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1 Legislação Específica Processo Administrativo para GMN Professor Ariel Zvoziak

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3 Legislação Específica PROCESSO ADMINISTRATIVO NO ÂMBITO DA GUARDA MUNICIPAL LEI 3.048/2013 Princípios Transparência Legalidade Finalidade Motivação Razoabilidade Proporcionalidade Moralidade Ampla defesa Contraditório Segurança jurídica Impessoalidade Eficiência Celeridade Oficialidade Publicidade Consensualidade Articipação Proteção da confiança legítima Responsabilidade Supremacia e indisponibilidade do interesse público 3

4 Direitos do administrado Ser tratado com respeito pelas autoridades e servidores, que deverão facilitar o exercício de seus direitos e o cumprimento de suas obrigações; Ter ciência da tramitação dos processos administrativos em que tenha a condição de interessado, ter vista dos autos, obter cópias de documentos nele contidos, permitida a cobrança pelos custos da reprodução, e conhecer as decisões proferidas, na forma dos respectivos regulamentos, ressalvadas as hipóteses de sigilo admitidas em direito; Formular alegações e apresentar documentos antes da decisão, os quais serão objeto de consideração pelo órgão competente; Fazer-se assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei. A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo não ofende a constituição. Deveres do administrado Expor os fatos com clareza e conforme a verdade; Proceder com lealdade, urbanidade e boa-fé; Não agir de modo temerário; Prestar as informações que lhe forem solicitadas e colaborar para o esclarecimento dos fatos. Do Início do Processo Administrativo O processo administrativo pode iniciar-se de ofício, por Requerimento, Proposição ou Comunicação do administrado. É vedada à Administração a recusa imotivada de recebimento de petições ou documentos, devendo o servidor orientar o interessado quanto ao suprimento de eventuais falhas. Quando os pedidos de uma pluralidade de interessados tiverem conteúdo e fundamentos idênticos, poderão ser formulados em um único requerimento, salvo preceito legal em contrário ou se a aglutinação puder prejudicar a celeridade do processamento. 4

5 Legislação Específica Processo Administrativo para GMN Prof. Ariel Zvoziak Dos Interessados As pessoas físicas ou jurídicas que se apresentem como titulares de direitos ou interesses individuais, ou no exercício do direito de representação; Aqueles que, sem haver iniciado o processo, tenham direitos ou interesses que possam ser afetados pela decisão a ser adotada; As organizações e associações representativas, no tocante a direitos e interesses coletivos; As pessoas físicas ou as associações legalmente constituídas quanto a direitos ou interesses difusos. Será admitida a intervenção de terceiro no processo, por decisão de autoridade, quando comprovado seu interesse e, nos casos dos incisos III e IV deste artigo, dependerá de comprovação de pertinência temática por parte das pessoas neles indicadas. Da Competência A competência é irrenunciável e se exerce pelos órgãos administrativos a que foi atribuída como própria, ressalvadas as hipóteses de delegação e avocação previstas nesta Lei ou em Leis específicas. Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, e sempre de forma fundamentada em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial. Não podem ser objeto de delegação as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade. O ato de delegação é revogável a qualquer tempo pela autoridade delegante. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior, observados os princípios aplicáveis ao processo administrativo. Inexistindo competência legal específica, o processo administrativo deverá ser iniciado perante a autoridade de menor grau hierárquico para decidir. Dos Impedimentos e da Suspeição Considera-se impedida autoridade que: Tenha interesse direto ou indireto na matéria ou na solução do processo; Seja cônjuge, companheiro, parente ou afim até o terceiro grau de qualquer dos interessados; 5

6 Tenha dele participado ou dele venha a participar como perito, testemunha ou representante ou se tais situações ocorrerem quanto a qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior; Esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou com qualquer das pessoas indicadas no artigo anterior; Esteja proibido por lei, ato normativo ou regulamento de fazê-lo. É dever da autoridade comunicar seu impedimento sob pena de incorrer em infração funcional. Pode ser argüida a suspeição de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau. O indeferimento de alegação de suspeição poderá ser objeto de recurso, sem efeito suspensivo. Da Comunicação dos Atos O órgão competente perante o qual tramita o processo administrativo determinará a intimação do interessado para ciência de decisão ou a efetivação de diligências. O interessado terá o prazo mínimo de três dias úteis, contados da ciência da intimação, para atendê-la. A intimação pode ser efetuada por ciência no processo, por via postal com aviso de recebimento, por telegrama, por meio eletrônico ou outro meio idôneo que assegure a certeza da ciência do interessado. No caso de interessados indeterminados, desconhecidos ou com domicílio indefinido, a intimação deve ser efetuada por meio de publicação oficial. As intimações serão nulas quando feitas sem observância das prescrições legais, mas o comparecimento do administrado supre sua falta ou irregularidade. Presumem-se válidas as citações, intimações e quaisquer outras formas de comunicação dirigidas ao endereço residencial registrado no assentamento funcional do servidor, cumprindo-lhe atualizar o respectivo endereço sempre que houver modificação temporária ou definitiva. O desatendimento da intimação não importa o reconhecimento da verdade dos fatos, nem a renúncia a direito material pelo administrado. O interessado poderá atuar no processo a qualquer tempo recebendoo no estado em que se encontrar, observado o seguinte: nenhum ato será repetido em razão de sua inércia; no prosseguimento do processo será assegurado o direito ao contraditório e à ampla defesa. 6

7 Legislação Específica Processo Administrativo para GMN Prof. Ariel Zvoziak Do Processo Administrativo Disciplinar PARTES Servidor efetivo ou admitido. Titular de cargo em comissão. Os servidores incapazes temporária ou permanentemente, em razão de doença física ou mental, serão representados ou assistidos por seus pais, tutores ou curadores, na forma da Lei Civil. Inexistindo representantes legalmente investidos, ou na impossibilidade comprovada de trazê-los ao procedimento disciplinar, ou, ainda, se houver pendências sobre a capacidade do servidor, serão convocados como seus representantes os pais, o cônjuge ou companheiro, os filhos ou parentes até segundo grau, observada a ordem aqui estabelecida. A parte poderá constituir Advogado legalmente habilitado para acompanhar os termos dos procedimentos disciplinares de seu interesse Poderá ser nomeado defensor dativo caso não tenha advogado Ser-lhe-á dado também defensor dativo quando, notificada de que seu Advogado constituído não praticou atos necessários, a parte não tomar qualquer providência no prazo de 03 (três) dias. Da Comunicação dos Atos das Citações Todo servidor que for parte em procedimento disciplinar de exercício a pretensão punitiva será citado, sob pena de nulidade do procedimento, para dele participar e defender-se. O mandado de citação conterá a designação de dia, hora e local para interrogatório e será acompanhado da cópia da denúncia administrativa, que dele fará parte integrante e complementar. A citação far-se-á, no mínimo, 72 (setenta e duas) horas antes da data do interrogatório designado, da seguinte forma: Por entrega pessoal do mandado ou por meio da Divisão Técnica de Recursos Humanos da respectiva Pasta; Por correspondência; Por edital. ENTREGA PESSOAL Estiver no exercício das suas funções CORRESPONDÊNCIA Quando o servidor não estiver em exercício ou residir fora do Município. Encaminhado ao endereço residencial constante do cadastro de sua unidade de lotação. 7

8 EDITAL Quando o servidor estiver em local incerto e não sabido, ou não sendo encontrado, por duas vezes, no endereço residencial constante do cadastro de sua unidade de lotação Publicação por 3 edições consecutivas na Imprensa Oficial do Município. Prazo de 15 dias Intimações Ocorrerá por correspondência e publicação no Órgão Oficial para publicações dos Atos Oficiais da Prefeitura Municipal de Niterói. O Inspetor-Geral da Guarda Municipal deverá diligenciar para que o servidor tome ciência da publicação. O servidor que, sem justa causa, deixar de atender à intimação com prazo marcado, terá, por decisão do Presidente da Comissão Processante, suspenso o pagamento de seus vencimentos ou proventos, até que satisfaça a exigência. Aplica-se o mesmo à chefia do setor de pessoal que deixar de dar ciência da publicação. A intimação dos Advogados e do defensor dativo será feita por intermédio de publicação na Imprensa Oficial do Município de Niterói. Número do processo. Nome dos Advogados e da parte. Dos atos realizados em audiência reputam-se intimados, desde logo, a parte, o Advogado e o defensor dativo. Quando houver somente um defensor dativo designado no processo, o cartório encaminharlhe-á os autos por carga, diretamente, independentemente de intimação ou publicação, devendo ser observado, na sua devolução, o prazo legal cominado para a prática do ato. Prazos Serão contínuos, não se interrompendo nos feriados. Serão computados excluindo-se o dia do começo e incluindo-se o dia do vencimento. Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil, se o vencimento cair em final de semana, feriado, ponto facultativo municipal ou se o expediente administrativo for encerrado antes do horário normal. Preclusão (pode ser revista em caso evento imprevisto, alheio à sua vontade ou a de seu procurador). Prazo via de regra é de 48 horas. 8

9 Legislação Específica Processo Administrativo para GMN Prof. Ariel Zvoziak Havendo mais de uma parte, os prazos serão comuns mesmo com advogados diferentes, exceto para razões finais (10 dias cada quando for dois defensores). Das provas Todos os meios de prova admitidos em direito e moralmente legítimos são hábeis para demonstrar a veracidade dos fatos. O Presidente da Comissão Processante poderá limitar e excluir, mediante despacho fundamentado, as provas que considerar excessivas, impertinentes ou protelatórias. Fazem a mesma prova que o original as certidões de processos judiciais e as reproduções de documentos autenticadas por Oficial Público, ou conferidas e autenticadas por servidor público para tanto competente. Admitem-se como prova as declarações constantes de documento particular, escrito e assinado pelo declarante, bem como depoimentos constantes de sindicâncias, que não puderem, comprovadamente, ser reproduzidos verbalmente em audiência. Servem também à prova dos fatos o telegrama, o radiograma, a fotografia, a fonografia, a fita de vídeo e outros meios lícitos, inclusive os eletrônicos. Caberá à parte que impugnar a prova produzir a perícia necessária à comprovação do alegado. Prova testemunhal A prova testemunhal é sempre admissível, podendo ser indeferida pelo Presidente da Comissão Processante: Se os fatos sobre os quais serão inquiridas as testemunhas já foram provados por documentos ou confissão da parte; Quando os fatos só puderem ser provados por documentos ou perícia. Compete à parte entregar na repartição, no tríduo probatório, o rol das testemunhas de defesa, indicando seu nome completo, endereço; Se a testemunha for servidor municipal, deverá a parte indicar o nome completo, unidade de lotação e o número de matrícula e ou registro funcional. Depois de apresentado o rol de testemunhas, a parte poderá substituí- las até a data da audiência designada, com a condição de ficar sob sua responsabilidade levá-las à audiência. 9

10 O não comparecimento da testemunha substituída implicará desistência de sua oitiva pela parte. Cada parte poderá arrolar, no máximo, 04 (quatro) testemunhas. As testemunhas serão ouvidas, de preferência, primeiramente as da Comissão Processante e, após, as da parte. As testemunhas deporão em audiência perante o Presidente da Comissão Processante, os comissários e o defensor constituído e, na sua ausência, o defensor dativo. Se a testemunha, por motivo relevante, estiver impossibilitada de comparecer à audiência, mas não de prestar depoimento, o Presidente da Comissão Processante poderá designar dia, hora e local para inquiri-la. Sendo necessária a oitiva de servidor que estiver cumprindo pena privativa de liberdade, o Presidente da Comissão Processante solicitará à autoridade competente que apresente o preso em dia e hora designados para a realização da audiência. O Presidente da Comissão Processante poderá, ao invés de realizar a audiência mencionada no parágrafo anterior, fazer a inquirição por escrito, dirigindo correspondência à autoridade competente, para que tome o depoimento, conforme as perguntas formuladas pela Comissão Processante e, se for o caso, pelo Advogado de defesa, constituído ou dativo. Incumbirá à parte levar à audiência, independentemente de intimação, as testemunhas por ela indicadas que não sejam servidores municipais, decaindo do direito de ouvi-las, caso não compareçam. As chefias imediatas diligenciarão para que sejam dispensados os servidores no momento das audiências, devendo para tanto serem informadas a respeito da designação da audiência com 72 (setenta e duas) horas de antecedência. Antes de depor, a testemunha será qualificada, indicando nome, idade, profissão, local e função de trabalho, número da cédula de identidade, residência, estado civil, bem como se tem parentesco com a parte e, se for servidor municipal, o número de seu registro funcional e ou matrícula. A parte cujo Advogado não comparecer à audiência de oitiva de testemunha será assistida por um defensor designado para o ato pelo Presidente da Comissão Processante. O Presidente da Comissão Processante interrogará a testemunha, cabendo, primeiro aos comissários e depois à defesa, formular perguntas tendentes a esclarecer ou complementar o depoimento. O Presidente da Comissão Processante poderá indeferir as perguntas, mediante justificativa expressa no termo de audiência. O depoimento, depois de lavrado, será rubricado e assinado pelos membros da Comissão Processante, pelo depoente e defensor constituído ou dativo. O Presidente da Comissão Processante poderá determinar de ofício ou a requerimento: A oitiva de testemunhas referidas nos depoimentos; 10

11 Legislação Específica Processo Administrativo para GMN Prof. Ariel Zvoziak A acareação de 02 (duas) ou mais testemunhas, ou de alguma delas com a parte, quando houver divergência essencial entre as declarações sobre fato que possa ser determinante na conclusão do procedimento. Prova Pericial A prova pericial consistirá em exames, vistorias e avaliações e será indeferida pelo Presidente da Comissão Processante, quando dela não depender a prova do fato. Se o exame tiver por objeto a autenticidade ou falsidade de documento, ou for de natureza médico-legal, a Comissão Processante requisitará, preferencialmente, elementos junto às autoridades policiais ou judiciais, quando em curso investigação criminal ou processo judicial. Quando o exame tiver por objeto a autenticidade de letra ou firma, o Presidente da Comissão Processante, se necessário ou conveniente, poderá determinar à pessoa à qual se atribui a autoria do documento, que copie ou escreva, sob ditado, em folha de papel, dizeres diferentes, para fins de comparação e posterior perícia. Ocorrendo necessidade de perícia médica do servidor denunciado administrativamente, o órgão pericial da municipalidade dará à solicitação da Comissão Processante caráter urgente e preferencial. Quando não houver possibilidade de obtenção de elementos junto às autoridades policiais ou judiciais e a perícia for indispensável para a conclusão do processo, o Presidente da Comissão solicitará ao titular do órgão municipal de segurança, a contratação de perito para esse fim. Audiências e interrogatório A parte será interrogada na forma prevista para a inquirição de testemunhas, vedada a presença de terceiros, exceto seu Advogado. O termo de audiência será lavrado, rubricado e assinado pelos membros da Comissão, pela parte e, se for o caso, por seu defensor. 11

12 Da Revelia Decretada pelo Presidente da comissão Servidor deve ser devidamente citado. contrafé do respectivo mandado, no caso de citação pessoal; cópias dos 03 (três) editais publicados na Imprensa Oficial do Município de Niterói, no caso de citação por edital; Aviso de Recebimento (AR), no caso de citação pelo Correio. Exceções licença-maternidade ou paternidade, licença-gala, férias, presa, provisoriamente ou em cumprimento de pena, licença-médica se impossibilitada de prestar depoimento, podendo a Comissão realizar audiência em domicílio ou no lugar onde se encontre o servidor; a parte comprovar motivo de força maior. Preclusão das provas que deveriam ser requeridas, especificadas e/ou produzidas pela parte em seu interrogatório. Poderão ser juntados documentos com as razões finais A parte revel não será intimada pela Comissão Processante para a prática de qualquer ato, constituindo ônus da defesa comunicar-se com o servidor, se assim entender necessário. Permanecendo essa premissa até o revel comparecer ou constituir advogado. Não elide os demais efeitos da revelia. Dos Impedimentos e Da Suspeição Quando for parte; Quando interveio como mandatário da parte, defensor dativo ou testemunha; Quando a parte for seu cônjuge, parente consanguíneo ou afim em linha reta, ou na colateral até segundo grau, amigo íntimo ou inimigo capital; Quando em procedimento estiver postulando como Advogado da parte seu cônjuge ou parentes consanguíneos ou afins, em linha reta ou na colateral, até segundo grau; Quando houver atuado na sindicância que precedeu o procedimento do exercício de pretensão punitiva; 12

13 Legislação Específica Processo Administrativo para GMN Prof. Ariel Zvoziak Na etapa da revisão, quando tenha atuado anteriormente. A arguição de suspeição de parcialidade de alguns ou de todos os membros da Comissão Processante e do defensor dativo precederá qualquer outra, salvo quando fundada em motivo superveniente. Declaração escrita e motivada. Suspende o curso do processo. Julgada pelo Corregedor Geral. Substituição dos suspeitos ou redistribuição. Negada a suspeição, será por decisão fundamentada. Devolução ao presidente da comissão processante. 13

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