DOSSIER NOTICIAS. Social na Justifa de Menores. IIJORNADAS SOBRE CRIAN<;AS EM RISCO As Crian~;as e a Justi~;a ISSS - 27 e 28 de Mar~;o de 1998

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DOSSIER NOTICIAS. Social na Justifa de Menores. IIJORNADAS SOBRE CRIAN<;AS EM RISCO As Crian~;as e a Justi~;a ISSS - 27 e 28 de Mar~;o de 1998"

Transcrição

1 DOSSIER NOTICIAS IIJORNADAS SOBRE CRIAN<;AS EM RISCO As Crian~;as e a Justi~;a ISSS - 27 e 28 de Mar~;o de 1998 Nas vesperas da apresenta9ao a Assembleia da Republica dos projectos de diplomas legais sobre a revisao da Organiza9ao Tutelar de Menores (de 1978) e a cria9ao de uma lei sobre as Crian9as em Risco, o JSSS organizou as II JORNADAS SOBRE CRIAN(:AS EM RISCO - As crian9as e a justi9a, visando contribuir para o debate das futuras novas leis e perspectivar a interven9ao social na pratica dos sistemas de ju sti~ a face as Crian9as. Com a interven9ao de um amplo conjunto de especialistas, foram debatidas as tematicas: - Desvio e crime; - 0 modelo de protec~ao tutelar portugues - Projectos institucionais - Novos modos de ser e estar na sociedade de hoje - Os direitos das crian9as e dos jovens: novas perspectivas de interven~ao - Que politica para as crian9as e jovens em risco/desvio Partici param nos trabalhos 106 tecnicos de diferentes especialidades e institui9oes corn interven9ao neste campo: Como resultado das Jornadas f01 estabelecido o seguinte conjunto de Princfpios Mfnimos de Interven~ao Social na Just i~a de Menores, tendo como fundamentos a Declara~ao Universal dos Direitos do Homem e a Con stitui~ao da Republica Portuguesa. Algumas Linhas de Reflexao Principios Mfnimos de lntervenfiio Social na Justifa de Menores NfVEL DA INTERVENC,:AO PROFIS SIONAL: - A aplica~ao de uma medicla judicial, deve ser adequada a "categoria" de menor a que se refere nomeadamente: Crian~a Jovem; Crian~a em risco; Jovem em risco; Crian9a maltratada; Jovem infractor. JuteJ'I'ellfiiO Social

2 326 Dossier Notfciasl - As medidas aplicadas aos menores devem fundamentar-se no diagn6stico Psico-Social elucidando o contexto s6cio - familiar da Crian9a I Jovem e o seu percurso, bem como as necessidades que manifesta (designadamente na pn1tica do acto infractor). - A adequa9ao da medida judicial a situa9a0 da crian9a e facilitadora de uma interven9ao Social efectiva e eficaz. - Compete a interven9ao social trabalhar o diagn6stico social do "menor" (inquerito, relat6rio social), fazer proposta da interven9ao social adequada a situa- 9ao, promover a socializa9ao do jovem, do jovem na familia, no grupo e na comunidade. Compete-lhe avaliar os progressos evolutivos, as dificuldades no processo de socializa9ao do JOvem. -Nos casos em que se justifique a medida judicial deve ser concertada com a possfvel interven9ao Socio-terapeutica a desenvolver junto do "me nor". - 0 acompanhamento social em servi9o social implica a participa9ao activa da Crian9a/Jovem, apontanclo para etapas de responsabiliza9ao, mobilizando os recursos pr6prios, familiares e comunitarios. - 0 acompanhamento social em servi9o social deve visar a inser- 9ao Social da Crian9a/Jovem das mudan9as que se justifiquem na familia e no meio social. - 0 acompanhamento Social deve permitir o acesso e mobiliza9ao das respostas institucionais disponfveis, nomeadamente no ambito: Alojamento, SaUde, Escolar, Tempos livres, Forma9ao profissional, - Ao nfvel judicial deve haver a preocupa9ao em reconhecer e valorizar as interven96es intermedias (executadas pelas Organiza96es/ institui96es nao Governamentais) apostando na eficacia da interven9ao. - 0 servi9o, com competencias de interven9ao social na area da justi9a de menores, a quem o judicial solicitm a interven9ao deve promover uma articula9ao entre as interven96es intermedias executadas pelas institui96es nao administrativas de justi9a e dar conta disso ao tribunal. - A interven9ao social, deve ser desenvolvida com tempo e corn base em objectivos e finalidades bem definidos no tempo e no lnten enr <io Social, 17118, 1998

3 Dossier Notfcias 327 espac,:o das competencias do servic;o na perspectiva do bem estar do menor. - Fundamentado no principio de protec9ao, a intervenc,:ao social deve ter legitimidade, para intervir de imediato na situa9ao, (em regime de prevenc;ao), mesmo antes da aplica9ao de uma medida. Na situa9ao de crian9a em risco, deve ser feito de imediato um acompanhamento social a crianc;a e a familia, bem como uma articula9ao com os suportes de apoio de proximidade, reduzindo e controlando o risco. - Para uma interven9ao social mais eficaz na justic;a de menores e necessario estabelecer uma relayao de coopera9ao entre os tecnicos da interven9ao social e a Policia de Seguratwa Publica e Gum da Nacional Republicana. -A Crian9a/Jovem que pratica um acto infractor e em primeiro lugar vitima. 0 seu processo de socializa9ao nao foi conducente a interioriza9a0 da digniclade cla pessoa humana, do respeito que lhe e devido, clas metas de solidariedade que o viver colectivo implica. NIVEL DA FORMA<;AO DOS IN TERVENTORES SOCIAlS: - A interven9ao social, nos menores, deve ser desenvolvida por profissionais qualificaclos para o exercfcio profissional nomeadamente: Assistentes Sociais; Psic6logos; Medicos de Familia; Sem uma interven9ao social qualificada nao garantimos o bem - estar do menor, conforme refere a regra 5 das regras de Beijing, e a regra 6.3 "as que o exercem devem ser especialmente qualificadas ou formadas para o exercerem judiciosamente e de acordo com as suas func;oes e manclatos respectivos". -De forma a melhorar a intervenc;ao social na justic,:a de menores, os Assistentes Sociais clevem aprofunclar a sua formac;ao, devem ser chamaclos a realizar projcctos de investigac;ao ea participar na avalia9ao clas praticas institufdas. - Necessidade de definir as competencias dos servic;os responsaveis pela interven ~ao social na ju sti~a de menores, de modo a clarificar o papel da recle de suporte, aumentando a sua articulac;ao na resposta ao problema do menor. lmen'ellrlio Soda/, 17118, 1998

4 328 Dossier Notic.iasl DIAGNOSTICOS SOCIAlS, POR FREGUESIAS, DO CONCELHO DE CASCAIS Desde Dezembro de 1996 que uma equipa de investiga9ao do ISSSLx., composta por dois soci6logos, Dr. Sergio Mah e Dr." Alda Teixeira Gonralves e coordenada pelo Dt: Orlando Garcia, vem fazendo por solicita9ao da Camara Municipal de Cascais Diagn6sticos Sociais por Freguesia, produzidos com o objective fundamental de identifica- 9ao das fragilidades, dos pontos fortes e das potencialidades de cada uma das 6 freguesias que integram o Concelho de Cascais. Numa primeira fase foram realizados dois relat6rios - os Diagn6sticos Sociais das Freguesias de Cascais e de Sao Domingos de Rana, que constitufram modelos de referencia para os que se seguiram, isto e, para os das Freguesias de Alcabideche, Carcavelos, Estoril e Parede. Os relat6rios produzidos pretendem-se, portanto, materiais de utiliza- 9ao quotidiana dos tecnicos do Municfpio e outros interventores no domfnio do social, por forma a que as suas interven96es sejam fundamentadas num "retracto" tanto quanto possfvel actua Iizado de cada uma das freguesias, influenciando e/ou norteando as polfticas sociais a preconizar pela respectiva Camara Municipal de Cascais para o seu Concelho. Este projecto de trabalho assentou numa metodologia dinamica, de cons- tantes contactos com os servi9os aut<irquicos (com interlocutores privilegiados nos mesmos) e eo m outras institui96es/entidades consideradas pertinentes, tendo-se procedido a recolha dos materiais documentais de base, ja existentes e ao registo de observa- 95es, comentarios e/ou preocupa96es dos referidos interlocutores, isto e, do cfrculo restrito previamente delineado. Quanto ao tratamento e analise da informa9ao recolhida, utilizaram Se metodos quantitativos e estatfsticos e, simultaneamente, procedeu-se a analise de conteudo qualitativa no caso das fontes documentais e das entrevistas realizadas. Assim, dando conta da dinamica inicialmente proposta, conforme se foram produzindo os relat6- rios pat ciais e provis6rios, as "leituras diagn6sticas" obedeceram a urn sistematico "vai e vem" no seio da equipa e entre esta e os seus interlocutores, corn o objectivo de garantir o rigor possfvel, nas condi96es existentes em curto prazo de tempo (cerea de 6 meses no caso dos dois primeiros relat6rios e mais 617 meses no caso dos restantes 4 relat6rios). Finalizado o conjunto dos seis relat6rios produzidos, realizaram-se duas sessoes de apresenta~ao dos mesmos: uma restrita, para os Tecnicos(as) da CMC envolvidos directa ou indirectamente nos trabalhos e a outra, mais global, destinada a Tecnicos, Presidentes das Juntas de Freguesia, Vereadores e Presidente da CMC. lntervcnrrio Soda/, 17/18, 1998

5 Dossier Notfcias 329 Nesta ultima sessao de apresentayao o Presidente da Camara Municipal de Cascais, considerou pertinente que a mesma equipa de investiga9ao assegurasse a continua9ao dos referidos diagn6sticos, aprofundando qualitativamente, algumas areas problematicas consideradas prioritarias. A equipa de Investiga~ao: Alda Teixeira Gon~alves Sergio Mah Orlando Garcia Premio de Merito Honorato Rosa - ISSS 1. 0 Ao Premio de Merito Honorato Rosa - ISSS poderao concorrer todos os trabalhos de pesquisa em Servi9o Social realizados no ano lectivo anterior ao da abertura do concurso no ambito da Licenciatura em Servi9o Social no ISSS (Lisboa e Beja). 2. o Os trabalhos apresentados a concurso devem obrigatoriamente revestir a forma de urn texto para publicayilo em revista peri6dica que nao pode ultrapassar as 30 paginas dactilografadas a 1,5 espa9os em formato A4. 3. o 0 1. o premio tera o valor de $ eo 2. 0 premio $. 4. o Os trabalhos concorrentes deverao ser entregues ate a data limite de 15 de Julho, posterior a abertura do Concurso, sob a forma de 3 exemplares e respectiva disquete (formato texto em Windows ou Macintosh) Juri sera constitufdo por urn Presidente e dois Vogais designados pelo Conselho Cientffico do ISSS Juri podera decidir nao atribuir premios se o nfvel dos trabalhos concorrentes nao for considerado suficiente. Podera tambem, se for justificavel, atribuir meny5es honrosas Juri devera tornar publicas as suas decisoes ate ao dia 15 de Novembro Juntamente com o trabalho deveni ser entregue a seguinte documentayao que ficara a responsabilidade da Direc9ao do ISSS: i) Documento assinado, onde se declara ter conhecimento e aceita9ao do regulamento, e requerendo ser admitido a concurso. ii) Identificayao completa dos autores. iii) Declarayao de autorizayao de publicayao pelo ISSS Os trabalhos concorrentes nao deverao conter o nome do(s) autor(es) ou indica9oes que permitam a sua identifica9ao. lllf<' vmrtio Social, 17118, /998

6 330 Dossier Noticiasl Da delibera~ao do Juri nao ha lugar a recurso ou reclama~ao o Os trabalhos cientfficos en viados para o Concurso nao serao devolvidos ISSS procurara viabilizar a dos trabalhos premiados. publica~ao As questoes omissas no presente regulamento serao resolvidas pelo Comite Directive do Funclo Honorato Rosa --- ISSS. Premios de Melhor Aproveitamento Honorato Rosa - ISSS Premio de Melhor Aproveitamento nos 1. o e 2. o An os da Licenciatura em Se rv i ~o Social, em Lisboa e em Beja, cheque livro no valor de $00. Premio de Melhor Aproveitamento na disciplina de "Filosofia e Deontologia" do 5. 0 ano, em Lisboa e em Beja, cheque livro de $00. Em caso de identica nota, sao seleccionados os estudantes corn a melhor media do 5. 0 ano. Atribui~ao dos Premios Os Premios sao atribufdos no contexto da iniciativa cientffico-cultural a ter lugar anualmente, em Dezembro, por ocasiao do nascimento de Honorato Rosa ( ). Lisboa, Maio de Comite Directivo Henriqueta Ribeiro Soares (Presidente, Directora do ISSS) Ernesto Fernandes (Yoga! pelo ISSS) Miguel de Sousa (Yoga! pelo ISSS, CRL) PROJECTO FORMIS II - FORMAR PARA A INSER<;AO SOCIAL 0 Departamento de Forma~~o e Prestadio de Serv i~os do ISSS reahzou um c i ~Io de Ac~oes de Forma~ao integrado no Projecto FORMis II - "For ~ar para a Integra9ao Soc i ~ l " (Ac~oes financiadas pelo Fundo SocJal Europeu e Estado Portugues - I. 0. Integrar), que, no seu conjunto, visam o aperfei- 9oamento profissional ~e tec ni~o~ que trabalham para uma mmor efectlvldacle do clireito a integra~ao social. Este ciclo de forma~ao decmte de Maio a Dezembro do corrente ano e incluiu os seguintes cursos: Gestao de organiza~oes nao lucrativas de ambito social. A Intervetwao social em parceria. Fun~ao de supervisao nas equipas de i nterven~ao social. Interven~ao social com famflias em s itua~ao de vulnerabiliclade. Forma~a o de formaclores em desenvolvimento pessoal. Con cep~ao, gestao e avalia~ao de projectos de desenvolvimento local. /nterl'enr<io Social, 17118, 1998

FUNDO HONORATO ROSA -

FUNDO HONORATO ROSA - FUNDO HONORATO ROSA - ISSS 0 Instituto Superior de Servi~o Social, no quadro das comemora~oes dos seus 60 anos de existencia, que se completaram em 1995, decidiu instituir um fundo designado Fundo Honorato

Leia mais

OBJECTIVOS: Prevenção Participação Associativismo Reflexão LINHAS DE ACTUAÇÃO:

OBJECTIVOS: Prevenção Participação Associativismo Reflexão LINHAS DE ACTUAÇÃO: LINHAS DE ACTUAÇÃO: OBJECTIVOS: Incentivar a criação das associações de pais e EE, do ensino não superior; Intervir e defender os interesses dos educandos, fomentando a colaboração entre pais, alunos e

Leia mais

REGULAMENTO.

REGULAMENTO. REGULAMENTO www.fjuventude.pt 1. PREÂMBULO O Concurso Lugares Criativos 100 Ideias, Como Melhorar a Tua cidade, adiante designado Concurso é realizado pela Fundação da Juventude em parceria com a ADDICT

Leia mais

JOAQUIM MESTRE PRÉMIO LITERÁRIO. 1ª Edição-2017 DATA LIMITE 30 SETEMBRO 2017

JOAQUIM MESTRE PRÉMIO LITERÁRIO. 1ª Edição-2017 DATA LIMITE 30 SETEMBRO 2017 1ª Edição-2017 PRÉMIO LITERÁRIO JOAQUIM MESTRE DATA LIMITE 30 SETEMBRO 2017 Regulamento disponível nos sites oficiais: www.cultura-alentejo.pt e www.assesta.pt. promovido pela em parceria com com o apoio

Leia mais

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESIGN GRÁFICO E PROJECTOS EDITORIAIS

REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESIGN GRÁFICO E PROJECTOS EDITORIAIS REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM DESIGN GRÁFICO E PROJECTOS EDITORIAIS Artigo 1º Criação 1- A Universidade do Porto (UP), através da Faculdade de Belas Artes (FBAUP), confere

Leia mais

II Prémio Orlando Falcão 2018

II Prémio Orlando Falcão 2018 II Prémio Orlando Falcão 2018 [Regulamento do concurso] Preâmbulo Desaparecido prematuramente no dia 10 de maio de 2016, ORLANDO FALCÃO foi durante 30 anos professor na Escola Artística Soares dos Reis

Leia mais

Prémio Orlando Falcão [Regulamento do concurso] Preâmbulo

Prémio Orlando Falcão [Regulamento do concurso] Preâmbulo Prémio Orlando Falcão 2017 [Regulamento do concurso] Preâmbulo Desaparecido, prematuramente, no dia 10 de Maio de 2016, ORLANDO FALCÃO foi durante 30 anos professor na Escola Artística Soares dos Reis

Leia mais

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 2015

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 2015 CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOA ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 2015 Regulamento Municipal orçamento participativo de Lagoa NOTA JUSTIFICATIVA A implementação do primeiro orçamento participativo em Lagoa vai buscar

Leia mais

EESTÁGIO PROFISSIONAL

EESTÁGIO PROFISSIONAL CAPÍTULO I Artigo 1.º Regime aplicável 1. O presente regulamento refere-se aos procedimentos de regulação do Estágio do 1.º ano do ramo de Design, da licenciatura do Curso de Arte e Design da Escola Superior

Leia mais

Concurso literário escolar

Concurso literário escolar Concurso literário escolar Machico, 600 anos de História REGULAMENTO PREA MBULO A pra tica regular de atividades como a leitura e a escrita e um fator primordial para o bom desenvolvimento intelectual

Leia mais

Regulamento do Prémio Ensaio da Comissão Nacional de Protecção de Dados*

Regulamento do Prémio Ensaio da Comissão Nacional de Protecção de Dados* Regulamento do Prémio Ensaio da Comissão Nacional de Protecção de Dados* O Prémio Ensaio da Comissão Nacional de Protecção de Dados destina-se a galardoar autores de trabalhos académicos ou de outros trabalhos

Leia mais

Academia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A C I Ê N C I A, T E C N O L O G I A E E N S I N O S U P E R I O R EDITAL

Academia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A C I Ê N C I A, T E C N O L O G I A E E N S I N O S U P E R I O R EDITAL M I N I S T É R I O D A C I Ê N C I A, T E C N O L O G I A E E N S I N O S U P E R I O R EDITAL Concurso para atribuição de Prémios A Academia das Ciências de Lisboa abre concurso para os seguintes Prémios

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS PRÉMIOS DE INVESTIGAÇÃO SPAIC TRIÉNIO

REGULAMENTO GERAL DOS PRÉMIOS DE INVESTIGAÇÃO SPAIC TRIÉNIO REGULAMENTO GERAL DOS PRÉMIOS DE INVESTIGAÇÃO SPAIC TRIÉNIO 2017-2019 Com o intuito de estimular a investigação em Portugal e a formação específica na área de Alergologia e Imunologia Clínica, a SPAIC

Leia mais

CONCURSO DE FOTOGRAFIA

CONCURSO DE FOTOGRAFIA CONCURSO DE FOTOGRAFIA SEMANA SANTA EM ESPOSENDE Normas de Participação Serviço de Turismo _CME 1 1. ENTIDADE PROMOTORA 1.1 O concurso de fotografia intitulado SEMANA SANTA EM ESPOSENDE é uma iniciativa

Leia mais

S. R. CÂMARA MUNICIPAL DE ALFÂNDEGA DA FÉ REGULAMENTO DO

S. R. CÂMARA MUNICIPAL DE ALFÂNDEGA DA FÉ REGULAMENTO DO REGULAMENTO DO CONCURSO PROFESSOR JOÃO BAPTISTA VILARES INCENTIVO AO SUCESSO ESCOLAR Preâmbulo Considerando a importância da educação no processo de desenvolvimento do concelho; Considerando a necessidade

Leia mais

Regulamento do Concurso Melhor Escola & Energia

Regulamento do Concurso Melhor Escola & Energia Regulamento do Concurso Melhor Escola & Energia Artigo 1.º (Objeto) 1. O Concurso Melhor Escola & Energia é uma iniciativa da ADENE Agência para a Energia, em parceria com a Forum Estudante, que visa promover

Leia mais

Projecto MIMAR O SOLAR

Projecto MIMAR O SOLAR Equipa Star Wars 1 Projecto MIMAR O SOLAR 2 Projecto Mimar o Solar Apresentação O Projecto MIMAR O SOLAR surge como iniciativa promovida pelo Solar do Mimo Centro de Acolhimento Temporário de Crianças

Leia mais

CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (CLAS)

CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (CLAS) Preâmbulo A Resolução do Conselho de Ministros nº197/97 de 18 de Novembro, visa a criação e implementação do Programa. Esta é uma mediada da política social activa, que tem como objectivo desenvolver parcerias

Leia mais

Prémio de Jornalismo. Jovens Talentos

Prémio de Jornalismo. Jovens Talentos Prémio de Jornalismo Jovens Talentos Apresentação de Candidaturas até 2 de Setembro de 2011 REGULAMENTO Artigo 1.º A Comissão Nacional da UNESCO (CNU) e o Gabinete para os Meios de Comunicação Social (GMCS)

Leia mais

PRÉMIO CONTO INFANTIL ILUSTRADO CORRENTES D ESCRITAS / PORTO EDITORA 2012

PRÉMIO CONTO INFANTIL ILUSTRADO CORRENTES D ESCRITAS / PORTO EDITORA 2012 PRÉMIO CONTO INFANTIL ILUSTRADO CORRENTES D ESCRITAS / PORTO EDITORA regulamento 1 O PRÉMIO CONTO INFANTIL ILUSTRADO CORRENTES D ESCRITAS / PORTO EDITORA, instituído no dia 01 de Setembro de 2008, destina-se

Leia mais

Reitoria. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro de 2010

Reitoria. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro de 2010 Reitoria RT-21/2010 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Mestrado Integrado em Psicologia, anexo a este despacho. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro

Leia mais

XXVI CONCURSO RENDA DE BILROS DE PENICHE

XXVI CONCURSO RENDA DE BILROS DE PENICHE XXVI CONCURSO RENDA DE BILROS DE PENICHE - 2018 - Texto aprovado na reunião da CMP em 12 de março de 2018 XXVI CONCURSO DE RENDA DE BILROS DE PENICHE 2018 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO O presente documento tem

Leia mais

Prémio APIFARMA Clube de Jornalistas. Jornalismo em Saúde REGULAMENTO

Prémio APIFARMA Clube de Jornalistas. Jornalismo em Saúde REGULAMENTO Prémio APIFARMA Clube de Jornalistas Jornalismo em Saúde REGULAMENTO 1. Objectivos O Clube de Jornalistas, com o apoio da APIFARMA Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica, institui o Prémio APIFARMA/

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE SAMPAIO

ESCOLA SECUNDÁRIA DE SAMPAIO ESCOLA SECUNDÁRIA DE SAMPAIO Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência Os Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência destinam-se a tornar patente o reconhecimento de aptidões e atitudes

Leia mais

Plano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano)

Plano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano) Plano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano) 2010-2013 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO - 2012 CMC/DIPS Ricardo Caldeira - Coordenador do Grupo de Planeamento da Intervenção com os

Leia mais

PRÉMIO DE JORNALISMO 2016

PRÉMIO DE JORNALISMO 2016 PRÉMIO DE JORNALISMO 2016 LIGA PORTUGUESA CONTRA O CANCRO / MSD PREÂMBULO A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC), consciente da importância dos meios de comunicação social no esclarecimento, divulgação

Leia mais

CONCURSO DE FOTOGRAFIA

CONCURSO DE FOTOGRAFIA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Junta de Freguesia de Santo António CONCURSO DE FOTOGRAFIA A Nossa Ilha Índice 1. Objectivos... 3 2. Entidade Promotora... 3 3. Tema... 3 4. Destinatários... 3 5. Prémios...

Leia mais

CONCURSO DE FOTOGRAFIA APDL Focando o Porto de Leixões. (3ª Edição)

CONCURSO DE FOTOGRAFIA APDL Focando o Porto de Leixões. (3ª Edição) CONCURSO DE FOTOGRAFIA APDL- 2014 Focando o Porto de Leixões (3ª Edição) I. ENQUADRAMENTO I.1. A APDL promove o concurso de fotografia Focando o Porto de Leixões, com os seguintes objectivos: Motivar a

Leia mais

NOTICIAS. FUNDO HONORATO ROSA - ISSSL INFORMAc;AO

NOTICIAS. FUNDO HONORATO ROSA - ISSSL INFORMAc;AO NOTICIAS FUNDO HONORATO ROSA - ISSSL INFORMAc;AO No contexto da Sessao Anual Evocativa do Aniversario de Nascimento de Honorato Rosa, o FHR-ISSSL realizou em 16 de Dezembro passado na sede do ISSSL uma

Leia mais

CONCURSO DE FOTOGRAFIA APDL Focando o Porto de Leixões. (5ª Edição)

CONCURSO DE FOTOGRAFIA APDL Focando o Porto de Leixões. (5ª Edição) CONCURSO DE FOTOGRAFIA APDL- 2016 Focando o Porto de Leixões (5ª Edição) I. ENQUADRAMENTO I.1. A APDL promove a 5ª edição do concurso de fotografia Focando o Porto de Leixões, com os seguintes objectivos:

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Psicologia e Educação

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Psicologia e Educação UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Psicologia e Educação REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM EDUCAÇÃO SOCIAL E COMUNITÁRIA Artigo 1.º Criação A Universidade

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019

PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019 PLANO DE ACTIVIDADES 2018/2019 OUTUBRO/2018 Na procura de um lugar que vise contribuir para o crescimento e desenvolvimento da pessoa humana, potenciando todas as capacidades e tendo em consideração que

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DOS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO EM SERVI<_;O SOCIAL

PLANO DE ESTUDOS DOS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO EM SERVI<_;O SOCIAL PLANO DE ESTUDOS DOS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO EM SERVI

Leia mais

REGULAMENTO. 2. O Prémio tem como finalidade incentivar a produção poética, premiando obras poéticas inéditas de escritores de língua portuguesa.

REGULAMENTO. 2. O Prémio tem como finalidade incentivar a produção poética, premiando obras poéticas inéditas de escritores de língua portuguesa. REGULAMENTO 1. A Livraria Arquivo e a Fundação Caixa Agrícola de Leiria instituíram O Prémio de Poesia FRANCISCO RODRIGUES LOBO, pretendendo contribuir para a dinamização poética, cultural e literária

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Vagos REGIMENTO DO OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE

Agrupamento de Escolas de Vagos REGIMENTO DO OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 REGIMENTO DO OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE maiol2014 Índice Página Preâmbulo... 2 Capitulo I Observatório da Qualidade e Avaliação Interna.2 Artigo 1.º - Observatório

Leia mais

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas.

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas. MESTRADOS REGIME DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DAS RELAÇÕES PÚBLICAS Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Gestão Estratégica das Relações

Leia mais

CONCURSO DE FOTOGRAFIA MARATONA FOTOGRÁFICA 24H DE BIORIA

CONCURSO DE FOTOGRAFIA MARATONA FOTOGRÁFICA 24H DE BIORIA CONCURSO DE FOTOGRAFIA MARATONA FOTOGRÁFICA 24H DE BIORIA Regulamento n.º 7/2009 Aprovado em reunião de Câmara a 04/08/2009 PREÂMBULO Com o presente Regulamento pretende o Município definir as regras do

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO-TIPO DAS COMISSÕES SOCIAIS DE FREGUESIA. Art 1

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO-TIPO DAS COMISSÕES SOCIAIS DE FREGUESIA. Art 1 PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO-TIPO DAS COMISSÕES SOCIAIS DE FREGUESIA Art 1 A Comissão Social da Freguesia de Vila Franca de Xira, adiante designada por CSF., insere-se no projecto da Rede Social do

Leia mais

PRÉMIO SECIL UNIVERSIDADES 2005 CONCURSO ARQUITECTURA REGULAMENTO

PRÉMIO SECIL UNIVERSIDADES 2005 CONCURSO ARQUITECTURA REGULAMENTO PRÉMIO SECIL UNIVERSIDADES 2005 CONCURSO ARQUITECTURA REGULAMENTO I PRÉMIO 1. O Prémio Secil Universidades 2005, atribuído através do «Concurso Arquitectura», tem como objectivo incentivar a qualidade

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA Regulamento da Prova de Aptidão Tecnológica. Preâmbulo

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA Regulamento da Prova de Aptidão Tecnológica. Preâmbulo ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA Regulamento da Prova de Aptidão Tecnológica Preâmbulo A Enquadramento Legal da PAT i. O Decreto-lei nº 74/2004, de 26 de Março, rectificado pelo Decreto-lei nº24/2006,

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA Aprovado na 1ª Sessão Ordinária de Assembleia Municipal, realizada em 27 de Fevereiro de 2007 (alterações aprovadas na 1ª Reunião Ordinária do Conselho Municipal

Leia mais

REGULAMENTO PROVISÓRIO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ESPINHO

REGULAMENTO PROVISÓRIO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ESPINHO REGULAMENTO PROVISÓRIO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ESPINHO A Lei n.º 33/98, de 18 de Julho, instituiu a figura jurídica dos Conselhos Municipais de Segurança, qualificando-os de entidades de

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DA GOLEGÃ

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DA GOLEGÃ REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DA GOLEGÃ PREÂMBULO A Rede Social foi criada pela Resolução do Conselho de Ministros nº197/97, de 18 de Novembro. Pretende-se através deste programa

Leia mais

Normas de Participação

Normas de Participação Normas de Participação Enquadramento O Concurso de Fotografia denominado Retratos da Nossa Terra 2017, pretende divulgar e promover o património cultural, social e paisagístico da Freguesia de Almargem

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO

PROJECTO DE REGULAMENTO PROJECTO DE REGULAMENTO REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE PRÉMIOS DE MÉRITO ESCOLAR PARA OS ESTUDANTES DO ENSINO NÃO SUPERIOR DO CONCELHO DE PONTA DELGADA JUSTIFICAÇÃO DE MOTIVOS O Município de Ponta Delgada,

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu Instituto Politécnico de Viseu

Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu Instituto Politécnico de Viseu REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA DE MADEIRAS Primeira Edição Nos termos do artigo 26.º do Decreto-Lei n.º 74/2006

Leia mais

CONCURSO DE IDEIAS REGULAMENTO

CONCURSO DE IDEIAS REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS REGULAMENTO O concurso de ideias EmpreendeVinhais é organizado pela Associação Nacional de Criadores de Suínos de Raça Bísara (ANCSUB), e tem como principal objetivo estimular o desenvolvimento

Leia mais

O que são e quais os seus objetivos

O que são e quais os seus objetivos O que são e quais os seus objetivos Legislação Estrutura organizacional Objectivos Lei das Associações de Pais e Encarregados de Educação Lei n.º 29/2006 (DR N.º 127 - I Série, 4 de Julho) Procede à segunda

Leia mais

A Lei nº 33/98 de 18 de Julho, veio criar os Conselhos Municipais de Segurança

A Lei nº 33/98 de 18 de Julho, veio criar os Conselhos Municipais de Segurança REGULAMENTO DO CONSELHO MIUNICIPAL DE SEGURANÇA PREÂMBULO A Lei nº 33/98 de 18 de Julho, veio criar os Conselhos Municipais de Segurança qualificando-os de entidades de natureza consultiva, de articulação

Leia mais

REGULAMENTO DO PRÉMIO DE MÉRITO EMPRESARIAL NOVAS OPORTUNIDADES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO. Preâmbulo

REGULAMENTO DO PRÉMIO DE MÉRITO EMPRESARIAL NOVAS OPORTUNIDADES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO. Preâmbulo REGULAMENTO DO PRÉMIO DE MÉRITO EMPRESARIAL NOVAS OPORTUNIDADES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO Preâmbulo Um dos pilares fundamentais do desenvolvimento de uma comunidade é o seu grau de educação e formação.

Leia mais

1MISC REGULAMENTO

1MISC REGULAMENTO 1MISC1105013 REGULAMENTO ART.º 1.º Do objectivo geral dos Prémios Pfizer de Investigação Com o objectivo de contribuir para a dinamização da investigação em Ciências da Saúde em Portugal, a Sociedade das

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO EXECUTIVO DA REDE SOCIAL DE PENAFIEL

REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO EXECUTIVO DA REDE SOCIAL DE PENAFIEL REGULAMENTO INTERNO DO NÚCLEO EXECUTIVO DA REDE SOCIAL DE PENAFIEL Março 2014 PREÂMBULO A Rede Social, criada pela Resolução de Ministros (RCM) nº 197/97, de 18 de novembro e, posteriormente, regulamentada

Leia mais

O Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo. Artigo 1.º. Intercultural, I.P. (ACIDI) promove o Prémio. de Jornalismo Pela Diversidade Cultural, com

O Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo. Artigo 1.º. Intercultural, I.P. (ACIDI) promove o Prémio. de Jornalismo Pela Diversidade Cultural, com R E G U L A M E N T O p r a z o l i m i t e - 3 0 d e J u n h o 2 0 1 0 O Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I.P. (ACIDI) promove o Prémio de Jornalismo Pela Diversidade Cultural,

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PELA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Cláusula 1ª. Área de especialização

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PELA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO. Cláusula 1ª. Área de especialização REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PELA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Cláusula 1ª Área de especialização A Universidade do Porto, através da Faculdade de Engenharia,

Leia mais

XVPRÉMIO SECIL UNIVERSIDADES

XVPRÉMIO SECIL UNIVERSIDADES XVPRÉMIO SECIL UNIVERSIDADES ARQUITECTURA REGULAMENTO I Prémio 1. O XV Prémio Secil Universidades, atribuído através do «Concurso Arquitectura», tem como objectivo incentivar a qualidade do trabalho de

Leia mais

Clube do Pessoal EDP Delegação de Lisboa

Clube do Pessoal EDP Delegação de Lisboa Clube do Pessoal EDP REGULAMENTO GRANDE CONCURSO DE FOTOGRAFIA 2010 REGULAMENTO GENERALIDADES 1. A DELEGAÇÃO DE LISBOA DO CLUBE EDP promove um CONCURSO DE FOTOGRAFIA, com o título designado em epígrafe,

Leia mais

Prémio Instituto BBVA de Pensões Dissertação académica ou trabalho de investigação no âmbito da literacia financeira, segurança social, reforma e

Prémio Instituto BBVA de Pensões Dissertação académica ou trabalho de investigação no âmbito da literacia financeira, segurança social, reforma e Prémio Instituto BBVA de Pensões Dissertação académica ou trabalho de investigação no âmbito da literacia financeira, segurança social, reforma e poupança 1 1. Objetivos REGULAMENTO 1. O Instituto BBVA

Leia mais

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA

MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 8 1ª Alteração PROPOSTA 2016 Artigo I Alteração à Nota Justificativa A Educação é uma área prioritária e fundamental para o desenvolvimento económico e social de um concelho, sendo encarada

Leia mais

REGULAMENTO. Nota: As escolas são, para este efeito, sempre consideradas de forma singular (independentemente do agrupamento a que pertençam).

REGULAMENTO. Nota: As escolas são, para este efeito, sempre consideradas de forma singular (independentemente do agrupamento a que pertençam). REGULAMENTO A 20 de Outubro de 2014, o Plano Nacional de Leitura declara oficialmente aberta a 9ª Edição do Concurso Nacional de Leitura (CNL) 2014 / 2015 que decorre entre esta data e o final do terceiro

Leia mais

SESSAO SOLENE EVOCATIVA DOS 70 ANOS DO ISSSL. Jorge Ferreira Director

SESSAO SOLENE EVOCATIVA DOS 70 ANOS DO ISSSL. Jorge Ferreira Director SESSAO SOLENE EVOCATIVA DOS 70 ANOS DO ISSSL Jorge Ferreira Director ExceH~ncia Senhor Presidente da Republica, Dr. Jorge Sampaio, Sua Exce H~ncia Senhora D. Maria Jose Ritta, Senhor Sub-Director Geral

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ÍLHAVO

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ÍLHAVO REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ÍLHAVO Preâmbulo... 2 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Artigo 1.º Objecto... 3 Artigo 2.º Âmbito... 3 Artigo 3.º Objectivos... 3 CAPÍTULO II Competências

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2017/2018 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MURALHAS DO MINHO OUTUBRO/2017

PLANO DE ACTIVIDADES 2017/2018 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MURALHAS DO MINHO OUTUBRO/2017 PLANO DE ACTIVIDADES 2017/2018 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MURALHAS DO MINHO OUTUBRO/2017 A Associação de Pais e Encarregados de do Agrupamento de Escolas Muralhas

Leia mais

Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Supervisão Pedagógica da Universidade da Madeira

Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Supervisão Pedagógica da Universidade da Madeira 1 Regulamento do curso de mestrado em Ciências da Educação Supervisão Pedagógica da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído

Leia mais

1 º C O N C U R S O N A C I O N A L D E M E L

1 º C O N C U R S O N A C I O N A L D E M E L O Centro Nacional de Exposições e Mercados Agrícolas, S.A. e a Federação Nacional dos Apicultores de Portugal, no âmbito do Salão Nacional da Alimentação realizam o 1º Concurso Nacional de Mel, em prova

Leia mais

ENTREGA SOLENE DOS PRIMEIROS DIPLOMAS DA LICENCIATURA EM SERVI<;O SOCIAL

ENTREGA SOLENE DOS PRIMEIROS DIPLOMAS DA LICENCIATURA EM SERVI<;O SOCIAL ENTREGA SOLENE DOS PRIMEIROS DIPLOMAS DA LICENCIATURA EM SERVI

Leia mais

Plataforma Supraconcelhia do Tâmega

Plataforma Supraconcelhia do Tâmega Regulamento da Plataforma Supraconcelhia do Tâmega Artigo 1º Objecto O presente regulamento define o processo de organização e funcionamento da Plataforma supraconcelhia do Tâmega, abreviadamente designada

Leia mais

Prémio Médis de Excelência em Investigação na Saúde

Prémio Médis de Excelência em Investigação na Saúde Prémio Médis de Excelência em Investigação na Saúde REGULAMENTO A Médis Companha Portuguesa de Seguros de Saúde S.A., adiante designada abreviadamente Médis, institui o Prémio Médis de Excelência em Investigação

Leia mais

SIADAP LEI N.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro

SIADAP LEI N.º 66-B/2007 de 28 de Dezembro Âmbito de aplicação (art.º 2.º) SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SIADAP Âmbito genérico de aplicação: - Administração directa do Estado; - Administração

Leia mais

Concurso de Ideias para Logótipo da Federação Portuguesa de Dança Desportiva Regulamento

Concurso de Ideias para Logótipo da Federação Portuguesa de Dança Desportiva Regulamento Concurso de Ideias para Logótipo da Federação Portuguesa de Dança Desportiva Regulamento 1. Promotor e Objectivos Na entrada de um novo mandato, a Federação Portuguesa de Dança Desportiva, leva a efeito

Leia mais

LEGISLAÇÃO IMPORTANTE

LEGISLAÇÃO IMPORTANTE LEGISLAÇÃO IMPORTANTE Constituição da República Portuguesa Lei nº 3/84, de 24 de Março Educação Sexual e Planeamento Familiar Lei nº 46/86, de 14 de Outubro - Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) com

Leia mais

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Apresentação do. Projecto Educativo

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas. Apresentação do. Projecto Educativo Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Apresentação do Projecto Educativo 2010-2013 O que é um Projecto Educativo? Um Projecto Educativo é um documento que contém as orientações para a organização do

Leia mais

2 O primeiro ano de atribuição da BOLSA será o ano de 2007 (dois mil e sete).

2 O primeiro ano de atribuição da BOLSA será o ano de 2007 (dois mil e sete). REGULAMENTO DA BOLSA PROF. E. LIMBERT SOCIEDADE PORTUGUESA DE ENDOCRINOLOGIA DIABETES E METABOLISMO / GENZYME EM PATOLOGIA DA TIRÓIDE ARTIGO 1º 1 A SOCIEDADE PORTUGUESA DE ENDOCRINOLOGIA, DIABETES E METABOLISMO,

Leia mais

CONCURSO DE ESCRITA IPBEJA E DIOGO PIÇARRA É MÁGICO! REGULAMENTO

CONCURSO DE ESCRITA IPBEJA E DIOGO PIÇARRA É MÁGICO! REGULAMENTO CONCURSO DE ESCRITA IPBEJA E DIOGO PIÇARRA É MÁGICO! REGULAMENTO [Enquadramento] No âmbito da divulgação do IPBeja, na prossecução de uma estratégia de diferenciação focalizada (potenciais alunos) e consolidação

Leia mais

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional (PAP)

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional (PAP) ESCOLA SECUNDÁRIA D. MANUEL I 7800-478 BEJA Regulamento da Prova de Aptidão Profissional (PAP) CURSOS PROFISSIONAIS Artigo 1.º Enquadramento Legal O Decreto-Lei nº 74/2004, de 26 de Março, rectificado

Leia mais

IV Concurso Escola Para Todos 2016 TERMOS E CONDIÇÕES

IV Concurso Escola Para Todos 2016 TERMOS E CONDIÇÕES IV Concurso Escola Para Todos 2016 TERMOS E CONDIÇÕES O concurso Escola Para Todos é uma iniciativa promovida pelo Município do Porto, através da Provedoria Municipal dos Cidadãos com Deficiência em colaboração

Leia mais

FUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ

FUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ FUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ ESTATUTOS: DA FUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ Da Denominação, Natureza e Fins CAPITULO I Artigo 1º - 1 A Fundação Aurélio Amaro Diniz é uma Fundação de Solidariedade Social,

Leia mais

Concurso de fotografia Somos todos peões REGULAMENTO 1. ENQUADRAMENTO

Concurso de fotografia Somos todos peões REGULAMENTO 1. ENQUADRAMENTO Concurso de fotografia Somos todos peões REGULAMENTO 1. ENQUADRAMENTO O concurso de fotografia Somos todos peões decorre por ocasião da Segunda Semana Mundial de Segurança Rodoviária, promovida pelas Nações

Leia mais

PRÉMIO RUI OSÓRIO DE CASTRO / MILLENNIUM bcp REGULAMENTO

PRÉMIO RUI OSÓRIO DE CASTRO / MILLENNIUM bcp REGULAMENTO PRÉMIO RUI OSÓRIO DE CASTRO / MILLENNIUM bcp Criada em 2009, a Fundação Rui Osório de Castro, adiante designada por Fundação ou FROC, é uma fundação de solidariedade social que tem por missão a divulgação

Leia mais

Universidade do Minho Universidade do Porto- Faculdade de Ciências

Universidade do Minho Universidade do Porto- Faculdade de Ciências Universidade do Minho Universidade do Porto- Faculdade de Ciências PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM Tecnologia, Ciência e Segurança Alimentar Artigo 1º Concessão

Leia mais

ARTIGO 1º OBJETO ARTIGO 2º NATUREZA DOS TRABALHOS

ARTIGO 1º OBJETO ARTIGO 2º NATUREZA DOS TRABALHOS ARTIGO 1º OBJETO 1. A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, doravante designada Promotora, pretende instituir um concurso escolar com o objetivo de distinguir trabalhos escolares que venham sensibilizar

Leia mais

Regulamento de estágio Licenciatura em Serviço Social

Regulamento de estágio Licenciatura em Serviço Social Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas Regulamento de estágio Licenciatura em Serviço Social Regulamento aprovado por unanimidade na reunião da Unidade de Coordenação de Serviço Social, realizada

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) DOS CURSOS PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Enquadramento Legal

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) DOS CURSOS PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Enquadramento Legal DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 2 DE BEJA ESCOLA SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA D. MANUEL I, BEJA ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. MANUEL I REGULAMENTO DA PROVA DE APTIDÃO

Leia mais

PRÉMIO MUNICIPAL EMPRESÁRIOS DO CONCELHO DE MOURA Critérios de Atribuição

PRÉMIO MUNICIPAL EMPRESÁRIOS DO CONCELHO DE MOURA Critérios de Atribuição PRÉMIO MUNICIPAL EMPRESÁRIOS DO CONCELHO DE MOURA Critérios de Atribuição Preâmbulo Os empresários assumem um papel preponderante no desenvolvimento do Concelho de Moura, o compromisso por eles assumido

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL E O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, lei 147/99, de 1 de Setembro, consagra um

Leia mais

REGULAMENTO DO PRÉMIO NACIONAL DE ARQUITECTURA (PNA)

REGULAMENTO DO PRÉMIO NACIONAL DE ARQUITECTURA (PNA) REGULAMENTO DO PRÉMIO NACIONAL DE ARQUITECTURA (PNA) A Ordem dos Arquitectos de Cabo Verde (OAC), de forma a incentivar e promover o reconhecimento público de autores de obras que constituem peças significativas

Leia mais

PRÉMIO LITERÁRIO MIGUEL TORGA/CIDADE DE COIMBRA

PRÉMIO LITERÁRIO MIGUEL TORGA/CIDADE DE COIMBRA PRÉMIO LITERÁRIO MIGUEL TORGA/CIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO Artigo 1º Instituição e finalidade 1. O presente regulamento define as normas que regem as edições do concurso Prémio Literário Miguel Torga

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OLHÃO PROGRAMA REDE SOCIAL

REGULAMENTO INTERNO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OLHÃO PROGRAMA REDE SOCIAL REGULAMENTO INTERNO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OLHÃO PROGRAMA REDE SOCIAL JANEIRO DE 2007 REGULAMENTO INTERNO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se

Leia mais

ACTA Nº 03/09 Reunião Plenária do Conselho Local de Acção Social (CLAS)

ACTA Nº 03/09 Reunião Plenária do Conselho Local de Acção Social (CLAS) ACTA Nº 03/09 Reunião Plenária do Conselho Local de Acção Social (CLAS) Data: 16-07-2009 Local: Auditório do Edifício Cultural da Câmara Municipal de Peniche Hora de inicio: 21h25 Hora do fecho: 23h20

Leia mais

CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS. Artigo 1.º. Conselho Municipal de Segurança. Artigo 2.º. Objectivos. Artigo 3.º. Competências

CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS. Artigo 1.º. Conselho Municipal de Segurança. Artigo 2.º. Objectivos. Artigo 3.º. Competências REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE PENICHE Nos termos e para os efeitos previstos no artigo 6.º da Lei n.º 33/98, de 18 de Julho, a Assembleia Municipal de Peniche aprova o seguinte Regulamento:

Leia mais

MUNICÍPIO DE PENEDONO

MUNICÍPIO DE PENEDONO MUNICÍPIO DE PENEDONO Rede Social Regulamento Interno do CLAS de Penedono Município de Penedono CAPÍTULO I ÂMBITO Artigo 1.º Objecto O presente regulamento interno destina-se a defenir e dar a conhecer

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO CONCURSO DE BANDAS DE GARAGEM DE SETÚBAL

REGULAMENTO MUNICIPAL DO CONCURSO DE BANDAS DE GARAGEM DE SETÚBAL REGULAMENTO MUNICIPAL DO CONCURSO DE BANDAS DE GARAGEM DE SETÚBAL Preâmbulo O Município de Setúbal tem procurado intervir em diversos campos, no sentido de proporcionar a satisfação de um conjunto de necessidades

Leia mais

15 JAN. a 19 MAR Sábados 22 horas LOCAL: Associação Recreativa de Canidelo V. N. GAIA

15 JAN. a 19 MAR Sábados 22 horas LOCAL: Associação Recreativa de Canidelo V. N. GAIA O Cale Estúdio Teatro - Associação Cultural de Actores, em parceria com a Delegação Regional da Cultura do Norte, a Câmara Municipal de V. N. de Gaia e a Freguesia de Canidelo, promove a quinta edição

Leia mais

lntrodu~ao A indisciplina escolar nao e um fen6meno novo nem tao pouco recente. Constitui, porem, um problema actual, dada a frequencia e a visibilida

lntrodu~ao A indisciplina escolar nao e um fen6meno novo nem tao pouco recente. Constitui, porem, um problema actual, dada a frequencia e a visibilida lntrodu~ao A indisciplina escolar nao e um fen6meno novo nem tao pouco recente. Constitui, porem, um problema actual, dada a frequencia e a visibilidade de actos perturbadores do processo pedag6gico que,

Leia mais

Valorizar os alunos pelo reconhecimento em momentos marcantes, gera motivação e releva a importância da escola nas suas vidas. Marco Paulo Santos

Valorizar os alunos pelo reconhecimento em momentos marcantes, gera motivação e releva a importância da escola nas suas vidas. Marco Paulo Santos Valorizar os alunos pelo reconhecimento em momentos marcantes, gera motivação e releva a importância da escola nas suas vidas. Marco Paulo Santos Capítulo I - Âmbito Artigo 1º Enquadramento 1. O Quadro

Leia mais