Geoestatística aplicada à agricultura de precisão
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- Sabrina Balsemão
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1 Geoestatística aplicada à agricultura de precisão José P. Molin ESALQ/USP
2 Objetivo Abordar os conceitos fundamentais relacionados à geoestatistica aplicada à agricultura de precisão visando à modelagem de dependência espacial e interpolações
3 Como se define o tamanho mais correto de uma grade amostral? ou Como se produz mapas confiáveis? A forma mais recomendada é a partir da Geoestatística
4 Tamanho das grades amostrais, em acres, praticadas nos EUA B.Erickson & D. A. Widmar (2015)
5 Tamanho :. das grades amostrais, em hectares, praticadas em cada região do Brasil J. P. Molin (2017)
6 A estatística... Permite a caracterização de parâmetros da população a partir de parâmetros da amostra Pressupõem: independência entre as observações; distribuição normal dos dados; variância e coeficiente de variação constantes.
7 E a geoestatística? A geoestatística tem por objetivos: Identificar, na aparente desordem das amostras, uma medida da correlação espacial; modelar e quantificar a dependência espacial; identificar padrões de amostragem adequados; permite estimativas de valores em locais não amostrados a partir das amostras existentes (interpolação por krigagem).
8 Daniel G. Krige (1951), na África do Sul, estudou teor de ouro em amostras; importância de ligar as variâncias com as distâncias entre as amostras; A origem... Minnitt & Assibey-Bonsu (2014)
9 A origem... Matheron (1961), na França, elaborou a Teoria das Variáveis Regionalizadas: esperança de que, na média, as amostras próximas, no tempo e espaço, sejam mais similares entre si do que as que estiverem mais distantes Minnitt & Assibey-Bonsu (2014)
10 Primeiro passo: análise exploratória dos dados L.R. AMARAL, 2014
11 Segundo passo: interpolação ou análise da dependência espacial L.R. AMARAL, 2014
12 Segundo passo: se interpolação L.R. AMARAL, 2014
13 O processo (ou a arte?) de interpolar...
14 Escolha do interpolador matemático: vizinho mais próximo média simples mínima curvatura triangulação média ponderada Segundo passo: se interpolação L.R. AMARAL, 2014
15 Vizinho mais próximo Segundo passo: se interpolação... Inverso da distância ao quadrado Média Simples Média Ponderada (inverso da distância) L.R. AMARAL, 2014
16 Segundo passo: interpolação ou análise da dependência espacial L.R. AMARAL, 2014
17 Segundo passo: interpolação 3 passo ou análise da dependência espacial 2 passo Geoestatística + L.R. AMARAL, 2014
18 Geoestatística e dependência espacial Valores de uma mesma variável, próximos um ao outro, têm a probabilidade de serem mais semelhantes do que dois valores mais distantes entre si. COMO INVESTIGAR ESSA DEPENDÊNCIA ESPACIAL? Calculando a variância entre pares de pontos e representando-a em um gráfico como função da distância entre os dois pontos o semivariograma
19 O que é o semivariograma? é um modelo que mede e descreve a dependência espacial entre as amostras. é do que um gráfico que representa a semivariância dos dados (h) em relação à distância que os separa (h).
20 Como se calcula a semivariância? ( h) 1 2N( h) N ( h) [ z( s h) z( s)] 2 em que: (h) é a semivariância z é a variável em estudo z(s+h) e z(s) são os valores separados por um vetor h N(h) é o número de pares de valores [z(s+h)-z(s)] separados por um vetor h
21 Semivariograma experimental (h) h
22 Principais modelos de ajuste matemáticos ao semivariograma Camargo (1998)
23 Ajuste de modelo a um semivariograma
24 Componentes do semivariograma alcance patamar
25 Componentes do semivariograma Dependência espacial Independência dos dados Geoestatística Estatística clássica
26 Componentes do semivariograma Componente estrutural (C1) Efeito pepita (Co)
27 Ajuste de modelo a um semivariograma Maior importância
28 Y (m) Esquema amostral em grade regular acrescida de ilhas com espaçamento adensado X (m) MOTOMIYA (2007)
29 Esquema amostral em grade regular acrescida de pontos com espaçamento adensado gmap (2010)
30 Transversal Aleatorização L.R. AMARAL, 2014
31 Krigagem É um estimador geoestatístico (o único). Leva em consideração a continuidade espacial da variável no processo de estimação da mesma.
32 . Z (S5). Z (S1). Z (S6). Z (S0). Z (S3). Z (S4) alcance Z (S2).
33
34 Cada pixel com um valor Long. Lat. Dose
35 E quando não é possível obter os parâmetros do semivariograma?
36 E quando não é possível obter os parâmetros do semivariograma? (h) Efeito Pepita Puro h
37 a b c Distância entre amostras menor do que manchas Talhões simulados com funções esféricas, com efeito pepita zero, patamar 1 e alcances de: (a) 50 m e (b) 125m; (c) variograma com efeito pepita puro (Kerry et al., 2010)
38 , Y (m) Semivariância 0,06 0,04 0,02 Mg ,00 Ef. Pepita X (m) Distância (m) Semivariância P Ef. Pepita MOTOMIYA (2007) Distância (m)
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