Divulgação de Informações referentes à Gestão de Riscos, ao Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e à adequação do Patrimônio de Referência (PR)

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1 Divulgação de Informações referentes à Gestão de Riscos, ao Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e à adequação do Patrimônio de Referência (PR) Conglomerado Financeiro e Consolidado Econômico-Financeiro Dezembro/2010 DICON Diretoria de Controle SURIS Superintendência de Risco Institucional

2 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS 2010 Índice MÓDULO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS...4 CAPÍTULO 1 OBJETIVOS...4 CAPÍTULO 2 REGULAMENTAÇÃO...5 Tipos de Riscos...5 Acordo de Basileia no BRB...5 Normativos...5 MÓDULO 2 ASPECTOS QUALITATIVOS...6 CAPÍTULO 1 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO...6 CAPÍTULO 2 GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO...8 Política...8 Estrutura...8 Processo de Gestão...9 CAPÍTULO 3 GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ...10 Política...10 Estrutura...11 Balanço por fator de Risco...11 VaR - Valor em Risco...13 Backtesting...14 CAPÍTULO 4 GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL...15 Política...15 Estrutura...16 Processo de Gestão...16 MÓDULO 3 ASPECTOS QUANTITATIVOS...19 CAPÍTULO 1 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR)...19 CAPÍTULO 2 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO (PRE)...20 CAPÍTULO 3 ALOCAÇÃO PARA RISCO DE CRÉDITO...21 Valor das Exposições...22 Instrumentos Mitigadores do Risco de Crédito...23 Risco de Crédito da Contraparte...24 Exposição de TVMs oriundos de Processo de Securitização...26 CAPÍTULO 4 ALOCAÇÃO PARA RISCO DE MERCADO E PARCELA BANKING...27 Carteira de Negociação por Fator de Risco de Mercado...28 Operações não Classificadas na Carteira de Negociação...28 Exposição à Instrumentos Financeiros Derivativos...28 CAPÍTULO 4 ALOCAÇÃO PARA RISCO OPERACIONAL...29 CAPÍTULO 5 EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE BASILEIA...30 CAPÍTULO 6 CONSOLIDADO ECONÔMICO-FINANCEIRO /31

3 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS 2010 Índice de Figuras Figura 1: Estrutura organizacional do gerenciamento de riscos do BRB...6 Figura 2: Composição dos ativos e passivos do BRB...11 Figura 3: Posição líquida do BRB...12 Figura 4: VaR Monetário do Consolidado BRB em Figura 5: Backtesting da carteira do Conglomerado BRB...14 Figura 6: Informações relativas ao PR (Conglomerado Financeiro)...19 Figura 7: Informações relativas ao PRE e à adequação do PR (Conglomerado Financeiro)...20 Figura 8: Evolução PEPR...21 Figura 9: Total das exposição à risco de crédito e média por trimestre (por FPR)...22 Figura 10: Total das exposição à risco de crédito e média por trimestre (por setor econômico)...22 Figura 11: Percentual das exposições dos dez maiores clientes...22 Figura 12: Montante das operações em atraso...23 Figura 13: Fluxo de operações baixadas para prejuízo...23 Figura 14: Montante de provisões...23 Figura 15: Instrumentos mitigadores de crédito...23 Figura 16: Valor nocional dos contratos com atuação de câmera de compensação...24 Figura 17: Valor nocional dos contratos sem atuação de câmera de compensação...24 Figura 18: Valor positivo bruto dos contratos...25 Figura 19: Valor dos acordos...25 Figura 20: Exposição global líquida a risco de crédito de contraparte...25 Figura 21: Exposição dos TVMs oriundos de processo de securitização...26 Figura 22: Alocação de Capital para Risco de Mercado e parcela Banking...27 Figura 23: Total da carteira de negociação por fator de risco de mercado...28 Figura 24: Instrumentos financeiros derivativos...28 Figura 25: Evolução da parcela do PRE referente ao Risco Operacional...29 Figura 26: Evolução PR, PRE e Índice de Basileia...30 Figura 27: Informações relativas ao PR (Consolidado Econômico-Financeiro)...31 Figura 28: Informações relativas ao PRE e à adequação do PR (Consolidado Econômico-Financeiro) /31

4 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS DEZEMBRO/2010 MÓDULO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO 1 OBJETIVOS Este relatório divulga as informações relativas à gestão de riscos, ao Patrimônio de Referência Exigido (PRE), de que trata a resolução CMN nº 3.490/2007, e à adequação do Patrimônio de Referência (PR), definido nos termos da resolução CMN nº 3.444/207, do Banco de Brasília S.A. As informações divulgadas possuem detalhamento adequado ao escopo e à complexidade das operações realizadas no BRB e à sofisticação dos sistemas e processos de gestão de riscos adotados nessa Instituição. Publicado no endereço eletrônico visa atender: Art. 4º da resolução CMN nº 3.380/2006; Art. 6º da resolução CMN nº 3.464/2007; Art. 7º da resolução CMN nº 3.721/2009; Circular CMN nº 3.477/2009; 4/31

5 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS DEZEMBRO/2010 MÓDULO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO 2 REGULAMENTAÇÃO Tipos de Riscos Risco de Crédito: conforme a resolução CMN n 3.721/2009, define-se o risco de crédito como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. Risco de Imagem: defini-se o risco de imagem como sendo a possibilidade de perdas decorrentes da instituição ter seu nome desgastado junto ao mercado ou às autoridades, em razão de publicidade negativa, verdadeira ou não. Risco de Liquidez: conforme a resolução CMN n 2.804/2000, define-se o risco de liquidez como a ocorrência de desequilíbrios entre ativos negociáveis e passivos exigíveis descasamentos entre pagamentos e recebimentos que possam afetar a capacidade de pagamento da instituição, levandose em consideração as diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. Risco de Mercado: conforme a resolução CMN n 3.464/2007, define-se o risco de mercado como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas por uma instituição financeira. Essa definição inclui os riscos das operações sujeitas à variação cambial, das taxas de juros, dos preços de ações e dos preços de mercadorias (commodities). Risco Operacional: conforme a resolução CMN n 3.380/2006, define-se o risco operacional como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos, incluindo o risco legal. Acordo de Basileia no BRB O BRB, em conformidade com os três pilares definidos pelo Novo Acordo de Capitais - Basileia II alocação mínima de capital, supervisão bancária e governança e disciplina de mercado (transparência) -, mantém estrutura de gerenciamento de seus riscos compatível com a natureza das suas operações, a complexidade dos seus produtos e proporcional a dimensão aceitável da exposição a risco da instituição. Normativos Para adequar sua estrutura de gerenciamento de riscos, o Banco de Brasília alinha os seus processos e procedimentos com a regulamentação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional por meio dos normativos emitidos pelo Banco Central do Brasil. 5/31

6 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS DEZEMBRO/2010 MÓDULO 2 ASPECTOS QUALITATIVOS CAPÍTULO 1 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO A Diretoria de Controle do Banco de Brasília atua de forma independente no gerenciamento dos riscos e visa adotar as melhores práticas de mercado, mantendo uma atuação direta, e contribuindo, dessa forma, para otimizar a relação risco/retorno dos riscos de crédito, de mercado, operacional e legal. A estrutura organizacional do gerenciamento do risco do Conglomerado BRB, segregada das unidades de negociação e de auditoria interna, é compatível com a exposição das suas operações. Essa estrutura pode ser observada no organograma abaixo: Figura 1: Estrutura organizacional do gerenciamento de riscos do BRB. 6/31

7 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS DEZEMBRO/2010 MÓDULO 2 ASPECTOS QUALITATIVOS CAPÍTULO 1 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO Em complemento à estrutura de governança, a Diretoria Colegiada do BRB constituiu os seguintes comitês: Comitê de Gerenciamento do Risco de Crédito: são realizadas reuniões regulares coordenadas pela Diretoria de Crédito, com a participação da área de risco. Tem como objetivo estabelecer e acompanhar os limites e as ações estratégicas para a redução e mitigação do risco de crédito do Conglomerado BRB; Comitê de Gerenciamento do Risco de Mercado e Liquidez: são realizadas reuniões regulares coordenadas pelo Diretor Financeiro, com a participação de membros da Diretoria Financeira (Dirfi) e da Diretoria de Controle (Dicon). Propõe e acompanha os limites de VaR e a gestão de ativos e passivos (ALM) do Conglomerado BRB; Comitê de Gerenciamento do Risco Legal: são realizadas reuniões regulares coordenadas pela Diretoria de Controle (Dicon), com a participação da Diretoria de Administração (Dirad) e da área jurídica do BRB. Tem em suas principais atividades a análise dos fatos geradores de ações trabalhistas, cíveis e fiscais, a análise de perdas e provisões, além de determinar ações estratégicas para a mitigação do risco legal do Conglomerado BRB; Comitê de Gerenciamento do Risco Operacional: são realizadas reuniões regulares coordenadas pela Diretoria de Administração (Dirad), com a participação das áreas de risco, de crédito, de tecnologia e de segurança. Tem por objetivo estabelecer e acompanhar os limites e as ações estratégicas para a redução e mitigação do risco operacional do Conglomerado BRB; Em 31/12/2010 o BRB satisfez as condições previstas na resolução CMN nº 3.198/2004 e suas alterações e constituirá, até 31/03/2011, órgão estatutário denominado Comitê de Auditoria, que, entre outras atribuições: avaliará a efetividade das auditorias independente e interna, inclusive quanto à verificação do cumprimento de dispositivos legais e normativos aplicáveis ao BRB, além de regulamentos e códigos internos; avaliará o cumprimento, pela administração do Banco de Brasília, das recomendações feitas pelos auditores independentes ou internos; recomendará à diretoria, correção ou aprimoramento de políticas, práticas e procedimentos identificados no âmbito de suas atribuições. A Diretoria Colegiada, em sua 2949ª Reunião, em 25/02/2011, faz constar sua responsabilidade pelas informações acerca da descrição da estrutura de gerenciamento de risco. 7/31

8 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS DEZEMBRO/2010 MÓDULO 2 ASPECTOS QUALITATIVOS CAPÍTULO 2 GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO Considerando que as operações de crédito são a principal fonte de risco das instituições financeiras, o BRB intensifica seus esforços no desenvolvimento da gestão do risco de crédito, mediante a implementação de conceitos e atitudes orientados pelos padrões bancários mundiais e locais Basileia II e normativos publicados pelo Banco Central. Política A política de gerenciamento do risco de crédito do BRB, aprovada pela Diretoria Colegiada e pelo Conselho de Administração, é o documento estratégico relativo à gestão de risco de crédito da instituição, que: estabelece a estrutura, os processos e procedimentos destinados a identificar, mensurar, controlar e mitigar a exposição ao risco de crédito, tanto em nível individual quanto em nível agregado de operações com características semelhantes do Conglomerado BRB; implementa a cultura e procedimentos para uma gestão eficaz do risco de crédito, possibilitando o gerenciamento contínuo e integrado, tanto das operações classificadas na carteira de negociação, quanto das operações não classificadas na carteira de negociação; determina o nível de exposição ao risco de crédito que a instituição deseja na execução do seu planejamento estratégico; e orienta a adequada alocação de capital para cobertura do risco de crédito. Por meio da Política Geral de Crédito, são estabelecidos limites, parâmetros e diretrizes que balizam a instituição no controle e gestão de todas as suas operações não classificadas na carteira de negociação expostas ao risco de crédito. Estrutura A estrutura de gerenciamento do risco de crédito, compõe-se de unidade específica segregada das unidades de negociação e de auditoria interna, denominada Gerência de Controle do Risco de Crédito (Geric), subordinada à Superintendência de Risco Institucional (SURIS). Essa unidade, através de sistema informatizado, apura mensalmente a parcela referente às exposições ponderadas por fator de risco PEPR, monitora e controla esse risco e informa o Comitê de Gerenciamento do Risco de Crédito, através de relatórios gerenciais, sobre a adequação de capital regulamentar, face ao Índice de Basileia e estratégias interna corporis e realizando análises acerca das carteiras de crédito do BRB. 8/31

9 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS DEZEMBRO/2010 MÓDULO 2 ASPECTOS QUALITATIVOS CAPÍTULO 2 GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO Processo de Gestão A gestão do risco de crédito do Conglomerado BRB é realizada de forma consolidada (identificação, mensuração, controle e mitigação dos riscos associados). Para as demais empresas integrantes do consolidado econômico-financeiro, definido pela resolução CMN nº 2.723/2000 e alterada pela resolução CMN nº 2.743/2000, o risco de crédito é identificado e acompanhado conforme resolução CMN n º 3.721/2009. O processo de gerenciamento de risco de crédito no Banco de Brasília é constituído pelas seguintes atividades: acompanhar a evolução do Patrimônio de Referência (PR), realizando a adequação dos seus níveis, de que trata a resolução CMN n o 3.444/2007, e do Patrimônio de Referência Exigido (PRE), especialmente as Exposições Ponderadas por Fator de Risco (EPR), de forma a manter o equilíbrio de solvabilidade do Conglomerado, conservando o IB acima do mínimo regulamentar de 11%. elaborar, propor, implementar, manter, disseminar e supervisionar a política e as estratégias para o gerenciamento do risco de crédito contemplando o estabelecimento de limites operacionais, mecanismos de mitigação de risco e procedimentos destinados a manter a exposição ao risco de crédito em níveis considerados aceitáveis; realizar, trimestralmente, simulações de condições extremas (testes de estresse), englobando ciclos econômicos, alteração das condições de mercado e de liquidez, inclusive da quebra de premissas, cujos resultados devem ser considerados quando do estabelecimento ou revisão das políticas e limites de crédito; realizar a avaliação prévia de novas modalidades de operação com respeito ao risco de crédito e o seu impacto na alocação de capital, assim como verificar a sua adequação aos procedimentos e controles do risco de crédito adotados pela instituição; monitorar permanentemente, por meio de relatórios gerenciais mensais e anuais, as carteiras de crédito do conglomerado BRB para identificar, mensurar, controlar e mitigar a exposição ao risco de crédito, tanto em nível individual quanto em nível agregado de operações com características semelhantes, que abrangem, no mínimo, as fontes relevantes de risco de crédito, a identificação do tomador ou contraparte, a concentração do risco e a forma de agregação das operações; acompanhar a evolução do estoque de crédito, a concentração, a inadimplência e provisão nas carteiras de crédito do conglomerado; proceder a avaliação adequada da retenção de riscos em operações de venda ou de transferência de ativos financeiros; realizar a mensuração adequada do risco de crédito de contraparte advindo de instrumentos financeiros derivativos e demais instrumentos financeiros complexos. 9/31

10 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS DEZEMBRO/2010 MÓDULO 2 ASPECTOS QUALITATIVOS CAPÍTULO 3 GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Política A política de gerenciamento do risco de mercado do BRB, aprovada pela Diretoria Colegiada e pelo Conselho de Administração, é o documento estratégico relativo à gestão de risco de mercado da instituição, que: divulga as práticas de gestão de risco adotadas no âmbito da empresa, de forma a adequar a alocação de capital para cobertura desse risco; estabelece a estrutura, os processos e os procedimentos destinados a identificar, mensurar, avaliar, monitorar e controlar as exposições das operações financeiras do Conglomerado BRB sujeitas ao risco de mercado. Os limites para o controle do risco de mercado - estabelecidos em função do Patrimônio de Referência (PR) e de valores de VaR (Value at Risk) - são determinados pelo Comitê de Gerenciamento do Risco de Mercado e Liquidez e aprovados pela Diretoria Colegiada, em conformidade com a Política de Alocação de Recursos do BRB. A política de gerenciamento do risco de mercado do BRB também prevê, em capítulo específico, a utilização de operações destinadas a hedge, na qual: podem ser realizados com intenção de mitigar o risco de mercado, desde que obedeça a limites prédefinidos em documento específico.; os hedges destinados a compensar descasamentos estruturais do balanço não possuem limites préaprovados e devem ser, obrigatoriamente submetidos à aprovação do Comitê de Gerenciamento de Risco de Mercado e Liquidez; as operações com características de hedge deverão observar todos os requisitos dispostos na Circular 3.082, de 30 de janeiro de 2002, do Banco Central. 10/31

11 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS DEZEMBRO/2010 MÓDULO 2 ASPECTOS QUALITATIVOS CAPÍTULO 3 GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Estrutura A Gerência de Controle do Risco de Mercado e Liquidez (Gerim) é subordinada à Superintendência de Risco Institucional (SURIS). Sua equipe é responsável pela identificação, mensuração, avaliação, monitoramento e controle do risco de mercado da instituição. Também são atribuições da Gerim o cálculo e o envio das informações exigidas pelo Banco Central, via normativos, bem como o reporte de informações à alta administração, de acordo com as premissas definidas pelo Comitê de Gerenciamento do Risco de Mercado e Liquidez - aprovadas pela Diretoria Colegiada (Dicol). Balanço por fator de Risco O Banco de Brasília gerencia suas exposições ao risco de mercado de forma consolidada, analisando os impactos de diversos cenários e realizando testes de estresse com periodicidade mínima trimestral. Abaixo observa-se a composição dos ativos e passivos do BRB, detalhada por fator de risco: Figura 2: Composição dos ativos e passivos do BRB. 11/31

12 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS DEZEMBRO/2010 MÓDULO 2 ASPECTOS QUALITATIVOS CAPÍTULO 3 GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ O gráfico a seguir evidencia os descasamentos líquidos por fator de risco do Banco de Brasília: Figura 3: Posição líquida do BRB. 12/31

13 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS DEZEMBRO/2010 MÓDULO 2 ASPECTOS QUALITATIVOS CAPÍTULO 3 GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ VaR - Valor em Risco O Valor em Risco é obtido por meio do cálculo das posições ativas e passivas do Conglomerado BRB, compostas por operações comerciais e de tesouraria, inclusive instrumentos financeiros derivativos. A figura a seguir apresenta uma análise do Valor em Risco (VaR) do Consolidado BRB para o ano de Figura 4: VaR Monetário do Consolidado BRB em A tabela seguinte descreve o VaR mínimo, médio e máximo do BRB Consolidado, observado nos seguintes períodos: 13/31

14 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS DEZEMBRO/2010 MÓDULO 2 ASPECTOS QUALITATIVOS CAPÍTULO 3 GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Backtesting A eficiência do modelo do Valor em Risco é comprovada por técnicas de backtesting, uma ferramenta estatística formal utilizada para verificar a consistência entre as perdas observadas e as perdas previstas, ou seja, comparar o histórico das perdas estimadas pelo VaR com os retornos observados da carteira. O número de exceções deve ser compatível, dentro de uma margem aceitável, com a hipótese de intervalo de confiança adotada para o modelo. Para ilustrar a confiabilidade das medidas de risco geradas pelo modelo, a figura abaixo apresenta o gráfico do backtesting da posição total do Conglomerado BRB, para o período de janeiro a dezembro de Figura 5: Backtesting da carteira do Conglomerado BRB. O gráfico demonstra a adequação do modelo de risco de mercado. As observações abaixo da linha diagonal indicam dias em que o valor do resultado diário excedeu o VaR. Para o intervalo em estudo ocorreram cinco violações ao valor em risco expresso pelos controles, ou seja, respeitou-se o intervalo de confiança adotado no modelo. 14/31

15 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS DEZEMBRO/2010 MÓDULO 2 ASPECTOS QUALITATIVOS CAPÍTULO 4 GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL Entende-se como risco operacional o risco de perda advindo de processos internos falhos ou inadequados, pessoas e sistemas ou de eventos externos. Essa definição inclui risco legal associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pelo Conglomerado BRB, bem como as sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pelo Conglomerado. Os eventos de risco operacional incluem: Fraudes Externas: perdas em que elementos externos intencionalmente lesam o BRB ou seus clientes (subtração direta de ativos, falsificação, fraudes em canais eletrônicos, como Banknet e terminais de cartão de crédito); Fraudes Internas: perdas em que funcionários ou contratados intencionalmente lesam o BRB ou seus clientes (furtos, infrações a normas e procedimentos); Falhas em Processos: perdas decorrentes de problemas com a administração de processos (falhas de funcionários, multas, falhas com fornecedores); Falhas de Sistemas de Tecnologia da Informação: perdas diretas por negócios não realizados devido a indisponibilidade ou erros de sistemas; Danos ao Patrimônio Físico: perdas decorrentes de desastres naturais ou qualquer evento interno ou externo que afete negativamente o patrimônio do BRB; Falhas nos Negócios: perdas decorrentes de falha não-intencional na relação de negócios com clientes (infração de normas, erro na modelagem de um produto ou serviço, danos morais e materiais); Demandas Trabalhistas: perdas decorrentes de ações trabalhistas; Interrupção do Negócio: perdas referentes ó interrupção nos negócios causada pelo corpo funcional ou por falta de serviços públicos. Política Para proporcionar um adequado ambiente de identificação e avaliação dos riscos, o BRB dispõe de uma Política de Gerenciamento do Risco Operacional, aprovada pela Diretoria e pelo Conselho de Administração, que estabelece a estrutura e os procedimentos destinados a controlar e mitigar os riscos operacionais, cujo objetivo é disseminar a cultura e melhores práticas de gestão do risco operacional no âmbito da instituição, estabelecendo papéis e responsabilidades em seus diversos níveis hierárquicos, a fim de reduzir as perdas operacionais, diminuir a alocação de capital e garantir a solvência e competitividade do Conglomerado BRB. 15/31

16 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS DEZEMBRO/2010 MÓDULO 2 ASPECTOS QUALITATIVOS CAPÍTULO 4 GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL Estrutura O gerenciamento do risco operacional do conglomerado BRB é executado em âmbito institucional pelas seguintes unidades: Auditoria Interna vinculada ao CONSAD, possui a responsabilidade de verificar se os processos e sistemas de gestão do risco operacional estão aderentes ao arcabouço de normas internas e externas. Além disso, possui a responsabilidade de realização, com periodicidade mínima anual, assim como o de realizar testes de avaliação dos sistemas, processos e modelos de controle dos riscos operacionais. Gerência de Controle do Risco Operacional - vinculada à Superintendência de Risco Institucional (SURIS) e à Diretoria de Controle, possui a responsabilidade de consolidar as informações sobre o gerenciamento do risco operacional do Conglomerado BRB, definir os instrumentos de gestão, prestar suporte aos gestores na identificação e mitigação de riscos, suprir o comitê com informações relevantes, e executar demais atividades específicas, em âmbito institucional, para gestão do risco operacional. O SURIS é a unidade responsável pelo gerenciamento do risco operacional do Conglomerado BRB e empresas controladas. Comitê de Gerenciamento do Risco Operacional conforme definição em resolução interna, possui responsabilidades por tarefas que visam suprir o comitê e a alta administração de subsídios para tomada de decisões relacionadas à gestão do risco operacional. Processo de Gestão O processo para o gerenciamento do risco operacional do BRB prevê uma abordagem qualitativa, que identifica e analisa riscos e avalia controles, objetivando a redução das perdas operacionais e a melhoria operacional e uma abordagem quantitativa, que visa mensurar os riscos operacionais para efeito de gestão e, futuramente, para alocação de capital. Considerando a abordagem quantitativa, o Banco de Brasília consolida as perdas do Conglomerado em uma base de dados interna, classificada conforme a taxonomia adotada para os eventos de riscos/perdas e suas respectivas causas. Essa base de dados permite o monitoramento das perdas incorridas, possibilitando a utilização efetiva das informações para gestão. 16/31

17 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS DEZEMBRO/2010 MÓDULO 2 ASPECTOS QUALITATIVOS CAPÍTULO 4 GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL Entre as ações que compõem o ambiente da estrutura de gerenciamento de risco operacional do BRB, destacam-se: Identificação dos riscos operacionais Refere-se à primeira fase da gestão de riscos, que consiste em analisar os processos das áreas, visando identificar riscos operacionais e potenciais, internos e externos, os quais podem impactar nos objetivos do Banco. Refere-se à fase de análise qualitativa e quantitativa do risco operacional, da qual formam-se subsídios para tomada de decisão, estratégias de controle e mitigação, e planos de ação. Avaliação dos riscos operacionais identificados Refere-se à fase de análise qualitativa e quantitativa do risco operacional, da qual formam-se subsídios para tomada de decisão, estratégias de controle e mitigação e planos de ação. Mensuração dos riscos operacionais Trata-se do uso de métodos, abordagens, modelos e padrões matemáticos para o cálculo do risco operacional, do capital econômico e regulamentar exigidos, da parcela do risco operacional para compor o Patrimônio de Referência Exigido (PRE) e de outras medidas necessárias para ações próativas e reativas de administração do risco operacional. Controle / Mitigação dos riscos operacionais Ações que tratam da execução de planos e medidas de correção e adequação, quando verificados desvios das práticas e processos em relação ao esboço normativo e organizacional que rege a gestão do risco operacional. É a fase de implementação das estratégias de melhoria dos processos visando diminuição dos riscos operacionais, com ênfase naqueles cujo impacto financeiro no Conglomerado BRB seja relevante. 17/31

18 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS DEZEMBRO/2010 MÓDULO 2 ASPECTOS QUALITATIVOS CAPÍTULO 4 GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL Monitoramento dos riscos operacionais Consiste na execução de um sistema ou processo de vigilância, com o objetivo de verificar se as práticas e processos existentes e mapeados estão aderentes ao regulamento interno e externo. É a fase que confirma se os riscos e perdas operacionais estão dentro dos limites aprovados pelas alçadas competentes e se a ação de controle e mitigação do risco operacional está implementada de acordo com a estratégia da gestão. Documentação e armazenamento É o processo de registro, comunicação e formação de banco de dados sobre perdas operacionais. Essas informações permitirão ao Conglomerado BRB adotar abordagens e métodos mais adequados para administração do risco e, consequentemente, proteção e garantia da solvabilidade. Monitoramento de Perdas Em conformidade com o disposto na resolução CMN nº 3.380/2006, emitida pelo Banco Central, o BRB contempla em sua estrutura a documentação e o armazenamento das informações de perdas associadas ao risco operacional, categorizadas por eventos. Mensalmente são produzidos relatórios de consolidação e análise das perdas registradas no sistema. Esse relatório objetiva acompanhar as perdas ocorridas na instituição, na busca de atuar tempestivamente em suas causas, para que a perda não se repitam. São abordados todos os registros de perdas impostados no mês de referência, analisados por tipo de evento de perda e respectivos níveis de classificação; análises causais específicas de perdas com valores superiores a R$ ,00 (cinquenta mil reais), evolução de perdas impostadas ao longo do último semestre, dentre outras informações relevantes que surgirem no mês. Comparativos mensais, trimestrais e anuais necessários para acompanhamento evolutivo das perdas. Esses relatórios são encaminhados ao Comitê de Gerenciamento do Risco Operacional e para as diretorias responsáveis pela gestão de processos relacionados às perdas registradas. 18/31

19 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS 2010 MÓDULO 3 ASPECTOS QUANTITATIVOS CAPÍTULO 1 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) Medida de capital regulamentar utilizada para verificar o cumprimento dos limites operacionais, em conformidade com a resolução CMN nº 3.444/2007, o PR é composto basicamente pelo somatório do capital de nível I e do capital de nível II, com as deduções previstas na citada norma, além das alterações implementadas pelas resoluções CMN nº 3.655/2008 e nº 3.674/2008. Figura 6: Informações relativas ao PR (Conglomerado Financeiro). O PR evoluiu aproximadamente 25,07% em 2010, face a Esse crescimento está sustentado pelo aumento de R$ mil do patrimônio líquido, significando um acréscimo de 34,21% na margem legal. Assim, em termos relativos, verifica-se que o Patrimônio de Referência cresceu aproximadamente 4,03 p.p. a mais que a exposição ao risco (Patrimônio de Referência Exigido PRE). 19/31

20 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS 2010 MÓDULO 3 ASPECTOS QUANTITATIVOS CAPÍTULO 2 PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA EXIGIDO (PRE) O Patrimônio de Referência Exigido do Banco está adequado aos riscos a que está exposto, em função de suas atividades. Calculado de acordo com a resolução CMN nº 3.490/2007, e suas regulamentações complementares, o PRE avançou R$ 84 milhões no ano de Destes, R$ 63 milhões, em dezembro de 2010, referem-se à parcela de requerimento de capital para o risco de crédito (P EPR ). Destacou-se ainda a elevação da parcela do PRE correspondente ao risco operacional (P OPR ), que cresceu aproximadamente R$ 20 milhões. As principais causas desse aumento foram a alteração no fator multiplicador utilizado no seu cálculo, de 0,8 (dezembro/2009) para 1 (dezembro/2010), e, em menor grau, a elevação da base de cálculo. Como o multiplicador atingiu seu nível máximo em janeiro de 2010, espera-se que, não havendo alterações significativas na base de cálculo, a P OPR apresente variações menores nos próximos cálculos. As demais parcelas relativas ao risco de mercado não apresentaram impacto significativo sobre o valor de requerimento de capital. Figura 7: Informações relativas ao PRE e à adequação do PR (Conglomerado Financeiro). 20/31

21 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS 2010 MÓDULO 3 ASPECTOS QUANTITATIVOS CAPÍTULO 3 ALOCAÇÃO PARA RISCO DE CRÉDITO A parcela relativa à exposição ponderada por fator de risco de crédito (P EPR ) para o Conglomerado BRB fechou o ano de 2010 totalizando R$ 408,53. Influenciada pelo aumento de 20,13% no saldo das operações da carteira de crédito, a P EPR elevou-se 18,19%, sendo que, do montante calculado em dezembro de 2010, 77,36% está associada à participação do risco das operações de crédito, 3,68% à participação do risco de commitment (compromissos de crédito) e 18,36% à participação de riscos de outras exposições. Figura 8: Evolução PEPR. 21/31

22 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS 2010 MÓDULO 3 ASPECTOS QUANTITATIVOS CAPÍTULO 3 ALOCAÇÃO PARA RISCO DE CRÉDITO Valor das Exposições Por FPR Figura 9: Total das exposição à risco de crédito e média por trimestre (por FPR). Por Setor Econômico Figura 10: Total das exposição à risco de crédito e média por trimestre (por setor econômico). Em dezembro de 2010, 2,36% das exposições a riso de crédito do Conglomerado BRB vinculam-se aos dez maiores clientes em relação ao total das operações com característica de concessão de crédito. A figura 11 mostra essa relação por trimestre. Figura 11: Percentual das exposições dos dez maiores clientes. 22/31

23 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS 2010 MÓDULO 3 ASPECTOS QUANTITATIVOS CAPÍTULO 3 ALOCAÇÃO PARA RISCO DE CRÉDITO Já o montante das operações em atraso, bruto de provisões e excluídas as operações já baixadas são apresentadas na figura 12, segregado por 4 faixas de atraso. Figura 12: Montante das operações em atraso. A figura 13 mostra o fluxo das operações baixadas para prejuízo por trimestre do ano de Figura 13: Fluxo de operações baixadas para prejuízo. O montante de provisões para perdas relacionadas às exposições a risco de crédito é mostrado na figura 14. Figura 14: Montante de provisões. Instrumentos Mitigadores do Risco de Crédito Figura 15: Instrumentos mitigadores de crédito. 23/31

24 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS 2010 MÓDULO 3 ASPECTOS QUANTITATIVOS CAPÍTULO 3 ALOCAÇÃO PARA RISCO DE CRÉDITO Risco de Crédito da Contraparte A estrutura de gerenciamento de riscos do Conglomerado BRB, considerando seu escopo e à complexidade das suas operações e à sofisticação dos sistemas e processos de gestão de riscos, não definiu metodologia para estabelecimento de limtes às exposições sujeitas ao risco de crédito de contraparte. No entanto, a concentração de crédito e limites de exposição são discutidos mensalmente no Comitê de Gerenciamento do Risco de Crédito, sendo as deliberações encaminhadas à Diretoria Colegiada para decisões. Valor Nocional dos Contratos A figura 16 trás os valores nocionais dos contratos sujeitos ao risco de crédito de contraparte a serem liquidados em sistemas de liquidação de câmaras de compensação e de liquidação, nos quais a câmara atue como contraparte central. Figura 16: Valor nocional dos contratos com atuação de câmera de compensação. Já a figura 17 mostra os valores nocionais dos contratos sujeitos ao risco de crédito de contraparte que não possuem atuação de câmaras de compensação como contraparte central. Figura 17: Valor nocional dos contratos sem atuação de câmera de compensação. 24/31

25 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS 2010 MÓDULO 3 ASPECTOS QUANTITATIVOS CAPÍTULO 3 ALOCAÇÃO PARA RISCO DE CRÉDITO Valor Positivo Bruto dos Contratos Os valores positivos bruto dos contratos sujeitos ao risco de crédito de contraparte, desconsiderando os valores positivos relativos a acordos de compensação, são mostrados na figura 18. Figura 18: Valor positivo bruto dos contratos. Valor relativos a Acordos A figura 19 apresenta os valores positivos relativos a acordos para compensação e liquidação de obrigações. Figura 19: Valor dos acordos. Exposição Global Líquida A exposição global a risco de crédito de contraparte, líquida dos efeitos dos acordos para compensação e do valor das garantias é apresentada na figura 20. Figura 20: Exposição global líquida a risco de crédito de contraparte. 25/31

26 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS 2010 MÓDULO 3 ASPECTOS QUANTITATIVOS CAPÍTULO 3 ALOCAÇÃO PARA RISCO DE CRÉDITO Exposição de TVMs oriundos de Processo de Securitização O valor total das exposições decorrentes da aquisição de TVMs oriundos de processo de securitização é mostrado na figura 21. Figura 21: Exposição dos TVMs oriundos de processo de securitização. 26/31

27 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS 2010 MÓDULO 3 ASPECTOS QUANTITATIVOS CAPÍTULO 4 ALOCAÇÃO PARA RISCO DE MERCADO E PARCELA BANKING As parcelas do risco de mercado são compostas por operações incluídas na carteira negociação ( trading) que sofrem variação com relação às taxas de juros, câmbio, preço de ações e de mercadorias (commodities) (P JUR[1], P JUR[2], P JUR[3], P JUR[4], P ACS, P COM e P CAM ). Essas parcelas são alocadas e fazem parte do Patrimônio de Referência Exigido (PRE). A parcela banking (P Banking ) é composta por todas as operações sensíveis à variação nas taxas de juros e não classificadas na carteira negociação. Esta parcela é considerada para o cálculo do IB amplo visando estar em conformidade com a resolução CMN nº 3.490/2007, em seu art. 3º. O gráfico abaixo mostra os valores da alocação de capital para o risco de mercado e da parcela Banking no ano de Figura 22: Alocação de Capital para Risco de Mercado e parcela Banking. 27/31

28 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS 2010 MÓDULO 3 ASPECTOS QUANTITATIVOS CAPÍTULO 4 ALOCAÇÃO PARA RISCO DE MERCADO E PARCELA BANKING Carteira de Negociação por Fator de Risco de Mercado Figura 23: Total da carteira de negociação por fator de risco de mercado. Operações não Classificadas na Carteira de Negociação A metodologia de apuração do risco das operações não classificadas na carteira de negociação, também chamada carteira banking, consiste em: modelo paramétrico com distribuição normal; intervalo de confiança de 99%; modelo de volatilidade EWMA e; horizonte de tempo de 10 dias. Todas as operações de crédito do BRB estão inseridas nessa carteira. Exposição à Instrumentos Financeiros Derivativos Figura 24: Instrumentos financeiros derivativos. 28/31

29 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS 2010 MÓDULO 3 ASPECTOS QUANTITATIVOS CAPÍTULO 4 ALOCAÇÃO PARA RISCO OPERACIONAL A parcela do PRE referente ao risco operacional (P OPR ) é calculada por meio da Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada e, conforme a circular CMN n 3.383/2008, o BRB utilizou os multiplicadores 0,5 e 0,8 para o primeiro e o segundo semestres de 2009, respectivamente, e 1 para os dois semestres do ano de Fazendo uma análise gerencial para futuras projeções dessa parcela, caso 100% do valor calculado para a P OPR fossem utilizados na PRE desde o primeiro semestre de 2009, haveria uma evolução de 9,13% do primeiro para o segundo semestre de 2009, 10,66% do segundo semestre de 2009 para o primeiro semestre de 2010 e 6,04% do primeiro para o segundo semestre de Assim, verifica-se que esta parcela cresce uma média aproximada de 8,60% a cada semestre. Figura 25: Evolução da parcela do PRE referente ao Risco Operacional. 29/31

30 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS 2010 MÓDULO 3 ASPECTOS QUANTITATIVOS CAPÍTULO 5 EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE BASILEIA A dinâmica da estrutura de capital não apresentou alterações relevantes no período de dezembro de 2009 a dezembro de 2010, apesar da elevação no índice de Basileia de 15,85% para 16,38%. De fato, 0,53 p.p. desse acréscimo foi reflexo do crescimento de 25,07% do PR e de 21,04% do PRE, variação essa predominantemente justificada pelo maior requerimento de capital em razão do aumento de 20,13% no saldo das operações de crédito. Dessa forma, considerando o contexto regulatório vigente no final de dezembro de 2010, a capacidade de solvência do Banco de Brasília permanece sólida. O aumento da exposição ao risco de crédito foi acompanhado pela incorporação de lucros, o que manteve o IB em nível satisfatório. Figura 26: Evolução PR, PRE e Índice de Basileia. 30/31

31 DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES REFERENTES À GESTÃO DE RISCOS 2010 MÓDULO 3 ASPECTOS QUANTITATIVOS CAPÍTULO 6 CONSOLIDADO ECONÔMICO-FINANCEIRO A estrutura de gerenciamento de riscos do BRB, por meio da identificação e acompanhamento dos riscos associados ao Consolidado Econômico-Financeiro (CONEF), atendendo ao pilar III de Basileia II- Transparência divulga, na forma da circular nº 3.477/2009, seus indicadores econômicos. Figura 27: Informações relativas ao PR (Consolidado Econômico-Financeiro). Figura 28: Informações relativas ao PRE e à adequação do PR (Consolidado Econômico-Financeiro). 31/31

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