RESOLUÇÃO TÉCNICA Nº XXX

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1 RESOLUÇÃO TÉCNICA Nº XXX Estabelece as condições gerais de prestação dos serviços de saneamento para abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos. A DIRETORIA EXECUTIVA da Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí ARES-PCJ no uso de suas atribuições expressas no Protocolo de Intenções transformado em contrato público de prestação de serviços, estabelece as condições gerais a seguir: TÍTULO I DO OBJETIVO Art.1º - Esta Resolução tem por objetivo estabelecer as condições gerais a serem observadas na prestação e utilização dos serviços públicos de Abastecimento de Água de Esgotamento Sanitário e de Resíduos Sólidos nos municípios que integram a Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento dos Rios das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí- ARES-PCJ, nos termos do Protocolo de Intenções, convertido em contrato. Parágrafo único. Esta Resolução disciplinará as matérias atinentes à relação entre os Prestadores de Serviços e seus usuários de abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos. Art.2º - A Agência Reguladora dos Serviços de Saneamento das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí ARES-PCJ, pessoa jurídica de direito público, sob a forma de associação pública, dotada de independência decisória e autonomia administrativa, financeira e orçamentária, compete regular e fiscalizar o cumprimento desta Resolução. TÍTULO II DAS DEFINIÇÕES Art. 3º - Para fins desta Resolução, são adotadas as seguintes definições:

2 1 Abastecimento de Água 1.1 Água bruta: água conforme é encontrada na natureza, antes de receber qualquer tipo de tratamento; 1.2 Captação: local de retirada de água bruta, superficial ou subterrânea, que abriga ou não sistema de bombas de recalque. 1.3 Adutora: canalização e/ou tubulação principal de um sistema de abastecimento de água, situada geralmente, entre a captação e a estação de tratamento (ETA), ou entre esta e os reservatórios de distribuição 1.4 Estação de Tratamento de Água (E.T.A.) Unidade composta de equipamentos, tubulações e instrumentos onde são processadas todas a atividades para tornar a água bruta captada em água tratada, própria para o consumo humano ou animal. 1.5 Água tratada: água submetida a tratamento prévio, através de processos físicos, químicos e/ou biológicos de tratamento, com a finalidade de torná-la apropriada ao consumo; 1.6 Água potável: água cujos parâmetros microbiológicos, físicos, químicos e radioativos atendam aos padrões de potabilidade, definidos pelo orgão competente; 1.7 Elevatória de água: conjunto de tubulações, equipamentos e dispositivos destinados à elevação de água; 1.8 Reservatório: instalação destinada a armazenar água e assegurar a pressão suficiente ao abastecimento; 1.9 Ramal predial: conjunto de tubulações e registro compreendido entre a rede de distribuição e o cavalete; 1.10 Abrigo ou padrão: local (reservado pelo proprietário) ou caixa padronizada (distribuída pelo prestador de serviço) para instalação do cavalete; 1.11 Cavalete: conjunto padronizado de tubulações e conexões, ligado ao ramal predial de água, destinado à instalação do hidrômetro.é considerado o ponto de entrega de água tratada no imóvel; 1.12 Hidrômetro: equipamento destinado a medir e registrar, contínua e cumulativamente, o volume de água fornecido ao imóvel; 1.13 Lacre: dispositivo de segurança destinado a preservar a integridade e inviolabilidade de medidores e da ligação de água em face de atos que possam prejudicar a medição e o sistema de abastecimento de água;

3 1.14 Aferição do hidrômetro: verificação das medidas indicadas pelo medidor e sua conformidade com as condições de operação estabelecidas na legislação metrológica. 2 - Esgotamento Sanitário 2.1 Caixa de inspeção (ponto de coleta de esgoto): é o ponto de conexão da(s) instalação(ões) predial(is) do usuário (ramal coletor) com a caixa de ligação de esgoto, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do prestador de serviços de esgotamento sanitário; 2.2 Instalação predial de esgoto: conjunto de tubulações, equipamentos, peças e dispositivos localizados na área interna da unidade usuária, a montante do ponto de coleta de esgoto, empregados na coleta de esgotos; 2.3 Rede pública de esgotamento sanitário: conjunto de tubulações, peças e equipamentos que interligam os pontos de coleta aos sistemas de tratamento, sendo parte integrante do sistema público de coleta de esgotos; 2.4 Ramal predial de esgoto: conjunto de tubulações e peças especiais situadas entre a rede pública de esgotamento sanitário e o ponto de coleta de esgoto; 2.5 Coletor predial: tubulação de esgoto na área interna do lote até a caixa de ligação de esgoto; 2.6 Sistema condominial de esgoto - sistema composto de redes e ramais multi familiares, reunindo grupo de unidades usuárias, formando condomínios, nível de quadra urbana, como unidade de esgotamento; 2.7 Sistema público de esgotamento sanitário (SES): conjunto de instalações e equipamentos utilizados nas atividades de coleta, afastamento, tratamento e disposição final de esgotos sanitários; 2.8 Coleta de esgoto: recolhimento do efluente líquido através de ligações à rede pública de esgotamento sanitário, assegurando o seu posterior tratamento e lançamento adequado, obedecendo à legislação ambiental; 2.9 Coletor tronco: rede pública constituída por tubulação de grande diâmetro- com objetivo de coletar das redes primarias e destiná-las às estações elevatórias ou ETE Estação Elevatória de Esgotos (E.E.E.): conjunto de bombas, tubulações, equipamentos e dispositivos destinados à elevação dos efluentes (esgoto).

4 2.11 Estação de Tratamento de Esgotos (E.T.E.): Unidade composta de conjunto de equipamentos, acessórios e tubulações para tratar os efluentes antes de lançá-los aos corpos hídricos Água de reuso: água proveniente do processo de tratamento de esgotos, não potável, destinada a usos diversos que não o consumo humano ou animal; 3 - Diversos 3.1 Alto consumo: consumo mensal da unidade usuária, cujo valor medido ultrapassa em 30% (trinta por cento), no mínimo, a média aritmética dos últimos seis meses com valores corretamente medidos; 3.2 Vazamento oculto: vazamento de difícil percepção, cuja detecção na maioria das vezes é feita através de testes ou por técnicos especializados. 3.3 Consumo mínimo: faturamento do volume mínimo por economia em metros cúbicos, medidos por mês - definido pela ARES-PCJ ou pelo titular dos serviços; 3.4 Supressão da ligação: interrupção ou desligamento definitivo dos serviços, por meio de retiradas das instalações entre o ponto de conexão e a rede pública, suspensão da emissão de faturas e exclusão do cadastro comercial; 3.5 Corte da ligação: interrupção ou desligamento dos serviços pelo prestador de serviços por meio de instalação de dispositivo supressor ou outro meio. 3.6 Usuário: pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar, ao prestador do serviço, o abastecimento de água e/ou esgotamento sanitário; regido por contrato firmado ou de adesão, e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em normas legais, regulamentares ou contratuais; 3.7 Unidade usuária: economia ou conjunto de economias atendidos através de uma única ligação de água e/ou de esgoto; 3.8 Economia: moradias, apartamentos, unidades comerciais, salas de escritório, indústrias, órgãos públicos e similares, existentes numa determinada edificação, que são atendidos pelos serviços de abastecimento de água e/ou de esgotamento sanitário; 3.9 Contrato de abastecimento de água e/ou de esgotamento sanitário: instrumento pelo qual o prestador de serviços e o usuário ajustam as características técnicas e as condições comerciais dos serviços;

5 3.10 Contrato de adesão: instrumento contratual padronizado para abastecimento de água e/ou esgotamento sanitário, cujas cláusulas estão vinculadas às normas e regulamentos, não podendo seu conteúdo ser modificado pelo prestador de serviços ou pelo usuário; 3.11 Despejo não doméstico: efluente líquido decorrente do uso da água para fins industriais e serviços diversos; 3.12 Imediata execução e recomposição: responsabilidade do prestador de serviços em iniciar e terminar, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, a recomposição de muros, passeios e pavimentos deteriorados pela ampliação ou manutenção das redes públicas de água e esgoto, levando-se em consideração o fluxo de pedestres e veículos e os casos de obras e serviços continuados; 3.13 Monitoramento operacional: acompanhamento e avaliação dos serviços mediante equipamentos e instalações pertencentes ao sistema de abastecimento de água e esgotamento sanitário; 3.14 Fatura de serviços: nota fiscal, que apresenta a quantia total a ser paga pelo usuário, da prestação do serviço público de abastecimento de água e/ou esgotamento sanitário, referente a um período especificado, discriminando as parcelas correspondentes limitador de consumo: dispositivo instalado no ramal predial, para restringir o volume fornecido de água( proibido); 3.16 Inspeção: fiscalização da unidade usuária, posteriormente à ligação, com vistas a verificar sua adequação aos padrões técnicos e de segurança do prestador de serviços, o funcionamento do sistema de medição e a conformidade dos dados cadastrais; 4 Resíduos Sólidos 4.1 Siglas 3Rs Reduzir, Reaproveitar, Reciclar PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde RSS Resíduos de Serviços de Saúde RSD Resíduos Sólidos Domiciliares RSU Resíduos Sólidos Urbanos SISNAMA Sistema Nacional do Meio Ambiente SNVS Sistema Nacional de Vigilância Sanitária

6 4.2 Acordo setorial - Lei Ato de natureza contratual firmado entre o poder público e fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, tendo em vista a implantação da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do produto. 4.3 Agregado reciclado - CONAMA 307 art 2º - I a X É o material granular proveniente do beneficiamento de resíduos de construção que apresentem características técnicas para a aplicação em obras de edificação, de infra-estrutura, em aterros sanitários ou outras obras de engenharia. 4.4 Área contaminada - Lei Local onde há contaminação causada pela disposição, regular ou irregular, de quaisquer substâncias ou resíduos. 4.5 Aterro de resíduos da construção civil - CONAMA 307 art 2º - I a X É a área onde serão empregadas técnicas de disposição de resíduos da construção civil Classe "A" no solo, visando a reservação de materiais segregados de forma a possibilitar seu uso futuro e/ou futura utilização da área, utilizando princípios de engenharia para confiná-los ao menor volume possível, sem causar danos à saúde pública e ao meio ambiente; 4.6 Beneficiamento - CONAMA 307 art 2º - I a X É o ato de submeter um resíduo à operações e/ou processos que tenham por objetivo dotá-los de condições que permitam que sejam utilizados como matéria-prima ou produto; 4.7 Biogás - Instituto Brasileiro de Adm. Municipal Gás produzido na face de gaseificação do processo de digestão (degradação anaeróbica de matéria orgânica). O biogás contém de 65 a 70% de metano, 25 a 30% de monóxido de carbono e pequenas quantidade de oxigênio, nitrogênio, óxidos de carbono, hidrocarburetos e gás sulfídrico. O poder calorífico do bioás é de a 6.200kcal/m³. 4.8 Bota-foras - Monografia Construção Áreas públicas ou privadas para disposição de resíduos predominantemente inertes que absorvem principalmente os resíduos da construção e demolição. 4.9 Capina Instituto Brasileiro de Adm. Municipal Operação de limpeza por meio de capina (pode ser manual com enxada, ou mecânica com equipamento especifico) Chorume - Instituto Brasileiro de Adm. Municipal Líquido produzido pela decomposição de substâncias contidas nos resíduos, que tem como características a cor escura, o mau cheiro e a elevada DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio).

7 4.11 DBO - Demanda Bioquímica de Oxigênio - Instituto Brasileiro de Adm. Municipal É a quantidade de oxigênio dissolvida na água e utilizada pelo microorganismo na oxidação da matéria orgânica. É o parâmetro mais empregado para medir a poluição, normalmente e utilizando-se a demanda bioquímica de cinco dias (DBO5). A demanda de DBO é importante para verificar a quantidade de oxigênio necessária para estabilizar a matéria orgânica DQO Demanda Química de Oxigênio - Instituto Brasileiro de Adm. Municipal É a quantidade de oxigênio consumido pela oxidação química da matéria orgânica presente na água ou água residuária. Não diferencia a matéria orgânica estável e assim não pode ser necessariamente correlacionada com a demanda bioquímica de oxigênio Ciclo de vida do produto Lei Série de etapas que envolvem o desenvolvimento do produto, a obtenção de matérias-primas e insumos, o processo produtivo, o consumo e a disposição final Coleta de resíduos sólidos - Instituto Brasileiro de Adm. Municipal Operação de recolhimento dos resíduos sólidos nos pontos de deposição pela população Coleta seletiva Lei Coleta de resíduos sólidos previamente segregados conforme sua constituição ou composição Compostagem É um processo biológico aeróbio e controlado, no qual ocorre a transformação dos RSU orgânicos biodegradáveis em composto orgânico (resíduos estabilizados) Controle social Lei Conjunto de mecanismos e procedimentos que garantam à sociedade informações e participação nos processos de formulação, implementação e avaliação das políticas públicas relacionadas aos resíduos sólidos Destinação final ambientalmente adequada Lei Destinação de resíduos que inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações admitidas pelos órgãos competentes do Sisnama, do SNVS e do Suasa, entre elas a disposição final, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos Disposição final ambientalmente adequada Lei Distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos.

8 4.20 Geradores - Instituto Brasileiro de Adm. Municipal / CONAMA 307 / Lei São pessoas, físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, produtora de bens que geram resíduos por meio de suas atividades, que devem ter coleta e tratamento adequados Gerenciamento de resíduos sólidos - CONAMA 307 art 2º - I a X / Lei Conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final, ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos Gestão integrada de resíduos sólidos - Lei Conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável Logística reversa - Lei / Decreto 7404 Instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final ambientalmente adequada Incineração - Instituto Brasileiro de Adm. Municipal Sistema de tratamento e disposição final baseado na combustão dos resíduos Padrões sustentáveis de produção e consumo - Lei Produção e consumo de bens e serviços de forma a atender as necessidades das atuais gerações e permitir melhores condições de vida, sem comprometer a qualidade ambiental e o atendimento das necessidades das gerações futuras 4.26 Poda - Instituto Brasileiro de Adm. Municipal Corte das galhadas das árvores e vegetação de porte Reaproveitamento - Instituto Brasileiro de Adm. Municipal Uso de materiais considerados como refugos, recuperando-os para o mesmo ou outros uso Reciclagem - Instituto Brasileiro de Adm. Municipal Conjunto de procedimentos destinados a recuperar resíduos ou rejeitos das atividades humanas e a reintroduzi-los no ciclo produtivo, como matériasprimas ou insumos para a produção de novos bens, idênticos, similares ou mesmo diferentes Recicláveis - Instituto Brasileiro de Adm. Municipal Materiais capazes de serem reciclados, ou seja, reaproveitados, transformados.

9 4.30 Rejeitos - Lei Resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada Resíduos da construção civil - CONAMA 307 art 2º - I a X São os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha; 4.32 Resíduos domiciliares - Monografia Construção Resíduos sólidos originários das residências, constituído principalmente de restos orgânicos, embalagens em geral e produtos deteriorados Resíduos perigosos - Decreto 7404 Consideram-se geradores ou operadores de resíduos perigosos empreendimentos ou atividades: I - cujo processo produtivo gere resíduos perigosos; II - cuja atividade envolva o comércio de produtos que possam gerar resíduos perigosos e cujo risco seja significativo a critério do órgão ambiental; III - que prestam serviços que envolvam a operação com produtos que possam gerar resíduos perigosos e cujo risco seja significativo a critério do órgão ambiental; IV - que prestam serviços de coleta, transporte, transbordo, armazenamento, tratamento, destinação e disposição final de resíduos ou rejeitos perigosos; ou V - que exercerem atividades classificadas em normas emitidas pelos órgãos do SISNAMA, SNVS como geradoras ou operadoras de resíduos perigosos Resíduos Sólidos Urbanos - Instituto Brasileiro de Adm. Municipal Todos e qualquer material sólido descartado após o uso, em edificações residenciais, comerciais de serviços ou públicas. Inclui-se nesta denominação a parte dos resíduos de indústrias gerados nas atividades administrativas (Não classificados como resíduos especiais) Responsabilidade compartilhada(ciclo de vida dos produtos) - Lei Conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos Reutilização - CONAMA 307 art 2º - I a X / Lei É o processo de reaplicação de um resíduo, sem sua transformação biológica, física ou físico-química.

10 4.37 Segregar - Instituto Brasileiro de Adm. Municipal Separar, isolar, afastar. No caso dos resíduos sólidos, refere-se à seleção e separação nas fontes geradoras para encaminhamento a diferentes soluções de reutilização, reciclagem, tratamento e/ou disposição final Transbordo - Instituto Brasileiro de Adm. Municipal Operação de mudança de forma de transportar os resíduos sólidos, normalmente de um veículo mais simples para um mais complexo, ou de maior capacidade (Operações de transbordo) Transportadores - CONAMA 307 art 2º - I a X São as pessoas, físicas ou jurídicas, encarregadas da coleta e do transporte dos resíduos entre as fontes geradoras e as áreas de destinação Triagem - Instituto Brasileiro de Adm. Municipal Processo de separação dos resíduos sólidos, por tipo de material, para dar destino adequado.

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