Direito Internacional Privado Joyce Lira
|
|
- Salvador Cunha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Direito Internacional Privado Joyce Lira
2 4) Processo Civil Internacional: reflexões sobre o Brasil. Aula 15 Cooperação Jurídica Internacional. Parte 2.
3 Cartas Rogatórias - Conceito - Instrumento de cooperação jurídica internacional para o cumprimento de medidas interjurisdicionais. - As cartas rogatórias são um pedido formal de auxílio para a instrução de um processo, formulado pela autoridade judiciária de um Estado a outro. (Nadia de Araujo) Art. 36. O procedimento da carta rogatória perante o Superior Tribunal de Justiça é de jurisdição contenciosa e deve assegurar às partes as garantias do devido processo legal. 1o A defesa restringir-se-á à discussão quanto ao atendimento dos requisitos para que o pronunciamento judicial estrangeiro produza efeitos no Brasil. 2o Em qualquer hipótese, é vedada a revisão do mérito do pronunciamento judicial estrangeiro pela autoridade judiciária brasileira.
4 b) Histórico - meados do século XIX: admissão e execução de cartas rogatórias constam em nossa legislação. - Antes do Aviso Circular nº 1 de 1847, era comum que juízes as recebessem diretamente da parte interessada e as cumprissem sem qualquer formalidade. A maior parte era proveniente de Portugal, e seu cumprimento no Brasil se dava sem que o governo imperial tivesse qualquer ciência a respeito, inclusive no que se referia às cartas rogatórias de caráter executório. - O Aviso Circular nº 1 e regulamentos posteriores disciplinaram a matéria, permitindo seu recebimento por via diplomática ou consular, por apresentação do interessado, ou por remessa direta de juiz a juiz. - Surgimento do exequatur: deu-se com a Lei nº 221, de 10 de novembro de 1894, que instituiu um procedimento prévio de admissibilidade, primeiramente da alçada do Poder Executivo. - Constituição de 1934: competência do Poder Judiciário (Supremo Tribunal Federal). Proibiu-se, na Lei nº 221, a concessão de exequatur para medidas de caráter executório, o que foi mantido pela jurisprudência do STF por longo período.
5 - STF e concessão de carta rogatória para medidas executórias: alteração da jurisprudência. - E.C. n. 45 de 2004: competência do STJ e possibilidade de concessão de medidas executórias em cartas rogatórias. - CPC/15: possibilidade de concessão de medidas executórias em cartas rogatórias expressamente prevista no texto legal.
6 c) Cartas rogatórias ativas - Pedido formal de auxílio enviado do Poder Judiciário brasileiro ao Poder Judiciário estrangeiro. - Envio direto do Tribunal rogante para o Ministério da Justiça (mais precisamente, para o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Internacional). - DRCI procederá ao seu envio ao exterior, cuidando, inclusive, dos trâmites especiais com os países com os quais mantemos convênios especializados, de caráter multilateral ou bilateral. - Necessidade de cumprimento das disposições do Regimento Interno do STJ e preenchimento dos requisitos definidos pela legislação alienígena. - Ausência de uniformidade de regras. Possibilidade de elaboração de diplomas para definir as regras internacionais multilaterais aplicáveis. Ex: Mercosul, França, Espanha, Itália, etc.
7 d) Cartas rogatórias passivas - Pedido formal de auxílio (atos meramente instrutórios ou executórios) oriundo do Poder Judiciário estrangeiro recebido pelo Poder Judiciário brasileiro. - CPC/15: arts. 960 a Regramento processual abrangendo tanto cartas rogatórias quanto a homologação de sentenças estrangeiras. - OBS: possibilidade de pedido de auxílio para medidas executórias em cartas rogatórias. Polêmica anterior, resolvida pela jurisprudência e, atualmente, definida pela própria legislação.
8 - STF: competência anterior. Elaboração de farta jurisprudência sobre o tema. Regulamentação antiga pelo RISTF. - STJ: RISTF foi substituído, no STJ, primeiramente pela Resolução nº 9/2005 e posteriormente pelo Regimento Interno aprovado no ano de Consolidação de muitas das regras e práticas adotadas à época do STF. Inovações. - Manutenção da concessão do exequatur em cartas rogatórias como decisão monocrática do Presidente do Tribunal. - O caráter executório da medida rogada deve ser aferido não pela natureza da demanda que a originou, mas sim pela finalidade que a anima. Isto é, pouco importa a natureza da ação proposta no exterior (cognitiva, executória, cautelar), uma vez que o que caracteriza o caráter executório da medida rogada é seu escopo em território nacional. (Nadia de Araujo)
9 - CARTA ROGATÓRIA. AGRAVO REGIMENTAL. ALEGADA PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA. MATÉRIA QUE NÃO SE INSERE NO EXERCÍCIO DO JUÍZO MERAMENTE DELIBATÓRIO. Em razão do juízo meramente delibatório, na concessão do exequatur não cabe a esta Corte examinar questões referentes ao mérito da ação ajuizada no exterior. A prescrição da pretensão punitiva não está indicada como um dos motivos para a recusa do auxílio, conforme o disposto no art. 3º do Decreto 1.320, de Tratado de Auxílio Mútuo em Matéria Penal vigente entre o Brasil e Portugal. Dispõe o art. 1º, n. 4, do referido tratado, que o auxílio independe da extradição e pode ser concedido nos casos em que aquela seria recusada. Agravo regimental improvido. (STJ AgRg na CARTA ROGATÓRIA Nº 4.707)
10 - Desnecessidade de carta rogatória e aplicação de auxílio direto: Art. 216-O, 2º do Regimento Interno do STJ - Os pedidos de cooperação jurídica internacional que tiverem por objeto atos que não ensejem juízo deliberatório do Superior Tribunal de Justiça, ainda que denominados de carta rogatória, serão encaminhados ou devolvidos ao Ministério da Justiça para as providências necessárias ao cumprimento por auxílio direto. - Deferimento da medida sem oitiva da parte: Art. 216-Q, 1º do Regimento Interno do STJ - A medida solicitada por carta rogatória poderá ser realizada sem ouvir a parte requerida, quando sua intimação prévia puder resultar na ineficiência da cooperação internacional. - Impugnação à carta rogatória e julgamento pela Corte Especial: Art. 216-T do Regimento Interno do STJ - Havendo impugnação ao pedido de concessão de exequatur a carta rogatória de ato decisório, o Presidente poderá determinar a distribuição dos autos do processo para julgamento pela Corte Especial.
11 Art A homologação de decisão estrangeira será requerida por ação de homologação de decisão estrangeira, salvo disposição especial em sentido contrário prevista em tratado. 1o A decisão interlocutória estrangeira poderá ser executada no Brasil por meio de carta rogatória. 2o A homologação obedecerá ao que dispuserem os tratados em vigor no Brasil e o Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça. 3o A homologação de decisão arbitral estrangeira obedecerá ao disposto em tratado e em lei, aplicando-se, subsidiariamente, as disposições deste Capítulo. Art A decisão estrangeira somente terá eficácia no Brasil após a homologação de sentença estrangeira ou a concessão do exequatur às cartas rogatórias, salvo disposição em sentido contrário de lei ou tratado. Art É passível de execução a decisão estrangeira concessiva de medida de urgência. 1o A execução no Brasil de decisão interlocutória estrangeira concessiva de medida de urgência darse-á por carta rogatória. 2o A medida de urgência concedida sem audiência do réu poderá ser executada, desde que garantido o contraditório em momento posterior. 3o O juízo sobre a urgência da medida compete exclusivamente à autoridade jurisdicional prolatora da decisão estrangeira. 4o Quando dispensada a homologação para que a sentença estrangeira produza efeitos no Brasil, a decisão concessiva de medida de urgência dependerá, para produzir efeitos, de ter sua validade expressamente reconhecida pelo juiz competente para dar-lhe cumprimento, dispensada a homologação pelo Superior Tribunal de Justiça.
12 Art Constituem requisitos indispensáveis à homologação da decisão: I - ser proferida por autoridade competente; II - ser precedida de citação regular, ainda que verificada a revelia; III - ser eficaz no país em que foi proferida; IV - não ofender a coisa julgada brasileira; V - estar acompanhada de tradução oficial, salvo disposição que a dispense prevista em tratado; VI - não conter manifesta ofensa à ordem pública. Parágrafo único. Para a concessão do exequatur às cartas rogatórias, observar-se-ão os pressupostos previstos no caput deste artigo e no art. 962, 2o. Art Não será homologada a decisão estrangeira na hipótese de competência exclusiva da autoridade judiciária brasileira. Parágrafo único. O dispositivo também se aplica à concessão do exequatur à carta rogatória. Art O cumprimento de decisão estrangeira far-se-á perante o juízo federal competente, a requerimento da parte, conforme as normas estabelecidas para o cumprimento de decisão nacional. Parágrafo único. O pedido de execução deverá ser instruído com cópia autenticada da decisão homologatória ou do exequatur, conforme o caso.
13 - Cartas Rogatórias: Tratados e Convenções aplicáveis Primeira Conferência Interamericana especializada sobre Direito Internacional Privado (CIDIP I) celeridade e autoridades centrais: Oppertti Bádan - três requisitos básicos para a utilização dessa Convenção: (a) que os órgãos intervenientes sejam de caráter jurisdicional; (b) que a diligência requerida seja de caráter processual em matéria civil e comercial; e (c) que os atos deferidos sejam aqueles expressamente estabelecidos como sujeitos à cooperação (Art. 2º). OBS: Art. 3º, proibição dos atos de execução coercitiva, limitando-se aos atos processuais de mero trâmite ou instrutórios: notificações, citações, recepção e obtenção de provas no exterior. OBS.2: derrogação parcial do Código de Bustamante. OBS.3: Art. 7º da Convenção facilita a transmissão das cartas rogatórias em zonas fronteiriças, ao prever, de forma opcional, o seu cumprimento direto por permissão dos tribunais envolvidos (sem passar pelo STJ). STF tem decisão antiga anulando exequatur concedido no Estado do Rio Grande do Sul.
14 Convenção Interamericana sobre Cartas Rogatórias. Art. 9º - O cumprimento da carta rogatória não implicará o reconhecimento da competência do órgão jurisdicional requerente, nem o compromisso do órgão requerido de, posteriormente, reconhecer a validade ou proceder à execução da futura sentença estrangeira. ordem pública é a única causa impeditiva do cumprimento de uma carta rogatória proveniente de um Estado-parte. Art a tramitação das rogatórias, deverá ser observada a lex fori do país requerido. O requerente pode solicitar a tramitação especial ou formalidade adicional que não seja incompatível com as normas processuais do Estado requerido.
15 Protocolo de Las Leñas Aplicado ao Mercosul. Pelo princípio da especialidade, vigora com relação ao Mercosul o Protocolo, aplicando-se a Convenção Interamericana sobre Cartas Rogatórias subsidiariamente. - OBS: O STF, antigamente, e o STJ, atualmente, utilizam bastante a Convenção. Protocolo Adicional à Convenção Interamericana sobre Cartas Rogatórias CIDIP II objetivo era adotar um formulário uniforme nas solicitações de assistência judicial, e estabelecer a obrigação de que cada Estado-parte designasse a autoridade central prevista na CIDIP I. relevar a exigência da tradução dos documentos e autorizar o envio direto da carta rogatória pelas partes à autoridade central, sem necessidade de legalização ou autenticação. Prevaleceu apenas para as diligências de mero trâmite, sem incluir recepção de provas produzidas no estrangeiro (objeto de outra convenção). A obrigatoriedade de tradução restou apenas para a cópia do pedido ou da solicitação que deu causa à diligência, não sendo necessária legalização adicional, bastando o selo do órgão requerente.
16 Diferenças e semelhanças entre o Protocolo de Las Leñas e a Convenção Interamericana sobre Cartas Rogatórias - Convenção: cuida tão-somente das diligências de mero trâmite. - Protocolo: considera as cartas rogatórias um veículo, que poderá conter diversos tipos de requerimentos, inclusive medidas de caráter cautelar. - Obs: está em vigor nos países do Mercosul o Protocolo de Medidas Cautelares, que prevê expressamente a admissão de pedidos de caráter executório. Regras semelhantes foram estendidas aos acordos bilaterais. - A carta rogatória só poderá ser indeferida se a medida solicitada, por sua natureza, atentar contra os princípios da ordem pública; não obstante, o advérbio restritivo manifestamente presente na Convenção não faz parte do texto do Protocolo. (Nadia de Araujo) - Previsão de que o cumprimento da medida não implicará o reconhecimento da jurisdição internacional em ambos os documentos.
17 - Protocolo: prevê que os atos requeridos sejam praticados por impulso oficial, sem cobrança de custas, mas deixou aos Estados a opção de exigir dos interessados esse pagamento das custas, de acordo com a lei interna. Também desobriga a parte de constituir outro advogado fora de seu país para acompanhamento do ato. - Convenção: dispõe correrem as custas e demais despesas por conta dos interessados.
18 Homologação de Sentença Estrangeira a) Conceito - Mecanismo de reconhecimento da eficácia extraterritorial das decisões judiciais, decorrente do princípio do respeito aos direitos adquiridos no estrangeiro e à coisa julgada. - Permite que a sentença estrangeira produza eficácia no território de outro Estado.
19 b) Tratados e Convenções - ONU: Convenção sobre a Prestação de Alimentos no Estrangeiro, em vigor no Brasil. - Américas: os Tratados de Montevidéu e o Código Bustamante. - Convenções interamericanas: Convenção Interamericana sobre Eficácia Extraterritorial das Sentenças e Laudos Arbitrais Estrangeiros de 1979, que entrou em vigor no Brasil em 1997 por meio do Decreto nº 2.411/1997. Convenção sobre Competência Internacional e Eficácia Extraterritorial da Sentença Estrangeira de 1984 que, apesar de assinada pelo Brasil, não foi aprovada pelo Congresso Nacional.
20 c) Características históricas - STF (SEC 5093): As sentenças proferidas por tribunais estrangeiros somente terão eficácia no Brasil depois de homologadas pelo Supremo Tribunal Federal. O processo de homologação desempenha, perante o Supremo Tribunal Federal - que é o Tribunal do foro -, uma função essencial na outorga de eficácia às sentenças emanadas de Estados estrangeiros. Esse processo homologatório - que se reveste de caráter constitutivo - faz instaurar, perante o Supremo Tribunal Federal, uma situação de contenciosidade limitada. Destina-se a ensejar a verificação de determinados requisitos fixados pelo ordenamento positivo nacional, propiciando, desse modo, o reconhecimento, pelo Estado brasileiro, de sentenças estrangeiras, com o objetivo de viabilizar a produção dos efeitos jurídicos que lhes são inerentes.
21 - Atualmente: Os requisitos a serem cumpridos encontram-se na LINDB (Art. 15), no Código de Processo Civil (Arts. 960 a 965) e no Regimento Interno do STJ. LINDB, Art. 15. Será executada no Brasil a sentença proferida no estrangeiro, que reuna os seguintes requisitos: a) haver sido proferida por juiz competente; b) terem sido os partes citadas ou haver-se legalmente verificado à revelia; c) ter passado em julgado e estar revestida das formalidades necessárias para a execução no lugar em que foi proferida; d) estar traduzida por intérprete autorizado; e) ter sido homologada pelo Supremo Tribunal Federal.
22 - CPC/15 Art. 26. A cooperação jurídica internacional será regida por tratado de que o Brasil faz parte e observará: (...) 1o Na ausência de tratado, a cooperação jurídica internacional poderá realizar-se com base em reciprocidade, manifestada por via diplomática. 2o Não se exigirá a reciprocidade referida no 1o para homologação de sentença estrangeira. Art A homologação de decisão estrangeira será requerida por ação de homologação de decisão estrangeira, salvo disposição especial em sentido contrário prevista em tratado. 1o A decisão interlocutória estrangeira poderá ser executada no Brasil por meio de carta rogatória. 2o A homologação obedecerá ao que dispuserem os tratados em vigor no Brasil e o Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça. 3o A homologação de decisão arbitral estrangeira obedecerá ao disposto em tratado e em lei, aplicando-se, subsidiariamente, as disposições deste Capítulo.
23 Art A decisão estrangeira somente terá eficácia no Brasil após a homologação de sentença estrangeira ou a concessão do exequatur às cartas rogatórias, salvo disposição em sentido contrário de lei ou tratado. 1o É passível de homologação a decisão judicial definitiva, bem como a decisão não judicial que, pela lei brasileira, teria natureza jurisdicional. 2o A decisão estrangeira poderá ser homologada parcialmente. 3o A autoridade judiciária brasileira poderá deferir pedidos de urgência e realizar atos de execução provisória no processo de homologação de decisão estrangeira. 4o Haverá homologação de decisão estrangeira para fins de execução fiscal quando prevista em tratado ou em promessa de reciprocidade apresentada à autoridade brasileira. 5o A sentença estrangeira de divórcio consensual produz efeitos no Brasil, independentemente de homologação pelo Superior Tribunal de Justiça. 6o Na hipótese do 5o, competirá a qualquer juiz examinar a validade da decisão, em caráter principal ou incidental, quando essa questão for suscitada em processo de sua competênci
24 Art Constituem requisitos indispensáveis à homologação da decisão: I - ser proferida por autoridade competente; II - ser precedida de citação regular, ainda que verificada a revelia; III - ser eficaz no país em que foi proferida; IV - não ofender a coisa julgada brasileira; V - estar acompanhada de tradução oficial, salvo disposição que a dispense prevista em tratado; VI - não conter manifesta ofensa à ordem pública. Art Não será homologada a decisão estrangeira na hipótese de competência exclusiva da autoridade judiciária brasileira. Art O cumprimento de decisão estrangeira far-se-á perante o juízo federal competente, a requerimento da parte, conforme as normas estabelecidas para o cumprimento de decisão nacional. Parágrafo único. O pedido de execução deverá ser instruído com cópia autenticada da decisão homologatória ou do exequatur, conforme o caso.
25 - A homologação reveste-se de caráter de verdadeira ação, e tem natureza tipicamente jurisdicional. Cria-se situação nova, que passa a produzir efeitos no território nacional. - Sua natureza processual confirma-se com a possibilidade de ser rejeitada ou não, sendo do tipo constitutiva. - Após o procedimento no STJ, a sentença estrangeira se torna um título executivo judicial e pode ser executada na Justiça Federal. - O contraditório se restringe à discussão sobre a satisfação dos requisitos de homologabilidade, sendo este o julgamento de mérito do pedido. - Consequentemente, denegando ou concedendo a homologação, a decisão do STJ revestese da autoridade de coisa julgada no sentido material, e pode, ainda, ser homologada parcialmente, conforme previsão expressa do CPC. Nadia de Araujo
26 - As partes interessadas podem ingressar com o pedido diretamente no STJ. - Ao presidente cabe examinar a inicial e verificar se todos os requisitos foram preenchidos, podendo dar prazo ao requerente para emendar ou aditar o pedido, sob pena de indeferimento. - Em seguida, intima-se o requerido, nomeando-se um curador especial se este não for encontrado, pois não incide a presunção de veracidade. - A contestação só versará sobre os requisitos de admissibilidade e contrariedade à ordem pública. - A parte ré não pode pretender discutir a justiça ou injustiça da sentença estrangeira. - Opina, ainda, o Ministério Público Federal, na condição de fiscal da lei. - O presidente do STJ pode homologar a decisão estrangeira por decisão monocrática, sujeita ao recurso de agravo. Nadia de Araujo
27 - Se a sentença estrangeira for contestada, cessa a competência do presidente e a ação deve ser distribuída a um relator, e julgada pela Corte Especial do STJ. - O CPC de 2015 alçou ao status de lei as regras constantes do Regimento Interno do STJ, a saber: A possibilidade de homologação de decisão não judicial, que pela lei brasileira teria natureza judicial (Art. 961, 1º); A possibilidade de homologação parcial da decisão estrangeira (Art. 961, 2º) Ex: SEC (STF) - apenas o pedido com relação ao divórcio foi homologado. O pedido relacionado à guarda foi indeferido porque havia decisão sobre o mesmo tema na justiça brasileira. Assim, sua previsão legislação nos parágrafos 1º e 2º do Art. 961 do CPC não impactará a jurisprudência do STJ. O deferimento de pedidos de urgência no curso da ação de homologação (Art. 961, 3º).
28 Ação de Homologação de Sentença Estrangeira Superior Tribunal de Justiça Justiça Federal Petição pedido prazo para citação regular defesa manifestação decisão homologatória Agravo cumprimento Inicial de urgência emenda matérias MPF monocrática da ou ou vinculadas fiscal da lei ou decisão atos de execução aditamento Corte Especial homologatória provisória (cabe + embargos) análise dos requisitos
29 - Casos excepcionais: Divórcio:CPC/15, art. 961, 5o A sentença estrangeira de divórcio consensual produz efeitos no Brasil, independentemente de homologação pelo Superior Tribunal de Justiça. Carlos Barbosa Moreira: Possibilidade da sentença estrangeira ser utilizada no Brasil sem ser homologada, quando se tratar de mera prova da existência de um fato.
30 Bibliografia - ARAUJO, Nadia de. Direito Internacional Privado: Teoria e Prática Brasileira. 1. ed. Porto Alegre: Revolução ebook,
Aula 17. Competência Internacional Parte II
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Competência Internacional (Parte II) / 17 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 17 Competência Internacional Parte
Leia maisDOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL E DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL CAPÍTULO I DOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL
Em virtude do novo Código de Processo Civil (Lei 13.105, de 16.3.15, que entrará em vigor em 17.3.16, passará a vigorar as novas disposições sobre a Competência Internacional, conforme os artigos abaixo
Leia maisCOMPETÊNCIA INTERNACIONAL
COMPETÊNCIA INTERNACIONAL ANTIGO CPC NOVO CPC REGIMENTO INTERNO STJ COMENTÁRIOS Art. 88. É competente a autoridade judiciária brasileira quando: I - o réu, qualquer que seja a sua nacionalidade, estiver
Leia maisProf. Daniel Sica da Cunha
Prof. Daniel Sica da Cunha Duas formas de manifestação processual do DIPr podem aparecer: Aplicação direta: quando a jurisdição nacional cuida do conhecimento originário da lide. Aplicação indireta: quando
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO. Homologação de Decisão Estrangeira. Prof. Renan Flumian
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Homologação de Decisão Estrangeira Prof. Renan Flumian 1. Homologação de decisão estrangeira - A sentença judicial é um ato soberano - A sentença, como todo ato soberano,
Leia mais08/04/2019 AULA 8 COMPETÊNCIA. Denis Domingues Hermida 1- CONCEITO DE JURISDIÇÃO
TEORIA GERAL DO PROCESSO AULA 8 COMPETÊNCIA Denis Domingues Hermida 1- CONCEITO DE JURISDIÇÃO Função do Estado através da qual, com o objetivo de solucionar conflitos de interesse, aplica-se a lei geral
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO, Expulsão e Deportação 4ª parte Prof.ª Raquel Perrota 11. Competência (art. 89, caput, Lei nº 13.445/2017 e art. 102, I, g, CF) - O pedido de extradição originado de Estado
Leia maisPROCESSO CIVIL BRASILEIRO
Jurisdição PROCESSO CIVIL BRASILEIRO PRINCÍPIOS Isonomia (tratamento igualitário às partes) Art. 7 o É assegurada às partes paridade de tratamento em relação ao exercício de direitos e faculdades processuais,
Leia maisDireito Internacional Privado Joyce Lira
Direito Internacional Privado Joyce Lira www.masterjuris.com.br PARTE I CRONOGRAMA DE CURSO 1) Direito Internacional Privado: reflexões internacionais. Aula 1 Aspectos iniciais. Aula 2 Sujeitos e conteúdo.
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA TUTELAS PROVISÓRIAS NO DIREITO PROCESSUAL CIVIL
TUTELAS PROVISÓRIAS NO DIREITO PROCESSUAL CIVIL DISPOSIÇÕES GERAIS DA TUTELA PROVISÓRIA Artigos 294 a 299 do Código de Processo Civil Artigo 294 do Código de Processo Civil - urgência Tutela provisória
Leia maisFADISP. Professor Mestre Dr. Anderson Grejanin
FADISP Professor Mestre Dr. Anderson Grejanin Homologação de Sentença Extrangeira A Constituição Federal estabelece em seu artigo 105, I, i, que a homologação de sentenças estrangeiras é competência do
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO. Competência Internacional e Cooperação Judiciária Internacional. Prof. Renan Flumian
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO Competência Internacional e Cooperação Judiciária Internacional Prof. Renan Flumian 1. Competência Internacional - O juiz deve aplicar uma RC para determinar o direito aplicável
Leia maisCONVENÇÃO INTERAMERICANA SOBRE CARTAS ROGATÓRIAS
CONVENÇÃO INTERAMERICANA SOBRE CARTAS ROGATÓRIAS Os Governos dos Estados Membros da Organização dos Estados Americanos desejosos de concluir uma convenção sobre cartas rogatórias, convieram no seguinte:
Leia maisDa Função Jurisdicional
Direito Processual Civil Da Função Jurisdicional Da Jurisdição e da Ação Art. 16 A jurisdição civil é exercida pelos juízes e pelos tribunais em todo o território nacional, conforme as disposições deste
Leia maisCooperação Jurídica Internacional em Matéria Penal
Cooperação Jurídica Internacional em Matéria Penal 30 de maio de 2012 Seminário Cooperação Jurídica Internacional como Ferramenta de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL
Leia maisOs artigos 236, 237, 260 e 268 todos do CPC também são fundamentos para o meio de comunicação processual entre juízos.
Prática Cível CPC/15 Professores: Rodolfo e Guilherme Hartman Cartas Aula 53 Resumo Introdução Após ter sido analisado os aspectos sobre comunicação processual, no que concerne às citações (somente para
Leia maisHOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA: ART. 483 1 CPC. ART. 15 2 LINDB (onde está escrito STF leia-se STJ); ART. 35 3, LEI 9307/96; ART. 105 4 CF/88.
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO DIREITO INTERNACIONAL PONTO 1: HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA PONTO 2: REQUISITOS; PROCEDIMENTO PONTO 3: CARTA ROGATÓRIA HOMOLOGAÇÃO DE SENTENÇA ESTRANGEIRA: ART. 483
Leia maisTutelas Provisórias - de urgência e de evidência no CPC.
Tutelas Provisórias - de urgência e de evidência no CPC. Disposições gerais Art. 294. A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência. Parágrafo único. A tutela provisória de urgência,
Leia maisSumário. Introdução. Parte Geral. 1 Normas fundamentais do processo civil. 2 Aplicação das normas processuais
Sumário Introdução Parte Geral 1 Normas fundamentais do processo civil 2 Aplicação das normas processuais 3 Institutos fundamentais do direito processual 3.1 Processo 3.2 Jurisdição 3.3 Ação 4 Limites
Leia mais3 Institutos fundamentais do direito processual Processo Jurisdição Ação... 36
SUMÁRIO Introdução... 1 PARTE GERAL... 5 1 Normas fundamentais do processo civil... 7 2 Aplicação das normas processuais... 21 3 Institutos fundamentais do direito processual... 25 3.1 Processo... 25 3.2
Leia maisAULA 24. Os pressupostos genéricos são a probabilidade do direito, perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo.
Turma e Ano: Master A (2015) 06/07/2015 Matéria / Aula: Direito Processual Civil / Aula 24 Professor: Edward Carlyle Silva Monitor: Alexandre Paiol AULA 24 CONTEÚDO DA AULA: Tutela provisória : tutela
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA
Módulo 29 Recursos. Da ordem dos processos nos Tribunais. Do incidente de assunção de competência. Do incidente de arguição de inconstitucionalidade. Do conflito de competência. Homologação de decisão
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL. Tutela provisória II. Prof. Luiz Dellore
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Tutela provisória II Prof. Luiz Dellore Gênero Espécies Subespécies Tutela Provisória Tutela de urgência - Tutela cautelar - Tutela antecipada Tutela de evidência -- Art. 294.
Leia maisMATERIAL DE LEITURA OBRIGATÓRIA AULA 03
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Joseval Martins Viana 1-) Tutelas Provisórias: Tutelas Provisórias é denominação de gênero, que pode se subdividir em espécies,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 3.598, DE 12 DE SETEMBRO DE 2000. Promulga o Acordo de Cooperação em Matéria Civil entre o Governo da República Federativa
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA. Aula 06 Competência - Condições da Ação - Elementos da Ação
Aula 06 Competência - Condições da Ação - Elementos da Ação 1. Conceito de competência Capacidade é a maneira de se distribuir dentre os vários órgãos jurisdicionais, as atribuições relativas ao desempenho
Leia maisNOVO CPC E O DIREITO INTERNACIONAL
NOVO CPC E O DIREITO INTERNACIONAL PROFESSOR Frederico Eduardo Z. Glitz o Advogado. Mestre e Doutor em Direito das Relações Sociais (UFPR); Especialista em Direito e Negócios Internacionais (UFSC) e em
Leia maisO PROCEDIMENTO DE EXTRADIÇÃO NA GUATEMALA
O PROCEDIMENTO DE EXTRADIÇÃO NA GUATEMALA CONCEITO Ato pelo qual o Estado guatemalteco entrega, de acordo com um tratado vigente, um indivíduo a um Estado que o reclama com o objetivo de submetê-lo a processo
Leia maisSumário Capítulo 1 Prazos Capítulo 2 Incompetência: principais mudanças
Sumário Capítulo 1 Prazos 1.1. Forma de contagem: somente em dias úteis 1.2. Prática do ato processual antes da publicação 1.3. Uniformização dos prazos para recursos 1.4. Prazos para os pronunciamentos
Leia maisATOS PROCESSUAIS. 2 - Forma dos atos processuais - CPC, art. 188/211
Curso Escrevente SP Atos processuais Código de Processo Civil - dos Atos Processuais (Livro IV): da Forma, do Tempo e do Lugar dos Atos Processuais (Título I), da Comunicação dos Atos Processuais (Título
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 2 JUSTIÇA DO TRABALHO E MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO 2.1 Organização da Justiça do Trabalho... 87
SUMÁRIO Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 1.1 Evolução histórica... 21 1.2 Direito estrangeiro... 24 1.3 Denominação... 27 1.4 Conceito... 27 1.5 Abrangência... 27 1.6 Autonomia...
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO, Expulsão e Deportação 3ª parte Prof.ª Raquel Perrota 7. Da multiplicidade de requerentes 7.1 Mesmo fato (art. 85, caput, Lei nº 13.445/2017) - Preferência ao pedido do Estado
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Atos, Termos e Prazos Processuais. Vícios dos Atos Processuais. Provas no Processo do Trabalho.
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Atos, Termos e Prazos Processuais. Vícios dos Atos Processuais. Provas no Processo do Trabalho. Prof ª. Eliane Conde Atos processuais O processo representa um complexo ordenado
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 2 JUSTIÇA DO TRABALHO E MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO 2.1 Organização da Justiça do Trabalho... 83
SUMÁRIO Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 1.1 Evolução histórica... 19 1.2 Direito estrangeiro... 22 1.3 Denominação... 25 1.4 Conceito... 25 1.5 Abrangência... 25 1.6 Autonomia...
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior. (Aula 26/04/2018). Comunicação.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Durval Salge Junior (Aula 26/04/2018). Comunicação. A comunicação dos atos processuais é realizada com ampla publicidade, para fins de
Leia maisOlá, pessoal! Chegamos ao nosso sétimo módulo. Falaremos da petição inicial, da(s) resposta(s) do réu e do fenômeno da revelia.
CURSO DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE PROCESSO CIVIL PONTO A PONTO PARA TRIBUNAIS MÓDULO 7 PETIÇÃO INICIAL. RESPOSTA DO RÉU. REVELIA. Professora: Janaína Noleto Curso Agora Eu Passo () Olá, pessoal! Chegamos
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (17/10/2018) Tutelas Provisórias.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres. (17/10/2018) Tutelas Provisórias. Tutela Antecipada tem o objetivo de antecipar os efeitos da sentença,
Leia maisAula nº. 15 CONCEITO. EXTRADIÇÃO PASSIVA. PROCEDIMENTO. EXCEÇÃO À EXTRADIÇÃO.
Curso/Disciplina: Nova Lei de Migração (Lei 13.445/17) Aula: Nova Lei de Migração - 15 Professor(a): Joyce Lira Monitor(a): Bruna Paixão Aula nº. 15 CONCEITO. EXTRADIÇÃO PASSIVA. PROCEDIMENTO. EXCEÇÃO
Leia maisPROCESSO CIVIL INTERNACIONAL
PROCESSO CIVIL INTERNACIONAL PROFESSOR Frederico Eduardo Z. Glitz o Doutor em Direito das Relações Sociais pela Universidade Federal do Paraná (2011). Mestre em Direito das Relações Sociais pela Universidade
Leia maisDos Processos de Competência Originária dos Tribunais
Direito Processual Civil Dos Processos de Competência Originária dos Tribunais Do Incidente de Assunção de Competência A assunção de competência tem como função prevenir ou compor a divergência entre câmaras,
Leia maisACORDO SOBRE O BENEFÍCIO DA JUSTIÇA GRATUITA E ASSISTÊNCIA JURÍDICA GRATUITA ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC Nº 49/00 ACORDO SOBRE O BENEFÍCIO DA JUSTIÇA GRATUITA E ASSISTÊNCIA JURÍDICA GRATUITA ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto,
Leia maisTutelas no novo CPC: Liminares?
Tutelas no novo CPC: Liminares? Valter Nilton Felix Quando os efeitos da tutela definitiva são antecipados pelo juízo, tem-se a tutela provisória, satisfativa (fornecimento de certidão negativa é ordenada
Leia maisTENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, e as Decisões Nº 5/92 e 5/97 do Conselho do Mercado Comum.
MERCOSUL/CMC/DEC. N 07/02 EMENDA AO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO E ASSISTÊNCIA JURISDICIONAL EM MATÉRIA CIVIL, COMERCIAL, TRABALHISTA E ADMINISTRATIVA ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado
Leia maisCumprimento provisório da sentença e competência do Juizado Especial Fazendário
Cumprimento provisório da sentença e competência do Juizado Especial Fazendário A Lei n 12.153/09, ao disciplinar os Juizados Especiais Fazendários, omitiu-se quanto ao cumprimento da sentença, porém,
Leia maisINTRODUÇÃO À COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL
Secretaria Nacional de Justiça e Cidadania Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional INTRODUÇÃO À COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL Tácio Muzzi Grotius Curitiba PR, 11 de
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 2 JUSTIÇA DO TRABALHO E MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO 2.1 Organização da Justiça do Trabalho... 59
SUMÁRIO Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 1.1 Evolução histórica... 19 1.2 Direito estrangeiro... 22 1.3 Denominação... 25 1.4 Conceito... 25 1.5 Abrangência... 26 1.6 Autonomia...
Leia maisDIREITO INTERNACIONAL PRIVADO
NADIA DE ARAÚJO Professora de Direito Internacional Privado - PUC Rio. Doutora em Direito Internacional, USP. Mestre em Direito Comparado, GWU. Procuradora de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. DIREITO
Leia maisPÓS - GRADUAÇÃO LEGALE
PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE 2 Na nova dinâmica do CPC, deixou de existir a ação cautelar que agora faz parte do processo de conhecimento como tutela. A liminar foi mantida principalmente nos procedimentos especiais
Leia maisAula 02. I - COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL (Continuação)
Turma e Ano: 2016 (Master A) Matéria / Aula: Direito Internacional Privado - 02 Professor: Marcelo David Monitor: Paula Ferreira Aula 02 I - COOPERAÇÃO JURÍDICA INTERNACIONAL (Continuação) HOMOLOGAÇÃO
Leia maisÉ preciso diferenciar a natureza jurídica da antecipação de tutela da decisão de antecipação de tutela, não sendo expressões sinônimas.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 24 Professor: Edward Carlyle Conteúdo: Antecipação de Tutela: Efetividade, Momento do Requerimento; Revogação e Modificação; Fungibilidade;
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO. Capítulo 2 JUSTIÇA DO TRABALHO E MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO
SUMÁRIO Capítulo 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO 1.1 Evolução histórica... 19 1.2 Direito estrangeiro... 22 1.3 Denominação... 25 1.4 Conceito... 25 1.5 Abrangência... 26 1.6 Autonomia...
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 2.379, DE 2006 (MENSAGEM N o 20, de 2006) Aprova o texto do Tratado sobre Extradição entre o Governo da República Federativa
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL. Cumprimento de sentença. Prof. Luiz Dellore
DIREITO PROCESSUAL CIVIL Cumprimento de sentença Prof. Luiz Dellore 1. Finalidades dos processos 1.1 Processo de conhecimento: crise de incerteza 1.2 Processo de execução: crise de inadimplemento 2. Requisitos
Leia maisAula 101. Julgamento conforme o estado do processo (Parte II):
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Julgamento conforme o Estado do Processo (Parte II) / 101 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 101 Julgamento conforme
Leia maisFaculdade de Direito do Vale do Rio Doce - FADIVALE. Prof.ª Dra. Teodolina Batista S. C. Vitório. 2º Semestre/ 2018
Faculdade de Direito do Vale do Rio Doce - FADIVALE Prof.ª Dra. Teodolina Batista S. C. Vitório 2º Semestre/ 2018 A Justiça, toda ela é substância humana, seus agentes, os que a buscam, os problemas que
Leia maisAula 144. Os requisitos para atribuição de efeito suspensivo por decisão judicial são:
Curso/Disciplina: Direito Processual Civil (NCPC) Aula: Efeito Suspensivo dos Recursos (Parte II). Professor (a): Edward Carlyle Monitor (a): Tathyana Lopes 1. Do Efeito Suspensivo: Aula 144. É o efeito
Leia maisSimulado Aula 04 TJ-RS PROCESSO CIVIL. Prof. Guilherme Koenig
Simulado Aula 04 TJ-RS PROCESSO CIVIL Prof. Guilherme Koenig Processo Civil 1. A audiência de instrução e julgamento pode ser suprimida em demanda na qual. a) Não for necessário provar o direito b) A
Leia maisAnalista Judiciário Área Judiciária
Analista Judiciário Área Judiciária Direito Processual Civil Tutela Provisória Prof. Giuliano Tamagno Direito Processual Civil TUTELA PROVISÓRIA Noções gerais: Tutela provisória é o gênero, que contempla
Leia maisATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL DIANTE DO NOVO CPC: DESAFIOS PRESENTES E FUTUROS
ATUALIZAÇÃO PROFISSIONAL DIANTE DO NOVO CPC: DESAFIOS PRESENTES E FUTUROS Clarisse Frechiani Lara Leite Formada pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) em 2002. Mestre e doutora em
Leia maisAULA DEMONSTRATIVA ATOS DE OFÍCIO CÍVEIS OFICIAL DE APOIO JUDICIAL TJMG
AULA DEMONSTRATIVA ATOS DE OFÍCIO CÍVEIS OFICIAL DE APOIO JUDICIAL TJMG Prof. Jean Pitter CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ATOS DE OFÍCIO - TJMG OFICIAL DE APOIO JUDICIAL 1. Processos: conceito, espécies, tipos de
Leia maisDireito Internacional Joyce Lira
Direito Internacional Joyce Lira Superior Tribunal de Justiça TEMA: Acórdão estrangeiro. Homologação. Renúncia. Inadmissibilidade. PROCESSO: SEC 8.542-EX, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, por unanimidade,
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Controle de Constitucionalidade Ação Direta de Inconstitucionalidade Genérica ADI ou ADIN Parte 2. Profª. Liz Rodrigues - Cabimento: Pode-se propor ADI contra leis estaduais e federais
Leia maisDescomplicando o Novo Código de Processo Civil. [NOME DA EMPRESA] [Endereço da empresa]
Descomplicando o Novo Código de Processo Civil www.carreiradoadvogado.com.br www.carreiradoadvogado.com.br [NOME DA EMPRESA] [Endereço da empresa] Página 1 Página 2 Sobre a Autora Flávia Teixeira Ortega
Leia mais06/02/2017 AÇÃO DISTRIBUIÇÃO DESPACHO CITAÇÃO CONTESTAÇÃO
Professor: Joaquim Estevam de Araújo Neto Fone: (95) 99112-3636 - netobv@hotmail.com Protegido pela Lei nº 9.610/98 - Lei de Direitos Autorais 1 PROCESSO AÇÃO DISTRIBUIÇÃO DESPACHO CITAÇÃO CONTESTAÇÃO
Leia maisSUMÁRIO A ESSÊNCIA DO CPC DE 2015 E AS NOVAS
Sumário SUMÁRIO A ESSÊNCIA DO CPC DE 2015 E AS NOVAS TENDÊNCIAS PARA OS CONCURSOS PÚBLICOS CÓDIGO PROCESSUAL CIVIL PARTE GERAL LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS TÍTULO ÚNICO DAS NORMAS FUNDAMENTAIS
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA
TUTELA PROVISÓRIA DE URGÊNCIA 1 Artigo 294 do Código de Processo Civil A tutela provisória pode fundamentar-se em urgência ou evidência. Parágrafo único. A tutela provisória de urgência, cautelar ou antecipada,
Leia maisPROCESSO ELETRÔNICO E USO DE NOVAS TECNOLOGIAS Gestão da Mudança e Atualização Normativa
PROCESSO ELETRÔNICO E USO DE NOVAS TECNOLOGIAS Gestão da Mudança e Atualização Normativa Daniel Englert Barbosa Juiz de Direito debarbosa@tj.rs.gov.br Gestão da Mudança A Estratégia de Multiplicação Lei
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA AULAS 11
AULAS 11 Dos Atos processuais. Da forma dos atos processuais. Dos atos das partes. Dos Atos do escrivão ou chefe de secretaria. Do tempo e do lugar dos atos processuais. Atos Processuais do Direito Processual
Leia maisCurso de Arbitragem 1 FRANCISCO JOSÉ CAHALI
Curso de Arbitragem 1 Curso de Arbitragem 10 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 11 1. INTRODUÇÃO... 23 1.1 Introdução às alternativas adequadas de resolução de disputas... 25 1.2 Breve histórico... 30 1.3 Bibliografia
Leia maisPROCESSO CIVIL. Prof. Darlan Barroso ATOS PROCESSUAIS. Revisão ao vivo - Eventials 11 de março de 2018
PROCESSO CIVIL Prof. Darlan Barroso ATOS PROCESSUAIS Revisão ao vivo - Eventials 11 de março de 2018 1) Negócio jurídico processual Art. 190. Versando o processo sobre direitos que admitam autocomposição,
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSO CIVIL. O Tribunal Superior pode reconhecer de ofício ou por meio de
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO PROCESSO CIVIL. Aula 22-05-2017 Ministrada pelo Prof. Fábio Cáceres 1-) Repetitividade no RESP e no REXT: provocação. O Tribunal Superior pode reconhecer de ofício ou
Leia maisLEI Nº , DE 16 DE MARÇO DE 2015 LEI N 5.869, DE 11 DE JANEIRO DE 1973
LEI Nº 13.105, DE 16/03/2015 / LEI N 5.869, DE 11/01/1973 NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL COMPARADO LEI Nº 13.105, DE 16 DE MARÇO DE 2015 LEI N 5.869, DE 11 DE JANEIRO DE 1973 PARTE GERAL LIVRO I DAS NORMAS
Leia maisRECURSOS NO PROCESSO CIVIL
RECURSOS NO PROCESSO CIVIL www.trilhante.com.br ÍNDICE 1. TEORIA GERAL DOS RECURSOS... 4 Regra Geral dos Recursos... 5 2. APELAÇÃO...9 3. AGRAVO DE INSTRUMENTO E AGRAVO INTERNO...11 Agravo Interno...13
Leia maisEscola de Ciências Jurídicas-ECJ
Posição legal Momento processual Necessidade, finalidade, objeto e limites Natureza jurídica Liquidação na pendência de recurso Liquidação concomitante com execução Modalidades Liquidação de sentença Sumário
Leia maisSUMÁRIO A ESSÊNCIA DO CPC DE 2015 E AS NOVAS
Sumário SUMÁRIO A ESSÊNCIA DO CPC DE 2015 E AS NOVAS TENDÊNCIAS PARA OS CONCURSOS PÚBLICOS... 15 CÓDIGO PROCESSUAL CIVIL... 37 PARTE GERAL LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS... 37 TÍTULO ÚNICO DAS NORMAS
Leia maisMANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 9 MANDADO DE SEGURANÇA: UTILIZAÇÃO PELOS MILITARES
MANUAL PRÁTICO DO MILITAR 3ª EDIÇÃO 2017 DR. DIÓGENES GOMES VIEIRA CAPÍTULO 9 MANDADO DE SEGURANÇA: UTILIZAÇÃO PELOS MILITARES 9.11.2. INDEFERIMENTO DA INICIAL E CONCESSÃO OU DENEGAÇÃO DA ORDEM O art.
Leia maisLEI Nº , DE 16 DE MARÇO DE 2015
LEI Nº 13.105, DE 16 DE MARÇO DE 2015 Código de Processo Civil. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: PARTE GERAL LIVRO V DA TUTELA PROVISÓRIA
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 9.868, DE 10 DE NOVEMBRO DE 1999. Mensagem de Veto Dispõe sobre o processo e julgamento da ação direta de inconstitucionalidade
Leia maisDireito Processual Civil
Direito Processual Civil Da Tutela de Urgência Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Civil DA TUTELA DE URGÊNCIA Inicialmente, cabe salientar que o novo Código de
Leia maisProcedimentos de extradição vigentes no Chile
Procedimentos de extradição vigentes no Chile I. INTRODUÇÃO Convivem no nosso sistema jurídico transitoriamente dois modelos de justiça penal: - um novo modelo, de caráter acusatório, em que o Ministério
Leia maisCÓDIGO DE PROCESSO CIVIL LEI Nº , DE 16 DE MARÇO DE 2015
Sumário CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL LEI Nº 13.105, DE 16 DE MARÇO DE 2015 LIVRO I DAS NORMAS PROCESSUAIS CIVIS TÍTULO ÚNICO DAS NORMAS FUNDAMENTAIS E DA APLICAÇÃO DAS NORMAS PROCESSUAIS CAPÍTULO I DAS NORMAS
Leia maisAula 16. Competência Internacional
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Competência Internacional (Parte I) / 16 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 16 Competência Internacional Na última
Leia maisAula 117. Tutela provisória (Parte VIII):
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: ação autônoma do art. 304, CPC. Procedimento da tutela cautelar requerida em caráter antecedente. Tutela de evidência / 117 Professor:
Leia maisAula 116. Tutela provisória (Parte VII):
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Estabilização da tutela provisória / 116 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula 116 Tutela provisória (Parte VII):
Leia maisPÓS - GRADUAÇÃO LEGALE
PÓS - GRADUAÇÃO LEGALE Direito processual civil PETIÇÃO INICIAL - CONCEITOS Ato judicial da parte autora com a finalidade de provocar a jurisdição acerca de um pedido, isto é, a pretensão resistida. É
Leia maisGEORGIOS ALEXANDRIDIS
GEORGIOS ALEXANDRIDIS Leiloeiro Oficial do Estado de São Paulo e Advogado Doutor em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP (2016) Mestre em Direito das Relações Sociais pela PUC/SP (2008) Especialista
Leia maisSUMÁRIO A área da consultoria geral...47
SUMÁRIO... 17 1. Introdução e breve reconstrução histórica das Procuradorias Estaduais no Brasil...17 2. Fundamento constitucional da carreira...22 3. Leis de regência da carreira...27 3.1. Direitos e
Leia maisPROF. JOSEVAL MARTINS VIANA PRÁTICA FORENSE EM DIREITO DO CONSUMIDOR
PRÁTICA FORENSE EM DIREITO DO CONSUMIDOR Aula de n. 65 - Réplica 1 DAS PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES E DO SANEAMENTO Artigo 347 do Código de Processo Civil Findo o prazo para a contestação, o juiz tomará,
Leia maisPreparo efetuado. 1. Data e assinatura.
1. RECEBIMENTO DE PETIÇÃO INICIAL (Rito ordinário) Autos n. Comarca de Preparo efetuado. 1 282). Recebo a petição inicial, por ser a mesma apta (CPC, art. Cite-se o requerido para que, caso queira, apresente
Leia maisSUMÁRIO AGRADECIMENTOS APRESENTAÇÃO... 13
SUMÁRIO AGRADECIMENTOS... 11 APRESENTAÇÃO... 13 1. INTRODUÇÃO... 25 1.1. Introdução às alternativas adequadas de resolução de disputas... 27 1.2. Breve histórico... 33 1.3. Bibliografia recomendada...
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL
DIREITO PROCESSUAL CIVIL SUJEITOS DA RELAÇÃO PROCESSUAL Parte 22 Prof(a). Bethania Senra - Ademais, cumpre ressaltar que o benefício será sempre pessoal, não se estendendo ao litisconsorte ou sucessor
Leia maisDIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Dissídio Individual e Dissídio Coletivo Audiência. Conciliação. Resposta do Réu. Razões Finais Parte 3
DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO Dissídio Individual e Dissídio Coletivo Audiência. Conciliação. Resposta do Réu. Razões Finais Parte 3 Prof ª. Eliane Conde Razões Finais (art. 850 da CLT): Terminada a instrução,
Leia maisSUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES PREAMBULARES As reformas do Código de Processo Civil maiores esclarecimentos... 25
SUMÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES PREAMBULARES... 23 1.1. As reformas do Código de Processo Civil maiores esclarecimentos... 25 2. ASPECTOS RELEVANTES DA TEORIA GERAL DO PROCESSO... 29 2.1. Notas introdutórias...
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL III RECURSOS. Caderno de exercícios II
PROFESSORA MEYRE ELIZABETH CARVALHO SANTANA DIREITO PROCESSUAL CIVIL III RECURSOS Caderno de exercícios II 1. Anote a opção incorreta: Suponha que, ao receber um recurso de Agravo de Instrumento, o Relator
Leia mais1.1 Normas processuais civis. 1.2 Função jurisdicional. 1.3 Ação Conceito, natureza, elementos e características Condições da ação.
1.1 Normas processuais civis. 1.2 Função jurisdicional. 1.3 Ação. 1.3.1 Conceito, natureza, elementos e características. 1.3.2 Condições da ação. 1.3.3 Classificação. 1.4 Pressupostos processuais. 1.5
Leia maisCurso Preparatório para o Concurso Público do TRT 12. Noções de Direito Processual Civil Aula 5 Prof. Esp Daniel Teske Corrêa
Curso Preparatório para o Concurso Público do TRT 12 Noções de Direito Processual Civil Aula 5 Prof. Esp Daniel Teske Corrêa Sumário Antecipação dos Efeitos da Tutela Teoria Geral da Execução Execução
Leia maisLEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO ACIDENTÁRIO
LEGALE - PÓS GRADUAÇÃO DIREITO ACIDENTÁRIO Recurso Ordinário / Contrarrazões / Recurso Adesivo Professor: Rogério Martir Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais, Advogado militante e especializado em
Leia maisNOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL E A CLT (DA CONTESTAÇÃO)
NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL E A CLT (DA CONTESTAÇÃO) I DA CONTESTAÇÃO OS DISPOSITIVOS CLASSICOS DA CLT: O artigo 769 da CLT (SUBSIDIÁRIA), será aplicada no processo de fase conhecimento observando todas
Leia mais