CONDOMÍNIO EDIFÍCIO ATLÂNTICO SUL

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1 CONVENÇÃO CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, FINALIDADE E CONSTITUIÇÃO Art. 1º - O EDIFÍCIO ATLÂNTICO SUL, situado a Avenida Doutor Arthur Costa Filho, nº 735, Centro, na cidade de Caraguatatuba, Estado de São Paulo, constituído em um bloco com pavimento térreo e 06 (seis) superiores, sendo que do primeiro ao quarto pavimento há 04 (quatro) apartamento duplex, totalizando 19 (dezenove) apartamentos, todos de finalidade residencial, fica submetido ao regime instituído pela LEI nº de 16 de dezembro de 1964 e legislação complementares. Art. 2º - São partes comuns do edifício, inalienáveis e indivisíveis, todas as que se refere o art. 3º da Lei supramencionada e em especial: a) o terreno em que se acha assentada o mesmo, constituído com área total de 2.960,92 ms2. (dois mil, novecentos e sessenta metro e noventa e dois centímetros) quadrados; b) o pavimento térreo onde estão localizadas as vagas de garagem de cada apartamento, a residência do zelador, o vestiário para vigia noturno e ou servente, a caixa d agua inferior, o hall de entrada e o jardim; c) as fundações, toda a estrutura de concreto armado, todas as paredes laterais, paredes mestras, colunas de sustentação, lajes e vigas; d) a residência do Zelador com três dependências (sala, dormitório, banheiro e cozinha), vestiário para o vigia e ou servente e área de serviços; e) a bomba de recalque de água, os encanamentos de água, luz, esgoto, telefones, interfones, incêndio, antenas coletivas de TV e FM, bem como, as instalações respectivas até os pontos de interseção com as ligações de propriedade dos condôminos; f) os condutores de água pluviais; g) as antenas e demais aparelhos que compõem o sistema de recepção de sinais de TV e FM; h) o Hall de entrada, corredores, escadas, área e pátios internos e externos de acesso. Art. 3 A cada apartamento corresponde uma fração ideal de terreno e das partes e coisa comuns, que poderá ser observada para a fixação da cota com que cada condômino deverá contribuir para as despesas de condomínio. Art. 4 São partes de propriedade exclusiva e autônomas de cada condômino e respectiva unidade indicada pela numeração correspondente, com todas as suas instalações internas, encanamentos etc., até a interseção com as linhas, encanamentos, tubulações, troncos etc., e com as seguintes descrições de áreas: TABELA DE ÁREA ATLÂNTICO SUL - Unidade Autônoma Área útil Área comum vaga de garagem Área total Cota Ideal de terreno:

2 Ap. 101 =144,56+22,84+14,77=182,17 ( ) Ap. 102 = 87,30+13,80+14,42=115,52 (38.820) Ap. 103 = 79,15+12,51.11,01=102,67 (34.502) Ap. 104=79,15+12,51+10,91=102,57 (34.468) Ap. 201=144,56+22,84+14,77=182,17 (61.218) Ap. 202=87,30+13,80+14,42=115,52 (38.820) Ap. 203=79,15+12,51+10,91=102,57 (34.568) Ap. 204=79,15+12,51+10,91=102,57 (34.468) Ap. 301=144,56+22,84+16,09=183,49 (61.661) Ap. 302=87,30+13,80+14,42=115,52 (38.820) Ap. 303=79,15+12,51+10,91=102,57 (34.468) Ap. 304=79,15+12,51+10,91=102,57 (34.468) Ap. 401=144,56+22,84+16,09=183,49 (61.661) Ap. 402=87,30+13,80+14,42=115,52 (38.820) Ap. 403=79,15+12,51+10,91=102,57 (34.468) Ap. 404=79,15+12,51+10,91=102,57 (34.468) Ap. 501=473,04+50,76+85,76=566,78 (190,465) Ap. 502= 159,75+14,88+18,59=193,22 ( ) Ap. 503=152,28+14,43.20,15=186,86 (62.794) Total da cota ideal de CAPÍTULO II DAS VAGAS DE GARAGEM Art. 5º - A cada unidade autônoma pertence uma ou duas vagas de garagem, não podendo em hipótese alguma ser vendidas a pessoas que não sejam proprietárias no condomínio, nem ser utilizadas por quem não seja proprietário ou locatário de uma parte autônoma do condomínio. Art. 6º - As vagas de garagem encontram-se devidamente demarcadas e integram a propriedade de cada unidade autônoma, conforme croquis abaixo elaborado sem escada: Edifício ATLÂNTICO SUL Frente do Edifício CAPÍTULO III DO CONSELHO CONSULTIVO Art. 7º - A Assembléia Geral Ordinária elegerá, de dois (02) em dois (02) anos um Conselho Consultivo, composto ainda de três (03) membros suplentes, os quais poderão ser reeleitos e exercerão suas funções sem qualquer remuneração ou vantagem. Art. 8º - O Conselho Consultivo será regido por um regimento interno e devera escolher, dentre os seus membros efetivos, um presidente, um vice-presidente e um secretário, sendo

3 convocado sempre que necessário, por circular interna fixando local, dia, hora e a ordem dos trabalhos. Art. 9º - Compete ao Conselho Consultivo: a) assessorar o Síndico na solução dos problemas do condomínio; b) exercer as funções fiscais e dar parecer sobre a relatório das atividades, prestação de contas do Síndico, bem como sobre os orçamentos para o exercícios, encaminhando-os a Assembléia Geral; c) indicar um substituto para o Síndico, em caso de impedimentos; d) dar pareceres em caso de despesas extraordinárias, concorrência, tomada de preços, construção e obras, para o devido encaminhamento à Assembléia; e) evitar constantes convocações de Assembléia Geral Extraordinária e, no caso de irregularidade comunicá-las imediatamente aos condôminos, através de circular interna. CAPÍTULO IV DO SÍNDICO Art. 10 A Administração do edifício caberá ao Síndico, tanto no que diz respeito a vigilância, moralidade e segurança quanto aos serviços que interessam a todos os moradores. Art. 11 Conjuntamente com o Síndico, poderá ser eleito, para ocasiões de seus impedimentos, um sub-síndico, sendo o mandato de ambos de dois (02) anos e a eleição se dará na Assembléia Geral Ordinária. Parágrafo Único O Síndico poderá ser proprietário ou morador, devendo, entretanto, a preferência recair em quem habite o edifício. Art. 12 Compete ao Síndico: a) representar em juízo ou fora dele o condomínio, ativa ou passivamente, em tudo que ser referir aos assuntos de interesse da comunhão; b) superintender a administração do edifício, podendo delegar funções a pessoas de sua confiança e sob sua inteira responsabilidade, desde que autorizado pela Assembléia Geral; c) cumprir e fazer cumprir a Lei, a presente Convenção, regimento interno, regulamento e as deliberações da Assembléia; d) admitir, punir ou demitir empregados, fixando-lhes as respectivas remunerações, desde que dentro dos recursos orçamentários, devidamente aprovados pela Assembléia; e) ordenar reparos urgentes e adquirir o que seja necessário à segurança e higiene do Edifício até o limite máximo do total mensal do orçamento aprovado, convocando o Conselho Consultivo para execução de despesas de maior vulto; f) executar fielmente as disposições orçamentárias aprovadas pela Assembléia;

4 g) convocar as Assembléias Gerais Ordinárias nas épocas próprias e as extraordinárias quando julga conveniente ou lhes for requerida, fundamentalmente por um grupo de no mínimo ¼ dos condôminos que estiverem em dia com o pagamento de suas quotas; h) prestar, qualquer tempo, informações sobre os atos da administração; i) prestar à Assembléia Geral, por intermédio do Conselho Consultivo, contas de sua gestão, acompanhadas da documentação respectiva e apresentar proposta de orçamento para o exercício; j) manter a contabilidade em perfeita ordem, escriturando tudo no livro caixa, cuja abertura e encerramento deverão se feito pelo Presidente do Conselho Consultivo; l) cobrar amigável ou judicialmente as quotas que couberem em rateio aos condôminos, como também, juros legais, correção monetária e multa; m) manter em dia a correspondência, livros, Atas e demais documentos; responder pela guarda de móveis, utensílios e outros pertences, inclusive título e obrigações do condomínio, transferindo-os, quando for o caso, ao seu sucessor; n) apresentar ao Conselho Consultivo o nome do Banco que escolher para abrir uma conta destinada ao fundo de reserva, conta essa que só poderá se movimentada com autorização deste Conselho; o) submeter ao Conselho Consultivo o nome da firma administradora para a administração do edifício, bem como, fixar a remuneração da mesma. Parágrafo Único A aplicação do Fundo de Reserva em letras de câmbio, ações, caderneta de poupança, depósito a prazo fixo ou outro investimento qualquer, somente poderá ser feita com autorização da Assembléia. Art. 13 No impedimento eventual do Síndico, o cargo poderá ser exercido pelo Subsíndico. Em caso de vaga do cargo, a Assembléia geral elegerá outro para o tempo restante e, no caso de haver destituição, o Síndico deverá prestar contas imediatamente. Art. 14 O Síndico não é responsável, pessoalmente pelas obrigações contraídas em nome do condomínio, desde que tenha agido no exercício regular de suas atribuições; responderá, todavia, pelo excesso de representação do cargo e pelos prejuizos a que der causa por dolo ou culpa. Art. 15 Dos atos punitivos aplicados pelo Síndico, caberá recurso a Assembléia Geral, convocada pelo interessado, por intermédio do Conselho Consultivo. Art. 16 O Síndico poderá ser destituído pelo voto de 2/3 dos condôminos presentes em Assembléia Geral, especialmente convocada. CAPÍTULO V DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS Art. 17 Haverá, anualmente, uma Assembléia Geral Ordinária dos condôminos, convocada pelo Síndico, que terá lugar até a 1ª quinzena do mês de fevereiro e a ela compete:

5 a) discutir e votar o orçamento das despesas para o exercício subsequente, fixando, se convier, um fundo de reserva; b) determinar a quota mensal que caberá a cada condômino marcando as épocas e forma de pagamento; c) discutir e votar o relatório e as contas do Síndico e da administração, relativos ao exercício findo; d) eleger o Síndico e o Sub-síndico; e) eleger 03 (três) membros para o Conselho Consultivo, com mandato de 02 (dois) anos e 03 (três) suplentes, podendo ser reeleitos, funções esta sem remuneração; f) discutir e votar assuntos gerais de interesse do condomínio ou que constem na ordem do dia. Art. 18 As Assembléias Gerais Extraordinárias serão convocadas para resolução de assuntos de grande monta para o condomínio, omissos nas leis e regulamentos, inclusive na convenção ou por interesse do Conselho Consultivo. Art. 19 As Assembléias Gerais Extraordinárias poderão ser convocadas, mediante pedido, por escrito de ¼ dos condôminos, com o motivo justificado e deverão ter o prévio consentimento do Conselho Consultivo, igualmente poderão ser convocadas pelo Conselho Consultivo. Art. 20 As Assembléias Gerais serão convocadas através de Edital e dado ciência aos condôminos pessoalmente, devendo este passar uma nota de ciente na lista devidamente preparada pelo Síndico. 1º - as convocações, que deverão ser feitas com um mínimo de 07 (sete) dias, indicarão a ordem do dia, data, hora e local da Assembléia, de preferência no próprio Edifício. 2º - as Assembléias terão lugar, em primeira convocação, com a presença de condôminos que representem 2/3 das unidades autônomas que constituem o Edifício e, em segunda chamada, que deverá ser realizada 30 (trinta) minutos após, com qualquer número de condôminos presentes. 3º - só poderão tomar parte nas Assembléias os condôminos inteiramente quites com suas quotas de condomínio, ou outras despesas, inclusive fundo de reserva ou multa, que lhes tenham sido aplicados. Art. 21 É licito ao condômino se representar nas Assembléias através de procurador devidamente constituído e com poderes especiais. Art. 22 Quando uma unidade autônoma pertencer a vários proprietários, escolherão estes o condômino que os representará, o que deverá ser feito através de declaração expressa.

6 Art. 23 As Assembléias serão presididas por um condômino eleito ou aclamado, o qual escolherá o secretário, a quem caberá redigir a Ata dos trabalhos, transcrevendo-a em livro próprio, e cuidará do livro de presença, que deverá ter a assinatura de todos os condôminos presentes ou representados. Art. 24 As deliberações das Assembléias Gerais serão obrigatórias a todos os condôminos, independentemente de seu comparecimento ou de seu voto, cumprindo ao Síndico executá-las e fazê-las cumprir. Art. 25 Compete as Assembléias Gerais: a) deliberar sobre a matéria de interesse geral do condomínio, inclusive os casos omissos na presente convenção; b) decidir em grau de recurso os assuntos que tenham sido deliberado pelo Síndico e a elas levados a pedido dos interessados; c) apreciar as matérias constantes na ordem do dia. d) Resolver sobre pedidos de reforços de verba ou rateio extraordinários e ainda quanto à realização de obras ou melhoramentos de vulto ou de urgência para o Edifício; e) Destituir, se houver motivo, o Síndico, Sub-síndico ou a administradora, designando os seus substituto. Art. 26 Cada condômino terá direito a tantos votos quantas forem as unidades autônomas que lhes pertençam. Art. 27 Nas Assembléias Gerais, os resultados das votações serão computados por maioria de votos (metade mais um), calculadas sobre o número de condôminos presentes, tendo em vista as assinaturas no livro de presença, salvo o disposto no parágrafo único deste artigo. Parágrafo Único Será exigida maioria qualificada ou unanimidade nos seguintes casos: a) será exigido que representem 2/3 dos proprietários das unidades autônomas, para a realização de benfeitorias meramente úteis e inovações no Edifício, bem como para deliberar a destituição do Síndico e Sub-síndico; b) será exigida a maioria ( metade mais um) que represente um mínimo de 2/3 do valor total do Edifício para deliberar a não reedificação em caso de incêndio ou outro sinistro que importe a sua destruição total; c) será exigida maioria qualificada de, pelo menos 2/3 dos condôminos para mudança total ou parcial da presente convenção; d) será exigida maioria ( metade mais um ) que represente um mínimo de 2/3 do valor do Edifício para deliberar sobre o destino do edifício ou de sua unidades autônomas, inclusive modificações de fachada, bem como para decidir sobre a matéria que altere o direito de propriedade dos condôminos;

7 e) será exigida maioria qualificada ou unanimidade, para as deliberações para as quais a lei imponha uma ou outra. Art. 28 Caso a Assembléia não se realizar para exercer qualquer dos poderes que lhes são inerentes 15 (quinze) dias após o pedido de Convocação, o juiz decidirá a respeito, mediante requerimento dos interessados através do procedimento de jurisdição voluntária, previsto no Código de Processo Civil. CAPÍTULO VI DAS DESPESAS ATRIBUÍDAS AOS CONDÔMINOS Art. 29 O exercício financeiro do condomínio terá início no dia 1º de janeiro e terminará no dia 31 de dezembro. Art. 30 Constitui despesas comuns do edifício que devem ser suportadas por todos os condôminos: a) as relativas à conservação, asseio, limpeza, higiene, reparações e reconstrução das partes e coisas comuns e dependências do edifício; b) as relativas à luz e água de moradias do empregados; c) o prêmio de seguro do edifício, de responsabilidade civil e dos empregados; d) os impostos, taxas, emolumentos, contribuições fiscais e despesas comuns ou de modo geral sobre todo o edifício ou condomínio; e) a remuneração da administração, dos empregados do edifício, os honorários e custas judiciais pagos em defesa de interesse do condomínio; f) as despesas de força elétrica para as bombas e quaisquer aparelhos elétricos, da iluminação do hall, jardim, corredores, passagens comuns, escadas e entradas gerais; g) a conservação das calçadas e do jardim; h) a conservação das bombas, equipamentos coletivos de TV e FM e interfones; i) os uniformes dos empregados, a dedetização das partes comuns e de serviço, limpeza da caixa d água. Art. 31 Quando um condômino praticar atos que decorram aumento de despesas ou despesas extraordinária, caberá o mesmo ressarcir imediatamente ao condomínio. Parágrafo Único O disposto neste artigo é extensivo aos prejuízos causados às partes comuns do edifício pela omissão do condômino, por mudanças e execução dos trabalhos ou reparações, na sua unidade autônoma. Art. 32 A forma de rateio, prazo para recolhimento das quotas, aplicação de multa e desconto, serão estabelecidas quando da realização da Assembléia Geral Ordinária para aprovação do orçamento anual de despesas. Art. 33 Quando o condômino atrasar o pagamento da quota de um trimestre, o Síndico, após ouvir o Conselho Consultivo, promoverá, independentemente de qualquer aviso

8 judicial ou extrajudicial, a competente ação sumaríssima de cobrança, para haver dele o valor de seus débitos, acrescidos este dos juros de mora, correção monetária, custos judiciais e honorários de advogado, além de multa de 20% (vinte por cento) sobre o valor das quotas em atraso. Art. 34 O saldo remanescente no orçamento de um exercício será incorporado ao exercício seguinte se outro destino não lhe for fado pela Assembléia Geral Ordinária. O defict, será rateado entre os condôminos e imediatamente recolhido. CAPÍTULO VII DO FUNDO DE RESERVA Art. 35 Será instituído um FUNDO DE RESERVA, do qual as verbas para ele recolhidas serão aplicadas, única e exclusivamente, para atender as despesas extraordinária de conservação e de melhorias do edifício e outras de emergência não prevista no orçamento anual. 1º - A Assembléia Geral, estabelecerá a importância a ser cobrada de cada condômino, para a sua formação e o modo de sua cobrança. 2º - Será suspensa a cobrança do fundo de reserva, quando este atingir a quantia de 30 (trinta) salários mínimos. 3º - As verbas arrecadadas a qualquer título para o fundo de reserva, serão mantidas em conta separada num banco escolhido nos termos da letra n do art. 12, da presente Convenção, a qual somente poderá ser movimentada com autorização do Conselho Consultivo, devendo os respectivos cheques conterem, além da assinatura do Síndico, a do presidente do Conselho Consultivo ou seu substituto. 4º - Em caso de emergência eventual, o Síndico, previamente autorizado pelo Conselho Consultivo, poderá utilizar verbas do fundo de reserva para atender às despesas ordinárias, até que seja possível sua reposição com fundos próprios. 5º - A aplicação do fundo de reserva em investimentos, somente poderá ser autorizada pela Assembléia. CAPÍTULO VIII DO SEGURO Art. 36 O edifício regido por esta Convenção, de acordo com o art. 13 da Lei 4.591, de 16 de dezembro de 1964, deverá, obrigatoriamente, dentro do prazo máximo de cento e vinte dias, à partir da data da aprovação desta Convenção, proceder ao seguro da edificação, abrangendo todas as unidades autônomas e partes comuns, contra incêndio ou outro qualquer sinistro que cause destruição no todo ou em parte, computando-se o prêmio nas despesas ordinárias do Condomínio.

9 1º - A escolha da companhia idônea e a aprovação do valor do seguro, que deverá ser calculada pelo valor aproximado do m2 (metro quadrado) de construção, vigente à época do seguro, deverão ficar a cargo da Assembléia Geral. 2º - A apólice de seguro devera discriminar o valor de cada unidade e de seus pertences e o valor das partes comuns, devendo chegar ao conhecimento de todos os condôminos através de comunicação por escrito do Síndico. 3º - Cada condômino poderá aumentar por sua conta exclusiva, o valor do seguro de sua unidade para cobrir o valor de sua benfeitoria, pagando diretamente à companhia seguradora o prêmio correspondente ao aumento do seguro. Art. 37 Em qualquer ocorrência de sinistro parcial que venha a destruir de 2/3 do edifício, o Síndico deverá providenciar o recebimento do seguro e a reconstrução ou reparos nas partes danificadas, de acordo com o art. 16 da Lei 4.591/64. Art. 38 Quando ocorrer um sinistro total ou que destruir mais de 2/3 do edifício, o Síndico deverá, dentro de 15 (quinze) dias no máximo, convocar uma Assembléia Geral Extraordinária para proceder de acordo com os arts. 14 e 15 da Lei acima mencionada. Art. 39 No caso de condenação da edificação por autoridade pública, o Síndico deverá convocar, imediatamente, uma Assembléia Geral Extraordinária para tomar decisões de acordo com os arts. 17 e 18 da Lei referida acima. CAPÍTULO IX CONDÔMINOS - DOS DIREITOS, DEVERES E PROIBIÇÕES DOS Art. 40 São direitos dos condôminos: a) usar, gozar e dispor das respectivas unidades autônomas, desde que não prejudiquem a segurança, saúde e sossego dos demais moradores do edifício, bem como não cause dano ao edifício ou aos demais condôminos e não infrinja as normas legais ou as disposições desta convenção e do regulamento interno; b) usar, gozar das partes comuns do edifício, com as mesmas restrições da alínea anterior; c) manter em seu poder as chaves das portas de ingresso social e de serviço; d) examinar, em qualquer tempo, os livros, documentos e arquivos da administração e pedir os esclarecimentos que desejar ao Síndico ou administradora; e) utilizar os serviços da portaria e garagem, desde que não perturbem a sua ordem, nem desviem empregados para serviços particulares, internos ou externos, durante o horário de trabalho; f) comparecer às Assembléias Gerais, discutir, votar e ser votado; g) denunciar ao Síndico qualquer irregularidade que observem;

10 h) recorrer contra atos e decisões do Síndico ao Conselho Consultivo, que for o caso, os encaminhará à Assembléia; i) usar os apartamentos para fins exclusivamente residenciais. Art. 41 É expressamente vedada aos condôminos: a) mudar a forma externa da fachada; b) decorar ou pintar as paredes e esquadrias externas ou usar vidros e toldos com tonalidades ou cores diferentes da empregadas no conjunto do edifício; c) estabelecer, ceder, alugar ou vender o apartamento para fins comerciais e para pessoas de vida ou reputação duvidosa; d) modificar a distribuição interna dos apartamentos, inclusive fazer o fechamento das varandas, salvo com autorização da Assembléia; e) embargar os corredores e caminhos internos e áreas ou lançar-lhes ponta de cigarro, objeto, água, impurezas ou detritos de qualquer natureza; f) exibir cartazes de anúncios, inscrições, placas ou quaisquer outros letreiros de publicação nas fachadas, janelas, portas, escadas ou demais dependências do edifício; g) a realização de jogos, principalmente com bolas e trânsito de bicicletas, congêneres em qualquer parte do edificio. Art. 42 São obrigações dos condôminos: a) contribuir para o custeio de obras, melhoramentos ou despesas extraordinárias, em partes ideais e na forma determinada pela Assembléia; b) permitir o ingresso em sua unidade autônoma, do Síndico, seus prepostos, quando tal se torne indispensável à realização de trabalhos relativos à estrutura geral do edifício, sua segurança e solidez ou necessário à realização de reparos ou instalações, serviços e tubulações nas unidades vizinhas; c) comunicar imediatamente ao Síndico qualquer ocorrência de moléstia contagiosa em sua unidade autônoma. Art. 43 Serão tolerados, apenas dentro dos apartamentos pertencentes ou alugados pelos condôminos, cachorro e outros animais domésticos de pequeno porte, desde que não prejudiquem o sossego, saúde e segurança dos demais moradores do edifício, sendo proibido transitar com os mesmo pelos corredores, hall de entrada e quaisquer dependências do edifício, salvo quando conduzido para fora do condomínio. Art. 44 Os condôminos obrigam-se a incluir nos contratos de locação e em quaisquer outros que impliquem cessão a terceiros do direito de uso de qualquer parte autônoma do edifício, cláusula especial obrigando herdeiros e sucessores, o locatário ou titular de direitos de uso a observar e cumprir fielmente esta convenção, o regulamento interno e demais disposições que forem aprovadas em Assembléia. O Síndico dará uma cópia do regulamento interno a cada inquilino que entrar no edifício.

11 Art. 45 Os casos omissos nesta Convenção e no regimento interno, ou nos regulamentos, serão resolvidos pela Assembléia Geral. Art. 46 Fica eleito o Foro desta cidade, para toda e qualquer ação oriunda da presente convenção ou relativa ao edifício. Art. 47 A presente Convenção após aprovada em Assembléia Geral Extraordinária e registrada no Cartório de Registro de Título e Documentos da comarca, produzirá os seus efeitos legais. Aprovada em Assembléia Geral Extraordinária em 26 de janeiro de (a.) José Alencar Galvão. Caraguatatuba, 12 de junho de A oficial maior. REGULAMENTO INTERNO I Cada condôminos tem direito de usar e dispor das unidades autônomas que lhe pertence, de conformidade com a destinação da mesma, abstendo-se de prejudicar a segurança e solidez do Edifício ou seu bom nome. II Cada apartamento possui apenas uma vaga de garagem, e os funcionários não podem emprestar a garagem de um apartamento para outro, mesmo que o apartamento esteja vazio. III Os apartamentos destinam-se exclusivamente a finalidades residenciais, ficando obrigados a não utilizar, ceder ou alugar os apartamentos para: clube de jogos, dança ou musica, pessoas de vida duvidosa ou de mau costume; e estabelecimentos de qualquer gênero de comércio ou indústria e escritório para quaisquer profissões. IV Todas as instalações internas de água, eletricidade e esgoto de cada unidade autônoma, serão reparadas pelo respectivo condômino, quando o estrago se der antes de chegar às linhas de tronco. V As modificações e alterações nas coisas de propriedade exclusiva, serão admitidas quando não prejudicarem a solidez do Edifício e não afetarem as partes dos mesmo. VI É proibido colocar tabuletas, letreiros, antenas, fixar cartazes ou anúncios, pendurar roupas nas fachadas, escadas, corredores ou quaisquer outros lugares de dependências comuns. VII É proibido estender roupas, tapetes ou quaisquer peças, nas janelas, grades ou outro lugar visível do exterior do prédio. VIII Fica proibido a conservação em qualquer apartamento ou área de uso comum, de animais. Os animais domésticos de pequeno porte, serão tolerados apenas dentro do apartamento dos seus proprietários, desde que não prejudiquem o sossego, a saúde e a segurança dos demais moradores, sendo proibido transitar com os mesmo pelos

12 corredores, salvo quando conduzidos para fora do condomínio. Neste caso devem ser conduzidos no colo de seus proprietários, conforme determina a Convenção do Condomínio. IX É proibido a permanência de bicicletas nos corredores internos do prédio. X É expressamente proibido o uso de chave da porta de entrada do prédio, por pessoas estranhas ao Condomínio. Caso emprestem ou aluguem o apartamento, enviem seus visitantes com as chaves adequadas, para que possam ter acesso ao apartamento, principalmente se os mesmos forem chegar fora do horário de trabalho dos funcionários. XI É proibido usar o elevador para: mudanças, transportes de bicicletas, brincadeiras e excesso de pessoas que ultrapasse o limite de carga. XII Por motivo de segurança a portaria será fechada diariamente das 23:30 às 7:00 horas e nas folgas do guarda, será fechada das 18:30 às 7:00 horas. XIII O lixo será recolhido na porta dos apartamentos nos seguintes horários: das 08:30 às 9:30 horas e das 14:00 às 15:00 horas. XIV É proibido jogar qualquer tipo de lixo pela janelas, e no caso de limpeza das mesmas observar para que não caia água ou produto de limpeza fora do prédio. XV Os lixos devem ser colocados em sacos plásticos, bem embalados, para que não haja vazamento de liquido ou mau cheiro. XVI Os condôminos que por qualquer motivo não colocarem o lixo no horário estipulado, deverão faze-lo no próximo horário ou deverão levar o lixo no local de recolhimento do prédio pessoalmente, não os deixando de maneira alguma nos corredores do edifício. XVII Os banhistas terão acesso ao elevador pelos corredores de circulação laterais do Edifício. XVIII Estarão sobre o regime deste regulamento os condôminos, seus empregados e visitantes, sendo que nos contratos de locação, cessão ou similares, os respectivos proprietários devem dar conhecimento às partes interessadas, pois responderão pelos atos dos mesmos.

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