Agenda Digital para a CPLP Que Estratégias? Sara Fernandes
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- Maria das Neves Bennert
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1 Agenda Digital para a CPLP Que Estratégias? Sara Fernandes 8º Fórum das Comunicações da CPLP Bissau, Guiné Bissau - 16 Fevereiro 2017
2 Quem Somos? MISSÃO Localizada em Guimarães, Portugal desde Maio de 2014 Realiza investigação relevante para a definição de politicas Traduz os resultados da investigação em instrumentos pertinentes para a implementação de politicas; Monitoriza, avalia e dissemina os mais recentes desenvolvimentos na área da EGOV
3 AGENDA DIGITAL PARA A CPLP? SERÁ UMA AGENDA DIGITAL PARA A CPLP UM OBJECTIVO POSSÍVEL DE ALCANÇAR?
4 AGENDA DIGITAL PARA A CPLP?
5 OBJECTIVO E VISÃO GERAL OBJECTIVO Explicar a natureza e a evolução de várias agendas digitais; apresentar o modo como vários países implementaram agendas digitais e quais as experiências realizadas; introduzir um processo para implementar e sustentar uma agenda digital para a CPLP. VISÃO GERAL 1 Contexto 2 Experiências 3 Estratégias Qual é o âmbito e a função de uma Agenda Digital? Quais as experiências realizadas por vários países para implementar uma agenda digital? Quais são as atividades necessárias para implementar e manter uma Agenda Digital para a CPLP?
6 OBJECTIVO E VISÃO GERAL OBJECTIVO Explicar a natureza e a evolução de várias agendas digitais; apresentar o modo como vários países implementaram agendas digitais e quais as experiências realizadas; introduzir um processo para implementar e sustentar uma agenda digital para a CPLP. VISÃO GERAL 1 Contexto 2 Experiências 3 Estratégias Qual é o âmbito e a função de uma Agenda Digital? Quais as experiências realizadas por vários países para implementar uma agenda digital? Quais as atividades necessárias para implementar e manter uma Agenda Digital para a CPLP?
7 CONTEXTO México Mejora tu Escuela
8 CONTEXTO Nova Zelândia
9 CONTEXTO Singapura
10 CONTEXTO CIDADÃOS MAIS ATENTOS
11 CONTEXTO BRASIL
12 CONTEXTO EUA
13 CONTEXTO ESPANHA
14 EUA CONTEXTO
15 CONTEXTO ESPANHA
16 CONTEXTO EQUADOR
17 OBJECTIVO E VISÃO GERAL OBJECTIVO Explicar a natureza e a evolução de várias agendas digitais; apresentar o modo como vários países implementaram agendas digitais e quais as experiências realizadas; introduzir um processo para implementar e sustentar uma agenda digital para a CPLP. VISÃO GERAL 1 Contexto 2 Experiências 3 Estratégias Qual é o âmbito e a função de uma Agenda Digital? Quais as experiências realizadas por vários países para implementar uma agenda digital? Quais as atividades necessárias para implementar e manter uma Agenda Digital para a CPLP?
18 EXPERIÊNCIAS CHILE *10 anos de politicas publicas para promoção de acesso universal Programas nacionais para promoção do uso das TIC na Educação Programas de Literacia digital para cidadãos Regulamentação (legal framework) das telecomunicações que permitiu a entrada de novos operadores Estratégia Digital Contribuir para o desenvolvimento social e económico através do uso das TIC para melhorar a qualidade da educação, aumentar a transparência, produtividade, e competitividade, e oferecer melhor governança através de uma maior participação e envolvimento dos cidadãos
19 EXPERIÊNCIAS CHILE (UNDP, 2006) dedicado ao impacto das novas tecnologias na sociedade chilena. A principal conclusão foi que 50% dos chilenos não sentem parte do processo, e as razões para tal foram culturais e subjetivas Não é suficiente garantir o acesso à tecnologias em países sub-desenvolvidos, como o Chile, sem promover politicas públicas para apropriação social das TIC AÇÕES Formação de um comité especial para liderar a sociedade de informação no inicio do ano Desenvolvimento da Agenda Digital, com a participação do sector privado, incluindo 34 programas e iniciativas Através da Estratégia para o Desenvolvimento Digital foram estrabelecidos 25 objectivos para promover o uso efectivo das TIC
20 EXPERIÊNCIAS Gana 2003 ICT4AD Policy (ICT4 Accelerated Development Policy) Desenvolvimento socio-económico usando TIC com o objectivo de transformar o Gana num país de rendimentos médios Mais e melhor informação Criar uma sociedade e uma economia baseada no conhecimento com o apoio das TIC Áreas Prioritárias 14 áreas prioritárias focadas: No rápido crescimento das infraestruturas fisicas das TIC Modernização da Agricultura Apoiar o desenvolvimento do sector privado
21 EXPERIÊNCIAS Gana Crescimento massivo dos sectores das telecomunicações e das TIC Penetração móvel cresce de 0,67% para cerca de 80% Rede de internet cresceu para fora dos centros urbanos
22 EXPERIÊNCIAS VANUATU Mobile Governance Strategy
23 EXPERIÊNCIAS VANUATU Visão: Objetivos: Abordagens e Principios Estratégias Maximizar a contribuição, eficiência e eficácia das tecnologias móveis contribuindo para materializar a visão nacional de Um Vanuatu justo, saudável e prospero, e consequentemente dar poder e beneficiar cada cidadão e residente de Vanuatu Acesso às tecnologias móveis para a Educação, Acesso a tecnologias móveis e infraestruturas, oueconomia móvel, comércio móvel, m- banking, etc. 14 abordagens e principios com o objectivo de guiar e apoiar a implementação de uma Estratégia Nacional de MGOV4S. Garantindo o máximo de alinhamento com a estratégia Nacional para as TIC. Estratégias individuais, que representam medidas concretas que podem ser usadas para suportar a concretização da visão e dos objetivos da etsratégia MGOV4D.
24 OBJECTIVO E VISÃO GERAL OBJECTIVO Explicar a natureza e a evolução de várias agendas digitais; apresentar o modo como vários países implementaram agendas digitais e quais as experiências realizadas; introduzir um processo para implementar e sustentar uma agenda digital para a CPLP. VISÃO GERAL 1 Contexto 2 Experiências 3 Estratégias Qual é o âmbito e a função de uma Agenda Digital? Quais as experiências realizadas por vários países para implementar uma agenda digital? Quais as actividades necessárias para implementar e manter uma Agenda Digital para a CPLP?
25 ESTRATÉGIA Agenda Digital Aferida pelos SDGs
26 ESTRATÉGIA IMPACTO NA GOVERNANÇA A transformação digital está a fazer aos serviços aquilo que as máquinas fizeram na agricultura e na indústria remover do Estado o que um dia foi a sua grande fonte de poder: o monopólio da informação e mudar a natureza das relações com o Estado: de uma estrutura hierárquica para uma rede que consegue mobilizar as energias e as habilidades de milhões de cidadãos bem informados. Governos como centros de serviços públicos que são avaliados pelas suas capacidades de entregar valor através dos canais mais eficientes e individualizados.
27 ESTRATÉGIA IMPACTO NA GOVERNANÇA Os cidadão tornam-se mais informados e aumentam as suas expectativas A tecnologia aumenta o poder dos cidadãos, providenciando novas formas de dar voz às suas opiniões, coordenar esforços, e aumentar a supervisão sobre os seus governos. o reverso da medalha: as novas tecnologias de vigilância vão aumentar o o poder das autoridades públicas. mas o digital divide faz com que mais pessoas tenham dificuldade em se envolverem em novas formas de actividades civicas sem ligações à internet adequadas e correspondente literacia.
28 ESTRATÉGIAS ELO MAIS FRACO - GCIO DEFINIÇÃO A pessoa responsável por liderar e gerir as iniciativas e os investimentos relacionados com as TIC que, efetivamente, alinhem o uso da tecnologia com os objetivos da instituição pública. LIDERAR Fazer adotar mudanças adaptativas, para que as pessoas alterem hábitos (fazer coisas novas e diferentes) GERIR introduzir mudanças técnicas, o que envolve melhorias (fazer as coisas melhor ou mais rapidamente) MELHORES PRÁTICAS INTERNACIONAIS POSIÇÃO PAÍS GCIO? 1 Coreia do Sul Sim 2 EUA Sim 3 Canadá Sim 4 Reino Unido Sim 5 Países-Baixos Não 6 Noruega Sim 7 Dinamarca Não 8 Austrália Sim 9 Espanha Não 10 França Não 11 Singapura Sim
29 ESTRATÉGIAS EXEMPLO ESTABELECER A FUNÇÃO DE GCIO UN E-GOVERNMENT SURVEY 2014 Número de países com informação online sobre um CIO ou equivalente [Referência:
30 ESTRATÉGIAS GESTÃO LIDERANÇA GCIO planear, organizar, contratar, dirigir, coordenar, elaborar relatórios, orçamentar comunicar ideias, motivar os outros para as aceitar, apoiar a conceção criar valor público através das TI, não apenas melhorar a eficiência interna desenvolver, monitorizar e avaliar as políticas de TI e instrumentos legais relacionados fazer com que os recursos e capacidades de TI estejam disponíveis para todo o governo chegar a consensos, resolver conflitos e balançar as necessidades dos stakeholders gerir a influência da política na formulação e decisão das políticas de TI desenvolver, com base no trabalho feito no passado, estruturas para uso no futuro comunicar eficientemente com os stakeholders e o público em geral
31 Acesso a informação na sociedade moderna não deve ser um privilégio de alguns, mas um recurso básico para o desenvolvimento, igualdade e democracia (Michelle Batchelet)
32 Obrigada! Sara Fernandes
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