Doenças do Lenho. Os sintomas, em geral, das DL são: Redução do desenvolvimento e menor vigor; Ausência ou atraso no abrolhamento;
|
|
- Nicholas Ramires
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Doenças do Lenho As doenças do lenho (DL) da videira constituem, atualmente, uma ameaça à produção vitícola e é um problema que se tem vindo a agravar ao longo das últimas três décadas nos principais países produtores. As DL manifestam-se em plantas-mãe de porta-enxertos, viveiros vitícolas, videiras jovens e videiras adultas, comprometendo o sucesso das plantações e a longevidade das vinhas. Estão identificadas várias DL, mas a que mais tem afetado as vinha europeias é a Esca. Esta está associada a um grande número de fungos que atacam a madeira. Os primeiros sintomas visíveis são estrias castanho-avermelhadas (nas castas tintas) ou amareladas (nas castas brancas) que se observam entre as nervuras da folha, os cachos podem ter maturação deficiente e, cortando a madeira, é possível observar tecido necrosado (fig. 1, 2 e 3). Fig. 1, 2 e 3 Sintomas de Esca na folha, cacho e madeira do tronco (fonte: EAEDM) As videiras afetadas com Esca podem apresentar os sintomas durante vários anos (e em alguns anos não os apresentar). Com a progressão da doença, a videira vai enfraquecendo até morrer. Também e, por vezes, sem qualquer aviso prévio, a planta seca por completo repentinamente. Nas plantações novas as DL, em particular o Pé Negro e a Doença de Petri, também são responsáveis por prejuízos pois afetam a correta instalação da vinha, pelo atraso no desenvolvimento das videiras atacadas que apresentam vigor debilitado ou, no pior dos casos, pela morte das mesmas. Os sintomas, em geral, das DL são: Redução do desenvolvimento e menor vigor; Ausência ou atraso no abrolhamento;
2 Entrenós mais curtos; Cloroses e/ou necroses nas folhas; Murchidão dos tecidos verdes; Cancros; Declínio geral e morte da planta. Os riscos de ataques das DL devem ser minimizados através de medidas preventivas, pois não existem tratamentos curativos eficazes. A prevenção passa por ações que o viticultor deverá tomar em conjunto: Utilizar material vegetal com alta qualidade fitossanitária; Evitar adubações azotadas excessivas que induzam demasiado vigor; Adotar sistemas de condução que exijam podas menos severas; Respeitar a continuidade do fluxo da seiva aquando os cortes de poda; Recolha e destruição das lenhas de poda; Desinfeção das ferramentas de poda; Marcar as videiras com sintomas e podá-las separadamente; Quando se observa parte da planta com a madeira necrosada e, caso seja possível, cortar a parte da cepa afetada até encontrar madeira sã; Quando possível, rejuvenescer a videira a partir de um lançamento basal; Evitar solos pesados e com má drenagem que causem asfixias radiculares; Proteger os cortes com pastas fungicidas ou agentes de biocontrolo biofungicidas à base de fungos do género Trichoderma que protegem a ferida da videira. Saiba mais O termo Doenças do Lenho designa um número de diferentes doenças que estão associadas a vários fungos que deterioram as partes lenhosas da videira. Ao contrário das doenças comuns da videira (míldio e oídio, por exemplo) em que a cada uma está associado um agente causador, nas DL, o ataque à videira pode ser causado por mais de que um fungo, ao mesmo tempo e/ou em sucessão. Por esta razão, os sintomas são variados e por vezes estão também associados a mais do que uma das classificadas doenças do lenho. No entanto, por um conjunto de sintomas que geralmente se apresentam em cada um dos casos, é possível dividir estas doenças em dois grupos:
3 Declínio das videiras jovens aparece precisamente em vinhas recentemente instaladas. As duas principais doenças são a Doença de Petri e o Pé Negro. À primeira estão associados os fungos Phaeomoniella chlamydospora e várias espécies de Phaeoacremonium, mas é também referido Cadophora luteo-olivacea. Ao Pé Negro estão identificadas principalmente espécies dos géneros Campylocarpon, Cylindrocarpon, Dactylonectria, entre outras. Figura 4 (fonte: plantwise.org) Os sintomas apresentados são: atraso no desenvolvimento vegetativo das videiras, que têm menor vigor, entrenós curtos, atempamento irregular das varas e folhas com cloroses e necroses idênticas às causadas pela Esca (figura 4). Também se observam seca dos porta-enxertos, mau pegamento à enxertia, morte após alguma rebentação e morte das plantas no segundo ano de plantação. No lenho, em corte transversal, são visíveis pontuações castanhas (claras e/ou escuras) dispersas ou a formar um círculo em redor da medula (anel), com exsudação de goma (figura 5). Também se podem observar necroses castanhas, duras, em posição central. Em corte longitudinal, as pontuações castanhas aparecem como estrias. Nas raízes, em corte transversal, também podem estar presentes pontuações castanhas. Figura 5 (fonte: plantwise.org) A estratégia de luta consiste em proporcionar às videiras as melhores condições possíveis para o seu desenvolvimento vegetativo equilibrado. Os viticultores devem evitar fatores de stress como, por exemplo, compactação do solo e má drenagem. Estimular altas produções desde muito cedo, sem que o seu sistema radicular esteja bem desenvolvido, é também um fator limitativo. Embora seja muito difícil de assegurar, é de máxima importância a garantia da melhor qualidade sanitária das videiras a utilizar nas plantações. Também nas vinhas novas é de evitar má preparação do terreno, más praticas de plantação em que as raízes das videiras ficam voltadas para cima ou enroladas (quando se utiliza broca, deve-se ter o cuidado
4 de picar as paredes do buraco, de forma a permitir que as raízes se desenvolvam livremente), deficiente irrigação e deficiência ou toxicidade de nutrientes. Doenças do lenho em plantas adultas ocorrem em plantas já instaladas, as quais podem apresentar sintomas debilitantes levando a videira ao declínio ao longo de vários anos, como também podem morrer de forma repentina (apoplexia). Estão divididas em três principais doenças: Black Dead Arm (BDA) Também conhecida por Botryosphaeria dieback. Os agentes causais são maioritariamente fungos pertencentes à família Botryosphaeriaceae (B. dothidea, Diplodia seriata, Neofusicocum parvum, etc.). Embora apareça em videiras já instaladas, a BDA é mais frequente em vinhas novas com idades entre 3 a 8 anos. Os sintomas incluem deficiente abrolhamento com lançamentos atrofiados, necroses longitudinais de varas e/ou posterior morte de braços, a queda prematura de folhas, o dessecamento de inflorescências e cachos. Por vezes, ocorrem novos crescimentos nas videiras doentes, a partir de gomos dormentes existentes no tronco. Ao nível das folhas, as cepas afetadas por BDA desenvolvem manchas vermelhas nas margens e/ou no limbo no caso das castas tintas, ou amarelo-alaranjadas quando se trata de castas brancas. Estes sintomas são de facto muito parecidos com o da Esca, no entanto, aparecem logo no mês de maio, enquanto que no caso da Esca são mais frequentes a partir de julho. O sintoma mais típico de BDA refere-se à Figura 6 sintomas de BDA (fonte: DRAP Centro) presença de uma banda ou estria acastanhada, com 2-3 cm de largura, visível quando se destaca o ritidoma e que se desenvolve ao longo do tronco e braços afetados. As infeções podem ocorrer já nos viveiros, através de material de propagação proveniente de plantas-mãe infetadas ou já na vinha devido à germinação de esporos produzidos nas estruturas de frutificação que se encontram nos diversos órgãos da videira atacados,
5 designadamente no ritidoma esbranquiçado das varas, em cancros, ou em madeira da poda abandonada na vinha. Embora as infeções causadas por Botryosphaeria se possam manter mais ou menos latentes nas plantas, vêm a manifestar-se com severidade, quando as videiras são sujeitas a fatores de stresse tais como geadas, altas temperaturas nos meses de Verão, nutrição pobre e podas mal conduzidas, ou pelas que induzam excesso de vigor. Eutipiose - provocada por um fungo denominado por Eutypa lata, mas também associada a Cryptovalsa ampelina e Eutypella spp. As videiras atacadas apresentam alterações dos sarmentos, com lançamentos atrofiados (figura 7), semelhantes ao nó curto, mas com entrenós uniformemente curtos e ausência de Figura 7 (fonte: INRA) ziguezague, nós duplos, fasciação e bifurcação; as folhas apresentam-se de tamanho reduzido, crispado, com necroses marginais que podem estender-se a toda a folha e observa-se Figura 8 (fonte: Ohioline) uma grande percentagem de inviabilidade das inflorescências e desavinho. Após corte transversal de uma cepa com eutipiose observa-se uma mancha necrótica, de consistência dura e delimitada em forma de V (figura 7). Esta é o sintoma diretamente relacionado com o ataque do fungo, que vai colonizando gradualmente os tecidos da cepa. Os esporos destes fungos são relativamente ubíquos e polífagos, podendo também alimentarem-se de madeira morta. Como tal, os restos de poda e cepas mortas deixadas na vinha são fonte de inóculo. Os esporos infetam as videiras através de lesões, principalmente os cortes de poda, logo quantos mais cortes e de maior dimensão, maior o risco de infeção. Estes fungos aparentam ser específicos de tecidos lenhosos, pois nunca se isolaram nas partes herbáceas da planta e são fungos relacionados com videiras adultas, sendo muito raro isolar estes fungos em plantas jovens. Esca aparece em plantas adultas com 10 ou mais anos e manifesta-se de duas formas: uma lenta e gradual reconhecida pelos seus sintomas foliares e outra apoplética que mata a planta em poucos dias. A videira pode apresentar os sintomas foliares durante vários anos,
6 consecutivamente ou não, mas acabará geralmente por morrer de forma apoplética. Os principais agentes patogénicos associados a esta doença são Eutypa lata, Phaeomoniella chlamydospora e várias espécies do género Botryosphaeria, Cylindrocarpon, Fomitiporia, Phaeoacremonium, Phellinus, Phomopsis e Stereum. Esta doença era já conhecida desde a antiguidade e sempre foi considerada uma doença secundária relacionada com videiras velhas. No entanto, ao longo das últimas três décadas, a incidência de Esca tem aumentado drasticamente. As primeiras manifestações de sintomas aparecem no início do Verão e os estragos vão-se Figura 8 evolução dos sintomas foliares em casta tinta (à esquerda) e em casta branca (à direita) (fonte: Agridaeus) concretizando durante o Verão. Os sintomas foliares apresentam inicialmente um necrosamento das margens estendendo-se para o centro, entre as nervuras aparecem manchas (amareladas nas castas brancas e avermelhadas nas castas tintas) que acabam por dar origem a uma só mancha alongada. Estes danos são causados não só pelo stress hídrico causado pelas obstruções do xilema (infetados pelos fungos), mas também devido a metabolitos tóxicos libertados pelos patógenos e por substâncias resultantes da degradação dos tecidos atacados e, entretanto, translocados para as folhas. Observa-se também forte desavinho e os cachos apresentam maturação deficientes, com bagos desidratados, necrosados e com pontuações arroxeadas. Na forma apoplética, a planta apresenta murchidão geral de forma repentina e acaba por morrer em poucas horas ou dias. Esta forma é mais frequente em videiras com vegetação abundante e transpiração ativa. Ocorre em períodos quentes e secos, mas aparenta ser favorecida por períodos de chuva abundante. Na cepa e através de corte transversal, observa-se uma mancha necrosada que se estende a partir da medula, e que numa fase mais avançada adquire uma consistência esponjosa e esbranquiçada na parte central e outra externa mais escura, separada da parte sã por uma
7 linha negra. De forma mais exaustiva, o modelo evolutivo dos sintomas apresenta-se da seguinte forma: A primeira parte da infeção leva à formação de uma necrose clara e macia em posição central e está relacionada com três fungos: Phaeomoniella chlamydospora, Phaeoacremonium aleophilum e Fomitiporia Mediterranea. Inicialmente serão exibidos pequenos pontos pretos causados por Phaeomoniella chlamydospora. Em seguida, há a formação de uma pequena Figura 9 sintomas de esca na cepa (fonte: ADVID) necrose rosa na medula, devido a Phaeoacremonium aleophilum. Essa necrose desenvolve-se e junta-se aos pontos negros para formar a necrose castanha encontrada em posição central. Essa madeira é então colonizada por Fomitiporia Mediterrânea, dando origem a uma necrose clara e macia, que se expandirá gradualmente. O segundo processo leva à formação de uma necrose clara de tecido esponjoso em posição setorial e envolve a Eutypa lata, que causa uma necrose castanha e a Fomitiporia Mediterrânea, que degrada essa necrose castanha transformando-a numa necrose clara de tecido esponjoso. Esta necrose pode evoluir e ocupar quase toda a madeira. Pese embora este modelo de evolução da Esca, têm-se isolado inúmeras outras espécies de fungos em plantas atacadas, os quais já indicados anteriormente. Estando a Esca associada a este grande número de fungos, os processos envolvidos na infeção e evolução da doença ainda não estão completamente clarificados. Estes fungos foram também isolados em plantas de viveiros e plantas-mães de porta enxertos, mas também em plantas jovens e adultas aparentemente saudáveis, levando à ideia de que estes fungos são
8 patógenos latentes. A suposição de que esses fungos são patógenos latentes implica que podem viver de forma assintomática pelo menos parte da sua vida numa planta, mas que, em algum momento, podem modificar o seu comportamento e tornar-se invasivos, levando assim à expressão dos sintomas da doença. Com base neste pressuposto, existirão outras variáveis que poderão levar à expressão da Esca na vinha, nomeadamente parâmetros ambientais, diferentes genótipos da videira e mudanças na gestão das vinhas e práticas culturais, em especial os sistemas de condução e podas mais agressivas para a videira. Outra hipótese sugerida é o hipotético envolvimento de outros organismos, tais como bactérias, mas eventuais diferenças na comunidade bacteriana de plantas com Esca e plantas saudáveis ainda não foi estudada. O sistema de condução influencia fortemente a incidência desta doença. Com efeito, o tamanho dos cortes, além de gerar feridas permitindo infeções, está na origem de numerosos cones de dessecamento na madeira das videiras, cujo tamanho e a localização de um em comparação aos demais geram Figura 10 cones de dessecamento devidos a cortes grandes (fonte: Marco Simonit) dificuldades de circulação da seiva. Esse fenômeno pode ser problemático em certos tipos de poda e pode ser um fator agravante da Esca. Embora não exista uma solução totalmente eficaz para impedir a infeção pelos cortes de poda, recentemente apareceram no mercado soluções protetoras por via de agentes de biocontrole, nomeadamente espécies de fungos do género Trichoderma, em particular a espécie Trichoderma atrovirideae, da qual foram selecionadas estirpes caracterizadas pela sua forte afinidade à madeira, rápida capacidade de colonização e imposição face a outros fungos competidores sem que, no entanto, apresente patogenicidade à videira. Estas características tornam este fungo uma opção para proteger as feridas das videiras. Logicamente, estes produtos à base de Trichodermas devem ser aplicados imediatamente a seguir à poda. Esta prática poderá complementar todos os outros métodos profiláticos para a prevenção das doenças do lenho em plantas adultas.
9 Em viveiro, antes da plantação: Usar material de propagação proveniente de plantas controladas e higienizadas (termoterapia, tratamento fungicida, etc.); Não use a parte basal (que já pode ter sido contaminada) ou a parte apical (mal atempada) das vides usadas para enxertia; Limitar a duração da exploração das plantas-mãe; Seguir os procedimentos corretos de enxertia, verificar a qualidade das soldas, triagem meticulosa e rigorosa das plantas mais fracas; Não armazenar as plantas por muito tempo no frio; Evitar fertilizações excessivas ou carências nutricionais; Identificar parcelas favoráveis à expressão de doenças da madeira na vinha e favorecer o plantio de variedades tolerantes. Na altura da plantação: Evitar as raízes imersas na água por muito tempo enquanto se espera pela plantação; Evitar plantações tardias (em clima quente); Regar as plantas jovens adequadamente; Evitar solos naturalmente ricos que incutam vigor excessivo. Após plantação: Escolher um modo de condução e densidade/ha que permita a formação de braços com comprimento adequado ao tipo de solo e clima; Formar corretamente os troncos das videiras jovens, evitando desequilíbrios e interrupções nos fluxos de seiva; Evitar que a vinha entre em produção cedo demais; Realizar a poda mais tardiamente em variedades suscetíveis; Podar com tempo seco e evitar cortes muito grandes e rentes à cepa (facilitados pelo uso de tesouras elétricas), preferindo deixar uma pequena porção da vara a cortar (lenho de respeito) que atrasará a formação de cones de dessecamento; Preferir métodos de poda que respeitem o mesmo caminho da seiva de um ano para outro (por exemplo, o sistema Guyot-Poussard);
10 Proteger as feridas da poda. A utilização do antagonista Trichoderma atrovirideae é aconselhável; Evitar fertilizações excessivas, mas também carências nutricionais; Retirar da vinha troncos mortos e eliminar restos de poda de videiras contaminadas. Bibliografia ADVID - Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense, Caderno Técnico nº 2 - Doenças do Lenho da Videira Eutipiose e Esca, 2007 Armengol Josep, Enfermedades Fungicas en Cultivos Leñosos Hongos de la Madera, Catedra Bayer, Universidad Politecnica de Valencia, Valencia 2018 Chicau Gisela, Ficha técnica 113 Doença de Petri e Pé Negro da Videira, D.R.A.E.D.M, Div. Doc. Inf. e Relações Públicas, 10/2006 Hofstetter, V., Buyck, B., Croll, D., Viret, O., Couloux, A., & Gindro, K. (2012). What if esca disease of grapevine were not a fungal disease? Fungal Diversity, 4, Pinto Patricia, Doença de Petri da Videira: Avaliação da eficácia de fungicidas na protecção de feridas de poda, Instituto Superior de Agronomia Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa 2010
11 Simonit Marco, Manuale di Potatura Della Vite Cordone Speronato, Edizione LÍnformatore Agrario s.r.l., 2016 Sofia Jorge, Rego Sofia, Folheto Doenças do Lenho, DRAP Centro Turconi Paolo, Trichoderma e Mal dell Esca, Agridaeus
Doenças do Lenho da Videira Gisela Chicau
Doenças do Lenho da Videira Gisela Chicau Direcção Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho Divisão de Protecção das Culturas -Sector de Micologia Rua da Restauração, 336 4050-501 PORTO mico@draedm.min-agricultura.pt
Leia maisDisseminação das doenças do lenho da videira
Disseminação das doenças do lenho da videira Artur Alves Departamento de Biologia & CESAM, Universidade de Aveiro Doenças do lenho Uma das maiores ameaças à viticultura a nível mundial Patologias complexas
Leia maisDoenças do lenho da videira
Doenças do lenho da videira Gravidade d crescente; meios de luta 19 de Março de 2009 Jorge Carvalho Sofia DRAPC Colaboração com a equipa de Doenças do Lenho da Videira do ISA: Profª Doutora Helena Oliveira,
Leia maisDOENÇAS DO LENHO DA VIDEIRA: IMPACTOS E SOLUÇÕES
GRENET, MERCIER, DOENÇAS DO LENHO DA VIDEIRA: IMPACTOS E SOLUÇÕES, 1 DOENÇAS DO LENHO DA VIDEIRA: IMPACTOS E SOLUÇÕES Marc Grenet, Agrauxine and Miguel Mercier, Etbs Mercier Sumário Actualmente, existem
Leia maisFatores que condicionam o aparecimento de doenças do lenho da videira. Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa Lisboa
Fatores que condicionam o aparecimento de doenças do lenho da videira Instituto Superior de Agronomia Universidade de Lisboa Lisboa Vila Real, 23 de Novembro 2017 1 Doençasdo lenho Escoriose Botriosferioses
Leia maisAs práticas mais populares na Europa na luta contra as Doenças do Lenho da Videira (DL)
As práticas mais populares na Europa na luta contra as Doenças do Lenho da Videira (DL) Resultado das observações realizadas em campo no âmbito do Projecto Winetwork O projecto WINETWORK tem a ambição
Leia maisDoenças do Tronco da Videira. Lucas da R, Garrido Fitopatologia
Doenças do Tronco da Videira Lucas da R, Garrido Fitopatologia Problema Grapevine Trunk Disease GTDs Encontrado na maioria dos países vitivinícolas do mundo; Perdas econômicas significativas; Danos redução
Leia maisDoenças da Pupunha no Estado do Paraná
Doenças da Pupunha no Estado do Paraná Álvaro Figueredo dos Santos Dauri José Tessmann João Batista Vida Rudimar Mafacioli A pupunha é cultura de introdução recente no Estado do Paraná e tem sido cultivada
Leia maisPODRIDÃO NEGRA DA VIDEIRA BLACK - ROT Guignardia bidwellii (Ellis) Viala & Ravaz
Direcção de Serviços de Agricultura e Pescas Divisão de Protecção e Qualidade da Produção Estação de Avisos da Bairrada PODRIDÃO NEGRA DA VIDEIRA BLACK - ROT Estação de Avisos da Bairrada: Isabel Magalhães
Leia maisDOENÇAS DE PLANTAS CULTIVADAS
DOENÇAS DE PLANTAS CULTIVADAS Principais doenças da Melancia CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXÍLIO COORDENADORIA DE ENGENHARIA AGRONÔMICA DOENÇAS FÚNGICAS QUE ATINGEM A MELANCIA INTRODUÇÃO Condições
Leia maisBalanço Fitossanitário Alentejo 2016
Balanço Fitossanitário Alentejo 2016 Do ano vitícola de 2015/2016 destacam-se as condições meteorológicas verificando-se este verão o mais quente desde que existem registos (135 anos). As temperaturas
Leia maisTESSIOR. Suspensão concentrada para aplicação directa (SD), contendo 10 g/l ou 0.95% (p/p) de boscalide e 5 g/l ou 0.48% (p/p) de piraclostrobina
TESSIOR Suspensão concentrada para aplicação directa (SD), contendo 10 g/l ou 0.95% (p/p) de boscalide e 5 g/l ou 0.48% (p/p) de piraclostrobina Fungicida pronto a utilizar para o controlo preventivo das
Leia maisA Flavescência Dourada da vinha - Uma Nova Preocupação na Região dos Vinhos Verdes
Jornadas Técnicas Estratégia Fitossanitária 2008 A Flavescência Dourada da vinha - Uma Nova Preocupação na Região dos Vinhos Verdes João Garrido EVAG, 9 de Abril de 2008 O que é a Flavescência Dourada?
Leia mais06/11/2012 FUNGOS DE SOLO E DE MADEIRA CAUSADORES DE MORTE DE PLANTAS EM VIDEIRA. Introdução. Introdução. Introdução. Introdução.
6/11/212 FUNGOS DE SOLO E DE MADEIRA CAUSADORES DE MORTE DE PLANTAS EM VIDEIRA Responsável: Dr. César Júnior Bueno Laboratório de Fitopatologia Instituto Biológico CEIB / APTA Videira Uva de Mesa - Balanço
Leia maisDIVERSIDADE DE FUNGOS ASSOCIADOS A DOENÇAS DE TRONCO EM VIDEIRAS
DIVERSIDADE DE FUNGOS ASSOCIADOS A DOENÇAS DE TRONCO EM VIDEIRAS M. L. BONETZ 1 ; G. T. MARTINELLI 2 ; G. GIOTTO 3 ; M. A. K. ALMANÇA 4 RESUMO: A ocorrência de sintomas de morte e declínio de plantas de
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS NA PROPRIEDADE A PARTIR DA ENXERTIA VERDE
PRODUÇÃO DE MUDAS NA PROPRIEDADE A PARTIR DA ENXERTIA VERDE PRODUÇÃO DE MUDAS NA PROPRIEDADE A PARTIR DA ENXERTIA VERDE A enxertia verde A enxertia verde, também chamada herbácea ou de verão, é realizada
Leia maisMÍLDIO DA BATATEIRA AGENTE RESPONSÁVEL CICLO BIOLÓGICO. Phytophthora infestans
MÍLDIO DA BATATEIRA Phytophthora infestans AGENTE RESPONSÁVEL O míldio, causado pelo fungo Phytophora infestants, é sem dúvida a doença de maior importância na cultura da batata. O fungo ataca durante
Leia maisManchas de Phoma. Manchas de Phoma. Cercosporiose Mancha de Olho Pardo Mancha de Olho de Pomba
Centro Universitário do Triângulo Patógeno: Hemileia vastatrix Doenças do Cafeeiro Engenharia Agronômica 5º período Professor: João Eduardo Ribeiro da Silva Iniciou no Brasil da década de 70 atualmente
Leia maisComo identificar o Cancro europeu das pomáceas
Como identificar o Cancro europeu das pomáceas O cancro europeu das pomáceas, também conhecido como cancro de néctria, é uma importante doença da macieira na maioria dos países onde ela ocorre. É causada
Leia maisDoença dos anéis vermelhos Dothistroma Needle Blight - DNB
Doença dos anéis vermelhos Dothistroma Needle Blight - DNB Guia de Campo Guia de amostragem DNB (Adaptado da versão inglesa por Helena Bragança, Pedro Naves e Paula Alves). Recolha de amostras de agulhas.
Leia maisPoda de Inverno e Condução da vinha (Princípios da poda; tipos de poda)
Poda de Inverno e Condução da vinha (Princípios da poda; tipos de poda) Arcos de Valdevez, 8 de Fevereiro de 2013 João Garrido Teresa Mota (EVAG/CVRVV) Sumário Importância da poda Poda de formação Poda
Leia maisCultivo do Sorgo
1 de 9 23/5/2011 14:43 Sumário Apresentação Importância econômica Clima Ecofisiologia Solos Nutrição e Adubação Cultivares Plantio Plantas daninhas Doenças Pragas Colheita e pós-colheita Mercado e comercialização
Leia maisESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO
ESTAÇÃO DE AVISOS DE CASTELO BRANCO CIRCULAR Nº 01 / 2014 FRUTEIRAS Tratamentos de Inverno Os tratamentos de inverno têm como objetivo reduzir o inóculo de algumas doenças e pragas presentes nas culturas,
Leia maisDIFERENCIAÇÃO NO ATAQUE DE PHOMA E PSEUDOMONAS J.B. Matiello e S.R. de Almeida Engs Agrs Mapa e Fundação Procafé
DIFERENCIAÇÃO NO ATAQUE DE PHOMA E PSEUDOMONAS J.B. Matiello e S.R. de Almeida Engs Agrs Mapa e A seca de ponteiros, causada pelo complexo de fungos Phoma-Ascochyta e a mancha aureolada, causada pela bactéria
Leia maisDoenças da Raiz e do Caule da Cebola
Doenças da Raiz e do Caule da Cebola Podridão basal (Fusarium oxysporum f. sp. cepae (Hansen) Shyderc Hansen.) e raiz rosada (Phoma terrestris ) são duas doenças do solo de alto impacto para a cebola.
Leia maisCapa (Foto: Ricardo B. Pereira).
Queima-das-folhas da cenoura Ricardo Borges Pereira Pesquisador Dr. em Fitopatologia Embrapa Hortaliças, Brasília-DF Agnaldo Donizete Ferreira de Carvalho Pesquisador Dr. em Melhoramento de plantas Embrapa
Leia maisFungo Phoma em Orquídeas
Fungo Phoma em Orquídeas 10/04/2017 Fungos Patogênicos A enfermidade causada pelo fungo do Phoma sp, é pouco descrita e relatada na orquidofilia brasileira, talvez pela falta de estudos mais aprofundados,
Leia maisBOTRYTIS: COMO EVITAR SURPRESAS DESAGRADÁVEIS
BOTRYTIS: COMO EVITAR SURPRESAS DESAGRADÁVEIS ELODIE PROFFIT - Chambre d agriculture du Vaucluse, BERNARD GENEVET - Chambre d agriculture du Gard Extracto de artigo publicado na revista Guide de la vinification
Leia maisComunicado Técnico 60
Comunicado Técnico 60 ISSN 1679-0162 Dezembro, 2002 Sete Lagoas, MG CULTIVO DO MILHO Podridões do Colmo e das Raízes Fernando Tavares Fernandes 1 Elizabeth de Oliveira Carlos Roberto Casela Alexandre da
Leia maisSérie tecnológica cafeicultura. Deficiências nutricionais Micronutrientes
Série tecnológica cafeicultura Deficiências nutricionais Micronutrientes SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS MICRONUTRIENTES ZINCO O zinco é um dos micronutrientes que mais podem limitar
Leia maisDoenças da Parte Aérea
11 Doenças da Parte Aérea Adriane Wendland Murillo Lobo Junior Aloísio Sartorato Carlos Agustín Rava Seijas (in memoriam) 288 Quais são as doenças fúngicas da parte aérea mais comuns nas lavouras de feijão
Leia maisOCORRÊNCIA DE FUNGOS FITOPATOGÊNICOS EM MUDAS DE VIDEIRAS DA SERRA GAÚCHA
OCORRÊNCIA DE FUNGOS FITOPATOGÊNICOS EM MUDAS DE VIDEIRAS DA SERRA GAÚCHA R. S. BEHLING 1 ; S. A. CARVALHO 1 ; M. A. K. ALMANÇA 2 RESUMO: O declínio e morte de videiras jovens vem sendo frequentemente
Leia maisCultivo do Milho
1 de 7 23/5/2011 14:41 Sumário Apresentação Economia da produção Zoneamento agrícola Clima e solo Ecofisiologia Manejo de solos Fertilidade de solos Cultivares Plantio Irrigação Plantas daninhas Pragas
Leia maisA Fertilidade e Sanidade do Castanheiro
A Fertilidade e Sanidade do Sessão de esclarecimento- Vinhais, 23 de Janeiro CARLOS VAL Cancro do Castanheiro Cryphonectria parasítica (Murr) Barr. A Fertilidade e Sanidade do SINTOMATOLOGIA O mais característico,
Leia maisComunicado Técnico 72
Comunicado Técnico 72 ISSN 1679-0162 Novembro, 2003 Sete Lagoas, MG Doenças Foliares de Sorgo Carlos Roberto Casela 1 Alexandre da Silva Ferreira 2 Fernando T. Fernandes 3 Nicésio F. J. A. Pinto 4 A grande
Leia maissecundários e as raízes e radicelas definham e apodrecem. Com o sistema radicular menor, não há absorção de nutrientes e água na copa da planta.
MSC A Morte Súbita dos Citros (MSC) é uma doença destrutiva e representa uma ameaça potencial para a citricultura paulista e nacional porque afeta laranjeiras doces e tangerinas Cravo e Ponkan enxertadas
Leia maisGRUPO DE DOENÇAS. Grupo de Doenças. Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim. Universidade Norte do Paraná
Grupo de Doenças GRUPO DE DOENÇAS Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim Universidade Norte do Paraná Classificação das doenças de plantas: Baseando-se no agente causal, no hospedeiro ou nos processos
Leia maisDOENÇAS DO QUIABEIRO
DOENÇAS DO QUIABEIRO ÍNDICE: A Cultura do Quiabo Doenças Causada por Fungos Oídio (Erysiphe cichoraceaarum de Candolle - Oidium ambrosiae thum.) Cercosporiose (Cercospora malayensis, Cercospora hibiscina)
Leia maisSérie tecnológica cafeicultura. Deficiências nutricionais Macronutrientes
Série tecnológica cafeicultura Deficiências nutricionais Macronutrientes SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS MACRONUTRIENTES NITROGÊNIO É um nutriente altamente exigido e o mais acumulado
Leia maisBreves aspetos fitossanitários Mirtilo
Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro Breves aspetos fitossanitários Mirtilo Estação Agrária de Viseu DSDARL/DAAP /EADão/Vanda Batista 20 janeiro 2017 Correto diagnóstico das doenças, bem
Leia maisAmbiente e Doença. Predisposição 25/3/2014. Ambiente: Disciplina: Fitopatologia Geral PREDISPOSIÇÃO:
DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA Disciplina: Fitopatologia Geral Triângulo da doença Ambiente e Doença PLANTA DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA PLANTA Triângulo da doença Componente relevante nesta interação, podendo
Leia maisII Conferência Revista de Vinhos. Caracterização e Condução de Castas Tintas na R.D. do Douro
1 of 14 30-12-2002 10:43 II Conferência Revista de Vinhos Voltar ao Programa Orador: Nuno Magalhães Caracterização e Condução de Castas Tintas na R.D. do Douro Alteração de todo o sistema de implantação
Leia mais5 Pontos essenciais para entender e combater a podridão de colmo
5 Pontos essenciais para entender e combater a podridão de colmo Sumário Apresentação 1. OS PATÓGENOS POR TRÁS DA DOENÇA 2. SAIBA IDENTIFICAR O PROBLEMA NA LAVOURA 3. COMO A PLANTA DE MILHO INTERAGE COM
Leia maisEstação de Avisos da Bairrada, Flavescência Dourada
Estação de Avisos da Bairrada, email: eabairrada@drapc.min-agricultura.pt Flavescência Dourada Anabela Andrade Junho, 2012 Uma doença epidémica de disseminação rápida nas vinhas uma doença das folhas,
Leia maisFlavescência Dourada Como actuar para a sua irradicação
Flavescência Dourada Como actuar para a sua irradicação EVAG-Jornadas Técnicas 6 de Dezembro 2012 João Garrido O que é a Flavescência Dourada? - É uma doença provocada por um Fitoplasma = Bactéria sem
Leia maisPLANO DE AULA Nutrição das Plantas Autores: Ana Paula Farias Waltrick, Stephanie Caroline Schubert;
PLANO DE AULA Nutrição das Plantas Autores: Ana Paula Farias Waltrick, Stephanie Caroline Schubert; 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Nível de Ensino: Ensino Médio Ano/Série: 1º ano Disciplina: Biologia 2. TEMA
Leia maisPoda verde da videira Niágara. João Oimas Garcia Maia Umberto Almeida Camargo
Poda verde da videira Niágara João Oimas Garcia Maia Umberto Almeida Camargo Capítulo 6 - Poda verde da videira Niágara 115 Poda verde A poda verde consiste em remover gemas prontas, brotos, ou folhas,
Leia maisI SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE CLADOSPORIUM MUSAE EM BANANA COMPRIDA NO ACRE
CLADOSPORIUM MUSAE EM BANANA COMPRIDA NO ACRE Sônia Regina Nogueira 1, Paulo Eduardo França de Macedo 2, Maria Tereza Batista de Oliveira 3 1 Pesquisadora Embrapa Acre. E-mail para correspondência: sonia.nogueira@embrapa.br;
Leia maisFicha técnica Vintec
Ficha técnica Vintec Grânulos dispersíveis em água (WG) contendo 1*10 13 CFU/kg (unidades formadoras de colónias) de Trichoderma atroviridica SC1..Um fungicida de bio-controlo para proteger as videiras
Leia maisVITICULTURA. Nutrição Mineral da Vinha. Por: Augusto Peixe
VITICULTURA Nutrição Mineral da Vinha Por: Augusto Peixe Necessidades em Elementos Nutritivos Nove Macroelementos C, O, H, N, K, P, Mg, S, Ca Seis Microelementos Fe, Zn, B, Mn, Cu, Mo Quatro outros elementos
Leia maisImpacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças do sorgo no Brasil
Capítulo 19 Impacto potencial das mudanças climáticas sobre as doenças do sorgo no Brasil Elizabeth de Oliveira Fernando Tavares Fernandes José Avelino Santos Rodrigues Flávio Dessaune Tardin Elena Charlotte
Leia maisDoenças dos citrinos. - Gomose parasitária - Míldio - Antracnose - Melanose - Fumagina - Vírus da tristeza
Doenças dos citrinos - Gomose parasitária - Míldio - Antracnose - Melanose - Fumagina - Vírus da tristeza Aguiar, Ana. 2013. Doenças dos citrinos. Documento de apoio às aulas de Proteção das Culturas.
Leia maise ecofisiologia Edson Eduardo Melo Passos Bruno Trindade Cardoso Fernando Luis Dultra Cintra
1 Clima e ecofisiologia Edson Eduardo Melo Passos Bruno Trindade Cardoso Fernando Luis Dultra Cintra 1 As variedades de coqueiro se adaptam a todos os climas em que são cultivadas no Brasil? Há diferenças
Leia maisManual de. Boas Práticas em Espaços Verdes
Manual de Boas Práticas em Espaços Verdes Bragança Câmara Municipal 2010 3.7 Árvores de Risco Luís Nunes Árvores de Risco Para além da sua beleza e formas graciosas, a árvore em meio urbano desempenha
Leia maisdas vinhas Evitar a contaminação - QUE UMA EQUIPA DO INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA DESENVOLVEU UMA TÉCNICA NÃO-DESTRUTIVA,
Evitar a contaminação das vinhas UMA EQUIPA DO INSTITUTO SUPERIOR DE AGRONOMIA DESENVOLVEU UMA TÉCNICA NÃO-DESTRUTIVA, BASEADA EM RAIOS X, CAPAZ DE DETECTAR A DIFUSÃO DE UMA DOENÇA GRAVE - FUNGOS QUE ATACAM
Leia maisA Importância dos Viveiros na Sustentabilidade da Floresta 20 de Outubro de 2014, Lousã
A Importância dos Viveiros na Sustentabilidade da Floresta 20 de Outubro de 2014, Lousã I. Boas práticas no trabalho em viveiros florestais Semente Florestal Planta Florestal Sanidade do viveiro II. O
Leia maisEpidemiologia Vegetal. Etiologia é o estudo da doença, que envolve a relação ciclo patógeno-hospedeiro-ambiente
Epidemiologia Vegetal Etiologia é o estudo da doença, que envolve a relação ciclo patógeno-hospedeiro-ambiente Epidemia é o aumento da doença numa população de plantas em intensidade e/ou extensão, isto
Leia maisProf. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues
Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues phrviegas@hotmail.com Cultivo de Flores Anuais Capuchinho Brovália Trombeta Cultivo de Flores Anuais Vinã del Mar - Chile Curitiba
Leia maisProf. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues
Floricultura e Plantas Ornamentais Prof. Paulo Hercílio Viegas Rodrigues phrviegas@hotmail.com Cultivo de Flores Anuais Capuchinho Brovália Trombeta Cultivo de Flores Anuais Vinã del Mar - Chile Curitiba
Leia maisPoda de Inverno e Condução da vinha
Poda de Inverno e Condução da vinha (Princípios e tipos de poda) Monção, Adega Cooperativa 17 de Fevereiro de 2017 João Garrido e Teresa Mota (EVAG / CVRVV) Sumário Importância da poda Poda de formação
Leia maisANÁLISE DA FAVORABILIDADE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS À OCORRÊNCIA DE MÍLDIO DA VIDEIRA NO VALE DO SÃO FRANCISCO NO PERÍODO DE 2003 A 2007
ANÁLISE DA FAVORABILIDADE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS À OCORRÊNCIA DE MÍLDIO DA VIDEIRA NO VALE DO SÃO FRANCISCO NO PERÍODO DE 2003 A 2007 Francislene Angelotti 1, Tamara Trindade de Carvalho Santos 1, Junior
Leia maisDOENÇAS DO ABACATEIRO
DOENÇAS DO ABACATEIRO Ivan Herman Fischer Eng o Agrônomo, Doutor em Fitopatologia e PqC V da APTA Regional Centro-Oeste Paulista, Bauru (SP). Podridão de raízes (Phytophthora cinnamomi) Considerada uma
Leia maisDoença de plantas é definida como qualquer alteração
127 Manchas foliares de plantas de trigo Ariano M. Prestes Doença de plantas é definida como qualquer alteração fisiológica ou mau funcionamento de tecidos ou de células de um hospedeiro, resultante de
Leia maisSOUTOS NOTÁVEIS DA TERRA FRIA. Poda de Castanheiros
SOUTOS NOTÁVEIS DA TERRA FRIA Poda de Castanheiros 1 Ficha Técnica Título: Soutos Notáveis da Terra Fria - Poda de Castanheiros Autores: - Estrutura Local de Apoio Montesinho-Nogueira (ELA MN): Direção
Leia maisACÇÃO de FORMAÇÃO em FERTILIDADE e SANIDADE do CASTANHEIRO. António Pedro Tavares Guerra ARBOREA, 13 de Fevereiro 2013
ACÇÃO de FORMAÇÃO em FERTILIDADE e SANIDADE do CASTANHEIRO António Pedro Tavares Guerra ARBOREA, 13 de Fevereiro 2013 SUMÁRIO SOLO NUTRIENTES PLANTA SOLO SOLO MATÉRIA ORGÂNICA ph do SOLO MATÉRIA ORGÂNICA
Leia maisDOENÇAS FOLIARES DO MILHO: Sintomatologia
DOENÇAS FOLIARES DO MILHO: Sintomatologia Adriano Custódio, Fitopatologista Instituto Agronômico do Paraná www.iapar.br MONITORANDO EPIDEMIAS: DOENÇA DOENÇAS FOLIARES? Maior ocorrência (10) Menor ocorrência,
Leia maisAS VARIEDADES RESISTENTES EM PORTUGAL Situação em 2018
Variedades resistentes, alternativa aos fungicidas? Reflexão AS VARIEDADES RESISTENTES EM PORTUGAL Situação em 2018 Porto, 5 de dezembro de 2018 Grupo de Trabalho sobre Variedades Resistentes José Eiras
Leia maisCVC. É comum o citricultor confundir os sintomas da CVC com deficiência de zinco ou sarampo.
CVC A Clorose Variegada dos Citros (CVC), conhecida como amarelinho, é uma doença causada pela bactéria Xylella fastidiosa, que atinge todas as variedades comerciais de citros. Restrita ao xilema (tecido
Leia maisPorta-enxerto e Enxertia. Prof. M. Sc. Eng agrônomo Rafael O. Antunes
Porta-enxerto e Enxertia Prof. M. Sc. Eng agrônomo Rafael O. Antunes antunesagronomia@gmail.com Porta-enxerto Pé-franco Emprego do porta-enxerto Adaptação às condições climáticas e edáficas; Maior produtividade
Leia maisPODRIDÃO FLORAL Medidas essenciais de controle
PODRIDÃO FLORAL Medidas essenciais de controle PODRIDÃO FLORAL A podridão floral, também conhecida como estrelinha é uma doença de ocorrência esporádica que pode se tornar uma epidemia severa em anos de
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA PARA A PROTEÇÃO DE FERIMENTOS DE PODA E ENXERTIA EM VIDEIRA
DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA PARA A PROTEÇÃO DE FERIMENTOS DE PODA E ENXERTIA EM VIDEIRA M. M. CHAIBEN 1 ; C. M. ABREU 1 ; G. GIOTTO 1 ; F. B. SCOPEL; H. T. GABBI 1 ; M. L. BONETZ 1 ; G. T. MARTINELI
Leia maisSINTOMAS DE DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES EM PLANTAS
Micronutrientes Nutrição Mineral de Plantas SINTOMAS DE DEFICIÊNCIA DE MICRONUTRIENTES EM PLANTAS Prof. Volnei Pauletti Departamento de Solos e Engenharia Agrícola vpauletti@ufpr.br Micronutrientes Nutrição
Leia maisOídio da vinha. necator). O fungo afeta todas as partes verdes da videira folhas, caules e bagos.
Oídio da vinha O oídio é provavelmente a doença que mais impacto tem na maioria das regiões vitícolas portuguesas. Em vinhas não protegidas e/ou variedades suscetíveis pode causar perdas de produção e
Leia maisINFORMAÇÃO. Ciprestes de alinhamento da Av. de Portugal no Estoril
INFORMAÇÃO Ciprestes de alinhamento da Av. de Portugal no Estoril Na sequência da consulta efectuada pela Divisão de Gestão da Estrutura Verde do Departamento de Ambiente da Câmara Municipal de Cascais
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Progressão de mancha foliar de diplódia em cultivares de milho no Estado de São Paulo nas safras de verão, durante
Leia maisEstratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes
Estratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes Projecto em curso no âmbito da ação 1.1.1. do ProDeR (Cooperação para a Inovação) António Castro Ribeiro Ana Paula
Leia maisFungicida sistémico com actividade preventiva e curativa do oídio.
ARITHANE Fungicida sistémico com actividade preventiva e curativa do oídio. Combina 2 modos de acção de 2 substâncias activas com distinta via de actuação bioquímica. Evita o risco de resistências. Controlo
Leia maisCritério CRISÂNTEMO de Classificação
Critério CRISÂNTEMO de Classificação DE CORTE Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento
Leia maisGiberela emergência de espigas brancas em trigo
Giberela emergência de espigas brancas em trigo Erlei Melo Reis, Sandra Maria Zoldan, Beatriz Coelho Germano OR Melhoramento de sementes Ltda Passo Fundo RS Introdução. Um quadro sintomatológico atípico
Leia maisAgiberela, conhecida também por fusariose, é uma
137 Giberela em trigo Maria Imaculada Pontes Moreira Lima Agiberela, conhecida também por fusariose, é uma doença de espigas de trigo de expressão econômica mundial para a cultura. É causada, principalmente,
Leia mais14/05/2012. Doenças do cafeeiro. 14 de maio de Umidade. Temperatura Microclima AMBIENTE
14/05/2012 Doenças do cafeeiro Doutoranda Ana Paula Neto Prof Dr. José Laércio Favarin 14 de maio de 2012 Umidade AMBIENTE PATÓGENO Temperatura Microclima HOSPEDEIRO 1 DOENÇAS Ferrugem Hemileia vastatrix
Leia maisFoto: George Amaro PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO COM RESÍDUOS DA CULTURA
Foto: George Amaro PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO COM RESÍDUOS DA CULTURA Produção de Composto Orgânico com Resíduos da Cultura Edmilson E. Silva Hyanameyka E. Lima-Primo Ezequiel S. Queiroz José Alberto
Leia maisCANCRO BACTERIANO DA VIDEIRA
CANCRO BACTERIANO DA VIDEIRA RUI PEREIRA LEITE JÚNIOR ruileite@iapar.br INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ BACTÉRIAS ASSOCIADAS COM DOENÇAS EM Vitis vinifera Rhizobium radiobacter Rhizobium vitis Pseudomonas
Leia maisDoenças do Lenho (DL) Meios de luta PEDRO REIS E CECÍLIA REGO
Doenças do Lenho (DL) Meios de luta PEDRO REIS E CECÍLIA REGO Mestrado de Viticultura e Enologia 2019 1 VIVEIRO VINHA Prevenção de infecções de fungos do lenho VIVEIRO VINHA ampos de pés-mãe Armazém Solo
Leia mais002
001 DIAGNOSE FOLIAR NAS CULTURAS DA MACIEIRA E VIDEIRA GILMAR R. NACHTIGALL Embrapa Uva e Vinho 002 003 004 005 Análise Visual: Identificação de desequilíbrios nutricionais através da observação de sintomas
Leia maisPÓS-COLHEITA DA PERA ROCHA EM ANO DE ESTENFILIOSE (2015/2016)
Nota de Vigilância Alerta Rápido PÓS-COLHEITA DA PERA ROCHA EM ANO DE ESTENFILIOSE (2015/2016) Domingos Almeida Freshness Lab Instituto Superior de Agronomia Lisboa 3 dezembro de 2015 freshness@isa.ulisboa.pt
Leia maisImpacto potencial das mudanças climáticas sobre a gomose da acácia-negra no Brasil
Impacto potencial das mudanças climáticas sobre a gomose da acácia-negra no Brasil 119 Capítulo 6 Impacto potencial das mudanças climáticas sobre a gomose da acácia-negra no Brasil Álvaro Figueredo dos
Leia maisDOENÇA. Fenômeno de natureza complexa, que não tem definição precisa, mas que possui características básicas, essenciais
Conceitos Básicos O que é DOENÇA? Limite entre normal/sadio - anormal/doente doença x injúria física ou química doença x praga (afetam o desenvolvimento) Fatores ambientais - causas de doença DOENÇA Fenômeno
Leia maisCANCRO CÍTRICO. Eng.-Agr. Derli Paulo Bonine
CANCRO CÍTRICO Eng.-Agr. Derli Paulo Bonine Doença causada por uma bactéria: Xantomonas axonopodis pv citri Conseqüências: Queda de frutas e folhas Impede a comercialização Ameaça para os demais pomares
Leia maisDEFEITOS DE FRITURA EM BATATA DE INDÚSTRIA INTRODUÇÃO
DEFEITOS DE FRITURA EM BATATA DE INDÚSTRIA INTRODUÇÃO Todos os agricultores têm uma noção aproximada dos problemas que podem afectar a qualidade da sua Batata ao nível do campo. No entanto, no caso da
Leia maisA Cultura da Cana-de-Açúcar
A Cultura da Cana-de-Açúcar Saul Carvalho 14. Doenças Maisde100doençasdacanajáforamdescritas No Brasil existem hoje 35 identificadas Doenças são agrupadas considerando: localização dos sintomas na planta
Leia maisNOTA SOBRE A OCORRÊNCIA DO CANCRO DO TRONCO EM EUCALIPTO
IPEF n.6, p.61-67, 1973 NOTA SOBRE A OCORRÊNCIA DO CANCRO DO TRONCO EM EUCALIPTO Tasso Leo Krügner * Ronaldo A. Caneva ** Caio O. N. Cardoso * Observou-se em plantações de Eucalyptus grandis e E. saligna
Leia maisCultivo do Milho. Sumário. Doenças. Rayado Fino Virus)
E~ Cultivo do Milho Embrapa Milho e Sorgo Sistemas de Produção, 2 ISSN 1679-012X Versão Eletrônica - 3 a edição Set./2007 Sumário Apresentação Economia da produção Zoneamento agrícola Clima e solo Ecofisiologia
Leia maisCiências Naturais, 5º Ano. Ciências Naturais, 5º Ano. FICHA DE TRABALHO 1 Completa o texto com os termos:
Conteúdo: Constituição do Solo FICHA DE TRABALHO 1 mineral degradação seres vivos Conteúdo: Constituição do Solo FICHA DE TRABALHO 1 mineral degradação seres vivos decomposição orgânica restos de plantas
Leia maisDoenças do Milho. Introdução. Introdução. Introdução. Enfezamentos. Enfezamentos 06/06/2017. Centro Universitário do Triângulo
Centro Universitário do Triângulo Doenças do Milho Introdução Milho 2ª lavoura de grãos em importância para o Brasil Produção safra 2016/2017 (projeção) 92,9 milhões de toneladas (Conab, 2017) Engenharia
Leia maisTaxus baccata L. 43 Exemplares no Parque
Taxus baccata L. 43 Exemplares no Parque Família Taxaceae Nome Comum teixo Origem Europa, oeste da Ásia e norte de África. Tipo de Origem autóctone Autor L. Descrição Árvore ou arbusto de folhagem verde-escuro,
Leia maisHORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO
HORTICULTURA EM MODO BIOLÓGICO PROTECÇÃO DAS PLANTAS Para se proteger é necessário ter inimigos. No caso das culturas agrícolas são as Pragas e as Doenças que ameaçam a qualidade e a quantidade das produções.
Leia maisPREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS DO EUCALIPTO
PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS DO EUCALIPTO 8 SIMPÓSIO TÉCNICAS DE PLANTIO E MANEJO DE EUCALIPTO PARA USOS MÚLTIPLOS Enga. Ftal. Karina Goulart Tumura DOENÇA: O QUE É ISSO??? Doença: desvio do estado
Leia maisGestão dos solos em viticultura de encosta
Workshop Gestão dos solos em viticultura de encosta Pinhão, 28 de outubro de 2013 Sérgio Vieira Inicio de atividade no ano de 2005 Localizada na Zona Industrial de Vila Real Atua na comercialização de
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz LPV-5733-TÓPICOS ESPECIAIS EM AGROECOLOGIA Departamento de Produção Vegetal MODO DE AÇÃO DOS FUNGICIDAS MICROBIOLÓGICOS Marcelo
Leia mais