PROJETO BÁSICO CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL - AGG

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1 GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL - AGG PROJETO BÁSICO SERVIÇOS DE ADEQUAÇÕES DE REDE ELÉTRICA, LÓGICA E TELEFÔNICA; E IMPLANTAÇÃO DE ANEL ÓPTICO METROPOLITANO DE 1GBPS, NO PRÉDIO SEDE DA CERON. 1. DO OBJETO Gerência de Administração Geral AGG/DA Gerência de Tecnologia da Informação PGT/PR

2 Serviços de adequações de rede elétrica, lógica e telefônica; e implantação de anel óptico metropolitano de 1gbps, no prédio sede da Ceron. 2. DO LOCAL DA EXECUÇÃO DOS TRABALHOS Os serviços serão realizados nas dependências do imóvel localizado à Av. Costa e Silva nº 4.157, lotes 864 e 125, quadra 10, setor 10, bairro industrial em Porto Velho/RO DO ANEL ÓPITCO Para a realização do Anel Óptico Metropolitano o mesmo deverá interligar os prédios da CERON pelos seguintes percursos: Lado 1 Interligará a Sede Administrativa ao Shopping Cidadão passando por: Rua Cipriano Gurgel Av. Tiradentes Av. Governador Jorge Teixeira Av. Calama Rua Gonçalves Dias Perfazendo aproximadamente um total de metros através de 149 postes. Lado 2 Interligará a Sede Administrativa a Unidade de Negócios Norte e Shopping Cidadão passando por: Av. Costa e Silva Av. Farquar Av. 7 de Setembro Perfazendo aproximadamente um total de metros através de 172 postes. Totalizando aproximadamente metros de fibra mono-modo na formação do anel e conexões internas. Obrigatoriamente todos os licitantes deverão efetuar uma visita técnica para verificar as medidas "in loco" antes da participação do certame licitatório e qualquer divergência ou dificuldade encontrada deverá ser comunicada por escrito a Contratante, a qual se pronunciará por escrito para que sejam efetuadas as providências necessárias. 3. DA VIGÊNCIA E PRAZO DE EXECUÇÃO O prazo de execução dos serviços é de 60 (sessenta) dias corridos, contados a partir da data de reconhecimento de firma da contratada no contrato. 4. DOS SERVIÇOS O lay out para instalação dos pontos de lógica, telefonia e elétrica deverão obedecer as plantas baixas (Anexo III), memorial descritivos (Anexo IV) e relação estimada de Página 2

3 mão-de-obra Anexo ( V ) e relação estimada de materiais (Anexo VI) que fazem parte do Projeto Básico. A distribuição dos pontos de lógica sairão de cada Rack localizados nos blocos e convergirão para o Rack localizado no bloco IV (CPD) conforme descrito abaixo e no Anexo III. A distribuição dos ramais telefônicos derivarão do Bloco I para os demais blocos sendo instalado um ponto de telefonia para cada mesa conforme descrito no Lay Out das plantas baixas Anexo III. Para cada mesa será instalada 2 tomadas elétricas 2P+T e para cada mesa de impressora de rede situadas no Lay Out será instalada uma tomada elétrica 2P+T totalizando 710 tomadas elétricas, 355 tomadas lógicas e 339 tomadas telefônicas. Os funcionários da CONTRATADA que executarão os trabalhos, deverão estar habilitados para a execução da obra, exigida a observância de critérios de segurança de seus serviços e do local onde trabalharão, e em quantidade suficiente para o cumprimento dos prazos previstos a serem definidos pela administração. Para a total e perfeita execução dos serviços, deverá ser acompanhado os projetos desenvolvidos e fornecidos pela contratante, anexos a este projeto, conforme relacionados abaixo: ELET-01/17 TOMADAS ESTABILIZADAS/LÓGICA/FONE BLOCO VI; ELET-02/17 TOMADAS ESTABILIZADAS/LÓGICA/FONE BLOCO VII; ELET-03/17 TOMADAS ESTABILIZADAS/LÓGICA/FONE SALA SERVIDOR; ELET-04/17 TOMADAS ESTABILIZADAS/LÓGICA/FONE BLOCO IV; ELET-05/17 - TOMADAS ESTABILIZADAS/LÓGICA/FONE BLOCO II; ELET-06/17 TOMADAS ESTABILIZADAS/LÓGICA/FONE BLOCO I; ELET-07/17 TOMADA PARA CONDICIONADORES DE AR BLOCO VI; ELET-08/17 TOMADA PARA CONDICIONADORES DE AR BLOCO VII; ELET-09/17 TOMADA PARA CONDICIONADORES DE AR BLOCO VIII; ELET-10/17 TOMADA PARA CONDICIONADORES DE AR BLOCO II; ELET-11/17 TOMADA PARA CONDICIONADORES DE AR BLOCO I; ELET-12/17 QUADROS DE CARGAS E DIAGRAMA UNIFILAR BLOCO VI; ELET-13/17 QUADRO DE CARGAS BLOCO VI; Página 3

4 ELET-14/17 DIAGRAMA INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA SE QUADROS; ELET-15/17 DIAGRAMAS DE INTERLIGAÇÃO DA FIBRA ÓTICA/FONE DOS BLOCOS; ELET-16/17 DIAGRAMAS UNIFILAR GERAL DE INTERLIGAÇÃO DA SE PARA OS BLOCOS; ELET-17/17 SPDA E MALHA DE TERRA DOS BLOCOS; ELET-01/01 INTERLIGAÇÃO DE CAMERAS DE SUPERVISÃO; ELET-01/01 TOMADAS ESTABILIZADAS/LÓGICA/FONE GUARITA NOVA; 4.1 DAS NORMAS Serão obedecidas normas da ABNT referentes à execução de obras civis e instalações, bem como as normas internas da CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S. A. CERON, no que lhes forem aplicáveis. Deverão também ser observadas normas e regulamentações trabalhistas, segurança e habilitação para os serviços junto aos órgãos competentes tipo: Prefeitura Municipal, CREA, comprovando habilitação quando solicitado pela FISCALIZAÇÃO. A norma brasileira NBR 5410 fixa as condições nas quais devem ser estabelecidas e mantidas as instalações elétricas alimentadas sob tensão nominal igual a 1.000v em corrente alternada, com freqüência inferior a hz, ou 1500v em corrente contínua, a fim de garantir seu bom funcionamento, e a segurança dos usuários. 4.2 CRITÉRIOS BÁSICOS A queda de tensão máxima admissível nos circuitos de iluminação e tomadas é de 2% e nos circuitos de força de 4%. Todos os circuitos são calculados de modo a apresentarem uma folga de no mínimo 20% em relação a capacidade nominal dos cabos, preservando-se a queda de tensão do item 5.1. A proteção dos circuitos é dimensionada de forma a garantir que nunca seja ultrapassada a capacidade térmica dos cabos, a fim de evitar possíveis acidentes pôr superaquecimento. Os fatores de demanda utilizados são aqueles do calculo da carga da subestação folha ELET-09/ PROTEÇÃO CONTRA OS CONTATOS DIRETOS Página 4

5 As partes vivas (condutoras) devem ser completamente recobertas por uma isolação que só pode ser removida através de sua destruição. A isolação se destina a impedir qualquer contato com as partes vivas da instalação elétrica. A isolação deve ser feita com material isolante capaz de suporta as solicitações mecânicas, elétricas e térmicas as quais possa ser submetida. Quando da utilização de invólucros (quadros de distribuição) devem ser tomadas as seguintes precauções: Impedir que as pessoas ou animais domésticos toquem acidentalmente as partes vivas. Garantir que as pessoas sejam advertidas de que as partes acessíveis através de aberturas são vivas e não devem ser tocadas intencionalmente. 4.4 PROTEÇÃO CONTRA CONTATOS INDIRETOS Todas as massas - (quadros, equipamentos, postes de aço, etc.), devem ser ligados a condutores de proteção e estes deverão ser aterrados. Um dispositivo de proteção (disjuntor, fusível, etc.) deve separar, automaticamente, da alimentação à parte da instalação protegida por este dispositivo, de tal forma que, logo em seguida a uma falha ocorrida, a tensão de contato não possa se manter, em qualquer parte da instalação. 4.5 DESCRIÇÃO DO SISTEMA PROPOSTO NO PROJETO SUBESTAÇÃO REBAIXADORA O prédio da Sede Administrativa da CERON será alimentado através de duas subestação rebaixadora aérea de 225 kva /220/127v que irá alimentar todos os quadros de ar-condicionado dos blocos e kva /220/127v, que irá alimentar todos os quadros de tomadas estabilizadas e gerais, iluminação dos blocos. O grupo gerador de emergência alimentara toda a carga deste transformador de kva. 4.6 PROJETOS A CONTRATANTE fornecerá os projeto ( plantas baixas ) destinados ao objeto a ser contratado. A obra deverá ser executada conforme os referidos projetos, cabendo a CONTRATADA a responsabilidade pela perfeita execução e funcionamento dos mesmos. Todos os elementos desenhados no projeto e/ou constante nestas especificações e planilha de orçamento fazem parte da empreitada global Página 5

6 desta obra, mesmo que não estiverem relacionados na proposta da CONTRATADA. A CONTRATADA deverá verificar as medidas "in loco" antes do início dos serviços e qualquer divergência encontrada deverá ser comunicada por escrito a CONTRATANTE, a qual se pronunciará por escrito para que sejam efetuadas as providências necessárias. 4.7 IMPLANTAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA OBRA ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE Obrigatoriamente a obra será dirigida por engenheiro, responsável técnico da licitante, que deverá ter registro no Conselho Regional de Engenharia CREA, e obter licença para trabalhar no estado de Rondônia., podendo a pedido da FISCALIZAÇÃO permanecer em tempo integral no canteiro da obra. Por este profissional deverão ser feitas todas as comunicações entre a fiscalização e a CONTRATADA PLACA DE OBRA A CONTRATADA fornecerá a placa de obra de acordo com as normas do CREA e dimensões, cores e detalhes, segundo modelos fornecidos pela CERON. Que devem ser visíveis e legíveis ao publico DO RECOLHIMENTO DA ART Após assinatura do Contrato, a CONTRATADA deverá providenciar o recolhimento da Anotação de Responsabilidade Técnica ART referente a execução da obra junto ao CREA. O que deve ocorrer antes do inicio dos trabalhos EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS Será obrigação da CONTRATADA fornecer todos os equipamentos e ferramentas necessárias à boa execução dos serviços. Para a sua utilização deverão ser observadas todas as recomendações com relação à segurança do trabalho contidas nas normas do Ministério do Trabalho. Equipamentos e Ferramentas: Deverão apresentar ótimo estado de conservação; ser o equipamento adequado para cada execução e corresponder ao que há de mais atual em qualidade e quantidade. Para execução da rede estruturada e óptica, A CONTRATADA deverá possuir no mínimo, quando da apresentação para início do serviços, os equipamentos abaixo: 01 - Máquina de fusão óptica; Página 6

7 01 - Equipamento de certificação de cabeação UTP CAT 5E (Pentascanner ou similar) e 01 - Equipamento OTDR. A CONTRATADA deverá verificar periodicamente as condições de uso dos diversos equipamentos, não se admitido o atraso no cumprimento de etapas em função do mau funcionamento de qualquer equipamento. A CONTRATADA se obriga a manter na obra todos os equipamentos de proteção individual "EPI" e de proteção coletiva "EPC" necessários à execução dos serviços, sendo estes em bom estado de conservação. Deverão ser observadas as normas pertinentes ao assunto, em especial as NR-08, NR-09, NR-10, NR-16 e NR-18 do Ministério do Trabalho. 4.8 DEMOLIÇÕES, REMOÇÕES E RECUPERAÇÃO As demolições e retiradas de materiais serão executadas com a devida técnica, tomando-se as precauções no sentido de se evitar danos a terceiros ou a elementos da própria obra. Os reaproveitamentos ficarão a cargo da FISCALIZAÇÃO proceder à minuciosa análise do material remanescente, respeitado as peculiaridades da construção. Retirada de arbusto e arvores, com ferramentas adequadas e equipamentos de proteção individual (óculos, luvas, tampão para o ouvido), sendo que a galheira, troncos e restos de folhas deverão ser imediatamente retiradas para inicio da obra através de sua locação. A retirada de poste e acessórios tipo transformador(es) de edificações prediais, será realizada pela equipe de plantão das Centrais Elétricas de Rondônia S/A, devendo ser comunicado com antecedência para o provisionamento e desligamento de energia na região. Após a conclusão deverá ser providenciado a imediata recuperação da superfície, procedendo-se a situação anterior. Os revestimentos deverão apresentar paramentos perfeitamente desempenados, aprumados, alinhados e nivelado, as arestas serão arredondadas. 4.9 MATERIAIS O material utilizado deverá ser de primeira qualidade, aplicando tecnologia, equipamentos e mão de obra adequada a cada serviço, seguindo especificações dos fabricantes. Quanto à Tecnologia para a execução dos serviços: Serão utilizados procedimentos atuais, normatizados e recomendados pelo fabricante. A perfeita execução de cada técnica, serviço ou procedimento será objetivo fundamental na execução da obra. Página 7

8 Devendo todo material ser de primeiro uso, sendo vetado totalmente qualquer reaproveitamento de material INSTALAÇÃO ELÉTRICA CAIXAS DE DERIVAÇÃO E PASSAGEM Embutidas em alvenaria ou laje: deverão ser em ferro em chapa tratada de Nº 16 USG contra corrosão, pintadas e com abas estampadas. Embutidas em piso: deverão ser utilizadas em alumínio fundido, preferencialmente com altura de 65 mm, com tampa de latão e sobretampa de latão do tipo rosqueável. Aparentes ou entre ferros: caixas do tipo condulete em PVC ou em alumínio seguindo o tipo de eletroduto a ser utilizado. As caixas de derivação metálicas deverão ser, conforme o fim a que se destina, de chapa de aço esmaltado, galvanizado ou pintado com tinta a base metálica ou de ligas de alumínio. Deverão ter vinténs ou olhais para se assegurar à fixação dos eletrodutos, somente permitida a abertura dos vinténs ou olhais que se tornarem necessários. As caixas de derivação de aço esmaltado mais usualmente empregados são de chapa de aço n 16 (BWG) ou n 15 (MSG). As caixas de passagem deverão ser de alvenaria conforme projeto. Na parte inferior deverá ser instalada uma camada de pedra brita nº 1 de 10 cm de espessura. As tampas deverão ser de sobrepor. A parte superior da caixa sem a tampa deverá ficar a 10 cm do piso para evitar infiltrações ou deposição de sujeiras. As caixas plásticas deverão ser de PVC rígido ou polietileno ELETRODUTOS Os eletrodutos deverão ser em PVC na cor preta, anti-chama, não podendo apresentar irregularidades, saliências e ter a marca bem como o diâmetro e fabricante marcados no mesmo. A tubulação ficará sujeita à aprovação da FISCALIZAÇÃO, bem como detalhes de execução. Quando necessário, deverão ser utilizados dutos plásticos sobre o forro, para ligações especiais comando, etc., vedada a sua aplicação onde a temperatura ambiente for superior a 50º C e a temperatura de isolação dos condutores maior que 70º. Página 8

9 Serão utilizados eletrodutos obedecendo a Norma NBR 6150 para eletroduto de PVC rígido e nome NBR 5624 para eletroduto de ferro galvanizado ou esmaltado, de acordo com os seguintes critérios: Montagem aparente: Eletroduto de ferro galvanizado ou de ferro esmaltado pintado (classe leve 1) ou sistema de conduletes em PVC com eletrodutos em PVC, rígidos, roscáveis; Montagem embutida: Eletrodutos em PVC rígidos, roscáveis ou eletrodutos em ferro esmaltado; As luvas e curvas deverão ser do mesmo material do eletroduto correspondente QUADROS ELÉTRICOS Os quadros de luz e tomadas serão do tipo de embutir, em chapa de aço com espessura mínima n. 16 (MSG), com graus de proteção IP 54. Havendo armários para distribuição de energia (QD), os mesmos serão em chapa de aço com espessura mínima n.º. 14 (MSG). Os quadros deverão ter espelhos metálicos ou de acrílico, a fim de evitar o contato acidental com a parte energizada. Os quadros para alimentação com energia ESTABILIZADA às tomadas de computador, terão barra tipo DIN para colocação de disjuntores ultrarápidos tipo Siemens ou Klockner-Moeler, ou similares. Todos os quadros deverão ter, além do barramento neutro, o barramento de terra. Previamente à requisição dos armários de distribuição, a CONTRATADA deverá submeter à aprovação da FISCALIZAÇÃO os projetos dos mesmos, para verificação, em especial, no que diz respeito a dimensões, nível de curto-circuito, materiais empregados, fabricante, etc. Os barramentos dos quadros deverão ser em cobre eletrolítico com teor de pureza 97%. Na parte interna da tampa dos quadros deverá constar o resumo de cargas, diagrama unificar e número de circuitos. Para identificação dos circuitos nos quadros, os condutores deverão ser identificados com anilhas plásticas QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO Página 9

10 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DE TOMADAS ESTABILIZADAS Os quadros de distribuição serão para instalação interna, com construção de caixa modular em chapa de aço, espessura mínima 1.5 mm. Terá barramento, capacidade, alimentação todos em conformidade com os projetos em anexo. Os quadros também deverão possuir para-raios conforme descritos nos projetos em anexo ALIMENTAÇÃO DOS QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO Dos transformadores rebaixadores de 225 e kva sairão cabos conduzidos por eletrodutos enterrados no solo até os quadros de distribuição geral que serão construídos ao lado das muretas das SE S. Estes quadros possuirão barramentos e disjuntores para alimentação dos quadros terminais secundário a serem instalados, o quadro do trafo de KVA (PGD - EMERGÊNCIA) interligará com o quadro do gerador de emergência que ficará localizado na casa do grupo gerador que irá alimentar as cargas de emergências previamente escolhidas conforme projeto em anexo CABOS E FIOS Os fios e cabos de energia elétrica deverão ser de cobre eletrolítico, de pureza igual ou superior a 99,99%. Para os alimentadores e prumadas até os quadros de distribuição, deverão ser utilizados cabos com dupla isolação em PVC, V, referência Sintenax da Pirelli ou similar. Para a distribuição interna deverão ser utilizados fios com isolação 750 V. Previamente à aquisição, os fios e cabos para energia elétrica, deverão ser submetidos à aprovação da FISCALIZAÇÃO FIOS Condutor de cobre eletrolítico, com isolamento em PVC / 70º C 750 volts, com características especiais para não propagação de chamas e auto extinção do fogo, BWF, e certificado de conformidade emitido pelo INMETRO, atendendo Norma NBR 6148, até bitola 4,0 mm² CABOS Página 10

11 Condutor de cobre eletrolítico, com isolamento em PVC / 70º C 750 volts, com características especiais para não propagação de chamas e auto extinção do fogo, BWF, e certificado de conformidade emitido pelo INMETRO, atendendo Norma NBR EMENDAS As emendas deverão ser executadas através de conectores apropriados e isolados, com fitas de alta fusão e fita isolantes comum. Dentro de eletrodutos não poderá ter qualquer tipo de emendas; Todos os condutores de um mesmo circuito, inclusive o neutro e terra, devem ser agrupados em um único eletroduto; Durante a instalação dos cabos, as forças de tração devem ser aplicadas somente nos condutores e não na isolação ou proteção dos mesmos; Só serão permitidas emendas ou derivações de cabos em caixas de passagem; Antes de iniciar a enfiação, a tubulação deverá ser perfeita mente limpa, através de ar comprimido ou buchas de estopa; Os arames e guias de puxamento só devem ser introduzidos no momento da enfiação, só poderá ser utilizado vaselina ou talco industrial aplicado sobre a superfície dos cabos. È vedada à utilização de graxas ou óleos lubrificantes; Internamente as caixas de passagem, os circuitos formados por cabos singelos deverão ser unidos com fita de amarração, de forma a constituir um único conjunto. Deve, ainda ser deixada um folga no comprimento dos cabos, de forma a permitir o puxamento e acomodação interna à mesma; Dentro dos quadros, os circuitos devem ser unidos com fitas de amarração e devidamente identificados; Para cabos ou fios com bitolas até 6 mm², as emendas ou derivações deverão ser executadas Página 11

12 diretamente entre suas extremidades com utilização de ferramenta própria; A isolação para estes deverá ser feita com fita plástica com camadas suficientes para proteção elétrica, mecânica e contra umidade CORES Deverão ser utilizados condutores obedecendo ao seguinte padrão de cores conforme NBR Condutor fase R preto Condutor fase S branco Condutor fase T vermelho Condutor neutro azul claro Condutor terra verde FIAÇÃO E BLOCOS TERMINAIS As réguas terminais deverão ser de alta qualidade, resistentes a impactos e que assegurem boa fixação, mesmo quando sujeita as vibrações. Cada bloco terminal deverá possuir identificação visível. Todos os condutores deverão ser identificados por anilhas de plástico. A fiação interna do quadro deverá ser completa, sem emendas e protegida por canaletas. A fiação de todos os circuitos terminais, inclusive o neutro deverá ser levado a bornes. A corrente de cada borne ou qualquer outra conexão, não deverá ultrapassar a 80% do seu valor nominal, e deverão ser dimensionados de acordo com a capacidade máxima de cada circuito. Os bornes dos equipamentos aos quais serão ligados os cabos de força, bem como os bornes dos blocos terminais, deverão ser apropriados para cabos de cobre. Deverá ter no mínimo, 03 blocos terminais como reserva, de cada tipo utilizado. Página 12

13 DISJUNTORES A fim de que as condições ambientais não influam no tempo de abertura dos disjuntores, os mesmos deverão ter os disparadores, relés e demais componentes calibrados para operar com temperatura de até 45 e umidade do ar de até 90%. Os demais deverão, ser instalados de maneira que não reduzam de maneira efetiva a seção do condutor e que a pressão de contato seja permanente. Cuidados deverão ser observados quando da instalação de terminais nos disjuntores, de modo que não haja deslocamento dos condutores e que não ocorro diminuição da isolação, seja pelos terminais, seja pelos condutores. Deverá ser do tipo seco, em caixa moldado, para instalação fixa em suporte montado no interior do quadro. Todos os disjuntores deverão ter acionamento direto por meio de alavanca, com sinalização "aberto-fechado" indicado pela posição da alavanca. Deverão ser tripolar, bipolar e monopolar, equipados com relé termomagnético de ação direta para proteção contra sobrecargas e curto circuito. Nos quadros PGDAR e PGDE todos os disjuntores serão alimentados através de barramentos de cobre conectados ao barramento principal e não por cabos. Nos quadros PGDAR e PGDE todos os disjuntores deverão possuir corrente de curto circuito na tensão de 220 volts maior que 25 KA. No restante de distribuição com exceção do disjuntores gerais (I>25 KA) os disjuntores de proteção dos circuitos deverão possuir capacidade de curto circuito mínima de 10 KA CONTACTORES A fiação dos contactores deverá ser levada a borne e as bobinas serão alimentadas em 220 volts, 60 Hz. Os contactores deverão ser dimensionados considerando um fator de segurança de 15% acima da corrente nominal do equipamento a ser energizado INTERLIGAÇÃO DE CONDUTORES Página 13

14 A interligação de cabos a disjuntores, tomada elétricas, barramentos, etc, serão através de terminais pré-isolados do tipo olhal, garfo ou pino. Deverão estar identificados através de anilhas apropriadas com o número do circuito correspondente. Caso houver emendas em condutores acima 6,0 mm², deverão ser utilizadas luvas de emenda a compressão, de cobre e estanhada para obter maior resistência à corrosão. Deverá ser isolada com utilização de fita de alta fusão e posteriormente com baixa conforme já discriminado SISTEMAS DE ATERRAMENTO O sistema de aterramento previsto para estas edificações segue o padrão da ABNT denominado de TN-S, no qual o condutor neutro e condutor de proteção são distintos. Este esquema é concebido de modo a que o caminho de uma corrente de falta fase-massa seja constituído exclusivamente por elementos condutores e que a impedância desse percurso tenha um valor suficientemente baixo para que a proteção, contra contatos indiretos, seja garantida pelos dispositivos de proteção contra as sobrecorrentes. ESQUEMAS TN-S Fase (R) Fase (S) Fase (T) Fase (N) Condutor proteção (PE) MASSA Aterramento de alimentação Para que um sistema de energia elétrica, opere corretamente, com uma adequada, continuidade de serviço, com um desempenho seguro do sistema de proteção e, mais ainda, para garantir os limites (dos níveis) de segurança pessoal é, fundamental que o quesito aterramento mereça um cuidado especial. Os principais objetivo de aterramento são: Obter uma resistência do aterramento a mais baixa possível, para correntes de falta a terra; Página 14

15 Manter os potenciais produzidos pelas correntes de falta dentro de limites de segurança de modo a não causar fibrilação do coração humano; Fazer com que equipamentos de proteção sejam mais sensibilizados e isole rapidamente as falhas a terra; Proporcionar um caminho de escoamento para terra de descargas atmosféricas; Usar a terra como retorno de corrente no sistema MRT; Escoar as cargas estáticas geradas nas carcaça dos equipamentos CONFIGURAÇÃO DA MALHA DE ATERRAMENTO ADOTADO O sistema de aterramento será constituído de uma malha para cada bloco e interligadas entre si e com a subestação, constituindo um único aterramento, os cabos utilizados serão de 50 mm² e será composto de hastes 2,40 x 5/8 espaçada de 10m sua resistência final não deverá exceder 10 Ohms. A conexão das malhas deverá ser feita por processo químico (solda exotérmica), com moldes apropriados. Em pontos especificados, poderá haver barras de terra ligadas diretamente à malha de aterramento. Os cabos oriundos das barras de terra dos quadros geral e telefônico deverão ser interligados à malha única por solda exotérmica. Nos pontos onde haverá descida de cabo de aterramento, deve o mesmo ser externo através de suporte com proteção mecânica, conforme NBR TOMADAS Todas as tomadas de uso geral serão locadas conforme desenhos existente, as tomadas estabilizadas serão locadas conforme projeto novo dos blocos sendo que no transcorrer da obra poderão ocorrer alterações que deverão ser analisadas anteriormente. As tomadas serão alimentadas na tensão de 220/127 volts e utilizarão fio e cabo com bitola mínima de 2,5 mm². Características: Página 15

16 Deverão ser utilizadas tomadas elétricas do tipo 2P + T, com pino universal para instalações de usos geral em piso e alvenaria, com certificação de conformidade do INMETRO, com capacidade de corrente mínima de 15 ampéres; Para cargas sensíveis deverão ser utilizadas tomadas elétricas do tipo 2P + T, pino chato, com certificação de conformidade emitida pelo INMETRO; Para aparelhos de ar condicionado do tipo janela, deverão ser utilizadas 2P + T, especificada, de pino chato, com capacidade mínima de 25 ampéres; As tomadas e interruptores, a não ser uma instrução especifica, serão montadas em caixas de chapa de aço estampadas, 4"x2"x2", embutidas nas paredes ou nos rodapés conforme projeto; Quando da montagem de interruptores e tomadas em todos os casos acima citados, deve-se acomodar convenientemente a fiação no interior da caixa, para que não cause esforços mecânicos indevidos nas peças e não prejudique as emendas e derivações. Pontos totais de tomadas Estabilizadas por bloco: Bloco I- 20 tomadas Bloco II- 126 tomadas Bloco IV/VIII- 60 tomadas Bloco VI- 328 tomadas Bloco VII- 130 tomadas Guaritas-8 tomadas Pontos totais de tomadas lógica por bloco: Bloco I- 10 tomadas Bloco II- 63 tomadas Bloco IV/VIII- 30 tomadas Bloco VI- 164 tomadas Bloco VII- 65 tomadas Guaritas-3 tomadas Pontos totais de tomadas telefone por bloco: Bloco I- 10 tomadas Bloco II- 59 tomadas Bloco IV/VIII- 46 tomadas Bloco VI- 156 tomadas Bloco VII- 65 tomadas Guaritas-3 tomadas FUSÍVEIS Página 16

17 Os fusíveis do circuito de força deverão ser do tipo "NH" instalados em base apropriada. Todos os fusíveis deverão ser de alta capacidade de ruptura e possuir correntes compatíveis com os circuitos associados DA REDE DE DADOS E TELEFÔNICA DOS SERVIÇOS Todos os serviços deveram ser executados com a garantia em solução de T.I. e todos os produtos fornecidos deverão estar em conformidade com as normas EIA/TIA 568 A, os trabalhos deverão executados dentro das normas técnicas de segurança do trabalho Instalação de rack Deverá ser instalado o concentrador dos racks no Bloco VII onde estará instalado a sala dos SERVIDORES; Deverá ser utilizado patch panel de 24 portas RJ 45 cat 5e; Distribuidor interno óptico para 24 fibras Módulo Básico; Todos os blocos deverão ter seus concentradores de rack com interligação através de anel óptico com o concentrador no Bloco VII; Todos os Rack deverão estar organizados e identificados Da estrutura de cabeamento estruturado A instalação da infra-estrutura será em canaletas sobre postas para acomodação dos cabos UTP categoria 5e; Todo o lançamento dos cabos deverá obedecer as especificações técnicas dos fabricantes; Cabo Tipo Par Trançado - Será utilizado cabo do tipo par trançado, com freqüência mínima de 300 MHZ, ultraflexível, categoria 5E, bitola 24 AWG, 4 pares, não blindado, para ligação dos painéis de distruibuição (patch panels) localizados na central de distribuição, e deste às tomadas dos postos de Página 17

18 trabalho. Os cabos serão instalados dentro de dutos, calhas, canaletas de modo a não ficarem expostos Cabo Tipo Par Trançado (line cord) - Será utilizado cabo do tipo par trançado, com freqüência mínima de 300 MHZ, ultraflexível, categoria 5E, bitola 24 AWG, 4 pares, de + ou - 5 metros de comprimento, com conectores RJ-45 machos em ambas as extremidades, para conexão das placas de rede das estações de trabalho às tomadas dos postos de trabalho Cabo Tipo Par Trançado (patch cable) - Será utilizado cabo do tipo par trançado, com freqüência mínima de 300 MHZ, ultraflexível, categoria 5E, bitola 24 AWG, 4 pares, de + ou - 1 metro de comprimento, com conectores RJ-45 machos de oito vias, para conexão do painel de distribuição aos concentradores (switchs) Cabo Tipo Par Trançado (cabo cross-over) Será utilizado cabo do tipo par trançado, com freqüência mínima de 300 MHZ, ultraflexível, categoria 5E, bitola 24 AWG, 4 pares, de + ou 1,00 metro de comprimento, com conectores RJ-45 machos de oito vias, para conexão de concentradores (cabos crossover) Todo cabeamento deverá ser devidamente identificado, nas duas extremidades através de anilhas plásticas Cabo de Fibra Ótica - Será utilizado cabo de fibra óptica SM 04F Os cabos de fibra deverão ser acomodados em tubulação rígida ou eletrodutos com resistência suficiente para proteger os cabos de intempéries e ações mecânicas Tomadas Modulares Com Espelho e Conector - Em cada ponto ou pontos de redes serão utilizadas tomadas modulares, no padrão do sistema de calha plástica utilizado, com espelho e conector RJ45 fêmea, categoria 5E. Nos locais onde houver mais de um ponto de rede por sala as tomadas podem conter mais de um conector conforme a quantidade de pontos definida na sala A empresa que executar os serviços de instalação e passagem dos cabos, deverá possuir equipamento Página 18

19 de aferição, que será utilizado para aceitação final da rede; A aferição mencionada no item anterior, será efetuada em conjunto com a Divisão de Informática da CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S. A. CERON, devendo ser avaliados possíveis problemas físicos, tais como: atenuação de sinal, ruídos ambientais, cross-talk e medidas de comprimento; A empresa deverá entregar todos os equipamentos acompanhados da documentação técnica relativa à instalação, utilização e operacionalização dos mesmos; A empresa fornecerá à CONTRATANTE, após a conclusão dos serviços de instalações, caderno contendo a documentação completa das rede elétrica, lógica e telefônica, assim como o AS-BUILT, bem como cópia em meio digital, especificando, segmentos de rede, concentradores (switchs) e painéis de distribuição (patch panels), identificação e localização dos pontos; A empresa deverá prestar assistência técnica in loco, sem ônus para a Contratante, em toda a rede local, durante o prazo de garantia; 4.12 GARANTIA DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS: A CONTRATADA garantirá por si própria ou pelos seus fornecedores todos os serviços e equipamentos de acordo com os seguintes prazos e conforme a legislação vigente ESTABILIZADA idade da obra e tratamentos (impermeabilização) de no mínimo 03 (três) anos; Funcionamento dos equipamentos - 1 (um) ano; Fornecer as notas fiscais e os certificados de garantia dos materiais equipamentos fornecidos pelos fabricantes à FISCALIZAÇÃO, para o devido tombamento e registro em documentos correspondentes a obra. 5 DO VALOR DA OBRA O valor estimado para realização total do objeto deste projeto básico é de R$ ,00 (Novecentos mil reais). Página 19

20 Por certo a CERON pagará somente os serviços efetivamente prestados, portanto deverá considerar para o preço proposto todo o material a aplicar, mão-de-obra, encargos e obrigações e impostos pertinentes. 6 DOS REQUISITOS TÉCNICOS A Proponente deverá apresentar registro junto ao CREA, da sede da licitante, tendo como responsável técnico, engenheiro eletricista, com habilitação para a execução do objeto da obra. 6.1 A Proponente deverá comprovar possuir no seu quadro de funcionários no mínimo 01 (um) Engenheiro eletricista responsável técnico, devidamente registrado no CREA e habilitado a poder elaborar, coordenar e executar os serviços obejto deste projeto, devendo o responsável técnico estar certificado pelo fabricante de produtos de cabeação estruturada e óptica que está sendo ofertado, através de apresentação de certificados de conclusão em cursos oficiais ministrados pelo respectivo fabricante de cabling ofertado em sua proposta. 6.2 A Proponente deverá apresentar relação e quantitativo de pessoal, veículos e ferramental, suficientes e necessários, que irá disponibilizar para a execução dos serviços e a declaração formal da disponibilidade nos termos do 6º, Art. 30, da Lei 8.666/93; 6.3 A certificação da cabeação UTP, deverá ser feita por equipamento Pentascanner ou similar. 6.4 A Proponente deverá comprovar, através de no mínimo 01 ( um ) Atestado de capacidade técnica, emitido por empresa pública e/ou privada, indicando que a proponente executou serviço de instalação de passagem de cabos de fibra ótica aéreos ou subterrâneos, com cabo de fibra óptica multímodo/monomodo, envolvendo montagem de distribuidor óptico e fusão de fibra óptica. 6.5 A Proponente deverá comprovar, através de 01 ( um ) Atestado de capacidade técnica,, emitidas por empresa pública e/ou privada, indicando que a proponente executou serviço de instalação de pontos lógicos e pontos de elétrica independente de rede de computadores. Obs.: Os objetos dos atestados podem ser contemplados em documento único. Página 20

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