NOTICIAS. FUNDO HONORATO ROSA - ISSSL INFORMAc;AO
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1 NOTICIAS FUNDO HONORATO ROSA - ISSSL INFORMAc;AO No contexto da Sessao Anual Evocativa do Aniversario de Nascimento de Honorato Rosa, o FHR-ISSSL realizou em 16 de Dezembro passado na sede do ISSSL uma sessao publica on de foi apresentada a Comunicac;:ao "Profissao e Deontologia" pelo docente do Instituto Dr. Jorge Cabr al. No mesmo evento procedeu-se a atiibuic;:ao dos seguintes premios, no ambito do FHR -ISSSL: Premio de Melito Honorato Rosa- ISSSL, 1 o Premio Ex-aequo, para os Finalistas da Licenciatura em Servic;:o Social de 1997 I 1998, sobre trabalho de pesquisa em Servic;:o Social, no valor de $00 para cada uma das candidaturas premiadas: As Representac;:oes Sociais da Mulher Prostituta Ana Margarida Neto Guen eiro Zita Prazeres da Silva Servic;:o Social e Saude Mental: Que Relac;:ao lsabel Gomes Rodrigues SofiaAlexandra Seabra de Casu o TeresaAlexandra Martins Oliveira Vi tor Hugo Fonseca Soeiro Premio de Melhor Aproveitamento 1 o e 2 Anos da Licenciatura em Servic;:o Social ChequeLivro des0.000$00 S6nia Maria Pereira- 16 Valores, Lisboa Vera Emflia Fagundes Neves- 15 Valores, Beja Premio de Melhor Aproveitamento em Filosofia e Deontologia do Servic;:o Social (5 Ano)- Cheque Livro de $00 AnaMargaridaB.A. e SilvaCanhao- 19Valores, Lisboa M6nica PaulaAngelico da Silva Faria- 17 Valores, Beja J nterve~ao Socia l n 2o, 1999
2 0 Projecto InformAge 0 Projecto InformAge - Informar paraagir constitui uma iniciativa do ISSSCOOP Cooperativa de Ensino Superior de Intervenc;ao Social, em parceria eo m a Casa Pia de Lis boa, o Chapit6 - Colectividacle Recreativa da Costa do Castelo, o IRS- Institute de Reinserc;ao Social eo ISPA -lnstituto Superior de PsicologiaAplicada. 0 Projecto que se iniciou em Janeiro de 1998, inscreve-se no Programa de Iniciativa Comunitaria "Emprego" no Eixo Integra, e encontrou a sua justiticac;ao na amllise e acc;ao sob re as circunstancias de exclusao social e profissional dos jovens entre os 15 e os 25 a nos, na area da Gran de Lis boa, nos concelhos de Almada, Amadora, Cascais, Oeiras, Lis boa e Loures. Como resultado do trabalho desenvolvido, e tendo por objective a sua acessibilidade e a divulgac;ao junto das instituic;oes, dos tecnicos e dos pr6prios jovens, publico alvo do projccto, construfram-se produtos que sistematizam as diferentes abordagens, estudos e infonnac;ao: - U m Guia de Recursos, eo m a listagem e apresentac;ao detalhada de cerea de 400 instituic;oes que trabalham comjovens entre os 15 e os 25 anos em risco ou em situac;ao de exclusao nos concelhos dealmada,amadora, Cascais, Lisboa, Loures e Oeiras e tambem eo m os dispositivos de formac;ao existentes e dirigidos a esta populac;ao; - Um livro que procede a amllise da Pobreza em Portugal e da Exclusao Juvenil nos 6 concelhos em estudo, dos processos e perfis de jovens em situac;ao de exclusao e da caracterizac;ao das instituic;oes que t:rabalham corn estas populac;oes. - U ma pagina na Internet, que para alem de disponibilizar de uma forma alargada e interactiva o conjunto da informac;ao e dos estudos, pelas suas inerentes potencialidades permite prosseguir a investigac;ao- acc;ao, aprofundando dimensoes de estudo, analise e intervenc;ao sentidas como necesslli:ias pelo conjunto dos intervenientes no processo. Um Centro de Recursos essencialmente direccionado para os tecnicos das instituic;oes, mas man tendo simultaneamente uma area de funcionamento para apoio directo ao jovem. 0 Centro de Recursos de vera clisponibilizar como recursos: Para os Jovens: - Acesso a pagina da Internet - Atendimento e encaminhamento social - Acompanhamento Psicol6gico lnterverwno Social, 19, 1999
3 Para os Tecnicos: - Acesso a Pagina da Internet - Aces so a informa9ao diversa sob re exclusao social e exclusao juvenil - Forma9ao resultante da Mala Formativa - Servi9os de supervisao e apoio tecnico - Program as de debate e reflexao sob re temas referentes a exclusao juveni I e as praticas profissionais e institucionais - Uma Mala Formativa constitufda p01 um curso de forma9ao e por urn conjunto de materiais pedag6gicos de apoio dirigido a formadores e tecnicos das institui96es que trabalham directamente corn jovens. A Mala Formativa tem por objective qualificar a interven9ao para a integra9ao profissional e social destes jovens. Integrado no Projecto, o ISSSCOOP organizou o Seminario "Juventude - Dinamicas de Exclusao, Caminhos de Inser9ao" que teve lugar no dia 11 de Fevereir6 de 2000 no audit6rio da Torre do Tombo. No semi nario foram apresentados por um lado os resultados do processo de investiga9ao e por outro experiencias nacionais e internacionais de instituigoes que desenvolvem o seu trabalho comjovens em situa9ao de exclusao. lnforma~ao sob reo processo de cria~ao da ORDEM dos Assistentes Sociais AAssociac;:ao dos Profissionais de Servigo Social- APSS -, associagao profissional dos assistentes sociais portugueses, de ambito nacional e sede em Lis boa, foi cri ad a em 16 de Janeiro de 1978 corn o objective de responder as necessidades s6cio-profissionais dos assistentes sociais, devendo, nomeadamente, "promover e propor a criac;:ao do estattuto por que se regerao os profissionais de Servi9o Social". De 1978 a 1996 gran des fora m os contributes da APSS para o reconhecimento da categoria profissional, sendo de realc;:ar como de significativo impacte no estatuto social da profissao e qualificac;:ao dos assistentes sociais, a participa9ao em todo o processo que levou ao reconhecimento do grau de licenciatura ao Curso Superior de Servic;:o Social, bem como a indispensavel filia9ao e participac;:ao na Federa9ao Internacional dosassistentes Sociais- FIAS -, organismo que congrega as associa96es que em cad a urn dos pafses do mundo representam os respectivos assistentes sociais. lnterven~ao Social
4 - Nao podemos, contudo, deixar de verificar que, sendo a no ss a associac;ao privada, o seu enquadramento legal nao lhe confere poder para defesa dos direitos e deveres profissionais dos assistentes sociais, nomeadamente os que resultam do cumprimento obrigat6- rio do C6digo Deontol6gico e da defmic;ao do acto profissional, bem como a veri:ficac;ao da formac;ao, recrutamento e licenciamento para o exercfcio profissional. Assim, quando em Janeiro de 1997 a actual Direcc;ao Nacional tomou posse dos diferentes cargos e comec;ou a trabalhar segundo os cinco objectivos estrategicos que ha via delineado e submetido a votac;ao no acto eleitoral, no primeiro desses objectivos- maior reconhecimento s6cio-profissional dos assistentes sociais na sociedade portuguesa-identi:ficou duas componentes: o estatuto profissional, entendido como o reconhecimento social da capacidade de uma classe profissional se auto-organizar e disciplinar; eo exercfcio profissional, onde pretende abordar a qualidade e visibilidade dos desempenhos que se apresentam aos assistentes sociais como sendo os que comportam maiores graus de dificuldade. Dentro da primeira destas duas linhas de acc;ao- estatuto profissional - comec;amos por promovererealizarem 2 e 3 demarc;o de 1998 o Seminario "Deontologia eestatuto Profissional dos Assistentes Sociais", primeira gran de reflexao sob re a no ss a Deontologia e Estatuto profissionais, cu jo inicio ocorreu muito antes da realizac;ao do proprio Seminario atraves da preparac;ao feita pelos Presidentes das Mesas dos seis grupos de trabalho 1 e pelo convite a participac;ao activa dirigido aos grupos organizados de Assistentes Sociais, nomeadamente Associac;ao de Investigac;ao e Debate em Servic;o Social- AID SS-e Centro Portugues de Investigac;ao em llist6ria e Trabalho Social- CPlliTS -, be m como a professores de cada uma das Escolas de Servic;o Social. As conclusoes do Seminario foram notaveis e amplamente divulgadas, tanto por envio para o enderec;o dos participantes, das associac;oes acima referidas e das Escolas de Servic;o Social, quanto por distribuic;ao, contra reembo1so dos custos, a todo o assistente social que o desejasse. De mais significativo transcrevemos: 1. Associativismo Profissional: a) Foi por todos os grupos considerado urn ponto de honra a transformac;ao daapss em associac;ao de direito publico, para salvaguarda do estatuto profissional dos assistentes sociais; b) Foram consideradas legftimas as vantagens e beneffcios esperados da ORDEM, nomeadamente para fmtalecer o associativismo e identidade profissionais, bem como ordenar a matriz profissional e dar maior visibilidade publica a profissao;... e) Foi tambem referido que, ao considerar-se fundamental a sociedade portuguesa a transformac;ao daapss em associac;ao de direito publico, tanto pela exigencia de qualidade dos servic;os que estes profissionais prestam, como pela dignidade profissional dos pr6prios assistentes sociais, nao s6 nao se desvaloriza o associativismo sindical, cientffico ou de prestac;ao de servic;os, como se considerara que os mesmos sao importantfssimos... h)... l n terven~ao Socia l, 19, 1999
5 2 Deontologia Profissional:... c) Como materias de reflexao etica de grande urgencia para as (os) assistentes sociais foram tambem referidas as preocupac;oes suscitadas pelo 'sigilo profissional' 2 e as dificuldades da 'func;ao de controlo' que, por vezes, e esperada do assistente social. Salienta-se que o c6digo de etica nao e apenas um instrumento para regulac;ao e consumo interno, mas constitui igualmente um instrumento de informac;ao e visibilidade publicas da profissao;... ". Tambem em 11 e 12 de Novembro do mesmo ano realizamos o Simp6sio "Etica e Direitos Humanos naacc;ao doassistente Social", que, tal como o even to anteriormente referido, teve a participac;ao de mais de 250 assistentes sociais associados ou nao na APSS, de todo o Pafs, incluindo as Regi5es Aut6nomas, e contou coma colaborac;ao de todas as Escolas de Servic;o SociaP. Estes encontros confmnaram a importancia e urgencia da constituic;ao de uma associac;ao publica coma definic;ao do C6digo Deontol6gico eacto Protissional doassistente Social, tendo aassembleia Geral de 17 de Dezembro de 1998, expressamente convocacla para a discussao do estatuto jurfdico claapss, dado autorizac;ao a Direcc;ao Nacional para proceder as acc;oes necessarias a obtenc;ao do estatuto de associac;ao publica para a nossa associac;ao de classe. Foi, assim, redigido o primeiro projecto de Estatuto da Ordem dos Assistentes Sociais, amplamente posto a discussao de toda a classe profissional por envio directo para os enderec;os dos associados 4, das escolas de Servic;o SociaP, das associac;oes de Servic;o Socia! 6, de alguns sindicatos que congregam assistentes sociais 7, de assistentes sociais que pelo seu protagonismo s6cio-profissional e academico constituem uma referencia para a classe, para alem do anuncio em do is jornais de gran de tiragem da existencia do documento e sua distribuic;ao a quem o solicitasse, bem como da divulgac;ao do mesmo via INTERNEr. Todos os contributes e sugest5es de alterac;ao ou melhoramento recebidos fora m tidos em considerac;ao e constam no agora "Projecto de Estatuto da Ordem dos Assistentes Sociais", o qual sera divulgado a categoria profissional e enviado ao Senhor Ministro do Trabalho e Solidariedade eo m pedido de criac;ao da ORDEM dos Assistentes Sociais. M aria Beatriz R. V Couto Trindade Presidente da Direc9iio da APSS lnterven~aosoc i al, 19, 1999
6 Not as Act;rio Social- Teresa Salema; Educat;(/o- Emesto Femandes; Justit;a- Jorge FCITeira; Pod er Local-lsabel M aria Cabral; SmJde- Alcina Monteiro; Trabalho/Empresas- Olimpia Mourao. 2 A este prop6sito lembramos que o sigilo profissional nose legalmente exigido desde a publicac,:ao do D.L , de I 0 de Julho de lnstituto Superior de Servic,:o Social no Pmto; lnstituto Superior Miguel Torga e lnstituto Superior Bissaya Ban eto em Coimbra; lnstituto Superior de Servic,:o Social e Universidade Cat6lica Portuguesa em Lisboa; e lnstituto Superior de Servic,:o Social em Beja. A data ainda nao tinhamos conhecimento da leccionac,:ao do curso de Servic,:o Social na Universidade Femando Pessoa- Pmto, o qual teve inicio no ano lectivo 1998/99. 0 curso de Servic,:o Social na Universidade Lus6fona s6 teve inicio no con ente ano lectivo- 1999/ Dos associados em pleno gozo dos seus direitos, dado os elevados custos do envio deste documento. 5 Ver nota3. 6 Associac,:ao de lnvestigac,:ao e Debate em Servic,:o Social- A loss - Pmto; Centro Pmtugues de lnvestigac,:ao em l-list6ria e Trabalho Social - CPII-ITS - Lis boa e Coimbra. 7 Sindicato dos Quadros Tecnicos do Estado- STE -; Sindicato dos Tecnicos de Servic,:o Social - STSS. Assinatura da Revista Servi~o Social e Sociedade N a sequencia de urn acordo estabelecido entre o Departamento Editorial do ISSScoop ea Editora Cortez do Brasil, sera possfvel a todos os interessados, a partir deste momento, assinar a re vista Servic;o Social e Sociedade, publicac;ao brasileira de reconhecido merito na area do Servic;o Social e Ciencias Sociais. Para tal bastara contactar o Dep. Editorial. Livro Assistencia Social e Politicas Sociais em Portugal 0 Departamento Editorial do ISSScoop eo CEPTIITS- Centro Portugues de Investigac;ao em Hist6ria e Trabalho Social, editaram em Dezembro passado a obra "Assistencia Social e Polfticas Sociais em Portugal", da autoria da Profa. Doutora Fernanda Rodrigues. A sessao de lanc;amento desta obra em Lis boa acontecera durante o mes de Fevereiro em data a anunciar. Esta edic;ao estaja disponfvel para venda no Dep. Editorial do ISSScoop. Livro Servi~o Social: Profissao e Identidade. Que Traject6rias? Foi publicado em Novembro passado corn edic;ao dos autores o livro "Servic;o Social: Profissao e Identidade. Que traject6rias?". Esta colectanea da autoria de Maria Augusta Negreiros, Alcina Martins, Alfredo Henrfques e Josefina McDonough, representa urn contributo para a produc;ao e edic;ao do conhecimento de Servic;o Social em Portugal. lnterven,aosocial, 19,1999
7 Abertura Solene do Ano Lectivo 1999 I 2000 do ISSSL Realizou-se no passado dia 25 de Novembro de 1999 no Instituto Superior de Servi9o Social de Lisboa, a Sessao Solene deabertura do Ano Lectivo 1999/2000 deste estabelecimento de ensino. Para alem das habituais interven96es dos 6rgaos do Institute, foi apresentada a Comunica9ao "A sociedade de informa9ao, a valoriza9ao do local e a afirma9ao do agir colectivo: desafios a interven9ao social", pela Ora. M aria do Rosario Serafim, a qual esta publicada neste numero (pag. 151 ). Departamento de P6s-Gradua\ao Academica do ISSSL 0 III Mestrado em Servi9o Social da responsabilidade do Departamento de P6s -Gradua9ao Academica do ISSSL teve infcio no passado dia 14 de Janeiro de 2000, com 15 participantes. Do Piano Curricular fazem parte as seguintes disciplinas: NUCLEOFUNDAMEN1AL Hist6ria do Servi9o Social Consttu96es Te6ricas-metodol6gias em Servi9o Social Estado e Sociedade Polftica Social Epistemologia das Ciencias Sociais Metodologia da Investiga9ao Cientffica NUCLEO DEAPROFUNDAMENTO A Profissao de Servi9o Social ea Terciariza9ao da Sociedade Questoes de Etica na Sociedade Contemporanea Semimirio de Disserta9ao A leccionayao iniciou-se coma disciplina Epistemologia das Ciencias Sociais daresponsabilidade do Prof. Doutor Jose Paulo Neto. JnteiVCn~ao Social, 19, 1999
FUNDO HONORATO ROSA -
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