Aspectos da Biologia de Cochliomya macellaria (Fabricius)

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE BIOLOGIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA PARASITOLOGIA VETERINÁRIA Aspectos da Biologia de Cochliomya macellaria (Fabricius) (Diptera, Calliphoridae), em Condições de Laboratório SANDRA LÚCIA DA CUNHA E SILVA SOB A ORIENTAÇÃO DA PROFESSORA Dra. ELIANE MARIA VIEIRA MILWARD DE AZEVEDO Tese submetida como requisito para obtenção do grau de Mestre em ciência em Medicina Veterinária - Parasitologia Veterinária. ITAGUAÍ, RIO DE JANEIRO DEZEMBRO, 1990

2 Aspectos da Biologia de Cochliomya macellaria (Fabricius) (Diptera, Calliphoridae), em Condições de Laboratório SANDRA LUCIA DA CUNHA E SILVA Aprovado em: 17/12/1990 Dra. ELIANE MARIA VIEIRA MILWARD DE AZEVEDO Dr. ANGELO PIRES DO PRADO Dr. JOSIMAR RIBEIRO DE ALMEIDA

3 AGRADECIMENTOS "Idas e vindas, paradas e retomadas assim é o vaivém da evolução... A cada instante há um emaranhado de fatores interagindo, a criar um clima peculiar em que se envolve o ser. E cada situação, é um desafio, exigindo soluções próprias". A você, que participou comigo dessa caminhada e que em todos os momentos respeitou a minha personalidade, valorizou minhas qualidades, incentivou minha reforma íntima, eu agradeço.

4 BIOGRAFIA Sandra Lúcia da Cunha e Silva, filha de José Quirino da Silva e Maria Neuza da Cunha e Silva, nasceu no dia 27 de abril de 1962 em Natal, Estado do Rio Grande do Norte, Em 1984, ingressou na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, concluindo o Curso de Licenciatura em Ciências - Habilitação em Biologia, no ano de Durante sua vida universitária foi monitora da Disciplina Biologia Geral e estagiária da Empresa Brasileira para Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) e do Laboratório de Biologia de Insetos de interesse Médico Veterinário do Instituto de Biologia da UFRRJ. Como graduada foi bolsista de Aperfeiçoamento, do Conselho Nacional do Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), na Univesidade Federal Rural do Rio de Janeiro, co-orientando trabalhos de bolsistas de Iniciação Científica do CNPq. No ano de 1988, ingressou no Curso de Pós-Graduação em Parasitologia Veterinária, na UFRRJ, iniciando seus estudos a nível de Mestrado. Foi contratada como Professora Auxiliar pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia em 1990, sendo responsável pelas disciplinas de Biologia Geral, Genética Geral e Zoologia Geral.

5 CONTEÚDO I. INTRODUÇÃO 1 II. Revisão de Literatura 3 A. Histórico 3 B. Distribuição Geográfica 3 C. Importância 4 D. Flutuação Populacional e Sinantropia 4 E. Biologia 5 1. Fase de ovo 5 2. Fase de larva 6 3. Fase de pre-pupa e pupa 7 4. Fase adulta 7 III. Local e Condições de Experimentação 8 IV. Trabalhos Experimentais 9 1. Estudo comparado do desenvolvimento pós-embrionário de Cochliomya macellaria (Fabricius) (Diptera, Calliphoridae) em duas dietas à base de carne em laboratório Material e métodos Estabelecimento e manutenção da colônia Etapa experimental 10

6 1.2. Resultados e discussão Estudo comparado do desenvolvimento de dois morfotipos larvais de Cochliomya macellaria (Fabricius) (Diptera, Calliphoridae) Material e métodos Resultados e discussão Potencial reprodutivo e longevidade de machos e fêmeas agrupadas de Cochliomya macellaria (Fabricius) (Diptera, Calliphoridae), em laboratório Material e métodos Resultados e discussão Potencial reprodutivo e longevidade de fêmeas isoladas de Cochliomya macellaria (Fabricius) (Diptera, Calliphoridae), em laboratório Material e métodos Resultados e discussão Aspectos do desenvolvimento pós-embrionário de Cochliomya macellaria (Fabricius) (Diptera, Calliphoridae), em laboratório Material e métodos Resultados e discussão 69

7 6. Aspectos biológicos de Cochliomyia macellaria (Fabricius) (Diptera, Calliphoridae), em função de oito gerações, em laboratório Material e métodos Resultados e discussão 76 IV. Conclusões 81 V. Referências Bibliográficas 83

8 ÍNDICE DE TABELAS Composição da dieta à base de caldo de carne 11 Características Biológicas de C. macellaria criadas em duas dietas em relação ao método de inoculação dos espécimens no meio (30ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 15 Peso e viabilidade de pré-pupas de C. macellaria, oriundas de duas dietas inoculadas com massa de ovos (30ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 16 Duração e viabilidade do estágio pupal e razão sexual de machos e fêmeas de C. macellaria oriundos de duas dietas inoculadas com massa de ovos (27ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 21 Período de incubação, duração do primeiro e segundo. Ínstar larval e período de ovo a pré-pupa de dois morfotipos de C. macellaria em relação ao método que delimita os ínstares (30ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 28

9 Peso total de massa de ovos, número total e viabilidade de ovos e o número total de larvas da terceira geração de C. macellaria, em função de dois horários de coleta (27ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase) Itaguaí, RJ 34 Peso total de massa de ovos, número total e viabilidade de ovos e o número total de larvas da quarta geração de C. macellaria em função de dois horários de coleta (27ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 35 Peso médio de massa de ovos e o número médio de ovos/fêmeas/ciclo qonadotrófico de fêmeas individualizadas de C. macellaria (27ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase) Itaguaí, RJ 50 Número médio de larvas e a percentagem de ovos viáveis/fêmea/ciclo gonadotrófico de fêmeas individualizadas de C. macellaria (27ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase) Itaguaí, RJ 56 Características biológicas do desenvolvimento pós-embrionário de C. macellaria, criadas sob condições controladas (65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 70 Período de ovo a pupa, viabilidade larval estimada, peso e viabilidade da fase de pré-pupa de C.

10 macellaria, em função de cada geração (65±10% de UR fotofase). Itaguaí, RJ 77 Duração e viabilidade do estágio pupal, período de ovo a adulto, percentagem de adultos anormais e razão sexual de C. macellaria, em função de cada geração (27ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase) Itaguaí, RJ 79

11 ÍNDICE DE FIGURAS Duração do período de ovo a pupa de C. macellaria criada em duas dietas à base de carne e oriundas de inoculações realizadas com massas de ovos. Período de ovo a pré-pupa: 30ºC; fase de pré-pupa: 27ºC (65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 17 Peso médio de pré-pupas pupas de C. macellaria criadas em dieta à base de carne putrefata e oriundas de inoculações realizadas com massa de ovos, em relação ao sexo e ao dia de abandono (30ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 18 Peso médio de pré-pupas de C. macellaria criadas em dieta à base de caldo de carne e oriundas de inoculações realizadas com massa de ovos, em relação ao sexo e ao dia de abandono da dieta (30ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 18 Peso médio de pré-pupas de C. macellaria criadas em duas dietas à base de carne e oriundas de inoculações realizadas com massa de ovos, em relação ao dia de abandono (30ºC, 65±10% de UR e 14 h de Fotofase). Itaguaí, RJ 19

12 Ritmo de emergência de machos de C. macellaria criados em duas dietas à base de carne e oriundos de inoculações realizadas com massa de ovos (30ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 22 Ritmo de emergência de fêmeas de C. macellaria criadas em duas dietas à base de carne e oriundas de inoculações realizadas com massa de ovos (27ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 23 Período de incubação e duração do primeiro e segundo ínstar de dois morfotipos larvais de C. macellaria, até o abandono de larva de terceiro ínstar da dietas, em relação ao método que delimitam os ínstares (30ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). ltaguaí, RJ 29 Ritmo de oviposição de fêmeas da terceira geração de C. macellaria (40 casais/repetição), em função de dois horários de coleta das massas de ovos (27ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 37 Ritmo de oviposição de fêmeas da quarta geração de C. macellaria (20 casais/repetição), em função de dois horários de coleta das massas de ovos (27ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 38

13 Comparação do ritmo de oviposição de fêmeas de C. macellaria, em função do número de casais utilizados (27ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ. 39 Curva de sobrevivência [observado (.) ; esperado (-)] de fêmeas da terceira geração de C. macellaria (40 casais/repetição), mantidas a 27ºC, 65±10% de UR e 14h de fotofase. Itaguaí, RJ 41 Curva de sobrevivência [observado (.); esperado (-)] de machos da terceira geração de C. macellaria (40 casais/repetição), mantidos a 27º C, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 42 Curva de sobrevivência [observado (.); esperado (-)] de fêmeas da quarta geração de C. macellaria (20 casais/repetição), mantidas a 27ºC, 65±10% de UR e 14h de fotofase). Itaguaí, RJ 44 Curva de sobrevivência [observado (.) ; esperado (-)] de machos da quarta geração de C. macellaria (20 casais/repetição), mantidos a 27º C, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 45 Peso total de massa de ovos de fêmeas individualizadas de C. macellaria (geração 1), em função do número de fêmeas e dia de oviposição após início do experimento (27ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 49

14 Curva de sobrevivência [observado (.); esperado (-)] de fêmeas isoladas de C. macellaria (geração 1), mantidas sob condições controladas a (27º C, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 51 Peso total de massa de ovos de fêmeas individualizadas de C. macellaria (geração 2), em função do número de fêmeas e dia de oviposição após início do experimento (27ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 52 Curva de sobrevivência [observado (.); esperado (-)] de fêmeas isoladas de C. macellaria (geração 2), mantidas sob condições controladas (27ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 53 Peso total de massa de ovos de fêmeas individualizadas de C. macellaria (geração 3), em função do número de fêmeas e dia de oviposição após início do experimento (27ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 55 Curva de sobrevivência [observado (.) ; esperado (-)] de fêmeas isoladas de C. macellaria (geração 3), mantidas sob condições controladas (27ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 57 Correlação entre o peso de massa de ovos (g) e o número de ovos de C. macellaria, pertencentes à primeira geração (30ºC, 65±10% de UR e 14h de fotofase). Itaguaí, RJ 59 Correlação entre o peso de massa de ovos (g) e o número de larvas de C. macellaria, pertencentes à primeira geração (30º C, 65±10% de UR e 14h de fotofase). Itaguaí, RJ 60

15 Correlação entre o número de ovos e o número de larvas de C. macellaria pertencentes à primeira geração (30º C, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 61 Correlação entre o peso de massa de ovos e o número de ovos de C. macellaria, pertencentes à segunda geração (30º C, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 62 Correlação entre o peso de massa de ovos e o número de larvas de C. macellaria, pertencentes à segunda geração (-) (30º C, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 63 Correlação entre o número de ovos e o número de larvas de C. macellaria, pertencentes à segunda geração (30º C, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 64 Correlação entre o peso de massa de ovos (g) e o número de ovos de C. macellaria, pertencentes à terceira geração (30º C, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 65 Correlação entre o peso de massa de ovos e o número de larvas de C. macellaria, pertencentes à terceira geração (30º C, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 66 Correlação entre o número de ovos e o número de larvas de C. macellaria, pertencentes à terceira geração (30º C, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 67

16 Ritmo de pupação de machos e fêmeas da C. macellaria (geração 2), oriundas de larvas mantidas à 30º C e pré-pupas à 27º C, (65±10% de UR e 14 h de fotofase). Horas pós-abandono das larvas da dieta. Itaguaí, RJ 72 Ritmo de emergência de machos e fêmeas ele C. macellaria (geração 2), oriundas de larvas mantidas à30º C e pré-pupas à 27º C (65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ 73

17 RESUMO A colônia de Cochliomyia macellaria (Fabricius) foi estabelecida a partir de adultos capturados na E. P. P. W. O. Neitz, Universidade Federal Rural do Rio de janeiro, Itaguaí, RJ. Os aspectos biológicos da espécie foram estudados em câmara climatizada, regulada a 14h de fotofase e 65 10% de UR. As condições de temperatura foram condicionadas às exigências térmicas relativas a cada fase de desenvolvimento da espécie. Ao ser comparado o efeito de duas dietas no estágio larval (30ºC) e pupal (27ºC) dessa espécie, verificou-se um alongamento do período larval de C. macellaria na dieta a base de calda de carne. Foi observada diferença significativa entre o peso médio de pré-pupas oriundas das dietas a base de caldo de carne (41,0 mg) e carne putrefata (56,0 mg), quando foram inoculadas massas de ovos. Na dieta a base de caldo de carne, o peso de pré-pupa diferiu significativamente entre o método de inoculação de massa de ovos e de larvas recém eclodidas. O período pupal não diferiu significativamente, nas duas dietas testadas. No estudo referente nos dois morfotipos larvais [túbulus de Malpighi com (morfotipo 1) ou sem (morfotipo 2) pigmentação aparente], realizado a 30ºC, não foi observada diferença significativa na duração média do primeiro e segundo ínstar larval. Contudo, ao serem comparados os dois métodos utilizados para caracterizar um ínstar do outro, ou seja, os métodos convencional e o preconizado por Snodgrass-Hinton, verificou-se

18 uma diferença signinicativa na duração média do primeiro ínstar larval, na amostra pertencente ao morfotipo 1. Esta diferença foi também observada em relação a duração média do segundo ínstar larval para os dois morfotipos (morfotipo 1: 11,9 e 9,6 horas; e, morfotipo 2: 12,6 e 10,8 horas, respectivamente). Ao se estudar o potencial reprodutivo de machos e fêmeas agrupados, em duas etapas experimentais, realizadas a 27ºC, obteve-se na primeira etapa, um peso total de massa de ovos de 0,687 e 6,077 g, correpondentes a 4375 e larvas e 20,6 e 8,4% de ovos inviáveis, para as coletes realizadas as 8 e 17 horas, respectivamente. Na segunda etapa obteve-se 2,038 e 2,356 g, correspondentes a e larvas e 4,1 e 2,7% de ovos inviáveis, para primeira e segunda coleta, respectivamente. Com relação ao horário de coleta, das respectivas massas de ovos, obteve-se um maior peso de ovos nas a coletas realizadas às 17h. A maior porcentagem de ovos inviáveis foi obtida na coleta realizada às 8h. O potencial reprodutivo de fêmeas isoladas foi verificado em três etapas experimentais, realizadas a 27ºC. Na primeira, obteve-se um peso médio de massa de ovos/fêmea de 0,017 g, com o número médio de ovos de 139,4/fêmea. Na segunda etapa obteve-se 0,021 g de massa de ovos, em média, na primeira postura, enquanto, somente duas fêmeas realizaram o segundo ciclo gonadotrófico (0,026 e 0,027 g, correspondentes a 202 e 238 ovos/fêmea, respectivamente). Na terceira etapa obteve-se 0,020 g, 0,021 g de massa de ovos, em média, na primeira e segunda postura, respectivamente. Apenas uma fêmea realizou uma terceira

19 oviposição (0,003 g). O número médio de massa de ovos para a primeira e segunda oviposição foi de 158,4 e 160,8, respectivamente. Ao estudar-se o estágio larval, a 30ºC, observou-se uma duração média de 3,3 dias, e 83% de viabilidade. A fase de pré-pupa durou em média 18,5 horas a 27ºC, e de 87,9% de viabilidade. O peso médio de pré-pupas foi de 56,8 mg. O período pupal e a viabilidade obtidos, neste experimento, foi de 116,3 horas e 98,6%, respectvamente. O controle de qualidade da colônia foi, paralelamente, acompanhado em oito gerações consecutivas. O período de ovo a pupa foi significativamente maior na quarta e oitava gerações. O melhor peso médio de pré-pupa, nas criações expostas a 30ºC, foi obtido na quinta e sétima gerações. A viabilidade de pré-pupa foi significativamente maior na sexta, sétima e oitava gerações, a 27ºC. A viabilidade pupal, em espécimens mantidos a 27ºC, não diferiu significativamente, entre as diferentes gerações estudadas. O maior período de ovo a adulto foi obtido na quarta geração, e a percentagem de adultos anormais foi significativamente maior na quinta geração. Através deste estudo, pode-se concluir que a dieta à base de carne putrefata eqüina é nutricionalmente superior à dieta à base de caldo de carne assegurando a manutenção satisfatória de criações de C. macellaria, em laboratório, nas condições ambientais estabelecidas durante o trabalho experimental. Sob as condições exposta, pode-se manter colônias desta espécie, em laboratório, por até oito gerações consecutivas sem reintroduções periódicas de espécimens nativos.

20 SUMMARY The colony of Cochliomya macellaria (Fabricius) was stablished from some adults captured at E.P.P.W.O. Neitz, UFRRJ. Biologic aspects of the species was studied at a climatized chamber, controlled with 14 hours of photophase and 65 10% RH. Temperature conditions were regulated aecording to thermic requirements related to each species development phase. Comparing the efects of two diets used for the larvae and pupal stadium of this species, a prolongation of the larvae period was observed in case of C. macellaria when a diet based on meat sance was applied. It significant difference on the average weight were observed in pre-pupae using a diet based on meat sance (41 mg) and putrefied meat (56,0 mg), when egg masses were inoculated. In case of a diet based on meat sance the weight of pre-pupae differed significantly between the method of inoculation of eggs masses and recently emerged larvae. Pupae period didn't differ significantly on the two analysed diets. From the study of larvae types [Malpighian Tubules: With (morphotype 1) or without (morphotype 2) apparent pigmentation] at 30ºC, no significant difference on the average duration of the first and the second larval instar. Was observed Yet, when comparing, both classification methods (the conventional and that of Snodgrass - Hinton), there was a significant difference in the average duration of the first instar, of the sample of morphotype 1. the same difference observed in the average duration of the second larval instar for both morphotypes, [morphotype 1 (11,9

21 and 9,6 hours) and morphotype 2 (12,6 and 10,8 hours), respectively]. When the reprodutive potencial of males and females of the groups was studied in two experimental phases at 27ºC, a total weight of egg mass of 0,687 and 6,077 g and total number of larval corresonding to 4375 and larval was obtained and the 20,6 and 8,4 of feasibility, for the samples taken at 8 and 17 hours respectively. In the second phase of the experiment a total eggs mass of 2,038 and 2,356 g was obtained, corresponding to and larvae and the 4,1 and 2,7% of feasibility for the samples taken at 8 and 17 hours respectively. Nevertheless, the biggest percentage of unfeasible eggs was obtained at the harvest made at 8h. The reprodutive potencial of isolated females was studied in three experimental stages, realized at 27ºC. In the first-stage, the average egg mass was 0,017 g /female and the average egg number was 139,4. In the second stage there was an average of 0,021 g of eggs mass from the first oviposition while only two females completed the second gonadotrophic cicle (0,026 e 0,027 g corresponding to 202 and 238 eggs/female respectively). On the third stage, there was an average of 0,020 g and 0,021 g of egg mass at the first and second ovipositions, respectively. Only one female completed a thir oviposition the average number of eggs masses in the first and second oviposition was 158,4 e 160,8 respectivaly. When larval stadium was studied at 30ºC, there was an average duration of 3,3 days with larval viability of 83%. Pre-

22 pupae phase lasted about 18,5 h, at 27ºC, with a viability of 87,9%. Pre-pupae phase presented an average weight of 56,8 mg. Pupal phase and viability were of 116,3 h and 98,6%, respectively. Quality control of the colony was simultaneously observed during eight consequetive genarations. The period between egg and pupae was significantly bigger on the forth and eighth generation. The best average weight of pre-pupae, in the generations exposed to 30ºC at 30ºC, was obtained at the fifth and seventh generations. The viability of pre-pupae was significantly bigger on the sixth, seventh and eighth generations, at 27ºC. Pupal viablity the pupae viability of specimen maintained at 27ºC didn't differ significantly between the diferent generations studied. The biggest period from egg to adult was obtained on the fourth generation, and the percentage of abnormal adults was significantly bigger in the fifth generation. Through these studies if can be concluded that the diet based on equine putrefied meat is better than the diet based on meat sance with regard to nutritional value, assuring satisfactory maintainance of C. macellaria, in laboratory, in environmental conditions established during the experiment. Under given conditions colonies of this species can be liept in laboratory for up to eight consectutive generations, without reintroduce native specimem periodicaly.

23 I. INTRODUÇÃO Os adultos de Cochliomyia macellaria (Fabricius) se alimentam do néctar de flores, sendo, inclusive, atraídos por vegetais que emitem odores semelhantes a carne putrefata, como por exemplo Aristolochia sp (Greenberg, 1971) e Iris foetidissima (Tompkins e Bird, 1988). Este díptero não apresenta importância, como produtor de miíases, pois suas larvas são consideradas invasoras secundárias de ferimentos (Laake et al., 1936). O uso do termo secundário é questionável, pois existem miíases primária ocasionadas por larvas necrobiontófagas (Mazza e Jorg, 1939). Embora esta espécie seja considerada por vários autores norteamericanos como causadora de miíases secundária (Hall, 1948; Goodenoug e Snow, 1977; Spencer et al., 1981; Mackley, 1986 e outros), em coletas realizadas no Campus da UFRRJ jamais foi reportado larvas necrobiontófagas ocasionando uma miíase (Faccini e Hello, comunicação pessoal). Os adultos de C. macellaria são considerados potenciais transmissores de patógenos. No Uruguai, Hormaeche et al. (1943), detectaram Samonella spp em 40% de um total de 150 dípteros de diferentes espécies, destas, a espécie C. macellaria foi a segunda mais infectada (Greenberg, 1973). Bishop (1923) reportou que adultos de C. macellaria, originados de larvas oriundas em carcaças de aves infectadas com Clostridium botulinum apresentaram sintomas típicos de "limberneck". Atualmente, no Brasil, C. macellaria, não apresenta grandes

24 riscos do ponto de vista epidemiológico, pois sua população vem sendo drasticamente reduzida pela competição com Chrysomya spp (Guimarães et al., 1978, 1979; Ferreira, 1983, entre outros). O estudos relativos à bioecologia de C. macellaria são escassos. Sobressaem-se as observações feitas por Laake et al. (1936). Com este trabalho objetivou-se contribuir com o fornecimento de informações que possam subsidiar estudos biológicos, a nível de laboratório e de campo e a compreensão de sua dinâmica populacional.

25 II. REVISÃO DE LITERATURA A. Histórico De acordo com Townsend (1915), Musca macellaria foi descrita por Fabricius no ano de 1775; em 1883, Brauer publicou o nome genérico Callitroga; Brauer e Bergenstam (1893), denominaram macellaria como espécie tipo de Compsomyia. No ano de 1915, Townsend, através de um estudo taxonômico criterioso, criou o gênero Cochliomyia, usando como espécie tipo Musca macellaria. Cushing e Patton (1933), demonstraram que a espécie mais importante como produtora de miíases, na América, não correspondia a macellaria, e foi, por eles descrita como Callitroga americana. O gênero Callitroga, durante muito tempo usado por vários autores, foi rejeitado pelo novo Código Internacional de Nomenclatura Zoológica, por citação em sinonímia, passando a vigorar o gênero Cochliomyia, o qual é representado por cinco espécies: C. fontanai Garcia, C. aldrichi Del Ponte, C. minima Shannon, C. hominivorax Coquerel e C. macellaria Fabricius, segundo James, (1970) e Mariluis (1982). As duas últimas espécies estão presentes no Brasil, sendo C. hominivorax a de maior importância econômica. B. Distribuição Geográfica A espécie C. macellaria ocorre desde o sul do Canadá até a Patogônia e Chile, incluindo as Ilhas Galápagos e Antilhas (Ferreira, 1983 e Baumgartner e Greenberg, 1985) Prefere habitats quentes e úmidos (Hall, 1948). Contudo, Baumgartner e Greenberg (1985) reportaram que a precipitação e a umidade foram fatores poucos significativos na distribuição desta espécie em

26 algumas localidades do Peru. C. Importância Laake et al. (1936), ao estudarem a biologia comparada do estágio larval de C. macellaria e C. hominivorax, concluíram que somente as larvas desta última são parasitas obrigatórias Portanto, a espécie C. macellaria não apresenta importância como produtora de miíases, pois suas larvas são relatadas como invasoras secundárias de ferimentos (= necrobiontófagas). Mazza e Jorg (1939), quetionaram o termo "secundário", já que espécies necrobiontófagas podem causar uma miíase primária, desde que a ferida possua grande quantidade de material necrosado. No Estado do Rio Grande do Sul foram encontradas larvas de C. macellaria "parasitando lã de ovinos" (Santiago e Beck, 1966). Por outro lado, observações nos hábitos alimentares dos adultos desta espécie, em conexão com surtos de algumas doenças, sugeriram a possibilidade de sua participação na transmissão destas doenças, com a infecção podendo ter sido produzida mecanicamente, por microorganismos no corpo ou por regurgitação e excreção de material infectante (Bishop, 1915 e Greenbers, 1971). Atualmente, do ponto de vista epidemiológico, C. macellaria não apresenta grande importância, pois sua população vem sendo drasticamente reduzida pela competição com Chrysomya spp. (Ferreiros, 1983). D. Flutuação Populacional e Sinatropia Laake et al. (1936), empregando armadilhas a base de carne, encontraram a relação de 1:2427 entre C. hominivorax e C. macellaria. Quando foi utilizada isca com fígado deteriorado, a

27 5 população de C. macellaria foi menos abundante nos meses em que os índices pluviométricos foram maiores (Oliveira et al., 1982). As maiores concentrações de insetos, na área da UFRRJ, Itaguaí- RJ, foram registradas nos locais protegidos por árvores e arbustos e com a presença de maior número de animais domésticos (Oliveira et al., 1982). Após a introdução de Chrysomya spp., no Brasil, a espécie C. macellaria, que antes era comum nas áreas urbanas e rurais, está se tornando rara nestes ambientes (Guimarães et al., 1978 e 1979). Variações no índice sinantrópico de C. macellaria foram observados, em Goiânia, provavelmente, em função da significativa pressão sofrida pela competição com Chrysomya putoria (Wiedemann) (Ferreira, 1983). Baumgartner e Greenberg (1985), em um estudo realizado em San Ramóm (Peru), observaram a supressão da espeécie C. macellaria com o aumento simultâneo, das populações de Chrysomya albiceps (Wiedemann) e C. putoria (Wiedemann). No que diz respeito à isca atrativa C. macellaria mostrou preferência por fígado de aves (Ferreira, 1983), seguida por peixe e fezes humanas (Ferreira, 1978). Grecor (1975), classificou C. macellaria como uma espécie hemissinantrópica, desenvolvendo-se, principalmente, em fezes humanas. Contudo, em Campinas, esta espécie foi considerada sinantrópica, de acordo com a avaliação de Linhares (1981), enquanto, trabalhando em San Ramón, no Peru, Greenberg e Szyska (1984), consideraram-na eusinantrópica. E. Biologia 1. Fase de ovo Os ovos de C. macellaria são depositados no lixo,

28 tecido necrosado de ferimento de animais e carcaças em putrefação (Guimarães et al., 1983). O número de ovos por oviposição varia de 40 a 250 (Hall, 1948), e o maior número citado para uma fêmea foi de 1228 ovos (Bishop, 1915). Os ovos desta espécie são facilmente diferenciados dos ovos de C. hominivorax por serem colocados em grupos irregulares e por serem menos cementados (Laake et al., 1936), Greenberg e Szyska (1984), observaram que a eclosão ocorre dentro de 19,2 horas, a uma temperatura de 21,7 a 26,0ºC; Melvin (1934) reportou 33 horas a 17,7ºC e, Guimarães et al. (1983) 4 horas em condições favoráveis. Em temperaturas inferiores a 15ºC, menos de 10% das larvas eclodiram (Melvin, 1934). 2. Fase de larvas A descoberta de que a biologia e o comportamento das espécies C. macellaria e C. hominivorax podiam estar sendo confundidas, devido a grande similaridade morfológicas na fase adulta, resultou no estudo comparado da biologia destas espécies, realizado por Laake et al. (1936). As larvas destas espécies podem ser caracterizadas e separadas morfologicamente pelas diferenças na estrutura do mecanismo cefalofaringeano, no tamanho e na disposição dos espinhos nos segmentos, no espiráculo posterior e no tamanho dos tubérculos no último segmento abdominal (Laake et al., 1936). O período de desenvolvimento do primeiro, segundo e terceiro ínstares de C. macellaria foi de 15,3, 24 e 77 horas, respectivamente, a uma temperatura alternada de 21,7 e 26,0ºC (Greenberg e Szyska), 1984). A larva antige a maturidade dentro de 6 a 20 dias e, após completar seu

29 desenvolvimento, abandonam o substrato para se enterrar no solo (Laake et al., 1936 e Guimarães et al., 1983). 3. Fase de Pré-pupa e Pupa A profundidade em que as pré-pupas de C. macellaria penetram no solo é menor em comparação com as pré-pupas de C. hominivorax (Laake et al., 1936). A pupação ocorre do sexto ao vigésimo dia após a eclosão das larvas (Bishop, 1915), sob condições controladas de temperatura e umidade. Em um estudo realizado por Greenberg e Szyska (1984), a duração do período pupal foi de 5,3 dias, sob condições alternadas de temperatura (21,7 a 26,0ºC), Guimarães et al. (1983) reportaram um período de três dias, sem destacarem as condições experimentais. 4. Fase Adulta Os adulto de C. macellaria sobrevivem de duas a seis semanas, alimentando-se de uma variedade de substâncias, incluindo néctar de flores, lixo urbano, frutos caídos e alimentos como peixe expostos em freiras livres (Guimarães et al., 1983). As fêmeas ovipositam num período de 3 a 18 dias (Bishop, 1917). Segundo Deonier (1940), a temperatura mínima para a atividade dos adultos varia de 12,8 a 15,5ºC. Em um estudo realizado por Chamberlain e Hopkins (1978), machos de C. macellaria copularam com fêmeas de C. hominivorax, porém estas não produziram ovos férteis. Não foi observado cópula entre machos de C. hominivorax e fêmeas de C. macellaria. O ciclo evolutivo, desta espécie, ocorre em 10,9 dias, em média, a uma temperatura de 21,7 a 26,0ºC (Greenberg e Szyska, 1984).

30 III. Local e Condições Gerais de Experimentação. Os presentes trabalhos foram desenvolvidos no Laboratório de Biologia de Insetos de Interesse Médico Veterinário, da E.P.P.W.O. Neitz, Área de Parasitologia, UFRRJ, Itaguaí, RJ. Os diferentes aspectos biológicos da espécie Cochliomyia macellaria (Fabricius) foram estudados em câmara climatizada reguladas a 14 h de fotofase e 65 10% de UR. Ensaios preliminares referentes as exigências térmicas desta espécie determinaram a temperatura de 30ºC para as fases de ovo ao abandono das larvas da dieta; bem como a temperatura de 27ºC para as fases de pupa e adulto.

31 IV. Trabalhos Experimentais. 1. Estudo comparado do desenvolvimento pósembrionário de Cochyliomyia macellaria (Fabricius) (Diptera, Calliphoridae), em duas dietas à base de carne, em laboratório. O presente estudo teve por finalidade verificar, através de características biológicas, o efeito de dois meios à base de carne sobre o estágio larval e pupal de Cochliomyia macellaria (Fabricius), em condições de laboratório. Paralelamente, foi conduzido um experimento visando observar a influência de dois métodos de inoculação (massa de ovos e larvas recém-eclodidas), nas duas dietas testadas. Foram analisadas as seguintes variáveis: duração do estágio larval, viabilidade larval estimada, peso e viabilidade da fase de pré-pupa, duração e viabilidade pupal, percentagem de adultos anormais e razão sexual. 1.1 Material e Métodos Estabelecimento e manutenção da colônia. A colônia de Cochliomyia macellaria (Fabricius) foi estabelecida a partir de adultos coletados na área da E.P.P.W.O. Neitz, da UFRRJ (latitude: 22º 45'; longitude: 43º 41' e altitude: 33 metros) com o auxílio de uma rede entomológica, utilizando-se como atrativo carne eqüina em início de decomposição, previamente aquecida em estufa regulada a 30ºC, durante duas

32 horas. Após a oviposição, a qual era estimulada usando-se carne putrefata, as massas de ovos eram coletadas e colocadas sobre a dieta. Em seguida, o material era transferido para uma câmara climatizada regulada a 30ºC. A dieta era obtida através de carne fresca eqüina descongelada e mantida no refrigerador durante o intervalo de 11 a 30 dias após o qual era descartada. As prépupas, após o abandono do meio para bandejas contendo serragem e alocadas sob os recipientes contendo a dieta, eram coletadas e colocadas em recipientes de vidro contendo serragem seca, fechados com tecido de algodão e mantidos em câmara climatizada regulada à 27ºC. Após a emergência, os adultos eram transferidos para gaiolas de madeira (38 cm comprimento x 37 cm largura x 35 cm altura) e mantidos em câmara climatizada a 27ºC. Diariamente, era trocada a alimentação que consistia de solução de mel a 50%, água destilada e carne eqüina putrefata colocados em placas de Petri. A fonte proteica animal era, rotineiramente, fornecida somente nos quatro primeiros dias pós-emergência, com o objetivo de retardar a oviposição após o que era retirada e somente recolocada no 11º dia, para estimular e servir como substrato de oviposição Etapa Experimental. As massas de ovos de C. macellaria, utilizadas neste estudo, foram oriundas da colônia mantida no laboratório. O desenvolvimento das fases larval de C. macellaria foi estudado, utilizando-se duas diferentes dietas: dieta constituída de carne eqüina putrefata previalmente moída, descongelada e mantida no refrigerador durante 11 dias, e, dieta à base de caldo carne (tabela 1). O método de elaboração desta dieta foi o seguinte:

33 TABELA 1 - COMPOSIÇÃO DA DIETA À BASE DE CALDO DE CARNE.

34 12 1 Kg de carne eqüina moída foi previamente desembaraçada de tendões, gorduras e vasos e, adicionando-se, à mesma 1000 ml de água destilada. Esse material foi mantido durante 24 horas, no refregirador, em recipiente hermeticamente fechado, para evitar a evaporação. Após esse período, essa mistura foi fervida durante 10 minutos e, em seguida, coada com o auxílio de uma peneira. O líquido amarelo pálido obtido é denominado de caldo de carne. Este caldo foi aquecido para a dissolução do ágar. Paralelamente, foram adicionados os ingredientes sólidos e líquidos. As duas dietas elaboradas foram distribuídas em recipientes de vidro transparente (9,5 cm altura x 5,0 cm diâmetro), tampados com tecido de algodão e mantidos em refrigerador por 24 horas, após o que foram realizadas as inoculações dos espécimens. Utilizou-se 100 g de dieta/recipiente. Em cada recipiente, foram inoculadas 0,02 gramas de massas de ovos. Paralelamente, conduziu-se outro experimento, no qual larvas recém-eclodidas foram inoculadas nas duas dietas testadas. Estas larvas originaram-se de 0,02 g de massa de ovos oriunda do mesmo lote de fêmeas e previamente colocada em placa de Petri, forrada com papel de filtro umedecido com água destilada e incubada a 30ºC, durante 12 horas. Utilizou-se 4 repetições/tratamento, nos dois experimentos. Três dias após à inoculação dos espécimens na dieta, o tecido foi retirado e os recipientes foram colocados dentro de vasilhas plásticas (9 cm altura x 14 cm diâmetro) contendo vermiculite como substrato de pupação. O desenvolvimento larval foi conduzido em câmara climatizada

35 13 regulada a 30ºC. Diariamente, o ph do meio foi verificado utilizando-se o indicador especial (ph 5,2-7,2) para medição na carne (Merck R ). Após o abandono do meio, as pré-pupas oriundas dos diferentes tratamentos, foram pesadas individualmente. Apenas as pré-pupas provenientes das inoculações realizadas através de massa de ovos foram individualizadas, em recipientes de vidro contendo vermiculite, para as observações biológicas relativas ao estágio pupal. Por outro lado, as pré-pupas oriundas da inoculação de larvas foram individualizadas, apenas para as obsevações biológicas relativas ao período larval. As pré-pupas e as pupas foram mantidas em câmara climatizada regulada a 27ºC, até a emergência dos adultos, quando foram sexados. A viabilidade larval estimada no experimento em que foi inoculado massa de ovos, foi inferida através de estudos anteriores, que demonstraram que 0,02 g de massa de ovos equivale a uma média de 151,6 larvas recém-eclodidas de C. macellaria (manuscrito em preparação). Os dados experimentais foram submetidos ao teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Para fins de análise, os valores relativos a viabilidade larval e pupal foram transformados em SQR (X/100) Resultados e Discussão A duração média do período de ovo a pupa de Cochliomyia macellaria (Fabricius) em dieta à base de caldo de carne foi maior do que em dieta à base de carne putrefata para o método em que foram inoculadas massas de ovos (8,1 e 5,2 dias,

36 14 respectivamente), e para o método em que foram inoculadas larvas (8,9 e 5,3 dias, respectivamente) (Tabela 2 e Figura 1). A consistência física da dieta à base de caldo de carne, dificultando a dispersão e evaporação de substâncias oriunda do produto de excreção das larvas, pode ter contribuído para o aumento no período larval verificado, além da qualidade dietética não satisfatória da mesma. Também a utilização de formaldeído pode ter influenciado os resultados obtidos. Melvin e Bushland (1938), citaram o efeito retardador desta substância no crescimento das larvas de C. hominivorax (Coquerel). Greenberg e Szyska (1984) reportaram um período larval de, aproximadamente, 4 dias para larvas de C. macellaria criadas em peixe, sob temperatura mínima e máxima de 26,8 e 27,1ºC, respectivamente. A tabela 2 mostra uma diferença significativa no peso médio de pré-pupas oriundas das dietas à base de caldo de carne (40,97 mg) e carne putrefata (56,01 mg) quando inoculadas massas de ovos. Não ocorreu diferença significativa entre o peso médio de prépupas em relação ao sexo, (Tabela 3). Contudo, na dieta à base de carne putrefata, pré-pupas mais pesadas, que abandonaram a dieta no quinto dia, originaram fêmeas (Figura 2); o mesmo não foi observado na dieta a base de caldo de carne na qual prépupas mais pesadas, que abandonaram a dieta no sexto e oitavo dia, originaram machos (Figura 3). A Figura 4 mostra que no nono dia ocorreu abandono de pré-pupas na dieta à base de caldo de carne porém, nenhuma dessas larvas atingiu o estágio adulto, como pode-se observar na F1gura 3. Essas larvas, provavelmente, atingiram o peso mínimo crítico de pupação, porém este não foi suficiente para atender às exigências requeridas para a

37 TABELA 2 - CARACTERÍSTICAS BIOLÓGICAS DE C. macellaria, CRIADAS EM DUAS DIETAS, EM RELAÇÃO AO MÉTODO DE INOCULAÇÃO DOS ESPÉCIMENS NO MEIO (30ºC, 65±10% DE UR E 14 h DE FOTOFASE), ITAGUAÍ, RJ.

38 TABELA 3 - PESO E VIABILIDADE DE PRÉ-PUPAS DE C. macellaria, ORIUNDAS DE DUAS DIETAS INOCULADAS COM MASSA DE OVOS (30ºC, 65±10% DE UR E 14 h DE FOTOFASE). ITAGUAÍ, RJ.

39 Figura 1. Duração do Período de ovo a pupa de C. macellaria criada em duas dietas à base de carne e oriundas de inoculações realizadas com massas de ovos (30ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ.

40 Figura 2. Peso médio de pré-pupas de C. macellaria criadas em dieta a base de carne putrefata e oriundos de inoculações realizadas com massa de ovos, em relação ao sexo e ao dia de abandono (30ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ. Figura 3. Peso médio de pré-pupas de C. macellaria criadas em dieta à base de caldo de carne e oriundas de inoculações realizadas com massa de ovos, em relação ao sexo e ao dia de abandono da dieta (30ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ.

41 Figura 4. Peso médio de pré-pupas de C. macellaria criadas em duas dietas à base de carne e oriundas de inoculações realizadas com massa de ovos, em relação ao dia de abandono (30ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ.

42 20 realização da metamorfose que daria origem aos indivíduos adultos. Hightower et al. (1972), reportaram que larvas de C. hominivorax (Coquerel) podem alcançar o estágio crítico de pupação, apenas após atingirem carca de 50% do seu potencial de peso total e que o peso larval influência diretamente o tamanho do adulto e, portanto, na fertilidade das fêmeas e vigor sexual dos machos. No experimento em que foi inoculado larvas o peso médio de pré-pupas não diferiu significativamente, entre os tratamentos, (Tabela 2). Ao comparar-se os dois métodos de inoculação de espécimens no meio, na dieta à base de carne putrefata, observou-se que o peso de pré-pupas foi significativamente maior ao utilizar-se massas de ovos. Segundo Vail et al. (1968), Ignoffo em 1966 reportou que o peso larval foi influenciado pelo manuseio das mesmas quando inoculadas na dieta. Nos tratamentos em que inoculou-se larvas recém-eclodidas na dietas, a viabilidade larval no meio à base de caldo de carne (4,4%) foi quase nula comparada à dieta a base de carne putrefata, que foi de 73,1%. Por outro lado, nos tratamentos onde inoculou-se massas de ovos, a viabilidade foi de 48,6 e 76,7% respectivamente (Tabela 2); todas as larvas que abandonaram o meio, puparam (Tabela 3). No entanto, houve diferença significativa na viabilidade pupal para as dietas à base de caldo de carne e carne putrefata (71,0% e 93,5%, respectivamente). Não houve diferença significativa na duração do estágio pupal, entre as dietas testadas, em relação ao sexo (tabela 4). O pico de emergência, para machos e fêmeas, ocorreu no quinto dia após a pupação (Figuras 5 e 6). A razão sexual não diferiu da esperada (= 0,5).

43 TABELA 4 - DURAÇÃO E VIABILIDADE DO ESTÁGIO PUPAL E RAZÃO SEXUAL DE MACHOS E FÊMEAS DE C. macellaria, ORIUNDOS DE DUAS DIETAS INOCULADAS COM MASSA DE OVOS (27ºC, 65±10% DE UR E 14 h DE FOTOFASE). ITAGUAI, RJ.

44 Figura 5. Ritmo de emergência de machos de C. macellaria criados em duas dietas à base de carne e oriundas de inoculações realizadas com massa de ovos (30ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ.

45 Figura 6. Ritmo de emergência de fêmeas de C. macellaria criadas em duas dietas à base de carne e oriundas de inoculações realizadas com massa de ovos (27ºC, 65 ± 10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ.

46 24 O ph médio mínimo e máximo, obtido na dieta à base de caldo de carne foi de 6,2 -- 6,6. Esta variável pode ser um fator importante, e ter influenciado os resultados finais observado para este tratamento, visto que, determinadas enzimas proteolíticas atuam apenas em ph neutro ou alcalino (House, 1972). Maeda et al. (1953), reportaram que em condições assépticas, as larvas de Dacus dorsalis Hendel, tiveram um bom desenvolvimento em meios com ph variável entre 4,5 e 8,0, o que não ocorreu com a utilização de dieta não assépticas. Por outro lado, a esterilização por auto-clavagem ou aquecimento pode destruir os valores nutritivos da dieta (Sing e Moore, 1985). Assin sendo, o método pelo qual foi preparado o caldo de carne, pode ter afetado o valor nutricional final da dieta, interferindo no consumo e utilização da mesma pelas larvas de C. macellaria.

47 2. Estudo comparado do desenvolvimento de dois morfotipos larvais de Cochliomyia macellaria (Fabricius) (Diptera, Calliphoridae). Neste estudo, objetivou-se comparar o desenvolvimento embrionário e a duração média dos ínstares larvais de dois morfotipos de Cochliomyia macellaria (Fabricius), sob condições controladas. Foram analisadas as seguintes variáveis: período de incubação e duração do primeiro e segundo ínstar larval Material e Métodos As massas de ovos de Cochliomyia macellaria (Fabricius), utilizadas neste estudo, originaram-se de lotes de adultos provenientes de colônias mantidas no laboratório (Geração 10-12), de acordo com a metodologia preconizada por Cunha-e- Silva e Milward-de-Azevedo (manuscrito em preparação). Estes adultos eram oriundos de dois morfotipos larvais, denominados de morfotipos 1 e 2. As larvas do morfotipo 1, in vivo, uma intensa e visível pigmentação dos túbulos de Malpihi (Cunha-e- Silva et al., no prelo), distinguido-se das larvas do morfotipo 2, sem pigmentação aparente. Fêmeas nulíparas das duas amostras, com 11 dias de idade, foram estimuladas a ovipositar ao introduzir-se, nas gaiolas, carne eqüina putrefata. Esta etapa experimental inicial foi conduzida em câmara climatizada regulada a 27ºC. Após a oviposição, as massas de ovos foram pesadas e separadas em quatro parcelas constituídas por 0,04 g/parcela. Os ovos foram incubados (30ºC) em placas de Petri forradas com papel de filtro umedecido com água destilada. A

48 observação referentes ao período de incubação dos ovos foi realizada em intervalos de duas horas. Após a eclosão, os lotes de larvas (x4/tratamento) foram transferidos para recipientes contendo 250 g de dieta, constituída de carne eqüina putrefata (carne fresca descongelada e mantida, durante 11 dias, em refrigerador). Antes de sua utilização, este substrato era aquecido em estufa regulada a 30ºC, por um período de duas horas. Os recipientes plásticos (7,5 cm de altura x 9,0 cm de diâmetro) relativos às diferentes parcelas experimentais, foram colocados dentro de vasilhas plástiices (9 cm de altura x 14 cm de diâmetro), contendo vermiculite para servir como substrato de pupação. Foram coletadas, em intervalos de duas horas, uma amostra de 10 larvas/repetição/tratamento, a partir da eclosão. A partir de 56 horas, as observações foram realizadas em intervalos de 12 horas, até o abandono da dieta pelas pré-pupas. Esta etapa experimental foi conduzida em câmara climatizada regulada a 30ºC. Após cada coleta, as larvas eram sacrificadas em líquido de San Jean aquecido a 60ºC, sendo fixado nesta mesma substância para posterior análise e determinação da fase de desenvolvimento. Os ínstares larvais foram caracterizados de acordo com o número de aberturas espiraculares e a presença ou não de espiráculos anteriores, segundo Knipling (1939). Para delimitar um ínstar do seguinte, foram considerados os métodos convencional e o preconizado por Snodgrass - Hinton. No primeiro, as diferentes fases de crescimento e morfogênese (ínstares) são delimitadas através da perda da exúvia, após o processo de ecdise; no segundo, são delimitadas através das apólises (Hinton e Mackerras, 1970).

49 27 Os dados experimentais foram comparados pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade Resultados e Discussão. Pelo método convencional e o preconizado por Snodgrass/Hinton, a duração média de larvas de primeiro e segundo ínstar de Cochliomyia macellaria (Fabricius) não diferiu significativamente, independente das características morfotípicas das larvas (Tabela 1 e Figura 1). Por outro lado, o período de incubação variou, apresentando-se mais prolongado na amostra relativa ao morfotipo 2. Não houve diferença significativa na duração média de larvas de primeiro ínstar do morfotipo 1, quando foram comparados o método convencional com o método elaborado por Snodgrass - Hinton (Hinton e Mackerras, 1973). Entretanto, este período diferiu significativamente ao analisar-se o morfotipo 2 quando comparou-se os dois métodos. Também foi observada diferença significativa na duração média de larvas de segundo instar, para os dois diferentes métodos de interpretação (Tabela 1). O intervalo de variação relativo a duração do primeiro e segundo instar foi maior quando interpretado através do contexto convencional (Figura 1). É importante destacar que às 26 horas após a eclosão, foi observado na amostra relativa ao morfotipo 2, um pequeno número de larvas com pigmentação aparente nos túbulos de Malpighi. Na amostra relativa ao morfotipo 1, a primeira larva farata de primeiro ínstar (método convencional) e de segundo ínstar (método de Snodgrass/Hinton), foi detectada às 24 horas após a oviposição; às 36 horas, detectou-se a primeira larva farata do segundo ínstar (método convencional) e de

50 TABELA 1 - PERÍODO DE INCUBAÇÃO, DURAÇÃO DO PRIMEIRO E SEGUNDO ÍNSTAR LARVAL E PERÍODO DE OVO A PRÉ-PUPA DE DOIS MORFOTIPOS DE C. maceiiaria EM RELAÇÃO AO MÉTODO QUE DELIMITA OS ÍNSTARES (30ºC, 65±10% DE UR E 14 h DE FOTOFASE). ITAGUAÍ, RJ.

51 Figura 1. Período de incubação e duração do primeiro e segundo ínstar de dois morfotipos larvais de C. macellaria, até o abandono de larva de terceiro ínstar da dieta, em relação ao método que delimita os ínstares (30ºC, 65±10% de UR e 14 h de fotofase). Itaguaí, RJ.

52 terceiro ínstar (método de Snodgrass/Hinton). A partir das 56 hortos, todas as larvas já se encontraram no terceiro ínstar (Figura 1). As larvas do morfotipo 1 abandonaram o meio mais cedo (100 horas) em comparação com as larvas do morfotipo 2 (104 horas) (Tabela 1 e Figura 1). Foi observada fuga de larvas do substrato alimentar no quarto dia após a inoculação das massas de ovos no meio. Provavelmente o estresse ocasionado pelo manuseio das larvas e a alteração do fotoperíodo, ao abrir-se a câmara climatizada para acoleta das larvas durante a escotofase, promoveram uma alteração a nível comportamental, ocasionando, inclusive, a fuga de pré-pupas do substrato de pupação. A carne usada no experimento, durante as primeiras 24 horas, apresentou contaminação por fungos de coloração esbranquiçada. Após este período, observou-se um aparente decréscimo na população do fungo, paralelo a um aumento da liquefação da dieta. Às 38 horas após a eclosão, não detectou-se mais a presença de fungos. Stewart (1934), citou o efeito benéfico de larvas de Phaenicia sericata (Meigen) no tratamento de osteomielite, pela eliminação do tecido necrosado e conseqüente desinfecção da ferida. Vários trabalhos citados por Singh (1977) e Hanski (1987), entre outros tem discorrido sobre a associação de dípteros califorídeos e microorganismos. As larvas mantiveram comportamento de agregação durante as primeiras 40 horas após a eclosão, a partir de então, movimentaram-se constantemente no meio. Laake et al. (1936), já haviam notado esse comportamento na espécie C. macellaria. Stewart (1934) reportou que larvas de moscas varejeiras, quando

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