SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014."

Transcrição

1 Desenvolvimento de um Dispositivo Mecânico para Rebarbar Peças de Grande Porte Fundidas em Aço Marcelo de Brito Steil Iveraldo de Aguiar Resumo: Este trabalho descreve o desenvolvimento e implantação de um dispositivo para fixação e manipulação de peças de grande porte, fundidas em aço, no setor de rebarbação. O dispositivo foi concebido para facilitar as operações de rebarbação em uma peça denominada cruzeta, que por ter mais de 500 kg de massa requer tradicionalmente a utilização de equipamentos de movimentação como empilhadeiras e pontes rolantes, o que torna o processo mais demorado. Após estudos de tempos e métodos observou-se que somente as operações de movimentação da cruzeta compõem 65% do tempo total de rebarbação. Desenvolveu-se então um dispositivo para manipulação das cruzetas na forma de um tubo de aço vertical fixado no chão onde foi acoplada uma viga em U que permite a fixação e giro horizontal e vertical da peça fundida. Após a fabricação do dispositivo e da instalação na linha de rebarbação, foram realizados testes que indicaram uma redução de tempo total de permanência da peça no setor de 41%. Palavras-chave: Dispositivo. Cruzetas. Manipulação de Peças. 1 Introdução Conforme Slack (2002), uma das estratégias das empresas para manterem-se competitivas em um mercado cada vez mais acirrado é o desenvolvimento e implantação de melhorias contínuas em seus processos de fabricação. No ramo de fundição, por utilizar várias etapas intermediárias durante a fabricação de uma peça, tais como modelação, moldagem, macharia, fusão, desmoldagem, rebarbação, tratamento térmico, dentre outros, conforme apresenta a Figura 1, sempre há novas possibilidades de melhorias no seu processo produtivo. 686

2 Figura 1 - Fluxograma da produção de peças fundidas Fonte: Steil (2007) Outro aspecto no ramo da fundição que demanda atenção e, igualmente, pode proporcionar possibilidades de melhorias é quando o produto a ser fundido é de grande porte, por exemplo, uma peça com mais de 500 kg de massa. Nessas condições sua movimentação entre os setores, e mesmo dentro de uma mesma operação se torna uma atividade delicada e perigosa, tanto para a qualidade da peça, quanto para a segurança dos operadores. Esta foi à situação enfrentada no setor de rebarbação de uma fundição da região de Blumenau, Santa Catarina, que produz peças de grande porte em aços especiais. Para a operação de rebarbação neste tipo de peça é necessário usinar várias de suas faces, obrigando os operadores a manipular o fundido, virando-o, periodicamente, para acessar as faces da base. Tradicionalmente, na operação de manipulação deste tipo de peça, devido ao elevado peso, os operadores necessitam utilizar tanto a empilhadeira quanto a ponte rolante, o que interfere no andamento das várias atividades da fundição que também utilizam estes equipamentos. A necessidade de utilização da ponte rolante e de empilhadeiras para as operações de rebarbação torna-se, portanto, um fator de restrição da produtividade, pois, por mais que se tente balancear os tempos de execução das atividades de produção de 687

3 uma peça fundida, esse sistema possibilita o desperdício de tempo na espera do equipamento. Além da restrição a uma maior produtividade do setor, a forma de trabalho desenvolvido tradicionalmente na rebarbação de peças fundidas de grande porte, exige esforço físico por parte dos operadores, pois a peça, apoiada no piso, por vezes faz com que se trabalhe com posturas ergonomicamente não apropriadas, como se vê na Figura 2. Figura 2 - Processo de rebarbação sem o dispositivo de manipulação Diante desta situação, vislumbrou-se uma possibilidade de melhoria no setor de rebarbação de peças de grandes dimensões no sentido de desenvolver seus trabalhos sem depender da disponibilidade da ponte rolante e das empilhadeiras e ao mesmo tempo, oferecer condições apropriadas para execução da tarefa. Para tal, foi proposta a fabricação de um dispositivo mecânico para manipular a peça, visando solucionar problemas de produtividade, movimentação de peças, prevenir acidentes e aumentar a motivação dos funcionários do setor. 2 Procedimentos metodológicos 688

4 Inicialmente, após análise dos tempos de produção, optou-se por desenvolver um dispositivo de manipulação para a peça fundida em aço denominada cruzeta, que se vê na Figura 3. Figura 3: Cruzeta A cruzeta é uma peça utilizada no sistema de movimentação da caçamba de tratores de grande porte, como visto na Figura 4, indicada pela seta. Figura 4: Cruzeta montada no trator A operação de rebarbação da cruzeta se dá em dois postos de trabalho. Os trabalhos iniciam com a transferência da peça até o primeiro posto de trabalho com a 689

5 utilização de uma empilhadeira. Após o trabalho de desbaste, a peça é virada, também com a utilização de uma empilhadeira. Depois a peça é transferida por uma empilhadeira para um segundo posto de trabalho, onde ocorrem as principais operações de desbaste. Depois de rebarbada é retirada do setor com a ponte rolante. A opção pelo desenvolvimento do dispositivo de manipulação para esta peça se deu após a realização de um estudo de tempos e métodos para a fabricação desta cruzeta, onde se mediu o tempo total de rebarbação e os tempos envolvidos nas movimentações, mostrado no quadro 1. Quadro 1: Tempos na operação de rebarbação através do método convencional OPERAÇÃO TEMPO (min) Uso da empilhadeira para transferência até o primeiro posto de trabalho 15 Movimentação da peça no primeiro posto de trabalho 23 Transporte de empilhadeira do primeiro para o segundo posto de trabalho 10 Movimentação da peça no segundo posto de trabalho 1166 Retirada da peça por ponte rolante 75 Tempo total utilizado em movimentação 1289 Tempo total para o acabamento (nos dois postos de trabalho) 696 TEMPO TOTAL PARA A OPERAÇÃO 1985 Como se percebe no Quadro 1, 35% do tempo total da operação de rebarbação da cruzeta são utilizados nas operações efetivas de retirada de rebarbas, e 65 % na movimentação da peça, dados apresentados em forma gráfica na Figura 5: Figura 5: Estratificação dos tempos na rebarbação da Cruzeta 690

6 Neste sentido, este projeto tem por objetivo desenvolver um dispositivo de manipulação para facilitar a movimentação de cruzetas fundidas de grande porte no setor de rebarbação. Busca-se assim, aumentar a produtividade do processo produtivo e melhorar a ergonomia na área de trabalho, possibilitando fácil manuseio para que as peças pudessem ser movimentadas de maneira mais segura e rápida. 3 Desenvolvimento do trabalho Para que o dispositivo atenda as necessidades requeridas pela operação é necessário que uma série de características seja garantida, entre elas deve-se assegurar a fixação da peça de modo a manter as especificações dimensionais estipuladas pelo cliente. Para tal o dispositivo deve ser robusto para que se garanta ausência de vibrações. Quanto ao aspecto dimensional o dispositivo deve igualmente garantir o esquadro correto em relação aos seus apoios, bem como permitir o acesso das ferramentas de corte e desbaste. Para o desenvolvimento de um dispositivo ou estrutura mecânica, é necessário em primeiro lugar analisar a forma tridimensional da cruzeta para verificar as áreas que serão usinadas ou pré-usinadas indicadas no desenho técnico mecânico da peça, que por razões de sigilo industrial, não será reproduzido neste trabalho. De posse do desenho metalúrgico da peça, foram observados, inicialmente, os posicionamentos das linhas de partição do molde, mostradas na Figura 6, ao longo das quais é realizada a retirada das rebarbas oriundas no encaixe entre as partes superior e inferior do molde. Figura 6: Linhas de partição do molde 691

7 Foram observados, igualmente, os locais onde o sistema de enchimento comunica-se com a peça, pois são por esses dutos que o metal líquido preencherá a cavidade da peça. Depois da peça solidificada, esses canais são seccionados, e por conta disso necessitam das operações de acabamento para nivelamento da superfície. A Figura 7 mostra os locais de contato entre a cruzeta e os canais de enchimento do conjunto fundido. Figura 7: Locais de entrada do metal líquido na cavidade do molde Por fim foram identificados os locais onde são acoplados os massalotes junto à peça fundida, mostrados na Figura 8, pois estas áreas também serão rebarbadas. Figura 8: Locais de contato dos massalotes com a cavidade do molde De posse dos locais onde a cruzeta recebe as operações de rebarbação buscou-se determinar os pontos para topagem, ou seja, para a sustentação da peça durante as 692

8 operações de usinagem e movimentação. No caso da peça não possuir esses pontos, deverão ser analisados os desenhos de fundição, para identificação dos melhores locais, ou seja, pontos de superfícies mais adequados como áreas planas sem rebarbas de aço. Outro aspecto que deve ser observado é que o plano determinado para a fixação deve necessariamente coincidir com o centro de massa da peça de modo a possibilitar um giro suave e equilibrado. O centro de massa da cruzeta foi determinado e está mostrado na Figura 9. Figura 9: Centro de massa da cruzeta Observando-se os aspectos considerados anteriormente, ou seja, as linhas de partição do molde, os locais de entrada do metal líquido e de contato dos massalotes com a cavidade do molde, bem como os possíveis planos que cortam o centro de massa da peça, optou-se por fixar a peça junto às laterais do corpo cilíndrico da cruzeta, como se vê na Figura 10. Outro argumento que corrobora com o local escolhido para o apoio é o fato de que esta parte da cavidade está composta por machos, que produzem um acabamento superficial na face da peça fundida, melhor do que as faces dos moldes. 693

9 Figura 10: Locais para fixação da peça no dispositivo Depois de determinado os locais de fixação da peça no dispositivo e após estudo das faces a serem usinadas, optou-se por desenvolver um dispositivo de manipulação constituído por uma base tubular de aço fixado ao solo no qual é adaptado um par de braços giratórios. O dispositivo pode ser visto em cinza na ilustração da Figura 11, onde se vê a peça em verde adaptada no mesmo. As setas em vermelho indicam os planos de giro. Figura 11: Dispositivo manipulador de cruzetas 694

10 A Figura 12 apresenta o desenho mecânico de conjunto do dispositivo para manipulação de cruzetas de grande porte. Figura 12: Desenho de conjunto do dispositivo para manipulação de cruzetas Como se observa na Figura 12, na concepção mecânica do dispositivo utilizaram-se sete componentes principais, descritos no Quadro 2. Quadro 2: Componentes do dispositivo para manipulação de cruzetas COMPONENTE MATERIAL Pino de Encaixe da Garra Aço ASTM A7743 Tubo mecânico Aço ABNT 1020 Rolamento de esferas blindado Comercial Capa do mancal Aço ABNT 1045 Eixo do mancal Aço ASTM 743 Junção do eixo à viga U Aço ABNT 1045 Viga U Aço ABNT

11 Após as definições de peças e materiais passou-se a construção do dispositivo, mostrado na Figura 13, já com a peça fixada na posição horizontal. Figura 13: Dispositivo para manipulação de cruzetas na posição horizontal A Figura 14 apresenta o dispositivo com a peça fixada e basculhada na posição vertical. Figura 14: Dispositivo para manipulação de cruzetas na posição vertical 4 Discussão dos resultados 696

12 Depois de construído o dispositivo, foram realizados testes de fixação e movimentação, bem como um novo estudo de tempos e métodos da operação de rebarbação da cruzeta, cujos resultados estão apresentados no Quadro 3 em comparação com os tempos necessários para as mesmas operações através do procedimento tradicional, sem o dispositivo. Quadro 3: Comparativo entre os tempos na operação de rebarbação OPERAÇÃO Espera pela empilhadeira para transferência até o primeiro posto de trabalho Sem dispositivo TEMPO (min) Com dispositivo 15 0 Movimentação da peça no primeiro posto de trabalho 23 4 Transporte de empilhadeira para o outro posto de trabalho 10 0 Movimentação da peça no segundo posto de trabalho Retirada da peça por ponte rolante 75 7 Tempo total utilizado em movimentação Tempo total para o acabamento TEMPO TOTAL PARA A OPERAÇÃO O Quadro 3 apresenta o impacto da melhoria em relação aos tempos de fabricação da cruzeta. Inicialmente pode-se observar a eliminação da utilização da empilhadeira durante toda a operação de rebarbação. Além do ganho do tempo médio de espera pela empilhadeira no setor de rebarbação, a utilização do dispositivo possibilita o uso da empilhadeira para outras atividades. A Figura 15 mostra os ganhos comparativos entre os tempos de rebarbação sem e com a utilização do dispositivo. 697

13 Figura 15: Gráfico comparativo entre os tempos de rebarbação A utilização do dispositivo possibilitou uma redução de 46% no tempo de operação de desbaste efetivo no setor de rebarbação, além de diminuição de 40% no tempo de movimentação da peça. A redução de tempo total de permanência da peça no setor foi de 41%. O impacto da utilização do dispositivo no custo de fabricação da peça foi igualmente positivo. Considerando-se o custo unitário da operação de rebarbação em R$ 500,00 (este custo é fictício para preservar as informações gerenciais da empresa parceira) a utilização do dispositivo fez com que o custo de rebarbação da peça caísse para R$ 274,00, ou seja, uma economia de R$ 246,00 por peça só no setor de rebarbação. Considerando-se a produção anual média de 864 peças, a melhoria levou a uma economia de R$ ,00 por ano. O Quadro 4 apresenta as melhorias financeiras obtidas com a implantação do dispositivo. 698

14 Quadro 4: Redução do custo de rebarbação da cruzeta CUSTO (R$) Sem Com dispositivo dispositivo GANHO (R$) Custo de rebarbação por cruzeta 500,00 274,50 246,00 Custo anual de rebarbação (864 cruzetas) , , ,00 A Figura 16 apresenta de forma gráfica a melhoria obtida em relação ao custo da operação de rebarbação. Figura 16: Custo de rebarbação por cruzeta 5 Conclusão 699

15 Pode-se concluir que o dispositivo para manipulação de peças fundidas de grande porte desenvolvido e aplicado por uma fundição de aço do vale do Itajaí, Santa Catarina, apresentou uma significativa melhoria no processo rebarbação da cruzeta. A melhoria foi observada com a diminuição no tempo de movimentação de peças, levando a uma melhoria na eficiência do setor. Além disso, a dispensa da utilização da empilhadeira, igualmente, acarreta ganhos financeiros na diminuição do tempo total da operação, bem como na diminuição de riscos decorrentes da movimentação de peças de grande porte. A diminuição do tempo na manipulação das peças com o uso do dispositivo representou ganho de 318 minutos por peça, o que equivale a 5 horas, ao longo do trabalho dispendido para obtenção da peça finalizada. Outro ganho percebido pelos operadores foi à melhoria nas condições de trabalho, tornando-o mais humanizado e ergonômico pelo fato de poder desenvolver seu trabalho em uma posição mais confortável. Referências SLACK, N.; JOHNSTON, R.; CHAMBERS, S. Administração da Produção, 2ª. ed. São Paulo: Atlas, STEIL, Marcelo de Brito. Processos de fundição. Blumenau: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, SC,

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril.

Mandrilamento. determinado pela operação a ser realizada. A figura a seguir mostra um exemplo de barra de mandrilar, também chamada de mandril. A UU L AL A Mandrilamento Nesta aula, você vai tomar contato com o processo de mandrilamento. Conhecerá os tipos de mandrilamento, as ferramentas de mandrilar e as características e funções das mandriladoras.

Leia mais

FUNDIÇÃO CENTRIFUGADA QUANDO E POR QUAIS MOTIVOS ESCOLHER. comercial@fvtecnologia.com.br http://www.fvtecnologia.com.br

FUNDIÇÃO CENTRIFUGADA QUANDO E POR QUAIS MOTIVOS ESCOLHER. comercial@fvtecnologia.com.br http://www.fvtecnologia.com.br FUNDIÇÃO CENTRIFUGADA QUANDO E POR QUAIS MOTIVOS ESCOLHER comercial@fvtecnologia.com.br http://www.fvtecnologia.com.br 1 VANTAGENS DO PROCESSO DE FUNDIÇÃO CENTRIFUGADA 1. O que é fundição centrifugada?

Leia mais

Introdução. elementos de apoio

Introdução. elementos de apoio Introdução aos elementos de apoio A UU L AL A Esta aula - Introdução aos elementos de apoio - inicia a segunda parte deste primeiro livro que compõe o módulo Elementos de máquinas. De modo geral, os elementos

Leia mais

Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM. Uma abordagem multidisciplinar. Prof. Fernando Dal Zot

Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM. Uma abordagem multidisciplinar. Prof. Fernando Dal Zot Aula 7 Sistemas de Armazenagem e Movimentação de Carga ARMAZENAGEM Uma abordagem multidisciplinar Prof. Fernando Dal Zot 1 Visão geral das atividades do Almoxarifado / Depósito / Armazém Início RECEBER

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

FORMATO DA REDE. Basicamente existem dois formatos de rede: aberto ou em circuito fechado (anel). Formato Aberto: Formato Fechado:

FORMATO DA REDE. Basicamente existem dois formatos de rede: aberto ou em circuito fechado (anel). Formato Aberto: Formato Fechado: FORMATO DA REDE Basicamente existem dois formatos de rede: aberto ou em circuito fechado (anel). Formato Aberto: Quando não justifica fazer um anel, pode-se levar uma rede única que alimente os pontos

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS BRITADOR DE MANDÍBULAS - ZL EQUIPAMENTOS.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS BRITADOR DE MANDÍBULAS - ZL EQUIPAMENTOS. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS BRITADOR DE MANDÍBULAS - ZL EQUIPAMENTOS. 1. DESCRIÇÃO. Os britadores de mandíbulas projetados e fabricados pela ZL Equipamentos são maquinas robustas confeccionadas com matéria-prima

Leia mais

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Laureilton José Almeida BORGES¹; Warley Alves Coutinho CHAVES¹; Júlio César Benfenatti FERREIRA 2 ; Adriana Giarolla VILAMAIOR 2 ¹ Estudante de Engenharia

Leia mais

As peças a serem usinadas podem ter as

As peças a serem usinadas podem ter as A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

Rodas Laminadas EXL e Discos Roloc EXL Scotch-Brite Industrial

Rodas Laminadas EXL e Discos Roloc EXL Scotch-Brite Industrial 3 Rodas Laminadas EXL e Discos Roloc EXL Scotch-Brite Industrial Dados Técnicos Fevereiro/2004 Substitui: Janeiro/2002 Página 1 de 8 Introdução: As Rodas Laminadas EXL e EXL Roloc Scotch-Brite para rebarbação

Leia mais

1/6 1 2 "SUPORTE RETRÁTIL PARA INSTALAÇÃO DE TELA FACHADEIRA". Apresentação Refere-se a presente invenção ao campo técnico de suportes para telas fachadeiras de edifícios em construção ou em reformas,

Leia mais

Acoplamento. Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, Conceito. Classificação

Acoplamento. Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, Conceito. Classificação A U A UL LA Acoplamento Introdução Uma pessoa, ao girar o volante de seu automóvel, percebeu um estranho ruído na roda. Preocupada, procurou um mecânico. Ao analisar o problema, o mecânico concluiu que

Leia mais

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA 3 OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA O Sr. Silva é proprietário de uma pequena indústria que atua no setor de confecções de roupas femininas. Já há algum tempo, o Sr. Silva vem observando a tendência de

Leia mais

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre

Leia mais

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres Estruturas Metálicas Módulo V Torres APLICAÇÕES ESTRUTURAIS - TORRES Introdução Neste capítulo são abordadas as estruturas não classificadas como de edificações nem como de obras de arte, já abordadas

Leia mais

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária

ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO

Leia mais

PÓRTICO LIMPA GRADES E CARRO LIMPAS GRADES. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DISPOSITIVO LIMPA GRADES E CARRO LIMPA GRADE.

PÓRTICO LIMPA GRADES E CARRO LIMPAS GRADES. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DISPOSITIVO LIMPA GRADES E CARRO LIMPA GRADE. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DISPOSITIVO LIMPA GRADES E CARRO LIMPA GRADE. DESCRIÇÃO. Existem inúmeros tipos e modelos de equipamentos limpa grades no mercado, para que o cliente possa escolher. Mas é verdade

Leia mais

FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes)

FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes) FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes) 1- Qual tipo de aço da vigota e qual a sua norma? São produzidas com aço estrutura ZAR 345, com revestimento Z275, no qual segue as prescritivas

Leia mais

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários

Leia mais

2. CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO

2. CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO O estabilizador portátil de câmera Tedi Cam é um equipamento de avançada tecnologia utilizado para filmagens de cenas onde há a necessidade de se obter imagens perfeitas em situações de movimento

Leia mais

HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA.

HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA. HTS ELEVADORES IND. E COM. LTDA. ELEVADORES DE OBRA ELEVADOR DE OBRA ELEVADOR DE OBRA Controle automático digital Eficiência de consumo: quando o a velocidade ou carga está abaixo da condição de regime

Leia mais

Manipulador de dormentes rodoferroviário

Manipulador de dormentes rodoferroviário Manipulador de dormentes rodoferroviário Clerildo Vieira¹, Decio Vincenzi²*, Helder Torres³ 1 Engenharia Ferroviária Railway Engineering - Vale S.A. Praça João Paulo Pinheiro, s/n,35010-330 Governador

Leia mais

PROCESSOS METALÚRGICOS DE FABRICAÇÃO

PROCESSOS METALÚRGICOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS METALÚRGICOS DE FABRICAÇÃO Amanda Alves PEIXOTO 1 Chelinton Silva SANTOS 1 Daniel Moreira da COSTA 1 Rosângela Chaves dos Santos GUISELINI 1 Eduardo Tambasco MONACO 2 RESUMO Este trabalho visa

Leia mais

Acesse: http://fuvestibular.com.br/

Acesse: http://fuvestibular.com.br/ Esse torno só dá furo! Na aula sobre furação, você aprendeu que os materiais são furados com o uso de furadeiras e brocas. Isso é produtivo e se aplica a peças planas. Quando é preciso furar peças cilíndricas,

Leia mais

UFCD 5811 - Sistemas de transporte e elevação de carga

UFCD 5811 - Sistemas de transporte e elevação de carga CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA UFCD 5811 - Sistemas de transporte e elevação de carga 16 Valores Introdução No âmbito da ufcd 5811 Sistemas de transporte e elevação de cargas, foi-nos

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais

JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO

JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO www.sinto.com.br JATEAMENTO - INTRODUÇÃO APLICAÇÃO O Jateamento com abrasivo é um método de trabalho a frio que consiste no arremesso de partículas contra uma determinada superfície, a elevadas velocidades,

Leia mais

6. CILINDROS PNEUMÁTICOS

6. CILINDROS PNEUMÁTICOS 6. CILINDROS PNEUMÁTICOS Os cilindros, também conhecidos como atuadores lineares, são elementos pneumáticos de trabalho os quais transformam a energia proveniente do ar comprimido em energia mecânica,

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

Sistema modular universal de transporte de encabidados

Sistema modular universal de transporte de encabidados SSI Translog Single SSI Translog Single Sistema modular universal de transporte de encabidados Flexibilidade e transporte fora do chão O sistema 'SSI Translog Single' da SSI Schaefer proporciona novas

Leia mais

Equipamentos para Estamparia

Equipamentos para Estamparia Equipamentos para Estamparia CLIENTES EQUIPAMENTOS PARA LINHA DE PRENSAS Mesa destaque de platinas; METALURGIA Braço com imã para destaque; Mesa transferência platina; Sistema de centralização platina;

Leia mais

ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO

ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO INTRODUÇÃO As estruturas mistas podem ser constituídas, de um modo geral, de concreto-madeira, concretoaço ou aço-madeira. Um sistema de ligação entre os dois materiais

Leia mais

Você já pensou o que seria do ser humano

Você já pensou o que seria do ser humano A UU L AL A Eixos e árvores Você já pensou o que seria do ser humano sem a coluna vertebral para lhe dar sustentação. Toda a estrutura de braços, pernas, mãos, pés seria um amontoado de ossos e músculos

Leia mais

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO

COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Economia de Água Um universo de possibilidades ao seu alcance COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Nossas casas, edifícios e indústrias desperdiçam água, antes mesmo do seu consumo. Aplicar os princípios do uso racional

Leia mais

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR

COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande

Leia mais

Eficiência Energética Chocolates Garoto

Eficiência Energética Chocolates Garoto Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste

Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Aspectos de Segurança - Discos de Corte e Desbaste Os discos de corte e desbaste são produzidos e controlados com rigor, sendo submetidos a testes internos que objetivam a reprodução da qualidade lote

Leia mais

Apresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema

Apresentação. 1. Introdução. 2. Situação Problema EASY GLASS Easy Glass Resumo O Easy Glass é um projeto desenvolvido para implantar a manutenção dos pára-brisas dos veículos ferroviários, cujo objetivo consiste na implantação de um guindaste de coluna

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Multiciclone

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Multiciclone Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção ISO 9001:2000 VENTEC AMBIENTAL EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES LTDA Rua Cinco, nº 550 - Distrito Industrial Nova Era - Indaiatuba - São Paulo CEP: 13.347.395

Leia mais

Cabos. Um motorista dirigia, quando, de repente, Conceito

Cabos. Um motorista dirigia, quando, de repente, Conceito A U A UL LA Cabos Introdução Um motorista dirigia, quando, de repente, surgiu um problema na embreagem do carro. Por mais que tentasse, o motorista não conseguia engatar a marcha. O carro foi rebocado

Leia mais

Parede de Garrafa Pet

Parede de Garrafa Pet CONCEITO As paredes feitas com garrafas pet são uma possibilidade de gerar casas pré fabricadas através da reciclagem e é uma solução barata e sustentável. As garrafas pet são utilizadas no lugar dos tijolos

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

Planejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros

Planejamento da produção. FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção FATEC Prof. Paulo Medeiros Planejamento da produção O sistema de produção requer a obtenção e utilização dos recursos produtivos que incluem: mão-de-obra, materiais, edifícios,

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

INDICADORES DE RENTABILIDADE: UMA ANÁLISE ECONOMICO FINANCEIRA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS DA INDÚSTRIA ROMIA S/A

INDICADORES DE RENTABILIDADE: UMA ANÁLISE ECONOMICO FINANCEIRA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS DA INDÚSTRIA ROMIA S/A INDICADORES DE RENTABILIDADE: UMA ANÁLISE ECONOMICO FINANCEIRA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS DA INDÚSTRIA ROMIA S/A AUTOR ANTONIA TASSILA FARIAS DE ARAÚJO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ RESUMO O presente

Leia mais

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições

Leia mais

Autores: DIEGO WINNER DE OLIVEIRA NUNES ELAINE FRANCIANY MARQUES DOS SANTOS GIOVANNA CARLA CASSARO KATIUCY SANTOS FREITAS LUANNA VIEIRA DIAS

Autores: DIEGO WINNER DE OLIVEIRA NUNES ELAINE FRANCIANY MARQUES DOS SANTOS GIOVANNA CARLA CASSARO KATIUCY SANTOS FREITAS LUANNA VIEIRA DIAS Autores: DIEGO WINNER DE OLIVEIRA NUNES ELAINE FRANCIANY MARQUES DOS SANTOS GIOVANNA CARLA CASSARO KATIUCY SANTOS FREITAS LUANNA VIEIRA DIAS Este trabalho busca desenvolver ideias sustentáveis para pequenas

Leia mais

59 Brunimento, lapidação, polimento

59 Brunimento, lapidação, polimento A U A UL LA Brunimento, lapidação, polimento Apesar de todos os cuidados, as peças usinadas e mesmo as de acabamento em máquina, como é o caso da retificação, apresentam sulcos ou riscos mais ou menos

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

CATÁLOGO TÉCNICO 2013-2

CATÁLOGO TÉCNICO 2013-2 CATÁLOGO TÉCNICO 2013-2 PRODUTO CONTRA PONTO MESA DIVISORA HV-240 TAMBOR GRADUADO - Pode ser acoplado no lugar do disco perfurado sendo possível fazer divisões de 2 em 2 minutos. FLANGE PORTA PLACA - Para

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

3 Aplicação do Programa de Inspeção Baseado em Risco.

3 Aplicação do Programa de Inspeção Baseado em Risco. 30 3 Aplicação do Programa de Inspeção Baseado em Risco. Este capítulo detalhará as etapas do trabalho de aplicação de IBR ao conjunto de pontes rolantes da empresa ThyssenKrupp Fundições Ltda., uma empresa

Leia mais

A SOLUÇÃO SOB MEDIDA PARA SUA ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM

A SOLUÇÃO SOB MEDIDA PARA SUA ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM A SOLUÇÃO SOB MEDIDA PARA SUA ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM A CESTARI PRODUTOS GALVANIZADOS produz equipamentos para todo processamento de produtos em geral que asseguram o melhor resultado para a indústria

Leia mais

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO

QFD: Quality Function Deployment QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO QFD: CASA DA QUALIDADE - PASSO A PASSO 1 - INTRODUÇÃO Segundo Akao (1990), QFD é a conversão dos requisitos do consumidor em características de qualidade do produto e o desenvolvimento da qualidade de

Leia mais

Instruções para uso do peso de bater automático

Instruções para uso do peso de bater automático Este equipamento foi desenvolvido com as finalidades de: 1) Agilizar e otimizar o tempo necessário para os testes de penetração de solo; 2) Melhorar a ergonomia do procedimento, evitando esforços físicos

Leia mais

RELÓGIOS COMPARADORES

RELÓGIOS COMPARADORES RELÓGIOS COMPARADORES Os Relógios comparadores, também chamados de Comparador de quadrante ou Amplificador, são instrumentos largamente utilizados com a finalidade de se fazer medidas lineares por meio

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

Informativo Técnico. 11 3207-8466 vendas@indufix.com.br www.indufix.com.br

Informativo Técnico. 11 3207-8466 vendas@indufix.com.br www.indufix.com.br Informativo Técnico Descrição Os fixadores contidos neste informativo são normalizados pela incorporadora de normas ASTM (American Society for Testing and Materials), com finalidade fixação e união de

Leia mais

Barramento Elétrico Blindado KSL70

Barramento Elétrico Blindado KSL70 Barramento Elétrico Blindado KSL70 PG: 2 / 19 ÍNDICE PÁG. 1.0 DADOS TÉCNICOS 03 2.0 - MÓDULO 04 3.0 SUSPENSÃO DESLIZANTE 05 4.0 TRAVESSA DE SUSTENTAÇÃO 06 5.0 EMENDA DOS CONDUTORES E DOS MÓDULOS 07 6.0

Leia mais

I - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a

I - PROCESSO DO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA. Os primeiros passos da equipe devem ser dados para a obtenção de informações sobre o que determina a A aplicação de uma competente estratégia pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento de um programa de proteção contra quedas, bem como justificar o tempo investido em sua elaboração e administração.

Leia mais

Fundição em Moldes Metálicos Permanentes por Gravidade.

Fundição em Moldes Metálicos Permanentes por Gravidade. Aula 10: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas emprwegadas 02:

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Acionador Manual de Alarme de Incêndio Convencional Á Prova de Tempo (IP67) Resetável Código: AFMCPEIP67. O acionador manual de alarme de incêndio AFMCPEIP67 é um equipamento que deve ser instalado na

Leia mais

Tolerância dimensional

Tolerância dimensional Tolerância dimensional Introdução É muito difícil executar peças com as medidas rigorosamente exatas porque todo processo de fabricação está sujeito a imprecisões. Sempre acontecem variações ou desvios

Leia mais

Introdução Vantagens e Desvantagens A Quente A Frio Carga Mecânica Matriz Aberta Matriz Fechada Defeitos de Forjamento

Introdução Vantagens e Desvantagens A Quente A Frio Carga Mecânica Matriz Aberta Matriz Fechada Defeitos de Forjamento Prof. Msc. Marcos Dorigão Manfrinato prof.dorigao@gmail.com Introdução Vantagens e Desvantagens A Quente A Frio Carga Mecânica Matriz Aberta Matriz Fechada Defeitos de Forjamento 1 Introdução: O forjamento

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA IF SUDESTE MG REITORIA Av. Francisco Bernardino, 165 4º andar Centro 36.013-100 Juiz de Fora MG Telefax: (32) 3257-4100 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO ORIENTAÇÕES SOBRE A PROVA DISCURSIVA

Leia mais

www.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892

www.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892 www.dumaxcomercial.com (53) 3228-9891 3028-9892 Index - Anéis O rings - Gaxetas - Raspadores - Reparos - Retentores - Placas - Rolamentos para Bombas - Rotativos - Bombas - Peças Especiais - Dumax Comercial

Leia mais

Elementos de Máquinas

Elementos de Máquinas Professor: Leonardo Leódido Sumário Correias e Polias Correntes Definição Polia: São peças cilíndricas, movimentadas pela rotação do eixo do motor e pelas correias. Correias: É o elemento da máquina que,

Leia mais

Processo de fundição: Tixofundição

Processo de fundição: Tixofundição Processo de fundição: Tixofundição Disciplina: Processos de Fabricação. Professor Marcelo Carvalho. Aluno: Gabriel Morales 10/44940. Introdução O processo de fabricação conhecido como fundição pode ser

Leia mais

VÁLVULAS. Válvulas de Regulagem São destinadas especificamente para controlar o fluxo, podendo por isso trabalhar em qualquer posição de fechamento.

VÁLVULAS. Válvulas de Regulagem São destinadas especificamente para controlar o fluxo, podendo por isso trabalhar em qualquer posição de fechamento. VÁLVULAS São dispositivos destinados a estabelecer, controlar e interromper o fluxo em uma tubulação. São acessórios muito importantes nos sistemas de condução, e por isso devem merecer o maior cuidado

Leia mais

SHX100. Módulo Shunt. Manual do Produto. AQX Instrumentação Eletrônica S.A.

SHX100. Módulo Shunt. Manual do Produto. AQX Instrumentação Eletrônica S.A. SHX100 Módulo Shunt Manual do Produto Rua Lauro Linhares, 589, Sobreloja, sala 1 - Trindade - Florianópolis - SC - 88036-001 Fone: +55 (48) 2107-2724 / 3333-2770- Fax: +55 (48) 3333-3745 Visite nosso site

Leia mais

CALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria

CALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria CALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria Calculando uma peça com o CALDsoft7 É muito simples calcular uma peça com o CALDsoft7, basta seguir os passos apresentados abaixo: - Escolher a peça

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

MANUSEIO DE SUCATA MEMBRO DA BIR

MANUSEIO DE SUCATA MEMBRO DA BIR MANUSEIO DE SUCATA MEMBRO DA BIR MENOR CUSTO OPERACIONAL, CICLOS DE TRABALHO MAIS CURTOS, MAIS FÁCIL DE OPERAR... O E do E-Crane não significa apenas EQUILÍBRIO ele também representa: Operação Elétrica

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

PROJETO DE OPERAÇÕES DE USINAGEM

PROJETO DE OPERAÇÕES DE USINAGEM Tarefas Envolvidas no Projeto de Operações de Usinagem: Planejamento do roteamento operações para fabricar uma peça ordem lógica Instruções suficientemente detalhadas para execução da usinagem? Projeto

Leia mais

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra

Corte e dobra. Nesta aula, você vai ter uma visão geral. Nossa aula. Princípios do corte e da dobra A U A UL LA Corte e dobra Introdução Nesta aula, você vai ter uma visão geral de como são os processos de fabricação por conformação, por meio de estampos de corte e dobra. Inicialmente, veremos os princípios

Leia mais

O SISTEMA SF DE FÔRMAS

O SISTEMA SF DE FÔRMAS O SISTEMA SF DE FÔRMAS O SISTEMA SF Fôrmas: A SF Fôrmas utiliza o sistema construtivo de paredes de concreto desde a década de 1970, quando trouxe para o Brasil as primeiras fôrmas de alumínio. O SISTEMA

Leia mais

Processo de Forjamento

Processo de Forjamento Processo de Forjamento Histórico A conformação foi o primeiro método para a obtenção de formas úteis. Fabricação artesanal de espadas por martelamento (forjamento). Histórico Observava-se que as lâminas

Leia mais

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS

COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS COMO INVESTIR NO MERCADO A TERMO MERCADOS Como Investir no Mercado a Termo 1 2 Como Investir no Mercado a Termo O que é? uma OPERAÇÃO A TERMO É a compra ou a venda, em mercado, de uma determinada quantidade

Leia mais

Manual de Reservatório de PRFV Vetro

Manual de Reservatório de PRFV Vetro Índice: 1. Introdução...2 2. Características dos reservatórios Vetro...2 a) Liner...2 b) Estrutura...2 c) Flanges...2 d) Etiqueta...2 3. Modelos de reservatórios...3 4. Testes de Qualidade...4 5. Recomendações

Leia mais

e Birdie Compact Invacare Birdie Facilidade de transporte e Conforto do utilizador : De mãos dadas!

e Birdie Compact Invacare Birdie Facilidade de transporte e Conforto do utilizador : De mãos dadas! Invacare Birdie e Birdie Compact Facilidade de transporte e Conforto do utilizador : De mãos dadas! Com o máximo de espaço para o utilizador, os elevadores de transferência Invacare Birdie e Invacare Birdie

Leia mais

ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO

ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO Página: 1 de 5 ITEM TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 18.15.1 Manter 18.15.1.1 18.15.2 Os andaimes devem ser dimensionados e construídos de modo a suportar, com segurança, as cargas de trabalho a que estarão

Leia mais

Radiologia Industrial. Radiografia de Soldas. Agenda. Tubulações e Equipamentos 23/08/2009. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc.

Radiologia Industrial. Radiografia de Soldas. Agenda. Tubulações e Equipamentos 23/08/2009. Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. Radiologia Radiografia de Soldas Prof.: Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. Agenda Tubulações e Equipamentos Tubulações e equipamentos Descontinuidades em

Leia mais

NOVA GERAÇÃO DE PORTAS DE ABERTURA RÁPIDA PARA ISOLAMENTO DE ÁREAS INTERNAS - LINHA RP

NOVA GERAÇÃO DE PORTAS DE ABERTURA RÁPIDA PARA ISOLAMENTO DE ÁREAS INTERNAS - LINHA RP NOVA GERAÇÃO DE PORTAS DE ABERTURA RÁPIDA PARA ISOLAMENTO DE ÁREAS INTERNAS - LINHA RP PORTAS DE ABERTURA RÁPIDA QUE SUPERAM SUAS EXPECTATIVAS A RAYFLEX é líder nacional em tecnologia para portas industriais.

Leia mais

Dimensão da peça = Dimensão do padrão ± diferença

Dimensão da peça = Dimensão do padrão ± diferença Relógio comparador Um problema Como vocês podem perceber, o programa de qualidade da empresa envolve todo o pessoal. Na busca constante de melhoria, são necessários instrumentos de controle mais sofisticados

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido

4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se

Leia mais

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Pessoa física que deseja constituir um negócio

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7

CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7 AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura

Leia mais

Plaina Frontal VALTRA VL. 60-190 cv. sua máquina. *FOTO MERAMENTE ILUSTRATIVA.

Plaina Frontal VALTRA VL. 60-190 cv. sua máquina. *FOTO MERAMENTE ILUSTRATIVA. Plaina Frontal VALTRA VL 60-190 cv *FOTO MERAMENTE ILUSTRATIVA. sua máquina. de trabalho. TECNOLOGIA E EFICIÊNCIA NA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS Menor concentração de massa (peso) na parte frontal gera menor

Leia mais