BIOMATERIAIS E SEU USO NO TRATAMENTO DA FERIDA:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BIOMATERIAIS E SEU USO NO TRATAMENTO DA FERIDA:"

Transcrição

1 CONHECIMENTO DOS ENFERMEIROS 1 Chirlaine Cristine Gonçalves 2 BIOMATERIAIS E SEU USO NO TRATAMENTO DA FERIDA: Aruska Kelly Batista Nascimento 3 Isabella Maria Filgueira Guedes Piancó 4 Isabella Barros Almeida 5 Francisco Assis Dantas Neto 6 RESUMO Os Biomateriais podem ser definidos como todo material de origem natural ou sintética que quando empregados em contato com o sistema biológico, seja de forma provisória ou ininterrupta, tem por finalidade reconstituir, tratar ou até mesmo substituir, funções do corpo humano, órgãos e tecidos. A aplicação de biomateriais no tratamento de feridas é uma área da saúde que tem alcançado muitos avanços, dando com isso, incentivo as novas pesquisas de materiais para esse fim. O cuidado com ferida é elementar ao profissional enfermeiro, independente de sua área de atuação, no entanto, envolve procedimentos de alta complexidade técnica, e para que os enfermeiros tomem decisões corretas, se faz necessário que os mesmos estejam preparados cientificamente. Nos últimos anos tem aumentado o interesse de diversos profissionais enfermeiros no tratamento de ferida, porém ainda permanece no meio assistencial uma grande desinformação sobre esse tema, principalmente quanto à importância de uma assistência sistematizada, o que vem acarretar muitas vezes em insucessos no tratamento. Desta forma, objetivo-se avaliar o nível de informação dos enfermeiros de um hospital público, outro privado e outro misto do Município de Campina Grande PB acerca do uso de biomateriais no tratamento de feridas. Trata-se de uma pesquisa exploratória e descritiva com abordagem qualitativa, onde os dados foram analisados através da análise de conteúdo proposta por Bardin, sendo os resultados apresentados sob a forma de narrativa dos discursos, como se trata de uma pesquisa que envolve seres humanos, o mesmo foi enviado ao CEP/CESED. O instrumento utilizado para coleta de dados foi um questionário com perguntas e subjetivas. Os dados receberam tratamento qualitativo através da técnica de 1 Parte integrante e inédita do trabalho intitulado: Avaliando o nível de conhecimento dos profissionais de enfermagem acerca dos biomateriais e seu uso no tratamento da ferida 2 Enfermeira, doutoranda em ciência e tecnologia, mestre em saúde coletiva. Professora da FCM, coordenadora do CEP/CESED. 3 Enfermeira especialista em auditoria, 4 Estudante de enfermagem do quarto período da FCM. isabellaguedespianco@hotmail.com 5 Estudante do quarto período do curso de enfermagem da FCM. bella_barros@hotmail.com 6 Estudante de enfermagem do terceiro período da FCM, franciscodantas_1@hotmail.com

2 análise de conteúdo do tipo categorial-temática proposta por Bardin, que possibilita que consolidemos os dados de acordo com suas afinidades e pertinência.de acordo com as falas dos profissionais questionados, através das perguntas norteadoras desta pesquisa e assim dando continuidade à análise dos resultados, avaliamos o conhecimento dos profissionais de enfermagem das instituições referida, acerca do uso de biomateriais no tratamento de feridas bem como o conhecimento dos enfermeiros sobre quais os novos curativos disponíveis no mercado que você gostaria de utilizar neste setor, e porque. Na análise dos dados, quando questionamos acerca do entendimento dos enfermeiros sobre o termo biomateriais, foram criadas duas categorias: Desconheço o termo; Tratamento com substâncias naturais. Quando questionamos sobre quais os novos curativos disponíveis no mercado que os enfermeiros gostariam de utilizar, originou - se três categorias: Não trabalho com curativos; Não quero trabalhar com nenhum outro diferente do que trabalho; Não tenho conhecimento sobre os novos produtos. Concluímos que há um déficit de conhecimento por parte dos enfermeiros participantes da pesquisa sobre biomateriais, bem como o seu uso no tratamento de feridas. É preciso que o profissional da enfermagem tenha interesse em adquirir o conhecimento necessário para desenvolver suas práticas diárias de realizar curativos, devendo manter-se atualizado no que há de novo no mercado de trabalho, podendo também envolver-se no desenvolvimento de pesquisas relativas ao tema de forma a contribuir no tratamento e evolução da temática, na busca de desenvolver novas técnicas e/ou possíveis tratamentos. PALAVRAS-CHAVE: Biomateriais. Feridas. Enfermagem INTRODUÇÃO Os Biomateriais podem ser definidos como todo material de origem natural ou sintética que são empregados em contato com o sistema biológico. Em conexão com o interior do corpo humano seja de forma provisória ou ininterrupta, os biomateriais tem por finalidade reconstituir, tratar ou até mesmo substituir, funções do corpo humano, assim como órgãos e tecidos¹. A especificidade presente no desempenho de suas funções, ao interagir com o meio biológico, define atualmente os biomateriais como, uma classe especial de materiais. Assim, todas as classes de matérias sejam de origem sintética (polímeros, cerâmicos, metálicos compósitos) ou natural (polissacarídeos, fibras protéicas, colágenos purificados, tecidos tratados) podem ser utilizadas como biomaterial. A aplicação de biomateriais no tratamento do tecido lesionado é outra área da saúde que tem alcançado muitos avanços, dando com isso, incentivo a pesquisa de materiais para

3 essa finalidade. Essas pesquisas têm proporcionado o desenvolvimento de produtos, para o tratamento de ferida, resultando assim em diversos tipos de curativos disponíveis no mercado. O desenvolvimento técnico-científico com esta finalidade tem favorecido o surgimento de novos materiais de última geração para o tratamento local das lesões cutâneas, sendo estes, geralmente de origem natural. Atualmente, temos no mercado uma grande variedade de curativos originados de diversas substâncias naturais como, alginato de cálcio, ácidos graxos essenciais, carvão ativado, colagenase, papaína, celulose, quitosana entre outros. Porém, vale salientar que essas matérias-primas podem atuar em formulações compostas, com biomateriais sintéticos, dependendo sua ação, da especificidade de cada lesão². Neste cenário a enfermagem ocupa um lugar de destaque já que a estomaterapia é hoje uma das mais importantes especialidades desta profissão, tendo em vista, que o cuidar de feridas é uma assistência, na qual tem o enfermeiro como o principal cuidado. Onde, de acordo com a Associação Brasileira de Estomaterapia (SOBEST) o enfermeiro estomaterapeuta tem seus conhecimentos ampliados para a prática do cuidar das pessoas, com feridas agudas e crônicas, com estomias, fístulas, drenos, catetes, incontinência urinária e anal³. Desta forma, o interesse em adquiri conhecimentos, assim como, o desenvolvimento de pesquisas que venham contribuir no tratamento e evolução desta temática é também responsabilidade do enfermeiro como profissional de saúde. Neste contexto, a busca incessante em desenvolver técnicas e tratamentos de saúde através dos estudos científicos, com o intuito de melhorar a qualidade de vida das pessoas, nos mostra o comprometimento dos profissionais da área de saúde com sua profissão e com a sociedade. Para tanto é importante destacar que a realização de pesquisas técnico-científicas e o aprofundamento do conhecimento teórico, referentes principalmente a setores de atuação constante do profissional enfermeiro, é de extrema importância para o reconhecimento e crescimento da classe, como também a melhoria da assistência prestada. Neste sentido, o desenvolvimento da pesquisa científica com materiais que auxilie no tratamento do tecido lesionado, assim, como o conhecimento teórico e prático dos biomateriais já disponíveis para essa finalidade, deve ser tema de relevante preocupação e estudo para os profissionais enfermeiros, tendo em vista que o acompanhamento das feridas deve ser realizado de forma sistematizada, tornando necessário que o cuidador tenha um profundo domínio sobre essa problemática.

4 Diante desta reflexão, o interesse em realizar essa pesquisa decorreu da necessidade que surgiu junto à academia, em aprofundar os conhecimentos e evolução na abordagem terapêutica de feridas. Partindo deste pressuposto o presente estudo teve como objetivo avaliar o nível de informação dos enfermeiros de um hospital público, outro privado e outro misto do Município de Campina Grande PB acerca do uso de biomateriais no tratamento de feridas. Diante deste contexto, espera-se que a pesquisa contribua na evolução do saber profissional, guiando o enfermeiro a refletir sobre o tema e suas condutas habituais, e se essas condutas de tratamento, diante de cada relatividade, estão proporcionando uma rápida e efetiva melhora a pessoa assistida. CAMINHOS METODOLÓGICOS O presente estudo trata-se de uma pesquisa exploratória descritiva com abordagem qualitativa. O estudo foi realizado em três Hospitais do município de Campina Grande Pb, sendo distribuídos e caracterizados por sua forma de atendimento, sendo referenciado neste estudo por Hospital X com atendimento Misto, ou seja, particular mais com convênio com SUS (Sistema Único de Saúde), outro totalmente particular que chamaremos de hospital Y, e por fim um com atendimento público tratado na pesquisa por Z. É importante destacar que o anonimato e o sigilo dos nomes das instituições na pesquisa, decorreu da necessidade de preservar a identidade dos hospitais, sendo a codificação feita de forma aleatória pelos pesquisadores. A população foi constituída por Enfermeiros que fazem parte do quadro efetivo das Instituições o que corresponde a 9 enfermeiros do Hospital X, 11 enfermeiros do Hospital Y e 72 enfermeiros do Hospital Z. Fez parte da amostra 5 Enfermeiros do Hospital X, o que correspondendo a 55% da população, 11 enfermeiros do Hospital Y correspondendo a 100% da população e 38 enfermeiros do Hospital Z o que corresponde a 52% da população. Os dados foram obtidos através da aplicação de questionário semi-estruturado com perguntas abertas a fim de atingir os objetivos propostos. Analisamos os dados colhidos através da análise do conteúdo, pois segundo Bardin, a análise de conteúdo é uma técnica de investigação que faz parte de uma descrição objetiva e sistemática do conteúdo das comunicações, tendo uma organização própria no procedimento da análise, que permite a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção / recepção destas mensagens 4.

5 Optamos pela apresentação em narrativa por esse ser um método que vem ganhando proeminência cada vez maior, configurando-se como uma importante abordagem no campo qualitativo de pesquisa do tipo interpretativo, além de aproximar a opinião, as idéias, a experiência e a prática dos participantes a partir de suas próprias percepções. Para operacionalização da pesquisa, o projeto foi submetido à apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa do CESED onde obteve parecer favorável (CAAE ) conforme cópia apresentada. ANALISE E DISCUSSÃO A pergunta O QUE VOCÊ ENTENDE POR BIOMATERIAIS E SEU USO NO TRATAMENTO DE FERIDAS gerou as seguintes categorias temáticas: I - Desconheço o termo, II - Tratamento com substâncias naturais. Categoria I: Desconheço o termo Através desta categoria podemos observar que o termo biomaterias não faz parte da vivência dos participantes da pesquisa, que nos evidencia a existência de um descompasso no tocante aos avanços científicos e tecnológicos relativos ao tema. É importante destacar que 33,33% da amostra relatam desconhecer o uso de biomaterial no tratamento de ferida. A eloqüência dos resultados pode ser sentida nos discursos a seguir: P1 - desconheço o termo. P18 - na realidade esse termo eu não conheço P29 - nunca ouvir falar do termo, acho que deve ser algum material vivo usado no tratamento de feridas. A importância em estudar materiais que auxiliem no tratamento de feridas se dá por vários motivos; a morbidade da doença, proliferação bacteriana, alto custo dos tratamento e a demora dos mesmos para a obtenção da cicatrização 5. O profissional enfermeiro é quem executa diariamente o curativo tendo maior contato com o cliente, por essa razão, em muitos aspectos suas ações e conhecimentos sobrepõem-se a de outros membros da equipe, sendo com isso, uma figura que predomina o assunto, preenchendo uma lacuna importante no tratamento de ferida 6. O profissional enfermeiro esta habilitado a desenvolver a pesquisa experimental baseada em seus conhecimentos científicos e prática diária, como mecanismo da doença, estado fisiológico, e substancialmente o conhecimento prático, podendo com isso oferecer importantes contribuições em diferentes áreas de sua atuação 7.

6 Desta forma, se torna inexplicável o desconhecimento dos profissionais de enfermagem a respeito do termo biomaterial, tendo em vista que os mesmo estão presentes de forma incessante, não só no tratamento de ferida, mas em todo o âmbito hospitalar, cenário de estudo desta pesquisa e local de trabalho dos entrevistados. Portanto além de conhecer o que seja o termo, se torna primordial que os profissionais tenham conhecimento sobre o mecanismo de ação, assim como, quando e como utilizar esta gama de novos biomateriais disponíveis no mercado para tratamento de feridas, haja vista, como discutido anteriormente, essa é uma prática exercida pelo profissional enfermeiro. Categoria II: Tratamento com substâncias naturais Os biomaterias podem ser definidos como substâncias originadas de matérias naturais ou sintéticos que são tolerados no organismo de forma transitória ou permanente 8. Desta forma, mais uma vez nesta categoria fica evidente o desconhecimento dos enfermeiros sobre o termo biomateriais A concepção dos participantes em associar biomaterias com substâncias naturais é observada nos discursos a seguir: P2 - tratamento com substancias naturais. P4 - material encontrado na natureza ou produzido pelo corpo. P21 - material desenvolvido através de matéria prima biológica encontrado na natureza. O bimateriais podem ser de origem sintética ou natural, no entanto, têm que ter em suas propriedades a capacidade de ser bem tolerado pelo organismo receptor. Alguns biomaterias naturais usados na saúde como o colágeno purificado, as fibras protéicas, os polissacaridios e os tecidos tratados 9. Para o tratamento de feridas são encontrados no mercado nacional e internacional uma grande variedade de materiais naturais para esta finalidade como; hidrogel (Nu-Gel ), carvão ativado (Carbonet ), celulose (Biofilm ) alginato de cálcio (Kaltostat ) hidropolímero (Tielle ) ácidos graxos essenciais (Dersani ) enzimas proteolíticas ( Kollagenase, Fibrase ) 9. Existem dois tipos os convencionais ou tradicionais e os avançados tendo como exemplos deste último os biomateriais naturais a quitosana e o alginato de cálcio que tem destaque por ser curativos de última geração e atuarem de forma ativa no processo de cicatrização 10. No entanto vale salientar que levando em consideração as definições existentes nas literaturas em que um material é classificado de Biomateriais quando em contato com o

7 organismo vivo proporciona algum tipo de benefício e para isso sua origem independe de ser sintética ou natural, podemos dizer que no tratamento de feridas encontramos vários dispositivos que podem ser denominados de biomateriais que vai dos curativos mais tradicionais como, gazes de algodão e soro fisiológico, até os mais avançados como os de quitosanas e alginato de cálcio. Quando indagamos sobre QUAIS OS NOVOS CURATIVOS DISPONÍVEIS NO MERCADO QUE VOCÊ GOSTARIA DE UTILIZAR NESTE SETOR, E PORQUE Originou - se três categorias: I - Não trabalho com curativos, II - Não quero trabalhar com nenhum outro diferente do que trabalho, III - Não tenho conhecimento sobre os novos produtos. Categoria I: Não trabalho com curativos Durante a análise dos discursos percebeu-se que os enfermeiros do hospital Y classificado na pesquisa pela forma de atendimento sendo este totalmente particular, justificaram o desconhecimento sobre os novos produtos para tratamento de ferida o fato de no referido hospital esta prática ser realizada por uma enfermeira especialista para essa função. Como podemos observar nos discursos a seguir: P45 - Esta prática é feita pela enfermeira da CCIH por isso não conheço. P42 - Não sei responder, pois aqui no hospital tem uma enfermeira especialista em tratamento de feridas que trabalha diretamente com curativos. P40 - Neste hospital tem uma pessoa que trabalha diretamente com curativo. É importante ressaltar que neste hospital foi entrevistado o percentual de 100% da população em amostra, e nenhum enfermeiro declarou ter especialização na área de feridas, o que nos mostra o equívoco do P 41, ao afirmar que a execução dos curativos é feito por uma enfermeira especialista em tratamento de feridas. A pessoa na qual os respondentes relatam é a enfermeira membro da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) sendo esta a responsável pela realização dos curativos na instituição. A CCIH é um órgão de assessoria às equipes multidisciplinares de saúde, cabendo aos membros dentre outras atividades: o controle das infecções hospitalares nos diversos tipos de feridas, seja, aguda, crônica ou cirúrgica; a definição junto à equipe multidisciplinar do melhor tratamento para ferida, assim como, estabelecimento de critérios para a melhor forma de prevenção contra complicações³.

8 Ainda segundo os autores a CCIH exerce um papel fundamental no tratamento de feridas, pois garante um ambiente mais seguro tanto para o cliente como para a equipe envolvida no tratamento. Desta forma, não é atribuição desta comissão a realização de curativo ao estabelecer esta conduta a instituição tira a liberdade e a autonomia dos profissionais enfermeiros em suas tomadas de decisões e na sistematização da assistência. Entendemos, portanto que ao centralizar prática do tratamento de feridas de forma unitária a instituição referida não adota a construção do conhecimento partindo de princípios norteadores de interação, equipe, reciprocidade e divisão de saberes, já que observamos que os respondentes estão alheios e isolados, no tocante a uma prática desenvolvida e oferecida pela instituição. Categoria II: Não quero trabalhar com nenhum outro diferente do que trabalho Nesta categoria continuaremos analisando os discursos do hospital Y, por acharmos pertinentes, já que houve uma particularidade no tocante a novos produtos. Nos relatos a seguir os respondentes mesmo não realizando na prática o tratamento de feridas, afirmam estarem satisfeitos com a disponibilidade de curativos oferecidos pela instituição, atendendo assim as necessidades do tratamento de ferida. Os discursos que seguem evidenciam esta satisfação: P39 - Os produtos utilizados nesta instituição hospitalar já satisfazem a necessidade de tratamento a pacientes portadores de feridas. P46 - A maioria dos novos produtos já são utilizados neste hospital. P43 - Todos os novos produtos quando solicitados são disponibilizados. No que concerne a novos curativos, é importante destarcamos que ao serem indagados sobre quais os curativos eram utilizados na instituição todos os respondentes citaram os curativos de nova geração, sendo estes os mais citados: Nu-Gel, Biofilm, Tielle, Dersani, Adaptic, Bioclusivo, Actisorb, Tegaderm, Comfell entre outros. Os novos biomateriais disponíveis no mercado são capazes de promover a reparação da perda tecidual, estimulando a reconstrução ordenada da arquitetura tecidual cutânea 8, hoje esses materiais são muitos mais sofisticados, de modo que, suas propriedades não si ressumem só a uma cobertura que protege o tecido lesionado. Ainda segundo o autor, de modo geral, alguns dos benefícios desses novos produtos são:

9 Facilidade de aplicação: são bastante simples e rápido de aplicar, a dificuldade está na escolha do produto, que requer uma boa avaliação da ferida e conhecimento das indicações e contra indicações dos diversos tipos de substâncias disponíveis; Adaptabilidade: esses curativos se adaptam bem ao formato da lesão, ajudando a promover um ambiente úmido e criar uma barreira eficaz contra microorganismos externos; Facilidade de remoção: ao promover um ambiente úmido esses curativos facilitam a remoção, com isso não haverá traumas nos tecidos recém formados na ferida. Não exigência de trocas freqüentes: diferente dos curativos tradicionais os materiais modernos para o tratamento de feridas, promovem um poder de ação muito maior, pois ficam muito mais tempo em contato com a lesão, reduzindo assim o tempo de troca e a oportunidade de queda de temperatura da ferida, já que esta por sua vez retarda a evolução do processo cicatricial. Conforme observamos, o Hospital Z dispõe dos mais variados tipos de curativos que podemos chamar de inteligentes e avançados. Entendemos, no entanto, que este fato se dá devido a instituição ser privada com atendimento totalmente particular. É importante ressaltar que a maioria da população Brasileira é atendida pelo Sistema Único de Saúde, portanto a seleção de produtos para curativos sofre grande influência econômica devido o baixo poder aquisitivo dos usuários deste sistema e os escassos recursos financeiros oferecido pelo mesmo 11. No entanto, os curativos avançados podem permanecer por até sete dias no leito da ferida, já os curativos tradicionais, sendo este utilizado na maioria dos hospitais assistido pelo SUS como atestamos na pesquisa, necessitam ser trocados diariamente e no mínimo uma vez ao dia. Desta forma, mesmo com o alto custo dos novos biomateriais para o tratamento de ferida o seu uso é justificado, tendo em vista, a comparação da periodicidade das trocas e a aceleração do processo cicatricial promovido pelos curativos de última geração, que consequentemente aumentará a rotatividade dos leitos tornando o tratamento menos oneroso. Categoria III: Não tenho conhecimento sobre os novos produtos Nesta categoria iremos analisar os discursos dos participantes dos hospitais Z e X sendo respectivamente com relação ao atendimento classificados como, totalmente Público e Misto, sendo este, particular mais com convênio com o SUS (Sistema Único de Saúde). No

10 tocante aos novos produtos para curativo disponíveis no mercado os respondentes fizeram as seguintes afirmações P53 - Infelizmente não estou atualizada quanto aos novos produtos. P12 - Não sei dizer muito sobre as novidades na área. P2 - Não tenho conhecimento sobre estes novos produtos, gostaria de ter, porque tudo que aprendemos para o desenvolvimento e beneficio dos pacientes é importante. Como podemos observar os enfermeiros participantes dos hospitais X e Z, relatam não ter conhecimento sobre os novos produtos. Durante a análise dos dados observamos que quando perguntamos quais os curativos disponíveis na instituição para o tratamento de ferida constatamos nos discursos que o uso de novas tecnologias no tratamento de lesão era oferecido de forma esporádica pela instituição, sendo observado, portanto o uso predominante de curativos tradicionais. Como podemos observar nestes relatos P51 - Nesta instituição não há disponibilidade de cobertura biológica, utilizamos apenas SF, clorexidina (ocasionalmente) e na maioria das vezes a cobertura se dá com gazes. P30 - Os recursos utilizados nessa instituição ainda são bastante insatisfatórios no que se refere a curativos, geralmente utiliza-se a pomada Kollagenase, sulfadiazina de prata, soro e clorexidina. P34 Colagenase, sulfadiazina de prata, soro fisiológico PVPI e carvão ativado esporadicamente.. Desta forma gostaríamos de destacar os principais produtos para curativos mencionados pelos enfermeiros participantes do hospital Y e Z. Soro fisiológico 0,9% : sua indicação é para limpeza da ferida e manutenção do meio úmido que favorece a formação do tecido de granulação e o debridamento autolítico através do amolecimento do tecido desvitalizado 12. Clorexidina: esse anti-séptico desempenha um papel pequeno no tratamento de feridas, tem sua eficácia diminuída quando aplicado junto a materiais orgânicos como pus ou sangue. Não é indicado para tratamento de feridas abertas, mas deve ser utilizado na prevenção da colonização dos locais de inserção de cateteres vasculares e fixadores³.pvpi tópico: é um anti-séptico que reduz a microbiota da pele de 68 a 84% em uma única aplicação. É contra indicado para o tratamento de lesões abertas por alterar o

11 processo de cicatrização, danificando e reduzindo a força tensil do tecido e tem ação neutralizada na presença de matéria orgânica 12. Colagenase: é um debridamento químico com princípio ativo de enzimas proteolítica, indicado para feridas com crostas, tecido necrosado, fibrina e pouco exsudato e contra indicado em feridas limpas e granuladas 12. Atualmente sua indicação esta banalizada pelas instituições, que indica seu uso para qualquer tipo de lesão de maneira inadvertida. É importante destacar que com o aumento dos níveis de ação das proteinases ocorre uma degradação dos fatores de crescimento e dos receptores de membrana celular, sendo estes de fundamental importância para o processo de cicatrização da ferida 12. Gazes: a gaze o é material mais antigo e seguro utilizado pela enfermagem no tratamento de lesão, a diversidade do uso permitiu a utilização não apenas como cobertura secundaria, mas como cobertura primária principalmente para promover o ambiente úmido da lesão 13. Sulfadiazina de prata: promove o controle do crescimento bacteriano no leito de feridas infectadas e tecido necrosado, por ser um creme que não é facilmente absorvido deixa resíduos sobre a lesão o que dificulta a visualização. É muito utilizado no tratamento de queimados 13 Os curativos disponíveis no mercado como: convencionais ou tradicionais, hidrogéis, hidrocolóides, polímeros, bioativos, enzimas proteolíticas, curativos antiodor e filmes adesivos 13. Ainda segundo o autor a tendência atual é que o tratamento de feridas acompanhe o desenvolvimento científico e tecnológico e apresente um distanciamento do paradigma tradicional que resume o curativo à limpeza da ferida por ação mecânica e o uso de antiséptico. O uso de solução Anti-séptica na ferida é uma prática constante dos hospitais brasileiros, na tentativa de diminuir e controlar a proliferação bacteriana seu uso se tornou indiscriminado. Porém, segundo as autoras estas substâncias podem retardar a cicatrização em todas as fases angiogênise, deposição de colágeno epitelização e contração, devido a sua toxicidade que agridem as células responsáveis pela reparação tissular 14. Desta forma, conforme podemos observar os produtos citados pela maioria dos respondentes tem uma ação mais predominante á limpeza ou debridamento do que a tratamento efetivo que age diretamente no processo de cicatrização da lesão. CONSIDERAÇÕES FINAIS

12 Com os avanços tecnológicos o tratamento de ferida deixou de ser apenas uma cobertura meramente mecânica e inerte, para ser um curativo bioativo e reagente, proporcionando com isso uma relativa aceleração no processo cicatricial e uma melhor qualidade de vida para o cliente. Neste contexto o enfermeiro passou a ocupar um lugar de destaque, sendo a profissão que atua no papel de principal cuidador do individuo acometidos por lesões cutâneas. No entanto, devido a diversidade de produtos apresentados no mercado para o tratamento de feridas, a escolha do curativo pode ser um tema complexo, exigindo da Enfermagem conhecimento teórico-científico e prático para realizar todos os cuidados com eficácia. Dessa forma, a enfermagem tornou-se diretamente responsável também por esse campo de atuação e, assim, uma profissão essencial para as práticas de saúde. A Enfermagem sempre foi uma ciência e deve ser vista como tal, contudo sempre surgem indagações quanto ao objeto de estudo desta profissão, é certo que o cuidar é uma ciência, no entanto não pode ser vista pelos profissionais como uma prática limitada, mecanicista e previamente estabelecida, novos avanços surgiram na Enfermagem e consigo muitos campos passaram a ser de domínio da profissão e muitos outros aparecerão. Espera-se com os resultados aqui apresentados fornecer subsídios para auxiliar o exercício profissional da Enfermagem, cirando formas de avaliar práticas, repensar ações e diante de uma reflexão aprofundada incentivar a busca pelo conhecimento, já que é o profissional que está diretamente ligada ao ato de cuidar, sendo de sua responsabilidade a assistência, tanto no tratamento de feridas como em qualquer outro campo de atuação..sendo assim, é preciso que o profissional da enfermagem tenha interesse em adquirir o conhecimento necessário para desenvolver suas práticas diárias de realizar curativos, devendo manter-se atualizado no que há de novo no mercado de trabalho, podendo também envolver-se no desenvolvimento de pesquisas relativas ao tema de forma a contribuir no tratamento e evolução da temática, na busca de desenvolver novas técnicas e/ou possíveis tratamentos. REFERÊNCIAS 1.SILVA, R. C. L.; FIGUEIREDO, N. M. A.; MEIRELES, I. B. Feridas fundamentos e atualizações em enfermagem. São Caetano do Sul, SP: Yendis editora, 2007b. Cap. 6, p SANTOS, R. A.; WADA, F.M.L. Polímeros biorreabsorvíveis como substrato para cultura de células e engenharia tecidual. Polímero ciência e tecnologia, São Carlos, n.1, v. 17, p. 308

13 317, Out./Dez Disponível em: < sci_arttextte xt&tlng=ene>. Acesso em: 14 de mar SOBEST, Associação Brasileira de estomaterapia, estomas, feridas e incontinências: 2009 Disponível em: < Acesso em: 08/05/ BARDIN, L. Análise de conteúdo 1ª. ed. Lisboa: Edições 70, 1977, 225p. 5. UNICAMP. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Hospital da Clinicas. Grupo de Estudos de Feridas. Manual de tratamento de feridas. Hospital das Clinicas de Campinas SALOMÉ, G. M.; ESPÓSITO, V. H. C. Vivências de acadêmicos de enfermagem durante o cuidado prestado às pessoas com feridas. Revista Brasileira de enfermagem. Brasília, v. 61, n. 6, nov-dez, ALVES, R. A.; LOPES, C. H. A;JORGE, A. S. B. F.significado do processo de enfermagem para enfermeiros de uma unidade de terapia intensiva: uma abordagem interacionista. Revista da Escola de Enfermagem da USP. São Paulo, v.42, n.4, dez, CARVALHO, T. V. Biomateriais à base de quitosana de Camarão e Bactérias para remoção de metais traços e petróleo Dissertação. (Mestrado em Enfermagem). Fortaleza: Universidade Federal de Ceará Disponível em: < br/tde_busca/arquivo.php?codarquivo=3211>. Acesso em: 14 de out. de DALLAN, P. R.M. Síntese e caracterização de membrana de quitosana para aplicação na regeneração da pele. Campinas, p. Tese (Doutorado) Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Quimica. Disponível em: < libdigi. unicamp.br/document/?code=vtls >. Acesso em: 18 mar NICOLOSI, J.G; MORAIS, A. M. Biomateriais destinados à terapia de queimaduras: Estudo entre o custo e o potencial de efetividade de curativos avançados. Campinas, jul VI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica, Anais... Disponível em: < Acesso em: 24 de mai FERREIRA, A. M. et al. Revisão de Estudos Clínicos de Enfermagem: Utilização de Papaína para o tratamento de feridas. Revista Enfermagem - UERJ. Rio de Janeiro, v.1, n.1, jun, UNICAMP. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Hospital da Clinicas. Grupo de Estudos de Feridas. Manual de tratamento de feridas. Hospital das Clinicas de Campinas 1999.

14 13. UGGERI, J. C. et al. Produtos e Métodos Terapêuticos. In: SILVA, R. C. L.; FIGUEIREDO, N. M. A.; MEIRELES, I. B. Feridas fundamentos e atualizações em enfermagem. São Caetano do Sul, SP: Yendis editora, Cap. 8 p TELLES, M. Tratamento Ambulatorial: Particularidades da Assistência na Rede Pública de Saúde. In: SILVA, R. C. L.; FIGUEIREDO, N. M. A.; MEIRELES, I. B. Feridas fundamentos e atualizações em enfermagem. São Caetano do Sul, SP: Yendis editora, Cap. 20 p

Orientações para tratamento de feridas (ultima atualização Novembro de 2007)

Orientações para tratamento de feridas (ultima atualização Novembro de 2007) Orientações para tratamento de feridas (ultima atualização Novembro de 2007) Hospital Municipal Miguel Couto 1 Objetivos: Oferecer informações técnicas e científicas atualizadas para as equipes médicas

Leia mais

Palavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas.

Palavras-chave: Fisioterapia; Educação Superior; Tecnologias de Informação e Comunicação; Práticas pedagógicas. A INTERAÇÃO DOS PROFESSORES DO CURSO DE FISIOTERAPIA COM AS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO PEDAGÓGICO Heloisa Galdino Gumueiro Ribeiro 1, Prof. Dirce Aparecida Foletto De Moraes 2

Leia mais

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA

Faculdade de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA RESUMO EXPANDIDO DO PROJETO DE PESQUISA TÍTULO: TRABALHO DOCENTE NO ESTADO DE SÃO PAULO: ANÁLISE DA JORNADA DE TRABALHO E SALÁRIOS DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA PAULISTA RESUMO O cenário atual do trabalho

Leia mais

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

DIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES

DIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES DIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES Julianny de Vasconcelos Coutinho Universidade Federal da Paraíba; email: juliannyvc@hotmail.com Zirleide

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Etapas da Introdução do Projeto de Pesquisa Científica. Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem pela UERJ

Etapas da Introdução do Projeto de Pesquisa Científica. Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem pela UERJ Etapas da Introdução do Projeto de Pesquisa Científica Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem pela UERJ A Pesquisa: Conceitos e Definições O que é pesquisa? Pesquisar, significa, de forma

Leia mais

ATUALIZAÇÃO EM FERIDAS CUTÂNEAS E CURATIVOS

ATUALIZAÇÃO EM FERIDAS CUTÂNEAS E CURATIVOS ATUALIZAÇÃO EM FERIDAS CUTÂNEAS E CURATIVOS Taís Lopes Saranholi Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP E-mail: tais_saranholi@hotmail.com Cássia Marques da Rocha Hoelz E-mail: cassiarocha@bauru.sp.gov.br

Leia mais

O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de. catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais,

O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de. catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais, 138 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O propósito deste trabalho foi o de apresentar os programas de catalogação cooperativa, centralizada e catalogação-na-publicação, os quais, são sistemas de alimentação de catálogos

Leia mais

Uma área em expansão. Radiologia

Uma área em expansão. Radiologia Uma área em expansão Conhecimento especializado e treinamento em novas tecnologias abrem caminho para equipes de Enfermagem nos serviços de diagnóstico por imagem e radiologia A atuação da Enfermagem em

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO DE TCC

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO DE TCC CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO DE TCC Cuiabá/MT 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVOS... 3 3.1 GERAL... 4 3.2 ESPECÍFICOS... 4 4. REFERENCIAL

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL

PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA RESULTANTE DAS DISSERTAÇÕES E TESES EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO BRASIL Alexandre Soares dos Santos 1. Jose Dorival Gleria 2. Michele Silva Sacardo 3. RESUMO Saber se as dissertações e teses,

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT 1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais

Leia mais

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 - O discente ingressante no Curso de Direito da Faculdade Zumbi dos Palmares deverá cumprir obrigatoriamente 240 (duzentas e quarenta) de atividades complementares.

Leia mais

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil

Gestão de Qualidade. HCFMRP - USP Campus Universitário - Monte Alegre 14048-900 Ribeirão Preto SP Brasil Gestão de Qualidade O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, visando a qualidade assistencial e a satisfação do cliente compromete-se a um entendimento

Leia mais

1. Normas para inscrição de trabalhos

1. Normas para inscrição de trabalhos I CONGRESSO DE ENFERMAGEM DA FACULDADE ASCES DESAFIOS DO CUIDADO INTEGRAL: UM OLHAR PARA OS CENÁRIOS DE TRANSFORMAÇÃO 25 e 26/09/2014 FACULDADE ASCES, CAMPUS II NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA SUBMISSÃO, SELEÇÃO

Leia mais

Após a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho.

Após a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho. Para submissão de trabalhos é necessário que você esteja inscrito no evento. Você deve realizar seu cadastro acessando a opção Cadastrar, quando disponível. É imprescindível que você guarde suas informações

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Pesquisa Etnográfica

Pesquisa Etnográfica Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo

Leia mais

Prezados Associados,

Prezados Associados, Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o FISCO SAÚDE traz agora guias de procedimentos por assunto. O conteúdo está distribuído

Leia mais

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização.

PALAVRAS-CHAVE: Uso Racional de Medicamentos. Erros de medicação. Conscientização. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO

Leia mais

OBJETIVO. Palavras-chave: Saúde pública, perda auditiva e linguagem

OBJETIVO. Palavras-chave: Saúde pública, perda auditiva e linguagem LEVANTAMENTO DOS ASPECTOS RELACIONADOS AO USO E MANUTENÇÃO DO AASI E À TERAPIA FONOAUDIOLÓGICA EM CRIANÇAS E JOVENS COM PERDA AUDITIVA NA CIDADE DE SÃO PAULO. Palavras-chave: Saúde pública, perda auditiva

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

FIPECAFI e IBRI divulgam resultado da 5ª Pesquisa sobre o Perfil e a Área de Relações com Investidores

FIPECAFI e IBRI divulgam resultado da 5ª Pesquisa sobre o Perfil e a Área de Relações com Investidores FIPECAFI e IBRI divulgam resultado da 5ª Pesquisa sobre o Perfil e a Área de Relações com Investidores Os resultados da 5ª Pesquisa sobre o perfil e a área de Relações com Investidores no Brasil divulgado

Leia mais

TURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1

TURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1 TURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1 Amanda Fantatto de Melo 2 ; Priscilla Gomes Welter 3 ; Sônia R. de S. Fernandes 4 INTRODUÇÃO O turismo

Leia mais

METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO

METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO ATENDIMENTO DE ENFERMAGEM A SAÚDE DO HOMEM NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira Enfermeira Mestranda em Bioprospecção Molecular da Universidade Regional do Cariri-URCA ingrid_lattes@hotmail.com

Leia mais

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador:

INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM (TÍTULO DO PROJETO) Acadêmico: Orientador: São Luis 2015 (TÍTULO DO PROJETO) (NOME DO ALUNO) Projeto de Pesquisa do Programa

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido

CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido CIRURGIA DE OTOPLASTIA (PLÁSTICA DE ORELHAS) Termo de ciência e consentimento livre e esclarecido Eu, RG n solicito e autorizo o Dr. Fausto A. de Paula Jr, CRM-SP 103073, medico otorrinolaringologista,

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues

Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Resumo: O trabalho intenta investigar o cenário de pós-graduação à distância na área das Ciências

Leia mais

OS 10 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA O SUPERVISOR/ FACILITADOR

OS 10 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA O SUPERVISOR/ FACILITADOR 225 Pratique os 10 instrumentos; e você verá os resultados! OS 10 PRINCIPAIS INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES PARA O SUPERVISOR/ FACILITADOR Lição 4.3 Uma vez definido e assimilado

Leia mais

TÍTULO: A ENFERMAGEM E OS USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO CAPS: RELATO DE VIVÊNCIAS.

TÍTULO: A ENFERMAGEM E OS USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO CAPS: RELATO DE VIVÊNCIAS. Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A ENFERMAGEM E OS USUÁRIOS DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO CAPS: RELATO DE VIVÊNCIAS. CATEGORIA:

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA GESTÃO HOSPITALAR: ESTUDO DE CASO NO HOSPITAL SÃO LUCAS Renata Pinto Dutra Ferreira Especialista Administração de Sistemas de Informação Instituto Presidente Tancredo de Almeida

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.

PALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte. ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)

Leia mais

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI

USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI USO PRÁTICO DOS INDICADORES DE IRAS: SUBSIDIANDO O TRABALHO DA CCIH HOSPITAIS COM UTI Débora Onuma Médica Infectologista INTRODUÇÃO O que são Indicadores? 1. Indicador é uma medida quantitativa que pode

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5

Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Promoção da Saúde do Trabalhador da Saúde: conscientização acerca do uso de luvas e higienização das mãos pelos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho.

Estrutura do Trabalho: Fazer um resumo descrevendo o que será visto em cada capítulo do trabalho. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ A monografia é um texto escrito contendo o resultado da pesquisa realizada como trabalho de conclusão do curso de especialização. Os itens básicos a constarem da monografia

Leia mais

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO Kaisy Pereira Martins - UFPB kaisyjp@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br Tatiana Ferreira

Leia mais

PARECER COREN-SP 002/2015 CT Processo nº 5334/2014

PARECER COREN-SP 002/2015 CT Processo nº 5334/2014 PARECER COREN-SP 002/2015 CT Processo nº 5334/2014 Ementa: Prescrição de coberturas para tratamento de feridas por Enfermeiro 1. Do fato Enfermeira solicita parecer sobre prescrição de coberturas/correlatos

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às

CURSO: ENFERMAGEM. Objetivos Específicos 1- Estudar a evolução histórica do cuidado e a inserção da Enfermagem quanto às CURSO: ENFERMAGEM Missão Formar para atuar em Enfermeiros qualificados todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano em sua integralidade, no contexto do Sistema Único de Saúde e do sistema

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

SÍNDROME DO CUIDADOR: EM BUSCA DO EQUILÍBRIO ENTRE O CUIDAR E O CUIDAR-SE

SÍNDROME DO CUIDADOR: EM BUSCA DO EQUILÍBRIO ENTRE O CUIDAR E O CUIDAR-SE SÍNDROME DO CUIDADOR: EM BUSCA DO EQUILÍBRIO ENTRE O CUIDAR E O CUIDAR-SE Poliana Pereira Faculdade de Ciências Medicas de Campina Grande FCM (polianapereira7@hotmail.com) Isabella Barros Almeida Faculdade

Leia mais

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS

Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade

Leia mais

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade

Leia mais

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA

O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA O CUIDADO QUE FAZ A DIFERENÇA DAL BEN: SUA PARCEIRA EM CUIDADOS ASSISTENCIAIS A saúde no Brasil continua em constante transformação. As altas taxas de ocupação dos hospitais brasileiros demandam dos profissionais

Leia mais

Começa por você! Resultados das ações da Campanha De quem é a responsabilidade?

Começa por você! Resultados das ações da Campanha De quem é a responsabilidade? Resultados das ações da Campanha De quem é a responsabilidade? CAMPANHA DE QUEM É A RESPONSABILIDADE? Início da Campanha outubro de 2009 Objetivo: Implementar a A3P e incentivar os servidores para adoção

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA

PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo

Leia mais

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES

DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES DATA WAREHOUSE NO APOIO À TOMADA DE DECISÕES Janaína Schwarzrock jana_100ideia@hotmail.com Prof. Leonardo W. Sommariva RESUMO: Este artigo trata da importância da informação na hora da tomada de decisão,

Leia mais

GRUPO OTIMISMO DE APOIO AO PORTADOR DE HEPATITE

GRUPO OTIMISMO DE APOIO AO PORTADOR DE HEPATITE GRUPO OTIMISMO DE APOIO AO PORTADOR DE HEPATITE Av. Copacabana, 1133 SL. 205 - Copacabana - Rio de Janeiro - RJ - CEP: 22060-001 ONG - Registro n. 176.655 - RCPJ-RJ - CNPJ: 06.294.240/0001-22 e-mail: hepato@hepato.com

Leia mais

COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO?

COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO? COMO SE TORNAR UM VOLUNTÁRIO? Apresentação Ir para a escola, passar um tempo com a família e amigos, acompanhar as últimas novidades do mundo virtual, fazer um curso de inglês e praticar um esporte são

Leia mais

engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec

engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec engenharia de embalagens UMA ABORDAGEM TÉCNICA DO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE EMBALAGEM Maria Aparecida Carvalho Novatec capítulo 1 Que é isso, companheiro? Sabíamos que você iria se interessar pelo

Leia mais

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações

Participação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações Campanha Mundial "Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando! Plataforma Temática sobre Risco Urbano nas Américas Chamada sobre boas práticas e inovação no uso de Sistemas de Informação

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE

CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE CURSINHO POPULAR OPORTUNIDADES E DESAFIOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE INTRODUÇÃO Lucas de Sousa Costa 1 Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará lucascostamba@gmail.com Rigler da Costa Aragão 2

Leia mais

Reportagem Gestão de Resíduos

Reportagem Gestão de Resíduos 22 Reportagem Gestão de Resíduos Conexão 32 Setembro/Outubro 2010 23 Enfermagem na gestão de resíduos Uma das etapas mais complexas da segurança e da limpeza hospitalar está relacionada à gestão dos Resíduos

Leia mais

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO

ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO 1. A comunicação durante o processo de enfermagem nem sempre é efetiva como deveria ser para melhorar isto, o enfermeiro precisa desenvolver estratégias de

Leia mais

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul.

Pesquisa. Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e. A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Pesquisa A mulher no setor privado de ensino em Caxias do Sul. Introdução Há 40 anos atrás nos encontrávamos discutindo mecanismos e políticas capazes de ampliar a inserção da mulher no mercado de trabalho.

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Rubens Guilhemat, Secretário Geral do Centro Universitário Sant Anna, no uso de suas atribuições torna público o presente EDITAL que regerá o Processo

Leia mais

APLICAÇÃO DO SOFTWARE E3 PARA O CONTROLE DO PROCESSO DE PRODUÇÃO ENZIMÁTICA NA NOVOZYMES

APLICAÇÃO DO SOFTWARE E3 PARA O CONTROLE DO PROCESSO DE PRODUÇÃO ENZIMÁTICA NA NOVOZYMES APLICAÇÃO DO SOFTWARE E3 PARA O CONTROLE DO PROCESSO DE PRODUÇÃO ENZIMÁTICA NA NOVOZYMES Este case apresenta a aplicação da solução Elipse E3 para automatizar e coletar mais informações sobre as etapas

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO

OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DO DISTRITO FEDERAL Novembro de 2010 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO E O ACESSO AO SISTEMA PÚBLICO DE EMPREGO, TRABALHO E RENDA Em comemoração ao Dia da Consciência Negra

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL

CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura

Leia mais

FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE EXTENSÃO

FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE EXTENSÃO Registro na Extensão Nº: Em / / FORMULÁRIO DE PROGRAMA DE EXTENSÃO 1 - Identificação: 1.1 - Título 1 : 1.2 - Área Temática Principal (assinalar apenas uma área temática, aquela que melhor define o problema

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS

PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS PLANEJAMENTO E AVALIAÇAO DE SAÚDE PARA IDOSOS: O AVANÇO DAS POLITICAS PÚBLICAS Renata Lívia Silva F. M. de Medeiros (UFPB) Zirleide Carlos Felix (UFPB) Mariana de Medeiros Nóbrega (UFPB) E-mail: renaliviamoreira@hotmail.com

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM DESIGN DE MODA

PERFIL EMPREENDEDOR DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM DESIGN DE MODA PERFIL EMPREENDEDOR DE ALUNOS DE GRADUAÇÃO EM DESIGN DE MODA Alini, CAVICHIOLI, e-mail¹: alini.cavichioli@edu.sc.senai.br Fernando Luiz Freitas FILHO, e-mail²: fernando.freitas@sociesc.org.br Wallace Nóbrega,

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: A CRIAÇÃO DE UMA FERRAMENTA INFORMATIZADA.

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: A CRIAÇÃO DE UMA FERRAMENTA INFORMATIZADA. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: A CRIAÇÃO DE UMA FERRAMENTA INFORMATIZADA. ANDRADE 1, Elizandra Faria GRANDO 2, Simone Regina BÖING 3, Jaci Simão VIECELLI 4, Ana Maria SILVA 5, Jeane Barros

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO DE LONGA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto:

Leia mais

Curso. Abordagem Multiprofissional na Prevenção e Tratamento de Feridas

Curso. Abordagem Multiprofissional na Prevenção e Tratamento de Feridas Curso Abordagem Multiprofissional na Prevenção e Tratamento de Feridas Promotores Coordenação Fernanda Maria Silva Graduada em Enfermagem -Bacharelado e Licenciatura- pela Universidade Estadual da Paraíba;

Leia mais

O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2

O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2 O PAPEL DO SERVIÇO SOCIAL EM UMA EQUIPE INTERDISCIPLINAR Edmarcia Fidelis ROCHA 1 Simone Tavares GIMENEZ 2 RESUMO: Este artigo tem como objetivo, mostrar o papel do assistente social dentro de uma equipe

Leia mais