Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º SEMESTRE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º SEMESTRE"

Transcrição

1 Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) º SEMESTRE

2

3 Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º SEMESTRE

4

5 Índice Considerações prévias Sumário executivo Novas respostas, estruturas e acordos Estruturas da RNCCI e lugares Lugares de internamento e de ambulatório Equipas referenciadoras, ECL e ECCI Equipas referenciadoras e Equipas de Coordenação Local ECCI Lugares totais Adultos, CPI e SM Acordos Caracterização dos utentes da RNCCI Idade e sexo Escolaridade, Convivência, Estado civil e Apoios Referenciação Motivos de referenciação Motivos RNCCI Adultos Motivos RNCCI CPI Motivos RNCCI Saúde Mental Diagnósticos Diagnósticos RNCCI Adultos Diagnósticos RNCCI Cuidados Pediátricos Integrados Diagnósticos RNCCI Saúde Mental Tempo de referenciação a identificação de vaga Utentes referenciados Utentes que aguardavam vaga em final de Junho Utentes assistidos Utentes assistidos - comparação com

6 Utentes assistidos tipologias e regiões Úlceras de pressão Quedas Resultados da intervenção e destino pós alta Transferências na RNCCI Taxa de ocupação Demora média Óbitos Execução financeira Execução financeira da componente saúde Valor global de execução financeira desde o início da RNCCI

7 ÍNDICE DE QUADROS Índice de Quadros Quadro 1. Nº de camas em funcionamento Quadro 2. Nº de camas - variação por tipologia e região Quadro 3. Cobertura populacional de camas - RNCCI adultos Quadro 4. Saúde Mental - Nº de lugares em funcionamento Quadro 5. Nº de lugares em funcionamento incluindo ambulatório de SM e CPI Quadro 6. Nº de ECCI variação Quadro 7. Lugares de ECCI variação Quadro 8. Nº médio de lugares de ECCI nas diferentes regiões Quadro 9. Nº total de lugares em funcionamento Quadro 10. Acordos celebrados e entidades prestadoras Quadro 11. Nº de acordos por titularidade Quadro 12. Nº de acordos por tipologia Quadro 13. Saúde Mental - Número de lugares contratados por titularidade Quadro 14. Saúde Mental - Número de acordos por tipologia e região Quadro 15. Saúde Mental Distribuição por sexo Quadro 16. Tipo e Origem de apoio Quadro 17. Tipo e Origem de apoio - Regiões Quadro 18. Motivos de referenciação RNCCI adultos Quadro 19. Motivos de referenciação para ECCI Quadro 20. Motivos de referenciação RNCCI adultos Reabilitação - Regiões Quadro 21. Motivos de referenciação RNCCI adultos Tratamento de Feridas / úlceras de pressão - Regiões

8 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 22. Motivos de referenciação RNCCI adultos - % do total do motivo por tipologia - Nacional Quadro 23. Tratamento de Feridas/Úlceras de pressão RNCCI adultos - % do total do motivo em cada região, por tipologia Quadro 24. Reabilitação RNCCI adultos - % do total do motivo em cada região, por tipologia Quadro 25. Motivos de referenciação RNCCI CPI Quadro 26. Motivos de referenciação RNCCI SM Quadro 27. Diagnósticos principais e secundários a nível nacional RNCCI Adultos Quadro 28. Diagnósticos principais por região RNCCI Adultos Quadro 29. Diagnósticos principais por tipologia RNCCI Adultos Quadro 30. Diagnósticos principais por tipologia e total RNCCI CPI Quadro 31. Diagnósticos principais por tipologia e total RNCCI SM Quadro 32. Tempo de referenciação até identificação de vaga - mediana Quadro 33. Tempo de referenciação até identificação de vaga - variação Quadro 34. Utentes referenciados para as diferentes tipologias da RNCCI Quadro 35. Utentes referenciados por origem, tipologia e região Quadro 36. Utentes referenciados por região e tipologia, sem SM: variação Quadro 37. Utentes referenciados por tipologia e região, sem SM Quadro 38. Utentes referenciados por origem e região, sem SM, variação Quadro 39. Utentes referenciados por origem e região, sem SM variação Quadro 40. Percentagem de utentes referenciados em relação à população da região > 65 anos Quadro 41. Utentes que aguardavam vaga em final de Junho Quadro 42. Utentes assistidos nas tipologias de saúde mental Quadro 43. Utentes assistidos por tipologia variação Quadro 44. Utentes assistidos por região e áreas da RNCCI variação Quadro 45. Utentes assistidos por região e tipologia, sem SM variação Quadro 46. Utentes assistidos - % cada tipologia vs. total de assistidos na região, sem SM Quadro 47. % Utentes assistidos nas regiões Adultos, CPI e SM Quadro 48. % Utentes assistidos em relação à população da região> 65 anos

9 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 49. Acumulado de utentes assistidos - % em relação à população> 65 anos da região Quadro 50. Incidência de úlceras de pressão Quadro 51. Incidência de úlceras de pressão em Unidades e ECCI Quadro 52. Incidência de úlceras de pressão por tipologia vs. total de UP na região Quadro 53. Prevalência de utentes com quedas nas diferentes regiões Quadro 54. Prevalência de utentes com quedas em Unidades e ECCI Quadro 55. Percentagem dos utentes com quedas por tipologia em relação ao total da região Quadro 56. Percentagem de utentes com quedas com sequelas Quadro 57. Percentagem de utentes com quedas com sequelas região e tipologia Quadro 58. Percentagem de utentes com quedas com alterações da mobilidade região e tipologia Quadro 59. Percentagem de utentes com quedas com alterações da mobilidade em relação ao total de quedas com sequelas região e tipologia Quadro 60. Distribuição dos utentes por grupo etário, por tipologia, em relação ao total de utentes com quedas Quadro 61. Atingidos os objetivos na alta Quadro 62. Altas para o domicílio Quadro 63. Altas para resposta social Quadro 64. Percentagem pedidos de transferência efetivados para ECCI Quadro 65. Taxa de ocupação Quadro 66. Taxa de ocupação ECCI - evolução Quadro 67. Demora média por região e tipologia variação Quadro 68. Execução Financeira da RNCCI componente Saúde mapa desagregado

10 10

11 ÍNDICE DE GRÁFICOS Índice de Gráficos Gráfico 1. Cobertura populacional da RNCCI adultos (sem área pediátrica e saúde mental) - Lugares domiciliários, camas e total Gráfico 2. População da RNCCI com idade superior a 65 anos Gráfico 3. População da RNCCI com idade superior a 80 anos Gráfico 4. Distribuição por sexo - total de utentes e por idade <e> 65 anos Gráfico 5. Utentes com idade> 80 anos, distribuição por sexo Gráfico 6. Escolaridade RNCCI adultos - regiões Gráfico 7. Família natural - regiões Gráfico 8. Vivem sós - regiões Gráfico 9. Estado civil Saúde mental e RNCCI adultos Gráfico 10. Apoios que previamente eram prestados aos utentes Gráfico 11. Referenciados por origem nacional Gráfico 12. Referenciados por origem regiões Gráfico 13. % Utentes referenciados pelos Hospitais para unidades de internamento Gráfico 14. % Referenciação para as diferentes tipologias Adultos, CPI e SM Gráfico 15. % Referenciação para ECCI Hospital e CSP por região Gráfico 16. % Referenciação para ECCI - % utentes referenciados na região Gráfico 17. % Referenciação para ECCI - Hospital e CS em cada região Gráfico 18. Utentes assistidos - % de cada tipologia de cuidados Gráfico 19. % Utentes assistidos em ECCI vs. total de assistidos em cada região Gráfico 20. Utentes assistidos nas tipologias ECCI e ULDM Gráfico 21. Utentes assistidos nas tipologias UMDR e ULDM Gráfico 22. Percentagem pedidos de transferência efetivados Gráfico 23. Transferências para ECCI

12 ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 24. Óbitos na RNCCI Total nacional e diferentes regiões Gráfico 25. Distribuição dos óbitos nas diferentes tipologias, em relação ao total de óbitos Gráfico 26. Óbitos em ECCI Total nacional e diferentes regiões Gráfico 27. Óbitos em Unidades de internamento Total nacional e diferentes regiões... 96

13 SIGLAS Siglas ACES AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE ACSS ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE ARS ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE AVD - ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA CNCRNCCI COMISSÃO NACIONAL COORDENAÇÃO DA RNCCI CP CUIDADOS PALIATIVOS CPI CUIDADOS PEDIÁTRICOS INTEGRADOS CH CENTRO HOSPITALAR CS CENTRO DE SAÚDE CSP CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS CCI CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS CCISM - CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS DE SAÚDE MENTAL EAD - EQUIPAS DE APOIO DOMICILIÁRIO SAÚDE MENTAL ECCI EQUIPAS DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS ECL EQUIPAS COORDENAÇÃO LOCAL ECR EQUIPAS COORDENAÇÃO REGIONAL ECSCP EQUIPAS COMUNITÁRIAS SUPORTE EM CUIDADOS PALIATIVOS EGA EQUIPAS DE GESTÃO DE ALTAS EIHSCP EQUIPAS INTRA-HOSPITALARES SUPORTE EM CUIDADOS PALIATIVOS ISS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL IUA - INSTRUMENTO ÚNICO DE AVALIAÇÃO LVT LISBOA E VALE DO TEJO PII PLANO INDIVIDUAL DE INTERVENÇÃO PICC - PROCESSO INDIVIDUAL DE CUIDADOS CONTINUADOS RAMa - RESIDÊNCIA DE APOIO MÁXIMO ADULTOS RNCCI REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS RTA/A - RESIDÊNCIA DE TREINO DE AUTONOMIA TIPO A - INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA SM SAÚDE MENTAL SNS SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE UAP UNIDADE DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICA UC UNIDADE DE CONVALESCENÇA UDPA UNIDADES DE DIA E PROMOÇÃO DE AUTONOMIA ULS UNIDADE LOCAL DE SAÚDE UMDR UNIDADE DE MÉDIA DURAÇÃO E REABILITAÇÃO ULDM UNIDADE DE LONGA DURAÇÃO E MANUTENÇÃO UCIP UNIDADE DE CUIDADOS INTEGRADOS PEDIÁTRICOS UP ÚLCERAS DE PRESSÃO USO - UNIDADES SOCIO-OCUPACIONAIS USO/IA - UNIDADE SÓCIO OCUPACIONAL INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA 13

14

15 CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS O Considerações prévias relatório de monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), mantem a apresentação de uma panorâmica nacional e regional, com os parâmetros monitorizados, agregados a nível nacional e regional, resultantes dos dados disponíveis no Portal da Transparência e de dados possíveis de obter a partir do aplicativo informático da RNCCI. Desde o relatório anual de 2017, inclusive, que os dados apresentados nos relatórios existentes no aplicativo informático da RNCCI, passaram a ser tratados na Administração Central do Sistema de Saúde Departamento de Gestão da Rede de Serviços e Recursos em Saúde (ACSS-DRS). A ACSS-DRS, em colaboração com os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS), está a desenvolver novos relatórios para extração de dados do aplicativo informático da RNCCI. Neste âmbito, onde se inclui o desenvolvimento na RNCCI de saúde mental, foi já desenvolvido um novo relatório para Quedas que permite alargar a informação obtida. Mantém-se, no entanto, a situação referente à funcionalidade, relacionada com a Classificação Internacional da Funcionalidade (CIF) na RNCCI, implementada em 2017, já referida em relatórios anteriores, com ausência atual de relatório disponível no aplicativo informático da RNCCI para extração e análise destes dados. Apresentam-se dados relacionados com estruturas da RNCCI, lugares de internamento, equipas e lugares domiciliários, acordos estabelecidos, perfil de utentes, resultados de intervenção, utentes referenciados e assistidos, taxa de ocupação, demora média, transferências na Rede, legislação publicada e execução financeira. A análise de cada um dos itens presentes tem como base os dados do Portal da Transparência e do aplicativo informático da RNCCI (GestCareCCI), obtidos a partir dos registos existentes para cada item individualmente, i.e., os que têm informação registada para o item a analisar (o denominador é, assim, o número de registos com informação para o item em análise) e dizem respeito ao universo de utentes no período em análise. Conforme referido no relatório de monitorização do ano de 2017, a Saúde Mental iniciou as experiências piloto em junho de 2017, com crescimento de respostas disponíveis e de utentes assistidos nesta área. 15

16 Nos capítulos próprios é abordada a área dos Cuidados Continuados Integrados de Saúde Mental (CCISM). Mantêm-se as tipologias e lugares existentes de Cuidados Pediátricos Integrados (CPI), na região Norte. Como já referido em relatórios anteriores as respostas de Cuidados Paliativos (CP) estão em rede própria. Reforça-se a importância do Portal do SNS ( como uma nova porta de entrada e de contacto do cidadão, concentrando um conjunto de informação e de serviços que são fundamentais para um bom relacionamento entre o SNS e os seus utentes, para além de dados sobre o acesso, eficiência, atividade e qualidade no âmbito dos cuidados continuados integrados Portal da Transparência ( - que continuará a expandir indicadores nesta área. 16

17 SUMÁRIO EXECUTIVO Sumário executivo No final do 1º semestre de 2018 o número de lugares em funcionamento de internamento da RNCCI adultos, Cuidados Pediátricos Integrados (CPI) e Saúde Mental (SM), incluindo os de ambulatório dos CPI e SM, era de 8.585, sendo 10 em Unidade de Internamento Pediátrica (UCIP N1) e 10 de ambulatório (UAP), na região Norte, e 221 das experiências-piloto de SM (sem apoio domiciliário de SM). Este número de lugares representa um crescimento de 4,1% em relação ao final de 2017 sem lugares domiciliários. A variação do número de camas, da RNCCI de adultos e CPI, em relação ao final de 2017 é de mais 3,5%, relacionado com crescimento em todas as tipologias e em todas as regiões, com maior crescimento a registar-se em Convalescença (UC) com acréscimo de 11,7%, seguido de Unidade Média Duração e Reabilitação (UMDR) com 4,9%. A região que mais cresceu foi o Norte, com 6,5%. A percentagem de camas de Unidades de Longa Duração e Manutenção (ULDM) na RNCCI representa 57% do total. Com os lugares de apoio domiciliário de SM Equipas de Apoio Domiciliário (EAD) o número total de lugares de SM é de 245 e representa um crescimento de 29,6% em relação ao final de As respostas da RNCCI, incluindo as respostas pediátricas de internamento e ambulatório, sem SM, com base no estabelecimento de acordos com Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), correspondem a 80% do total de acordos celebrados, representando a contratação de lugares, os quais correspondem a 75,9% da oferta. No âmbito das IPSS, as Santas Casas da Misericórdia (SCM) representam 53% do total de acordos celebrados, com lugares contratados, correspondendo estes a 49,4 % do total de lugares. Na área da Saúde Mental, o número de lugares contratados por titularidade no âmbito das experiências piloto (respostas de internamento, ambulatório e apoio domiciliário), são todas do âmbito das IPSS, com um total de 245 lugares, 87 no Norte, 46 no Centro e 112 em Lisboa e Vale do Tejo (LVT). 17

18 SUMÁRIO EXECUTIVO O número de Equipas de Cuidados Continuados Integrados (ECCI) decresceu 1,8% em relação ao final de O Norte cresceu 3,4% no número de ECCI e o Centro cresceu 3% Existem lugares na RNCCI (internamento, ambulatório e apoio domiciliário) incluindo a área pediátrica e de saúde mental, dos quais lugares domiciliários e lugares de internamento e ambulatório. Os lugares domiciliários da RNCCI de adultos (ECCI), com o ajustamento efetuado pelas regiões em função dos recursos humanos, são inferiores aos lugares de internamento, representando 40,7% dos lugares totais de adultos. Em relação à cobertura populacional a situação é sobreponível ao final de 2017, com o Alentejo a ter a maior cobertura populacional em UC e em LVT a menor, com um valor sobreponível no Norte. Em UMDR, a região que apresenta maior cobertura é a região Centro e a menor LVT. Em relação a ULDM, o Algarve tem a maior cobertura e LVT a menor. LVT tem a menor cobertura populacional global, o que evidencia a necessidade de crescimento de respostas nesta região, como acontecia anteriormente. Em lugares domiciliários o Algarve mantém a maior cobertura, como já acontecia em anos anteriores, o mesmo acontecendo com os lugares totais, seguido do Alentejo. Em relação a equipas referenciadoras, existem Equipas de Gestão de Alta (EGA) em todos os Centros Hospitalares/Unidades Locais de Saúde/Hospitais e todos os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) têm equipas referenciadoras. Existem Equipas de Coordenação Local (ECL) em todos os ACES. Em relação à caracterização dos utentes, a população da RNCCI com idade superior a 65 anos representa 85,5%, um dos valores mais elevados até ao momento. Em ECCI este valor é de 86,3%. A população com idade superior a 80 anos representa 50,3% do total. O sexo feminino representa 56,5% do total de utentes, (55,1% em 2017). 51,2% dos utentes da Rede são do sexo feminino com idade superior a 65 anos (48,6% em 2017). Dos utentes com idade superior a 80 anos, 64,5% são do sexo feminino. Na área da saúde mental, o grupo etário dos 18 a 49 anos representa a maior percentagem, com 46,9% do total. Deste grupo etário 33,1% dos utentes são do sexo masculino. O sexo masculino representa 65,% do total de utentes. O nível de escolaridade tem valores sobreponíveis a períodos anteriores, com 22,4% sem instrução (23,1% em 2017) e 66,3% com escolaridade entre 1 a 6 anos (65,2% em 2017), representando, assim, a escolaridade menor que 6 anos 88,6% do total (88,3% em 2017). Na área da saúde mental 7% não tem instrução, 33,1% tem escolaridade de 1 a 6 anos, 31,2% tem escolaridade entre 7 e 12 anos e 28,7% tem 13 ou mais anos de escolaridade. 18

19 SUMÁRIO EXECUTIVO Em relação a coabitação, 68,1% vivia com a família natural (69,1% no ano de 2017) e 27,2% viviam sós (25,2% no ano de 2017). Os utentes da RNCCI tinham previamente apoios de vários tipos (podendo cada utente ter vários tipo de apoio), dominando os apoios em alimentação (64%), higiene casa e roupa (61%) e medicamentos (56%). O apoio prestado por familiares representa 74%, o apoio prestado por ajuda domiciliária representa 17% e o prestado por técnicos do Serviço Social representa 10%. No âmbito dos motivos de referenciação na rede de adultos, com registos válidos no aplicativo informático da RNCCI, a Dependência de AVD (Atividades de Vida Diária) e o Ensino utente/cuidador informal são os principais motivos, com 90% (sobreponível a períodos anteriores, alternando ambos entre primeiro e segundo lugar). 32% dos utentes referenciados por motivo Tratamento de Feridas / úlceras de pressão e 12% de Úlceras depressão múltiplas (sobreponível a 2017) foram-no para ECCI, como já acontecia em períodos anteriores. Quando se considera a percentagem de cada motivo, em relação ao total do mesmo motivo por tipologia, verifica-se que 66,5% do motivo Tratamento Feridas / úlceras de pressão (66% em 2017) e 61,8% de Úlceras de pressão múltiplas (61% em 2017) se encontram em ECCI, representando ambas a maior percentagem em relação às outras tipologias. No que se refere às tipologias pediátricas, na unidade de internamento 72,7% dos motivos de referenciação foram por Dependência em AVD, 63,6% por Ensino do cuidador e 54,5% para Descanso do cuidador. Nas tipologias de saúde mental, o principal motivo a nível nacional é Ensino utente/cuidador informal, com 73,8%. A Gestão regime terapêutico é a segunda causa, com 50%. Em relação a diagnósticos, na RNCCI de adultos, 12,4% dos diagnósticos principais dizem respeito a doença vascular cerebral aguda, mas mal definida (AVC); 4,8% a doença vascular cerebral não classificável em outra parte (NCOP) ou mal definida e 1,3% a hemorragia intracerebral. A fratura do colo do fémur representa 8,3% dos diagnósticos principais, seguida de úlcera crónica de pele, com 4,8% e degenerações cerebrais NCOP, com 3,6%. Em relação à RNCCI CPI, o diagnóstico Paralisia cerebral infantil é o diagnóstico com maior percentagem (29,4%). Na RNCCI SM, os diagnósticos mais prevalentes são as Psicoses esquizofrénicas (63,9%) e as Psicoses afetivas (9,8%). Estes dois diagnósticos correspondem a 73,7% de todos os diagnósticos. As medianas do tempo de referenciação até identificação de vaga mostram que é em ULDM e UMDR que os tempos são mais elevados, como em períodos de monitorização anteriores. LVT tem os tempos mais elevados para UC, ULDM e UMDR, onde a menor cobertura tem importância nesta identificação de vaga. Em UC o menor tempo é na região do Algarve. Em ULDM o menor tempo é no Norte. Em UMDR o menor tempo é no Algarve. Em ECCI o menor tempo é no Algarve. Em relação a 2017, 45,5% dos tempos melhoraram. 19

20 SUMÁRIO EXECUTIVO O número de utentes referenciados no 1º semestre de 2018 foi de , dos quais 17 foram para as tipologias pediátricas e 226 para as tipologias de saúde mental. Considerando todas as tipologias da RNCCI, incluindo as 3 áreas adultos, CPI e saúde mental, a tipologia para onde foram referenciados mais utentes a nível nacional foi ECCI, com 29,3%, seguida de UMDR, com 26,9%, e de ULDM, com 26,6%. Na referenciação por origem verifica-se que 62,3% (65,9% em 2017) dos utentes foram referenciados pelos Hospitais e 37,7% (34,1% em 2017) foram referenciados pelos CSP, crescendo assim a referenciação a partir da comunidade. A região que mais referenciou em relação à sua população com idade> 65 anos foi o Algarve, com 1,7%, seguido do Alentejo, com 1,5% e do Centro, com 1,4%. A região que menos referenciou foi LVT, com 1%. A ordenação das regiões é sobreponível a períodos anteriores. Dos utentes que aguardavam vaga, 40% encontravam-se em LVT e 23% no Centro e no Norte. Existiam 2 utentes a aguardar vaga para UCIP N1 e 4 utentes a aguardar vaga para tipologias de Saúde Mental - 3 para RAMa (1 no Norte e 2 em LVT) e 1 para RAMo no Centro. O número de utentes assistidos no 1º semestre de 2018 foi de ( no 1º semestre de 2017), que representa um acréscimo de 4,3%. Nas unidades de cuidados integrados pediátricos do Norte foram assistidos 19 utentes em UCIP N1 e 11 em UAP. Nas tipologias de SM foram assistidos 198 utentes. O maior crescimento relaciona-se com os utentes assistidos em UCIP N1 (5,6%) e ECCI (5,5%). Não existe comparabilidade para SM em relação ao 1º semestre de A tipologia que mais utentes assistiu a nível nacional foi ECCI com 34,7%. O Algarve assiste 48% dos seus utentes em ECCI, seguido de LVT, com 44,6%, e do Norte, com 36%. O Algarve é a região do país que maior percentagem de utentes assistiu em relação à sua população com idade superior a 65 anos, seguida do Alentejo. LVT foi a região com menor percentagem, sobreponível a períodos anteriores. A incidência de úlceras de pressão (UP) na RNCCI foi de 3,3% (2,3% no 1º semestre de 2017). A incidência em unidades de internamento foi de 3,4% e em ECCI de 3,1%. A prevalência de UP foi de 15,1%, significando que 78,1% das UP da RNCCI existiam já na admissão. A prevalência de utentes com quedas nos assistidos nas tipologias de adultos da RNCCI é de 8,8% (8,9% no 1º semestre de 2017), um dos valores mais baixos até ao momento, oscilando entre 10,5% no Centro e 7,9% no Algarve. Em ECCI a prevalência é de 7,2% e nas Unidades de internamento de 9,7%. No domicílio, os utentes com quedas representam 28,5% do total. Em ULDM representam 29,6%. Os utentes com quedas ocorridas em UC e UMDR, tipologias de reabilitação por 20

21 SUMÁRIO EXECUTIVO excelência, representam 41,8% do total. As ocorridas em UMDR e ULDM representam 60,7% do total. Em relação aos resultados da intervenção, a nível nacional, baseado nos registos válidos no aplicativo informático, foram atingidos os objetivos da intervenção planeada pelo Plano Individual de Intervenção (PII) em 79% dos casos. No destino pós-alta, 9% dos utentes tiveram alta para respostas sociais (10% no 1º semestre de 2017). A nível nacional 76% das altas foram para o domicílio. Em 72% das altas para o domicílio foi registada necessidade de suporte. As transferências para outras tipologias, eliminando da análise os pedidos que foram cancelados por quem os solicitou e efetuando-se só a avaliação dos pedidos que tiveram parecer das equipas coordenadoras, a nível nacional foram de 91,5%. As transferências para ECCI representam 16,9% do total das transferências a nível nacional. A região com maior percentagem de transferências para ECCI é o Algarve, com 25,4%. Segue-se LVT, com 24%, e o Centro, com 18,7%. A percentagem de pedidos efetivados para ECCI tem um valor nacional de 94,5%. Em relação à taxa de ocupação, a nível nacional, as unidades de internamento possuem uma taxa de ocupação elevada, destacando-se a tipologia de ULDM (98%), seguida de UMDR, com 94% e UC com 89%. A taxa de ocupação de ECCI (69%) mostra que existem lugares disponíveis ou que necessitam ainda de ser ajustados aos recursos existentes. A região com menor taxa de ocupação em ECCI é o Centro, com 57%. A taxa de ocupação de UCIP N1 foi de 96% e a de UAP de 95,4%. A nível nacional, a demora média em UC é de 41 dias, 88 dias em UMDR, 198 dias em ULDM e 136 dias em ECCI. A percentagem de óbitos na RNCCI, dos utentes assistidos, foi de 9% (9,5% no 1º semestre de 2017), oscilando entre 9,9%, no Norte (10,2% no 1º semestre de 2017), e 6,8%, no Algarve (8% no 1º semestre de 2017). Na distribuição do total dos óbitos por tipologia, verifica-se que 40,7% do total dos óbitos ocorre em ECCI (41% no 1º semestre de 2017), seguido de ULDM com 39,6% (38,6% no 1º semestre de 2017). Os óbitos ocorridos nas Unidades de internamento representam 59,2% do total. A percentagem de óbitos nos utentes assistidos em ECCI foi de 10,5% (11,1% no 1º semestre de 2017), oscilando entre 12,4% em LVT e 6,8% no Centro. A percentagem de óbitos nos utentes assistidos em Unidades de internamento foi de 8,2% (8,5% no 1º semestre de 2017), oscilando entre 4,9% no Algarve, e 9,4%, no Norte. A respeito dos grupos etários dos utentes com óbitos, 89,7% tinha idade superior a 65 anos. O valor da execução financeira da componente saúde da RNCCI no 1º semestre de 2018 foi de ,59. O valor do funcionamento da RNCCI foi de ,23, representando 99,9% da despesa total, valor sobreponível a períodos anteriores. 21

22 SUMÁRIO EXECUTIVO O investimento totalizou ,36, referente apenas à região Norte, ,41 referente a despesas do corrente ano e 9.835,95 do ano de As restantes regiões não apresentaram despesas de investimento. Do total do funcionamento, 23,9% foi referente a despesas do ano anterior. Na região Norte as despesas de funcionamento do ano anterior representam 33,7%, no Centro a 34,5%, no Alentejo 25,6% e no Algarve 26,8%. A região de LVT não tem despesas do ano anterior. O valor global de execução financeira desde o início da implementação da RNCCI, em 2006, mostra que o montante acumulado até à data é de ,87. O valor da componente Saúde, desde o início da RNCCI representa 80,7% do total. 22

23 Relatório de monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) (2018) 1ºSemestre Novas respostas, estruturas e acordos A RNCCI engloba a Rede de Adultos, CPI e respostas de Cuidados Continuados Integrados de Saúde Mental (SM) descrevendo-se as mesmas. Apresentam-se as estruturas da Rede, de internamento, domiciliárias e ambulatórias com número de lugares por região e tipologia das diferentes respostas, número de ECCI, e a cobertura populacional, para a RNCCI adultos. Descrevem-se os acordos existentes por entidades prestadoras, em números de acordos e lugares, para a RNCCI adultos, RNCCI CPI e RNCCI SM. 23

24 24

25 NOVAS RESPOSTAS, ESTRUTURAS E ACORDOS 1.ESTRUTURAS DA RNCCI E LUGARES 1. Estruturas da RNCCI e lugares 1.1. Lugares de internamento e de ambulatório Sem inclusão das experiências-piloto de Saúde Mental, nem os lugares de ambulatório de CPI, no final do 1º semestre de 2018 existiam camas em funcionamento na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), sendo 10 de Unidade de Internamento Pediátrica, na região Norte, conforme presente no quadro seguinte. Quadro 1. Nº de camas em funcionamento TIPOLOGIAS Norte Centro LVT Alentejo Algarve TOTAL Convalescença Média Duração e Reabilitação Longa Duração e Manutenção TOTAL Pediátricas - UCIP N A variação do número de camas em relação ao final de 2017 é de mais 3,5%, relacionado com crescimento em todas as tipologias e em todas as regiões, com maior crescimento a registar-se Convalescença com acréscimo de 11,7%, seguido de UMDR, com 4,9%. A região que mais cresceu foi o Norte, com 6,5%. Quadro 2. Nº de camas - variação por tipologia e região TIPOLOGIAS Norte Centro LVT Alentejo Algarve TOTAL Convalescença 35,0% 1,6% 8,0% 11,1% 7,2% 11,7% Média Duração e Reabilitação 10,9% 0,1% 5,6% 4,9% -3,5% 4,9% Longa Duração e Manutenção 1,5% 0,6% 1,8% 0,0% 3,3% 1,3% TOTAL 6,5% 0,6% 3,7% 3,3% 1,9% 3,5% TOTAL com camas Pediátricas 6,5% 3,5% A percentagem de camas de ULDM na RNCCI representa 57% do total A cobertura populacional dos lugares internamento da Rede de adultos, por tipologia e região, encontra-se no quadro seguinte, sem as camas de CPI e de saúde mental: 25

26 NOVAS RESPOSTAS, ESTRUTURAS E ACORDOS 1.ESTRUTURAS DA RNCCI E LUGARES Quadro 3. Cobertura populacional de camas - RNCCI adultos UC UMDR Região N.º de habitantes com idade 65 anos N.º de camas N.º camas por hab. de 65anos N.º de camas N.º camas por hab. de 65anos Norte Centro LVT Alentejo Algarve TOTAL Região N.º de habitantes com idade 65 anos N.º de camas ULDM N.º camas por hab. de 65anos N.º de camas TOTAL N.º camas por hab. de 65anos Variação Norte ,5% Centro ,6% LVT ,7% Alentejo ,3% Algarve ,9% TOTAL ,5% Em relação à cobertura populacional a situação é sobreponível ao final de 2017, com o Alentejo a ter a maior cobertura populacional em UC e em LVT a menor, com um valor sobreponível no Norte. Em UMDR, a região que apresenta maior cobertura é a região Centro e a menor LVT. Em relação a ULDM o Algarve tem a maior cobertura e LVT a menor. LVT tem a menor cobertura populacional global, o que evidencia a necessidade de crescimento de respostas em LVT, como acontecia anteriormente. Na área pediátrica existem 10 lugares de Unidade de Ambulatório Pediátrica (UAP) e 10 de internamento (UCIP nível 1) na região Norte. Nas experiências-piloto da área da Saúde Mental, existem 221 lugares (165 no final de 2017), que se encontram no quadro seguinte, distribuídos por tipologia, sem apoio domiciliário, que representa um crescimento de 33,9% em relação ao final de 2017: 26

27 NOVAS RESPOSTAS, ESTRUTURAS E ACORDOS 1.ESTRUTURAS DA RNCCI E LUGARES Quadro 4. Saúde Mental - Nº de lugares em funcionamento Norte Centro LVT Alentejo Algarve Total RA RAMa RAMo RTA RTA-A USO USO/IA Total RA Residência Autónoma RAMa Residência de Apoio Máximo Adultos RAMo Residência de Apoio Moderado RTA Residência de Treino de Autonomia RTA/A Residência de Treino de Autonomia - Tipo A infância e adolescência USO Unidade Sócio Ocupacional USO/IA Unidade Sócio Ocupacional - Infância e Adolescência O maior crescimento é nas tipologias de RTA/A e USO/IA seguidas de RAMa. No quadro seguinte encontram-se os lugares em funcionamento, sem lugares domiciliários, incluindo os de internamento para a RNCCI adultos CPI e SM, os de ambulatório dos CPI e de saúde mental, com um total de lugares: Quadro 5. Nº de lugares em funcionamento incluindo ambulatório de SM e CPI Norte Centro LVT Alentejo Algarve Total RA RAMa Saúde Mental RAMo RTA RTA-A USO Ambulatório USO/IA Pediátricos Rede Adultos UAP UCIP - Nível UC UMDR ULDM Total Este número de lugares representa um crescimento de 4,1% em relação ao final de

28 NOVAS RESPOSTAS, ESTRUTURAS E ACORDOS 1.ESTRUTURAS DA RNCCI E LUGARES 1.2. Equipas referenciadoras, ECL e ECCI Equipas referenciadoras e Equipas de Coordenação Local Todos os Centros Hospitalares (CH) / Unidades Locais de Saúde (ULS) / Hospitais têm Equipa de Gestão de Altas (EGA). Todos os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) têm equipas referenciadoras Todos os ACES têm Equipas de Coordenação Local (ECL) ECCI O número de ECCI cresceu 1,8% em relação ao final de O Norte cresceu 3,4% no número de ECCI e o Centro 3% Quadro 6. Nº de ECCI variação Região Variação Norte ,4% Centro ,0% LVT ,0% Alentejo ,0% Algarve ,0% TOTAL ,8% O número de lugares de ECCI tem sido reajustado devido a adequação de recursos e lugares disponíveis. Neste contexto, os lugares disponíveis têm uma diminuição de 2,3% a nível nacional, perfazendo um total de lugares. O Centro diminui os lugares de ECCI em 9,9%, seguido do Norte, com menos 2,4% e do Alentejo, com menos 2,3%. A região de LVT não sofreu alterações, assim como o Algarve, a região que efetuou o maior reajuste em No quadro seguinte encontram-se os lugares disponíveis em ECCI nas diferentes regiões e evolução em relação a

29 NOVAS RESPOSTAS, ESTRUTURAS E ACORDOS 1.ESTRUTURAS DA RNCCI E LUGARES Quadro 7. Lugares de ECCI variação Região Variação Norte ,4% Centro ,9% LVT ,0% Alentejo ,3% Algarve ,0% TOTAL ,3% O número médio de lugares disponíveis por ECCI mantém-se com assimetrias regionais. Oscilam entre 11, no Centro, e 35, em LVT. Quadro 8. Nº médio de lugares de ECCI nas diferentes regiões Região Nº ECCI Lugares Nº médio Lugares Norte Centro LVT Alentejo Algarve TOTAL

30 NOVAS RESPOSTAS, ESTRUTURAS E ACORDOS 1.ESTRUTURAS DA RNCCI E LUGARES 1.3. Lugares totais Adultos, CPI e SM Existem lugares na RNCCI, incluindo a área pediátrica e de saúde mental, lugares domiciliários e lugares de internamento e ambulatório, conforme quadro seguinte: Quadro 9. Nº total de lugares em funcionamento Lugares domiciliários Tipologia Norte Centro LVT Alentejo Algarve Total ECCI Saúde Mental EAD Total Saúde Mental *EAD (equipa de apoio domiciliário): capacidade p/ 8 Lugares internamento e ambulatório Tipologia Norte Centro LVT Alentejo Algarve Total RA RAMa RAMo RTA RTA-A USO Ambulatório USO/IA Pediátricos UAP UCIP - Nível UC Rede Adultos UMDR ULDM Total Total de lugares Representam um crescimento de 1,44% em relação ao final de 2017, relacionado com o reajustamento dos lugares de ECCI. Na saúde mental, incluindo os lugares domiciliários (total de 245), o crescimento é de 29,6%. Na cobertura populacional, consideram-se só os lugares de adultos, dada a utilização de referência da população com idade superior a 65 anos. Os lugares domiciliários da RNCCI, com o ajustamento em curso pelas regiões, são inferiores aos lugares de internamento, representando 40,7% dos lugares. LVT mantém a menor cobertura populacional em relação a lugares de internamento, sendo o Alentejo a região com maior cobertura, sobreponível ao Algarve, como anteriormente. Em lugares domiciliários o Algarve mantém a maior cobertura, como já acontecia em anos anteriores, o mesmo acontecendo com os lugares totais, seguido do Alentejo. As linhas coloridas presentes no gráfico seguinte correspondem aos valores nacionais de cada item analisado ECCI, Camas e Total de lugares na RNCCI adultos, conforme referido, sem a área pediátrica e de saúde mental. 30

31 NOVAS RESPOSTAS, ESTRUTURAS E ACORDOS 1.ESTRUTURAS DA RNCCI E LUGARES Gráfico 1. Cobertura populacional da RNCCI adultos (sem área pediátrica e saúde mental) - Lugares domiciliários, camas e total Cobertura por hab. de 65anos, por região TOTAL TOTAL ECCI 855 TOTAL 779 TOTAL 726 TOTAL 663 CAMAS 590 TOTAL 601 CAMAS 618 CAMAS 603 ECCI 431 CAMAS 431 CAMAS 410 ECCI 253 ECCI 297 CAMAS 303 ECCI 295 ECCI 189 NORTE CENTRO LVT ALENTEJO ALGARVE NACIONAL ECCI CAMAS TOTAL 31

32 32

33 NOVAS RESPOSTAS, ESTRUTURAS E ACORDOS 2.ACORDOS 2. Acordos As respostas da RNCCI, incluindo as respostas pediátricas de internamento e ambulatório, sem SM, com base no estabelecimento de acordos com Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), representam 80% do total de acordos celebrados, representando a contratação de lugares, os quais correspondem a 75,9% da oferta. No âmbito das IPSS, as Santas Casas da Misericórdia (SCM) representam 53% do total de acordos celebrados, com lugares contratados, correspondendo estes a 49,4 % do total de lugares. Em relação a 2017, as IPSS cresceram 1% (2% as SCM e 0% as outras IPSS) em número de acordos, representando um acréscimo de 2,9% em número de lugares (3,7% as SCM e 1,4% as outras IPSS). O sector privado cresceu 5% em acordos e 6% em lugares, com lugares. Os acordos com o SNS não sofreram alterações. Quadro 10. Acordos celebrados e entidades prestadoras Entidade Prestadora N.º de acordos celebrados % total acordos celebrados N.º de lugares contratados Junho 2018 Junho 2018 % lugares por acordos celebrados SNS 7 2% 190 2,3% IPSS SCM % ,4% OUTRAS 90 26% ,5% TOTAL IPSS % ,9% PRIVADA com fins lucrativos 63 18% ,8% TOTAL Legenda: IPSS - SCM: Santa Casa da Misericórdia; IPSS - Outras: Instituição Particular de Solidariedade Social; SNS: Serviço Nacional de Saúde Entidade Prestadora N.º de acordos Final 2017 Junho 2018 Variação N.º de lugares N.º de N.º de lugares Lugares Acordos contratados acordos contratados contratados SNS % 0,0% IPSS SCM % 3,7% OUTRAS % 1,4% TOTAL IPSS % 2,9% PRIVADA com fins lucrativos % 6% TOTAL % 3,5% 33

34 NOVAS RESPOSTAS, ESTRUTURAS E ACORDOS 2.ACORDOS O número de acordos por titularidade e região encontra-se no quadro seguinte Quadro 11. Nº de acordos por titularidade Norte Centro LVT Alentejo Algarve Total IPSS Privados SCM SNS Total O número de acordos por tipologia e região encontra-se no quadro seguinte Quadro 12. Nº de acordos por tipologia Norte Centro LVT Alentejo Algarve Total UC UMDR ULDM Total UCIP 1 1 UAP 1 1 Total Na área da Saúde Mental, o número de lugares contratados por titularidade no âmbito das experiencias piloto, apresenta-se no quadro seguinte, sendo todas no âmbito das IPSS, com um total de 245 lugares. Quadro 13. Saúde Mental - Número de lugares contratados por titularidade Norte Centro LVT Alentejo Algarve Total IPSS Privados SCM SNS Total

35 NOVAS RESPOSTAS, ESTRUTURAS E ACORDOS 2.ACORDOS O número de acordos por tipologia e região encontra-se no quadro seguinte: Quadro 14. Saúde Mental - Número de acordos por tipologia e região Norte Centro LVT Alentejo Algarve Total RA - Residência Autónoma RAMa - Residência de Apoio Máximo Adultos RAMo - Residência de Apoio Moderado RTA - Residência de Treino de Autonomia USO - Unidade Sócio Ocupacional RTA/A - Residência de Treino de Autonomia - Tipo A infância e adolescência USO/IA - Unidade Sócio Ocupacional - Infância e Adolescência EAD - Equipa de Apoio Domiciliário Total

36 36

37 Relatório de monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) (2018) 1ºSemestre ACSS DRS Caracterização dos utentes da RNCCI Caracterizam-se os utentes da RNCCI com: Grupo etário Sexo Escolaridade Coabitação Estado civil Apoios prévios 37

38

39 CARACTERIZAÇÃO DOS UTENTES DA RNCCI 1.IDADE E SEXO 1. Idade e sexo Os registos válidos para caracterização dos utentes no 1º semestre de 2018 (com informação registada no aplicativo informático) mostram que a população da RNCCI com idade superior a 65 anos representa 85,5% (82,9% em 2017). Em ECCI este valor é de 86,3%. Gráfico 2. População da RNCCI com idade superior a 65 anos 90% 85% 83,4% 83,9% 81,6% 82,9% 85,5% 80% 75% Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018 A população com idade superior a 80 anos representa 50,3% do total (49,4% em 2017). Gráfico 3. População da RNCCI com idade superior a 80 anos 55% 50% 47,1% 47,4% 49,4% 50,3% 45,1% 45% 40% Ano 2014 Ano 2015 Ano 2016 Ano 2017 Ano 2018 O sexo feminino representa 56,5% do total de utentes, (55,1% em 2017). 51,2% dos utentes da Rede são do sexo feminino com idade superior a 65 anos (48,6% em 2017). 39

40 CARACTERIZAÇÃO DOS UTENTES DA RNCCI 1.IDADE E SEXO Gráfico 4. Distribuição por sexo - total de utentes e por idade <e> 65 anos 60% 50% >65, 48,6% Total, 55,1% >65, 51,2% Total, 56,5% Total, 44,9% Total, 43,5% 40% >65, 34,3% >65, 34,3% 30% 20% 10% <65, 6,4% <65, 5,3% <65, 10,6% <65, 9,3% 0% Feminino Feminino Masculino Masculino Do total de utentes, 32,5% são do sexo feminino com idade superior a 80 anos (31,4% em 2017), enquanto no sexo masculino este grupo etário representa 17,8% (18% em 2017). Dos utentes com idade superior a 80 anos, 64,5% são do sexo feminino (63,5% em 2017) e 35,4% do sexo masculino (36.5% em 2017). Gráfico 5. Utentes com idade> 80 anos, distribuição por sexo 70% 63,5% 64,6% 60% 50% 40% 36,5% 35,4% 30% 20% 10% 0% Feminino Feminino Masculino Masculino 40

41 CARACTERIZAÇÃO DOS UTENTES DA RNCCI 1.IDADE E SEXO Na área da saúde mental, o grupo etário dos 18 a 49 anos representa a maior percentagem, com 46,9% do total. Deste grupo etário 33,1% dos utentes são do sexo masculino. O sexo masculino representa 65,% do total de utentes. Quadro 15. Saúde Mental Distribuição por sexo SM Feminino Masculino Total <18 6,2% 3,8% 10,0% 18 a 49 13,8% 33,1% 46,9% 50 a 64 13,8% 25,4% 39,2% 65 a 79 0,8% 2,3% 3,1% >80 0,0% 0,8% 0,8% Total 34,6% 65,4% 100,0% 41

42 CARACTERIZAÇÃO DOS UTENTES DA RNCCI 2.ESCOLARIDADE, CONVIVÊNCIA, ESTADO CIVIL E APOIOS 2. Escolaridade, Convivência, Estado civil e Apoios Na rede de adultos, o baixo nível de escolaridade tem valores sobreponíveis a períodos anteriores, com 22,4% sem instrução (23,1% em 2017) e 66,3% com escolaridade entre 1 a 6 anos (65,2% em 2017), representando, assim, a escolaridade menor que 6 anos 88,6% do total (88,3% em 2017). No entanto, as regiões apresentam algumas diferenças no âmbito da escolaridade, conforme presente no gráfico seguinte. Gráfico 6. Escolaridade RNCCI adultos - regiões Total, 5,8% NORTE, 4,9% 13 ou mais anos CENTRO, 5,2% LVT, 8,2% ALENTEJO, 4,8% ALGARVE, 4,2% Total, 5,6% NORTE, 4,4% 7 a 12 anos CENTRO, 4,0% LVT, 9,3% ALENTEJO, 4,6% ALGARVE, 5,0% Total, 88,6% NORTE, 90,7% 0 a 6 anos CENTRO, 90,8% LVT, 82,6% ALENTEJO, 90,6% ALGARVE, 90,7% Os utentes com escolaridade menor que 6 anos tem valores sobreponíveis nas diferentes regiões, exceto em LVT, que apresenta menor percentagem (82,6%), sendo a região que maior percentagem apresenta de utentes com escolaridade entre 7 e 12 anos (9,3%) e com escolaridade de 13 ou mais anos (8,2%). Na área da saúde mental o perfil de escolaridade é diverso. 7% não tem instrução, 33,1% tem escolaridade de 1 a 6 anos, 31,2% entre 7 e 12 anos e 28,7% tem 13 ou mais anos de escolaridade. 42

43 CARACTERIZAÇÃO DOS UTENTES DA RNCCI 2.ESCOLARIDADE, CONVIVÊNCIA, ESTADO CIVIL E APOIOS Relativamente à convivência, verifica-se que, na rede de adultos, 68,1% dos utentes vivia com a família natural (69,1% no ano de 2017) e 27,2% viviam sós (25,2% no ano de 2017). As regiões apresentam algumas diferenças nestes itens, conforme presente nos gráficos seguintes Gráfico 7. Família natural - regiões 72% 70,4% 70% 69,2% 68% 66% 68,1% 66,2% 65,0% 68,1% 64% 62% 60% NORTE CENTRO LVT ALENTEJO ALGARVE Total É na região Norte que existe a maior percentagem de utentes que vivem com a família natural (70,4%), sendo o Algarve a menor (65%), seguido de LVT, com 66,2%. Em relação aos utentes que vivem sós, o Algarve é a região com maior percentagem (32,3%) e o Norte a que tem menor (24%). Gráfico 8. Vivem sós - regiões 35% 32,3% 30% 25% 24,0% 28,0% 29,0% 26,1% 27,2% 20% 15% 10% 5% 0% NORTE CENTRO LVT ALENTEJO ALGARVE Total Na área da saúde mental, 30,6% vivia com família natural, 15,3% viviam sós e 46,7% viviam em instituição (2,4% na rede de adultos). 43

44 CARACTERIZAÇÃO DOS UTENTES DA RNCCI 2.ESCOLARIDADE, CONVIVÊNCIA, ESTADO CIVIL E APOIOS Na rede de adultos, 11% dos utentes são solteiros (igual a 2017) e 35% viúvos (33% no ano de 2017). Na área da saúde mental o perfil é bastante diferente, verificando-se que 86,5% dos utentes são solteiros. No gráfico seguinte apresenta-se a comparação do estado civil na área da saúde mental com a rede de adultos: Gráfico 9. Estado civil Saúde mental e RNCCI adultos Casado/a 1,1% 47,2% Divorciado/a 6,3% 11,2% Solteiro/a 11,3% 86,5% Viúvo/a 1,1% 34,9% Desconhecido 0,0% 0,3% SM RNCCI Adultos Na rede de adultos, os utentes tinham previamente apoios de vários tipos (podendo cada utente ter mais do que um apoio), sendo dominante os apoios em alimentação (64%), higiene casa e roupa (61%) e medicamentos (56%). O apoio prestado por familiares representa 74%, o apoio prestado por ajuda domiciliária representa 17% e o prestado por técnicos do Serviço Social 10%, conforme presente no quadro seguinte. 44

45 CARACTERIZAÇÃO DOS UTENTES DA RNCCI 2.ESCOLARIDADE, CONVIVÊNCIA, ESTADO CIVIL E APOIOS Quadro 16. Tipo e Origem de apoio Tipo Apoio % pecuniário 4% outros 8% ajudas técnicas 27% medicamentos 56% higiene casa 61% higiene pessoal 63% higiene roupa 61% alimentação 64% Origem Apoio % vizinhos 3% centro dia 7% outros 11% técnicos serviço social 10% empregada doméstica 7% técnicos saúde 13% ajuda domiciliaria 17% familiares 74% As regiões apresentam algumas diferenças nestes itens, conforme presente no quadro seguinte Quadro 17. Tipo e Origem de apoio - Regiões Tipo Apoio Pecuniário Tipo apoio - Outros Ajudas técnicas Medicamentos Higiene casa Higiene pessoal Higiene roupa Alimentação NORTE 3% 12% 34% 55% 64% 63% 63% 64% CENTRO 2% 4% 20% 58% 63% 64% 66% 67% LVT 6% 11% 22% 52% 56% 61% 56% 61% ALENTEJO 4% 8% 24% 52% 59% 62% 59% 63% ALGARVE 1% 4% 41% 66% 50% 70% 53% 71% Total 4% 8% 27% 56% 61% 63% 61% 64% ORIGEM Apoio Vizinhos Centro de dia Origem apoio - outros Técnicos serviço social Empregada doméstica Técnicos de saúde Ajuda domiciliária Familiares NORTE 3% 6% 17% 7% 8% 11% 15% 71% CENTRO 2% 12% 7% 5% 6% 6% 20% 75% LVT 2% 5% 9% 14% 7% 16% 19% 76% ALENTEJO 2% 5% 7% 11% 8% 15% 19% 74% ALGARVE 4% 3% 15% 32% 5% 35% 10% 73% Total 3% 7% 11% 10% 7% 13% 17% 74% O apoio pecuniário é maior na região de LVT, com 8%. Nas ajudas técnicas, o Algarve é a região com maior percentagem (41%), seguido do Norte (34%). O apoio em relação a medicamentos é maior no Algarve com 66%. Em relação ao apoio para higiene da casa, a região com maior percentagem é o Norte com 64%, estando em segundo lugar para higiene da roupa (63%), com o Centro a ter 66%. O apoio na higiene pessoal é maior no Algarve com 70%. 45

46 CARACTERIZAÇÃO DOS UTENTES DA RNCCI 2.ESCOLARIDADE, CONVIVÊNCIA, ESTADO CIVIL E APOIOS O apoio de alimentação, é maior no Algarve, com 71%, seguido do Centro com 67%. Em relação à origem do apoio, o Algarve tem a maior percentagem relacionada com apoio prestado por técnicos do serviço social, com 32%, muito acima das outras regiões, o mesmo acontecendo com os técnicos de saúde, com 35%. O gráfico seguinte apresenta a comparação com 2017, com os itens que, habitualmente, se têm comparado, com crescimento em relação a Gráfico 10. Apoios que previamente eram prestados aos utentes TIPO de apoio que os utentes recebiam ORIGEM de apoio que os utentes recebiam Alimentação 58,9% 64,4% Familiares 68,4% 73,6% Higiene Casa 56,4% 60,8% Ajuda Domiciliaria 15,7% 17,4% Medicamentos 49,9% 55,6% Técnicos S. Social 10,4% 12,7% Na área da saúde mental o apoio em alimentação existia em 49%, higiene da casa em 31% e higiene de roupa em 43%, medicamentos em 57%, apoio de familiares em 42%, ajuda domiciliária em 5%, por técnicos de serviço social em 48% e por técnicos de saúde em 51%. 46

47 Relatório de monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) (2018) 1º Semestre ACSS DRS Referenciação Analisam-se: Os motivos de referenciação Os diagnósticos associados à referenciação Tempo de referenciação até identificação de vaga Os utentes referenciados por tipologia, região e origem da referenciação Os utentes que aguardavam vaga 47

48 48

49 REFERENCIAÇÃO 1.MOTIVOS DE REFERENCIAÇÃO 1. Motivos de referenciação 1.1. Motivos RNCCI Adultos Nos motivos de referenciação, cada utente pode ter mais que um motivo. No âmbito dos motivos de referenciação com registos válidos, na rede de adultos, a Dependência de AVD e o Ensino utente/cuidador informal são os principais motivos, com 90% (igual a 2017 e sobreponível a períodos anteriores, alternando ambos entre primeiro e segundo lugar). 32% dos utentes referenciados por motivo Tratamento de Feridas / úlceras de pressão e 12% de Úlceras de pressão múltiplas (sobreponível a 2017) foram-no para ECCI, como já acontecia em períodos anteriores. Dos motivos de referenciação, 94% em UC (91% em 2017) e 86% em UMDR (84% em 2017) representam necessidade de Reabilitação, esperado neste tipo de tipologias, no entanto, em ECCI, em 51% (48% em 2017) dos casos havia, também, necessidade de Reabilitação. Quadro 18. Motivos de referenciação RNCCI adultos ECCI UC ULDM UMDR Nacional MOTIVOS Dependência AVD 87% 94% 87% 94% 90% Ensino utente/cuidador informal 91% 93% 84% 92% 90% Reabilitação 51% 94% 30% 86% 62% Cuidados pós-cirúrgicos 15% 39% 6% 25% 19% Tratamento de Feridas/Ulceras de pressão 32% 3% 14% 7% 17% Doença Cardiovascular 7% 12% 10% 17% 11% Gestão regime terapêutico 9% 2% 32% 4% 12% Portadores de SNG/PEG 5% 1% 13% 5% 6% Ulceras de pressão múltiplas 12% 1% 7% 3% 7% Descanso do Cuidador 2% 0% 39% 1% 10% Manutenção de dispositivos 4% 1% 7% 1% 3% Conforme já realçado em anos anteriores, a percentagem de utentes referenciados para ECCI, com o motivo de referenciação necessidade de Reabilitação, bem como os referenciados com os motivos de referenciação relacionados com as úlceras de pressão ( Tratamento de feridas/úlceras de pressão e Úlceras de pressão múltiplas ), implica a existência de profissionais adequados e de alocação de tempo adequado, nas ECCI, para a intervenção nestes utentes. 49

50 REFERENCIAÇÃO 1.MOTIVOS DE REFERENCIAÇÃO Quadro 19. Motivos de referenciação para ECCI MOTIVOS Reabilitação 45% 42% 48% 51% Tratamento de Feridas/Ulceras de pressão 34% 35% 33% 32% Ulceras de pressão múltiplas 13% 13% 12% 12% Nos itens Reabilitação e Tratamento de Feridas / úlceras de pressão as regiões apresentam algumas diferenças entre si. Em relação ao motivo Reabilitação, a percentagem a nível nacional para ECCI é de 51%, no entanto, no Norte é de 66% e no Algarve, a menor, é de 21%, com todas as regiões a apresentarem valores díspares, conforme presente no quadro seguinte: Quadro 20. Motivos de referenciação RNCCI adultos Reabilitação - Regiões Reabilitação ECCI UC ULDM UMDR Total Norte 66% 98% 41% 96% 72% Centro 55% 89% 23% 81% 57% LVT 45% 95% 28% 86% 62% Alentejo 35% 93% 32% 74% 56% Algarve 21% 91% 33% 86% 47% Nacional 51% 94% 30% 86% 62% O motivo Reabilitação na referenciação para ULDM existe em 41% no Norte. A região com menor percentagem é o Centro (23%). O mesmo motivo para UMDR existe em 96% no Norte e em 86% em LVT e no Algarve. Em relação ao motivo Tratamento de Feridas / úlceras de pressão, na referenciação para ECCI (valor nacional de 32%), as regiões apresentam também diferenças. No Algarve existe em 72% dos casos e no Norte em 24%, conforme presente no quadro seguinte: Quadro 21. Motivos de referenciação RNCCI adultos Tratamento de Feridas / úlceras de pressão - Regiões Tratamento de feridas/ulceras de pressão ECCI UC ULDM UMDR Total Norte 24% 2% 24% 2% 16% Centro 27% 2% 9% 10% 11% LVT 29% 3% 13% 7% 16% Alentejo 38% 4% 3% 12% 16% Algarve 72% 7% 31% 10% 43% Nacional 32% 3% 14% 7% 17% O mesmo motivo para ULDM oscila entre 3% no Alentejo e 31% no Algarve. Para UMDR oscila entre 2% no Norte e 12% no Alentejo. 50

51 REFERENCIAÇÃO 1.MOTIVOS DE REFERENCIAÇÃO Quando se considera a percentagem de cada motivo de referenciação, em relação ao total desse mesmo motivo, nas diferentes tipologias, verifica-se que 66,5% do motivo Tratamento Feridas / úlceras de pressão (66% em 2017) e 61,8% de Úlceras de pressão múltiplas (61% em 2017) se encontram em ECCI, representando ambas a maior percentagem em relação às outras tipologias. Quadro 22. Motivos de referenciação RNCCI adultos - % do total do motivo por tipologia - Nacional MOTIVOS ECCI UC ULDM UMDR Tratamento de Feridas/Ulceras de pressão 66,5% 2,8% 19,8% 10,9% Ulceras de pressão múltiplas 61,8% 1,6% 24,1% 12,4% Reabilitação 26,7% 33,9% 6,9% 32,6% Analisando o motivo Tratamento Feridas / úlceras de pressão, na mesma perspetiva - percentagem deste motivo de referenciação, em relação ao total desse mesmo motivo, nas diferentes tipologias e por região, verifica-se que em ECCI os valores oscilam entre 36,5% no Centro (com 31,6% para ULDM e 27,8% para UMDR) e 83,1% no Algarve (onde as restantes tipologias não têm expressão para este motivo). Quadro 23. Tratamento de Feridas/Úlceras de pressão RNCCI adultos - % do total do motivo em cada região, por tipologia Tratamento de Feridas/Ulceras de pressão ECCI UC ULDM UMDR Norte 65,8% 1,5% 30,4% 2,4% Centro 36,5% 4,0% 31,6% 27,8% LVT 71,8% 2,8% 12,8% 12,6% Alentejo 69,8% 4,7% 5,6% 19,8% Algarve 83,1% 3,1% 9,3% 4,5% Nacional 66,5% 2,8% 19,8% 10,9% Para o motivo Reabilitação em ECCI, os valores oscilam entre 13,9% no Centro e 40,7% no Norte, que nesta região representa a maior percentagem em relação às restantes tipologias, conforme quadro seguinte: Quadro 24. Reabilitação RNCCI adultos - % do total do motivo em cada região, por tipologia Reabilitação ECCI UC ULDM UMDR Norte 40,7% 18,6% 11,4% 29,4% Centro 13,9% 29,7% 15,5% 40,9% LVT 28,2% 26,9% 6,9% 37,9% Alentejo 18,3% 31,6% 14,5% 35,7% Algarve 22,0% 34,8% 8,8% 34,3% Nacional 28,4% 25,3% 11,1% 35,2% Nas restantes tipologias, verifica-se quem em UC oscila entre 18,6% no Norte e 34,8% no Algarve. A tipologia UMDR apresenta os valores mais homogéneos nas diferentes regiões, sendo maior no Centro com 40,9%. 51

52 REFERENCIAÇÃO 1.MOTIVOS DE REFERENCIAÇÃO 1.2. Motivos RNCCI CPI No que se refere às tipologias pediátricas, presentes no quadro seguinte, na unidade de internamento 72,7% dos motivos de referenciação foram por Dependência em AVD, 63,6% por Ensino do cuidador e 54,5% para Descanso do cuidador. Na unidade de ambulatório, existe apenas 1 caso. Quadro 25. Motivos de referenciação RNCCI CPI Motivos Referenciação UAP UCIP N1 Dependência AVD 100,0% 72,7% Ensino utente/cuidador informal 0,0% 63,6% Descanso do Cuidador 0,0% 54,5% Portadores de SNG/PEG 0,0% 45,5% Reabilitação 0,0% 36,4% Manutenção de dispositivos 0,0% 36,4% Gestão regime terapêutico 0,0% 18,2% Deterioração Cognitiva 0,0% 9,1% Desnutrição 0,0% 9,1% Ulceras de pressão múltiplas 0,0% 9,1% 1.3. Motivos RNCCI Saúde Mental No que se refere às tipologias de saúde mental, presentes no quadro seguinte, o principal motivo, a nível nacional, é Ensino utente/cuidador informal com 73,8%, com a maior percentagem em USO. A Gestão regime terapêutico é a segunda causa com 50%, tendo as maiores percentagens em RAMa com 92,3% e em RAMo com 86,7%. A Necessidade de vigilância tratamentos complexos tem uma percentagem nacional de 31,5%, mas com 90% em RTA/A. Quadro 26. Motivos de referenciação RNCCI SM Motivos Referenciação - SM EAD RA RAMa RAMo RTA RTA/A USO USO/IA Total Ensino utente/cuidador informal 73,7% 44,4% 50,0% 93,3% 71,4% 60,0% 95,1% 33,3% 73,8% Gestão regime terapêutico 57,9% 92,3% 86,7% 14,3% 20,0% 34,1% 50,0% Doenças crónicas - outras 47,4% 22,2% 30,8% 40,0% 14,3% 50,0% 34,1% 34,6% Necessidade Vigilância Tratamentos complexos 42,1% 22,2% 34,6% 40,0% 14,3% 90,0% 14,6% 31,5% Deterioração Cognitiva 31,6% 22,2% 26,9% 60,0% 28,6% 10,0% 9,8% 23,8% Reabilitação 5,3% 33,3% 3,8% 6,7% 42,9% 40,0% 17,1% 33,3% 16,2% Dependência AVD 10,5% 57,7% 13,1% 52

53 REFERENCIAÇÃO 2.DIAGNÓSTICOS 2. Diagnósticos Nos diagnósticos associados aos motivos de referenciação, existem utentes com mais do que um diagnóstico principal no mesmo episódio e utentes com mais do que um episódio. Assim, o mesmo utente pode ter vários diagnósticos principais e secundários diferentes. A análise é efetuada por diagnósticos registados no GestCare CCI e pelas três áreas da RNCCI Adultos, Cuidados Pediátricos Integrados e Saúde Mental. As percentagens dos diagnósticos presentes referem-se ao valor de cada um deles em relação ao total de cada item presente em cada coluna dos quadros Diagnósticos RNCCI Adultos São consideradas as tipologias ECCI, UC, UMDR e ULDM e no quadro seguinte identificam-se as percentagens de diagnósticos principais e secundários, a nível nacional, por ordem decrescente de percentagem do diagnóstico principal. Apresentam-se os diagnósticos com maior percentagem. Quadro 27. Diagnósticos principais e secundários a nível nacional RNCCI Adultos DIAGNÓSTICO Principal Secundário DOENÇA VASCULAR CEREBRAL AGUDA, MAS MAL DEFINIDA (AVC") - 436" 12,4% 1,6% FRACTURA DO COLO DO FÉMUR ,3% 0,7% ULCERA CRONICA DA PELE ,8% 2,1% DOENÇA VASCULAR CEREBRAL NCOP OU MAL DEFINIDA ,8% 1,5% DEGENERAÇÕES CEREBRAIS NCOP ,6% 3,2% FRACTURA DE PARTES NCOP, OU DE PARTES NÃO ESPECIFICADAS DO FÉMUR ,9% 0,2% INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ,8% 4,6% DIABETES MELLITUS ,4% 15,6% OSTEOARTROSE E DOENÇAS ASSOCIADAS ,3% 1,2% PNEUMONIA DEVIDA A MICRORGANISMO NÃO ESPECIFICADO ,1% 1,0% HIPERTENSÃO ESSENCIAL ,4% 22,0% AFEÇÕES DO CÉREBRO NCOP ,3% 0,7% HEMORRAGIA INTRACEREBRAL ,3% 0,1% EFEITOS TARDIOS DE DOENÇAS VASCULARES CEREBRAIS ,2% 0,5% DOENÇA DE PARKINSON ,1% 1,5% ARTROPATIAS NCOP E SOE ,1% 0,2% NEOPLASIA MALIGNA DO COLON ,9% 0,4% INFEÇÕES AGUDAS DAS VIAS RESPIRATÓRIAS SUPERIORES DE LOCALIZAÇÃO MÚLTIPLA OU SO ,8% 0,4% FRACTURA DA BACIA ,8% 0,2% OCLUSÃO DE ARTÉRIAS CEREBRAIS ,8% 0,1% INSUFICIÊNCIA RENAL CRONICA ,7% 1,7% FRACTURA DA COLUNA VERTEBRAL SEM MENÇÃO DE LESÃO MEDULAR ,7% 0,3% SINTOMAS RELATIVOS AOS SISTEMAS NERVOSO E OSTEOMUSCULAR ,6% 0,4% TRANSTORNOS NEUROMUSCULARES ,6% 0,2% 53

54 REFERENCIAÇÃO 2.DIAGNÓSTICOS SENILIDADE SEM MENÇÃO DE PSICOSE ,6% 0,5% DOENÇA VASCULAR PERIFÉRICA NCOP ,6% 0,5% SEPTICEMIA ,6% 0,4% BRONQUITE CRONICA ,6% 0,9% TRAUMATISMO INTRACRANEANO, DE NATUREZA NCOP OU NÃO ESPECIFICADA ,5% 0,1% ARTROPATIAS ASSOCIADAS A TRANSTORNOS COP ,5% 0,1% AMPUTAÇÃO TRAUMÁTICA DE MEMBROS INFERIORES (COMPLETA) (PARCIAL) ,5% 0,1% NEOPLASIA MALIGNA DA MAMA FEMININA ,5% 0,4% QUADROS PSICÓTICOS ORGÂNICOS SENIS E PRÉ-SENIS ,5% 0,6% NEOPLASIA MALIGNA DO RECTO, JUNCÃO RECTO-SIGMOIDEIA E ÂNUS ,5% 0,1% TRANSTORNOS DO SISTEMA NERVOSO NCOP OU SOE ,5% 0,2% PNEUMONIAS BACTERIANAS NCOP ,5% 0,2% INFEÇÃO BACTERIANA EM SITUAÇÕES CLASSIFICADAS NOUTRA PARTE OU LOCAL N/ESPECIFIC ,5% 0,4% FRACTURA DA TÍBIA E DO PERONEO ,5% 0,1% HEMORRAGIA INTRACRANIANA NÃO ESPECIFICADA OU NCOP ,5% 0,1% 12,4% dos diagnósticos principais dizem respeito a Doença vascular cerebral aguda, mas mal definida (AVC) ; 4,8% a Doença vascular cerebral não classificável em outra parte (NCOP) ou mal definida e 1,3% a Hemorragia intracerebral. Considerando os diagnósticos relacionados com patologia vascular cerebral (juntando-se aos anteriores os Efeitos tardios de doença vascular cerebral ; Oclusão de artérias cerebrais e Hemorragia intracraniana não especificada ), os mesmos representam 20,9% dos diagnósticos principais. Juntando estes diagnósticos como secundários, representam 24,8% dos diagnósticos. A Fratura do colo do fémur representa 8,3% dos diagnósticos principais, seguida de Úlcera crónica de pele, com 4,8% e Degenerações cerebrais NCOP com 3,6%. A Fratura de colo do fémur associada ao diagnóstico Fratura de partes NCOP ou de partes não especificadas do fémur representam 11,2% dos diagnósticos principais. Nos diagnósticos secundários a maior percentagem é de Hipertensão essencial com 22%, seguida de Diabetes Mellitus com 15,6%. No quadro seguinte analisam-se os diagnósticos principais por região. 54

55 REFERENCIAÇÃO 2.DIAGNÓSTICOS Quadro 28. Diagnósticos principais por região RNCCI Adultos DIAGNÓSTICO PRINCIPAL NORTE CENTRO LVT ALENTEJO ALGARVE NACIONAL DOENÇA VASCULAR CEREBRAL AGUDA, MAS MAL DEFINIDA (AVC") - 436" 11,6% 10,9% 14,5% 12,6% 13,7% 12,4% FRACTURA DO COLO DO FÉMUR ,9% 6,8% 11,8% 8,4% 7,5% 8,3% ULCERA CRONICA DA PELE ,0% 2,8% 2,5% 3,3% 8,7% 4,8% DOENÇA VASCULAR CEREBRAL NCOP OU MAL DEFINIDA ,9% 4,6% 4,6% 7,1% 3,4% 4,8% DEGENERAÇÕES CEREBRAIS NCOP ,5% 5,6% 3,4% 3,2% 1,6% 3,6% FRACTURA DE PARTES NCOP, OU DE PARTES NÃO ESPECIFICADAS DO FÉMUR ,6% 1,8% 1,6% 2,5% 8,6% 2,9% INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ,2% 3,1% 3,1% 2,8% 2,9% 2,8% DIABETES MELLITUS ,0% 3,3% 2,3% 4,7% 3,6% 2,4% OSTEOARTROSE E DOENÇAS ASSOCIADAS ,2% 2,0% 0,8% 3,3% 0,4% 2,3% PNEUMONIA DEVIDA A MICRORGANISMO NÃO ESPECIFICADO ,0% 1,6% 1,9% 1,6% 1,8% 2,1% HIPERTENSÃO ESSENCIAL ,7% 1,9% 1,0% 3,1% 1,7% 1,4% AFEÇÕES DO CÉREBRO NCOP ,1% 1,6% 1,4% 1,7% 0,7% 1,3% HEMORRAGIA INTRACEREBRAL ,5% 1,4% 1,3% 1,1% 0,3% 1,3% EFEITOS TARDIOS DE DOENÇAS VASCULARES CEREBRAIS ,5% 0,8% 0,9% 3,1% 0,3% 1,2% DOENÇA DE PARKINSON ,0% 1,2% 1,1% 1,4% 0,7% 1,1% ARTROPATIAS NCOP E SOE ,9% 0,9% 0,6% 0,6% 0,3% 1,1% NEOPLASIA MALIGNA DO COLON ,5% 0,6% 1,4% 1,6% 0,7% 0,9% INFEÇÕES AGUDAS DAS VIAS RESPIRATÓRIAS SUPERIORES DE LOCALIZAÇÃO MÚLTIPLA OU SO ,2% 0,5% 0,5% 0,6% 1,8% 0,8% FRACTURA DA BACIA ,9% 0,8% 0,7% 0,5% 0,8% 0,8% OCLUSÃO DE ARTÉRIAS CEREBRAIS ,9% 0,6% 1,1% 0,2% 0,1% 0,8% INSUFICIÊNCIA RENAL CRONICA ,6% 0,8% 0,8% 0,7% 0,9% 0,7% FRACTURA DA COLUNA VERTEBRAL SEM MENÇÃO DE LESÃO MEDULAR ,5% 1,0% 0,7% 0,9% 0,3% 0,7% SINTOMAS RELATIVOS AOS SISTEMAS NERVOSO E OSTEOMUSCULAR ,9% 1,0% 0,3% 0,2% 0,2% 0,6% TRANSTORNOS NEUROMUSCULARES ,6% 0,2% 0,2% 0,0% 0,1% 0,6% SENILIDADE SEM MENÇÃO DE PSICOSE ,4% 0,9% 0,5% 0,7% 0,8% 0,6% DOENÇA VASCULAR PERIFÉRICA NCOP ,5% 0,2% 1,0% 1,1% 0,4% 0,6% SEPTICEMIA ,7% 0,3% 0,8% 0,6% 0,4% 0,6% BRONQUITE CRONICA ,9% 0,6% 0,3% 0,7% 0,1% 0,6% TRAUMATISMO INTRACRANEANO, DE NATUREZA NCOP OU NÃO ESPECIFICADA ,7% 0,5% 0,4% 0,6% 0,2% 0,5% ARTROPATIAS ASSOCIADAS A TRANSTORNOS COP ,4% 0,7% 0,2% 0,7% 1,1% 0,5% AMPUTAÇÃO TRAUMÁTICA DE MEMBROS INFERIORES (COMPLETA) (PARCIAL) ,3% 0,3% 1,0% 0,4% 0,5% 0,5% NEOPLASIA MALIGNA DA MAMA FEMININA ,3% 0,6% 0,7% 0,5% 0,1% 0,5% QUADROS PSICÓTICOS ORGÂNICOS SENIS E PRÉ-SENIS ,1% 1,4% 0,2% 0,2% 0,2% 0,5% NEOPLASIA MALIGNA DO RECTO, JUNCÃO RECTO-SIGMOIDEIA E ÂNUS ,3% 0,4% 0,6% 0,6% 0,9% 0,5% TRANSTORNOS DO SISTEMA NERVOSO NCOP OU SOE ,5% 0,4% 0,5% 0,2% 0,6% 0,5% PNEUMONIAS BACTERIANAS NCOP ,4% 0,3% 0,7% 0,6% 0,1% 0,5% INFEÇÃO BACTERIANA EM SITUAÇÕES CLASSIFICADAS NOUTRA PARTE OU LOCAL N/ESPECIFIC ,6% 0,3% 0,6% 0,4% 0,2% 0,5% FRACTURA DA TÍBIA E DO PERONEO ,3% 0,3% 0,5% 0,8% 1,1% 0,5% HEMORRAGIA INTRACRANIANA NÃO ESPECIFICADA OU NCOP ,4% 0,4% 0,6% 0,6% 0,2% 0,5% Verifica-se que em relação a Doença vascular cerebral aguda, mas mal definida (AVC), LVT tem a maior percentagem com 14,5%, o mesmo se passando com a Fratura do colo do fémur. A Doença vascular cerebral NCOP ou mal definida tem a maior percentagem no Alentejo. O diagnóstico Úlcera crónica de pele tem a maior percentagem no Algarve, o mesmo se passando com o diagnóstico Fratura de partes NCOP ou de partes não especificadas do fémur. As assimetrias a nível regional são visíveis no quadro. No quadro seguinte analisam-se os diagnósticos principais por tipologia 55

56 REFERENCIAÇÃO 2.DIAGNÓSTICOS Quadro 29. Diagnósticos principais por tipologia RNCCI Adultos DIAGNÓSTICO PRINCIPAL ECCI UC UMDR ULDM NACIONAL DOENÇA VASCULAR CEREBRAL AGUDA, MAS MAL DEFINIDA (AVC") - 436" 6,4% 15,9% 19,4% 9,5% 12,4% FRACTURA DO COLO DO FÉMUR ,4% 15,9% 10,7% 2,1% 8,3% ULCERA CRONICA DA PELE ,9% 0,4% 2,2% 4,2% 4,8% DOENÇA VASCULAR CEREBRAL NCOP OU MAL DEFINIDA ,7% 2,7% 5,4% 7,3% 4,8% DEGENERAÇÕES CEREBRAIS NCOP ,1% 0,2% 1,0% 10,2% 3,6% FRACTURA DE PARTES NCOP, OU DE PARTES NÃO ESPECIFICADAS DO FÉMUR ,2% 4,0% 3,4% 0,8% 2,9% INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ,4% 2,6% 1,8% 3,2% 2,8% DIABETES MELLITUS ,4% 0,8% 1,3% 3,8% 2,4% OSTEOARTROSE E DOENÇAS ASSOCIADAS ,3% 6,0% 1,1% 1,2% 2,3% PNEUMONIA DEVIDA A MICRORGANISMO NÃO ESPECIFICADO ,0% 2,2% 1,9% 2,5% 2,1% HIPERTENSÃO ESSENCIAL ,5% 0,5% 0,7% 2,6% 1,4% AFEÇÕES DO CÉREBRO NCOP ,1% 0,4% 0,7% 3,1% 1,3% HEMORRAGIA INTRACEREBRAL ,5% 1,5% 2,3% 1,1% 1,3% EFEITOS TARDIOS DE DOENÇAS VASCULARES CEREBRAIS ,7% 0,7% 1,3% 2,2% 1,2% DOENÇA DE PARKINSON ,5% 0,1% 0,7% 1,8% 1,1% ARTROPATIAS NCOP E SOE ,6% 2,1% 0,3% 0,4% 1,1% NEOPLASIA MALIGNA DO COLON ,4% 0,8% 0,5% 0,6% 0,9% INFEÇÕES AGUDAS DAS VIAS RESPIRATÓRIAS SUPERIORES DE LOCALIZAÇÃO MÚLTIPLA OU SO ,0% 0,8% 0,4% 1,0% 0,8% FRACTURA DA BACIA ,5% 1,5% 0,9% 0,4% 0,8% OCLUSÃO DE ARTÉRIAS CEREBRAIS ,3% 1,1% 1,2% 0,5% 0,8% INSUFICIÊNCIA RENAL CRONICA ,8% 0,4% 0,5% 1,1% 0,7% FRACTURA DA COLUNA VERTEBRAL SEM MENÇÃO DE LESÃO MEDULAR ,4% 1,4% 0,8% 0,4% 0,7% SINTOMAS RELATIVOS AOS SISTEMAS NERVOSO E OSTEOMUSCULAR ,7% 0,4% 0,8% 0,6% 0,6% TRANSTORNOS NEUROMUSCULARES ,5% 0,5% 1,0% 0,4% 0,6% SENILIDADE SEM MENÇÃO DE PSICOSE ,5% 0,1% 0,2% 1,6% 0,6% DOENÇA VASCULAR PERIFÉRICA NCOP ,7% 0,5% 0,7% 0,3% 0,6% SEPTICEMIA ,6% 0,7% 0,6% 0,5% 0,6% BRONQUITE CRONICA ,9% 0,3% 0,4% 0,6% 0,6% TRAUMATISMO INTRACRANEANO, DE NATUREZA NCOP OU NÃO ESPECIFICADA ,3% 0,6% 0,8% 0,6% 0,5% ARTROPATIAS ASSOCIADAS A TRANSTORNOS COP ,6% 1,4% 0,2% 0,2% 0,5% AMPUTAÇÃO TRAUMÁTICA DE MEMBROS INFERIORES (COMPLETA) (PARCIAL) ,5% 0,4% 0,8% 0,3% 0,5% NEOPLASIA MALIGNA DA MAMA FEMININA ,8% 0,2% 0,2% 0,6% 0,5% QUADROS PSICÓTICOS ORGÂNICOS SENIS E PRÉ-SENIS ,2% 0,1% 0,3% 1,5% 0,5% NEOPLASIA MALIGNA DO RECTO, JUNCÃO RECTO-SIGMOIDEIA E ÂNUS ,8% 0,4% 0,2% 0,3% 0,5% TRANSTORNOS DO SISTEMA NERVOSO NCOP OU SOE ,6% 0,1% 0,4% 0,7% 0,5% PNEUMONIAS BACTERIANAS NCOP ,5% 0,6% 0,4% 0,4% 0,5% INFEÇÃO BACTERIANA EM SITUAÇÕES CLASSIFICADAS NOUTRA PARTE OU LOCAL N/ESPECIFIC ,5% 0,4% 0,6% 0,3% 0,5% FRACTURA DA TÍBIA E DO PERONEO ,4% 0,8% 0,6% 0,0% 0,5% HEMORRAGIA INTRACRANIANA NÃO ESPECIFICADA OU NCOP ,2% 0,6% 0,8% 0,3% 0,5% A Doença vascular cerebral aguda, mas mal definida (AVC) tem maior percentagem em UMDR e a Fratura do colo do fémur tem maior percentagem em UC. A Doença vascular cerebral NCOP ou mal definida tem a maior percentagem em ULDM, bem como as Degenerações cerebrais NCOP. A Úlcera crónica de pele tem a maior percentagem em ECCI. 56

57 REFERENCIAÇÃO 2.DIAGNÓSTICOS 2.2. Diagnósticos RNCCI Cuidados Pediátricos Integrados Para as tipologias pediátricas, de internamento (UCIP N1) e de ambulatório (UAP), apresentam-se no quadro seguinte as percentagens de diagnósticos presentes nas duas tipologias e a percentagem global dos mesmos. quadro. UCIP N1). Como referido, a percentagem é em relação ao total de cada item presente em cada coluna do Neste semestre encontra-se registado apenas um utente em UAP Quadro 30. Diagnósticos principais por tipologia e total RNCCI CPI DIAGNÓSTICO PRINCIPAL UAP UCIP N1 PARALISIA CEREBRAL INFANTIL ,0% 29,4% SÍNDROMO DE DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL ,9% ANENCEFALIA E MALFORMAÇÕES CONGÉNITAS SIMILARES ,9% TRANSTORNOS RELACIONADOS COM GESTAÇÃO CURTA DURAÇÃO E PESO BAIXO AO NASCER SOE DEGENERAÇÕES CEREBRAIS NCOP ,9% ANOMALIAS CONGÉNITAS DA PARTE SUPERIOR DO TUBO DIGESTIVO, NCOP MENINGITE BACTERIANA ,9% DOENÇA VASCULAR CEREBRAL NCOP OU MAL DEFINIDA ,9% TRANSTORNOS DO SISTEMA NERVOSO NCOP OU SOE ,9% HEMORRAGIA INTRACEREBRAL ,9% ULCERA CRONICA DA PELE ,9% MALFORMAÇÕES CONGÉNITAS DO OLHO ,9% MALFORMAÇÕES CONGÉNITAS DO SISTEMA NERVOSO NCOP ,9% O diagnóstico Paralisia cerebral infantil é o diagnóstico com maior percentagem (29,4% em Os restantes diagnósticos têm a mesma percentagem em UCIP N1. 5,9% 5,9% 57

58 REFERENCIAÇÃO 2.DIAGNÓSTICOS 2.3. Diagnósticos RNCCI Saúde Mental Em relação à Saúde Mental, o quadro seguinte identifica todos os diagnósticos principais presentes nesta fase de experiências-piloto. Quadro 31. Diagnósticos principais por tipologia e total RNCCI SM DIAGNÓSTICO PRINCIPAL SAÚDE MENTAL EAD RA RAMa RAMo RTA RTA/A USO USO/IA Total PSICOSES ESQUIZOFRÉNICAS ,0% 50,0% 92,3% 60,0% 85,7% 9,1% 70,7% 63,9% PSICOSES AFETIVAS ,0% 20,0% 3,8% 20,0% 9,1% 9,8% 9,8% TRANSTORNOS DEPRESSIVOS NCOP ,0% 10,0% 6,7% 2,4% 5,3% PSICOSES NÃO ORGÂNICAS NCOP ,8% 6,7% 14,3% 2,4% 3,0% DISTÚRBIOS DE EMOÇÕES ESPECIFICAMENTE DA INFÂNCIA E DA ADOLESCÊNCIA ,4% 3,0% TRANSTORNOS DA PERSONALIDADE ,0% 9,1% 2,4% 2,3% TRANSTORNOS NEURÓTICOS ,0% 2,3% DISTÚRBIO DE COMPORTAMENTO, NCOP ,0% 9,1% 2,4% 2,3% OLIGOFRENIAS NÃO ESPECIFICADAS ,9% 1,5% SÍNDROMOS E SINTOMAS ESPECIAIS, NCOP ,2% 1,5% QUADRO PSICÓTICO ORGÂNICO (CRONICO) NCOP ESTADOS PARANOIDES (ALTERAÇÕES ALUCINATÓRIAS) ,4% 0,8% 6,7% 0,8% OLIGOFRENIA LEVE ,4% 0,8% FATORES PSÍQUICOS ASSOCIADOS A DOENÇAS CLASSIFICADAS NOUTRA PARTE ,0% 0,8% PSICOSES ESPECIFICAS DA INFÂNCIA ,1% 0,8% Os diagnósticos mais prevalentes são as Psicoses esquizofrénicas (63,9%), que representam os principais diagnósticos em RAMa e RTA, seguida de USO. As Psicoses afetivas (9,8%), representam 20% do total dos diagnósticos em RA e RAMo. Estes dois diagnósticos correspondem a 73,7% de todos os diagnósticos. Os Transtornos depressivos representam 20% dos diagnósticos em EAD. 58

59 REFERENCIAÇÃO 3.TEMPO DE REFERENCIAÇÃO A IDENTIFICAÇÃO DE VAGA 3. Tempo de referenciação a identificação de vaga A mediana do tempo de referenciação até identificação de vaga, por tipologia e região está presente no quadro seguinte, sem SM Quadro 32. Tempo de referenciação até identificação de vaga - mediana UC ULDM UMDR ECCI UCIP N 1 NORTE 14,3 27,3 38,2 10,9 10,9 CENTRO 11,8 43,6 28,0 8,9 LVT 28,2 58,0 51,1 8,8 ALENTEJO 34,9 41,3 43,6 9,1 ALGARVE 12,1 42,9 25,5 3,1 Como em períodos anteriores, é em ULDM e UMDR que os tempos são mais elevados, mas com assimetrias regionais. Em UC o menor tempo é na região do Algarve e o maior tempo em LVT. Em ULDM o menor tempo é no Norte e o maior em LVT. Em UMDR o menor tempo é no Algarve e o maior em LVT. Em ECCI o menor tempo é no Algarve e o maior no Norte. Esta ordenação é sobreponível a períodos anteriores. LVT tem, assim, os tempos mais elevados para UC, ULDM e UMDR, onde a menor cobertura tem importância nesta identificação de vaga. Em relação a 2017, 45,5% dos tempos de referenciação melhoraram. Em UC diminuíram os tempos no Centro, com crescimento nas restantes regiões, mas mantendo o Algarve o tempo mais baixo de todas. Em ULDM diminuíram os tempos em todas as regiões, exceto no Centro que aumentou. Em UMDR aumentaram os tempos em todas as regiões. O tempo mais baixo a nível nacional é o Algarve, seguido do Centro. Em ECCI os tempos cresceram no Alentejo e Algarve. Estes valores estão presentes no quadro seguinte: 59

60 REFERENCIAÇÃO 3.TEMPO DE REFERENCIAÇÃO A IDENTIFICAÇÃO DE VAGA Quadro 33. Tempo de referenciação até identificação de vaga - variação UC ULDM UMDR Variação Variação Variação NORTE 14,0 14,3 2% 36,1 27,3-24% 28,1 38,2 36% CENTRO 12,8 11,8-8% 30,2 43,6 44% 26,0 28,0 8% LVT 20,9 28,2 35% 72,0 58,0-19% 44,9 51,1 14% ALENTEJO 18,1 34,9 93% 46,1 41,3-10% 33,3 43,6 31% ALGARVE 9,1 12,1 33% 45,7 42,9-6% 16,2 25,5 57% ECCI UCIP - N 1 UAP Variação Variação Variação NORTE 10,9 10,9 0% 12,1 10,9-10% 11,0 CENTRO 9,8 8,9-9% LVT 9,9 8,8-11% ALENTEJO 8,9 9,1 2% ALGARVE 3,0 3,1 4% Como referido em UAP trata-se apenas de um utente, não existindo número suficiente para análise. 60

61 REFERENCIAÇÃO 4.UTENTES REFERENCIADOS 4. Utentes referenciados O número de utentes referenciados, no 1º semestre de 2018 foi de , dos quais 17 foram para as tipologias pediátricas e 226 para as tipologias de saúde mental. No 1º semestre de 2017 o número de utentes referenciados foi de O quadro seguinte mostra os utentes referenciados no 1º semestre de 2017 e 2018, para análise das diferentes tipologias. Existe um acréscimo total de 10%. As tipologias que tiveram acréscimo foram ECCI com 17,8%, ULDM com 15,6% e UMDR com 0,8%. Existiu acréscimo de referenciação para UCIP N1 de 60%. Quadro 34. Utentes referenciados para as diferentes tipologias da RNCCI Tipologia Utentes Referenciados Variação ULDM ,6% UMDR ,8% UC ,8% ECCI ,8% UCIP - N ,0% UAP ,0% EAD 23 EAD/IA 0 RA 7 RAMa 106 RAMo 25 RTA 26 RTA/A 13 USO 23 USO/IA 3 TOTAL ,0% O quadro seguinte resume a referenciação por origem, tipologia e região durante o ano de 61

62 REFERENCIAÇÃO 4.UTENTES REFERENCIADOS Quadro 35. Utentes referenciados por origem, tipologia e região Região Origem ECCI UC UCIP1 ULDM UMDR UAP EAD EAD/IA RA RAMa RAMo RTA RTA/A USO USO/IA TOTAL CS TOTAL Região NORTE CENTRO LVT ALENTEJO ALGARVE H SOCIAL CS H CS H SOCIAL 3 3 CS H CS H NACIONAL A origem de referenciação SOCIAL refere-se a instituições particulares de solidariedade social - IPSS No quadro seguinte encontram-se os utentes referenciados por região e tipologia, sem SM, em relação ao 1º semestre de Quadro 36. Utentes referenciados por região e tipologia, sem SM: variação ECCI UC UCIP variação variação variação NORTE ,9% ,8% ,3% CENTRO ,9% ,1% 0 1 LVT ,5% ,4% ,0% ALENTEJO ,6% ,4% 0 0 ALGARVE ,1% ,6% 0 0 NACIONAL ,8% ,8% ,0% ULDM UMDR UAP variação variação variação NORTE ,6% ,2% ,0% CENTRO ,8% ,6% 0 0 LVT ,9% ,1% 0 0 ALENTEJO ,7% ,4% 0 0 ALGARVE ,8% ,5% 0 0 NACIONAL ,6% ,8% ,0% Todas as regiões crescem na referenciação para ECCI, com o maior crescimento no Alentejo. Para UC o Algarve cresce 17,6% e LVT 5,4%, com as restantes regiões a decrescerem. 62

63 REFERENCIAÇÃO 4.UTENTES REFERENCIADOS Para ULDM, LVT e Centro cresceram 21,9% e 21,8%. O Algarve e o Norte decresceram na referenciação para UMDR. Os utentes referenciados por tipologia e região, sem SM, encontram-se no quadro seguinte. Quadro 37. Utentes referenciados por tipologia e região, sem SM Regiões ECCI UC ULDM UMDR UCIP - 1 UAP CS TOTAIS HOSPITAIS TOTAL NORTE CENTRO LVT ALENTEJO ALGARVE NACIONAL % Total 29,6% 16,3% 26,9% 27,1% 0,07% 0,00% 37,7% 62,3% As regiões Norte e LVT juntas referenciam 61,3% do total de utentes em números absolutos, valor sobreponível a anos anteriores. A tipologia para onde foram referenciados mais utentes foi ECCI, seguida de UMDR. Na referenciação por origem verifica-se que 62,3% (65,9% em 2017) dos utentes foram referenciados pelos Hospitais e 37,7% (34,1% em 2017) foram referenciados pelos CSP, crescendo, assim, a referenciação a partir da comunidade. Gráfico 11. Referenciados por origem nacional CS, 37,7% HOSPITAIS, 62,3% No quadro seguinte encontram-se os utentes referenciados por origem e região, sem SM, comparando com o 1º semestre de

64 REFERENCIAÇÃO 4.UTENTES REFERENCIADOS Quadro 38. Utentes referenciados por origem e região, sem SM, variação Região Origem ECCI UC UCIP variação variação variação NORTE CENTRO LVT ALENTEJO ALGARVE NACIONAL CS ,3% ,8% ,7% H ,0% ,5% ,0% CS ,1% ,0% 0 1 H ,5% ,6% 0 0 CS % % ,0% H % % 1 0 CS ,1% ,2% 0 0 H ,1% ,0% 0 0 CS % 7 7 0% 0 0 H % % 0 0 CS ,8% ,1% ,0% H ,9% ,2% ,0% Região Origem ULDM UMDR UAP TOTAIS variação variação variação variação NORTE CENTRO LVT ALENTEJO ALGARVE CS ,3% ,8% 1 1 0,0% ,8% H ,7% ,2% ,0% ,4% CS ,4% ,5% ,9% H ,1% ,6% ,9% CS % % ,4% H % % ,3% CS ,0% ,7% ,2% H ,4% ,3% ,5% CS % % ,0% H % % ,6% CS ,6% ,0% 1 1 0,0% ,1% NACIONAL H ,9% ,0% ,0% ,6% Legenda: H- Hospitais; CS Centros de Saúde. De acordo com o quadro resumo seguinte, sem SM, os CS tiveram um acréscimo de referenciação nacional de -3%, registando o Algarve um decréscimo de -19,4% e LVT um decréscimo de 19,1%. A região que mais cresceu na referenciação a partir dos CS foi LVT, com um acréscimo de 29,4%. A referenciação a partir dos hospitais cresceu 3,6%, sendo o Algarve a região com maior crescimento (11,6%). LVT cresce 6,8% na referenciação hospitalar, seguido do Centro com 4,9%. Globalmente, todas as regiões cresceram, com o maior crescimento em LVT, com um acréscimo de 12,7%. 64

65 REFERENCIAÇÃO 4.UTENTES REFERENCIADOS Quadro 39. Utentes referenciados por origem e região, sem SM variação CENTROS DE SAÚDE HOSPITAIS GLOBAL variação variação variação NORTE ,8% ,4% ,1% CENTRO ,9% ,9% ,0% LVT ,4% ,3% ,7% ALENTEJO ,2% ,5% ,7% ALGARVE ,0% ,6% ,6% NACIONAL ,1% ,6% ,9% Em relação à referenciação a partir da comunidade, a região que tem maior percentagem de referenciação a partir dos CSP é o Alentejo, com 47,3% (42,3% no 1ºsemestre de 2017), seguido do Centro, com 43,1% (40,9% no 1ºsemestre de 2017). Segue-se o Algarve, com 37,9% (38,5% no 1ºsemestre de 2017). A região com menor percentagem é LVT, com 32% (27,9% no 1ºsemestre de 2017). Gráfico 12. Referenciados por origem regiões LVT 32,0% 68,0% NORTE 36,4% 63,6% ALGARVE 37,9% 62,1% CENTRO 43,1% 56,9% ALENTEJO 47,3% 52,7% 0% 38% 75% CS HOSPITAL A referenciação hospitalar é maior em LVT, com cerca de 68% dos utentes a serem referenciados pelos hospitais, percentagem mais elevada das cinco regiões como já acontecia em períodos anteriores. Conforme já referido em relatórios anteriores, com este peso da referenciação hospitalar associado à sua cobertura populacional, as dificuldades de referenciação a nível hospitalar são esperadas em LVT, nomeadamente, para unidades de internamento, que se descrimina a seguir. 65

66 REFERENCIAÇÃO 4.UTENTES REFERENCIADOS Analisando os utentes referenciados pelos hospitais para unidades de internamento, em relação ao total de referenciações hospitalares na região, conforme presente no gráfico seguinte, verifica-se que no Centro 91,2% das referenciações hospitalares são para unidades de internamento e no Alentejo 83,9%. O Algarve é a região com menor percentagem, com 63,2%. A nível nacional os hospitais referenciam 79,3% dos seus utentes para unidades de internamento. Este cenário é sobreponível a períodos anteriores. Gráfico 13. % Utentes referenciados pelos Hospitais para unidades de internamento NACIONAL 79,3% ALGARVE 63,2% ALENTEJO 83,9% LVT 74,4% CENTRO 91,2% NORTE 78,4% 0,0% 79,3% Considerando todas as tipologias da RNCCI, incluindo as 3 áreas adultos, CPI e saúde mental, a tipologia para onde foram referenciados mais utentes a nível nacional foi ECCI, com 29,3%, seguida de UMDR, com 26,9% e de ULDM, com 26,6%. No gráfico seguinte apresentam-se as percentagens das diferentes tipologias 66

67 NORTE CENTRO LVT ALENTEJO ALGARVE NACIONAL REFERENCIAÇÃO 4.UTENTES REFERENCIADOS Gráfico 14. % Referenciação para as diferentes tipologias Adultos, CPI e SM 35% 30% 26,6% 29,3% 26,9% 25% 20% 15% 16,1% 10% 5% 0% 0,00% 0,07% 0,99% UAP UCIP N1 SM UC ULDM ECCI UMDR A nível nacional 56% dos utentes referenciados para ECCI são oriundos dos CSP. O Alentejo tem a maior percentagem, com 65%, seguido do Norte, com 64%, e do Centro com 60%. No gráfico seguinte encontra-se a referenciação para ECCI a partir dos Hospitais e CSP, em cada região e a nível nacional. Gráfico 15. % Referenciação para ECCI Hospital e CSP por região HOSPITAL 44% C.S. 56% HOSPITAL C.S. 49% 51% HOSPITAL 35% C.S. 65% HOSPITAL 55% C.S. 45% HOSPITAL 40% C.S. 60% HOSPITAL 36% C.S. 64% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 67

68 REFERENCIAÇÃO 4.UTENTES REFERENCIADOS A referenciação para ECCI nas diferentes regiões, em relação ao total de referenciados nessa região, encontra-se no gráfico seguinte, cujos resultados são sobreponíveis a anos anteriores. O Algarve é a região que mais referencia os seus utentes para ECCI, com 46,8% (44,2% no 1º semestre de 2017), e o Centro a que menos referencia, com 12,6% (12,5% no 1º semestre de 2017). O Centro referencia 39,7% dos utentes para ULDM e 30,5% para UMDR (36% e 42% no 1º semestre de 2017, respetivamente), num total de 70,2% para ambas as tipologias. Gráfico 16. % Referenciação para ECCI - % utentes referenciados na região ALGARVE 46,8% NORTE 38,4% LVT 31,5% ALENTEJO 24,4% CENTRO 12,6% 0,0% 29,6% Na referenciação para ECCI, o peso dos CSP e Hospitais difere entre as regiões, no entanto deve ter-se presente que estes valores dizem respeito ao total dos utentes referenciados para ECCI em cada região, sendo LVT a região onde a referenciação para ECCI é maior a partir dos Hospitais (55,2%), como acontecia em períodos anteriores. Apesar dos referenciados para ECCI a partir dos CSP ser de 60,4% no Centro (62% no 1º semestre de 2017), o facto é que apenas 12,6% dos utentes da região Centro foram referenciados para ECCI. A referenciação para ECCI a partir dos CSP representa 64,2% no Norte (61% no 1º semestre de 2017), 44,8% em LVT (42% no 1º semestre de 2017), 65,2% no Alentejo (61% no 1º semestre de 2017) e 51,3% no Algarve (54% no 1º semestre de 2017). A nível nacional representa 56,5% (55% no 1º semestre de 2017). Estes valores encontram-se no gráfico seguinte 68

69 REFERENCIAÇÃO 4.UTENTES REFERENCIADOS Gráfico 17. % Referenciação para ECCI - Hospital e CS em cada região NACIONAL 56,5% 43,5% LVT 44,8% 55,2% ALGARVE 51,3% 48,7% CENTRO 60,4% 35,8% NORTE 64,2% 39,6% ALENTEJO 65,2% 34,8% 0% 57% CS HOSPITAL A população com idade superior a 65 anos na RNCCI representa 85,5% do total. A percentagem de referenciados em relação à população com idade superior a 65 anos, atendendo às características da população da RNCCI, permite analisar a referenciação em função da população de cada região. Os utentes referenciados da área pediátrica e os da saúde mental não estão incluídos, atendendo que a análise é em relação à população com idade> 65 anos. A região que mais referenciou em relação à sua população com idade> 65 anos foi o Algarve, com 1,7%, seguido do Alentejo com 1,5% e do Centro, com 1,4%. A região que menos referenciou foi LVT, com 1%. A ordenação das regiões é sobreponível a períodos anteriores Quadro 40. Percentagem de utentes referenciados em relação à população da região > 65 anos Região % NORTE 1,1% CENTRO 1,4% LVT 1,0% ALENTEJO 1,5% ALGARVE 1,7% TOTAL 1,2% 69

70 REFERENCIAÇÃO 4.UTENTES REFERENCIADOS 70

71 REFERENCIAÇÃO 5.UTENTES QUE AGUARDAVAM VAGA EM FINAL DE JUNHO Utentes que aguardavam vaga em final de Junho 2018 Quadro 41. Utentes que aguardavam vaga em final de Junho 2018 UC Aguardam vaga % utentes em espera UMDR Aguardam vaga % utentes em espera Norte 6 2% Norte % Centro 53 19% Centro % LVT % LVT % Alentejo 70 24% Alentejo % Algarve 7 2% Algarve 7 1% Total 286 Total 641 ULDM Aguardam vaga % utentes em espera TOTAL Aguardam vaga % utentes em espera Norte % Norte % Centro % Centro % LVT % LVT % Alentejo 91 9% Alentejo % Algarve 24 2% Algarve 43 2% Total 1024 Total 2192 ECCI Aguardam vaga % utentes em espera % de utentes que aguardavam vaga por Tipologia, em relação ao total Norte % UC 13,0% Centro 42 17% UMDR 29,2% LVT 21 9% ULDM 46,7% Alentejo 15 6% ECCI 11,0% Algarve 5 2% Total 241 Dos utentes que aguardavam vaga para UC, o Algarve apresentava a menor percentagem, com LVT a representar 52% do total. Em UMDR, 45% dos utentes encontravam-se em LVT com o mesmo valor, LVT que tem, também, a maior percentagem de utentes a aguardar vaga em ULDM, com 40% do total. 66% dos utentes que aguardavam vaga para ECCI encontravam-se no Norte. 40% dos utentes que aguardavam vaga a nível nacional encontravam-se em LVT. Os utentes a aguardar vaga para ULDM representavam cerca de 47% do total Existiam 2 utentes a aguardar vaga para UCIP N1. Existiam 4 utentes a aguardarem vaga para tipologias de Saúde Mental - 3 para RAMa (1 no Norte e 2 em LVT) e 1 para RAMo no Centro. 71

72 72

73 Relatório de monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) (2018) 1º Semestre ACSS DRS Utentes assistidos Analisa-se: Os utentes assistidos por região e tipologia Os utentes assistidos em ECCI em relação a unidades de internamento A percentagem de utentes assistidos em cada tipologia em relação ao total de assistidos em cada região Utentes assistidos em relação à população com idade superior a 65 anos As úlceras de pressão As quedas Os resultados da intervenção através da percentagem de objetivos definidos no PICC, atingidos na alta e o destino pós-alta As transferências na rede A taxa de ocupação e demora média Os óbitos 73

74

75 UTENTES ASSISTIDOS 1.UTENTES ASSISTIDOS - COMPARAÇÃO COM Utentes assistidos - comparação com 2017 O número de utentes assistidos no 1º semestre de 2018 inclui, para além dos referenciados em 2018: os utentes transitados de 2017 (a quem já se prestavam cuidados em Unidades ou Equipas); os admitidos em 2018, cujas referenciações ainda tinham sido efetuadas em 2017; e os utentes que estavam em avaliação na ECL em final de 2017 e que foram, posteriormente, admitidos em Unidades/Equipas da RNCCI em Nas tipologias de saúde mental, em experiências-piloto, foram assistidos 198 utentes, conforme quadro seguinte: Quadro 42. Utentes assistidos nas tipologias de saúde mental Norte Centro LVT Alentejo Algarve Total EAD RA RAMa RAMo RTA RTA/A USO USO/IA 2 2 Total Nas unidades de cuidados integrados pediátricos do Norte foram assistidos 19 utentes em UCIP N1 e 11 em UAP. O número de utentes assistidos no 1º semestre de 2018 foi de ( no 1º semestre de 2017), que representa um acréscimo de 4,3%. Quadro 43. Utentes assistidos por tipologia variação Tipologia Utentes Assistidos Variação UC ,0% UMDR ,2% ULDM ,9% ECCI ,5% UCIP N ,6% UAP ,4% SM Total ,0% 75

76 UTENTES ASSISTIDOS 1.UTENTES ASSISTIDOS - COMPARAÇÃO COM 2017 O maior crescimento relaciona-se com os utentes assistidos em UCIP N1 (5,6%) e ECCI (5,5%). No quadro seguinte encontram-se os assistidos nas diferentes áreas da RNCCI adultos, CPI e saúde mental, comparativamente ao 1º semestre de 2017, por região: Quadro 44. Utentes assistidos por região e áreas da RNCCI variação variação Adultos CPI SM Total Adultos CPI SM Total NORTE ,3% CENTRO ,5% LVT ,0% ALENTEJO ,7% ALGARVE ,0% NACIONAL ,0% CPI - Cuidados Pediátricos Integrados SM - Saúde Mental As regiões que cresceram foram LVT, com 5%, seguido do Norte, com 4,3%, e do Algarve, com 4%. O Alentejo decresceu 4,7%. No quadro seguinte encontram-se as variações de assistidos nas tipologias da RNCCI, em relação ao 1º semestre de 2017, sem as tipologias de SM. Em UC existiu decréscimo dos utentes assistidos no Alentejo, com -21,8%, que também decresceu 4,1% em UMDR e 7,4%. A região que mais cresceu em assistidos em UC, foi o Algarve com 17,3%, seguido do Norte com 6,1%. Em UMDR decresceramm os assistidos em todas as regiões, exceto no Norte que cresceu 1%. O decréscimo nacional foi de 0,2%. Em ULDM o Algarve cresceu 13,3% nos assistidos, seguido de LVT, com 2,6%. Em ECCI LVT e Alentejo cresceram 7,8%, seguido do Norte com 5,9% e do Centro com 3,7%. O Algarve decresceu 1,8%. Nas tipologias pediátricas, a UCIP N1 cresceu 5,6% e UAP decresceu 21,4%. LVT é a região do país que mais cresce em termos globais do número de utentes assistidos, com acréscimo de 4,1%, seguida do Algarve com 4% e do Norte com 3,2%. O crescimento nacional de assistidos é de 2,3%, sem os assistidos em SM. 76

77 UTENTES ASSISTIDOS 1.UTENTES ASSISTIDOS - COMPARAÇÃO COM 2017 Quadro 45. Utentes assistidos por região e tipologia, sem SM variação Região UC UMDR variação variação ALENTEJO ,8% ,1% ALGARVE ,3% ,2% CENTRO ,4% ,8% LVT ,0% ,3% NORTE ,1% ,0% NACIONAL ,0% ,2% Região ULDM ECCI variação variação ALENTEJO ,4% ,8% ALGARVE ,3% ,8% CENTRO ,2% ,7% LVT ,6% ,8% NORTE ,8% ,9% NACIONAL ,9% ,5% Região UCIP N1 UAP variação variação ALENTEJO ALGARVE CENTRO LVT NORTE ,6% ,4% NACIONAL ,6% ,4% TOTAL Região variação ALENTEJO ,7% ALGARVE ,0% CENTRO ,2% LVT ,1% NORTE ,2% NACIONAL ,3% 77

78 UTENTES ASSISTIDOS 1.UTENTES ASSISTIDOS - COMPARAÇÃO COM

79 UTENTES ASSISTIDOS 2.UTENTES ASSISTIDOS TIPOLOGIAS E REGIÕES 2. Utentes assistidos tipologias e regiões O gráfico seguinte mostra as percentagens de assistidos nas diferentes tipologias, em que se verifica que 34,7% dos utentes foram assistidos, a nível nacional, em ECCI. Os cuidados domiciliários continuam a manter-se como a tipologia com maior percentagem de assistidos. A seguir situa-se ULDM, com 27,3%, UMDR, com 24%, e UC, com 13,3%. Os utentes assistidos na área pediátrica e SM têm ainda uma pequena percentagem do total. Gráfico 18. Utentes assistidos - % de cada tipologia de cuidados 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 34,7% 27,3% 24,0% 13,3% 0,06% 0,04% 0,65% UC UMDR ULDM ECCI UCPI N1 UAP SM Considerando só as tipologias de adultos na RNCCI, os utentes assistidos em ECCI representam a mesma percentagem de 34,7% dos assistidos. Os assistidos em ECCI em relação ao total de assistidos na região respetiva, encontra-se no gráfico seguinte, mostrando que a região do Algarve assiste 48% dos seus utentes em ECCI, seguido de LVT, com 44,6%, e do Norte, com 36%, que são as regiões acima da média nacional. A ordenação e tendência das regiões mantém-se inalterada, em relação a períodos anteriores. O Centro mantem-se como a região que menor percentagem de utentes assiste em ECCI. Gráfico 19. % Utentes assistidos em ECCI vs. total de assistidos em cada região 48,0% 44,6% 34,7% 36,0% 34,4% 34,7% 16,9% 0,0% ALGARVE LVT NORTE ALENTEJO CENTRO NACIONAL Conforme referido, o Algarve, LVT e Norte assistem a maior parte dos seus utentes em ECCI (como tipologia com maior percentagem e ordenação sobreponível a períodos anteriores). 79

80 UTENTES ASSISTIDOS 2.UTENTES ASSISTIDOS TIPOLOGIAS E REGIÕES Juntamente com ULDM as duas tipologias juntas, assistem mais de metade dos utentes, considerando só as tipologias de adultos, presente no gráfico seguinte. Gráfico 20. Utentes assistidos nas tipologias ECCI e ULDM Nacional 27,3% 34,7% 62,0% CENTRO 16,9% 37,2% 54,1% ALENTEJO 28,5% 34,4% 62,9% NORTE 28,3% 35,5% 63,8% LVT 20,7% 44,2% 64,9% ALGARVE 18,1% 48,0% 66,1% 0,0% 34,7% Total ULDM ECCI No gráfico seguinte encontra-se a percentagem de utentes assistidos em UMDR e ULDM, por região, evidenciando-se que o Centro assiste a maior parte dos seus utentes em UMDR e ULDM 66,1%, como já acontecia em períodos anteriores. O valor nacional destas 2 tipologias é de 51,3%. Gráfico 21. Utentes assistidos nas tipologias UMDR e ULDM CENTRO 65,9% NORTE 52,4% ALENTEJO 50,3% LVT 43,7% ALGARVE 34,3% 0,0% 51,3% No quadro seguinte encontra-se a percentagem de utentes assistidos em cada tipologia em relação ao total de assistidos em cada região, por região e tipologia e a percentagem de cada tipologia em relação ao total nacional, sem SM. 80

81 UTENTES ASSISTIDOS 2.UTENTES ASSISTIDOS TIPOLOGIAS E REGIÕES Quadro 46. Utentes assistidos - % cada tipologia vs. total de assistidos na região, sem SM Região UC UMDR ULDM 2018 % 2018 % 2018 % ALENTEJO ,3% ,8% ,5% ALGARVE ,7% ,2% ,1% CENTRO ,9% ,7% ,2% LVT ,3% ,0% ,7% NORTE ,7% ,2% ,3% NACIONAL ,3% ,0% ,3% Região UCIP nível 1 ECCI UAP 2018 % 2018 % 2018 % ALENTEJO 0 0,0% ,4% 0 0,0% ALGARVE 0 0,0% ,0% 0 0,0% CENTRO 0 0,0% ,9% 0 0,0% LVT 0 0,0% ,2% 0 0,0% NORTE 19 0,2% ,5% 11 0,1% NACIONAL 19 0,06% ,7% 11 0,04% Excetuando o Centro, que assiste a maior parte dos seus utentes em ULDM e UMDR, a tipologia ECCI é a que assiste mais utentes em todas as outras regiões. O Algarve assiste cerca de metade dos seus utentes em ECCI (48%), seguido de LVT e do Norte, conforme já referido. Em números absolutos, o Norte e LVT, atendendo à sua população, assistem 59,8% dos utentes a nível nacional. O quadro seguinte mostra os utentes assistidos por região, incluindo todas as áreas da RNCCI adultos, CPI e SM. Quadro 47. % Utentes assistidos nas regiões Adultos, CPI e SM Região TOTAL Assistidos % ALENTEJO ,5% ALGARVE ,0% CENTRO ,7% LVT ,7% NORTE ,1% NACIONAL Regiões agregadas 17,4% 59,8% Conforme já referido em relação aos referenciados e em relatórios anteriores, a diferente dimensão das regiões gera valores absolutos díspares e não comparáveis em relação à sua população. 81

82 UTENTES ASSISTIDOS 2.UTENTES ASSISTIDOS TIPOLOGIAS E REGIÕES Conforme tem acontecido em períodos anteriores, sem os utentes de CPI e SM, verifica-se que o Algarve é a região do país que maior percentagem de utentes assistiu em relação à sua população com idade superior a 65 anos, com 3,1%, seguido do Alentejo, com 2%, e do Centro e Norte, com 1,7% e 1,5% respetivamente. LVT foi a região que menor percentagem de utentes assistiu em relação à sua população com idade superior a 65 anos (1,2%), conforme já acontecia em períodos anteriores, com relação expectável à cobertura populacional de respostas. Nesta abordagem significa que o Algarve assistiu entre 1,6 e 2,6 vezes mais utentes que as outras regiões, relativamente à população com idade superior a 65 anos. Embora sem comparabilidade de percentagens em relação a períodos anteriores, atendendo ao universo diferente de utentes incluídos atualmente na RNCCI pela exclusão dos utentes assistidos em respostas de CP, a ordenação das regiões mantém-se como em períodos anteriores Quadro 48. % Utentes assistidos em relação à população da região> 65 anos Região % Norte 1,5% Centro 1,7% LVT 1,2% Alentejo 2,0% Algarve 3,1% TOTAL 1,6% No que se refere a acumulado de utentes assistidos, em percentagem da população, a nível nacional o valor é de 17,3%, e o Algarve já assistiu na RNCCI 39,6% da sua população com idade superior a 65 anos seguido do Alentejo que assistiu 23,4%. LVT assistiu 10,9% da sua população com idade superior a 65 anos, o que tem repercussões na imagem da RNCCI junto da população e das entidades referenciadoras. Quadro 49. Acumulado de utentes assistidos - % em relação à população> 65 anos da região Região % Norte 18,8% Centro 19,1% LVT 10,9% Alentejo 24,6% Algarve 39,6% TOTAL 17,3% 82

83 UTENTES ASSISTIDOS 3.ÚLCERAS DE PRESSÃO 3. Úlceras de pressão A incidência de úlceras de pressão (UP) na RNCCI foi 3,3% (2,3% no 1º semestre de 2017), oscilando entre 2,8% em LVT e 4% no Centro. Quadro 50. Incidência de úlceras de pressão Região Incidência UP Norte 3,3% Centro 4,0% LVT 2,8% Alentejo 3,2% Algarve 3,1% NACIONAL 3,3% A incidência em unidades de internamento é de 3,4% e em ECCI é de 3,1%. Quadro 51. Incidência de úlceras de pressão em Unidades e ECCI Incidência UP ECCI Unidades Total 3,1% 3,4% 3,3% Na análise por tipologia, verifica-se que, em UC, a percentagem de UP face ao total da incidência representa 7,5% do total, em UMDR 27,7%, em ULDM 31,7% e em ECCI 33,1%. Quadro 52. Incidência de úlceras de pressão por tipologia vs. total de UP na região UC UMDR ULDM ECCI UCIP N1 UAP Norte 3,2% 19,3% 46,2% 31,3% 0,0% 0,0% Centro 9,9% 37,2% 40,9% 12,0% LVT 8,1% 29,1% 11,5% 51,3% Alentejo 15,7% 33,7% 22,9% 27,7% Algarve 6,0% 19,0% 11,9% 63,1% NACIONAL 7,5% 27,7% 31,7% 33,1% 0,0% 0,0% Do total da incidência de UP por região, no Algarve 63,1% do total da incidência das UP da região ocorre em ECCI (45,5% no 1º semestre de 2017) e em LVT 51,3% (48,7% no 1º semestre de 2017), seguido do Norte, com 31,3% (34,9% no 1º semestre de 2017). Nesta região (Norte) a maior percentagem é em ULDM com 46,2% (41,3% no 1º semestre de 2017), totalizando ambas as tipologias (ECCI e ULDM) 77,2% da incidência de UP na região. Em LVT, 80,3% da incidência de UP na região ocorre em ECCI e UMDR. 83

84 UTENTES ASSISTIDOS 3.ÚLCERAS DE PRESSÃO No Centro e no Alentejo respectivamente 37,2% e 33,7% das UP da região ocorre em UMDR, tipologia de reabilitação por definição. O Centro tem a segunda maior percentagem de UP em ULDM, mas a maior desta região, com 40,9%. Juntamente com UMDR totalizam 78,1% da incidência de UP na região. A prevalência de UP foi de 15,1%, significando que 78,1% das UP da RNCCI existiam já na admissão. Na região Algarve é onde esta percentagem é mais elevada, com 80,8%. Em UCIP N1 e UAP todas as UP registadas já existiam na admissão (1 em UCIP N1). De realçar que um mesmo utente pode ter sido admitido com uma UP e ter desenvolvido uma outra UP durante a permanência na RNCCI, contando, assim, a UP na admissão para a prevalência e a adquirida durante o internamento para o cálculo da incidência. 84

85 UTENTES ASSISTIDOS 4.QUEDAS 4. Quedas A prevalência de utentes com quedas considera o número de utentes assistidos no período em análise, com quedas registadas no módulo de quedas do aplicativo informático da RNCCI. Existem utentes que têm mais que uma queda registada, sendo considerados os utentes que caíram, independentemente do número de quedas registadas, para o cálculo da prevalência de utentes com quedas. Para além das quedas em utentes assistidos nas tipologias de adultos (UC, UMDR, ULDM e ECCI) existem 2 registos de 2 utentes com quedas na tipologia de SM - RAMa no Norte. A prevalência de utentes com quedas nos assistidos nas tipologias de adultos da RNCCI é de 8,8% (8,9% no 1º semestre de 2017), um dos valores mais baixos até ao momento, oscilando entre 10,5% no Centro e 7,9% no Algarve. Quadro 53. Prevalência de utentes com quedas nas diferentes regiões Região Prevalência Quedas NORTE 8,4% CENTRO 10,5% LVT 8,2% ALENTEJO 8,6% ALGARVE 7,9% NACIONAL 8,8% Em ECCI a prevalência é de 7,2% e nas Unidades de internamento de 9,7%. Quadro 54. Prevalência de utentes com quedas em Unidades e ECCI Quedas 2017 ECCI Unidades Total 7,2% 9,7% 8,8% No domicílio, os utentes com quedas representam 28,5% do total. Em ULDM representam 29,6%. Os utentes com quedas ocorridas em UC e UMDR, tipologias de reabilitação por excelência, representam 41,8% do total. As ocorridas em UMDR e ULDM representam 60,7% do total. Em relação ao total de cada região, e à tipologia com maior percentagem em cada região, verifica-se que no Norte 36,9% das quedas ocorrem em ECCI, no Centro em ULDM com 44,7%, em 85

86 UTENTES ASSISTIDOS 4.QUEDAS LVT na tipologia UMDR com 39,6%, no Alentejo em ULDM com 27,7% e no Algarve em ECCI com 40,7%. Estes dados são apresentados no quadro seguinte. Quadro 55. Percentagem dos utentes com quedas por tipologia em relação ao total da região Utentes com quedas UC UMDR ULDM ECCI Total NORTE 5,9% 29,6% 27,5% 36,9% 100,0% CENTRO 11,9% 30,5% 44,7% 12,9% 100,0% LVT 10,9% 39,6% 19,7% 29,9% 100,0% ALENTEJO 14,5% 24,5% 27,7% 33,2% 100,0% ALGARVE 20,8% 18,1% 20,4% 40,7% 100,0% Total 10,8% 31,0% 29,6% 28,5% 100,0% Os utentes com quedas com sequelas (com e sem alteração da mobilidade) representam 59,7% dos utentes com quedas, oscilando entre 53,2% no Alentejo e 62,5% no Centro. Com alterações da mobilidade representam 38,3%, oscilando entre 48,6% no Algarve e 24,1% no Alentejo, conforme quadro seguinte: Quadro 56. Percentagem de utentes com quedas com sequelas Região % utentes com quedas com Sequelas - Total % utentes com quedas com Sequelas Com alt mobilidade NORTE 57,7% 37,8% CENTRO 62,5% 38,5% LVT 61,5% 40,1% ALENTEJO 53,2% 24,1% ALGARVE 58,8% 48,6% Total 59,7% 38,3% A distribuição por região e tipologia dos utentes com quedas (com e sem alteração da mobilidade), em relação ao total das quedas em cada tipologia, encontram-se nos quadros seguintes. Quadro 57. Percentagem de utentes com quedas com sequelas região e tipologia Utentes com quedas com sequelas - com e sem alt mobilidade UC UMDR ULDM ECCI Total NORTE 62,5% 51,0% 45,9% 71,1% 57,7% CENTRO 73,3% 69,1% 55,7% 60,2% 62,5% LVT 67,6% 63,9% 45,5% 66,5% 61,5% ALENTEJO 53,1% 61,1% 55,7% 45,2% 53,2% ALGARVE 82,2% 71,8% 25,0% 58,0% 58,8% Total 69,1% 61,8% 49,5% 64,5% 59,7% 86

87 UTENTES ASSISTIDOS 4.QUEDAS A maior percentagem de quedas com sequelas, em relação ao total de quedas na tipologia, encontra-se no Norte em ECCI, no Centro em UC, em LVT também em UC, no Alentejo em UMDR e no Algarve em UC. A percentagem de utentes com quedas com alterações da mobilidade, em relação ao total de quedas, presente no quadro seguinte, mostra que no Norte é em ECCI que existem mais utentes com alterações da mobilidade após queda. No Centro é em UC, bem como em LVT e Algarve, com o Algarve a ter a maior percentagem, com 82,2%. No Alentejo é em UMDR. Quadro 58. Percentagem de utentes com quedas com alterações da mobilidade região e tipologia Utentes com quedas com sequelas - com alt mobilidade UC UMDR ULDM ECCI Total NORTE 43,8% 27,2% 23,0% 56,4% 37,8% CENTRO 51,2% 50,0% 25,4% 45,2% 38,5% LVT 54,1% 45,4% 22,4% 39,9% 40,1% ALENTEJO 25,0% 40,7% 19,7% 15,1% 24,1% ALGARVE 82,2% 64,1% 6,8% 45,5% 48,6% Total 52,6% 41,9% 22,7% 45,3% 38,3% Os utentes com quedas com alterações da mobilidade, em relação ao total de quedas com sequelas, representam 64,2%, com UC a ter a maior percentagem, com 76,1%, onde no Algarve todos os utentes com quedas com sequelas tiveram alterações da mobilidade. Também nesta região 89,3% dos utentes em UMDR tiveram alterações da mobilidade, representando as 2 maiores percentagens a nível nacional: Quadro 59. Percentagem de utentes com quedas com alterações da mobilidade em relação ao total de quedas com sequelas região e tipologia Utentes com quedas com alt mobilidade em relação ao total de quedas com sequelas UC UMDR ULDM ECCI Total NORTE 70,0% 53,3% 50,0% 79,2% 65,5% CENTRO 69,8% 72,4% 45,6% 75,0% 61,6% LVT 80,0% 70,9% 49,2% 60,0% 65,3% ALENTEJO 47,1% 66,7% 35,3% 33,3% 45,3% ALGARVE 100,0% 89,3% 27,3% 78,4% 82,7% Total 76,1% 67,9% 45,9% 70,2% 64,2% No Norte em ECCI, 79,2% dos utentes com quedas com sequelas apresentam alterações da mobilidade, bem como no Centro com 75%. Em LVT é em UMDR com 70,9% bem como no Alentejo com 66,7%. Dos utentes com quedas, 58,1% são do sexo feminino e a maior percentagem encontra-se em UC, com 61,8%. Do total de utentes do sexo masculino com quedas, 46,3%% encontram-se em ULDM. 87

88 UTENTES ASSISTIDOS 4.QUEDAS Na análise do grupo etário verifica-se que 87,8% dos utentes com quedas tem idade superior a 65 anos. Os utentes com quedas com idade superior a 80 anos representam 55,8% do total. A análise por grupo etário encontra-se no quadro seguinte. Quadro 60. Distribuição dos utentes por grupo etário, por tipologia, em relação ao total de utentes com quedas >65 Anos UC UMDR ULDM ECCI Total NORTE 91,7% 82,4% 82,9% 92,3% 86,7% CENTRO 84,9% 91,4% 90,1% 93,5% 90,3% LVT 86,5% 85,1% 77,6% 91,1% 85,6% ALENTEJO 78,1% 83,3% 93,4% 87,7% 86,8% ALGARVE 93,3% 92,3% 75,0% 97,7% 91,2% Total 87,0% 86,2% 85,3% 92,3% 87,8% >80 Anos UC UMDR ULDM ECCI Total NORTE 58,3% 41,0% 53,6% 63,4% 53,8% CENTRO 59,3% 55,0% 67,5% 52,7% 60,8% LVT 48,6% 53,5% 44,0% 50,7% 50,3% ALENTEJO 43,8% 53,7% 73,8% 61,6% 60,5% ALGARVE 64,4% 53,8% 38,6% 68,2% 58,8% Total 55,4% 50,3% 58,4% 59,1% 55,8% No Norte, Centro, LVT e Algarve a maior percentagem de utentes com idade superior a 65 anos encontra-se em ECCI com 92,3%, 93,5%, 91,1% e 97,7% respectivamente. No Alentejo é em ULDM, com 93,4%. Nos utentes com idade superior a 80 anos, no Norte e Algarve em ECCI, a percentagem é 63,4% e 68,2% respectivamente. No Centro é em ULDM com 67,5%, bem como no Alentejo com 73,8%. LVT tem a menor percentagem de utentes com quedas com idade superior a 80 anos, com 50,3%. 88

89 UTENTES ASSISTIDOS 5.RESULTADOS DA INTERVENÇÃO E DESTINO PÓS ALTA 5. Resultados da intervenção e destino pós alta Não existe registo dos objetivos a atingir no aplicativo informático de monitorização da RNCCI, dado tratar-se de informação de processo clínico, e, consequentemente, não é possível efetuar extrapolações no que se refere aos objetivos atingidos na alta. Os dados fornecidos dizem respeito a altas com registos válidos, no aplicativo informático, para este item, i.e., com informação registada. Neste contexto, baseado nos registos válidos (i.e., com informação registada no aplicativo informático), foram atingidos os objetivos da intervenção planeada pelo PICC, efetuado pelos profissionais, em 79% dos casos (77% no 1º semestre de 2017), com o Norte a ter a maior percentagem, com 82% (81% no 1º semestre de 2017), seguido do Centro e Algarve com 79% (78% e 72% no 1º semestre de 2017). Quadro 61. Atingidos os objetivos na alta MOTIVO DE ALTA - atingidos os objetivos NORTE CENTRO LVT ALENTEJO ALGARVE Nacional 82% 79% 77% 75% 79% 79% A nível nacional, 76% das altas foram para o domicílio (74% no 1º semestre de 2017). No Norte, sempre com os valores mais elevados, foram de 80% (82% no 1º semestre de 2017), seguido do Algarve com 77% (72% no 1º semestre de 2017), LVT e Centro com 73% (72% e 70%, respetivamente, no 1º semestre de 2017). Em 72% das altas para o domicílio foi registada necessidade de suporte (72% no 1º semestre de 2017), mas no Algarve apenas em 36% (40% no 1º semestre de 2017) e no Centro 81% (79% no 1º semestre de 2017). Quadro 62. Altas para o domicílio ALTAS PARA DOMICILIO NORTE CENTRO LVT ALENTEJO ALGARVE Nacional 80% 73% 73% 69% 77% 76% DOMICÍLIO com suporte - % das altas para o Domicílio NORTE CENTRO LVT ALENTEJO ALGARVE Nacional 73% 81% 80% 65% 36% 72% 9% dos utentes tiveram alta para respostas sociais (10% no 1º semestre de 2017). 89

90 UTENTES ASSISTIDOS 5.RESULTADOS DA INTERVENÇÃO E DESTINO PÓS ALTA Como habitualmente, o Centro apresenta a maior percentagem, com 13% (15% no 1º semestre de 2017), seguido do Alentejo com 10% (9% no 1º semestre de 2017). O Norte tem a menor percentagem, com 6% (6% no 1º semestre de 2017). Quadro 63. Altas para resposta social ALTAS PARA RESPOSTA SOCIAL NORTE CENTRO LVT ALENTEJO ALGARVE Nacional 7% 13% 8% 10% 7% 9% 90

91 UTENTES ASSISTIDOS 6.TRANSFERÊNCIAS NA RNCCI 6. Transferências na RNCCI O gráfico seguinte mostra a percentagem de pedidos efetivados em relação aos solicitados e a tendência comparativa com o ano 2017, dado que no tratamento das transferências (cujos dados, extraídos através dos relatórios disponíveis no GestCare passaram a ser tratado internamente na ACCS DRS) foram agora eliminados da análise os pedidos que foram cancelados por quem os solicitou, atendendo que na prática já não se pode considerar um pedido em curso de transferência (o que não aconteceu até ao final do 1º semestre de 2017). Efetua-se, assim, a avaliação apenas dos pedidos que tiveram parecer das equipas coordenadoras. Neste contexto, a percentagem de transferências efetivadas é superior a 91% a nível nacional. Gráfico 22. Percentagem pedidos de transferência efetivados NORTE, 96,3% ALENTEJO, 96,9% 95% ALENTEJO, 95,3% NORTE, 95,4% NACIONAL, 91,3% NACIONAL, 91,5% 90% ALGARVE, 90,0% ALGARVE, 88,7% CENTRO, 88,6% CENTRO, 87,6% LVT, 87,3% LVT, 87,3% 85% NORTE CENTRO LVT ALENTEJO ALGARVE NACIONAL As transferências para outras tipologias efetivaram-se em 91,5% dos pedidos a nível nacional. Os valores das regiões oscilam entre 87,3% em LVT e 96,9% no Alentejo. 91

92 UTENTES ASSISTIDOS 6.TRANSFERÊNCIAS NA RNCCI As transferências para ECCI representam 16,9% do total das transferências a nível nacional. A região com maior percentagem de transferências para ECCI é o Algarve com 25,4%. Segue-se LVT, com 24% e o Centro, com 18,7%. Gráfico 23. Transferências para ECCI NACIONAL 16,9% ALGARVE 25,4% ALENTEJO 12,5% LVT 24,0% CENTRO 18,7% NORTE 9,6% 0,0% 16,9% A percentagem de pedidos efetivados para ECCI encontra-se no quadro seguinte, com um valor nacional de 94,5%, oscilando as regiões entre 92,8% no Centro e 98,1% no Alentejo. Quadro 64. Percentagem pedidos de transferência efetivados para ECCI Região % NORTE 96,3% CENTRO 95,0% LVT 92,8% ALENTEJO 98,1% ALGARVE 93,9% NACIONAL 94,5% 92

93 UTENTES ASSISTIDOS 7.TAXA DE OCUPAÇÃO 7. Taxa de ocupação Conforme referido em relatórios anteriores, no que respeita à taxa de ocupação, em LVT não são consideradas as taxas de ocupação nas tipologias UC, UMDR e ULDM da Unidade Raríssimas (Casa dos Marcos), considerando a sua especificidade. A taxa de ocupação de UAP foi fornecida pela ARS Norte. A nível nacional, as unidades de internamento possuem uma taxa de ocupação elevada, destacando-se a tipologia de Longa Duração e Manutenção com 98% (97% no 1º semestre de 2017), sendo a taxa de ocupação mais elevada de ULDM. de 98% no Norte, LVT e Algarve. O Algarve apresenta a taxa de ocupação mais elevada para UC 97%, como já acontecia anteriormente. Em UMDR os valores não apresentam diferenças assinaláveis entre as regiões. Quadro 65. Taxa de ocupação NORTE CENTRO LVT ALENTEJO ALGARVE Nacional UC 92% 91% 89% 76% 97% 89% UMDR 96% 95% 94% 94% 94% 95% ULDM 98% 97% 98% 97% 98% 98% ECCI 72% 57% 71% 66% 74% 69% UCIP - N 1 96% 96% UAP 95,4% 95,4% Quadro 66. Taxa de ocupação ECCI - evolução NORTE CENTRO LVT ALENTEJO ALGARVE % 69% 68% 73% 66% % 52% 69% 70% 67% % 58% 69% 64% 66% % 57% 71% 66% 74% A taxa de ocupação de ECCI melhora em todas as regiões, exceto no Centro que desce para 57%, sendo a região com a mais baixa taxa de ocupação. Retoma, assim, a questão da adequação dos lugares existentes, bem como na referenciação para esta tipologia nesta região, dado que o Centro é a região que menos referencia os seus utentes para ECCI, conforme anos anteriores. Da panorâmica geral da taxa de ocupação das ECCI nas diferentes regiões, nos últimos 4 anos, verifica-se que o Alentejo tem diminuído a taxa de ocupação neste período. Como já referido em relatórios anteriores, considerando a taxa de ocupação em ECCI, deve existir por parte das regiões uma sensibilização dos Hospitais e Centros de Saúde, para a referenciação para esta tipologia, atendendo à disponibilidade de cuidados domiciliários, ou uma verificação se apesar da adequação em curso, a dotação de lugares e os profissionais alocados são adequados para a capacidade de resposta reportada. 93

94 UTENTES ASSISTIDOS 8.DEMORA MÉDIA 8. Demora média A demora média nas diferentes respostas da RNCCI encontra-se no quadro seguinte Quadro 67. Demora média por região e tipologia variação UC UMDR ULDM Região Variação Variação Variação Norte % % % Centro % % % LVT % % % Alentejo % % % Algarve % % % Nacional % % % ECCI UCIP UAP Região Variação Variação Variação Norte % % % Centro % LVT % Alentejo % Algarve % Nacional % % % Em relação ao 1º semestre de 2017, a demora média passa de 38 para 41 dias, a nível nacional. A região com valor mais elevado é o Alentejo, com 59 dias, como anteriormente. O Norte passa de 28 para 35 dias, sendo a região com menor demora média. A demora média em UMDR cresce de 82 para 88 dias a nível nacional, mantendo-se abaixo dos 90 dias, com Centro, LVT e Alentejo acima dos 90 dias, mantendo o Norte a menor demora média para esta tipologia. A demora média decresce em ULDM, passando de 200 dias para 98 dias a nível nacional. O Algarve tem o tempo mais elevado, com 320 dias e região com menor demora média é o Norte, com 168 dias. As regiões que decresceram foram o Norte e LVT. 94

95 UTENTES ASSISTIDOS 9.ÓBITOS 9. Óbitos A taxa de mortalidade dos utentes assistidos foi de 9% (9,5% no 1º semestre de 2017), oscilando entre 9,9%, no Norte (10,2% no 1º semestre de 2017), e 6,8%, no Algarve (8% no 1º semestre de 2017). Gráfico 24. Óbitos na RNCCI Total nacional e diferentes regiões 11% 10% 10% 9% 9% 8% 8% 7% 7% 6% 9,9% 9,2% 9,2% 9,0% 8,3% 6,8% Norte Centro LVT Alentejo Algarve Nacional Na distribuição do total dos óbitos por tipologia, verifica-se que 40,7% do total dos óbitos ocorre em ECCI (41% no 1º semestre de 2017), seguido de ULDM com 39,6% (38,6% no 1º semestre de 2017). Os óbitos ocorridos nas Unidades de internamento representam 59,2% do total. Gráfico 25. Distribuição dos óbitos nas diferentes tipologias, em relação ao total de óbitos 45% 40% 35% 30% 25% 40,7% 39,6% 20% 15% 15,5% 10% 5% 0% 4,1% ECCI ULDM UMDR UC A percentagem de óbitos nos utentes assistidos em ECCI foi de 10,5% (11,1% no 1º semestre de 2017), oscilando entre 12,4% em LVT e 6,8% no Centro. 95

96 UTENTES ASSISTIDOS 9.ÓBITOS Gráfico 26. Óbitos em ECCI Total nacional e diferentes regiões 14% 12,4% 12% 10,6% 10,5% 10% 9,3% 8,7% 8% 6,8% 6% 4% 2% 0% Norte Centro LVT Alentejo Algarve Nacional A percentagem de óbitos nos utentes assistidos em Unidades de internamento foi de 8,2% (8,5% no 1º semestre de 2017), oscilando entre 4,9% no Algarve, e 9,4%, no Norte. Gráfico 27. Óbitos em Unidades de internamento Total nacional e diferentes regiões 10% 9% 8% 9,4% 8,6% 9,1% 8,2% 7% 6,6% 6% 5% 4,9% 4% 3% 2% Norte Centro LVT Alentejo Algarve Nacional Ocorreu um óbito nos utentes assistidos em UCIP N1 e 2 em RAMa em LVT. A respeito dos grupos etários dos utentes com óbitos, 89,7% tinha idade superior a 65 anos, concentrando-se o maior número na idade próxima dos 82 aos 87 anos. Em ULDM esta percentagem é de 91,6% e em UMDR é de 92,5%. 60,8% dos utentes com óbito tinha idade superior a 80 anos. 96

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2016

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2016 Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2016 Abril de 2017 DRS Departamento de Gestão da Rede de Serviços e Recursos em Saúde ÍNDICE DE TABELAS... 4 ÍNDICE DE FIGURAS...

Leia mais

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI)

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2017 Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2017 3 Índice Considerações prévias... 15 Sumário

Leia mais

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º semestre de 2016

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º semestre de 2016 Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º semestre de 2016 Setembro de 2016 DRS Departamento de Gestão da Rede de Serviços e Recursos em Saúde ÍNDICE DE TABELAS... 3

Leia mais

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º Semestre de 2015

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º Semestre de 2015 Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º Semestre de 2015 setembro de 2015 DRS Departamento Gestão da Rede de Serviços e Recursos em Saúde ÍNDICE DE TABELAS... 3 ÍNDICE

Leia mais

Relatório de monitorização do desenvolvimento e da atividade da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º Semestre de 2014

Relatório de monitorização do desenvolvimento e da atividade da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º Semestre de 2014 Relatório de monitorização do desenvolvimento e da atividade da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º Semestre de 2014 Agosto 2014 Agosto 2014 1 INTRODUÇÃO... 6 2 RESUMO... 8 3 ESTRUTURAS

Leia mais

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2013

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2013 Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2013 Fevereiro 2014 Fevereiro 2014 1 INTRODUÇÃO... 7 2 RESUMO... 9 3 ESTRUTURAS DA RNCCI... 12 3.1 Lugares de internamento... 13

Leia mais

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º Semestre de 2013

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º Semestre de 2013 Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º Semestre de 2013 Julho 2013 Julho 2013 1 UNIDADES E EQUIPAS DA RNCCI... 4 2 REFERENCIAÇÃO PARA A RNCCI... 8 3 ATIVIDADE ASSISTENCIAL

Leia mais

Relatório de monitorização do desenvolvimento e da atividade

Relatório de monitorização do desenvolvimento e da atividade Relatório de monitorização do desenvolvimento e da atividade da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2011 Fevereiro 2012 1 INTRODUÇÃO... 8 2 IMPLEMENTAÇÃO RNCCI 2011... 10 2.1 Tipologias

Leia mais

Relatório intercalar de monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI)

Relatório intercalar de monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Relatório intercalar de monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º Semestre de 2011 Julho 2011 1 IMPLEMENTAÇÃO 2011... 6 1.1 Tipologias de internamento... 6 1.1.1 Evolução

Leia mais

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2015

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2015 Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2015 Março de 2016 DRS Departamento de Gestão da Rede de Serviços e Recursos em Saúde ÍNDICE DE TABELAS... 4 ÍNDICE DE FIGURAS...

Leia mais

Relatório de monitorização do desenvolvimento e da atividade

Relatório de monitorização do desenvolvimento e da atividade Relatório de monitorização do desenvolvimento e da atividade da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º Semestre de 2012 1 INTRODUÇÃO... 7 2 IMPLEMENTAÇÃO RNCCI JUNHO 2012... 10 2.1

Leia mais

Implementação e Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Conclusões

Implementação e Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Conclusões Implementação e Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Conclusões Março 2013 Março 2013 CONCLUSÕES O caminho percorrido pela RNCCI desde a sua criação e o trabalho desenvolvido

Leia mais

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 909 camas de internamento REDE NACIONAL DE Implementação das Experiências Piloto * Mais de 1.400 utentes tratados em seis meses. 5 equipas de Coordenação

Leia mais

CIRCULAR NORMATIVA CONJUNTA

CIRCULAR NORMATIVA CONJUNTA N. 15/2018/ACSS/ISS DATA: 2018-08-01 CIRCULAR NORMATIVA CONJUNTA PARA: Equipas de Coordenação Regional (ECR), Equipas de Coordenação Local (ECL), Equipas de Gestão de Altas (EGA), Serviços Locais de Saúde

Leia mais

PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÃO EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÃO EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS INFEÇÕES ASSOCIADAS AOS CUIDADOS DE SAÚDE PREVENÇÃO E CONTROLO DE INFEÇÃO EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS 12 DE NOVEMBRO DE 2013 CRISTINA SOUSA ECR ALENTEJO REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS

Leia mais

II Encontro Nacional IPSS Promotoras de Saúde. 28 de setembro de 2018 Hotel Cinquentenário Fátima

II Encontro Nacional IPSS Promotoras de Saúde. 28 de setembro de 2018 Hotel Cinquentenário Fátima II Encontro Nacional IPSS Promotoras de Saúde 28 de setembro de 2018 Hotel Cinquentenário Fátima REFORMA DO SNS NA ÁREA DOS CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS 2 REFORMA DO SNS NA ÁREA DOS CUIDADOS CONTINUADOS

Leia mais

Relatório de monitorização do desenvolvimento e da actividade da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2010

Relatório de monitorização do desenvolvimento e da actividade da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2010 Relatório de monitorização do desenvolvimento e da actividade da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2010 Março 2011 1 INTRODUÇÃO... 8 2 PLANEAMENTO 2010... 9 2.1 Plano de Implementação

Leia mais

INFORMAÇÃO DE MONITORIZAÇÃO ACESSO À REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

INFORMAÇÃO DE MONITORIZAÇÃO ACESSO À REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS INFORMAÇÃO DE MONITORIZAÇÃO ACESSO À REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS 4 março 2019 www.ers.pt Ao abrigo dos seus estatutos, aprovados pelo Decreto-Lei n.º 126/2014, de 22 de agosto, são

Leia mais

ORIENTAÇÂO TÉCNICA Nº 2/CNCRNCCI/2017 DATA: 27/02/2017

ORIENTAÇÂO TÉCNICA Nº 2/CNCRNCCI/2017 DATA: 27/02/2017 ORIENTAÇÂO TÉCNICA Nº 2/CNCRNCCI/2017 DATA: 27/02/2017 Assunto: Implementação da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde/Módulos de preenchimento obrigatório no sistema de informação

Leia mais

Relatório de monitorização do desenvolvimento e da actividade da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º semestre 2010

Relatório de monitorização do desenvolvimento e da actividade da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º semestre 2010 Relatório de monitorização do desenvolvimento e da actividade da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 1º semestre 2010 Setembro 2010 INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO...4 2 COORDENAÇÃO E GESTÃO

Leia mais

RELATÓRIO SEMESTRAL DE MONITORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS EM 2008 AGOSTO 2008.

RELATÓRIO SEMESTRAL DE MONITORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS EM 2008 AGOSTO 2008. RELATÓRIO SEMESTRAL DE MONITORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS EM 2008 AGOSTO 2008 Versão Web 2 I. INTRODUÇÃO O presente relatório tem como objectivo a apresentação

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO E DA ACTIVIDADE DA REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS NO 1ºSEMESTRE DE 2009

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO E DA ACTIVIDADE DA REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS NO 1ºSEMESTRE DE 2009 RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO E DA ACTIVIDADE DA REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS NO 1ºSEMESTRE DE 2009 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 I - PLANEAMENTO PARA 2009... 5 PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO

Leia mais

Administração Central do Sistema de Saúde, I.P.

Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. N. 16/2017/ACSS/ISS DATA: 20-07-2017 CIRCULAR NORMATIVA CONJUNTA PARA: Equipas de Coordenação Regional (ECR), Equipas de Coordenação Local (ECL), Equipas de Gestão de Altas (EGA), Serviços Locais de Saúde

Leia mais

RESUMO EXECUTIVO RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO E DA ACTIVIDADE DA REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS EM 2008 ABRIL 2009

RESUMO EXECUTIVO RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO E DA ACTIVIDADE DA REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS EM 2008 ABRIL 2009 RESUMO EXECUTIVO RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO E DA ACTIVIDADE DA REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS EM 2008 ABRIL 2009 1 RESUMO EXECUTIVO A Rede Nacional de Cuidados Continuados

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DA ATIVIDADE NOS CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS NA NORTE EM 2014

MONITORIZAÇÃO DA ATIVIDADE NOS CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS NA NORTE EM 2014 DEPARTAMENTO DE CONTRATUALIZAÇÃO ÁREA FUNCIONAL CUIDADOS DE SAÚDE CONTINUADOS INTEGRADOS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DA ATIVIDADE NOS CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS NA REGIÃO NORTE EM 2014 Porto, Março

Leia mais

Orçamento do Estado 2016

Orçamento do Estado 2016 Orçamento do Estado 2016 Programa Orçamental da Saúde 25 de fevereiro de 2016 1 1. Orçamento do Estado 2016 2 ORÇAMENTO DO ESTADO 2016 RESPONSÁVEL CONSTITUCIONAL VALORIZA OS PROFISSIONAIS PROMOVE A EQUIDADE

Leia mais

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI)

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 9 de Maio de 2013 Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Região Centro Criação da RNCCI Aumento da esperança de vida Envelhecimento da população Novas necessidades em saúde e sociais

Leia mais

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2014 Março 2015

Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2014 Março 2015 Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) 2014 Março 2015 ACSS - Departamento de Gestão da Rede de Serviços e Recursos em Saúde (DRS) Núcleo Funcional da Rede Nacional de

Leia mais

MONITORIZAÇÃO DA ATIVIDADE NOS CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS NA NORTE EM 2015

MONITORIZAÇÃO DA ATIVIDADE NOS CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS NA NORTE EM 2015 DEPARTAMENTO DE CONTRATUALIZAÇÃO ÁREA FUNCIONAL CUIDADOS DE SAÚDE CONTINUADOS INTEGRADOS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DA ATIVIDADE NOS CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS NA REGIÃO NORTE EM 2015 Porto, Março

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO GESTÃO EM SAÚDE

RELATÓRIO DE ESTÁGIO GESTÃO EM SAÚDE RELATÓRIO DE ESTÁGIO Saúde e Apoio Social GESTÃO EM SAÚDE 2013-2016 Paula Umbelina 20131820 Orientador: Prof. Doutor Paulo Moreira Junho 2016 Agradecimentos À Minha Família, o meu muito obrigada por acreditarem

Leia mais

DECLARAÇÃO DE CONFLITO DE INTERESSES

DECLARAÇÃO DE CONFLITO DE INTERESSES DECLARAÇÃO DE CONFLITO DE INTERESSES Para os devidos efeitos, os autores do estudo Satisfação dos utentes nas unidades de cuidados continuados integrados do Alentejo declaram que não existem conflitos

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CONTRATUALIZAÇÃO ÁREA FUNCIONAL CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

DEPARTAMENTO DE CONTRATUALIZAÇÃO ÁREA FUNCIONAL CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS DEPARTAMENTO DE CONTRATUALIZAÇÃO ÁREA FUNCIONAL CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DA ATIVIDADE NOS CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS NA REGIÃO NORTE EM 2013 Porto, Março de 2014

Leia mais

O Processo de Contratualização nos Cuidados Continuados Integrados

O Processo de Contratualização nos Cuidados Continuados Integrados O Processo de Contratualização nos Cuidados Continuados Integrados Manuel Lopes Coordenador da Reforma do SNS para a Área dos Cuidados Continuados Integrados ENQUADRAMENTO Incremento da formação e da Governação

Leia mais

Cuidados Continuados Integrados

Cuidados Continuados Integrados Normas de Saúde dos SSCGD Cuidados Continuados Integrados ENTRADA EM VIGOR: Janeiro 2012 Cuidados Continuados Integrados (CCI) são cuidados de convalescença, recuperação e reintegração de doentes crónicos

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE NOS ESTABELECIMENTOS DO SNS E ENTIDADES CONVENCIONADAS (2015) (LEI Nº 15/2014, DE 21 DE MARÇO)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE NOS ESTABELECIMENTOS DO SNS E ENTIDADES CONVENCIONADAS (2015) (LEI Nº 15/2014, DE 21 DE MARÇO) RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE NOS ESTABELECIMENTOS DO SNS E ENTIDADES CONVENCIONADAS (2015) (LEI Nº 15/2014, DE 21 DE MARÇO) JULHO 2016 ÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE TABELAS... 3 ÍNDICE

Leia mais

Acesso e desempenho assistencial no SNS em 2017 REUNIÃO DE TRABALHO DE DIRIGENTES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

Acesso e desempenho assistencial no SNS em 2017 REUNIÃO DE TRABALHO DE DIRIGENTES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Acesso e desempenho assistencial no SNS em 2017 REUNIÃO DE TRABALHO DE DIRIGENTES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Crescentes necessidades em saúde Anos 82 81 80 79 Evolução da Esperança de vida à nascença 79,6

Leia mais

CARTA DE COMPROMISSO

CARTA DE COMPROMISSO A Administração Regional de Saúde do Norte (ARS), IP, representada pelo seu Presidente, Dr., o Instituto da Segurança Social, I.P. (ISS,IP), através do Centro Distrital do ISS, I.P. de (CDist do ISS,I.P.),

Leia mais

Boletim Estatístico janeiro junho 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP)

Boletim Estatístico janeiro junho 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Boletim Estatístico janeiro junho 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Fonte - SIARS: Dados extraídos a 08/08/2014, os dados podem estar sujeitos a correção. Glossário Enquadramento - conceitos Cuidados

Leia mais

N. 8/2017/CNCP/ACSS DATA: CIRCULAR NORMATIVA

N. 8/2017/CNCP/ACSS DATA: CIRCULAR NORMATIVA N. 8/2017/CNCP/ACSS DATA: 19-04-2017 CIRCULAR NORMATIVA PARA: Instituições Hospitalares do SNS, Administrações Regionais de Saúde, IP/Agrupamentos de Centros de Saúde/Unidades Locais de Saúde, EPE ASSUNTO:

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS EM Resumo

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS EM Resumo RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS EM 2007 Resumo 19 de Maio de 2008 APRESENTAÇÃO 2 APRESENTAÇÃO ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 4 2 PLANEAMENTO

Leia mais

Cuidados Continuados Integrados

Cuidados Continuados Integrados Cuidados Continuados Integrados Alteração Demográfica Novas Politicas de Saúde Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Co-responsabilização Saúde/Segurança Social Criação de unidades de Internamento

Leia mais

Jornadas de Cuidados Continuados Integrados

Jornadas de Cuidados Continuados Integrados WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT 2 May 2016 Jornadas de Cuidados Continuados Integrados Para onde caminhamos? Rede de cuidados continuados como estrutura nacional: evolução, atualidade, futuro e Sustentabilidade

Leia mais

Guia de referenciação para as unidades e equipas de saúde mental da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados

Guia de referenciação para as unidades e equipas de saúde mental da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Guia de referenciação para as unidades e equipas de saúde mental da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Janeiro de 2017 DRS Departamento de Gestão da Rede de Serviços e Recursos em Saúde Lista

Leia mais

RNCCI ANÁLISE SWOT. Análise SWOT da RNCCI

RNCCI ANÁLISE SWOT. Análise SWOT da RNCCI Análise SWOT da RNCCI PONTOS FORTES Convergência de esforços entre a Saúde e Segurança Social, no sentido da implementação de um modelo de intervenção multisectorial (integração da RNCCI no SNS e SS);

Leia mais

Nacional de Cuidados Paliativos (RNCP) e indicadores de referência para a implementação e desenvolvimento destas equipas

Nacional de Cuidados Paliativos (RNCP) e indicadores de referência para a implementação e desenvolvimento destas equipas N. 1/2017/CNCP/ACSS DATA: 12-01-2017 CIRCULAR NORMATIVA PARA: Instituições Hospitalares do SNS, Administrações Regionais de Saúde, IP/Agrupamentos de Centros de Saúde/Unidades Locais de Saúde, EPE ASSUNTO:

Leia mais

Boletim Estatístico Janeiro Dezembro 2013 Cuidados de Saúde Primários (CSP)

Boletim Estatístico Janeiro Dezembro 2013 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Boletim Estatístico Janeiro Dezembro 2013 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Fonte - SIARS: Dados extraídos a 23/01/2014, os dados estão sujeitos a correção. Glossário Enquadramento - conceitos Cuidados

Leia mais

Boletim Estatístico Janeiro Setembro 2013 Cuidados de Saúde Primários (CSP)

Boletim Estatístico Janeiro Setembro 2013 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Boletim Estatístico Janeiro Setembro 2013 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Fonte - SIARS: Dados extraídos a 21/10/2013, os dados podem estar sujeitos a correção. Glossário Enquadramento - conceitos Cuidados

Leia mais

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 03 Recursos Físicos e Humanos e Acções Desenvolvidas 044 03. Recursos Físicos e Humanos e Acções Desenvolvidas Atlas do Plano Nacional de Saúde Recursos Físicos/Humanos

Leia mais

Eficácia Ponderação: 50% Aumentar para 40% o número de utentes inscritos em USF na região Norte até 31 de Dezembro de % 40% 15%

Eficácia Ponderação: 50% Aumentar para 40% o número de utentes inscritos em USF na região Norte até 31 de Dezembro de % 40% 15% Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, IP QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2010 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso

Leia mais

Cuidador Informal: Situação atual e perspetivas futuras. Manuel Lopes Coordenador da Reforma do SNS para a Área dos Cuidados Continuados Integrados

Cuidador Informal: Situação atual e perspetivas futuras. Manuel Lopes Coordenador da Reforma do SNS para a Área dos Cuidados Continuados Integrados Cuidador Informal: Situação atual e perspetivas futuras Manuel Lopes Coordenador da Reforma do SNS para a Área dos Cuidados Continuados Integrados NOTA PRÉVIA O trabalho apresentado constitui-se como um

Leia mais

Controlo interno, Governance e Compliance

Controlo interno, Governance e Compliance Controlo interno, Governance e Compliance 21 de Junho de 2018 WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT INTRODUÇÃO Apresentarei de seguida alguns números que nos permitem enquadrar a dimensão e complexidade do SNS. Entender

Leia mais

J.M. de Abreu Nogueira Coordenador do grupo de trabalho. Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados

J.M. de Abreu Nogueira Coordenador do grupo de trabalho. Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados ENQUADRAMENTO DAS UNIDADES DE REABILITAÇÃO DE ACIDENTES VASCULARES CEREBRAIS RESUMO EXECUTIVO Julho 2007 Grupo de Trabalho: J.M. de Abreu Nogueira Coordenador do grupo de trabalho. Unidade de Missão para

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde 1 MISSÃO DO ORGANISMO : Garantir à população da Região do Algarve o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas e programas

Leia mais

Implementação e Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Relatório Final

Implementação e Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Relatório Final Implementação e Monitorização da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Relatório Final Março 2013 Março 2013 1 INTRODUÇÃO... 6 2 REDE NACIONAL PARA OS CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

Leia mais

ANO: 2016 Ministério da Saúde

ANO: 2016 Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO Garantir à população da respetiva área geográfica de intervenção o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde,

Leia mais

Estudo das dificuldades sentidas pelos Prestadores da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados

Estudo das dificuldades sentidas pelos Prestadores da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Conselho Nacional de Cuidados Continuados Ordem dos Médicos Estudo das dificuldades sentidas pelos Prestadores da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Ordem dos Médicos Agosto de 2016 Trabalho

Leia mais

Objectivos Operacionais (OO) Eficácia Ponderação: 50% Aumentar em 40% o número de USF em actividade na região Norte

Objectivos Operacionais (OO) Eficácia Ponderação: 50% Aumentar em 40% o número de USF em actividade na região Norte Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2009 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso à

Leia mais

Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS julho

Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS julho Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS julho 2015 www.acss.min-saude.pt Monitorização do Serviço Nacional de Saúde http://benchmarking.acss.min-saude.pt/benchmarking.aspx 2 Monitorização

Leia mais

Seminário Ibérico: "Pobreza e estratégias para a sua erradicação" SANTA CASA DA MISERICÓRDIA FERREIRA DO ALENTEJO

Seminário Ibérico: Pobreza e estratégias para a sua erradicação SANTA CASA DA MISERICÓRDIA FERREIRA DO ALENTEJO Seminário Ibérico: "Pobreza e estratégias para a sua erradicação" SANTA CASA DA MISERICÓRDIA FERREIRA DO ALENTEJO Abril 2016 A História da Instituição Os Serviços disponíveis FEAC Cantinas Sociais Pontos

Leia mais

Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS

Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT 25 November 2015 Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS setembro 2015 MONITORIZAÇÃO DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE http://benchmarking.acss.min-saude.pt/benchmarking.aspx

Leia mais

CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO AVE, EPE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2014 RELATÓRIO RESUMIDO

CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO AVE, EPE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2014 RELATÓRIO RESUMIDO CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO AVE, EPE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2014 RELATÓRIO RESUMIDO 1 INSTRUÇÕES DE LEITURA NA PÁGINA SEGUINTE ENCONTRA-SE UM ÍNDICE DE CADA

Leia mais

Os Cuidados de Saúde na Rede Social Solidária. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital do Porto

Os Cuidados de Saúde na Rede Social Solidária. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital do Porto Os Cuidados de Saúde na Rede Social Solidária Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital do Porto 1 Caracterização da população >65 anos no Distrito do Porto: Concelho Censos 2001 Censos 2011

Leia mais

pelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as

pelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as Sumário executivo A Entidade Reguladora da Saúde, ao abrigo das suas atribuições tal como consagradas no Decreto-Lei n.º 127/2009, de 27 de Maio, de [ ] assegurar o cumprimento dos critérios de acesso

Leia mais

Quadro IV Trabalho, Solidariedade e Segurança Social (PO12) Despesa por Medidas do Programa (milhões de euros) Programas e Medidas

Quadro IV Trabalho, Solidariedade e Segurança Social (PO12) Despesa por Medidas do Programa (milhões de euros) Programas e Medidas 141 Nota: Quadro IV.12.4. Trabalho, Solidariedade e Segurança Social (PO12) Despesa por Medidas do Programa A estrutura em % é calculada em relação à despesa total não consolidada do Programa. Na estrutura

Leia mais

ANO: saúde. Ministério da Saúde DESIGNAÇÃO REGIÃO NORTE E BEM GERIDO EFICÁCIA 45,0. 1 utentes inscritos em. Peso: 10,,0.

ANO: saúde. Ministério da Saúde DESIGNAÇÃO REGIÃO NORTE E BEM GERIDO EFICÁCIA 45,0. 1 utentes inscritos em. Peso: 10,,0. ANO: Ministério da Saúde ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, IP MISSÃO DO ORGANISMO: Garantir à população da região de saúde do Norte o acesso a cuidados de saúde de qualidade, em tempo útil e a

Leia mais

Relatório Final. Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança

Relatório Final. Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança Relatório Final Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança 21-Nov-2011 1 Abordagem Conceptual para a Reforma Hospitalar 1 Diagnóstico 2 Transformação 3 Implementação 2 M Eur

Leia mais

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5 A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE NOS ESTABELECIMENTOS DO SNS E ENTIDADES CONVENCIONADAS (2014) (LEI Nº 15/2014, DE 21 DE MARÇO)

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE NOS ESTABELECIMENTOS DO SNS E ENTIDADES CONVENCIONADAS (2014) (LEI Nº 15/2014, DE 21 DE MARÇO) RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE NOS ESTABELECIMENTOS DO SNS E ENTIDADES CONVENCIONADAS (2014) (LEI Nº 15/2014, DE 21 DE MARÇO) JULHO 2015 ÍNDICE ÍNDICE... 2 ÍNDICE DE TABELAS... 3 ÍNDICE

Leia mais

CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS NORMA DE SAÚDE 1. Disposições Gerais 1.1. A presente norma regulamenta a comparticipação dos Serviços Sociais da Caixa Geral de Depósitos (SSCGD) nos serviços/internamentos

Leia mais

SNS RH Administrações Regionais de Saúde Dados de junho de 2016 Consulte o Portal do SNS em

SNS RH Administrações Regionais de Saúde Dados de junho de 2016 Consulte o Portal do SNS em CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS - ADMINISTRAÇÕES REGIONAIS DE SAÚDE População total por região (habitantes) População abrangida pelos Cuidados de Saúde Primários das ARS (habitantes) População abrangida em

Leia mais

UCCI. I Jornadas PPCIRA. Uma Prioridade Nacional. 16 a 18 novembro Artur Paiva, Paulo André, Goreti Silva e Paula Cruz

UCCI. I Jornadas PPCIRA. Uma Prioridade Nacional. 16 a 18 novembro Artur Paiva, Paulo André, Goreti Silva e Paula Cruz UCCI Uma Prioridade Nacional I Jornadas PPCIRA 16 a 18 novembro 2015 Artur Paiva, Paulo André, Goreti Silva e Paula Cruz Objetivo Geral Transmitir a realidade nacional e definir as prioridades de intervenção

Leia mais

Comissões da Qualidade e Segurança. 7ª Reunião, março de 2016

Comissões da Qualidade e Segurança. 7ª Reunião, março de 2016 Comissões da Qualidade e Segurança 7ª Reunião, março de 216 AGENDA 1. Informações Gerais 1.1. Monitorização de Resultados 2. Cultura de Segurança 3. Entrega de Certificados de Acreditação 7ª Reunião das

Leia mais

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Atualizado em:

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Atualizado em: Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) Atualizado em: 04-09-2015 Esta informação destina-se a Pessoas que estejam em situação de dependência e necessitem de cuidados continuados de saúde

Leia mais

Coordenaçãoo. Rita Cordeiroo. Execução. Ema Paula SIOE ESTRATÉGICO

Coordenaçãoo. Rita Cordeiroo. Execução. Ema Paula SIOE ESTRATÉGICO SECRETARIA GERAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DOS SERVIÇOS NÃO INTEGRADOS NO SNSS Coordenaçãoo Rita Cordeiroo (Chefe de Divisão) Execução Ema Paula (Assistente Técnica) SIOE

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO: Garantir à população, da Região de Lisboa e Vale do Tejo, o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas

Leia mais

SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS

SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilidades Ano Ministério: Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve Missão Garantir à população da Região

Leia mais

Critérios de Admissão e Alta Revisão 02

Critérios de Admissão e Alta Revisão 02 Revisão n.º Data Objecto da Revisão 00 Abril/2007 Primeira versão do documento 01 27-04-2011 02 15-09-2016 Especificação dos graus de prioridade e revisão dos objectivos Especificação dos critérios de

Leia mais

Prestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro

Prestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro Prestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro Administração Regional de Saúde do Centro, I.P. www.arscentro.min-saude.pt I. ENQUADRAMENTO MISSÃO: Garantir à população o acesso à prestação

Leia mais

Objectivos Operacionais (OO) Eficácia Ponderação: 50% Aumentar em 50% o número de USF em actividade na região Norte 10%

Objectivos Operacionais (OO) Eficácia Ponderação: 50% Aumentar em 50% o número de USF em actividade na região Norte 10% Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, IP QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2008 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso

Leia mais

Dos Hospitais aos Cuidados Continuados

Dos Hospitais aos Cuidados Continuados D o s H o s p i t a i s a o s C u i d a d o s C o n t i n u a d o s 8 N o v e m b r o 2 0 1 0 M a d a l e n a F i l g u e i r a s, E n f e r m e i r a G C R C I Resumo Enquadramento das UCC Acesso dos

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES Preenchimento do Relatório de Atividades concluído? Sim Não

PLANO DE ATIVIDADES Preenchimento do Relatório de Atividades concluído? Sim Não Página 1 de 9 Ano 2018 Entidade: * Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE Morada: Código Postal - N.º de camas: ARS: Tipologia: * ACES Hospital/Centro Hospitalar Unidade Local de Saúde PLANO

Leia mais

REDE NACIONAL CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

REDE NACIONAL CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS REDE NACIONAL CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Geriatria vs respostas Sociais inovadoras A R.N.C.C.I. J.M. Abreu Nogueira SISTEMAS DE SAÚDE E CONTINUIDADE Acesso aos cuidados necessários: Indivíduo duo

Leia mais

SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º de junho de Artigo 2.º. Portaria n.º 165/2016

SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º de junho de Artigo 2.º. Portaria n.º 165/2016 Diário da República, 1.ª série N.º 112 14 de junho de 2016 1821 SAÚDE Portaria n.º 165/2016 de 14 de junho O XXI Governo Constitucional, no seu programa para a saúde, estabelece como prioridade melhorar

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA UNIVERSIDADE DO ALGARVE A PERCEÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE SOBRE O SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Leia mais

Unidade de Cuidados Paliativos - Casa de Saúde da Idanha IV CONGRESSO NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS

Unidade de Cuidados Paliativos - Casa de Saúde da Idanha IV CONGRESSO NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS A Realidade dos Cuidados Paliativos na RNCCI IV CONGRESSO NACIONAL DE CUIDADOS PALIATIVOS Paula Carneiro Outubro, 2008 ITINERÁRIO: 1ª parte: princípios da RNCCI no âmbito dos CP 2ª parte: análise do percurso

Leia mais

VII Jornadas da Associação Nacional de Controlo de Infeção

VII Jornadas da Associação Nacional de Controlo de Infeção Unidade de Cuidados Continuados Integrados de Longa Duração e Manutenção da Santa Casa da Misericórdia de Cinfães. VII Jornadas da Associação Nacional de Controlo de Infeção Braga, 07 de Abril de 2017

Leia mais

Objectivos Operacionais (OO) Eficácia Ponderação: 50% Aumentar em 50% o número de USF em actividade na região Norte + 57% (69 USF) 10%

Objectivos Operacionais (OO) Eficácia Ponderação: 50% Aumentar em 50% o número de USF em actividade na região Norte + 57% (69 USF) 10% Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, IP QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2008 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso

Leia mais

vigilância epidemiológica da gripe sazonal época 2017/2018, foi construído com base nos seguintes dados e respetivas fontes de informação:

vigilância epidemiológica da gripe sazonal época 2017/2018, foi construído com base nos seguintes dados e respetivas fontes de informação: Região de Saúde do Norte Gripe sazonal - Vigilância epidemiológica Semana 4 de 27 a semanaa 2 de 28 (2 de outubro de 27 a 4 de janeiro de 28). Nota metodológica Este relatório, com dados de vigilância

Leia mais

A integração na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados pressupõe, também, a articulação com todas as Equipas e Unidades da Rede.

A integração na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados pressupõe, também, a articulação com todas as Equipas e Unidades da Rede. Anexo VII Cuidados Continuados 1. Âmbito de aplicação Entidades do SNS que integrem a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, prestando cuidados de saúde em Unidades de Convalescença e/ou Unidades

Leia mais

Modalidade de Pagamento da Unidades Locais de Saúde

Modalidade de Pagamento da Unidades Locais de Saúde Modalidade de Pagamento da Unidades Locais de Saúde Contrato-Programa 2010-2012 www.acss.min-saude.pt Unidades Locais de Saúde 1999 2007 2008 2008 2008 2010 Unidade Local de Saúde de Matosinhos Unidade

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO ACOLHIDA PELAS IPSS ASSOCIADAS DA CNIS SUMÁRIO EQUIPA: Investigadora Responsável: Felismina Mendes

APRESENTAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO ACOLHIDA PELAS IPSS ASSOCIADAS DA CNIS SUMÁRIO EQUIPA: Investigadora Responsável: Felismina Mendes SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO EQUIPA: Investigadora Responsável: Felismina Mendes Investigadores: Manuel Agostinho Fernandes; Maria Gorete Reis; César Fonseca; Ermelinda Caldeira;

Leia mais

O papel do Enfermeiro Especialista em Saúde Comunitária na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados

O papel do Enfermeiro Especialista em Saúde Comunitária na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados O papel do Enfermeiro Especialista em Saúde Comunitária na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Carlos Pinto Porto, 12 de Novembro de 2015 A Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados

Leia mais

EQUIPA DE SUPORTE A DOENTES CRÓNICOS COMPLEXOS. Unidade Local de Saúde de Matosinhos

EQUIPA DE SUPORTE A DOENTES CRÓNICOS COMPLEXOS. Unidade Local de Saúde de Matosinhos EQUIPA DE SUPORTE A DOENTES CRÓNICOS COMPLEXOS Unidade Local de Saúde de Matosinhos 22-02-2018 CONTEXTO e FUNDAMENTOS gerais Na ULSM OPERACIONALIZAÇÃO SPMS - Serviços Partilhados do Ministério da Saúde,

Leia mais

Saúde Algarve

Saúde Algarve Saúde Algarve 2016 1 Agrupamentos de Centros de Saúde Criados a 1 de março de 2009 Alcoutim Aljezur Monchique Silves Castro Marim Vila do Bispo Lagos Portimão Lagoa Albufeira Loulé S. Brás de Alportel

Leia mais

Necessidades que estiveram na base da implementação da Equipa

Necessidades que estiveram na base da implementação da Equipa Catarina Pazes Necessidades que estiveram na base da implementação da Equipa Aumento da dependência e fragilidade associadas ao envelhecimento; Aumento do número de pessoas com doenças crónicas evolutivas;

Leia mais

SUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Saúde PARTE C PARTE H. Segunda-feira, 28 de novembro de 2016 Número 228. Município de Portimão

SUPLEMENTO II SÉRIE ÍNDICE. Saúde PARTE C PARTE H. Segunda-feira, 28 de novembro de 2016 Número 228. Município de Portimão II SÉRIE Segunda-feira, 28 de novembro de 2016 Número 228 ÍNDICE SUPLEMENTO PARTE C PARTE H Saúde Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Saúde: Despacho n.º 14311-A/2016: Aprova o Plano Estratégico

Leia mais

vigilância epidemiológica da gripe sazonal época 2017/2018, foi construído com base nos seguintes dados:

vigilância epidemiológica da gripe sazonal época 2017/2018, foi construído com base nos seguintes dados: Região de Saúde do Norte Gripe sazonal - Vigilância epidemiológica Semana 4 a 5 de 27 (2 de outubro a 24 de dezembro de 27). Nota metodológica Este relatório, com dados de vigilância epidemiológica da

Leia mais