Política de Remuneração dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Colaboradores Relevantes. 21 de Março de 2018 Versão 4.

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1 dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Colaboradores Relevantes 21 de Março de 2018 Versão 4.0

2 Responsável Data Elaborado por: Gabinete de Recursos Humanos Verificado por: Proposto por: Direção de Serviços Jurídicos Direção de Risco Direção de Compliance Direção de Auditoria Interna Comissão Executiva (CE) relativamente aos Colaboradores Relevantes Apreciado por: Comissão de Remunerações (CREM) Apreciado por: Comissão de Auditoria (CAUD) Aprovado por: Aprovado por: Conselho de Administração (CA) quanto aos Colaboradores Relevantes Comissão de Vencimentos (CVEN) quanto aos membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização Controlo de versões Versão Editor Data Aprovador Observações 1.0 Direção de Serviços Jurídicos 25/11/2015 CA AG Versão inicial 2.0 Gabinete de Recursos Humanos 22/07/2016 CA CVEN Gabinete de Recursos Humanos 04/04/2017 CA - CVEN 4.0 Gabinete de Recursos Humanos 21 /03/ 2018 CA CVEN - Referências relacionadas Documento Modelo de Avaliação de Desempenho dos Membros da Comissão Executiva Modelo de Avaliação de Desempenho dos Colaboradores Relevantes 2

3 INDÍCE A. DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS ÂMBITO PRINCÍPIOS GERAIS E COMPONENTES DA REMUNERAÇÃO... 5 B. COMPONENTES DA REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA COMISSÃO DE AUDITORIA REMUNERAÇÃO DOS DEMAIS MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO OUTROS BENEFÍCIOS C. COMPONENTES DA REMUNERAÇÃO DOS COLABORADORES RELEVANTES REMUNERAÇÃO FIXA REMUNERAÇÃO VARIÁVEL E OUTROS BENEFÍCIOS

4 A. DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS 1. ÂMBITO 1.1. Nos termos e para os efeitos do Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades Financeiras (doravante RGICSF ), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 298/92, de 31 de dezembro, na sua versão atualizada, assim como da regulamentação, recomendações e orientações aplicáveis (sobretudo do Banco de Portugal e da Autoridade Bancária Europeia), o presente documento define a política e práticas de remuneração ( ou Política ): a) dos membros do Conselho de Administração (incluindo um conjunto de membros que integram a Comissão Executiva e um conjunto de membros não executivos) e dos membros da Comissão de Auditoria do Banco CTT( Órgãos Sociais ); b) dos colaboradores do Banco CTT que exercem funções executivas e são diretamente responsáveis (primeira linha) perante o Conselho de Administração e a Comissão Executiva pela gestão corrente, excluindo colaboradores que se insiram em todas as restantes alíneas ( Direção de Topo ); c) dos colaboradores do Banco CTT responsáveis pela assunção de riscos ( Responsáveis pela Assunção de Risco ); d) dos colaboradores do Banco CTT responsáveis pelas funções de controlo ou que exerçam funções de gestão de risco ( Responsáveis pelas Funções de Controlo e Responsáveis pelo Risco ); e) dos demais colaboradores do Banco CTT cuja remuneração total os coloque no mesmo escalão de remuneração que o previsto para as categorias referidas nas alíneas a), b) ou c), desde que as respetivas atividades profissionais tenham um impacto material no perfil de risco da instituição de crédito ( Outros Risks Takers ); excluindo colaboradores em regime de pluralidade de empregadores e designando-se, de seguida, como Colaboradores Relevantes todas as categorias referidas nas alíneas b) a e) O processo de identificação de Colaboradores Relevantes tem por base uma lista nominativa aprovada pela Comissão Executiva, sob proposta dos Recursos Humanos, Serviços Jurídicos e Fiscais, Compliance e Risco devidamente fundamentada e a ser objeto de apreciação pela Comissão de Remunerações, pela Comissão de Auditoria e pelo Conselho de Administração tendo em conta as respetivas competências. Esta lista deve ser objeto de revisão periódica pelo mesmo processo sempre que ocorram alterações no exercício de cargos e pelo menos uma vez por ano A aprovação da (i) relativa aos Órgãos Sociais encontra-se confiada à Assembleia Geral do Banco CTT (sem prejuízo da faculdade estatutária da sua delegação numa Comissão de Vencimentos) e da (ii) relativa aos Colaboradores 4

5 Relevantes encontra-se confiada ao Conselho de Administração, em ambos os casos sob proposta da Comissão de Remunerações criada no seio do Conselho de Administração ( Comissão de Remunerações ) e tendo presentes as competências legais e estatutárias da Comissão de Auditoria do Banco ( Comissão de Auditoria ) A é fixada para o período , sem prejuízo da sua revisão e eventual alteração tendo em conta, em particular, a natureza, o âmbito e a complexidade da atividade do Banco CTT (incluindo a evolução do seu perfil de risco e objetivos de longo prazo), bem como a estrutura e a dimensão da instituição e os desenvolvimentos regulatórios neste domínio, cabendo tal revisão/alteração às estruturas de decisão referidas no número anterior A presente e a sua implementação serão objeto de análise e avaliação anual pela Comissão de Remunerações, com vista a apurar, designadamente, se da sua aplicação resultam efeitos na gestão de riscos, do capital e da liquidez da instituição, que recomendem uma revisão daquela Política. 2. Princípios gerais e componentes da remuneração 2.1. A foi definida em função de um conjunto de objetivos alinhados com a missão e valores do Banco CTT, designadamente: a) Atrair, motivar e reter colaboradores de elevado talento, que permitam a criação de valor no longo prazo e o aumento da produtividade organizacional; b) Potenciar o compromisso e motivação das pessoas e promover desempenhos de excelência, reconhecendo e premiando o mérito, recompensando o nível de responsabilidade profissional e assegurando a equidade interna e a competitividade externa; c) Criar incentivos que assegurem uma assunção de riscos compatível com a estratégia, a tolerância e a cultura de risco da instituição de crédito, bem como com uma gestão de riscos sã e prudente por parte dos membros dos Órgãos Sociais e Colaboradores Relevantes, não constituindo um incentivo à assunção de riscos superiores ao nível de risco tolerado pela instituição de crédito; d) Concretizar de forma sustentada os objetivos estratégicos, valores e interesses de longo prazo da instituição de crédito, de modo compatível com a sua estratégia (designadamente com o plano de negócios, modelo financeiro e orçamento); e) Incluir medidas destinadas a evitar conflitos de interesses, em particular no que respeita aos Responsáveis pelo Risco e aos Responsáveis pelas Funções de Controlo; f) Desenvolver uma oferta que satisfaça as necessidades bancárias e financeiras dos depositantes e clientes, alinhada com elevados níveis de bancarização e inclusão financeira; e 5

6 g) Criar valor no longo prazo para os acionistas e demais stakeholders da instituição A foi definida tendo ainda em conta a atividade, a estrutura e a dimensão do Banco CTT (em particular atendendo à sua dimensão, organização interna e natureza, âmbito e complexidade das suas atividades no mandato de lançamento), bem como as práticas do mercado (tendo sido realizada uma análise de benchmarking das práticas remuneratórias de bancos de retalho nacionais e internacionais, incluindo bancos postais e bancos online) Atentas as suas responsabilidades e dedicação ao exercício das funções, a Política de Remunerações dos membros dos Órgãos Sociais distingue os membros da Comissão de Auditoria (enquanto membros não executivos e com um papel de fiscalização) e demais membros não executivos do Conselho de Administração, os membros da Comissão Executiva (pelo seu papel na implementação da estratégia definida para a instituição) e os respetivos membros que desempenhem funções de presidência e/ou em comissões internas do Conselho de Administração A remuneração dos membros da Comissão de Auditoria e dos demais membros não executivos do Conselho de Administração incluirá apenas uma componente fixa A remuneração dos membros da Comissão Executiva incluirá uma componente fixa e uma componente variável, desde que não limitando a capacidade do Banco CTT para reforçar a sua base de fundos próprios e tendo em conta, na sua concessão, todos os tipos de riscos, atuais e futuros, visando aquela componente variável constituir um instrumento de gestão privilegiado para recompensar um desempenho consentâneo com a estratégia, a tolerância e a cultura de risco da instituição Os Colaboradores Relevantes auferirão uma remuneração que incluirá uma componente fixa, podendo vir ou não a auferir uma componente variável como melhor descrito infra. 6

7 B. COMPONENTES DA REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS SOCIAIS 3. REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA COMISSÃO DE AUDITORIA 3.1. A remuneração dos membros da Comissão de Auditoria é composta exclusivamente por uma componente fixa mensal, paga 14 vezes por ano, não dependente ou relacionada, por qualquer forma, com o desempenho ou com os resultados da instituição O montante da referida remuneração fixa é definido pela Assembleia Geral (sem prejuízo da faculdade estatutária da sua delegação numa Comissão de Vencimentos) para o Presidente e para os vogais da Comissão de Auditoria, atendendo às competências, responsabilidade, dedicação, disponibilidade, experiência e qualificações profissionais associadas ao desempenho de funções no seio do órgão de fiscalização A Assembleia Geral (sem prejuízo da faculdade estatutária da sua delegação numa Comissão de Vencimentos) pode rever anualmente os valores da mencionada remuneração fixa. 4. REMUNERAÇÃO DOS DEMAIS MEMBROS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO 4.1. Remuneração Fixa A componente fixa da remuneração dos demais membros do Conselho de Administração é paga mensalmente, em 14 vezes por ano, não estando dependente ou relacionada, por qualquer forma, com o desempenho ou com os resultados da instituição O montante da referida componente fixa da remuneração é definido pela Assembleia Geral (sem prejuízo da faculdade estatutária da sua delegação numa Comissão de Vencimentos), distinguindo-se o seu valor atendendo às competências, responsabilidade, dedicação, disponibilidade, experiência e qualificação profissionais exigidas no desempenho das funções de Presidente do Conselho de Administração, Presidente da Comissão Executiva, Vogais da Comissão Executiva e Vogais não executivos do Conselho de Administração (de entre estes distinguindo-se aqueles que integrem comissões no seio do Conselho) A Assembleia Geral (sem prejuízo da faculdade estatutária da sua delegação numa Comissão de Vencimentos) pode rever anualmente os valores da mencionada remuneração fixa. 7

8 No caso dos membros da Comissão Executiva, a componente fixa da remuneração deve constituir uma proporção suficientemente elevada da remuneração global, devendo representar pelo menos 50% da remuneração anual total de cada membro (rácio que, nos termos legalmente previstos, pode ser revisto até 100%, numa base anual, para o período de desempenho seguinte, pela Assembleia Geral, sem prejuízo da faculdade estatutária da sua delegação numa Comissão de Vencimentos), permitindo uma adequada flexibilidade na fixação da componente variável Remuneração variável A remuneração dos membros da Comissão Executiva inclui uma componente variável fixada de acordo com as regras desta ( RV ) e em observância do previsto no artigo 16.º do Contrato de Sociedade, a qual não pode exceder, em cada ano, 100% da remuneração fixa anual de cada um dos seus membros (rácio que, nos termos legalmente previstos, pode ser revisto até 200%, numa base anual, para o período de desempenho seguinte, pela Assembleia Geral, sem prejuízo da faculdade estatutária da sua delegação numa Comissão de Vencimentos) A RV está sujeita à verificação de um conjunto de critérios, pressupostos e limites a analisar numa base anual e plurianual tendo por referência o mandato dos Órgãos Socias Os critérios, pressupostos e limites referidos no número anterior devem ser objetivos, mensuráveis e pré-determinados e serão estabelecidos num modelo de avaliação de desempenho aprovado pela Assembleia Geral (sem prejuízo da faculdade estatutária da sua delegação numa Comissão de Vencimentos), sob proposta da Comissão de Remunerações ( Modelo de Avaliação de Desempenho ), tendo em conta o previsto nos números seguintes O Modelo de Avaliação de Desempenho deve atender às exigências legais e regulamentares aplicáveis e conter, pelo menos, os seguintes parâmetros: a) Critérios de aferição de desempenho: (i) Critérios de natureza quantitativa e qualitativa, bem como financeira e não financeira; (ii) Combinação da avaliação do desempenho da instituição, da unidade de estrutura que o beneficiário integra e do próprio beneficiário individualmente considerado face aos seus objetivos, de modo a promover a sustentabilidade da instituição, a criação de valor a longo prazo e o cumprimento das funções do beneficiário para além do exigido; (iii) Aferição do desempenho da instituição sustentável e adequado ao seu perfil de risco no longo prazo e alinhado com o plano de negócios, modelo financeiro e orçamento do Banco CTT; 8

9 (iv) Cumprimento pelo beneficiário do código de conduta e demais normativos internos do Banco CTT; (v) Cumprimento pela instituição e pela unidade de estrutura que o beneficiário integra das regras aplicáveis à atividade desenvolvida, designadamente as regras de controlo interno e gestão de risco, sistema de governo e conflitos de interesses e partes relacionadas e as relativas às relações com clientes. b) Níveis de consecução e ponderação de cada critério de aferição de desempenho: (i) Fixação de pressupostos mínimos, targets e de limites máximos; (ii) Avaliação plurianual do desempenho da instituição, da unidade de estrutura que o beneficiário integra e do próprio beneficiário individualmente considerado face aos seus objetivos; (iii) Equilíbrio entre performance anual e de longo prazo; (iv) Promoção do desempenho da instituição sustentável e adequado ao seu perfil de risco no longo prazo e alinhado com o plano de negócios, modelo financeiro e orçamento do Banco CTT. c) Ajustamentos que podem limitar a atribuição e o pagamento da RV: (i) Ajustamentos considerando os tipos de riscos, atuais e futuros, a que a instituição está exposta; (ii) Ajustamentos em face do custo dos fundos próprios e da liquidez necessários à instituição, podendo não ser atribuída RV se a sua atribuição limitar a capacidade da instituição para reforçar a sua base de fundos próprios; (iii) Ajustamentos em face da sustentabilidade da instituição à luz da sua situação financeira A atribuição de RV fica dependente de prévio compromisso escrito pelo seu beneficiário de aceitação dos seguintes mecanismos de redução total ou parcial de RV atribuída e diferida cujo pagamento não constitua ainda um direito adquirido (malus) e de reversão de RV já paga ou cujo pagamento constitua já um direito adquirido (clawback), sendo especialmente consideradas para estes efeitos as seguintes situações na esfera do beneficiário a detalhar no âmbito do Modelo de Avaliação de Desempenho: a) Aprovação (individual ou no seio da unidade de estrutura em que o beneficiário participe) de operações ou atos que resultaram em perdas significativas para a instituição, designadamente ao nível de fundos próprios, solvência ou liquidez; b) Perda de adequação, nomeadamente de idoneidade, do beneficiário para o exercício de funções de acordo com a política de seleção e avaliação em cada momento em vigor; c) Incumprimentos graves do código de conduta e demais normativos internos do Banco CTT; d) Falsas declarações materialmente relevantes nas demonstrações financeiras da instituição. 9

10 A atribuição de RV fica ainda dependente de prévio compromisso escrito pelo seu beneficiário de que não celebrará contratos de cobertura de risco ou de transferência de risco relativamente a qualquer parcela diferida que possam minimizar os efeitos de alinhamento pelo risco inerentes ao regime aplicável à RV ou através do pagamento da componente variável da remuneração por entidades instrumentais ou outros métodos com efeito equivalente A RV é calculada e atribuída no prazo de um mês a contar da reunião da Assembleia Geral que aprove as contas relativas ao período de referência aplicável, em função da avaliação de desempenho efetuada de acordo com o Modelo de Avaliação de Desempenho, mediante proposta da Comissão de Remunerações e deliberação de aprovação da RV pela Assembleia Geral (sem prejuízo da faculdade estatutária da sua delegação numa Comissão de Vencimentos) A RV é paga em numerário, sem prejuízo de até ao pagamento da totalidade ou parte da RV poder ser implementado, por exclusiva iniciativa do Banco, um modelo alternativo neste domínio definido pelos órgãos competentes, designadamente, a deliberação pela Assembleia Geral (sem prejuízo da faculdade estatutária da sua delegação numa Comissão de Vencimentos) sob proposta da Comissão de Remunerações, no sentido de metade da RV (incluindo a parcela diferida nos termos adiante descritos) poder ser paga em instrumentos financeiros ( Instrumentos Financeiros ) e sujeita a uma política de retenção O pagamento de metade da RV atribuída é efetuado no prazo de 45 dias a contar da deliberação de aprovação e atribuição referida em e, por forma a que seja estabelecido um alinhamento entre a componente variável e o desempenho de longo prazo da instituição, o montante remanescente é diferido ao longo de três anos contados a partir da data do pagamento da parte não diferida da componente variável da remuneração ( Período de Diferimento ) O direito ao pagamento da parcela diferida da RV é adquirido, numa base proporcional, ao longo do Período de Diferimento, ficando esse direito condicionado (i) ao desempenho positivo e à existência de uma situação financeira sustentável da instituição, assim como (ii) a uma avaliação positiva do desempenho do seu titular, em ambos os casos nos moldes a concretizar no Modelo de Avaliação de Desempenho. O pagamento desta parcela diferida é efetuado um mês a contar da aquisição do direito ao pagamento de cada tranche Não poderá ser concedida remuneração variável garantida, exceto quando esteja em causa a contratação de um novo membro, sendo que, em qualquer caso, tal remuneração variável garantida só poderá ser aplicável ao primeiro ano de exercício de funções e só será devida se se verificar a existência de uma base de capital sólida e forte na instituição. 10

11 5. OUTROS BENEFÍCIOS 5.1. Poderão ser atribuídos aos membros da Comissão Executiva outros benefícios em moldes a concretizar pela Assembleia Geral (sem prejuízo da faculdade estatutária da sua delegação numa Comissão de Vencimentos), sob proposta da Comissão de Remunerações, incluindo, entre outros, benefícios relacionados com seguros, viatura e subsídio de refeição. 11

12 C. COMPONENTES DA REMUNERAÇÃO DOS COLABORADORES RELEVANTES 6. REMUNERAÇÃO FIXA 6.1. Os Colaboradores Relevantes auferem uma remuneração fixa mensal, paga 14 vezes por ano, nos termos do respetivo contrato individual de trabalho e do regime laboral aplicável, seguindo os seguintes princípios: a) A remuneração fixa é definida pelo Conselho de Administração ou pela Comissão Executiva na medida da respetiva delegação de competências; b) A componente fixa da remuneração deve corresponder a uma proporção suficientemente elevada da remuneração total, a fim de permitir a aplicação de uma política plenamente flexível relativa à componente variável da remuneração, incluindo a possibilidade de não pagamento da mesma; c) A fixação da remuneração fixa deve atender essencialmente à experiência profissional relevante e à responsabilidade organizacional e natureza das funções do colaborador, assim como à dimensão da respetiva unidade de estrutura; d) A remuneração dos Responsáveis pelo Risco e dos Responsáveis pelas Funções de Controlo é fiscalizada diretamente pela Comissão de Remunerações. 7. REMUNERAÇÃO VARIÁVEL E OUTROS BENEFÍCIOS 7.1. A Direção de Topo, os Responsáveis pela Assunção de Risco e os Outros Risk Takers podem vir a auferir uma componente variável de remuneração, se tal vier a ser deliberado pelo Conselho de Administração ou pela Comissão Executiva na medida da respetiva delegação de competências, sob proposta da Comissão de Remunerações, atendendo, designadamente, ao desempenho sustentável do Banco CTT, ao desempenho da sua unidade de estrutura e ao desempenho individual, bem como às responsabilidades e funções de cada colaborador A eventual atribuição desta componente deve respeitar os princípios e regras acima definidos para a RV dos membros da Comissão Executiva em moldes a detalhar no âmbito do Modelo de Avaliação de Desempenho, cabendo ao Conselho de Administração ou à Comissão Executiva na medida da respetiva delegação de competências, sob proposta/recomendação favorável da Comissão de Remunerações, concretizar os respetivos limites máximos (designadamente face à remuneração total anual), modelo de avaliação de desempenho, regras de atribuição e de pagamento (em particular no que respeita ao montante objeto de diferimento e ao período de diferimento), sem prejuízo dos termos dos contratos individuais de trabalho e do regime laboral. 12

13 7.3. Os Responsáveis pelo Risco e os Responsáveis pelas Funções de Controlo podem vir a auferir uma componente variável de remuneração se tal vier a ser deliberado pelo Conselho de Administração, sob proposta da Comissão de Remunerações. A eventual atribuição desta componente deve respeitar os seguintes princípios: a) A remuneração destes colaboradores deve assentar principalmente na componente fixa; b) A componente variável deve ser fixada sobretudo em função da realização individual de objetivos específicos associados às suas funções e de forma independente do desempenho das unidades de estrutura sob seu controlo Os Colaboradores Relevantes podem auferir outros benefícios nos termos que venham a ser aprovados pelo Conselho de Administração ou pela Comissão Executiva na medida da respetiva delegação de competências. 13

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