Algumas considerações acerca do conteúdo Político-Religioso presente na Hagiografia da Vida e Martírio de São Desidério de Sisebuto de Toledo

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1 Algumas considerações acerca do conteúdo Político-Religioso presente na Hagiografia da Vida e Martírio de São Desidério de Sisebuto de Toledo Germano Miguel Favaro Esteves Mestrando Unesp/Assis A partir de estudos sobre a criação e permanência do reino Visigodo na Hispânia 1, séculos V a VII, este trabalho volta sua atenção para um dos grandes grupos de fontes existentes para o estudo da história da sociedade Hispano-visigoda descritos por Garcia Moreno, as fontes consideradas literárias 2. Estas se constituem como obras de caráter narrativo, poético, legal e diplomático 3 e, dentro desta miscelânea, o nosso foco se volta especialmente às narrativas, com o enfoque sobre um gênero de enorme importância e significação sobretudo cultural: a hagiografia. Mais pontualmente, este trabalho tem como foco a Vida e Martírio de São Desidério, hagiografia datada do início do século VII, mais precisamente entre os anos de 615 a 617. Este documento tem sua autoria atribuída Sisebuto, importante monarca Visigodo que governou a Espanha entre os anos de 611 a 621. Ao analisarmos esta obra, em relação às hagiografias concernentes ao período Visigodo e com os fatos relativos ao contexto da época, séculos V a VII, vemos que ela apresenta certas particularidades que nos levam a focar não à vida do Santo, mas a outros pontos e observações que preenchem o espaço deste na obra Sobre a hagiografia, em linhas gerais, é um documento que volta-se à exaltação do Bispo Desidério da Cidade de Viena, na Burgúndia, que veio a ser conhecido como um homem a serviço de Deus, que opera milagres e trava batalhas contra o inimigo da fé, o Diabo, lugares comuns que vemos em grande medida na maioria dos relatos hagiográficos. No entanto, como particularidades desta hagiografia, temos em primeiro plano, que este é um relato escrito por um rei, que se configura assim como a única hagiografia escrita por um monarca em toda trajetória Visigoda. Em segundo plano, mas não menos importante, que o santo, o homem das mediações perfeitas, também se configura como aquele que se opôs aos planos de dois personagens fortemente presentes neste relato, o Rei Teodorico e sua avó Brunhilda, da Burgúndia. É neste ponto, ao olhar para o contexto e os fatos presentes no relato hagiográfico, que fazemos as seguintes indagações: porque um Rei Visigodo de Toledo escolhera celebrar 1 Sobre os principais autores ver: COLLINS, Roger. La Espana Visigoda Crítica. Madrid. 2005; MORENO, Luis A. G. Historia de España Visigoda. Cátedra. Historia Mayor; GARCIA DE CORTAZAR, J. A. Historia de España Alfaguara. La época medieval. Alianza Editorial. Entre outros. 2 MORENO, Luis A. G. Historia de España Visigoda. Madrid, Cátedra, s/d. P 11 3 IDEM, Ibidem, p11 1

2 a fatídica morte de um bispo da cidade de Viena, assunto dos Merovíngios da Burgúndia? Porque Sisebuto veio a ignorar os gloriosos mártires que o culto era tão vigoroso na Espanha, como Santa Leocádia de Toledo, que em sua honra o próprio rei magnificamente reconstruiu a basílica? O culto ao santo mártir Desidério não acontece na Espanha, e nos parece mais natural para o monarca escrever sobre a vida de um santo popular em seu reino. O rei Visigodo não desprendeu suas habilidades para escrever sobre uma querela de tão grande interesse somente pelo prazer de demonstrar sua aptidão pela escrita que se apresenta sinonimamente como a de uma figura de extrema importância no momento, o Bispo Isidoro de Sevilha. Na análise do corpo hagiográfico vemos que Desidério configurase como um mero protagonista, confrontado com os dois outros personagens onde o relato é mais concentrado, o jovem Rei Teodorico da Burgúndia e sua avó Brunhilda. Ao retornarmos à pergunta sobre o porquê de Sisebuto ter relatado a vida de um Bispo de Viena e, para quem se direcionava o conteúdo da Vitae, nos deparamos com três fatos que merecem ser esclarecidos: Brunhilda foi rainha do reino Franco, mas Visigoda de nascimento, filha do rei visigodo Atanagildo; seu neto, Teodorico, tem o poder sobre apenas um terço do particionado reino Franco; e ambos estavam mortos no momento em que Sisebuto escreveu a obra em foco. Outro ponto de extrema importância nesta análise nos leva a vislumbrar que os fatos narrados dentro do corpo hagiográfico se encontram entre os anos de 603 a 613, compreendendo um espaço de tempo onde as relações entre os reinos Franco e Visigodo era tempestuosa. Tendo isso em vista partimos para a análise da figura do monarca Visigodo. Sua importante formação literária com conhecimento tanto das letras sagradas como das letras profanas, são inadequadas de um estadista romano-germano do século VII 4. Diferentemente de seus predecessores Sisebuto havia sido educado mais como romano que como Godo. Falava e escrevia em latim e tinha fama de bom católico, piedoso e também erudito. O monarca mantinha uma estreita relação de amizade e colaboração, pelo menos na primeira parte de seu reinado, com o cada vez mais influente prelado hispalense, o bispo Isidoro de Sevilha. 5 Vemos na figura de Sisebuto um homem culto, refinado, que mostrava grande interesse pelas artes, preocupando-se em cultivá-las e fomentá-las. Mostrou-se ser um bom escritor, como demonstra na fonte aqui tratada, assunto que ainda mais ligou a sua personalidade à de Isidoro. Foi à Sisebuto que Isidoro de Sevilha dedicou a primeira versão 4 MORENO, Luis A. G. Historia de España Visigoda. Cátedra. Historia Mayor. P IDEM,Ibidem. P 148 2

3 de sua enorme enciclopédia chamada Etymologiarum (Etimologias), e seu tratado científico De Natura Rerum 6, obra que tratava de aspectos físicos e cosmográficos. O monarca correspondeu a homenagem feita pelo bispo com um poema feito de sua autoria que falava sobre eclipses 7. Podemos traçar algumas considerações dos motivos de Sisebuto ao escrever a Vita Desiderii enfatizando a importância de sua atividade literária. Sua atividade literária não pode ser dissociada da idéia de que o monarca tem uma dupla missão, uma missão política e religiosa, como um Rei Cristão e como um Católico Cristão 8. Como Recaredo, o novo Constantino, Sisebuto sentiu-se ser o herdeiro do primeiro imperador cristão, e entendeu sua missão de tal modo que seus elementos morais, religiosos e políticos estão inextrincavelmente ligados. Ele é assim um ativo colaborador na renascença Isidoriana, que tem em seu intuito nada menos que a reconstrução da vida civil e religiosa na Espana Visigoda 9. Vida e Martírio de São Desidério, ao olhar para o título da hagiografia podemos fundar algumas reflexões que merecem atenção. A idéia de escrever sobre a vida de um santo mártir, como o próprio nome sugere, nos mostra uma dupla intenção por parte de Sisebuto. Primeiramente de considerar o bispo morto de Viena como um mártir: um homem levado a morte por testemunhar a sua fé, selvagemente assassinado por seus perpetradores pois mantinham uma grande divergência ideológica. E segundo, de um ponto de vista literário, por adotar o mais velho dos gêneros hagiográficos, que é a Vida e Martírio. No entanto, a estrutura do texto, como o título sugere, um martírio, não corresponde precisamente, a nosso ver, como o aspecto dominante na obra de Sisebuto. Ao invés de se chamar Vida e Martírio de São Desidérius, a obra, focando no conteúdo do corpo hagiográfico, também poderia se chamar certamente Crime e Punição de seus perseguidores, uma condenação que Sisebuto tornou pública. Neste ponto vemos que estamos tratando de uma obra um pouco diferente, uma tragédia espiritual em cinco atos, descrevendo os descaminhos e a perdição, ambos físicos e espirituais (a morte física seguida pela danação), do Rei Teodorico e da Rainha Brunhilda, igualmente e simultaneamente compelidos à auto destruição por martirizar o homem de Deus. Como citado acima, as relações entre o reino Franco e o Visigodo nos anos que antecedem o reinado de Sisebuto foram de grande hostilidade. Talvez isto tenha influenciado o pensamento do monarca a tratar sobre este assunto, pontuando e punindo os reis francos da 6 COLLINS, Roger. La Espana Visigoda Crítica. Madrid p 74 7 FONTAINE, Jacques. Isidore de Séville. Trauté de Nature. Burdeos pp 1-19 e FONTAINE, Jacques. King Sisebut s Vita Desiderii and the political function of the Visigothic Hagiography. In: Visigothic Spain: New Approaches, Ed. Edward James, Oxford p 97 9 IDEM, Ibidem. P. 97 3

4 época ou expondo as reais intenções e o posicionamento que este tinha sobre o período tratado na obra. A estratégia pode ser vista também como a preservação da autoridade e prestigio dos monarcas visigodos que sobrevivem apoiados em seus valores, tanto religiosos quanto os ligados á nobreza, e que ao mesmo tempo, questionam a legitimidade dos reis vizinhos. Sobre o ponto de vista do renascimento Isidoriano, acima citado, que tem como preceitos a elevação da moral, da religiosidade e a construção de uma nova política real, a Vita Desiderii torna-se um pouco mais inteligível. Desta maneira, as palavras do monarca podem ser entendidas juntamente com a unidade de todo o projeto: propor e secretamente impor, por meio de uma história exemplar, certos valores morais, religiosos e políticos que definem, para os leitores ou ouvintes dentro ou fora do reino, a ideologia cristã dos Reis Católicos de Toledo 10. Mas o trabalho hagiográfico de Sisebuto não deve apenas ser colocado no contexto ideológico e cultural da renascença Isidoriana. Este pode ser igualmente ligado ao desenvolvimento de uma ideologia política que era inerente ao gênero literário hagiográfico e ao diálogo com os primeiros hagiógrafos medievais, mantidos entre seus antigos modelos em prosa e verso e suas visões de um homem de Deus, frequentemente compelido por sua missão profética para o conflito com os grandes, que os levam ao sofrimento ou a uma morte trágica. Tendo essas breves considerações em vista, podemos vislumbrar uma gama de eventos que nos levam a aprofundar ainda mais no corpo documental, no contexto que cerca a Vita Desiderii e nas implicações e fundamentos que compõe tal obra. Podemos considerá-la uma resposta a uma guerra endêmica entre Francos e Visigodos? Uma punição a uma dissidente do reino visigodo? Uma produção de um monarca ligado fortemente às letras? A reafirmação de um monarca católico legitimando seu poder? Não sabemos a resposta, mas a Vita Desiderii, concebida por Sisebuto, seguramente atingiu e edificou, como intuito da obra descrito em seu primeiro parágrafo, seus pares Visigodos, e certamente eternizou sua própria glória literária, ao menos, se fossem estas as suas intenções. Referências Bibliográficas: COLLINS, Roger. La Espana Visigoda Crítica. Madrid FONTAINE, Jacques. Isidore de Séville. Trauté de Nature. Burdeos Ibidem p 98 4

5 . King Sisebut s Vita Desiderii and the political function of the Visigothic Hagiography. In: Visigothic Spain: New Approaches, Ed. Edward James, Oxford MORENO, Luis A. G. Historia de España Visigoda. Madrid, Cátedra, s/d. 5

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