DIVERSIDADE DE FUNGOS ASSOCIADOS A DOENÇAS DE TRONCO EM VIDEIRAS

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1 DIVERSIDADE DE FUNGOS ASSOCIADOS A DOENÇAS DE TRONCO EM VIDEIRAS M. L. BONETZ 1 ; G. T. MARTINELLI 2 ; G. GIOTTO 3 ; M. A. K. ALMANÇA 4 RESUMO: A ocorrência de sintomas de morte e declínio de plantas de videira na Serra Gaúcha tem aumentado nos últimos anos, ocasionando perdas de qualidade e produtividade. No mundo, pesquisas mostram que estes sintomas podem estar associados com doenças fúngicas, dentre as quais encontra-se um grupo pouco pesquisado no Brasil: o das doenças de tronco. O objetivo deste projeto é verificar a diversidade de fungos causadores de doença de tronco em videira e os sintomas externos e internos associados. Neste estudo, foram coletadas plantas de videira inteiras, de cultivares viníferas e americanas, a partir das quais realizou-se o isolamento dos fitopatógenos, em placas de Petri com meio BDA, de distintas partes da planta: colo, meio de tronco/enxertia, topo de tronco, braço e esporão. Após o período de crescimento dos fungos, analisaram-se e fotografaram-se as colônias a fim de possibilitar identificação morfológica. Posteriormente, estes fungos foram repicados separadamente para obtenção de colônia axênica. Até o momento, alguns fitopatógenos tiveram seus gêneros identificados: Phaeomoniella chlamydospora, Alternaria sp., Penicillium sp., Phomopsis viticola e Pestalotiopsis sp. Além de isolamento do agente de biocontrole Trichoderma sp. PALAVRAS-CHAVE: esca, petri, podridão descendente INTRODUÇÃO No Brasil ainda temos pouco conhecimento sobre os agentes que ocasionam a morte e o declínio de plantas de videira. Para a escolha do manejo ou alternativa de controle mais adequada, bem como para evitar perdas de qualidade e produção em função destes problemas, é de extrema importância o conhecimento dos possíveis agentes causais e os sintomas ocasionados por eles. Garrido et al. (2004) em trabalho realizado na Serra Gaúcha com 1

2 cultivares americanas, viníferas e híbridas, isolaram com maior frequência os fungos Cylindrocarpon sp., Phaeoacremonium sp., Verticillium sp., Botryosphaeria sp., Fusarium oxysporum f.sp. herbemontis, Graphium sp. e Cylindrocladium sp. e principalmente nas cultivares americanas de uva. Estes fungos foram isolados a partir de amostras do tronco e das raízes. Gava et al. (2010) identificou a presença de 4 espécies de Botryosphaeriaceae em 29 cultivares de uvas viníferas e de mesa na Serra Gaúcha, dentre elas Diplodia sp., Neofusicoccum luteum, Neofusiccoccum aesculi e Lasiodiplodia theobromae. No Nordeste brasileiro, em trabalho realizado por Correia et al. (2012), foi relatada a primeira ocorrência de diversos fungos relacionados com doença de tronco em videira, como Botryosphaeria mamane, Campylocarpon fasciculare, C. pseudofasciculare, Lasiodiplodia crassipora, L. parva, L. pseudotheobromae, L. theobromae, Neofusicoccum parvum, Phaeoacremonium aleophilum, P. parasiticum e Phaeomoniella chlamydospora. Apesar de já terem sido realizados pelo menos 3 trabalhos no Brasil relacionados a doenças de tronco é muito importante entendermos a ocorrência destes fungos em diferentes locais e também a quais sintomas externos e internos os mesmos estão relacionados. O objetivo deste projeto é verificar a diversidade de fungos causadores de doenças de tronco em videira, baseando-se em técnicas morfológicas e moleculares, procurando promover uma associação dos fitopatógenos com as condições climáticas da região de ocorrência e com seus sintomas internos e externos em diferentes cultivares de videira. MATERIAL E MÉTODOS A priori, fez-se necessária a identificação de áreas com sintomas de doenças de tronco/declínio de videiras, na região da Serra Gaúcha- RS. Sendo informados na Tabela 1 os locais onde já realizadas coletas. Tabela 1: Dados obtidos durante as coletas de plantas de videira. 2

3 MUNICÍPIO CULTIVAR P. ENXERTO ORIGEM IDADE SINTOMAS PÉROLA COORDENADAS GEOGRÁFICAS ELEV. 1 Flores da Cunha Chardonnay Paulsen França 8 anos Manchas Sim S '/ W ' 745m 2 Flores da Cunha Chardonnay Paulsen França 8 anos Manchas Sim S ' / W ' 745m 3 Flores da Cunha Cab. Sauvignon Paulsen Itália 11 anos Manchas Sim S ' / W ' 732m 4 Flores da Cunha Cab. Sauvignon Paulsen Itália 11 anos Plantas Isoladas Sim S ' / W ' 731m 5 Flores da Cunha Niágara Pé-Franco Muda local 11 anos Plantas Isoladas Não S ' / W ' 703m 6 Flores da Cunha Niágara Pé-Franco Muda local 11 anos Plantas Isoladas Não S ' / W ' 697m 7 Coronel Pilar Concord Pé-Franco Muda local 8 anos Má Brotação Não S ' / W ' 598 m Após a identificação, foram selecionados os vinhedos e feitas as coletas de plantas com os sintomas requeridos (má brotação, declínio/morte de planta), abrangendo cultivares viníferas e americanas (Figura 1A). Simultaneamente a coleta, foram registrados os sintomas externos com fotos da planta inteira, comparativamente com plantas sadias da mesma propriedade. No laboratório de Fitossanidade, observaram-se os sintomas internos, como escurecimento e pontuações, de cinco distintas partes da planta: colo, meio de tronco/enxertia, topo de tronco, braço e esporão (Figura 1B). AMOSTRAS 8 Coronel Pilar Bordô Pé-Franco Muda local 6 anos Caneluras Não S ' / W ' 575 m 9 Coronel Pilar Isabel Pé-Franco Muda local 65 anos Caneluras Não S ' / W ' 596 m 10 Coronel Pilar Bordô Pé-Franco Muda local 65 anos Redução de Brotação Não S / W ' 585 m A B Figura 1. (A) Foto de planta inteira com sintomas externos de declínio comparativamente com plantas sadias na mesma propriedade e (B) Planta de Vitis labrusca cv. Bordô coletada com sintomas externos de morte/declínio, com indicação dos pontos de isolamento dos fungos relacionados com doenças de tronco da videira. 3

4 Tais sintomas foram registrados através de fotografias, objetivando a construção de um banco de dados para futura correlação com os fitopatógenos isolados. A partir de tais amostras realizou-se a desinfestação, através da imersão da amostra na sequencia de soluções: álcool 70%, por 30 segundos, hipoclorito de sódio 3,5% por 2 minutos e novamente em álcool 70% por 30 segundos. Após, efetuaram-se os isolamentos, que consistiram na remoção de fragmentos com sintoma, com auxilio de um bisturi e 4 destes colocados em placa de Petri contendo meio BDA (batata-dextrose-ágar) e ácido tartárico 10%. As placas foram, posteriormente, incubadas à 26 (± 1) C com fotoperíodo de 12 h para crescimento e desenvolvimento dos fungos (White et al. 2011; Eskalen et al, 2001; Eskalen et al, 2007). Figura 3. Isolamento: placa de petri com 4 fragmentos retirados da amostra com sintoma. Após o período de crescimento dos fungos, houve a repicagem individual de cada patógeno em novas placas de Petri contendo meio BDA para obtenção da colônia axênica. Foram tomados como parâmetros para a identificação dos fitopatógenos as características morfológicas da colônia (tamanho, forma, cor e velocidade de crescimento) e do esporo do fungo (chave de identificação) de acordo com [Eskalen et al. (2007); Giménez-Jaime et al. (2006)]. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4

5 A identificação das colônias axênicas está sendo realizada através do uso de microscopia ótica e comparação com imagens de bibliografias disponíveis em livros, artigos científicos e páginas da internet. Estes resultados mostram-se em concordância com os obtidos por alguns outros autores. Luque et al. (2009) encontraram em plantas de videira com doenças de tronco e declinio os sintomas internos de necrose central, necrose em forma de V e pontos pretos, associados a presença de colônias de Cylindrocarpon sp., Diplodia sp., Eutypa sp., Fomitiporia sp., Neofusicoccum sp., Phaeoacremonium sp., Phaeomoniella sp., Phomopsis spp., dentre outras menos representativas. Dos fungos apresentados na pesquisa de Luque et al. (2009) dois já foram identificados nas amostras coletadas. Até o momento, alguns dos fitopatógenos provenientes das amostras tiveram seus gêneros identificados: Phaeomoniella chlamydospora, Alternaria sp., Penicillium sp., Phomopsis viticola e Pestalotiopsis sp. Além disso, foi isolado o agente de biocontrole Trichoderma sp. Mugnai et al. (1999) identificaram em plantas com sintomas externos de declínio colônias de Phaeocremonium chlamydosporum, possuindo sintomas internos também encontrados nas amostras desta pesquisa associadas ao mesmo fungo, caracterizados por pontos em formato de faixas longitudinais na coloração preta, com presença de áreas escurecidas próximas ao xilema. Figura 4. Identificação da presença de Phaeomoniella chlamydospora em placa referente a amostra de isolamento do esporão da videira- Cultivar Vitis labrusca cv. Bordô. 5

6 CONCLUSÕES Como resultados obtidos até o momento é possível verificar que há diversidade de fungos relacionados a doença de tronco em videira em plantas com sintomas externos caracterizados como declínio. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul- Câmpus Bento Gonçalves, pelo financiamento da pesquisa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GARRIDO, L.R.; SÔNEGO, O. R.; GOMES, V. N. Fungos associados com o declínio e morte de videiras no Estado do Rio Grande do Sul. Fitopatologia Brasileira, v.29, n.3, p CORREIA, K.C.; CÂMARA, M.P.S.; BARBOSA, M.A.G.; SALES Jr., R.; AGUSTÍ- BRISACH, C.; GRAMAJE, D.; GARCÍA-JIMÉNEZ, J.; ABAD-CAMPOS, P.; ARMENGOL, J.; MICHEREFF, S.J. Fungal species associated with trunk diseases of table grapes in Northeastern Brazil. In: 8th INTERNATIONAL WORKSHOP ON GRAPEVINE TRUNK DISEASES, 8., 2012, Valencia. Eletronic abstracts_valencia: ICGTD Disponível em: < Acesso em: 20 out GAVA, R.; MENEGOTTO, M.; URBEN, A.F.; GARRIDO, L.R. Identification of Botryosphaeriaceae anamorphs associated with grapevines in Brazil. In: 7th INTERNATIONAL WORKSHOP ON GRAPEVINE TRUNK DISEASES, 7., 2010, Santa Cruz. Eletronic abstracts_santa Cruz: ICGTD Disponível em: < Acesso em: 03 jan

7 MUGNAI, L.; GRANITI, A.; SURICO, G. Esca (Black Measles) and Brown Wood- Streaking: Two Old and Elusive Diseases of Grapevines. Publication no. D F, 1999, The American Phytopathological Society, Plant Disease / Vol. 83 No LUQUE, J.; MARTOS, S.; AROCA, A.; RAPOSO, R.; GARCIA-FIGUERES, F. Symptoms and Fungi associated with Declining Mature Grapevine Plants in Northest Spain. Journal of Plant Pathology (2009), 91 (2):

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