Aula 01. Veremos nos nossos encontros os principais tópicos da nossa matéria, trazendo julgados recentes do Supremo e questões de prova.
|
|
- Maria de Begonha Castelhano
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Turma e Ano: Direito Processual Penal / 2016 Matéria / Aula: Análise de Jurisprudências do STF e STJ: Princípios Processuais Penais / 01 Professor: Elisa Pittaro Monitor: Lívia Dias Bria Aula 01 Veremos nos nossos encontros os principais tópicos da nossa matéria, trazendo julgados recentes do Supremo e questões de prova. Vimos nos nossos encontros na turma regular a relevância dos princípios constitucionais que influenciam o processo penal. Entre eles, vimos o princípio constitucional da dignidade da pessoa humana, o princípio constitucional da ampla defesa e todas as suas repercussões prática. A ampla defesa tem sua abordagem pratica. Uma das questões importantes que gira em torno desse princípio é aquela questão sobre até que ponto o investigado deve cooperar com aquela atividade probatória. Falamos de um tema chamado de intervenções corporais. Vamos falar de alguns julgados do STF sobre esse assunto. Ampla defesa Intervenção corporal é a obtenção de prova no corpo do investigado. Existe uma grande polêmica sobre até que ponto o indivíduo deve cooperar com essa atividade probatória. A autora referência dessa matéria é a Maria Elizabeth Queijo. Ela diz que de um lado está o interesse público que existe por trás de toda persecução criminal, e por outro lado, a ampla defesa, pacto San José da Costa Rica que não permite a autoincriminação forçada. Esse tema é objeto de muita polêmica. O Aury Lopes Junior critica essa equação, ele diz que não é correto trabalharmos sempre no processo penal com esse binômio de interesse público x interesse individual, porque tudo no processo penal gira em torno de interesse público. Mas nesse tema a Maria Elizabeth Queijo é a autora referência e a partir do que ela coloca existem várias modalidades de intervenções corporais que o indivíduo pode validamente se recusar a realizar. Ex: Teste do bafômetro, grafotécnico, exame de sangue, etc. A autora subdivide as intervenções corporais de duas formas: Invasivas e Não-invasivas. As invasivas, como o nome sugere são aquelas que há a penetração no corpo do investigado, por exemplo, a coleta de sangue para a realização de exame de DNA. As não-invasivas são aquelas obtidas na superfície do corpo do acusado. Em relação às invasivas, é pacifico na jurisprudência de todos os nossos tribunais que o indivíduo pode validamente se recusar a sofrer essa diligência sem sofrer qualquer consequência processual. As não-invasivas são, por exemplo, a coleta de fios, fibras, de material genético embaixo das unhas, etc. Então a autoridade policial pode tocar no corpo do indivíduo para coletar um fio de cabelo? A
2 princípio pode. Não temos muitos parâmetros na jurisprudência desses tipos de diligência probatória porque não é muito cultural nosso trabalhar com esse tipo de perícia. Mas o que prevalece é que o indivíduo pode se recusar as invasivas e deve tolerar as não-invasivas. A segunda classificação que a autora coloca é: provas que exigem uma cooperação ativa do acusado, e provas que exigem uma cooperação passiva. As provas que exigem uma cooperação ativa do acusado são aquelas que exigem que o acusado faça algo: ele deve soprar no bafômetro, deve fornecer seus padrões gráficos para fins de grafotécnico, etc. O que é pacífico na jurisprudência do STF e STJ é que o indivíduo pode validamente se recusar a realizar esse tipo de diligência sem sofrer qualquer consequência processual. As provas que exigem uma cooperação passiva são provas que o investigado não faz nada, ele apenas tolera que a atividade seja realizada, por exemplo o reconhecimento. Em relação ao reconhecimento e a esse tipo de prova prevalece que o indivíduo deve tolerar essa atividade probatória, ele não pode se recusar. Invasiva Pode se recusar Intervenções corporais Não-invasiva Cooperação Ativa Deve tolerar Pode se recusar Cooperação Passiva Deve tolerar Manifestações do STF sobre o tema: Quanto à participação na reconstrução do crime: RHC SP O indivíduo pode validamente se recusar a realizar essa diligência.
3 Em relação ao fornecimento de padrões gráficos para fins de grafotécnico: HC SP. Esse tema é extremamente polêmico, infelizmente não temos muita opção como sair disso em termo de precedente. A resposta a ser dada numa prova, se perguntarem a posição da jurisprudência desse tema, é essa que já vimos da Maria Elizabeth Queijo. O problema: tem uma Lei nº que alterou as leis as Leis nº , e Lei de Execução Penal, para prever a coleta de perfil genético como forma de identificação criminal, e dá outras providências. Finalmente temos uma legislação regulamentando a questão do banco de DNA. Art. 9º-A. Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor. 2º A autoridade policial, federal ou estadual, poderá requerer ao juiz competente, no caso de inquérito instaurado, o acesso ao banco de dados de identificação de perfil genético. Essa Lei deu a possibilidade de criarmos um banco de perfil genético. Só que a jurisprudência do Supremo entende que o indivíduo pode validamente se recusar a cooperar com essa diligencia sem sofrer qualquer consequência processual. Vamos esperar para ver como a jurisprudência irá se firmar com essa nova lei, como ela vai ser realmente aplicada. Vamos ver se a jurisprudência do STF vai flexibilizar mais de 30 anos de jurisprudência firme e sólida afirmando que a pessoa não é obrigada a realizar esse tipo de diligência. A questão da autoincriminação não é uma coisa uma, com contornos previamente delimitados. Existem vários aspectos que giram em torno da proibição da autoincriminação. O que a nossa Constituição fez, foi pegar um desses aspectos e colocar de maneira expressa, que é quando ela garante o direito ao silêncio. A Constituição em momento algum proíbe a autoincriminação, ela só garante o direito ao silêncio. Mas o Supremo vem interpretando isso de modo a dar uma aplicação extensiva do direito ao silêncio associado à ampla defesa, chegando a essas classificações já mencionadas. Agora chegou uma lei e falou outra coisa. Vamos ver se haverá mudanças de precedentes na nossa jurisprudência. Vamos começar a trabalhar como boa parte do mundo trabalha, montando um banco de DNA que seria algo fantástico em termos de investigação criminal. Lembrando que o único autor que afasta isso e defende outra coisa completamente diferente é o Eugênio Pacelli. Ele comenta que a atividade probatória do réu não deve ser associada ao princípio da ampla defesa, como estamos vendo aqui, e sim deve estar associada à presunção de inocência. O que essa atividade probatória não pode fazer é colocá-lo na posição de culpado, o que ocorre, por exemplo em uma reconstituição. Além disso, essa diligência não pode violar sua dignidade, não pode ser dolorosa nem vexatória. O autor entende que a diligência deve ter previsão legal, porque, segundo ele, de acordo com o
4 Art. 5, II / CF, todos nós devemos submissão à lei. Para o autor o bafômetro, grafotécnico são diligências que o indivíduo deve realizar porque atende esses três parâmetros. Agora que DNA tem previsão legal, e seguindo o raciocínio do Pacelli, o indivíduo deve tolerar essa atividade probatória. O autor aborda outra questão. Caso haja recusa do acusado de produzir uma prova que segue esses três requisitos, para o Pacelli, inverte-se o ônus da prova. Essa inversão é adotada na questão da investigação de paternidade. A única jurisprudência documentada que vai de acordo com o posicionamento do Pacelli é o parecer do hoje Ministro Tófoli quando ele atuava como AGU. No entanto, na conclusão ele diz que se houve recusa na realização do bafômetro o indivíduo deveria responder por crime de desobediência. Para a jurisprudência e questão de prova vale o entendimento da Maria Elizabeth Queijo. Presunção de Inocência Esse princípio traz duas regras: regra probatória e regra de tratamento. Regra probatória significa que esse princípio sinaliza que todo ônus da prova no processo penal é da acusação. A regra de tratamento diz respeito ao fato de que se a Constituição presume que o indivíduo é inocente, isso significa dizer que ele deve ser tratado como inocente com todas as consequências que isso acarrete. Isso promove uma mudança séria no que se refere às prisões cautelares. O nosso Código foi todo elaborado a partir de um juízo de antecipação de culpabilidade. Ele estabelecia que uma pessoa presa em flagrante ficaria presa em flagrante até o trânsito em julgado, salvo se pudesse prestar fiança. O Código era tão rígido que, se uma pessoa fosse absolvida, uma sentença absolutória de 1º grau, mas o crime que ela cometeu tinha pena máxima superior a oito anos, mesmo absolvida, a pessoa continuava presa. O nosso Código permitia prisões a partir de meros acontecimentos processuais, haviam prisões automáticas. Esse sistema foi impactado pela Constituição de 1988, que trouxe a necessidade de fundamentação das decisões judiciais e o princípio constitucional de presunção de inocência. A conclusão que chegamos é que qualquer prisão que anteceda o trânsito em julgado é medida excepcional e só pode ser decretada ou mantida a partir da análise de sua necessidade. Não é possível prisão baseada em meros acontecimentos processuais. Imagine que o indivíduo respondeu o processo todo em liberdade e foi absolvido, o MP recorreu da decisão, e o Tribunal condena, teve um Acórdão condenatório. O que falta para o trânsito em julgado dessa condenação é o julgamento dos recursos constitucionais: Recurso Extraordinário e Recurso Especial. Esses recursos, conforme Lei 8.038/90, não possuem efeito suspensivo (Art. 27). O efeito de uma sentença condenatória é a prisão ou sua expectativa. A interposição dos recursos constitucionais não suspende a prisão. Seria possível, então que o TJ ou TRF, com base nisso, determinasse a prisão do indivíduo? O STJ
5 editou a Súmula 267, que diz que seria possível a imediata expedição do mandado de prisão. Essa questão foi analisada pelo Pleno do STF em 2009, no julgamento do HC 84078, o STF disse que não existe mais prisão automática no processo penal. Não pode prender um indivíduo que foi condenado pelo Tribunal pelo simples fato de faltar o trânsito em julgado de um recurso sem efeito suspensivo. O Tribunal pode prender nesse momento o indivíduo, mas essa prisão é cautelar. Então, esse julgado de 2009 mudou o entendimento da Súmula. Em 17/02/2016, o STF julgou o HC O STF mitigou o princípio constitucional da presunção de inocência. Ele entendeu que confirmada ou estabelecida a condenação pelo Tribunal de Justiça, é possível expedição de mandado de prisão. O Min. Relator entendeu que a presunção de inocência dura até a segunda instância. Se o Tribunal mantiver ou estabelecer a condenação, acaba a presunção de inocência, sendo possível a imediata execução provisória da pena. Esse julgado muda totalmente a posição do Supremo, e de certa forma, repristina a efetividade da Súmula 267. Esse assunto vai dar muita polêmica e pode cair em prova. O Supremo está mitigando um princípio que tem sede na Constituição e a presunção é clara, vai até o trânsito em julgado, segundo a Constituição. A decisão do Ministro poderia ser defendida também se alegássemos que Recurso Extraordinário e Especial são recursos cujo efeito devolutivo é limitado às questões constitucionais e federais. Não são recursos que funcionam como uma segunda apelação. Então, como esse efeito devolutivo é extremamente limitado e não se presta a reexame de mérito, não teríamos porque retardar a execução até o julgamento desses dois recursos, sendo possível, assim, a execução provisória. A execução provisória conforme colocado no quadro, conforme decisão do STF, significa prisão automática, significa prender antes do trânsito em julgado sem análise de cautelaridade. Essa terminologia pode estar sinalizando outra coisa. O alcance da execução provisória também pode ser antecipar a aplicação das medidas despenalizadoras de Lei de Execução Penal. A execução provisória tem um duplo alcance no processo penal. Tem o polêmico, da decisão do Supremo de prender automaticamente, e tem o sentido de antecipar a aplicação de medidas despenalizadoras da Lei de Execução Penal, que já é pacífico. Ainda sobre princípios, a professora traz alguns julgados: STJ HC Esse julgado reforça a questão da ampla defesa, a questão do interrogatório por videoconferência. A posição do STJ nesse julgado foi: A jurisprudência consolidada nesta Corte Superior adotou o entendimento de que a audiência realizada por videoconferência, anteriormente à vigência da Lei nº /09, se consubstancia em
6 nulidade absoluta, porque viola os princípios constitucionais do devido processo legal, restringindo a amplitude de defesa do acusado. O que temos sedimentado na jurisprudência de nossos Tribunais Superiores é que todo interrogatório por videoconferência realizado até a entrada em vigor da Lei é nulo, porque viola o devido processo legal, não havia previsão legal dessa forma de interrogatório. À contrário sensu, interrogatórios por videoconferência realizados depois da entrada em vigor da lei são válidos e não violam a Constituição. Contraditório Esse princípio significa: necessidade informação para que a outra parte tenha possibilidade de reação. O que trabalhamos no Inquérito Policial não pode ser considerado prova, não pode ser usado pelo juiz para fundamentar sua decisão porque nada do que é feito durante o inquérito se subordina ao contraditório. No próximo Código de Processo Penal, a ideia é de que quando o juiz receba a denúncia ela seja desapensada, para que o juiz durante o processo nem analise o inquérito. Temos três exceções a isso expressas no Art. 155 no CPP, são elementos produzidos no inquérito que o juiz excepcionalmente poderá utilizar para fundamentar: provas não repetíveis, prova cautelar e prova antecipada, mas nesses três casos haverá contraditório, normalmente durante a ação penal. O Estatuto da OAB sofreu uma reforma recente, promovida pela Lei /2016. Art. 1º O art. 7o da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994 (Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil), passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 7º XIV - examinar, em qualquer instituição responsável por conduzir investigação, mesmo sem procuração, autos de flagrante e de investigações de qualquer natureza, findos ou em andamento, ainda que conclusos à autoridade, podendo copiar peças e tomar apontamentos, em meio físico ou digital; XXI - assistir a seus clientes investigados durante a apuração de infrações, sob pena de nulidade absoluta do respectivo interrogatório ou depoimento e, subsequentemente, de todos os elementos investigatórios e probatórios dele decorrentes ou derivados, direta ou indiretamente, podendo, inclusive, no curso da respectiva apuração: a) apresentar razões e quesitos; b) (VETADO). 10. Nos autos sujeitos a sigilo, deve o advogado apresentar procuração para o exercício dos direitos de que trata o inciso XIV.
7 11. No caso previsto no inciso XIV, a autoridade competente poderá delimitar o acesso do advogado aos elementos de prova relacionados a diligências em andamento e ainda não documentados nos autos, quando houver risco de comprometimento da eficiência, da eficácia ou da finalidade das diligências. 12. A inobservância aos direitos estabelecidos no inciso XIV, o fornecimento incompleto de autos ou o fornecimento de autos em que houve a retirada de peças já incluídas no caderno investigativo implicará responsabilização criminal e funcional por abuso de autoridade do responsável que impedir o acesso do advogado com o intuito de prejudicar o exercício da defesa, sem prejuízo do direito subjetivo do advogado de requerer acesso aos autos ao juiz competente. Numa leitura muito precipitada dessa lei podemos chegar à conclusão que essa lei acabou trazendo o contraditório para o inquérito policial. Teve contraditório no inquérito policial? Essa lei trouxe o contraditório? No próximo bloco veremos mais a fundo.
Conteúdo: Princípios do Processo Penal: Dignidade; Ampla Defesa; Presunção de Inocência. - BIBLIOGRAFIA -
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 01 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Princípios do Processo Penal: Dignidade; Ampla Defesa; Presunção de Inocência. - BIBLIOGRAFIA - CESPE
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR
DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Atos Probatórios Parte 6 Prof. Pablo Cruz DOS DOCUMENTOS Apresentação de documentos Art. 378. Os documentos poderão ser apresentados em qualquer fase do processo, salvo
Leia maisImprobidade Administrativa Guilherme Kronemberg Hartmann
Improbidade Administrativa Guilherme Kronemberg Hartmann gh.dpc@hotmail.com // @guilhermekhartmann www.masterjuris.com.br DIVISÃO TOPOGRÁFICA - Procedimento administrativo (arts. 14/16, Lei nº 8.429/1992).
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Definição é o procedimento administrativo de caráter inquisitório e sigiloso, que visa buscar a materialidade e autoria acerca de uma infração penal. Características
Leia maisINQUÉRITO POLICIAL E SISTEMAS DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR
INQUÉRITO POLICIAL E SISTEMAS DE INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR Noções preliminares Polícia: Art. 144 - A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Princípios fundamentais do direito processual penal Parte 8 Prof. Thiago Almeida - Caso tido como abusivo pelo TEDH: constrangimento do imputado a ingerir, através de uma sonda
Leia maisSe a Constituição presume que o réu é inocente até o trânsito em julgado, ele deve ser tratado como tal, o que repercute nas prisões cautelares
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 02 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Princípios: - Presunção de Inocência: Regra de Tratamento; - Juiz Natural; - Promotor Natural; Inviolabilidades
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Coisa julgada: Novelino explica que a coisa julgada deve ser entendida
Leia maisConteúdo: Inviolabilidades Constitucionais: Inviolabilidade do Domicílio; Inquérito Policial: Conceito; Natureza Jurídica; Características.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 03 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Inviolabilidades Constitucionais: Inviolabilidade do Domicílio; Inquérito Policial: Conceito; Natureza
Leia maisAula 02. Turma e Ano: Processo Penal Jurisprudência / 2016 Matéria / Aula: Jurisprudência / 02 Professor: Elisa Pittaro Monitor: Lívia Dias Bria
Turma e Ano: Processo Penal Jurisprudência / 2016 Matéria / Aula: Jurisprudência / 02 Professor: Elisa Pittaro Monitor: Lívia Dias Bria Aula 02 Conforme a professora já havia dito, numa leitura rápida
Leia maisAula 01. Deste modo, o juiz pode condenar alguém com base nos elementos do inquérito policial?
Turma e Ano: Regular 2015 Master B Matéria / Aula: Direito Processual Penal - Aula 01 Professor: Elisa Pittaro Monitora: Kelly Soraia Aula 01 Vamos começar o segundo módulo do nosso curso de Processo Penal.
Leia maisConteúdo: Recurso em Sentido Estrito (RSE): Efeitos, Processamento. Apelação: Hipóteses de Cabimento, Efeitos. - RECURSO EM SENTIDO ESTRITO (RSE)
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 16 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Recurso em Sentido Estrito (RSE): Efeitos, Processamento. Apelação: Hipóteses de Cabimento, Efeitos.
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Definição é o procedimento administrativo de caráter inquisitório e sigiloso, que visa buscar a materialidade e autoria acerca de uma infração penal. Características
Leia maisDa prisão e da Liberdade Provisória
Da prisão e da Liberdade Provisória Procedimento de aplicação e recorribilidade Prof. Gisela Esposel - Se o estudo sobre a prova é o centro nervoso do processo, durante o mesmo as pessoas podem perder
Leia maisPRINCÍPIOS DO PROCESSO PENAL
PRINCÍPIOS DO PROCESSO PENAL PRINCÍPIOS NO PROCESSO PENAL DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA IGUALDADE DAS PARTES AMPLA DEFESA ART. 5º, LV - POSSIBILIDADE DE OS ACUSADOS USAREM TODOS OS MEIOS DE PROVA EM BENEFÍCIO
Leia maisDireito Processual Penal. Aula demonstrativa. Prof. Aurélio Casali
Direito Processual Penal Aula demonstrativa Prof. Aurélio Casali 1 (SEJUS/PI 2017) Quanto a lei processual no tempo, marque a alternativa CORRETA. a) Um processo que tiver sido encerrado sob a vigência
Leia maisPROCESSO PENAL MARATONA OAB XXI PROF. FLÁVIO MILHOMEM
PROCESSO PENAL MARATONA OAB XXI PROF. FLÁVIO MILHOMEM 1ª QUESTÃO José Augusto foi preso em flagrante delito pela suposta prática do crime de receptação (Art. 180 do Código Penal pena: 01 a 04 anos de reclusão
Leia maisPERSECUÇÃO PENAL INVESTIGAÇÃO CRIMINAL ACUSAÇÃO CRIMINAL
PERSECUÇÃO PENAL INVESTIGAÇÃO CRIMINAL ACUSAÇÃO CRIMINAL INVESTIGAÇÃO CRIMINAL Polícia judiciária Procedimento inquisitivo Ausência de partes Contraposição de interesses Dupla função FUNÇÕES DA INVESTIGAÇÃO
Leia mais4. AÇÃO CIVIL EX DELICTO 4.1 Questões
SUMÁRIO 1. APLICAÇÃO DO DIREITO PROCESSUAL PENAL 1.1 A lei processual no espaço 1.2 A lei processual no tempo (irretroatividade) 1.3 A lei processual em relação às pessoas 1.3.1 Imunidades 1.3.2 Imunidade
Leia maisROBERTO A. REIS - Advogado
Rio de Janeiro, 23 de junho de 2015. Exma. Sra. Presidente da Comissão de Direitos Humanos do IAB Dra. MARCIA DINIS Ref. Ao PL. 6705/2013, de autoria do Deputado Arnaldo Faria de Sá que amplia os poderes
Leia maisRECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL
RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL Semelhante ao Recurso de Apelação hipóteses de cabimento e competência efeito devolutivo - matéria fática e matéria de direito Competência = STJ e STF Hipóteses de cabimento=
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Da prisão e da liberdade provisória Parte 3 Prof. Thiago Almeida A (controversa) oscilação na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. Durante muitos anos prevaleceu o entendimento
Leia maisCapítulo 1 Introdução...1. Capítulo 2 Inquérito Policial (IP)...5
S u m á r i o Capítulo 1 Introdução...1 Capítulo 2 Inquérito Policial (IP)...5 2.1. Início do IP... 17 2.2. Indiciamento... 24 2.3. Identificação Criminal a Nova Lei nº 12.037/2009... 27 2.4. Demais Providências...
Leia maisXXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA
XXIII EXAME DE ORDEM PROCESSO PENAL PROF CHRISTIANO GONZAGA Princípios Devido Processo Legal Juiz Natural PRINCÍPIOS IMPORTANTES Ampla Defesa Presunção de Inocência Aplicação da lei processual Art. 2º,
Leia mais- Jurisdição - Competência é o limite dentro do qual juízes e tribunais exercem jurisdição.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 09 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Princípios da Jurisdição: Aderência. Competência: Natureza Jurídica; Competência Absoluta x Relativa;
Leia maisAula 01. A interposição de recurso sem efeito suspensivo, contra decisão condenatória não obsta a expedição de mandado de prisão.
Turma e Ano: Execução Penal / 2016 Matéria / Aula: Execução Provisória / Aula 01 Professor: Elisa Pittaro Monitora: Kelly Silva Aula 01 Vamos começar a falar sobre a lei 7.210/84, que é a lei de execução
Leia maisConteúdo: Teoria Geral dos Recursos: Efeitos (cont.); Pressupostos Recursais. - TEORIA GERAL DOS RECURSOS
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 14 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Teoria Geral dos Recursos: Efeitos (cont.); Pressupostos Recursais. - TEORIA GERAL DOS RECURSOS EFEITOS
Leia maisDireito. Processual Penal. Princípios
Direito Processual Penal Princípios Princípios Princípios são os núcleos norteadores de um sistema. Os princípios orientam a interpretação das regras. Princípio do Contraditório Consiste na possibilidade
Leia maisConteúdo: Prisão Temporária: Contagem do Prazo; Rol de Crimes; Recurso do Indeferimento. Nulidades: Conceito; Espécies; Princípios.
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 10 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Prisão Temporária: Contagem do Prazo; Rol de Crimes; Recurso do Indeferimento. Nulidades: Conceito;
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Nº 25.662/CS HABEAS CORPUS N. 135.921 SANTA CATARINA IMPETRANTE: EUNICE ANISETE DE SOUZA TRAJANO E OUTRO(A/S) PACIENTE: PEDRO FERNANDES GUERREIRO JUNIOR COATOR: SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA RELATORA: MINISTRA
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Processo Penal Eleitoral. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Código Eleitoral Art. 355. As infrações penais definidas neste Código são de ação pública. Ac.-TSE 21295/2003: cabimento de ação penal privada subsidiária
Leia maisPRINCÍPIO = começo; ideia-síntese
PRINCÍPIOS INFORMADORES DO DIREITO PROCESSUAL PENAL PRINCÍPIO = começo; ideia-síntese os princípios da política processual de uma nação não são outra coisa senão os segmentos de sua política (ética) estatal
Leia maisAula 28. Prova Testemunhal (cont.)
Curso/Disciplina: Direito Processual Penal Objetivo Aula: Direito Processual Penal Objetivo - 28 Professor(a): Elisa Pittaro Monitor(a): Dayane Vieira Carlos Aula 28 Prova Testemunhal (cont.) As testemunhas
Leia mais- Procedimento Juizados Especiais (Lei 9.099) Qual o recurso cabível da decisão que não homologa a transação penal?
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 16 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Lei 9.099: Audiência Preliminar; Audiência de Instrução e Julgamento; Recursos; Suspensão Condicional
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO. MÓDULO II 1. Regras de competência 2. Procedimento 3. Pedidos 4. Recurso Ordinário Constitucional
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO MÓDULO II 1. Regras de competência 2. Procedimento 3. Pedidos 4. Recurso Ordinário Constitucional 1. REGRAS DE COMPETÊNCIA O habeas corpus deve ser interposto à autoridade judicial
Leia maisProf. Dr. Vander Ferreira de Andrade
Prof. Dr. Vander Ferreira de Andrade vanderandrade@bol.com.br Apelação Recurso contra decisões definitivas, que julgam extinto o processo, apreciando ou não o mérito, devolvendo ao Tribunal Amplo conhecimento
Leia maisPROCESSO PENAL. Profª Priscila Souto
PROCESSO PENAL Profª Priscila Souto Mãe, Bacharel em Direito, Especialista em Direito Penal e Processo Penal, Advogada, Professora, Palestrante e Escritora. @prof.priscila.souto fb.com/prof.priscila.souto
Leia maisCurso/Disciplina: Direito Processual Penal Objetivo Aula: 58 Professor(a): Elisa Pittaro Monitor(a): Ricardo Patrick Alvarenga de Melo. Aula nº.
Curso/Disciplina: Direito Processual Penal Objetivo Aula: 58 Professor(a): Elisa Pittaro Monitor(a): Ricardo Patrick Alvarenga de Melo Aula nº. 58 TEORIA GERAL DOS RECURSOS Conceito de recurso: É um meio
Leia maisMARATONA EOAB XXVII EXAME. PROCESSO
MARATONA EOAB XXVII EXAME PROCESSO PENAL @vilaca_neto INQUÉRITO POLICIAL Características ESCRITO INQUISITIVO SIGILOSO DISPENSÁVEL DISCRICIONÁRIO INDISPONÍVEL OFICIAL OFICIOSO AUTORITARIEDADE INQUÉRITO
Leia maisPRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS APLICÁVEIS AO DIREITO PENAL
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS APLICÁVEIS AO No rol de princípios constitucionais aplicáveis ao direito penal encontram-se: 1. Princípio da presunção de inocência ; 2. Princípio da responsabilidade pessoal
Leia maisREVISÃO E ATUALIZAÇÃO OAB DIREITO PROCESSUAL PENAL
REVISÃO E ATUALIZAÇÃO OAB DIREITO PROCESSUAL PENAL PÁGINA ONDE SE LÊ LEIA-SE 704 Causas de rejeição (art. 395 do CPP): a peça acusatória será rejeitada quando Causas de rejeição (art. 395 do CPP): a peça
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale EMBARGOS DE DECLARAÇÃO Recursos embargos de declaração Cabem embargos de declaração (ou declaratórios) da sentença ou acórdão omisso, contraditório, ambíguo, obscuro Recursos
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Súmula 122 do Superior Tribunal de Justiça e competência para o julgamento de contravenções penais: uma análise à luz da jurisprudência dos Tribunais Superiores Alexandre Piccoli
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Remédios Constitucionais e Garantias Processuais Direitos Constitucionais-Penais e Parte 4 Prof. Alexandre Demidoff Normas aplicáveis à extradição Art. 5º LI
Leia maisSumário CAPÍTULO I CAPÍTULO II
Sumário CAPÍTULO I Introdução ao processo penal... 17 1. Conceito e função do processo penal... 17 2. Ação. Processo. Procedimento... 18 3. Princípios do processo penal... 19 3.1. Devido processo legal...
Leia maisLFG MAPS. INQUÉRITO POLICIAL 08 questões. qualquer diligência, que será realizada, ou não, a juízo da autoridade.
NOÇÕES DE DIREITO PENAL Nível de importância Tema QTDE de Questões Porcentagem (%) 1 Inquérito Policial 8 32% 2 Prisões 7 28% 3 Provas 6 24% 4 Ação Penal 2 8% 5 Habeas Corpus 2 8% TOTAL 25 100% INQUÉRITO
Leia maisMãe, Bacharel em Direito, Especialista em Direito Penal e Processo Penal, Advogada, Professora, Palestrante.
Não é possível exibir esta imagem no momento. Não é possível exibir esta imagem no momento. Não é possível exibir esta imagem no momento. PROCESSO PENAL Prof.ª Priscila Souto Mãe, Bacharel em Direito,
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Inquérito policial Parte 8 Prof. Thiago Almeida - Lei 12.037/08 (identificação criminal): Art. 1º O civilmente identificado não será submetido a identificação criminal, salvo nos
Leia maisINQUÉRITO POLICIAL. Art. 4º ao 23 do CPP
INQUÉRITO POLICIAL Art. 4º ao 23 do CPP o inquérito policial é um procedimento administrativo, inquisitório e preparatório e consiste em um conjunto de diligências realizadas pela polícia investigativa
Leia maisBreves considerações sobre as recentes alterações do Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil. César Dario Mariano da Silva Promotor de Justiça - SP
Breves considerações sobre as recentes alterações do Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil César Dario Mariano da Silva Promotor de Justiça - SP Foi sancionada com veto a Lei nº 13.245, de 12 de janeiro
Leia maisAutoritarismo do Código de Processo Penal de 1941 vs. Constituição Federal de Processo Penal...8. Sistema Acusatório...
Sumário Autoritarismo do Código de Processo Penal de 1941 vs. Constituição Federal de 1988...2 Contexto Político e Histórico... 2 Características da Constituição de 1937... 4 Código de Processo Penal de
Leia maisAula 14. EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE (art. 609, parágrafo único, CPP)
Turma e Ano: Regular 2015 / Master B Matéria / Aula: Direito Processual Penal / Aula 14 Professor: Elisa Pittaro Monitora: Kelly Soraia Aula 14 EMBARGOS INFRINGENTES E DE NULIDADE (art. 609, parágrafo
Leia maisProfessor Wisley Aula 11
- Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 9 - Professor Wisley Aula
Leia maisREINALDO ROSSANO LÉO MATOS INFORMÁTICA EXERCÍCIOS QUADRIX LINUX DIREITO PROCESSUAL PENAL
REINALDO ROSSANO LÉO MATOS INFORMÁTICA EXERCÍCIOS QUADRIX LINUX DIREITO PROCESSUAL PENAL CARGOS: OFICIAL DE JUSTIÇA E ANALISTA JUDICIÁRIO FUNÇÃO JUDICIÁRIA PROVA OBJETIVA: 9.1.3. A Prova Objetiva será
Leia maisSUMÁRIO. 1. DOS PRINCípIOS DO DIREITO PROCESSUAL PENAL 2. DO INQUÉRITO POLICIAL
SUMÁRIO 1. DOS PRINCípIOS DO DIREITO PROCESSUAL PENAL 1.1. Princípio do Devido Processo Legal, 15 1.2. Princípio do Contraditório, 16 1.3. Princípio da Ampla Defesa, 16 1.4. Princípio da Presunção de Inocência,
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 5 Inquérito policial (arts. 4º a 23 do cpp) 5.1 Conceito
SUMÁRIO Introdução Capítulo 1 PRINCÍPIOS INFORMADORES DO PROCESSO PENAL 1.1 Devido processo legal (due process of law) ou justo processo 1.2 Publicidade dos atos processuais 1.3 Presunção de inocência,
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Princípios Gerais de Processo Penal (continuação) Princípios 14. Princípio do devido processo legal Ninguém será privado de sua liberdade e de seus bens, sem que haja
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL IV
AULA DIA 02/03 Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com DIREITO PROCESSUAL PENAL IV dias. i)- Sentença em audiência ou no prazo de 10 - Prazo para encerramento da Primeira Fase do
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Competência SÚMULAS SOBRE COMPETÊNCIA Súmula Vinculante 45 A competência constitucional do Tribunal do Júri prevalece sobre o foro por prerrogativa de função estabelecido
Leia maisAula 10. Qual o vício quando o Ministério Público oferece denúncia em face de agente que possui apenas 17 anos?
Turma e Ano: Regular 2015 / Master B Matéria / Aula: Direito Processual Penal / Aula 10 Professor: Elisa Pittaro Monitora: Kelly Soraia Aula 10 NULIDADES EM ESPÉCIE Art. 564. A nulidade ocorrerá nos seguintes
Leia maisOBRA: GUILHERME DE SOUZA NUCCI-MANUAL DE PROCESSO PENAL E EXECUÇÃO PENAL EDITORA RT OBRA: EUGÊNIO PACELLI DE OLIVEIRA CURSO DE PROCESSO PENAL EDITORA
OBRA: GUILHERME DE SOUZA NUCCI-MANUAL DE PROCESSO PENAL E EXECUÇÃO PENAL EDITORA RT OBRA: EUGÊNIO PACELLI DE OLIVEIRA CURSO DE PROCESSO PENAL EDITORA LUMEN JURIS CONCEITO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, preparatório
Leia maisImpunidade e o Alcance do Princípio da Presunção de Inocência
Dentre as 50 cidades mais violentas do mundo, 21 são brasileiras, de acordo com os dados publicados em 25 de janeiro de 2016 pela ONG mexicana Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça Penal.
Leia maisINQUÉRITO POLICIAL EXERCÍCIOS LEGISLAÇÃO JURISPRUDÊNCIA
INQUÉRITO POLICIAL EXERCÍCIOS LEGISLAÇÃO JURISPRUDÊNCIA Cupom futuropolicial30. 30% de desconto na compra de qualquer curso, válido até 23h59 de segunda-feira (23/05). 1ª QUESTÃO (CESPE) Com relação ao
Leia maisPROCESSO PENAL MARATONA OAB XX
PROCESSO PENAL MARATONA OAB XX AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA RESOLUÇÃO 213/15 RESOLUÇÃO Nº 213/15 - CNJ Art. 1º Determinar que toda pessoa presa em flagrante delito, independentemente da motivação ou natureza
Leia maisProf. Rodrigo Capobianco
Prof. Rodrigo Capobianco RECURSOS Tendo em vista o princípio do duplo grau de jurisdição, em regra, as decisões podem ser reavaliadas por uma instância superior Para essa reavaliação o instrumento adequado
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - A terceira modalidade de prisão extrapenal são as prisões militares.
Leia maisProvas Juiz não pode proferir uma sentença condenatória somente com base nas provas coletadas na fase investigatória (art.
INQUÉRITO POLICIAL - Escrito (art. 9º do CPP) - Feito por órgãos oficiais - Conteúdo informativo, tendo valor probatório relativo - Inquisitivo - Sigiloso (art. 20 do CPP) Súmula Vinculante 14 STF: É direito
Leia maisJuizados Especiais. Aula 8 ( ) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor)
Juizados Especiais Aula 8 (09.04.13) Vinicius Pedrosa Santos (magistrado e professor) e-mail: vinipedrosa@uol.com.br Ementa da aula Recursos e embargos de declaração Mandado de segurança, habeas corpus
Leia maisAula 12. Art A apelação da sentença absolutória não impedirá que o réu seja posto imediatamente em liberdade.
Turma e Ano: Regular 2015 / Master B Matéria / Aula: Direito Processual Penal / Aula 12 Professor: Elisa Pittaro Monitora: Kelly Soraia Aula 12 EFEITOS DO RECURSO Efeito Suspensivo Segundo Barbosa Moreira,
Leia maisPROCESSO PENAL I 3ª - Part r e Pro r f o e f ss s o s r o : r :Ru R b u ens s Co C r o r r e r ia a Jun u ior
I 3ª -Parte Professor: Rubens Correia Junior 1 I Princípios 2 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS: Os Princípios são considerados a base interpretativa das normas. Traça as diretrizes constitucionais que devem
Leia maisPRINCIPAIS PEÇAS PENAIS
PRINCIPAIS PEÇAS PENAIS QUEIXA CRIME CABIMENTO FUNDAMENTO LEGAL ENDEREÇAMENTO PRAZO PEDIDOS AÇÃO PENAL PRIVADA AÇÃO PENAL PRIVADA SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA ART. 30 E 41, CPP SÓ PODE SER OFERECIDA A UM JUIZ
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO. 1. Introdução histórica 2. Natureza jurídica 3. Referências normativas 4. Legitimidade 5. Finalidade 6. Hipóteses de cabimento
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução histórica 2. Natureza jurídica 3. Referências normativas 4. Legitimidade 5. Finalidade 6. Hipóteses de cabimento Habeas corpus - Tenhas corpo (...) a faculdade concedida
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Procedimento comum: ordinário e sumário. Gustavo Badaró aulas 22 e 29 de março de 2017
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Procedimento comum: ordinário e sumário Gustavo Badaró aulas 22 e 29 de março de 2017 PLANO DA AULA 1. Comparação dos procedimentos ordinários 2. Procedimento
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Sentença Penal. Gustavo Badaró aula de
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Sentença Penal Gustavo Badaró aula de 04.08.2015 1. Conceito PLANO DA AULA 2. Classificação e denominações 3. Elementos da sentença 4. Sentença penal absolutória
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Meios Autônomos de Impugnação Parte 2 Prof. Gisela Esposel - Da competência : artigo 624 e incisos do CPP - A competência para o julgamento da revisão criminal é sempre dos tribunais,
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL IV
AULA DIA 18/05 Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com DIREITO PROCESSUAL PENAL IV 2.3 PROCEDIMENTO DA LEI DE DROGAS (Lei 11.343/06) - Procedimento Previsto nos artigos 54 a 59 da
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N.º, DE 2018 (Do Sr. Alex Manente e outros)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N.º, DE 2018 (Do Sr. Alex Manente e outros) As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do 3º do art. 60 da Constituição Federal,
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Inquérito policial Parte 4 Prof. Thiago Almeida Ajuste terminológico: o indiciamento e a precariedade quanto ao tratamento legislativo. Interrogatório policial? Oitiva do suspeito?.
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Das Questões e Processos Incidentes Prof. Gisela Esposel - mental do acusado - Previsão legal: artigo 149 154 do CPP - O incidente é instaurado quando houver dúvida sobre a integridade
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Executivo Responsabilidade do Presidente da República e Lei nº 1.079 de 1950 (Crimes de Responsabilidade) Parte 2. Profª. Liz Rodrigues - Além do PR, podem ser processados
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 1.161.548 SANTA CATARINA RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. EDSON FACHIN :MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL :PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA :ALEXANDRO MENON
Leia maisAspectos Gerais. Medidas cautelares
Aspectos Gerais. O OBJETIVO DESSE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM SERÁ A APRESENTAÇÃO DOS ASPECTOS GERAIS DAS MEDIDAS CAUTELARES PESSOAIS DIVERSAS DA PRISÃO, APLICADAS PELO MAGISTRADO Medidas cautelares
Leia maisConceito. Requisitos.
Conceito. Requisitos. O OBJETIVO DESSE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM SERÁ A APRESENTAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA Prisão preventiva CONCEITO DA PRISÃO PREVENTIVA A prisão preventiva é uma dentre as modalidades
Leia maisProfessor Wisley Aula 01
- Professor Wisley www.aprovaconcursos.com.br Página 1 de 5 Caros alunos, Iniciamos nossa preparação para o concurso da Polícia Rodoviária Federal.
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Direitos Individuais Direitos Constitucionais Penais e Garantias Const. do Processo Parte 4 Profª. Liz Rodrigues - Art. 5º, LXIV, CF/88: o preso tem direito à identificação dos responsáveis
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Meios autônomos de impugnação Prof. Gisela Esposel - Previsão legal: artigo 5 º, inciso LXVIII da CR/88 e artigo 647 e seguintes do CPP. - Natureza jurídica: ação autônoma de impugnação
Leia maisDireito Processual. Penal. Provas
Direito Processual Penal Provas Provas Conceito: é tudo aquilo que é introduzido no processo com o fim de servir de elemento para a formação da convicção do juiz. Provas Art. 155, CPP O juiz formará sua
Leia maisPós Penal e Processo Penal. Legale
Pós Penal e Processo Penal Legale Ações de Impugnação revisão criminal Órgão competente para julgar a revisão criminal: (art. 624, CPP) Ações de Impugnação revisão criminal STF TFR (???), TJ, TACRIM (???)
Leia maisIntrodução - Prática Penal IV Revisão Criminal. Aula 1
Introdução - Prática Penal IV Revisão Criminal Aula 1 PRÁTICA PENAL IV CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bibliografia da Ementa INTRODUÇÃO AO TEMA A revisão criminal é instrumento processual que pode ser utilizado
Leia maisPromotor que atuou no inquérito pode ser arrolado como testemunha?
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Processo Penal / Aula 04 Professor: Elisa Pittaro Conteúdo: Prova Testemunhal: Dispensa, Testemunha Sigilatária, Deveres da Testemunha, Forma de Inquirição, Oitiva
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Correlação entre acusação e sentença. Gustavo Badaró aula de
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Correlação entre acusação e sentença Gustavo Badaró aula de 11.08.2015 1. Noções Gerais PLANO DA AULA 2. Distinção entre fato penal e fato processual penal
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 6 21/06/2016 PRIMEIRA TURMA HABEAS CORPUS 125.480 RIO DE JANEIRO RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) PROC.(A/S)(ES) COATOR(A/S)(ES) : MIN. MARCO AURÉLIO :VICTOR
Leia maisCONCEITO DE DIREITO PROCESSUAL PENAL RELAÇÃO COM O DIREITO PENAL E A EXECUÇÃO PENAL... 23
SUMÁRIO Capítulo I CONCEITO DE DIREITO PROCESSUAL PENAL... 19 Capítulo II RELAÇÃO COM O DIREITO PENAL E A EXECUÇÃO PENAL... 23 1) Introdução: autonomia do processo e da execução penal... 23 2) Por um sistema
Leia maisCurso/Disciplina: Noções de Direito Constitucional Aula: 14 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Beatriz Assef. Aula 14
Curso/Disciplina: Noções de Direito Constitucional Aula: 14 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Beatriz Assef Aula 14 1. Teoria da Inadmissibilidade da prova ilícita Prova ilegal: gênero. Prova ilícita
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Direito PLANO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Disciplina Processo Penal II Código
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL
DIREITO PROCESSUAL PENAL Da prisão e da liberdade provisória Liberdade provisória e fiança Parte 1 Prof. Thiago Almeida . Espécie de medida cautelar (CPP, art. 319, VIII) Liberdade provisória e fiança.
Leia maisAula 25. Provas em Espécie (cont.) 1) Prova Pericial
Curso/Disciplina: Direito Processual Penal Objetivo Aula: Direito Processual Penal Objetivo - 25 Professor(a): Elisa Pittaro Monitor(a): Dayane Vieira Carlos Aula 25 Provas em Espécie (cont.) 1) Prova
Leia maisPara o ministro do STF, Constituição é clara ao determinar que só após trânsito em julgado alguém poderá ser considerado culpado
Para o ministro do STF, Constituição é clara ao determinar que só após trânsito em julgado alguém poderá ser considerado culpado No entendimento do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal,
Leia maisRECURSOS CRIMINAIS TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL RECURSOS RECURSOS RECURSOS RECURSOS RECURSOS
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL CRIMINAIS Conceito Vem do latim recursos, é o oposto de processo (procedere caminhar para frente), significa caminho de volta, caminhar para trás. É o mecanismo processual destinado
Leia mais