Movimentos sociais de esquerda e a negação da correlação raça-classe como pressuposto indispensável para a emancipação da classe trabalhadora
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1 Movimentos sociais de esquerda e a negação da correlação raça-classe como pressuposto indispensável para a emancipação da classe trabalhadora Giovanna De Carli Lopes 1 Vandrielle Soares Moura 2 Samara Ayres Moraes 3 Aislan da Silva Araújo 4 RESUMO As reivindicações da política identitária negra têm sido encaradas como um ponto específico da agenda universal das organizações de esquerda e não como um ponto chave para a conquista da emancipação da classe trabalhadora. O colonialismo criou e reificou identidades para legitimar o sistema de dominação, fazendo com que a população mundial fosse classificada na lógica de raças, sendo imputado a elas papeis naturais na estrutura da sociedade e posteriormente associando essa hierarquização racial à divisão internacional do trabalho de modo a estruturar e reforçar a exploração na lógica capitalista. A invisibilização da pauta racial no contexto da luta de classes é um processo histórico, calcado no colonialismo e no racismo, sendo que atualmente, a inclinação anti-identidade presente na teoria social tem produzindo nos movimentos sociais de esquerda uma minimização das políticas identitárias sob a justificativa do enfraquecimento e divisão da luta de classes. Contudo, salienta-se que pautar a luta identitária é também pautar a luta de classes, uma vez que esses grupos identitários buscam a sua emancipação dentro da lógica do sistema-mundo capitalista colonial patriarcal. Assim, o objetivo deste artigo é suscitar e fomentar o debate sobre os desafios que a negritude se depara diante da militância em movimentos sociais de esquerda a partir de uma reflexão acerca da negação da correlação raça-classe como pressuposto indispensável para a emancipação da classe trabalhadora. Reflexão essa engendrada com base na experiência de um afastamento coletivo de um movimento social. Mesmo que alguns teóricos acreditem que as novas comunidades forjadas a partir de uma mudança no sistema político-econômico atribuam menor ênfase às raças, não é possível afirmar a extinção da hierarquização racial como ideologia e prática. Pois raça e classe não são categorias de análise isoladas, elas são complementares e indispensáveis para se pensar qualquer projeto emancipatório. Portanto, pautar o desmantelamento da estrutura da divisão do trabalho precisa necessariamente incluir o desmantelamento da hierarquização racial. 1 Enfermeira obstetra. Mestra em Enfermagem (UFRGS). Doutoranda do Programa de Pós- Graduação em Estudos Étnicos e Africanos (Pós-Afro) da Universidade Federal da Bahia (UFBA). 2 Acadêmica do Curso de Bacharelado em Medicina Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Estagiária do Núcleo de Conservação e Reabilitação de Animais Silvestres (PRESERVA). 3 Acadêmica do Curso de Bacharelado em Serviço Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Bolsista de extensão do PET Conexões Políticas Públicas de Juventude. 4 Acadêmico do Curso de Bacharelado em Serviço Social do Centro Universitário Metodista IPA. Estagiário na Superintendência dos Serviços Penitenciários SUSEPE.
2 PALAVRAS-CHAVE: política identitária; luta de classes; esquerda brasileira. INTRODUÇÃO Pautar a luta identitária negra no contexto de movimentos sociais de esquerda parece ser muito mais uma questão de disputa de narrativa do que uma questão entendida como indispensável para o processo revolucionário. Ou seja, as reivindicações da política identitária negra têm sido encaradas como um ponto específico da agenda universal das organizações e não como um ponto chave para a conquista da emancipação da classe trabalhadora, ponto este que deveria, portanto, transcender a questão de agenda política organizacional para se tornar o cerne da luta. Para tentar explicar esse panorama é preciso antes compreender que estruturas de opressão como o escravismo e o colonialismo criaram e hierarquizaram identidades como forma de administrar e manter sua hegemonia (QUIJANO, 2005). Assim, historicamente, algumas identidades têm sido silenciadas e consideradas específicas, enquanto outras são reforçadas e consideradas universais (RIBEIRO, 2017). Além disso, a inclinação anti-identidade presente na teoria social hoje tem se tornado um obstáculo para o projeto de descolonização do conhecimento (ALCOFF, 2016) e tem reverberado para além dos muros da academia, produzindo nos movimentos sociais de esquerda um discurso universalista, onde as políticas identitárias (negritude, mulheres e LGBT) têm sido criticadas por estarem sectarizando e enfraquecendo a luta de classes. Entretanto, reivindicar pautas identitárias não é algo diverso de reivindicar a luta de classes, uma vez que movimentos políticos baseados na identidade tem por definição o viés classista (ALCOFF, 2016) na medida em que buscam a sua emancipação dentro da lógica do sistema-mundo capitalista colonialmoderno. Logo, uma vez que se compreende que são as hierarquias de raça, classe e gênero que sustentam o capitalismo e uma vez que se busca
3 emancipar identidades reificadas, exploradas e oprimidas por esse sistema, se busca, por conseguinte, uma luta anticapitalista. Assim, o objetivo desse trabalho é suscitar e fomentar o debate sobre os desafios que a negritude se depara diante da militância em movimentos sociais de esquerda. METODOLOGIA Trata-se de uma reflexão acerca da negação da correlação raça-classe como pressuposto indispensável para a emancipação da classe trabalhadora, e como consequência disso, dos desafios que negras e negros encontram no contexto da militância em movimentos sociais de esquerda. Reflexão essa engendrada a partir da experiência de militância em um movimento social de esquerda de juventude, em Porto Alegre (RS), que culminou no afastamento coletivo de cinco das seis pessoas negras autoras inclusive deste artigo e que integravam a frente estudantil da referida organização após não mais se sentirem representadas. Essa decisão foi deliberada coletivamente após intensos e sucessivos debates e comunicada através de nota pública, sendo resultado da constante secundarização da pauta identitária negra na agenda política do movimento e da naturalização de contradições inaceitáveis no contexto de uma organização que se pauta a partir de uma luta antirracista, classista e feminista. Com base nessa experiência encarada pelo grupo como uma estratégia política e de existência, resistência e autopreservação e nas epistemologias já construídas acerca dessa questão, busca-se aqui problematizar a minimização da política identitária negra no contexto de movimentos sociais de esquerda e fomentar o debate acerca desses desafios enfrentados por negras e negros. COLONIALISMO, COLONIALIDADE E HIERARQUIZAÇÃO RACIAL A modernidade nos mostra que mudanças no sistema políticoeconômico não são suficientes para a produção de novos paradigmas. Mesmo
4 extinto enquanto sistema-mundo, o colonialismo enquanto política, projeto e discurso persiste e acompanha o capitalismo em todas as fases do seu desenvolvimento, tonando-se, inclusive, um fenômeno hegemônico, onipresente e onipotente que perpassa as diferentes sociedades (FERREIRA, 2014). Mesmo que a lógica colonial tenha persistido à serviço do capitalismo, ela pouco foi problematizada, sendo em muitos momentos naturalizada enquanto estrutura de organização social (SAID, 2011). Somente a partir dos anos 1980 tem-se realizado um esforço dentro da academia no sentido de identificar e problematizar reproduções da lógica colonial no campo científico e ideológico, iniciado pelas ciências sociais, com os chamados estudos póscoloniais, estudos subalternos e estudos descoloniais (BHABHA, 1998; SPIVAK, 2010). A partir de então, diversos pesquisadores têm construído epistemologias que deem conta de explicitar e explicar a colonização a que estamos submetidos nos âmbitos biológico, ideológico, político e social. Antes de mais nada, é preciso pontuar aqui que o mundo moderno, tal qual conhecemos hoje, é produto de um processo que começou com a constituição da América e do capitalismo colonial/moderno e eurocentrado como um novo padrão de poder mundial. Dois processos históricos serviram como eixos primordiais para esse novo padrão de poder que surgia: a) a classificação social das pessoas de acordo com a ideia de raça, onde existiria uma diferenciação biológica em que uns seriam naturalmente inferiores a outros classificação essa utilizada para justificar as relações de dominação e b) a articulação de todas as formas de controle e exploração do trabalho escravidão, servidão, reciprocidade, pequena produção mercantil e salário em torno do capital e do mercado mundial (QUIJANO, 2005). Assim, raça e classe se constituíram, desde os primórdios da modernidade como eixos estruturantes de um novo padrão de poder de dominação que se estabelecia e que hoje é hegemônico. Nessa nova lógica que surgia, identidades que até então indicavam apenas a procedência geográfica do indivíduo como o português que veio de Portugal, o espanhol que veio da Espanha e mais tarde o europeu que
5 veio da Europa passaram a apresentar também uma conotação racial, assim como uma hierarquização com papeis e lugares sociais correspondentes. Ou seja, a raça, nesse novo padrão de dominação que se estabelecia, se constituiu como um dispositivo de classificação social básico da população (QUIJANO, 2005). O mesmo autor vai explicar ainda como a raça se tornou o critério principal para a divisão da população mundial em níveis e atribuições dentro da estrutura de poder das novas sociedades: A posterior constituição da Europa como nova identidade depois da América e a expansão do colonialismo europeu ao resto do mundo conduziram à elaboração da perspectiva eurocêntrica do conhecimento e com ela à elaboração teórica da ideia de raça como naturalização dessas relações coloniais de dominação entre europeus e nãoeuropeus. Historicamente, isso significou uma nova maneira de legitimar as já antigas ideias e práticas de relações de superioridade/inferioridade entre dominantes e dominados (QUIJANO, 2005, pág. 118). Desse modo, a raça se estabeleceu como o mais eficiente e duradouro instrumento de dominação social universal, porque desse instrumento dependia outro critério de classificação, também universal, porém mais antigo: o gênero. Essas novas identidades forjadas a partir da ideia de raça passaram a ser associadas a um lugar natural dentro da estrutura de controle do trabalho, articulando, dessa maneira, raça e divisão social do trabalho como categorias que se associam e se reforçam mutuamente (QUIJANO, 2005). A partir da análise crítica desse contexto, o conceito de colonialidade foi cunhado por Quijano (1997) para definir o fenômeno da transcendência e continuidade das formas coloniais de dominação mesmo após o fim das administrações coloniais. Assim, a colonialidade do poder se refere a um processo de estruturação crucial no sistema-mundo moderno/colonial que articula regiões periféricas na divisão internacional do trabalho com a hierarquia racial (GROSFOGUEL, 2007, p. 219). O sistema-mundo moderno/capitalista colonial/patriarcal e eurocêntrico (aqui adicionados diversos marcadores propositalmente, uma vez que a
6 categoria sistema-mundo capitalista não contempla a complexidade do mundo social) organiza e estrutura as sociedades, sendo que os seus ecos reverberam, portanto, em todos os âmbitos, produzindo corpos, práticas, políticas e epistemologias colonizadas. Assim, a colonização dos nossos saberes faz com que pessoas brancas não se percebem como racializadas, fabricando, dessa maneira, discursos e modos de fazer política universais, que acabam por subalternizar e invisibilizar o outro, pois ao falarem por todos na verdade estão falando apenas por si mesmos. O capitalismo se funda e se mantém através da exploração da mulher e da população negra, logo, pautar uma luta feminista e antirracista, é também pautar a luta de classes, é também lutar contra a exploração da classe trabalhadora. A CORRELAÇÃO RAÇA-CLASSE COMO DISPOSITIVO FUNDAMENTAL PARA A EMANCIPAÇÃO DA CLASSE TRABALHADORA A disputa de narrativa, espaço e agenda política travada pela negritude dentro de organizações de esquerda não é algo da atualidade. Nos primórdios do Partido Socialista dos Estados Unidos (por volta de 1900), a opressão específica de negras e negros não era reconhecida e não fazia parte do seu escopo de luta. A maioria da população negra também era trabalhadora, mas trabalhava na agricultura, o que para os socialistas não era suficiente, pois argumentavam que apenas o proletariado era relevante para a organização (DAVIS, 2016). Eugene Debs, importante líder do Partido Socialista, corroborou essa questão ao alegar que: não temos nada de especial a oferecer aos negros (FOSTER, 1954, p. 107). A contemporaneidade não superou essa problemática, que aqui chamamos de negação da correlação raça-classe como pressuposto indispensável para a emancipação da classe trabalhadora, visto que, atualmente, alguns intelectuais brancos importantes da esquerda, como Slavoj Žižek e Alain Badiou, têm postulado a minimização da política identitária para o alcance de uma revolução social plena, argumentando que, no caso da política identitária negra, como a hierarquia racial é produto do
7 colonialismo, as novas comunidades que serão produzidas a partir da mudança no sistema político-econômico dariam muito menos ênfase às diferenças raciais (ŽIŽEK, 1997; ALCOFF, 2016). Contudo, mesmo que a hierarquia racial, forjada no colonialismo, tenha sido conveniente ao capitalismo como meio de fabricar e manter sua estrutura através da exploração e subalternidade de alguns em detrimento de outros, o capitalismo não é o único fator da produção do mundo social, o sistema econômico é uma das dimensões (CORONIL, 2000). Além disso, o racismo, que é uma construção social, já está estruturado e naturalizado em todas as dimensões da sociedade. Desse modo, não é possível prever se a próxima mudança no sistema político-econômico extinguirá em definitivo a hierarquização entre raças e a ideia de sujeitos racializados, que estrutura nossa forma de pensar e agir. Ademais, torna-se contraditório agenciar a construção de um novo projeto de sociedade sem que se promova um debate amplo e comprometido sobre como certas identidades são criadas e reificadas na lógica colonial. As opressões a que estamos submetidos enquanto sociedade são múltiplas e complexas, não sendo possível compreender as desigualdades que nos atravessam quando se analisa apenas uma categoria isoladamente (BIROLI; MIGUEL, 2015). Nesse contexto, raça, classe e gênero se constituem como padrões de dominação complexos e interdependentes. Portanto, torna-se difícil vislumbrar uma superação da desigualdade social, sem que se supere igualmente a hierarquia racial que sustenta essa desigualdade. Raça e classe não são categorias de análise isoladas, elas são complementares e indispensáveis para se pensar qualquer projeto emancipatório. Mesmo que a ciência tenha provado que não existam raças no sentido biológico, isso não foi suficiente para apagar as categorias mentais que a sustentam (MUNANGA, 2004). Portanto, pautar o desmantelamento da estrutura da divisão do trabalho precisa necessariamente incluir o desmantelamento da hierarquização racial. CONCLUSÃO
8 Além dos desafios que jovens negras e negros enfrentam cotidianamente referente à luta pela sobrevivência (física, psicológica, emocional, social e econômica) dentro da lógica capitalista racista e patriarcal, a disputa de narrativa e agenda política se coloca como outro desafio dentro de movimentos sociais de esquerda. Elaborar estratégias coletivas de enfrentamento e resistência torna-se imprescindível para a problematização da invisibilização da pauta identitária negra no contexto atual da esquerda brasileira. As desigualdades são criadas pelo modo como o poder articula as identidades, nesse sentido, acredita-se que para se pensar em estratégias revolucionárias emancipatórias da classe trabalhadora, é preciso considerar necessariamente a importância social das identidades e problematizar sua relação com a estrutura de poder a que estamos submetidos. Assim, por todas as razões já explicitadas, a política identitária negra deve ser entendida como um elemento que transcende a agenda organizacional para fazer parte da própria estrutura das organizações, que através do entendimento da interseccionalidade dos múltiplos eixos de opressão, deve orientar-se na perspectiva da correlação raça-classe como um pressuposto indispensável para a emancipação da classe trabalhadora. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALCOFF, L. M. Uma epistemologia para a próxima revolução. Soc. estado., Brasília, v. 31, n. 1, p , Apr BHABHA, Homi K. O local da cultura. Tradução de Myriam Ávlila, Eliana Lourenço de Lima Reis, Glauce Renata Gonsalves. Belo Horizonte: Ed. UFMG, BIROLI, F.; MIGUEL, L. F. Gênero, Raça, Classe: Dominações Cruzadas e Convergências na Reprodução das Desigualdades. Mediações, v. 20, n. 2, p , 2015.
9 CORONIL, Fernando. Naturaleza del poscolonialismo: del eurocentrismo ao globocentrismo. In: LANDER, Edgar. (Org). La colonialidad del saber: eurocentrismo y ciências sociales, Buenos Aires, CLACSO, DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. Tradução de Heci Regina Candiani. São Paulo: Boitempo, FERREIRA, A. C. Colonialismo, capitalismo e segmentaridade: nacionalismo e internacionalismo na teoria e política anticolonial e pós-colonial. Soc. estado., Brasília, v. 29, n. 1, p , Apr FOSTER, William Z. The Negro people in American history. New York: International Publishers, GROSFOGUEL, R. The epistemic decolonial turn beyond political-economy paradigms. Cultural Studies, v. 21, n. 2-3, p , MUNANGA, K. A difícil tarefa de definir quem é negro no Brasil. Estud. av., São Paulo, v. 18, n. 50, p , Apr QUIJANO, Aníbal. Colonialidad del Poder, Cultura y Conocimiento en América Latina. In: Anuário Mariateguiano. Lima: Amatua, v. 9, n. 9, QUIJANO, Anibal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: LANDER, Edgardo (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrimos e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: Clacso, p RIBEIRO, Djamila. O que é: lugar de fala? Belo Horizante: Letramento: Justificando, SAID, Edward W. Cultura e imperialismo. Tradução: Denise Bottman. São Paulo: Companhia das Letras, SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Tradução de Sandra Regina Goulart Almeida, Marcos Pereira Feitosa e André Pereira Feitosa. Belo Horizonte: Ed. UFMG, ŽIŽEK, Slavoj. Multiculturalism, or, the cultural logic of multinational capitalism. New Left. Review, n, 225, p , 1997.
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