RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Logística militar, situação de crise, cooperação, coordenação, colaboração. ABSTRACT

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1 LOGÍSTICA MILITAR DAS FORÇAS ARMADAS PERUANAS EM APOIO AO TERREMOTO DE AGOSTO DE 2007 NO PERU: ANÁLISE DA COOPERAÇÃO, COORDENAÇÃO E COLABORAÇÃO DEMANDANDA PELA AJUDA HUMANITÁRIA. RESUMO William Arturo Vega Mendoza 1 Fernando Botafogo de Oliveira 2 Nas últimas décadas o Peru foi atingido por muitos desastres naturais, que têm afetado à população e seus bens materiais. O terremoto ocorrido no Peru em 2007, afetou o departamento de Ica, principalmente a província de Pisco, tendo um impacto considerável no país. O presente trabalho pretende apresentar, de maneira geral, como foi o apoio da logística militar das forças armadas do Peru diante dessa situação de crise. Também mostra a cooperação, coordenação e colaboração que existiu entre as instituições e organizações estatais e não-estatais, civis e militares, nacionais e internacionais, em apoio à ajuda humanitária, evidenciando as dificuldades de trabalhar em um cenário complexo, tendo como objetivo principal resgatar o número máximo de vítimas e ajudar à população afetada e deslocada. Finalmente, projetar uma perspectiva para o futuro analisando a criação de uma brigada multipropósito para apoiar a população em situações de crise e desastres naturais. PALAVRAS-CHAVE: Logística militar, situação de crise, cooperação, coordenação, colaboração. ABSTRACT During the last decades Peru was struck with many natural disasters wich affected its population and natural resources. The earthquake that hit Peru in 2007, impacted the Ica department and mainly the Pisco province, having a considerable effect on the country. This work primes to describe the military logistics support provided by Peruvian Armed Forces in front of a crisis situation. It also displays cooperation, coordenation and colaboration amongst state and non-state, civil and military, national and international, institutions whilst helping humanitarian aid, thus evidencing difficulties to work in a complex scenario to rescue the maxium amount of victims and to assist dislocted populace. Finally, this article will project a future perspective analyzing the creation of a multi purpose brigade to support the local populace in situations of crisis and natural disasters. 1 Mestre em Ciências Militares - Planejamento Estratégico da Escola Superior de Guerra do Exército do Peru (ESGE- EP), atualmente mestrando do Programa de Pós-graduação do Instituto Meira Matos Escola de Comando e Estado Maior do Exercito (ECEME), Rio de Janeiro, RJ, foca2313@gmail.com. 2 Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ciências Militares da Escola de Comando e Estado Maior do Exercito (ECEME), Rio de Janeiro, RJ, bolsista da Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, Adjunto Acadêmico em conflitos bélicos do Observatório da Paria Vermelha, desertbriton@gmail.com.

2 KEY WORDS: Military logistics, crisis situation, cooperation, coordination, collaboration. INTRODUÇÃO Segundo o Instituto Nacional de Defesa Civil do Peru (2009), o território peruano está localizado na costa ocidental do subcontinente, no chamado círculo de fogo da região do pacífico, que faz fronteira com o Oceano Pacífico e que é cenário de 75% da sismicidade total do planeta. O terremoto que ocorreu na cidade de Pisco (Ica Peru) em 15 de agosto de 2007, deixou como consequência muitas perdas de vidas humanas e de bens materiais, cujos resultados foram muito dolorosos para o Peru. Este evento trágico ocorreu concomitantemente com outros desastres de origem natural que também estavam sendo observados; assim, paralelamente, houve registro de chuvas e inundações entre dezembro de 2006 e fevereiro de 2007, geadas antecipadas em março e abril de 2007, frio na selva e baixas temperaturas na costa. Esse panorama tornou a tarefa de enfrentar as muitas frentes que estavam sendo de atenção urgente, complexa e difícil. O caso citado no parágrafo anterior gera uma série de questionamentos e dúvidas sobre como foi abordado o terremoto de Pisco em 2007 em relação à cooperação, coordenação e colaboração, bem como apoio da logística militar das forças armadas do Peru e dos diferentes óbices durante o apoio, o qual deixa muitas opções e caminhos abertos para melhorar a forma de tratar um desastre desta magnitude. O presente trabalho tem como objetivo principal demostrar como a capacidade da logística militar das forças armadas do Peru influenciaram na ajuda humanitária do terremoto em Pisco de 2007, além disso tem como objetivos específicos representar como a estrutura do Sistema Nacional de Defesa Civil (SINADECI) do Peru forneceu o apoio à população no terremoto de Pisco de 2007, expressar como desenvolveu-se a cooperação, coordenação e colaboração entre os diferentes atores estatais, não estatais, nacionais e internacionais e expressar a visão do Estado Peruano de projeção das ações futuras adotadas pelas Forças Armadas para responder e melhorar a gestão do risco de desastre, por meio da criação de uma Brigada Multipropósito. Como uma lição aprendida, e tendo em consideração a política exterior e politica de gestão de risco de desastre, o novo desempenho do Exército do Peru, depois de onze anos se baseado nos eventos ocorridos nas últimas décadas, o Estado Peruano, por meio do Ministério da Defesa e Exército do Peru, decidiram pela criação de uma Brigada Multipropósito, a qual é um precedente muito importante na atualidade, uma vez que o Exército do Peru será capaz de apoiar a população

3 antes da ocorrência de desastres naturais, situações de crise e emergências no âmbito nacional e internacional. Igualmente empregou-se uma metodologia que está baseada em uma análise qualitativa de dados, em vista que foram estudados e analisados os temas e casos relacionados com o tema escolhido. Além disso, os temas e casos analisados foram alinhados e confrontados com diferente literatura relacionada ao emprego de organizações militares em apoio à população em desastres naturais. Finalmente depois da análise respectiva se estabeleceu as considerações finais, sobre o tema abordado, bem como os resultados e reflexos que têm sobre o Exército Peruano e a região na participação em apoio aos desastres naturais. 1. DESENVOLVIMENTO 1.1 A Logística Militar das forças armadas do Peru No terremoto de Pisco em 2007, o apoio da logística militar foi fundamental, já que o principal óbice para o desenvolvimento adequado da linha logística foi que quase um 95 % das estradas que se conectaram com a cidade de Pisco desmoronaram, impedindo o fluxo de abastecimento. Quando ocorreu o terremoto, o CCFFAA empregou dois (02) Comandos Operacionais, o Comando Operacional do Centro (COC) pelo Exército do Peru e o Comando Operacional Marítimo (COMA) pela Marinha de Guerra do Peru, além disso empregou a Assa Aérea Nº 2 pela Força Aérea do Peru, os mesmos que formaram parte do CODAI estabelecido pelo CCFFAA, cada um no seu respectivo nível de ação. No nível tático o Comando Operacional do Centro (COC) empregou organizações militares de nível brigada para segurança e resgate (18º Brigada Blindada e 1º Brigada de Forças Especiais); por outro lado o Comando Operacional Marítimo empregou unidades de superfície (Navios da Marinha Peruana) e unidades de infantaria da marinha para segurança, resgate e nexo entre apoio logístico no nível operacional e a zona afetada. A Força Aérea do Peru através da Assa Aérea Nº 2 estabeleceu uma ponte aérea que enlaçava o Aeroporto Internacional Jorge Chávez, Grupo Aéreo Nº 8 e Grupo Aéreo Nº 3, com a Base Aérea de Pisco (Grupo Aéreo Nº 51). Em um total de quinze dias, foram transportados 6,070 passageiros e 737 toneladas de carga. Para flexibilizar as tarefas de ajuda humanitária e realizar um eficaz apoio, o INDECI, em coordenação com o CCFFAA precisou estabelecer um Centro de Apoio Logístico Adiantado (CALA) na Base Aérea de Pisco, bem como um Armazém Provisional Adiantado (APA) no Porto de San Martin e um Armazém Local (AL) na cidade de Pisco. É aqui que a logística militar

4 cumpriu um papel muito importante, já que, através das suas capacidades, unidades e meios disponíveis conseguiram conectar os centros e armazéns logísticos com a cidade de Lima, que era por onde chegavam todos os abastecimentos principais e ajuda humanitária nacional e internacional. 1.2 Cooperação, coordenação e colaboração entre os atores envolvidos no desastre. Conforme o relatório do Instituto Nacional de Defesa Civil (2009), a cooperação internacional manifestou-se imediatamente e foi convocada pelo Ministério de Relações Exteriores (MRE) em estreita coordenação com a Presidência do Conselho de Ministros (PCM), a Agência Peruana de Cooperação Internacional (APCI), Mistério de Economia e Finança (MEF) e o INDECI, esses dois últimos encarregados de receber e distribuir a ajuda e cooperação internacional. A finalidade desta coordenação foi organizar os detalhes de recebimento e distribuição dos suprimentos que chegavam até os mesmos Comitês de Defesa Civil na zona de desastre. Além disso, o MRE organizou um grupo de trabalho especial para canalizar a ajuda humanitária proveniente do exterior, enquanto, simultaneamente transmitia instruções às missões diplomáticas e consulares no estrangeiro para canalizar adequadamente os pedidos e apoio (23 países aproximadamente ofereceram seu apoio). 1.3 Visão e ações futuras adotadas pelo governo peruano para a gestão de risco e desastre. Os diferentes desastreis naturais ocorridos no Peru nas últimas décadas e as experiências próprias das forças armadas do Peru em apoio à população afetada, refletem claramente que as situações convencionais mudaram, dando origem a uma situação sui generis, que nos permite visualizar um novo conceito em operações e ações de defesa civil. O estado peruano dentro das suas estratégias para cumprir com os objetivos e diretrizes da segurança e defesa nacional, emprega uma estratégia de emprego de poder inteligente, pelo qual tem concebido a criação de uma organização militar (1º Brigada Multipropósito) para apoio à população em situações de crise e desastres naturais com a finalidade de criar confiança e lealdade dentro do povo peruano e da comunidade internacional.

5 2. CONSIDERAÇÕES FINAIS As organizações militares, por si só, têm uma preparação técnica, física e moral muito definida, gozando de uma flexibilidade e disponibilidade que os torna uma ferramenta ideal para lidar com desastres, já que eles estão acostumados a adaptar-se a circunstâncias imprevistas e complexas, o que lhes permite enfrentar emergências de origem natural e aquelas causadas pelo homem. No terremoto de Peru foi fundamental o apoio da logística das forças armadas, já que permitiu alcançar os lugares mais afetados em um tempo rápido e de maneira eficiente e eficaz. No que concerne à cooperação, coordenação e colaboração pode-se ressaltar que os diferentes atores envolvidos para a ajuda humanitária interagiram adequadamente, além disso, a interação entre a comunidade humanitária e as forças militares foi desenvolvida de maneira excelente, isso foi representado pelas diversas atividades realizadas em estreita coordenação entre as empresas privadas, estatais, nacionais e internacionais, com as diferentes organizações que participaram na ajuda humanitária. A criação da 1º Brigada Multipropósito pelo Estado Peruano é um precedente muito importante na atualidade, uma vez que o Exército do Peru se tornará capaz de apoiar a população antes da ocorrência de desastres naturais ou situações de crise e emergências. Além disso contribuirá na política exterior do Peru, já que gozará de uma presença internacional ao poder interagir com forças multinacionais em apoio de desastres naturais no âmbito internacional. Outrossim, é necessário que o Estado Peruano continue com a implementação em seus três níveis (básico, intermediário e avançado), com a finalidade de poder atingir os objetivos estabelecidos para o futuro e, assim, ser uma organização de elite no nível nacional e regional.

6 REFERÊNCIAS INSTITUTO NACIONAL DE DEFESA CIVIL (Peru). Lições Aprendidas do Sul, Sismo de Pisco, 15 de agosto Lima, Disponível em: < Acesso em: 26 mar INSTITUTO NACIONAL DE DEFESA CIVIL (Peru). Relatório de Emergência Nº 335 de 05 outubro de 2007/COEN-SINADECI/18:00 HORAS (Relatório Nº 53). Lima, Disponível em: < peru&alias=1517-informe-evaluacion-de-danos-terremoto-peru-indeci-05-de-octubre-de- 2007&Itemid=1179&lang=en>.Acesso em: 15 abr INSTITUTO NACIONAL DE DEFESA CIVIL (Peru). Relatório de Emergência Nº 317 de 05 setembro de 2007/COEN-SINADECI/09:30 HORAS (Relatório Nº 36). Lima, Disponível em: < peru&alias=1518-informe-evaluacion-de-danos-terremoto-peru-indeci-05-de-septiembre-de- 2007&Itemid=1179&lang=en>. Acesso em: 03 Mai 2018.

7 PERU, Ministério da Defesa, Comando Conjunto das Forças Armadas. Palestra da participação das forças armadas do Peru em desastres naturais: lições aprendidas terremoto de 2007, 2010, Slide 13. Lima, Disponível em: < Acesso em: 30 Abr PERU. Lei Nº 29664, Lei que cria o Sistema Nacional de Gestão de Risco de Desastres (SINAGERD). Tit. I. Art. 1. Pág 1. Tit III. Art 9. Pág 4-5, 19 de fevereiro Diário Oficial da Republica do Peru, Poder Executivo. Lima Disponível em: < pdf>. Acesso em: 26 mar PERU SEM RISCO DE DESASTRE. Disponível em: < Acesso em: 29 Abr ROLDAN,J.E. Unidade Militar de Emergência: presente e futuro. Revista do Exército Espanhol, Madrid, n.857, p.41, setiembre Disponível em: < _857.pdf> Acesso em: 01 jun 2018.

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