AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DA NR-18 EM ÁREAS DE VIVÊNCIA DE OBRAS VERTICAIS

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1 XXXVIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO A Engenharia de Produção e suas contribuições para o desenvolvimento do Brasil Maceió, Alagoas, Brasil, 16 a 19 de outubro de AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DA NR-18 EM ÁREAS DE VIVÊNCIA DE OBRAS VERTICAIS LARISSA MARTINS DE OLIVEIRA lariissamartins@hotmail.com JENNEF CARLOS TAVARES jenneftavares@gmail.com Fabrícia Nascimento de Oliveira fabricia@ufersa.edu.br Carla Vannessa da Rocha carlavannessa@hotmail.com Aline Beatriz de Medeiros Costa alinealinebmc@hotmail.com O setor da construção civil apresenta um dos maiores índices de acidentes de trabalho registrados em todo país, o que pode estar associado a não observância das condições mínimas de segurança nos canteiros de obras e falta de adequação as especificações das normas regulamentadoras vigentes, em especial a NR-18, que trata do aprimoramento da saúde e segurança do trabalho na indústria da construção. Com intuito de avaliar a adequação dos canteiros de obras às exigências desta norma, o presente trabalho tem como objetivo analisar o cumprimento da NR-18 em áreas de vivências de duas obras verticais na cidade de Mossoró/RN. Para conseguir este objetivo, foram realizadas observações técnicas em visitas exploratórias, registros fotográficos, entrevistas não estruturadas com os responsáveis das obras e aplicação de checklist. Identificou-se que a média de atendimento à norma entre as duas obras é 65,7%, sendo que os mictórios foram conformes em ambos os canteiros. Através dos resultados obtidos conclui-se que as empresas necessitam adequar às áreas de vivências as determinações da NR-18, uma vez que a norma não é atendida em sua totalidade pelos empregadores e empregados. Palavras-chave: Canteiro de obras, segurança do trabalho, NR-18

2 1. Introdução A importância da indústria da construção civil para o país é inegável, já que se trata de uma das principais atividades que mais tem capacidade de elevar a taxa de emprego, de produto e de renda (METALÚRGICA MANZATO, 2014). No entanto, esse setor também é conhecido como um dos maiores geradores de acidentes de trabalho, uma vez que as empresas se mostram resistentes ao cumprimento das normas de segurança no trabalho e mudanças em seus processos de produção. As normas regulamentadoras (NRs) foram criadas pelo Ministério do Trabalho e aprovadas pela Portaria nº de 8/06/1978, para regulamentar os procedimentos obrigatórios em relação à segurança e medicina do trabalho, sendo que no setor de edificações destaca-se a NR-18 que estabelece os requisitos mínimos nas condições e no meio ambiente de trabalho na indústria da construção (BRASIL, 2015). De acordo com a NR-18, os canteiros de obra devem dispor de áreas de vivência, que garantam condições dignas para os trabalhadores, contendo instalações sanitárias; vestiário; alojamento; local de refeições; cozinha, quando houver preparo de refeições; lavanderia; área de lazer e ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 50 ou mais trabalhadores (BRASIL, 2015). A adequação do canteiro de obras à NR-18 e outras normas de segurança do trabalho resulta em benefícios a todos os envolvidos, tornando o ambiente da construção mais seguro, limpo, organizado e, por consequência, produtivo (NUNES, 2016). As áreas de vivência são um dos itens mais priorizados pela fiscalização, devendo existir condições humanas favoráveis à realização dos serviços, uma vez que as situações as quais os trabalhadores estão expostos influem fortemente nos índices de acidentes (QUIESI, 2014; CUTI; RECCHI; BULIGON, 2017). Assim, chegou-se a seguinte questão de pesquisa: as áreas de vivência das edificações estão seguindo as especificações da NR-18 para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores? Sabem-se da importância de adequar os canteiros de obras para atender as demandas legais de saúde e segurança no trabalho. Logo, essa pesquisa tem por objetivo analisar o cumprimento da NR-18 nas áreas de vivência de duas obras verticais na cidade de Mossoró/RN, para verificar as condições de segurança do trabalho. Para atingir o objetivo proposto, este trabalho encontra-se estruturado em cinco capítulos, sendo que o presente capítulo é o primeiro deles, que possui a introdução, apresentando à 1

3 justificativa, pergunta de pesquisa e objetivo. No segundo capítulo, faz-se o referencial teórico abordando a segurança do trabalho na construção civil e as áreas de vivência dos canteiros de obras. No terceiro capítulo é descrita a metodologia de pesquisa. O quarto capítulo expõe os resultados encontrados e discussão dos dados. Por fim, são apresentadas no quinto capítulo as conclusões finais e sugestões de melhorias dos dados analisados. 2. Referencial teórico 2.1. Segurança do trabalho na construção civil Conforme Teixeira e Carvalho (2005), a indústria da construção civil é definida como campo econômico de importância estratégica devido a sua dimensão e influência direta na economia brasileira, como também, sua relevância social. O setor da construção influencia na economia gerando grande volume de capital financeiro, sendo potencial fornecedor de empregos, como também, contribuindo com o desenvolvimento de diversos elementos industriais e serviços. Na cadeia de produção desse setor há diversos gêneros industriais fazendo com que originem uma série de insumos e serviços, em diferentes fases na produção das construções (BREITBACH, 2009). O destaque social da construção civil é caracterizado pela elevada concentração da mão-deobra e da capacidade de geração de empregos. Porém esse setor gera um passivo social negativo em acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. A alta ocorrência de acidentes de trabalho tem como principal razão a grande rotatividade da mão-de-obra e o seu baixo nível de especialização (ARAÚJO, 2000). Aliado a isso, nota-se que alguns aspectos relacionados à segurança e saúde no ambiente de trabalho na indústria da construção não são cumpridos pelas empresas, principalmente os relativos às normas regulamentadoras. Daí a importância e relevância de se tratar das questões de segurança do trabalho, especialmente nessa área que possui elevados índices de acidentes. Alguns trabalhos já foram realizados no campo da segurança do trabalhado para identificar o cumprimento da NR-18 em canteiros de obras, como por exemplo, Costa, Soares e Chaves (2017), Sant anna Junior (2013), Rigolon (2013) e Rocha (2009) Áreas de vivência dos canteiros de obras Os canteiros de obras das construções são apontados como zonas de riscos para os trabalhadores. O cuidado com a segurança do operário no ambiente laboral é caracterizado pela utilização de práticas de segurança que previnem a ocorrência dos acidentes e doenças ocupacionais (GRASEL, 2015). 2

4 Segundo Zarpelon, Dantas e Leme (2008), a NR-18 juntamente com as demais normas regulamentadoras, possui proposições eficazes para melhorar as condições do ambiente de trabalho no ramo da construção com diversas determinações preventivas a serem aplicadas nas principais atividades e operações realizadas, para preservar a saúde e integridade física dos trabalhadores. As instalações sanitárias das áreas de vivência devem manter-se apropriadas com excelentes disposições de higienização e limpeza, contendo portas de entrada que impossibilitem o acesso de pessoas sem autorização, conjunto de lavatório, mictório e vaso sanitário, com dimensões de um destes para cada 20 trabalhadores, e chuveiro com uma unidade a cada 10 funcionários (ZARPELON; DANTAS; LEME, 2008; BRASIL, 2015). Os lavatórios devem ser individuais ou coletivos possuindo torneira e revestimento interno impermeável. Os vasos sanitários necessitam conter área mínima de 1 m², local para depósito de lixo, válvula de descarga e ligação para rede de esgoto. Os mictórios devem estar no máximo 0,50 m do piso e serem providos de descarga provocada ou automática. Deve-se reservar área mínima de 0,80 m² para os chuveiros, com piso antiderrapante e suportes para colocação de sabonete e toalha (SILVA JUNIOR, 2015). Segundo Stresser (2013), os vestiários de acesso aos trabalhadores que não se alojam no canteiro de obras devem ter localização próxima aos alojamentos ou a entrada da obra, dotados de armários individuais com cadeado; bancos em quantidade suficiente para atender toda força de trabalho, com largura mínima de 30 cm; área de ventilação; iluminação natural ou artificial e pé-direito mínimo de 2,50 metros. O local para refeições é obrigatório no canteiro de obras, devendo conter capacidade suficiente para atender todos os operários, com mesas de tampos limpos, laváveis e bancos suficientes para os trabalhadores sentarem no horário de refeições. Neste local, é necessária a instalação de lavatório de acordo com a quantidade de funcionários e prosseguir com o mesmo modelo de construção e conservação das instalações (ZARPELON; DANTAS; LEME, 2008; BRASIL, 2015). No caso de existir cozinha no canteiro, esta deve possuir ventilação natural ou artificial, apresentar paredes construídas de alvenaria, concreto ou similar, o seu piso ser de concreto, cimentado ou algum material que facilite a limpeza, possuir pia para lavagem de alimentos ou objetos, dispor de aparelho para refrigeração, recipiente para coleta de lixo e suas instalações elétricas devem ser protegidas adequadamente (BRASIL, 2015). 3

5 3. Metodologia Foi realizada uma pesquisa de natureza aplicada e abordagem qualiquantitativa, bem como exploratória em relação aos objetivos e estudo de caso quanto aos procedimentos. Esse último tem o objetivo de estudar profundamente determinadas características de um indivíduo, população, organização, ambiente, situação ou fenômeno (FONTENELLE, 2017). Para verificar as condições de segurança do trabalho no que diz respeito ao cumprimento da NR-18 foram realizadas visitas nos canteiros de obras de diversas empresas com o intuito de buscar a amostra desejada, sendo as obras escolhidas ao acaso e por conveniência. As escolhidas foram as duas primeiras obras verticais localizadas na cidade de Mossoró/RN que aceitaram participar do estudo, sendo denominadas nessa pesquisa de obra A e B. Para a coleta de dados foram definidos os seguintes procedimentos metodológicos: observações técnicas em visitas exploratórias, registros fotográficos, entrevistas não estruturadas com os responsáveis das obras e aplicação de checklist. De acordo com Rigolon (2013), o checklist é um instrumento de simples aplicação, compreensão, e bem aceitável na área da segurança. O checklist, também chamado de lista de verificação, foi baseado na NR-18 e nos autores Assmann (2015), Rigolon (2013) e Rocha (1999) e com algumas modificações feitas pelas pesquisadoras para atender a norma vigente. Inicialmente elaborou-se uma lista de verificação contendo 12 itens divididos em 89 subitens, porém após as visitas, percebeu-se que alguns itens não se aplicavam em ambas as obras, sendo eles instalações móveis, alojamento, lavanderia e área de lazer. Então, o checklist final ficou com 7 itens divididos em 58 e 71 subitens para as obras A e B, respectivamente. Os itens dividiram-se em instalações sanitárias, lavatórios, vasos sanitários, mictórios, chuveiros, vestiários e local para refeições. Cada item do checklist possuía três opções, sendo elas sim, não e não se aplica. Onde, as respostas referentes ao sim significava que os itens estavam conformes, ou seja, sendo cumpridos efetivamente, porém, as respostas demarcadas com o não referiam-se aos itens que não estavam conformes ou em desacordo com a legislação. Os itens não se aplica eram aqueles que devido à etapa ou modo de construção da obra não estavam sendo utilizados. Além disso, eram realizadas observações in loco conforme análise dos itens existentes na lista de verificação, acompanhadas de entrevista com o responsável da obra e de registros fotográficos para a confirmação do cumprimento ou não do item da norma. Os dados levantados foram colocados em planilhas eletrônicas gerando notas por item, notas por obras e nota geral das obras. O alcance das notas dos itens foi determinado através da 4

6 metodologia utilizada pelo autor Assmann (2015), em que cada um dos itens marcados com sim eram multiplicados por 10 e dividido pelo número total de itens aplicáveis, desconsiderando os itens não se aplica. O mesmo raciocínio foi considerado para o cálculo com os itens demarcados com não. Calculou-se também a nota máxima e mínima de cada item e os resultados foram apresentados em tabelas e gráficos. 4. Resultados e discussões A partir da metodologia traçada, dividiu-se a área de vivência em instalações móveis, instalações sanitárias, lavatórios, vasos sanitários, mictórios, chuveiros, vestiário e local para refeições (Tabela 1). As instalações móveis não foram analisadas porque em nenhum canteiro havia a utilização da mesma, sendo estas construídas de alvenarias para após finalização dos serviços ocorrerem à demolição. Tabela 1 - Notas dos itens relacionados às áreas de vivência Áreas de vivência Nota média Nota máxima Nota mínima Instalações móveis Instalações sanitárias 7,31 7,69 6,92 Lavatórios 8,33 8,33 8,33 Vasos sanitários 9,29 10,00 8,57 Mictórios 10,00 10,00 10,00 Chuveiros 5,00 5,00 5,00 Vestiário 5,00 5,45 4,55 Local para refeições 3,33 6,67 0,00 O local destinado às refeições dos trabalhadores alcançou menos de 50% de cumprimento da norma, ficando com nota 3,33. Os chuveiros e vestiários das áreas de vivência também foram itens analisados nas obras visitadas, alcançando nota média de 5,0. O item mictório merece destaque apresentando 100% de cumprimento da norma em ambas as obras. Percebe-se que as maiores notas foram dos mictórios, vasos sanitários, lavatórios e instalações sanitárias (Figura 1). 5

7 Itens Áreas de vivência Figura 1 - Distribuição das notas das áreas de vivência das obras Notas Instalações Sanitárias Lavatórios Vasos sanitários Mictórios Chuveiros Vestiários Local para refeições A distribuição (Figura 2) das notas dos itens analisados nas áreas de vivência das obras foi bem dispersa, com notas a partir do intervalo 3-4. Figura 2 - Distribuição das notas das áreas de vivência das obras a 1 1 a 2 2 a 3 3 a 4 4 a 5 5 a 6 6 a 7 7 a 8 8 a 9 9 a 10 Intervalos de notas Percebe-se então que é necessário dar uma maior importância às atividades que estão sendo realizadas e melhorar as condições de segurança nos canteiros de obras Instalações sanitárias e lavatórios Na avaliação das instalações sanitárias percebeu-se uma falta de cuidado na higiene desses locais, tanto por falha da empresa quanto pelo próprio trabalhador fazendo uso errôneo do ambiente. As instalações da obra A (Figura 3) deixaram a desejar em relação a manter o ambiente em boas condições de conservação e higiene, pois havia a predominância de odor, caracterizando a falta de limpeza. Na visita, também se percebeu a falta de iluminação artificial nesses locais, apesar de possuir o ponto para colocação da luminária. 6

8 Figura 3 - Instalações sanitárias da obra A I: Falta de luminária; II: Lavatório. O pé-direito dessa instalação era de 2,25 m, estando em desacordo com a norma. Havia apenas um lavatório presente neste ambiente, caracterizando uma não conformidade, uma vez que, como existiam 49 operários, precisaria de 3 lavatórios, já que deveria ser dimensionado 1 conjunto para cada 20 trabalhadores, como também, a falta de recipiente para colocação dos papéis utilizados. O não cumprimento da norma nas instalações sanitárias da obra B (Figura 4) refere-se à falta de higienização do local de uso, pois o ambiente possuía mau cheiro; pouca ventilação, não havendo nenhuma janela. Porém, em relação à iluminação estava satisfatório, visto que o mesmo apresentava iluminação natural e artificial através de telhas de vidro e luminárias, respectivamente. Com relação aos lavatórios, só possuía uma unidade, não sendo suficientes para atender os 32 operários, que conforme a NR-18, seriam necessários 2 lavatórios e também recipiente para coleta de papéis usados. Figura 4 - Instalações sanitárias da obra B I: Iluminação natural e artificial; II: Lavatório Vasos sanitários, mictórios, chuveiros, vestiário e local para refeições As especificações dispostas em relação aos vasos sanitários dos canteiros (Figura 5) foram totalmente cumpridas pela obra A. Já na obra B a única desconformidade relativa a esse item foi à falta de tampa do recipiente utilizado para colocar os papéis higiênicos. Os itens dos mictórios das obras estavam conforme estabelece a norma. 7

9 Figura 5 - Vasos sanitários dos canteiros visitados I: vaso sanitário da obra A; II: vaso sanitário da obra B. As inconsistências relacionadas aos chuveiros foram às mesmas nas duas obras, uma vez que, na utilização do mesmo deveria ter suporte para colocação de sabonete e cabide para posicionar a toalha nos locais dos chuveiros. Percebeu-se que os trabalhadores utilizavam de artifícios devido à falta do cumprimento desses requisitos, seja colocando o sabonete na parede divisória dos locais para banho, como deixando as toalhas em cabides improvisados (Figura 6). Figura 6 - Chuveiros dos canteiros visitados I: Obra A; II: Obra B. Os vestiários dos canteiros possuíam muitas situações que não estavam condizentes com a obrigatoriedade. Na obra A (Figura 7) ele ficava no final do lote, e a norma o prevê próximo dos alojamentos, se existir, ou à entrada da construção. Além disso, a área de ventilação não correspondia a 1/10 da área do piso e os armários não estavam em números suficientes e nem todos tinham as fechaduras. O local era mal conservado, sujo, pé-direito inferior ao mínimo estabelecido e bancos de assentos dimensionados de forma incorreta, não atendendo todos os usuários. 8

10 Figura 7 - Vestiário da obra A I: Armários sem cadeados; II: banco de assento no vestiário. Na obra B (Figura 8), o vestiário dividia espaço com as instalações sanitárias e chuveiros, onde não existia fonte de ventilação natural nem artificial. Os armários eram em número suficiente para os operários, no entanto, nem todos possuíam cadeados e nem se localizavam no mesmo ambiente. E não existiam neste local, bancos para atender os trabalhadores. Figura 8 - Armários sem cadeados no vestiário da obra B Os locais para refeições são exigidos nos canteiros de obra. Na obra A (Figura 9) percebeu-se que não havia isolamento da área durante as refeições, visto que, faltava à construção da parede frontal, e também, não foi dimensionado para receber todos os trabalhadores. Já na obra B não possuía um ambiente designado para este fim, mesmo sendo obrigatório. Figura 9 - Local para refeições da obra A I: ausência de isolamento por meio de parede frontal; II: piso de material lavável. De acordo com as análises realizadas nos canteiros de obra, chegou-se ao resultado da nota geral das obras de 6,57, totalizando 65,7% de cumprimento do que estabelece a NR-18 sobre 9

11 Notas os itens aplicáveis no checklist. Com relação às conformidades encontradas nas obras, tem-se que nas áreas de vivência, dos 58 e 71 itens verificados nas obras A e B, respectivamente, a obra A obteve 41 itens conformes, com 71% de desempenho; e, a obra B teve 43 itens conformes, representando 61% de cumprimento da norma (Figura 10) Figura 10 - Notas dos canteiros de obras 7,07 6,06 A B Obras A obra A obteve nota de 7,07 apresentando um percentual maior de cumprimento da NR-18 quando comparada a obra B. O coeficiente de variação encontrado para essa amostra foi de 7,69%, expressando que há baixa dispersão dos dados obtidos em relação à média. Os principais itens descumpridos na obra A referem-se à falta de iluminação artificial e pédireito abaixo do recomendado nas instalações sanitárias; localização incorreta dos vestiários; falta de suporte de sabonete e toalha; armários, lavatórios e bancos de assentos insuficientes para atender todos os trabalhadores; e local para refeições inadequado. Já na obra B, não havia a predominância de meios para garantir a ventilação nas instalações sanitárias e o recipiente para depósito dos papéis estava sem tampa; não existia local destinado para realização das refeições nem bancos de assento nos vestiários; não tinha suporte para colocar sabonete e cabide de toalha nos locais dos chuveiros; armários e lavatórios dimensionados incorretamente. Esses resultados indicaram que o não cumprimento da legislação em sua totalidade está relacionado com a falta de empenho dos gestores na adoção de medidas necessárias para garantir a saúde e segurança dos trabalhadores, reforçando a necessidade das empresas em melhorarem as ações gerenciais e condições das áreas de vivência. 5. Considerações Finais Mediante a aplicação da lista de verificação, das observações realizadas e dos resultados alcançados, identifica-se que os fatores em destaque nas áreas de vivência devido ao seu bom 10

12 desempenho com relação ao cumprimento da NR-18 foi o item referente a mictórios. Porém, existem situações como os locais para refeições, chuveiros e vestiários nos canteiros de obras que precisam de modificações urgentes para melhorar as condições de segurança e atendimento da legislação em vigor. Os pontos mais agravantes observados nos canteiros de obras são o dimensionamento incorreto dos lavatórios e armários, falta de suporte para colocação de sabonete e cabide para posicionamento de toalha, e higienização insuficiente nas instalações sanitárias. Percebem-se algumas dificuldades por parte das empresas em cumprir a NR-18, uma vez que, diversos itens das áreas de vivência estão não conformes, demonstrando a necessidade de fiscalizações internas e maior direcionamento de esforços para o atendimento dos itens da legislação. De acordo com as principais não conformidades observadas, sugere-se algumas melhorias para que os canteiros se adequem a exigência da NR-18 quanto às áreas de vivência, dentre elas, a necessidade de atender ao dimensionamento correto dos lavatórios e armários na proporção que a norma estabelece; que os ambientes sejam mantidos limpos e em perfeito estado de conservação e higiene; e que haja vistorias mais frequentes pelos responsáveis das obras para adequar o ambiente de trabalho às medidas de segurança. Através dos resultados obtidos conclui-se que as empresas necessitam adequar às áreas de vivência as determinações da NR-18, uma vez que a norma não é atendida em sua totalidade pelos empregadores e empregados. REFERÊNCIAS ARAÚJO, L. P. Análise dos custos para emprego de EPI s comparado com o adicional de insalubridade na construção civil na cidade de Santa Maria, RS f. Monografia (Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho) Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, ASSMANN, C. E. Avaliação do atendimento dos requisitos da NR-18 em canteiros de obras de Santa Rosa f. TCC (Graduação em Engenharia Civil) - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Santa Rosa, BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, Disponível em: < Acesso em: 20 fev

13 BREITBACH, Á. C. M. Indústria da construção civil a retomada. Revistas Eletrônicas da Fundação de Economia e Estatística, Porto Alegre, v. 37, n. 2, p.1-8, CUTI, A. F.; RECCHI, A. F.; BULIGON, S. M. Áreas de vivência em canteiros de obras: adequação à NR 18 x percepção dos trabalhadores em obras de diferentes portes. Disciplinarum Scientia, Santa Maria, v. 18, n. 1, p , COSTA, P. M. S.; SOARES, R. G. L.; CHAVES, T. F. Verificação da aplicação da NR 18 em canteiro obra de um empreendimento vertical. In: ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO, 37., 2017, Joinville. Anais... Rio de Janeiro: ABEPRO, p. FONTENELLE, A. Metodologia científica: Como definir os tipos de pesquisa do seu TCC? Disponível em: < Acesso em: 14 fev GRASEL, J. Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil: verificação da aplicação da NR-18 nas obras da empresa CONAK f. TCC (Graduação em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, METALÚRGICA MANZATO. A importância da Construção Civil Disponível em: < Acesso: 7 maio NUNES, T. A. Aplicabilidade da NR-18 em canteiros de obras - estudos de caso em obras na cidade de Santa Maria/RS f. TCC (Graduação em Engenharia Civil) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, QUIESI, N. S. Organização do canteiro de obras: estudo de caso na construção de uma unidade automobilística em Araquari-SC f. Monografia (Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, RIGOLON, A. Aplicação de um checklist para avaliação do cumprimento da NR-18 em um canteiro de obras f. Monografia (Especialização em Curso de Engenharia de Segurança do Trabalho) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, ROCHA, C. A. G. S. C. Diagnóstico do cumprimento da NR-18 no subsetor edificações da construção civil e sugestões para melhoria f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, SANT ANNA JUNIOR, R. Aplicação da NR-18 em canteiros de obra: Percepções e Estudos de campo f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil). Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória,

14 SILVA JUNIOR, J. S. Área de vivencia na construção civil Disponível em: < Acesso em: 26 fev STRESSER, E. Avaliação de conformidade da NR-18 em sete áreas de vivência de obras públicas do Estado do Paraná f. Monografia (Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba, TEIXEIRA, L.; CARVALHO, F. M. A. A construção civil como instrumento do desenvolvimento da economia brasileira. Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, v. 1, n. 109, p.9-25, ZARPELON, D.; DANTAS, L.; LEME, R. A NR-18 como instrumento de gestão de segurança, saúde, higiene do trabalho e qualidade de vida para os trabalhadores da indústria da construção f. Monografia (Especialização) - Higiene Ocupacional, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo,

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