IMPACTO DE UMA POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO NA REGULAÇÃO ECONÔMICA. Antônio Fonseca Subprocurador Geral da República

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1 IMPACTO DE UMA POLÍTICA ANTICORRUPÇÃO NA REGULAÇÃO ECONÔMICA Antônio Fonseca Subprocurador Geral da República Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil São Paulo, 21/08/2014 1

2 Impacto de uma política anticorrupção na regulação econômica Não se afirma que no Brasil exista uma política anticorrupção ou de integridade 2

3 Impacto de uma política anticorrupção na regulação econômica A Lei nº /2013 é uma base a partir da qual se pode conceber uma Política Anticorrupção 3

4 Impacto de uma política anticorrupção na regulação econômica É dever das autoridades estabelecer e implementar uma Política Anticorrupção, liderada por uma autoridade central e em coordenação com outras autoridades, entre as quais as autoridades reguladoras. 4

5 Impacto de uma política anticorrupção na regulação econômica Portanto, as autoridades reguladoras, responsáveis pela exploração indireta de setores regulados da economia, têm destacado papel na implementação de uma Política de Integridade. 5

6 Impacto de uma política anticorrupção na regulação econômica Esta exposição busca responder à seguinte indagação: Como as autoridades reguladoras podem organizar e cumprir seu papel? 6

7 Impacto de uma política anticorrupção na regulação econômica A Exposição segue a seguinte estrutura: 1. Fundamentos 2. Corpo Consultivo 3. Diretrizes 4. Pactos 5. Cadastro/Certificação 6. Regulamento de Sanções 7. Destaque Final 7

8 Fundamentos para uma Política Nacional de Integridade no Setor Regulado Cenário de não compliance nos setores regulados... 8

9 Fundamentos para uma Política Nacional de Integridade no Setor Regulado Desejo de cada autoridade reguladora de mudar as condições do setor 9

10 Fundamentos para uma Política Nacional de Integridade no Setor Regulado Desejo da organização de criar valor para os cidadãos 10

11 Fundamentos para uma Política Nacional de Integridade no Setor Regulado Valor privado: conceber, gerar produtos, prestar serviços que geram lucros 11

12 Fundamentos para uma Política Nacional de Integridade no Setor Regulado Valor público: objetivos não tão claros, ambiguidade da questão... 12

13 Fundamentos para uma Política Nacional de Integridade no Setor Regulado Gestão pública: segue objetivos normativos e técnicos 13

14 Fundamentos para uma Política Nacional de Integridade no Setor Regulado Melhores práticas: técnicas efetivas que também sejam éticas 14

15 Fundamentos para uma Política Nacional de Integridade no Setor Regulado Exploração estatal: perspectiva da ética e compliance 15

16 Fundamentos para uma Política Nacional de Integridade no Setor Regulado Advocacia empreendedora: preferências dos gestores geradoras de valor público; preferências conferidas pelos cidadãos e endossadas pelo poder governamental; habilidade tática de encontrar meios de mobilizar apoio (neutralizar oposição) para escolhas específicas. 16

17 Fundamentos para uma Política Nacional de Integridade no Setor Regulado Política Nacional de Integridade: uma filosofia de gestão pública baseada na responsabilidade ética assumida pelos gestores; uma estrutura de diagnósticos, necessária para guiar a análise de cenários em que os gestores atuam e avaliam o potencial de ação efetiva; uma especificação de intervenções para criar valor público. 17

18 Fundamentos para uma Política Nacional de Integridade no Setor Regulado Proposta para as Agências Reguladoras (5 pontos): corpo consultivo; diretrizes; pacto; cadastro/certificação; sanções. 18

19 Comitê Consultivo de Compliance e Sustentabilidade (COGES) Influenciando a gestão privada de valores públicos 19

20 Comitê Consultivo de Compliance e Sustentabilidade (COGES) Aproveitando a experiência organizacional já existente 20

21 Comitê Consultivo de Compliance e Sustentabilidade (COGES) Aglutinando percepções dos grupos de interesse 21

22 Comitê Consultivo de Compliance e Sustentabilidade (COGES) Identificado parceiros: associações profissionais, de empresas e de consumidores 22

23 Comitê Consultivo de Compliance e Sustentabilidade (COGES) Formando massa crítica, concebendo valores 23

24 Comitê Consultivo de Compliance e Sustentabilidade (COGES) Discutindo cenários, sustentando a atuação proativa 24

25 Comitê Consultivo de Compliance e Sustentabilidade (COGES) Discutindo pontos controvertidos sobre integridade 25

26 Comitê Consultivo de Compliance e Sustentabilidade (COGES) Objetivando preferências, explicitando conceitos e responsabilidades 26

27 Comitê Consultivo de Compliance e Sustentabilidade (COGES) Gerando espelhos para fortalecer a responsabilidade dos gestores privados 27

28 Comitê Consultivo de Compliance e Sustentabilidade (COGES) Especificando escolhas, construindo objetivos 28

29 Comitê Consultivo de Compliance e Sustentabilidade (COGES) Mobilizando apoio, identificando meios, desenvolvendo habilidade tática 29

30 Comitê Consultivo de Compliance e Sustentabilidade (COGES) Conferindo benchmark (ABNT NBR ISO , comitês de responsabilidade social) 30

31 Ato sobre Responsabilidade Socioeconômica Empregando a autoridade estatal para fomentar política privada 31

32 Ato sobre Responsabilidade Socioeconômica Definindo objetivos normativos e técnicos 32

33 Ato sobre Responsabilidade Socioeconômica Definindo diretrizes a serem observadas na governança privada 33

34 Ato sobre Responsabilidade Socioeconômica Fomentando as boas práticas de compliance 34

35 Ato sobre Responsabilidade Socioeconômica Explicitando os princípios legais: colaboração, proporcionalidade, etc. 35

36 Ato sobre Responsabilidade Socioeconômica Distinguindo papéis: funções repressiva e proativa 36

37 Ato sobre Responsabilidade Socioeconômica Conferindo diretrizes como padrão de controle: Resolução CMN nº 4327 Acórdão nº 1752/2011-TCU 37

38 Pacto da Empresa Limpa pela Ética e Integridade Fortalecendo compromissos éticos 38

39 Pacto da Empresa Limpa pela Ética e Integridade Causando impacto nas condições de mercado: acordo setorial (foco na concorrência) 39

40 Pacto da Empresa Limpa pela Ética e Integridade Induzindo harmonização de interesses nas empresas familiares 40

41 Pacto da Empresa Limpa pela Ética e Integridade Assegurando a adesão das empresas reguladas 41

42 Pacto da Empresa Limpa pela Ética e Integridade Prestigiando as experiências exitosas 42

43 Pacto da Empresa Limpa pela Ética e Integridade Formando parceria: Instituto Ethos 43

44 Cadastro Empresa Pró-Ética e Certificação Fortalecendo reputação e liderança 44

45 Cadastro Empresa Pró-Ética e Certificação Difundindo boas práticas (gerais e específicas) 45

46 Cadastro Empresa Pró-Ética e Certificação Construindo indicadores para empreendimentos regulados 46

47 Cadastro Empresa Pró-Ética e Certificação Sistematizando iniciativas de compliance (política de integridade coordenada) 47

48 Cadastro Empresa Pró-Ética e Certificação Articulando-se com outros órgãos 48

49 Cadastro Empresa Pró-Ética e Certificação Estruturando diagnósticos, avaliando resultados 49

50 Cadastro Empresa Pró-Ética e Certificação Buscando um modelo de excelência de gestão (MEG) Modelo de Excelência de Gestão (Fundação Nacional de Qualidade) 50

51 Cadastro Empresa Pró-Ética e Certificação Formando parceria: CGU, FNQ, órgãos de certificação 51

52 Regulamento de sanções Especificando intervenções para criar valor público 52

53 Regulamento de sanções Alinhando o regulamento de sanções às diretrizes legais 53

54 Regulamento de sanções Incentivando a criação e implementação de programas de Ética & Compliance 54

55 Regulamento de sanções Buscando o endosso do poder governamental 55

56 Regulamento de sanções Regulando em paralelo: art. 7º, VIII, da Lei nº /

57 Melhorando a integridade no ambiente regulatório Destaque Final Sustentar uma Política Nacional de Integridade no ambiente regulatório, assegurando a entrega adequada de valor público na perspectiva da ética e do compliance, depende de vontade política e colaboração do mercado. 57

58 Melhorando a integridade no ambiente regulatório Destaque Final Mercado e Governo: convivência sob uma nova ordem 58

59 Muito obrigado! 59

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