Aná lise políticá internácionál párá deciso es estráte gicás

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aná lise políticá internácionál párá deciso es estráte gicás"

Transcrição

1 Aná lise políticá internácionál párá deciso es estráte gicás Como a política internacional constitui os riscos geopolíticos e regulatórios APRESENTAÇÃO Frequentemente, firmas tomam decisões ou estabelecem relações de longo prazo envolvendo outros países por exemplo, realizam investimento direto no exterior, ou dependem de fornecedores ou mercados de outros países sem ter clareza de como esse ambiente pode ser drasticamente modificado pela política internacional, nem de como antecipar e monitorar esses desdobramentos. Mesmo quando essas preocupações são incorporadas no planejamento na forma de análises PEST ou PESTAL, análise de risco político e análise de cenários, a análise frequentemente foca apenas em países específicos e condicionantes domésticas, sem atentar para os determinantes externos que levam a conflitos severos, crises ou guerras, nem para movimentos regulatórios cuja origem é internacional e não doméstica. Assim, a capacitação em Análise Política Internacional visa a qualificar as participantes e os participantes com a estrutura e a dinâmica da política internacional, permitindo-lhes identificar aspectos que precisam ser observados e monitorados, para além de desdobramentos políticos domésticos, de modo a permitir que ajustes sejam feitos em tempo hábil para a exploração de oportunidades e minimização de danos. Ao final, o objetivo da capacitação é o aperfeiçoamento da capacidade das organizações para responder, explorar e conformar o ambiente político internacional em que atuam. PROGRAMA DETALHADO 1. Por que Análise Política Internacional para decisões estratégicas? 1.1. Uma história real na época da Primavera Árabe 1.2. Uma situação hipotética contemporânea 1.3. Exemplos de métodos e técnicas de planejamento que dependem de análise política internacional (apresentação sumária) Análise de Risco Geopolítico

2 Risco de Grave Crise Internacional, Guerra, Terrorismo Risco regulatório internacional Análises PEST/STEEP Análises de Cenário 2. Uma analogia imperfeita, mas útil: o funcionamento dos mercados 2.1. A estrutura da competição (as 5 forças de Potter) e a posição de mercado 2.2. Firmas: lideranças e governança 2.3. Ambiente regulatório (legal e social) 2.4. Para além do patrimônio: valor da marca e crédito 2.5. O risco de ficar para trás 2.6. Estratégia: juntando tudo isso 2.7. Por que a analogia, apesar de útil, é imperfeita 3. A estrutura da política internacional: como balanças de poder, alianças e rivalidades conformam o ambiente internacional 3.1. Por que os Estados são os principais atores da política internacional 3.2. Política Internacional vs. Política Externa 3.3. Uma diferença fundamental: a anarquia do sistema internacional Anarquia vs. Hierarquia O dilema da segurança Anarquia não é desordem 3.4. A distribuição de capacidades e a balança de poder: hegemonia, unipolaridade, bipolaridade, multipolaridade

3 3.5. O relacionamento entre balança de poder global e as balanças regionais 3.6. A transformação das balanças Crescimento diferenciado Transformação drástica: guerras 3.7. Incerteza de medidas e de indicadores: aspectos cognitivos e sociais constitutivos das balanças de poder Imagens: sinais e índices Reputação e status Honra e prestígio 3.8. Não há hierarquia, mas há ranking 3.9. Da estrutura à dinâmica política internacional: relacionamentos fundamentais baseados nas balanças de poder Rivalidades estratégicas Alianças (e seus dilemas) Credibilidade Oportunismo Por que há guerras (I)? 4. A geografia do transporte internacional: como o comércio pode ser afetado pelas disputas 4.1. Os fluxos marítimos Os grandes portos e as principais rotas Estreitos e canais estratégicos: os grandes gargalos e suas vulnerabilidades 4.2. Transporte terrestre

4 Ferrovias Oleodutos Rodovias 4.3. Transporte aéreo Principais aeroportos As principais rotas aéreas 5. As grandes zonas de tensão mundial: impacto potencial no comércio internacional 6. A dinâmica da política internacional (I): como instituições, normas e acordos incidem sobre a política internacional 6.1. Instituições, normas e expectativas de comportamento 6.2. Regimes Internacionais 6.3. Direito Internacional Direito Internacional Público Tratados e protocolos O Tribunal Internacional de Justiça de Haia Direito Internacional do Conflito Armado ou Direito Humanitário O regime internacional dos Direitos Humanos 6.4. Outros tipos de acordos (formais e informais, tácitos e explícitos) 6.5. Cumprimento (compliance) e garantia (enforcement) de acordos e normas 6.6. Por que há guerras? (II) 7. A dinâmica da política internacional (II): como a diplomacia multilateral e as organizações conformam relacionamentos e constituem o ambiente regulatório internacional

5 7.1. A diplomacia como instituição internacional 7.2. O desenvolvimento das organizações e da diplomacia multilateral A Liga das Nações A Crise de 1929 e as origens do Sistema de Bretton Woods 7.3. O Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial 7.4. A Organização das Nações Unidas (ONU): Estrutura e funcionamento 7.5. Como as diferenças na estrutura internacional e no funcionamento da ONU, do Banco Mundial e do FMI estabelecem a dinâmica política multilateral fundamental P5, G7/G8, OTAN, OCDE: Grandes potências e seus próximos O Movimento dos Não-Alinhados (NAM) e o Grupo dos 77 (G77) 7.6. Convergências e divergências circunstanciais: a dinâmica das coalizões nas organizações 7.7. A Organização Mundial do Comércio (OMC) 7.8. Outras organizações relevantes para a tomada de decisões estratégicas Organização Internacional do Trabalho (OIT) Organização Mundial da Saúde (OMS) Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI) Organização Internacional de Normalização (ISO)

6 7.9. Um assunto particularmente complexo: Controle de Armamentos e suas implicações políticas e econômicas O Tratado de Não-Proliferação de Armamentos Nucleares (TNP) e a ordem nuclear internacional A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) Convenção sobre Armas Biológicas (BWC) Organizações regionais A capacidade regulatória das organizações e sua importância para decisões estratégicas 8. Da política internacional à política externa 8.1. O processo de tomada de decisão política 8.2. Política externa e política de defesa 8.3. Determinantes na variação da preponderância dos fatores e dos fatores domésticos na decisão política 9. Em síntese: os processos políticos determinantes das continuidades e descontinuidades relevantes para a tomada de decisões estratégicas PROFESSOR PROF. EUGENIO DINIZ

7 O Prof. Eugenio Diniz é Diretor Executivo e fundador da Synopsis Inteligência, Estratégia, Diplomacia. Participou de discussões no Congresso Nacional, em diversas unidades do Ministério da Defesa, das Forças Armadas e do Ministério das Relações Exteriores, em think tanks, organizações privadas e instituições de pesquisa. É professor do Departamento de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais PUC-MG e Presidente da Associação Brasileira de Relações Internacionais ABRI (biênios e ). É membro do International Institute for Strategic Studies IISS (Londres), da Associação Brasileira de Relações Internacionais ABRI, da Arms Control Association, da International Studies Association ISA, da International Association for Security and Intelligence Studies INASIS e do Grupo de Estudos Estratégicos GEE (Rio de Janeiro). Foi Analista de Inteligência da Agência Brasileira de Inteligência ABIN. É pesquisador 1C do CNPq e parecerista de diversas instituições de fomento à pesquisa e de periódicos científicos nacionais e.

BRI 010 Regimes e OIs

BRI 010 Regimes e OIs BRI 010 Regimes e OIs Regimes Internacionais e Segurança e a OTAN Janina Onuki IRI/USP janonuki@usp.br 9 de maio de 2014 Segurança Internacional Estudos na área de segurança: Segurança internacional Defesa

Leia mais

Carlos Gaspar. O Pós-Guerra Fria. lisboa tinta da china MMXVI

Carlos Gaspar. O Pós-Guerra Fria. lisboa tinta da china MMXVI Carlos Gaspar O Pós-Guerra Fria lisboa tinta da china MMXVI ÍNDICE Apresentação 7 Parte I: Continuidade e mudança no pós Guerra Fria 11 1. As ordens da anarquia 23 2. Os equilíbrios da unipolaridade 39

Leia mais

Sistema estatal - sistema de relações sociais, relacionamento entre grupos de seres humanos. Segurança(Teorias realistas):

Sistema estatal - sistema de relações sociais, relacionamento entre grupos de seres humanos. Segurança(Teorias realistas): 1ª REVISÃO Sistema estatal - sistema de relações sociais, relacionamento entre grupos de seres humanos Segurança(Teorias realistas): Dilema de segurança Os Estados são tanto uma fonte de segurança quanto

Leia mais

ATUALIDADES. Atualidades do Ano de Segunda Revolução Industrial. Prof. Marcelo Saraiva

ATUALIDADES. Atualidades do Ano de Segunda Revolução Industrial. Prof. Marcelo Saraiva ATUALIDADES Atualidades do Ano de 2017 Segunda Revolução Industrial Prof. Marcelo Saraiva Iniciada nos EUA na virada do século XIX para o XX modifica o mundo de maneira ainda mais rápida e agressiva do

Leia mais

GEOGRAFIA MÓDULO 19. A Relação do Brasil e os Organismos Internacionais ONG s, ONU, OIT e Direitos Humanos. Professor Vinícius Moraes

GEOGRAFIA MÓDULO 19. A Relação do Brasil e os Organismos Internacionais ONG s, ONU, OIT e Direitos Humanos. Professor Vinícius Moraes GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 19 A Relação do Brasil e os Organismos Internacionais ONG s, ONU, OIT e Direitos Humanos As relações do Brasil com organismos internacionais, como já debatido

Leia mais

Cristina Soreanu Pecequilo Professora de Relações Internacionais Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Pesquisadora NERINT/UFRGS e UnB

Cristina Soreanu Pecequilo Professora de Relações Internacionais Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Pesquisadora NERINT/UFRGS e UnB Brasil e Oriente Médio: Os Caminhos da Política Externa Brasileira Cristina Soreanu Pecequilo Professora de Relações Internacionais Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Pesquisadora NERINT/UFRGS

Leia mais

ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS

ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS - Atuação segundo orientações estratégicas - Adotar normas comuns de comportamento político, social, etc. Planejar e concretizar

Leia mais

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DIPLOMÁTICO REPERTÓRIO DE POLÍTICA EXTERNA: POSIÇÕES DO BRASIL

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DIPLOMÁTICO REPERTÓRIO DE POLÍTICA EXTERNA: POSIÇÕES DO BRASIL MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DIPLOMÁTICO REPERTÓRIO DE POLÍTICA EXTERNA: POSIÇÕES DO BRASIL BRASÍLIA, 2007 Copyright Ministério das Relações Exteriores Brasil. Ministério

Leia mais

Relações Internacionais (II) Teoria Realista das. Janina Onuki. 16 e 17 de setembro de BRI 009 Teorias Clássicas das Relações Internacionais

Relações Internacionais (II) Teoria Realista das. Janina Onuki. 16 e 17 de setembro de BRI 009 Teorias Clássicas das Relações Internacionais Teoria Realista das Relações Internacionais (II) Janina Onuki janonuki@usp.br BRI 009 Teorias Clássicas das Relações Internacionais 16 e 17 de setembro de 2015 Realismo Político Interesse nacional é traduzido

Leia mais

Conteúdo esboçado. Sumário detalhado 11. Sobre este livro 17. Guia de aspectos do aprendizado 20. Guia do Centro de Recursos Online 21

Conteúdo esboçado. Sumário detalhado 11. Sobre este livro 17. Guia de aspectos do aprendizado 20. Guia do Centro de Recursos Online 21 Conteúdo esboçado Sumário detalhado 11 Sobre este livro 17 Guia de aspectos do aprendizado 20 Guia do Centro de Recursos Online 21 PARTE 1 Estudando RI 1 Por que estudar RI? 25 2 RI como um tema acadêmico

Leia mais

CURSO DE PREPARAÇÃO PARA O CONCURSO DE INGRESSO NA CARREIRA DIPLOMÁTICA. Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa

CURSO DE PREPARAÇÃO PARA O CONCURSO DE INGRESSO NA CARREIRA DIPLOMÁTICA. Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa CURSO DE PREPARAÇÃO PARA O CONCURSO DE INGRESSO NA CARREIRA DIPLOMÁTICA Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa 2017 Organizado de acordo com os temas do regulamento do concurso Coordenação Científica:

Leia mais

A Organização das Nações Unidas

A Organização das Nações Unidas A Organização das Nações Unidas A ONU A Carta da ONU 1. Preâmbulo. Cap. 1 Objetivos e princípios. Cap. 2 Membros. Cap. 3 Órgãos. Cap. 4 Assembleia Geral. Cap. 5 Conselho de Segurança. Cap. 6. Solução pacífica

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Ano Lectivo 2018/2019

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Ano Lectivo 2018/2019 Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Faculdade de Direito (1º Ciclo) 2. Curso Relações Internacionais 3. Ciclo de Estudos 1º 4.

Leia mais

AS RELAÇÕES DE PODER NO MUNDO ONU. Organização das Nações Unidas

AS RELAÇÕES DE PODER NO MUNDO ONU. Organização das Nações Unidas AS RELAÇÕES DE PODER NO MUNDO ONU Organização das Nações Unidas Fundação da ONU Num cenário de duas grandes guerras e incontáveis conflitos ocorridos no planeta durante o século XX, a preocupação com a

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 199/2009/CONEPE Aprova alteração na Departamentalização e no Ementário

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Sujeitos de Direito Internacional Público: O sistema das Nações Unidas. Organizações internacionais especializadas da ONU. Parte 8 Prof. Renata Menezes Organizações Internacionais

Leia mais

Reflexões acerca da ONU e do CS-ONU. Entendimento do Sistema Internacional

Reflexões acerca da ONU e do CS-ONU. Entendimento do Sistema Internacional Reflexões acerca da ONU e do CS-ONU Entendimento do Sistema Internacional Abordagens Realismo ESTADO DE NATUREZA CONTRATO SOCIAL ESTADO POLÍTICO ASSIM: Homens: Iguais entre si Guerra de todos contra todos

Leia mais

A OECD e o acesso do Brasil

A OECD e o acesso do Brasil A OECD e o acesso do Brasil A OECD e o acesso do Brasil José Augusto Coelho Fernandes CNI A OECD e o acesso do Brasil Identidade OECD: Velhas e novas tensões Participação empresarial na OECD Sistema de

Leia mais

A Economia das Organizações Híbridas

A Economia das Organizações Híbridas A Economia das Organizações Híbridas MENARD, Claude Aluno: Murilo S. de Carvalho Formas Híbridas MERCADO HÍBRIDAS HIERÁRQUICA TRANSAÇÕES regidas pelos contratos. Redes como formas híbridas Ciências sociais

Leia mais

Itens do Edital. responsabilidade fiscal. 2.5 Teoria e Política monetária Funções da moeda Criação e distribuição de moeda.

Itens do Edital. responsabilidade fiscal. 2.5 Teoria e Política monetária Funções da moeda Criação e distribuição de moeda. Curso de - Prof. Marcello Bolzan - Macroeconomia Formato Aula Temas do Edital Itens do Edital 2.1.2 Determinação da renda, do produto e dos preços 2.1.1 Os conceitos de renda e produto. 2.3.1 Gastos e

Leia mais

OPTATIVAS ANÁLISE POLÍTICA EXTERNA DO BRASIL AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO

OPTATIVAS ANÁLISE POLÍTICA EXTERNA DO BRASIL AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS COOPERAÇÃO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO OPTATIVAS ANÁLISE POLÍTICA EXTERNA DO BRASIL CÓDIGO: GDRIN0053 EMENTA: A presente disciplina estuda as principais teorias e metodologias para a Análise de Política Externa, destacando-se a análise do caso

Leia mais

DIPLOMACIA CORPORATIVA CORPO DOCENTE. Carlos Pio

DIPLOMACIA CORPORATIVA CORPO DOCENTE. Carlos Pio DIPLOMACIA CORPORATIVA CORPO DOCENTE DISCIPLINA: Economia da Globalização e Comércio Internacional Carlos Pio Carlos Pio é acadêmico e consultor com mais de 20 anos de experiência no Brasil e no exterior.

Leia mais

MBA EM GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu. Coordenador Profº Dr. William Sampaio Francini

MBA EM GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu. Coordenador Profº Dr. William Sampaio Francini Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu MBA EM GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Coordenador Profº Dr. William Sampaio Francini Departamento de Administração da FEI 1 O Curso O curso de pós-graduação lato-sensu

Leia mais

Política de Compliance

Política de Compliance Política de Compliance Capítulo 1 Objetivo do documento A Política de Conformidade (Compliance) da cooperativa estabelece princípios e diretrizes de conduta corporativa, para que todos os dirigentes, empregados

Leia mais

BEM-VINDOS! GEOGRAFIA Prof.: Janderson Barros OBSERVEM AS IMAGENS A SEGUIR:

BEM-VINDOS! GEOGRAFIA Prof.: Janderson Barros OBSERVEM AS IMAGENS A SEGUIR: BEM-VINDOS! GEOGRAFIA Prof.: Janderson Barros OBSERVEM AS IMAGENS A SEGUIR: GEOGRAFIA Prof.: Janderson Barros Prof. Janderson Barros TEMA 1 Prof. Janderson Barros Determinismo geográfico, em que o homem

Leia mais

Nuclear: Orpet J. M. Peixoto mail: AGENCIA BRASILEIRO ARGENTINA DE CONTABILIDADE e CONTROLE DE MATERIAIS NUCLEARES ABACC

Nuclear: Orpet J. M. Peixoto mail: AGENCIA BRASILEIRO ARGENTINA DE CONTABILIDADE e CONTROLE DE MATERIAIS NUCLEARES ABACC Ciclo do Combustível Nuclear: Desenvolvimento e Proliferação Orpet J. M. Peixoto mail: orpet@abacc.org.br AGENCIA BRASILEIRO ARGENTINA DE CONTABILIDADE e CONTROLE DE MATERIAIS NUCLEARES ABACC 1 Introdução

Leia mais

1ª Fase. Acompanhamento da Economia Brasileira

1ª Fase. Acompanhamento da Economia Brasileira Missão do IBRE Produzir e disseminar estatísticas e pesquisas econômicas de alta qualidade, que sejam relevantes para fomentar reflexões sobre a economia brasileira e as políticas públicas, estimulando

Leia mais

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL ANO: 9º TURMAS: A/B/C/D/E ETAPA: 1ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): JUAREZ TORRES DE OLIVEIRA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este roteiro tem como objetivo orientá-lo

Leia mais

GOVERNOS, POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA E EFEITO DE SENTIDOS 1

GOVERNOS, POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA E EFEITO DE SENTIDOS 1 317 de 368 GOVERNOS, POLÍTICA EXTERNA BRASILEIRA E EFEITO DE SENTIDOS 1 Vinicius Fonseca-Nunes * vinicius.fnunes@gmail.com Edvania Gomes da Silva ** edvania_g@yahoo.com.br Maria da Conceição Fonseca-Silva

Leia mais

EXPRESSÕES DO PODER NACIONAL

EXPRESSÕES DO PODER NACIONAL ESCOLA DE COMANDO E ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO CURSO DE PREPARAÇÃO E SELEÇÃO CP/ECEME 2013 EXPRESSÕES DO PODER NACIONAL EXPRESSÃO POLÍTICA A EXPRESSÃO POLÍTICA 1. SITUAÇÃO GEOPOLÍTICA 2. CONDICIONAMENTOS

Leia mais

TEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

TEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO SUMÁRIO Capítulo I TEORIA GERAL DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO... 19 1.1. Conceito. A sociedade internacional e suas características... 19 1.2. Terminologia... 21 1.3. Desenvolvimento histórico do Direito

Leia mais

Oferecimento Fábrica de Camisas Grande Negão

Oferecimento Fábrica de Camisas Grande Negão Oferecimento Fábrica de Camisas Grande Negão ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS PROFº CLAUDIO F GALDINO GEOGRAFIA Organização Internacional J São instituições criadas por países (estados soberanos), regidas por

Leia mais

MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS

MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS S. R. MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL CONSELHO DE CHEFES DE ESTADO-MAIOR MISSÕES DAS FORÇAS ARMADAS Aprovado em CSDN de 30 de julho de 2014. ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. MISSÕES a. Segurança e defesa do território

Leia mais

13º CONGRESSO DE ATUAÇÃO RESPONSÁVEL

13º CONGRESSO DE ATUAÇÃO RESPONSÁVEL 13º CONGRESSO DE ATUAÇÃO RESPONSÁVEL Programas de Estado para Proteção Empresarial em Áreas Sensíveis Programa Nacional de Integração Estado-Empresa na Área de Bens Sensíveis - PRONABENS Sérgio Antônio

Leia mais

Guerra fria nas águas do sul da China

Guerra fria nas águas do sul da China Guerra fria nas águas do sul da China Apesar de nem sempre ocupar as manchetes, o Mar da China Meridional é palco de tensão crescente entre Pequim e Washington, respingando também em aliados regionais.

Leia mais

Blocos econômicos. Bloco Econômico é uma integração de países nos. desenvolvimento e maior poder de competição.

Blocos econômicos. Bloco Econômico é uma integração de países nos. desenvolvimento e maior poder de competição. Blocos econômicos Bloco Econômico é uma integração de países nos aspectos, visando seu desenvolvimento e maior poder de competição. Eles constituem expressivos espaços integrados de livre comércio. Esses

Leia mais

Sistema Financeiro Internacional: de Bretton Woods ao Não- Sistema. Prof. Dr. Diego Araujo Azzi Aula 4

Sistema Financeiro Internacional: de Bretton Woods ao Não- Sistema. Prof. Dr. Diego Araujo Azzi Aula 4 Sistema Financeiro Internacional: de Bretton Woods ao Não- Sistema Prof. Dr. Diego Araujo Azzi 2017.2 Aula 4 Leitura Conti et alli. O sistema monetário internacional e seu caráter hierarquizado. In: Cintra;

Leia mais

02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL?

02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL? 02. ORDEM OU DESORDEM MUNDIAL? O que foi a Guerra Fria Disputa pelo poder em escala global Estados Unidos (capitalista) x União Soviética (socialista) Sem conflito armado direto guerra econômica, diplomática

Leia mais

Diplomacia Económica Vantagens e Desvantagens. Prof. Doutora Maria Sousa Galito Jornada de Diplomacia Económica, ISEG,

Diplomacia Económica Vantagens e Desvantagens. Prof. Doutora Maria Sousa Galito Jornada de Diplomacia Económica, ISEG, Diplomacia Económica Vantagens e Desvantagens Prof. Doutora Maria Sousa Galito Jornada de Diplomacia Económica, ISEG, 05-12-2012 Diplomacia Microeconómica: diplomacia comercial (para as negociações Estado/Empresas).

Leia mais

QUESTÕES MARÍTIMAS PÓS CNUDM UMA BREVE ANÁLISE EM PERSPECTIVA COOPERATIVA

QUESTÕES MARÍTIMAS PÓS CNUDM UMA BREVE ANÁLISE EM PERSPECTIVA COOPERATIVA UMA BREVE ANÁLISE EM PERSPECTIVA COOPERATIVA Professora Drª Daniele Dionisio da Silva Graduação em Defesa e Gestão Estratégica Internacional UFRJ Laboratório de Simulações e Cenários EGN/Marinha do Brasil

Leia mais

Formação e contradições do Sistema Internacional

Formação e contradições do Sistema Internacional Formação e contradições do Sistema Internacional Abordagens Realismo ESTADO DE NATUREZA CONTRATO SOCIAL ESTADO POLÍTICO ASSIM: Homens: Iguais entre si Guerra de todos contra todos ESTADO DE NATUREZA PAÍSES

Leia mais

Gerenciar crises com confiança

Gerenciar crises com confiança www.pwc.com.br Gerenciar crises com confiança Preparar. Responder. Recuperar Atualmente, as organizações enfrentam crises com mais frequência. O modo como elas se preparam para essas circunstâncias e respondem

Leia mais

Apresentação do Professor

Apresentação do Professor Professora: Ariane Canestraro Apresentação do Professor Pós-graduada em Comércio Exterior, grande experiência com o mercado internacional, através de atividades desenvolvidas como Importação, Exportação,

Leia mais

GESTÃO DE CAPITAL 2018

GESTÃO DE CAPITAL 2018 GESTÃO DE CAPITAL 2018 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO CONTENDO A DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL, EM CUMPRIMENTO AO ART. 56, 2º DA RESOLUÇÃO 4.557 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2017. Banco ABC

Leia mais

A ORDEM GEOPOLÍTICA BIPOLAR E.U.A:

A ORDEM GEOPOLÍTICA BIPOLAR E.U.A: A ORDEM GEOPOLÍTICA BIPOLAR E.U.A: Capitalismo U.R.S.S: Socialismo Antecedentes Panorama geopolítico (2ª Guerra Mundial); Choque entre as potências europeias (Inglaterra, França, Alemanha); Formação de

Leia mais

Migração interna e internacional no continente na perspectiva da CIPD além de Seminário Internacional ALAP Rio de Janeiro Julho 2013

Migração interna e internacional no continente na perspectiva da CIPD além de Seminário Internacional ALAP Rio de Janeiro Julho 2013 Migração interna e internacional no continente na perspectiva da CIPD além de 2014 Seminário Internacional ALAP Rio de Janeiro Julho 2013 Migração Internacional Final Século XX O tema migração internacional

Leia mais

OBSERVATÓRIO DE INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE IEA/USP

OBSERVATÓRIO DE INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE IEA/USP OBSERVATÓRIO DE INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE IEA/USP 19 de setembro de 2011 Programa Nacional de Integração Estado-Empresa na Área de Bens Sensíveis O Papel da Inteligência de Estado Of. Int. Helton Miranda

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE INCORPORADORAS IMOBILIÁRIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE INCORPORADORAS IMOBILIÁRIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE INCORPORADORAS IMOBILIÁRIAS 1 MENSAGEM DA PRESIDÊNCIA DESAFIOS E SOLUÇÕES PARA O FUTURO O setor de incorporação imobiliária, representado pela ABRAINC (Associação Brasileira de

Leia mais

PROGRAMA DE SUCESSÃO E A IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA

PROGRAMA DE SUCESSÃO E A IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA PROGRAMA DE SUCESSÃO E A IMPLANTAÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA Vânia Hernandes Pós-graduada em Psicologia Positiva, em Gestão da Aprendizagem e graduada em Administração de empresas. Atuou por mais

Leia mais

Programa Nacional de Integração Estado-Empresa na Área de bens Sensíveis PRONABENS

Programa Nacional de Integração Estado-Empresa na Área de bens Sensíveis PRONABENS Programa Nacional de Integração Estado-Empresa na Área de bens Sensíveis PRONABENS USP setembro 2011 Sérgio Antônio Frazão Araujo Coordenador- Geral de Bens Sensíveis Ministério da Ciência, Armas de Destruição

Leia mais

ELEMENTOS DE CULTURA HISTÓRICA, POLÍTICA, ESTRATÉGICA E MILITAR

ELEMENTOS DE CULTURA HISTÓRICA, POLÍTICA, ESTRATÉGICA E MILITAR A Virgílio de Carvalho ELEMENTOS DE CULTURA HISTÓRICA, POLÍTICA, ESTRATÉGICA E MILITAR Edição da SOCIEDADE HISTÓRICA DA INDEPENDÊNCIA DE PORTUGAL ÍNDICE NOTA DE ABERTURA 9 PREFÁCIOS 11 PARTE I-PROPÓSITO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO DE ESTUDOS INTERNACIONAIS SOBRE GOVERNO - CEGOV

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO DE ESTUDOS INTERNACIONAIS SOBRE GOVERNO - CEGOV UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CENTRO DE ESTUDOS INTERNACIONAIS SOBRE GOVERNO - CEGOV Curso de Especialização em Relações Internacionais: Geopolítica e Defesa Modalidade EaD INFORMATIVO 2017-2018

Leia mais

Dihn: funcionamento marcado pela tensão e a complementaridade entre os princípios do direito dos tratados, e as exigências de autonomia e de eficácia

Dihn: funcionamento marcado pela tensão e a complementaridade entre os princípios do direito dos tratados, e as exigências de autonomia e de eficácia Colcanopa! Definição! Convenção de Viena sobre direito dos tratados (1969), art. 2.1! i) organização internacional significa uma organização intergovernamental. Organização intergovernamental.! Sir Gerald

Leia mais

MBA. Relações Internacionais

MBA. Relações Internacionais MBA Relações Internacionais SIGA: MMBARI16_01 1. FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS É uma instituição de direito privado, sem fins lucrativos, fundada em 20 de dezembro de 1944, com o objetivo de ser um centro voltado

Leia mais

Daniela Coelho Líder da prática de Supply Chain

Daniela Coelho Líder da prática de Supply Chain GESTÃO DE RISCOS NAS CADEIAS DE SUPRIMENTOS Março 2016 Daniela Coelho Líder da prática de Supply Chain ICTS Global Ltda. e ICTS Global de Serviços de Consultoria em Gestão de Riscos Ltda. são sociedades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS PRÉ-REQUISITO PARA CONCURSO PARA PROVIMENTO DE CARGO DE PROFESSOR ADJUNTO A NA ÁREA MACROECONOMIA ABERTA E FINANÇAS INTERNACIONAIS Pré-requisito: Doutorado em Ciências Econômicas, Ciência Política ou Relações

Leia mais

Os públicos estratégicos da Uergs

Os públicos estratégicos da Uergs 1 Os públicos estratégicos da Uergs Uma empresa ou organização e, em particular, uma universidade pública como a Uergs, interage, ao longo do tempo, com um número considerável de públicos. Deste conjunto

Leia mais

1ª Jornada Internacional da Gestão Pública. O caso MDIC. BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013

1ª Jornada Internacional da Gestão Pública. O caso MDIC. BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013 1ª Jornada Internacional da Gestão Pública O caso MDIC BRASÍLIA (DF), 13 de março de 2013 ANTECEDENTES INÍCIO DE 2011 Contexto de mudança de Governo; Necessidade de diagnóstico organizacional; Alinhamento

Leia mais

Índice Cronológico da Coletânea de Direito Internacional...

Índice Cronológico da Coletânea de Direito Internacional... Sumário Geral Índice Cronológico da Coletânea de Direito Internacional... XVII CONSTITUIÇÃO FEDERAL Índice Sistemático da Constituição da República Federativa do Brasil... 3 Constituição da República Federativa

Leia mais

Governança de Terceiros e Gestão de Riscos Parceiros por perto para uma melhor gestão e mitigação dos riscos

Governança de Terceiros e Gestão de Riscos Parceiros por perto para uma melhor gestão e mitigação dos riscos Governança de Terceiros e Gestão de Riscos Parceiros por perto para uma melhor gestão e mitigação dos riscos Gestão de terceiros na era da transparência Entre os principais fatores que impulsionam a necessidade

Leia mais

GESTÃO DE CAPITAL 2017

GESTÃO DE CAPITAL 2017 GESTÃO DE CAPITAL 2017 RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO CONTENDO A DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL, EM CUMPRIMENTO AO ART. 7, 3º DA RESOLUÇÃO 3.988 DE 30 DE JUNHO DE 2011. Banco ABC Brasil

Leia mais

CONTATO DO DE LUCA Facebook: profguilhermedeluca Whatsapp: (18)

CONTATO DO DE LUCA   Facebook: profguilhermedeluca Whatsapp: (18) CONTATO DO DE LUCA E-mail: guilhermeddeluca@gmail.com Facebook: profguilhermedeluca Instagram: @profguilherme Whatsapp: (18) 9 9783 5953 DIREITO INTERNACIONAL DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO EXISTE OU NÃO?

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Organização para a Cooperação e Desenvolvimento e Governança Corporativa Jerônimo Henrique Portes Prof. Arnoldo José de Hoyos Guevara PUC-SP 2018 O que é?

Leia mais

DIREITOS AUTORAIS NO CENÁRIO INTERNACIONAL

DIREITOS AUTORAIS NO CENÁRIO INTERNACIONAL DIREITOS AUTORAIS NO CENÁRIO INTERNACIONAL SECRETARIA DE DIREITOS AUTORAIS E PROPRIEDADE INTELECTUAL DEPARTAMENTO DE POLÍTICA REGULATÓRIA MINISTÉRIO DA CULTURA Estrutura Decreto 9411/2018 - junho Novas

Leia mais

Sumário resumido. As origens da competição e do pensamento estratégico. Aplicação dos fundamentos da estratégia. Gestão competitiva do conhecimento

Sumário resumido. As origens da competição e do pensamento estratégico. Aplicação dos fundamentos da estratégia. Gestão competitiva do conhecimento Sumário resumido Fundamentos da Estratégia e da Competição CAPÍTULO 1 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ESTRATÉGICO As origens da competição e do pensamento estratégico PROCESSO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Aplicação

Leia mais

IDH e Globalização. Uma longa viagem começa com um único passo (Lao Tsé).

IDH e Globalização. Uma longa viagem começa com um único passo (Lao Tsé). IDH e Globalização. Uma longa viagem começa com um único passo (Lao Tsé). O termo está vinculado à situação econômica e social das nações ricas ; Para atingir este estado, um país precisa de: 1. Controle

Leia mais

ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência

ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência Legislação Federal ABIN - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência Lei n.º 9.883 de 1999 - Sistema Brasileiro de Inteligência e Agência Brasileira de Inteligência ABIN Parte

Leia mais

Seminário. A retomada da indústria: uma estratégia de longo prazo. Como fazer o upgrade das exportações brasileiras

Seminário. A retomada da indústria: uma estratégia de longo prazo. Como fazer o upgrade das exportações brasileiras Seminário A retomada da indústria: uma estratégia de longo prazo Como fazer o upgrade das exportações brasileiras Cláudia Prates Diretora de Empresas Agenda Evolução recente da indústria brasileira Como

Leia mais

Por Carolina de Moura 1

Por Carolina de Moura 1 O desenvolvimento sistemático para a gestão de risco na empresa envolve um processo evolutivo. Nos últimos anos tenho testemunhado um forte interesse entre organizações, e as suas partes interessadas,

Leia mais

A OECD e o acesso do Brasil. A OECD e o acesso do Brasil

A OECD e o acesso do Brasil. A OECD e o acesso do Brasil A OECD e o acesso do Brasil A OECD e o acesso do Brasil A OECD e o acesso do Brasil Sistema de acesso e o Brasil Participação empresarial na OECD Ações da CNI Conclusões 2 O sistema de acesso + BRASIL

Leia mais

WORKSHOP SOBRE EDUCAÇÃO EM SEGURANÇA QUÍMICA

WORKSHOP SOBRE EDUCAÇÃO EM SEGURANÇA QUÍMICA WORKSHOP SOBRE EDUCAÇÃO EM SEGURANÇA QUÍMICA Angela Monteiro Assessora da Área Química - CGBE Brasília - 31 / julho / 2014 O Ministério da Ciência, - MCTI é a agência responsável pela aplicação da Convenção

Leia mais

OMC e CEE 27/05/2019 1

OMC e CEE 27/05/2019 1 OMC e CEE 27/05/2019 1 O Multilateralismo Além dos acordos bilaterais e da constituição de blocos regionais, a liberalização do comércio é alcançada por tratados internacionais envolvendo a participação

Leia mais

DIREITO INTERNACIONAL. Tratados Internacionais

DIREITO INTERNACIONAL. Tratados Internacionais DIREITO INTERNACIONAL Tratados Internacionais Conceito e nomenclatura Validade no Brasil Estrutura Profª Luciana Romano Morilas 1 Constituição Federal Na CF, há vários dispositivos que remetem aos Tratados

Leia mais

Dinâmica das Potencias Climáticas, Governança Global e Transição para o Baixo Carbono Rio,CINDES,10/6/2011

Dinâmica das Potencias Climáticas, Governança Global e Transição para o Baixo Carbono Rio,CINDES,10/6/2011 Dinâmica das Potencias Climáticas, Governança Global e Transição para o Baixo Carbono Rio,CINDES,10/6/2011 Eduardo Viola Professor Titular Instituto de Relações Internacionais Universidade de Brasília

Leia mais

PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS

PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS Aula 02 REALMENTE VALE TUDO EM NOME DO PODER? 1 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES A construção dos direitos humanos está associada em sua origem ao reconhecimento da

Leia mais

Checklist. Sua empresa está preparada para gerir crises nas redes sociais?

Checklist. Sua empresa está preparada para gerir crises nas redes sociais? Checklist Sua empresa está preparada para gerir crises nas redes sociais? O cenário da comunicação mudou. Com o advento das redes sociais e a maior proximidade entre usuários, clientes, consumidores e

Leia mais

Aline Fernandes Vasconcelos de Abreu

Aline Fernandes Vasconcelos de Abreu Aline Fernandes Vasconcelos de Abreu O Debate Internacional Sobre a Proibição das Minas Terrestres a Partir de uma Análise Sociológica: Os Movimentos Sociais e a Construção de um Novo Esquema de Interpretação

Leia mais

SALVAGUARDAS E NÃO PROLIFERAÇÃO

SALVAGUARDAS E NÃO PROLIFERAÇÃO Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controlede Materiais Nucleares Agencia Brasileño-Argentina de Contabilidad y Control de Materiales Nucleares SALVAGUARDAS E NÃO PROLIFERAÇÃO MARCO MARZO

Leia mais

PROVA ESCRITA DE POLÍTICA INTERNACIONAL

PROVA ESCRITA DE POLÍTICA INTERNACIONAL PROVA ESCRITA DE POLÍTICA INTERNACIONAL CESPE/UnB IRBr Na prova a seguir, faça o que se pede, usando, caso julgue necessário, as páginas para rascunho constantes deste caderno. Em seguida, transcreva os

Leia mais

EAD 541 FUNDAMENTOS DE MARKETING

EAD 541 FUNDAMENTOS DE MARKETING EAD 541 FUNDAMENTOS DE MARKETING Professor Dr. Celso Grisi 2º Semestre 2017 O AMBIENTE DE MARKETING O MICROAMBIENTE DA EMPRESA A tarefa da Administração de Marketing: construir relacionamento com clientes

Leia mais

Gestão do Conhecimento

Gestão do Conhecimento Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Gestão do Conhecimento Prof. Antonio Carlos de Francisco 1 SGC - FUNÇÕES IDENTIFICAÇÃO das competências essenciais. CRIAÇÃO do conhecimento.

Leia mais

Textos, filmes e outros materiais. Categorias/ Questões. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Tipo de aula.

Textos, filmes e outros materiais. Categorias/ Questões. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Tipo de aula. PLANO DE CURSO DISCIPLINA: ORGANIZAÇÕES E TRATADOS INTERNACIONAIS (CÓD. ENEX 60146) ETAPA: 9ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências

Leia mais

As dores da jornada. Othon Almeida. Dezembro de Sócio-líder do CFO Program Brasil, Deloitte

As dores da jornada. Othon Almeida. Dezembro de Sócio-líder do CFO Program Brasil, Deloitte As dores da jornada Othon Almeida Sócio-líder do CFO Program Brasil, Deloitte Dezembro de 2014 O panorama econômico brasileiro mudou ao longo das décadas... 2015-2018:??????? 2011-2014: Esgotamento do

Leia mais

Questionário base ISE Dimensão Econômico- Financeira

Questionário base ISE Dimensão Econômico- Financeira Dimensão Econômico- Financeira 41 CRITÉRIO I - POLÍTICA INDICADOR 1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PERGUNTA 1 - Existe processo institucionalizado de planejamento estratégico no âmbito do Conselho de Administração

Leia mais

Apresentação - o campo de Relações Internacionais no Brasil:

Apresentação - o campo de Relações Internacionais no Brasil: Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades Área de Concentração em Relações Internacionais Apresentação - o campo de Relações Internacionais no Brasil: O campo de Relações Internacionais no Brasil tem

Leia mais

Panorama da Segurança Física de Fontes Radioativas no Brasil

Panorama da Segurança Física de Fontes Radioativas no Brasil Panorama da Segurança Física de Fontes Radioativas no Brasil A. R. Lima a,b ; J. S. M. Filho a ; R. L. A. Tavares a ; F. C. A. Da Silva b a Escritório de Segurança Física/DRS,CNEN, 22.290-901, Rio de Janeiro

Leia mais

GESTÃO DE RISCO. A experiência da Seguros Unimed

GESTÃO DE RISCO. A experiência da Seguros Unimed GESTÃO DE RISCO A experiência da Seguros Unimed 3º Simpósio de Saúde Suplementar das Federações das Unimeds dos Estados da Bahia e de Pernambuco Petrolina, 26 de julho de 2018 Quem somos? Somos a Seguradora

Leia mais

Diplomacia Económica Vantagens e Desvantagens

Diplomacia Económica Vantagens e Desvantagens Diplomacia Económica Vantagens e Desvantagens Maria Sousa Galito Doutorada em Ciência Política e Relações Internacionais pelo IEP-UCP Jornada de Diplomacia Económica, ISEG, 05-12-2012 Diplomacia Microeconómica:

Leia mais

Doutoramentos ENSINO PÚBLICO. 1 - Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. *Doutoramento em Ciência Política

Doutoramentos ENSINO PÚBLICO. 1 - Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. *Doutoramento em Ciência Política *Doutoramento em Ciência Política Doutoramentos ENSINO PÚBLICO 1 - Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Metodologias em Ciência Política 10.0 Problemáticas em Ciência Política

Leia mais

Gestão de Políticas na Nova Administração Pública. Cristiano De Angelis

Gestão de Políticas na Nova Administração Pública. Cristiano De Angelis Gestão de Políticas na Nova Administração Pública Cristiano De Angelis PPA 2012-2015 Função : organizar e viabilizar a ação pública O binômio Programa-Ação : integração dos níveis estratégico e tático

Leia mais

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento.

GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RISCOS CORPORATIVOS, CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE. Histórico de Revisões. Elaboração do Documento. Histórico de Revisões Versão: 01 Data de Revisão: Histórico: Elaboração do Documento. Índice I. Objetivo... 1 II. Abrangência... 1 III. Documentação Complementar... 1 IV. Conceitos e Siglas... 2 V. Responsabilidades...

Leia mais

O que é uma Ordem Geopolítica?

O que é uma Ordem Geopolítica? O que é uma Ordem Geopolítica? Potência Mundial: país com capacidade de intervir no espaço mundial devido à força política, econômica, militar e tecnológica Equilíbrio temporário das relações políticas,

Leia mais

TEORIA GERAL DAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Organizações Internacionais - UNICURITIBA

TEORIA GERAL DAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Organizações Internacionais - UNICURITIBA TEORIA GERAL DAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Organizações Internacionais - UNICURITIBA ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Foram criadas as organizações internacionais, para facilitar a convivência pacífica através

Leia mais

COMPROMISSOS ASSUMIDOS COM A SUSTENTABILIDADE. Atualizado em 30/06/2014

COMPROMISSOS ASSUMIDOS COM A SUSTENTABILIDADE. Atualizado em 30/06/2014 COMPROMISSOS ASSUMIDOS COM A SUSTENTABILIDADE Atualizado em 30/06/2014 Alinhados à agenda de desenvolvimento do País e aos compromissos empresariais que assumimos, estabelecemos metas anuais e acompanhamos

Leia mais

Sumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO. Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 17

Sumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO. Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 17 Sumário DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO Capítulo 1 Fundamentos do Direito Internacional Público... 17 1. Introdução... 17 2. A sociedade internacional... 18 3. Conceito... 20 4. Objeto... 20 5. Fundamentos

Leia mais

Série Executiva. Tecnologia da Informação

Série Executiva. Tecnologia da Informação Série Executiva Tecnologia da Informação SÉRIE EXECUTIVA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 1. COORDENAÇÃO ACADÊMICA Prof. ANDRÉ BAPTISTA BARCAUI Pós-doutor em Administração pela FEA/USP, doutor em Administração

Leia mais

Atividades de Recuperação Paralela de Geografia

Atividades de Recuperação Paralela de Geografia Atividades de Recuperação Paralela de Geografia 8º ano Ensino Fundamental II Leia as orientações de estudos antes de responder as questões Comece revisando a aula através dos apontamentos relembrando,

Leia mais

COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011

COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 COMÉRCIO E INVESTIMENTO INTERNACIONAIS PROF. MARTA LEMME 2º SEMESTRE 2011 1 Krugman & Obtstfeld (2005) Cap. 9 OMC Entendendo la OMC (www.wto.org) 2 INTERESSE DO EXPORTADOR Identificação Barreiras e Ações

Leia mais