade da organização em utilizar metodologias sustentáveis e se os colaboradores da organização estão preparados para esta mudança organizacional. Como sugestão para trabalhos futuros é a continuação deste trabalho para a criação de um modelo para medir a maturidade para a implantação de modelos sustentáveis nas organizações, além de ser um indutor de mudanças, ensinando e demonstrando as melhores práticas a serem seguidas para o aumento do nível de maturidade da organização para uma implantação correta e sem os problemas já listados pelos trabalhos estudados. V.11, nº3, p.04-10, jul./out
5 DIAS: Um dos aspectos da sustentabilidade é a responsabilidade social, contudo não é difícil encontrar grandes marcas envolvidas com a Justiça por crimes como uso de mão de obra escrava. De que forma lidar com este problema ou como ele poderia ser evitado? KIPPER: Este também é um grande desafio, pois percebo que a dimensão social ou responsabilidade social ainda é pouco trabalhada pelas organizações. Para que isto seja evitado a sustentabilidade deve ser encarada pelas organizações de forma sistêmica e deve englobar suas três dimensões, definidas no Triple Botton Line (TBL) que são: ambiental, social e econômico-financeira. Observei em estudos sobre indicadores organizacionais que a dimensão social é a mais carente em termo da existência de indicadores. Do ponto de vista da gestão o quê não é medido não e gerenciado. Isto revela a inexistência de atividades com foco na responsabilidade social em algumas organizações. Acredito que a fiscalização torna-se importante neste contexto assim como movimentos sociais que buscam esclarecer a sociedade sobre os crimes que ocorrem. DIAS: Como a senhora avalia, o Desenvolvimento de Produtos a partir de práticas sustentável no âmbito local/global? KIPPER: Estas ações são muito importantes para alcançar equilíbrio entre as dimensões do TBL. Eu entendo que se o consumidor buscar informações de como foi desenvolvido o produto que consume, para a sua tomada de decisão no momento da compra de um determinado produto, poderá estar auxiliando para que as organizações tenham atitudes mais sustentáveis. DIAS: O Brasil ocupa posição de destaque nas discussões globais sobre mudanças climáticas, mas paradoxalmente viola a natureza (Caso SAMARCO, por exemplo) e acordos mundiais em nome de progresso e desenvolvimento econômico. Na sua opinião, as mudanças para a valorização e proteção do meio ambiente devem ocorrer em quais esferas? KIPPER: Em todas as esferas, federal, estadual e municipal, assim como nacional e internacional. No final do século XX surgiu a Organização mundial do comércio (OMC) que defende o livre comércio. O livre comércio pode ser visto como uma forma de proteger o meio ambiente, já que a maior disponibilidade de recursos e o crescimento mundial da renda podem fazer com que os consumidores tenham a possibilidade de escolher entre bens V.11, nº3, p.04-10, jul./out
6 ecologicamente corretos (com selo verde) e outros produtos. No livre comércio também ocorre a difusão de novas tecnologias menos poluidoras, de novas técnicas de reciclagem e de recuperação de áreas degradadas. Mas para ocorrer a valorização e proteção do ambiente no livre comércio torna-se indispensável ações de cooperação regionais, nacionais e internacional para encontrar soluções eficazes. DIAS: O que está faltando para as empresas brasileiras estarem mais engajadas? KIPPER: Acredito que o engajamento pode acontecer por forças internas e externas. Internamente devem existir objetivos estratégicos referentes à sustentabilidade, assim como um programa de educação permanente alinhado com a estratégia organizacional para a sustentabilidade, promovendo engajamento, compromisso, motivação e profissionais conscientes sobre a importância do tema. Monitorar as ações sustentáveis demonstrando a redução de custos através de melhorias na eficiência do uso de materiais também é uma ação importante. Com relação às forças externas, entendo que a pressão da sociedade e dos governos, assim como a existência de companhias que são referência em sustentabilidade no mercado, também pode promover engajamento. DIAS: Quais serão as grandes tendências da gestão sustentável para os próximos anos e qual o papel da educação neste cenário? KIPPER: São várias as tendências, mas eu acredito que uma delas está os negócios com valor, ou seja, organizações que definem o seu propósito com foco no cliente. Neste contexto a gestão por processos pode promover o entendimento profundo do negócio e sua finalidade. Outra tendência que merece destaque são para os negócios que preconizam a diversidade como vantagem competitiva, pois eles resgatam circuitos sócias que antes não eram valorizados. Aqui o desenvolvimento de tecnologias sociais alinhadas com o desenvolvimento sustentável são conceitos motores para o equilíbrio do TBL. No agronegócios a inovação e a tecnologia limpa são também tendências fortes para a promoção de negócios mais sustentáveis. A colaboração também é uma tendência para a gestão sustentável e fonte de crescimento. No Brasil diversos ambientes para promoção da colaboração existem, como por exemplo as Incubadoras e Parques Tecnológicos. A economia circular também aparece com mais força como uma oportunidade de negócios sustentáveis e duradouros. E outra tendência que existe para a promoção da gestão sustentável são as V.11, nº3, p.04-10, jul./out
7 cidades inteligentes, as quais devem promover um ambiente sustentável para o empreendedorismo. REFERÊNCIA PAZ, Fabio Josende; KIPPER, Liane Mahlmann. Sustentabilidade nas organizações: vantagens e desafios. Revista GEPROS, v. 11, n. 2, p. 85, DOI: Como citar: DIAS, Rafael Dantas. Diálogos sobre o mundo hoje: sustentabilidade nas organizações - uma entrevista com a Dra. Liane Mahlmann Kipper. Revista FOCO, v. 11, n. 3, p , jul./out Disponível em: < Direito autoral: Este artigo está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição- NãoComercial 4.0 Internacional. V.11, nº3, p.04-10, jul./out
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