Influência do Sistemas de Divisão de Casas Astrológicas na Interpretação de um Mapa Astral

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1 Influência do Sistemas de Divisão de Casas Astrológicas na Interpretação de um Mapa Astral Projeto de Cristina Dias apresentado no Nível 4 do curso Formação Dinâmica em Astrologia CEIA Julho 2018 Resumo São conhecidos mais de vinte sistemas de divisão de casas astrológicas. O Placidus é o mais utilizado, mas muitos astrólogos preferem recorrer a outros sistemas. Neste trabalho é efetuada a análise comparativa de mapas obtidos com três sistemas de divisão de casas (Placidus, Topocêntrico e Koch). É possível concluir que o sistema utilizado pode afetar significativamente a distribuição de planetas pelas casas, a existência de signos intercetados e os regentes das casas astrológicas. Nestas situações, para os mesmos dados de nascimento, sistemas diferentes conduzem a interpretações muito diferentes. O sistema Placidus nem sempre permite as melhores interpretações. 1. Introdução Num mapa astral, os dados de nascimento (local, data e hora) definem as posições dos planetas e dos eixos Ascendente/Descendente e Fundo do Céu/Meio do Céu. As cúspides das casas astrológicas, além de dependerem dos dados de nascimento, envolvem também cálculos matemáticos com base em modelos teóricos designados Sistemas de Divisão de Casas (SDC). Atualmente, são conhecidos mais de vinte SDC. A posição das cúspides das casas pode ser diferente consoante o SDC usado. Será que essa diferença é significativa? Será que o sistema usado pode influenciar a distribuição planetária pelas casas e consequentemente a interpretação de um mapa astral? Que SDC se deve utilizar? 2. Sistemas de Divisão de Casas Os SDC podem ser agrupados em [1-7]: - Eclípticos (p.ex. Casas Iguais, Signo=Casa) - Espaciais (p.ex. Campanus, Regiomontanus) - Temporais (p.ex. Placidus, Koch) Os sistemas e algumas das suas vantagens e desvantagens estão descritos no Apêndice I. Atualmente, o sistema mais usado é o Placidus [5]. Este é também o sistema aplicado nos programas de computador de Astrologia sempre que não se especifica qual se pretende utilizar. A sua designação está associada ao monge Placidus de Titus, nascido em Perúgia, e que se distinguiu, no séc. XVII, como matemático, físico e astrónomo. Já muito antes havia referências a este método, considerandose assim que Placidus foi sobretudo o seu divulgador [6]. Usando este sistema, foi possível obter tabelas com a posição das cúspides das casas para diferentes tempos e latitudes, as quais permitiam,

2 através de cálculos matemáticos muito simples envolvendo apenas interpolações, o cálculo das cúspides das casas. Este fato favoreceu a divulgação e utilização generalizada deste sistema. Segundo alguns autores [7], o sistema Placidus é o mais usado, não porque permita melhores resultados, mas sobretudo porque foi o primeiro a ser conhecido em larga escala. O único estudo quantitativo sobre a utilização de diferentes SDC foi efetuado, em 2011, pela revista The Mountain Astrologer [5]. Através da página de Facebook, os seus seguidores foram questionados sobre que SDC utilizavam. Os resultados obtidos estão indicados na Tabela 1. De salientar que segundo informação prestada pelo atual editor da revista, este inquérito não foi publicado e já não e possível aceder ao respetivo post, ou seja, é impossível saber ao certo o número de respostas incluídas. No entanto, e já que é o único estudo do género conhecido, poderá servir como indicação. Tabela 1 Utilização dos Sistemas de Divisão de Casas [5] SDC Percentagem de utilizadores Placidus 44 Topocêntrico 20 Koch 14 Casas Iguais 5 Krusinsky 5 Porfirius 5 Regiomontanus 4 Signo = Casa 1 Campanus 1 Alcabitius 1 Verifica-se que, apesar de o SDC mais utilizado ser o Placidus, mais de metade dos inquiridos prefere recorrer a outros sistemas. 2. Influência do Sistema de Divisão de Casas na interpretação de um mapa astral Para verificar a influência do SDC nas cúspides das casas astrológicas são apresentados seguidamente quatro casos. Para cada um, o mapa foi obtido usando os sistemas Placidus, Topocêntrico e Koch. É frequentemente mencionado na literatura que, apesar de os modelos subjacentes serem muito diferentes, os mapas obtidos com os sistemas Topocêntrico e Placidus são muito semelhantes. Nos exemplos escolhidos para este trabalho, as cúspides das casas calculadas usando estes dois métodos nunca diferiram mais de 40. Por essa razão, os mapas correspondentes ao sistema Topocêntrico não são apresentados. EXEMPLO 1 Dados de nascimento: 9 setembro 1963, 20h 00min, Lisboa A posição da cúspide da casa 2 (e da 8) desloca-se 5º quando se altera o SDC (Figura 1). Esta diferença faz com que, usando o sistema Placidus, os signos Carneiro e Balança estejam intercetados, o que não

3 acontece com o Koch. Assim, Júpiter, Marte e Mercúrio estarão em signos intercetados caso se use o Placidus. Estes planetas têm particular importância neste mapa astral dado que Júpiter é o regente do Ascendente e do Meio do Céu, e Marte o seu dispositor. Por sua vez, este último encontra-se na casa 7 ou 8 consoante o sistema usado. Os regentes das casas 2 e 3 (e consequentemente os das casas 8 e 9) também são diferentes dependendo do sistema. EXEMPLO 2 Dados de nascimento: 30 dezembro 1978, 7h 45min, Porto A posição da cúspide da casa 2 (e 8) e a da casa 3 (e 9) variam cerca de 12º consoante o SDC (Figura 2). O sistema usado afeta bastante a distribuição planetária pelas casas, embora não haja alteração dos regentes das casas. Assim, usando o sistema Placidus, Júpiter, Saturno (regente do Ascendente) e Urano estão nas casas 7, 8 e 10, respetivamente. Caso se utilize o Koch, estes planetas passam para as casas 8, 9 e 11, respetivamente. Consoante o sistema, também o Nodo Norte passa da casa 8 (Placidus) para a 9 (Koch). EXEMPLO 3 Dados de nascimento: 14 setembro 1983, 22h 25min, Londres Estes são os dados de nascimento da cantora inglesa AMY WINEHOUSE que faleceu em Tal como é possível observar na Figura 3, a posição das cúspides é significativamente alterada pelo sistema usado, variando a da casa 5 (e 11) cerca de 19º e a da casa 6 (e 12) cerca de 21º. A distribuição planetária é também bastante afetada. Com o Placidus, Sol e Mercúrio (regente do Ascendente) estão na casa 5 e Plutão e Saturno na 6. Já com o Koch, Sol e Mercúrio estão na casa 4 e Plutão e Saturno na 5. O regente da casa 6 (e o da 12) é diferente consoante o sistema usado. EXEMPLO 4 Dados de nascimento: 5 dezembro 1942, 19h 30 min, Plainfield (NJ) EUA Estes são os dados de nascimento do astrólogo e autor ROBERT HAND. Dependendo do SDC, a cúspide da casa 5 (e a da 11) difere cerca de 12º enquanto a da casa 6 (e da 12) aproximadamente 8º (Figura 4). Com o sistema Placidus, Saturno e o Sol estão nas casas 12 e 6, respetivamente, enquanto que, com o Koch se encontram nas casas 11 e 5. Os regentes destas duas casas variam também com o sistema usado. Em ambos os casos, verifica-se a existência de signos intercetados embora não sejam os mesmos. Com o sistema Placidus, os signos intercetados são Touro e Escorpião, mas com o Koch são Carneiro e Balança.

4 Os exemplos apresentados mostram que o SDC pode afetar significativamente as cúspides das casas influenciando: - a distribuição dos planetas pelas casas - a existência de signos intercetados - o regente das casas das casas sucedentes e cadentes. Definir se o sistema mais apropriado é o Placidus ou Koch pode ser complicado já que teoricamente não há razão para se preferir um método em detrimento do outro. Para o caso de Amy Winehouse (exemplo 3) parece ser o mapa obtido com o sistema Placidus o que melhor se adapta. Esta cantora editou o seu primeiro álbum em 2003 mas apenas em 2006 (tinha então 22/23 anos), com o lançamento do segundo álbum, se tornou mais conhecida. Até à sua morte, 23 de julho de 2011, teve uma carreira de sucesso apesar dos problemas com drogas e álcool. Nos mapas astrais de pessoas ligadas às artes é comum o Sol estar na casa 5 (criatividade, arte, aplauso, romances). Por outro lado, tendo em conta a análise dos Períodos Planetários, a fase de vida associada ao Sol (dos 22 aos 41 anos, no caso dela desde os 22 anos até à morte) parece estar mais ligada à energia da casa 5 do que à 4 (onde estaria o Sol caso se usasse o sistema Koch). O exemplo 4 refere-se ao astrólogo Robert Hand. Na sua obra Horoscope Symbols [1, p. 257], este autor menciona que recorria sempre ao sistema Placidus até se aperceber que a interpretação do seu próprio mapa natal se tornava mais clara com o Koch, começando a utilizar, a partir daí, este sistema. Assim, há casos em que o sistema Placidus é mais apropriado que o Koch mas o inverso também pode acontecer, sendo impossível saber à partida qual o sistema que melhor se adequa. Habitualmente, o sistema escolhido é o Placidus, no entanto, se o consulente não se identificar com a interpretação do mapa natal (mesmo após correção da hora de nascimento através das técnicas adequadas), a razão poderá ser não estarmos a utilizar o SDC mais adequado. Quando há diferenças significativas entre os mapas obtidos com os sistemas Placidus e Koch só durante a consulta, à medida que se vai conhecendo o consulente, será possível decidir que mapa utilizar. Literatura [1] - R. Hand, Horoscope Symbols, Para Research Inc., 1981 [2] - H. Sasportas, As Doze Casa, Pensamento, 1996 [3] - J. Filbey, Natal Charting, Faculty of Astrological Studies, 1981 [4] - D.M.Lorenz, Tools of Astrology: Houses, Eomega Grove Press, 1973 Links [5] - [6] - [7] - Nota: Todos os mapas foram calculados através de

5 Figura 1 Influência do Sistema de Divisão de Casas num mapa astral. (I) Placidus, (II) Koch. Dados de nascimento: 9 setembro 1963, 20h00, Lisboa

6 Figura 2 Influência do Sistema de Divisão de Casas num mapa astral. (I) Placidus, (II) Koch. Dados de nascimento: 30 dezembro 1978, 7h 45min, Porto

7 Figura 3 Influência do Sistema de Divisão de Casas num mapa astral. (I) Placidus, (II) Koch. Dados de nascimento: 14 setembro 1983, 22h 25 min, Londres

8 Figura 4 Influência do Sistema de Divisão de Casas num mapa astral. (I) Placidus, (II) Koch. Dados de nascimento: 5 dezembro 1942, 19h 30min, Plainfield (NJ) EUA

9 APÊNDICE I - Sistemas de Divisão de Casas Os Sistemas de Divisão de Casas podem ser agrupados em [1-7]: - Sistemas Eclípticos - Sistemas de Espaço - Sistemas de Tempo SISTEMAS ECLÍPTICOS Nos sistemas eclípticos, as casas obtêm-se dividindo a eclíptica (trajetória do Sol no seu movimento aparente à volta da Terra) em doze setores. Ou seja, estes sistemas acentuam o papel do Sol e da simbologia que lhe está associada. Os mais conhecidos são Signo igual a Casa, Casas Iguais, M-Casas e Porphirius. Apenas neste último pode haver signos intercetados. Sistema Signo igual a Casa Considera-se que a cúspide da Casa I coincide com o grau zero do signo do Ascendente. Ou seja, a Casa I corresponde ao signo onde está o Ascendente, a Casa II ao signo a seguir ao do Ascendente, etc. As cúspides das Casas I e X formam sempre um ângulo de 90º e podem não coincidir com o Ascendente e o MC. Sistema de Casas Iguais Já era conhecido em 3000 a.c.. Considera-se que o Ascendente é a cúspide da Casa I e que as doze casas têm o mesmo tamanho (30º). A cúspide da Casa X está sempre em quadratura com o Ascendente e é o ponto mais elevado do mapa podendo, no entanto, não coincidir com o MC. Este estará geralmente na Casa X ou na IX dependendo da latitude e da altura do ano para as quais o mapa é obtido. De igual modo, a cúspide da Casa IV está em quadratura com o Ascendente mas poderá não coincidir com o IC. Este método enfatiza o horizonte, isto é, o eixo Ascendente/Descendente relativamente ao MC/IC. Sistema M-Casas Semelhante ao anterior mas a referência é o MC, o qual se assume como cúspide da Casa X. Assim, a cúspide da Casa I forma um ângulo de 90º com o MC mas pode não coincidir com o Ascendente. Relativamente ao anterior, este sistema dá mais ênfase ao eixo MC/IC. Sistema Porphirius Atribuído a Porphírius de Tirus, filósofo grego do séc. III. Neste método considera-se que as cúspides das Casas I, VII, IV e X correspondem sempre ao Ascendente, Descendente, IC e MC, respetivamente. Cada um dos quadrantes é dividido em 3 casas iguais. SISTEMAS DE ESPAÇO Nestes sistemas, em vez da eclíptica, toma-se como referência outro círculo. Os mais conhecidos são Campanus, Regiomontanus, Morinus e Ponto Leste. O primeiro destes sistemas utiliza como círculo de referência a Primeira Vertical enquanto para os restantes é usado o Equador Celeste. O círculo escolhido é dividido em 12 setores os quais, por diversos processos matemáticos, são projetados sobre a eclíptica definindo assim as cúspides das Casas. Nos sistemas Campanus e Regiomontanus, as cúspides das Casa I, VII, IV e X coincidem sempre com o Ascendente, Descendente, MC e IC, respetivamente.

10 Sistema Campanus Atribuído a Giovanni Campano (também conhecido por Johannes Campanus e Campano de Novara), matemático italiano do séc. XIII. Considera-se como referência a chamada Primeira Vertical que consiste num círculo que passa nos pontos leste e oeste do horizonte, no zénite (ponto do céu imediatamente acima de qualquer lugar) e no nadir (ponto oposto ao zénite). Sistema Regiomontanus Johannes Muller (também conhecido por Regiomontanus), matemático e astrónomo alemão do séc. XV, foi o inventor deste método em que se considera o Equador Celeste como círculo de referência. Sistema Morinus Criado por Jean-Baptiste Morin, matemático, astrólogo e astrónomo francês do séc. XVII. O Equador Celeste é dividido em doze casas iguais começando pela interseção do Meridiano com o equador. Esses pontos são depois projetados na eclíptica originando as cúspides das casas. A cúspide da Casa I está sempre em quadratura com a da X, mas estas pode não coincidir com o Ascendente nem MC. Sistema Ponto Leste Proposto, no início do séc. XX, pelo astrólogo australiano David Cope. A cúspide da Casa X coincide com o MC e a da Casa I com o Ponto Leste (grau e signo que ascende no Equador terrestre). SISTEMAS DE TEMPO A referência deixa de ser o espaço (como acontecia com todos os sistemas anteriores) e passa a ser o tempo. Os mais conhecidos são Alcabitius, Placidus e Koch. Nestes sistemas, as cúspides dividem igualmente o tempo que determinado ponto leva a percorrer um arco do círculo considerado. Por exemplo, dividindo por três o tempo que um ponto da eclíptica leva a ir do Ascendente ao MC é possível obter as cúspides das Casas XI e XII. A diferença entre os sistemas reside no modo como esses pontos são projetados na eclíptica. Sistema Alcabitius A designação deste sistema deriva de Al-Qabisi, matemático e astrólogo árabe (séc. X). Foi o precursor do sistema Placidus. Era muito utilizado na Europa antes da introdução do sistema Regiomontanus. Sistema Placidus A sua designação está associada ao monge Placidus de Titus, nascido em Perúgia, e que se distinguiu, no séc. XVII, como matemático, físico e astrónomo. Já muito antes havia referências a este método, considerando-se assim que Placidus foi sobretudo o seu divulgador [6]. Sistema Koch Este sistema deve a sua designação a Walter Koch ( ), astrólogo alemão, que o divulgou. Foi criado, também no séc. XX, por Fiedrich Zanzinger e Heinz Specht. É também conhecido como Sistema do Local de Nascimento ou pelo acrónimo GOH (Geburtsort-häuser). Além dos métodos atrás descritos, é também usado o Sistema Topocêntrico (Sistema Polich-Page). Foi desenvolvido, no séc. XX, por Wendel Polich e Anthony Page e não pode ser integrado em qualquer dos três grupos atrás mencionados pois tem por base um estudo empírico. Usando direções primárias e correlacionando-as com acontecimentos na vida de pessoas cuja hora de nascimento era perfeitamente conhecida, foram obtidas as cúspides das casas astrológicas. Foi a partir desses dados que os autores desenvolveram um algoritmo para este método.

11 Todos os Sistemas de Divisão de Casas têm vantagens e desvantagens. Por exemplo, para sistemas de espaço e de tempo, os tamanhos relativos das casas podem ser muito diferentes apresentando os mapas casas muito grandes e outras muito pequenas. Esta situação é mais flagrante para latitudes elevadas e, nesses casos, pode haver mais do que um signo intercetado. Tamanhos relativos de casas tão diferentes podem apenas indicar que o modelo matemático não é aplicável para estas situações e, assim sendo, não faz sentido a interpretação de mapas com essas características. Para latitudes superiores às dos Círculos Polares (66º 33') é matematicamente impossível utilizar alguns sistemas (por exemplo, Placidus e Koch). Nessas situações, recorre-se geralmente aos Sistemas Eclípticos.

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