- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN"

Transcrição

1 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretariado de Estado da Educação e Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROPEG Departamento de Pesquisa Campus Universitário BR-110, KM-46 - Costa e Silva Fone: (084) Ramal CEP: pibic@uern.br TÍTULO DO PROJETO FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA - PIBIC QUE DIREITOS PARA QUE TRABALHO? UMA ANÁLISE DA PREVIDÊNCIA SOCIAL PELOS GESTORES E SERVIDORES DO INSS. COORDENADOR RIVÂNIA LÚCIA MOURA DE ASSIS Co-ORIENTADOR (Opcional) ORIENTANDO RENOVAÇÃO DE PROJETO * A SELECIONAR SIM NÃO 1. RESUMO DO PROJETO (até 2000 caracteres com espaço) O presente projeto tem como finalidade analisar a configuração atual da Previdência Social e dos direitos sociais tomando como referência: por um lado as reformas ou contra-reformas da Previdência e suas implicações para os trabalhadores e para o trabalho desenvolvido no Instituto Nacional do Seguro Social INSS e por outro lado o discurso/percepção que os gestores e servidores da Gerência Executiva do INSS e Agência da Previdência Social em Mossoró têm a cerca desse processo. Para tanto utilizaremos pesquisa bibliográfica, documental e de campo, sendo esta última efetivada por meio da realização de 20 entrevistas semi-estruturadas com gestores e servidores do INSS em Mossoró. As entrevistas abordarão aspectos como: a concepção de Previdência Social, o significado das reformas da Previdência, as implicações da reforma para o trabalho no INSS, os desafios e dificuldades enfrentados pelos gestores e servidores para implementação da política previdenciária e a concepção desses sujeitos sobre direitos sociais. Nesse sentido esperamos contribuir para uma análise crítica da Previdência no contexto da seguridade social no Brasil, bem como esperamos fomentar novas investigações nesse campo do conhecimento. 2. INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA (até 7000 caracteres com espaço) O sistema de proteção social no Brasil se inicia com ações voltadas para preservação do mundo do trabalho. Nesse sentido podemos afirmar que as medidas de proteção vão ser postas em evidência por reivindicação da classe trabalhadora se configurando, assim, como conquista da organização política dessa classe. A Previdência Social inaugura em 1923, com a Lei Eloy Chaves, o nosso sistema de proteção social destinado à algumas categorias de trabalhadores fundamentais para o desenvolvimento econômico do país naquela época. Portanto, como direito condicionado ao e pelo trabalho, a previdência derivou do processo de industrialização e do assalariamento (BOSCHETTI, 2008). 1

2 A referida Lei instituiu a criação de Caixas de Aposentadorias e Pensões (CAPs) com fundo próprio de arrecadação e serviços e benefícios específicos que legitima uma proteção desigual para os trabalhadores de uma mesma categoria. Com essa base o sistema previdenciário no Brasil vai se desenvolver sob a lógica do seguro social, no sentido de atender as necessidades dos trabalhadores contribuintes. Segundo Cabral a proposta previdenciária de Eloy Chaves, não se dirigia aos trabalhadores em geral, nem se referencia a um conceito de cidadania, mas cria medidas de proteção para um grupo específico, tomando a empresa como unidade de cobertura (2000, p.121). Concomitante ao sistema das CAPs surge na década de 1930 os Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAPs). Esses eram direcionados para os trabalhadores de um determinado segmento, ficando os mesmos não mais divididos por empresa, mas por categoria. Os Institutos ganham um caráter público, pois passam a serem criados, geridos e co-financiados pelo Estado. Porém é importante destacar que os sistemas de Caixas e Institutos coexistiram até 1953 em plena tensão entre um sistema de previdência privado (as CAPs) e um sistema de previdência público (os IAPs) (BOSCHETTI, 2006, p.20). No final do governo Vargas surge a primeira proposta de Reforma da Previdência que tinha como fundamento a unificação dos Institutos, visando expandir e uniformizar os benefícios e serviços previdenciários. Essa proposta, portanto, serviu de base para reformas posteriores. Assim a Previdência Social no Brasil passa por várias reformas que, antes do receituário neoliberal, vão significar avanços importantes no sentido de ampliar direitos. De acordo com Araújo (2008) as cinco primeiras reformas da Previdência significaram uma expansão de direitos sendo estas: transição das CAPs para IAPs; aprovação da Lei Orgânica da Previdência Social; unificação dos Institutos no Instituto Nacional de Previdência Social; criação do Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social; criação do Ministério do Trabalho e Previdência Social e do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Essas alterações na extensão de direitos e na organização institucional contribuíram para consolidação e fortalecimento da Previdência como política social pública. A Constituição Federal de 1988, fruto da mobilização social pós-ditadura militar, reconhece a Previdência Social como política integrante do sistema de seguridade social, que juntamente com a saúde universal e a assistência destinada a quem dela necessitar forma articuladamente uma ampla rede de proteção social sendo, essas políticas, compreendidas como direito social. Porém, a partir da década de 1990 o Brasil passa a aderir ao receituário neoliberal e a adotar uma série de medidas que vão impactar diretamente na configuração das políticas sociais. Ocorre um incentivo a privatização dos serviços e instituições públicas sob o discurso da falência ou crise fiscal do Estado. As medidas de ajuste estrutural provocaram aumento do desemprego e tiveram impacto negativo na expansão 2

3 e universalização da perspectiva de seguridade social ampliada (BOSCHETTI, 2008, p. 180). Isso porque a seguridade social, mesmo se configurando de forma diferente nos diversos países, tem como base a organização social do trabalho e, nesse sentido, as relações informais e precarizadas de trabalho e o desemprego, reflexo da crise mundial do capital iniciada nos anos de 1970, vão se configurar como um dos principais responsáveis pelo reduzido acesso às políticas de seguridade social. É nesse contexto que ocorrerá as duas últimas Reformas da Previdência que vem no sentido de retirada de direitos já conquistados e por isso são caracterizadas por Behring (2003) como contra-reforma. O discurso sobre a necessidade dessas reformas vai se pautar em argumentos como: déficit da previdência; desequilíbrio entre ativos e inativos e crescimento da população idosa. Esses argumentos, mesmo falaciosos, convenceram a população da inevitabilidade das reformas que ocorreram nos governos Fernando Henrique e Lula. Como afirma Mota: O prognóstico da inviabilidade financeira e da impossibilidade de manutenção da Previdência Social, nomeada jornalisticamente de crise da Previdência Social foi utilizado como principal argumento mobilizador da adesão dos trabalhadores às reformas da Previdência Social no Brasil (2007, p. 146). Com isso podemos perceber que o discurso do Estado neoliberal passa a ser difundido e se transforma em hegemônico, necessário, incontestável. De acordo com o pensamento de Granemann, A previdência pública universal é tanto uma construção de uma época de ascensão da organização e da luta da classe trabalhadora como o primado das contra-reformas previdenciárias e a regressão dos direitos ao minimalismo liberal-conservador o é uma contundente afirmação de um momento de derrota do trabalho na luta contra o capital no qual a lógica da previdência transmuta-se da solidariedade para ato individual, da partilha à mercantilização (2006, p.91). Dentre os principais aspectos das reformas que se configuram como retirada de direitos podemos apontar: a transformação do tempo de serviço em tempo de contribuição; a instituição da idade mínima de 48 anos para mulheres e 53 para homens; estabelecimento de um teto para os benefícios; fim das aposentadorias especiais e a criação do fator previdenciário para o cálculo das aposentadorias (SALVADOR, 2005). Mediante esse contexto de retração dos direitos sociais e incentivo a iniciativa privada, a presente pesquisa visa analisar a concepção de previdência social e de direitos sociais para os gestores e servidores do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), buscando desvendar aspectos como: a compreensão que os gestores e servidores possuem acerca dos direitos previdenciários, os desafios e dificuldades enfrentadas na implementação da política previdenciária e o significado das reformas da previdência para esses sujeitos. 3

4 Com isso esperamos contribuir para uma reflexão crítica acerca da configuração atual da Previdência Social no Brasil, do trabalho e da (des)construção dos direitos sociais na cena contemporânea. Cabe ressaltar que essa investigação faz parte do Plano para Dedicação Exclusiva aprovado em 2008 e que a mesma servirá de aporte para a construção do projeto de doutorado. * Em caso de renovação de projeto, o coordenador deverá explicitar as razões para tal, justificando com os dados preliminares. 3. OBJETIVOS (até 2200 caracteres com espaço) OBJETIVO GERAL: Analisar a concepção de Previdência Social e de direitos sociais dos gestores e servidores da Gerência Executiva do INSS e Agência da Previdência Social em Mossoró. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Identificar a compreensão dos gestores e servidores da Gerência Executiva do INSS e Agência da Previdência Social em Mossoró sobre as Reformas da Previdência; Perceber o nível de informação que os gestores e servidores da Gerência Executiva do INSS e Agência da Previdência Social em Mossoró possuem acerca das mudanças ocorridas na Previdência após as Reformas; Compreender a concepção de direito previdenciário para os gestores e servidores da Gerência Executiva do INSS e Agência da Previdência Social em Mossoró; Apreender os impactos das Reforma da Previdência para o trabalho dos gestores e servidores da Gerência Executiva do INSS e Agência da Previdência Social em Mossoró; Perceber quais as principais dificuldades enfrentadas pelos gestores e servidores para implementação da política previdenciária; Fomentar estudos, pesquisas e elaborações científicas no âmbito da Faculdade de Serviço Social (FASSO) sobre as políticas de Seguridade Social, tendo em vista ser este o maior campo de trabalho dos Assistentes Sociais no Brasil. 4

5 4. METODOLOGIA (até 4000 caracteres com espaço) A investigação ora proposta está ancorada em duas motivações principais: primeiro, o acúmulo de estudos na área da seguridade social por conta do exercício da docência nas disciplinas de política social I e II e segundo, a experiência como supervisora de estágio no INSS, local onde tive a oportunidade de conhecer melhor a política previdenciária, a estrutura administrativa, as relações interprofissionais e as demandas postas pelos trabalhadores. Nesse sentido compreendemos que o conhecimento se constrói numa relação dinâmica entre a realidade concreta e análise sobre esse real e para isso a pesquisa torna-se uma atividade básica da ciência na sua indagação e construção dessa realidade, sendo capaz de articular pensamento e ação. Ou seja, nada pode ser intelectualmente um problema, senão tiver sido, em primeiro lugar, um problema da vida prática (MINAYO, 1994, p. 17). Partindo dessas considerações é importante explicitar a adoção teórico metodológica pelo materialismo histórico e dialético que analisa os fatos ancorado na perspectiva de totalidade, levando em consideração a contradição, a mudança, a processualidade das relações entre o singular, o particular e o universal. Dessa forma torna-se possível apreender as determinações históricas, econômicas, sociais, políticas e culturais que envolvem a configuração da Previdência Social na atualidade, bem como a (des)construção dos direitos sociais e seus rebatimentos para a classe trabalhadora. Para tanto lançaremos mão da pesquisa qualitativa por compreender que essa abordagem aprofunda-se no mundo dos significados, das ações e relações humanas (MINAYO, 1994) nos dando subsídios indispensáveis para pensar as problemáticas que perpassa o nosso objeto de estudo. Com base nessa perspectiva metodológica realizaremos pesquisa bibliográfica, documental e de campo. Por meio da pesquisa bibliográfica faremos leituras de livros, artigos científicos, teses e dissertações que possibilitem compreender melhor a Previdência Social e suas reformas e contra-reformas, os direitos sociais no Brasil e a configuração da classe trabalhadora na contemporaneidade. Para tanto privilegiaremos autores como Araújo, Behring, Boschetti, Cabral, Granemann, Mota, Salvador, dentre outros. A pesquisa documental utilizará material institucional produzido pelo Ministério da Previdência Social e pelo INSS como informativos, revistas da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Previdência (ANFIP), o anuário estatístico da previdência, dentre outros. Trabalharemos ainda com a pesquisa de campo que envolverá: 10 gestores da Gerência 5

6 Executiva do INSS em Mossoró (GEX-MOS) e da Agência da Previdência Social de Mossoró (APS) que compreende os seguintes sujeitos: gerente executivo, chefe do setor de benefícios da gerência, chefe da gerência de benefícios por incapacidade, chefe de atendimento, representante técnica do Serviço Social na gerência, chefe da APS, chefe de benefício da APS, coordenador do programa de reabilitação profissional e chefe da perícia médica; e 10 servidores da APS que estão na função de analista previdenciários responsáveis pelo atendimento para concessão de benefícios e aposentadorias. Para essa fase da pesquisa utilizaremos a entrevista semi-estruturada por essa possibilitar uma maior flexibilidade, profundidade e abrangência na fala dos sujeitos entrevistados. Com base na fundamentação teórica e nos dados produzidos, realizaremos nossa analise a fim de alcançar os objetivos propostos e responder as questões que nortearam a investigação. Cabe destacar que os resultados obtidos com a pesquisa são ao mesmo tempo um ponto de chegada e um ponto de partida para novas inquietações e construções do conhecimento. 5. RESULTADOS E APLICAÇÕES ESPERADAS (até 4000 caracteres com espaço) Analisar a Previdência Social no contexto contemporâneo requer um rigor teórico capaz de apreender o movimento histórico da sociedade brasileira que durante cerca de 70 anos teve a Previdência como a principal política social que estruturava e mantinha os demais serviços e que nos últimos anos vem passando por retrações significativas com retirada de direitos da classe trabalhadora. O cenário de contra-reforma do Estado brasileiro iniciado nos anos 90 vem se intensificando e provocando um retrocesso nos direitos sociais. Segundo Iamamoto, o Estado tem estreitado seu espaço para realizar investimentos públicos e oferecer políticas sociais públicas essenciais ao desenvolvimento, em favor de sua privatização (2008, p. 39). Nesse contexto a classe trabalhadora se complexifica e se fragmenta como aponta Antunes (2000), trazendo reflexos negativos para a sua organização política e conseqüentemente para a luta em defesa dos direitos sociais. Os movimentos sociais e sindicais enfrentam, nesse momento de neoliberalismo e reestruturação produtiva, uma crise estrutural que implica num descrédito do seu potencial reivindicativo. Exemplo concreto pode ser visualizado no momento de discussão das Reformas da Previdência em que uma pequena parcela dos trabalhadores se colocaram contrários aos planos do governo. Os direitos previdenciários, desde as primeiras iniciativas, sempre se configuraram como ganhos da classe trabalhadora a partir de um processo amplo de mobilização e reivindicação por melhores condições de trabalho e de vida. Portanto nos instiga perceber como esse processo atual de retirada de direitos vem sendo compreendido pelos profissionais que trabalham no INSS e que impactos são sentidos no desenvolvimento do trabalho nesse espaço. 6

7 Mediante esse cenário, consideramos que a investigação proposta poderá contribuir para: Suscitar reflexões acercar da Previdência Social, dos direitos sociais e da própria classe trabalhadora, tanto na Faculdade de Serviço Social como no próprio INSS; Possibilitar que os servidores e gestores do INSS (Gerência e Agência de Mossoró) reconheçam os trabalhadores como sujeitos de direitos; Gestar o interesse no âmbito da academia por pesquisas na área da Seguridade Social; Potencializar capacitações para os gestores e servidores da Gerência Executiva do INSS e Agência da Previdência Social em Mossoró sobre direitos sociais, seguridade social e outras temáticas que envolvam o seu exercício profissional. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (até 3000 caracteres com espaço) ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e negação do trabalho. 2ª ed. São Paulo: Boitempo, ARAÚJO, Odília Sousa de. As últimas reformas da previdência social no Brasil e em Portugal. Natal: Editora da UFRN, BEHRING, Elaine. O Brasil em contra-reforma: desestruturação do Estado e perda de direitos. São Paulo: Cortez, BOSCHETTI, Ivanete. Seguridade Social e Trabalho: paradoxos na construção das políticas de previdência e assistência social no Brasil. Brasília: Letras Livres/UNB, BOSCHETTI, Ivanete (org). Seguridade Social na América Latina. In: BOSCHETTI, Ivanete (org). Política Social no Capitalismo: tendências contemporâneas. São Paulo: Cortez, CABRAL, Maria do Socorro Reis. Previdência Social. In: Programa de Capacitação Continuada para Assistentes Sociais. Módulo III. Brasília: CEAD, UNB, CFESS, ABEPSS, GRANEMANN, Sara. Para uma interpretação marxista da previdência privada. Rio de Janeiro: UFRJ, (tese de doutorado). IAMAMOTO, Marilda Vilela. Estado, classes trabalhadoras e política social no Brasil. In: BOSCHETTI, Ivanete (org). Política Social no Capitalismo: tendências contemporâneas. São Paulo: Cortez, MINAYO, Maria Cecília (organizadora). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro: Vozes, MOTA, Ana Elizabete. Crônica de uma morte anunciada: as reformas da previdência Social Brasileira nos 7

8 anos 1990 e In: CABRAL, Maria do Socorro e BRAGA, Lea (orgs). O Serviço Social na Previdência: trajetória, projetos profissionais e saberes. São Paulo: Cortez, SALVADOR, Evilásio. Implicações da Reforma da Previdência sobre o Mercado de Trabalho. In: Revista Serviço Social e Sociedade, nº 81. São Paulo: Cortez, ORÇAMENTO RUBRICAS/DISCRIMINAÇÃO Material de Consumo Quantidade Valor Individual Valor Total Papel ofício (Resma) 02 12,50 25,00 Cartucho de tinta 02 50,00 100,00 Total de Material de Consumo 125,00 Serviço de Terceiros Pessoa Física Quantidade Valor Unitário Valor Total Digitação e transcrição de entrevistas 20 15,00 300,00 Total de Serviço de Terceiros Pessoa Física 300,00 Serviço de Terceiros Pessoa Jurídica Quantidade Valor Unitário Valor Total Repografia 750 0,10 75,00 Total de Serviço de Terceiros Pessoa Jurídica 75,00 Passagens/Trecho Fortaleza-Rio de Janeiro-Fortaleza (Participar do XII Encontro Nacional de Pesquisadores em Serviço Social Quantidad e Valor Unitário Valor Total ,00 800,00 Passagens Total 800,00 8

9 Diárias Quantidad Valor Unitário Valor Total e XII Encontro Nacional de Pesquisadores em Serviço Social ,00 200,00 Diárias - Total 200,00 Bolsa de iniciação científica Quantidad Valor Unitário Valor Total e 01 PIBIC-CNPq , ,00 Bolsa de Iniciação Científica - Total 3.600,00 VALOR TOTAL DO PROJETO 5.100,00 8. TERMO DE COMPROMISSO DO SOLICITANTE Declaro, para fins de direito, conhecer as normas gerais fixadas pelo presente edital, pelo CNPq e pela UERN para a concessão de Bolsas de Iniciação Científica. Mossoró, 27 de maio de Assinatura do(a) Coordenador(a) 9

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO

OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados

Leia mais

O NOVO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO PARA O SERVIDOR PÚBLICO

O NOVO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO PARA O SERVIDOR PÚBLICO O NOVO SISTEMA PREVIDENCIÁRIO PARA O SERVIDOR PÚBLICO MEIRELES 1, Jéssica Maria da Silva KATAOKA 2, Sheila Sayuri Centro de Ciências Sociais Aplicadas /Departamento de Finanças, Contabilidade e Atuária

Leia mais

Serviço Social na Previdência Social INSS

Serviço Social na Previdência Social INSS Gerência Executiva do INSS em Cuiabá Seção de Saúde do Trabalhador SERVIÇO SOCIAL Serviço Social na Previdência Social INSS Maio/2015 1 Introdução O Serviço Social do INSS é um serviço previdenciário,

Leia mais

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES

DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA

Leia mais

Serviço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social. Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015

Serviço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social. Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015 Serviço Social e o Trabalho Social em Habitação de Interesse Social Tânia Maria Ramos de Godoi Diniz Novembro de 2015 Sobre o trabalho social O trabalho social nos programas de, exercido pelo (a) assistente

Leia mais

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO

Leia mais

O POTENCIAL DE CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSESSORIA AOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA LUTA PELA SAÚDE

O POTENCIAL DE CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSESSORIA AOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA LUTA PELA SAÚDE O POTENCIAL DE CONTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSESSORIA AOS MOVIMENTOS SOCIAIS NA LUTA PELA SAÚDE Maria Inês Souza Bravo * Maurílio Castro de Matos ** Introdução O presente trabalho é fruto de reflexões

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

EDITAL CCC/CGF Nº 001/2014 SELEÇÃO SIMPLIFICADA DE ALUNOS INTERNOS PARA O PROJETO DE EXTENSÃO ORÇAMENTO DOMÉSTICO.

EDITAL CCC/CGF Nº 001/2014 SELEÇÃO SIMPLIFICADA DE ALUNOS INTERNOS PARA O PROJETO DE EXTENSÃO ORÇAMENTO DOMÉSTICO. INSTITUTO EDUCACIONAL SUPERIOR DA PARAÍBA FACULDADE DE TECNOLOGIA DA PARAÍBA DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA EDITAL CCC/CGF Nº 001/2014

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I

universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema. Delimitação, justificativa e reflexões a cerca do tema.

Leia mais

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno

Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC

Leia mais

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN

ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM MACEIÓ CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 02, DE 02 DE MARÇO DE 2005

GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM MACEIÓ CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 02, DE 02 DE MARÇO DE 2005 GERÊNCIA EXECUTIVA DO INSS EM MACEIÓ CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RECOMENDAÇÃO Nº 02, DE 02 DE MARÇO DE 2005 O Plenário do Conselho de Previdência Social em sua 6ª Reunião Ordinária, realizada em 02/03/2005,

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY Instrumental e modular, o Ferramentas de Gestão é uma oportunidade de aperfeiçoamento para quem busca conteúdo de qualidade ao gerenciar ações sociais de empresas

Leia mais

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Orientação para Aposentadoria. Donália Cândida Nobre Assistente Social Suzana Pacheco F. de Melo Psicóloga

Orientação para Aposentadoria. Donália Cândida Nobre Assistente Social Suzana Pacheco F. de Melo Psicóloga Orientação para Aposentadoria Donália Cândida Nobre Assistente Social Suzana Pacheco F. de Melo Psicóloga Orientação para aposentadoria Entendendo a saúde na definição da Organização Mundial da Saúde:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA

EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA EDUCAÇÃO E CIDADANIA: OFICINAS DE DIREITOS HUMANOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ESCOLA Autores: FIGUEIREDO 1, Maria do Amparo Caetano de LIMA 2, Luana Rodrigues de LIMA 3, Thalita Silva Centro de Educação/

Leia mais

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS

componente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação

Leia mais

A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL

A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL A PERSPECTIVA DOS PROFESSORES DA ESCOLA BÁSICA SOBRE A EDUCAÇÃO FINANCEIRA INFANTIL ZUZA, Antonio. F. G. 1 PEREIRA, Gênesis. M. 2 SILVA, Mª Daniella. O. P. 3 LUCENA, Wenner G. L. 4 Resumo O presente resumo

Leia mais

ÉTICA E DIREITOS HUMANOS

ÉTICA E DIREITOS HUMANOS UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE SERVIÇO SOCIAL - FASSO DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL DESSO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL E DIREITOS SOCIAIS PPGSS Campus Central

Leia mais

Docente: Gilberto Abreu de Oliveira (Mestrando em Educação UEMS/UUP) Turma 2012/2014 Email: oliveira.gilbertoabreu@hotmail.

Docente: Gilberto Abreu de Oliveira (Mestrando em Educação UEMS/UUP) Turma 2012/2014 Email: oliveira.gilbertoabreu@hotmail. Docente: Gilberto Abreu de Oliveira (Mestrando em Educação UEMS/UUP) Turma 2012/2014 Email: oliveira.gilbertoabreu@hotmail.com Blog: http://historiaemdebate.wordpress.com 1 Principais Conceitos sobre os

Leia mais

Bacharelado em Serviço Social

Bacharelado em Serviço Social Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne

Leia mais

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO

XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPH0339 O ENSINO SUPERIOR NO GOVERNO FHC E SUA DISTRIBUIÇÃO SOBRE O

Leia mais

A experiência da Fundaj na articulação entre pesquisa e ensino para a melhoria da gestão pública

A experiência da Fundaj na articulação entre pesquisa e ensino para a melhoria da gestão pública A experiência da Fundaj na articulação entre pesquisa e ensino para a melhoria da gestão pública Fundação Joaquim Nabuco Criada pelo Congresso Nacional em 1949 (Lei nº 770) - Projeto apresentado pelo deputado

Leia mais

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.

ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. 1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel

Leia mais

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social: instrumentais técnico-operativos no Serviço Social. CRAS CONSULESA HELENA VAN DEN BERG - CASTRO/ PARANÁ

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social: instrumentais técnico-operativos no Serviço Social. CRAS CONSULESA HELENA VAN DEN BERG - CASTRO/ PARANÁ VIII Jornada de Estágio de Serviço Social: instrumentais técnico-operativos no Serviço Social. CRAS CONSULESA HELENA VAN DEN BERG - CASTRO/ PARANÁ DUCHEIKO, Angelina do Rocio 1 RODRIGUES, Camila Moreira

Leia mais

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Serviço Social 2011-2 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Serviço Social 2011-2 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais. Especial Online ISSN 1982-1816 www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.html DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Serviço Social 2011-2 A INSERÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO PROGRAMA PROJOVEM URBANO Alunos: VARGAS,

Leia mais

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.

PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto

Leia mais

!"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%

!#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.% !"#$% #!$%&'()(*!#'+,&'(-.%'(.*!/'0.',1!,)2-(34%5! 6,-'%0%7.(!,!#'%8(34%! &#'(%)*%+,-.%! https://sites.google.com/site/grupouabpeti/ ISBN: 978-972-674-744-4! "! DIRETORES DE CURSO: PERSPETIVAS E CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011

TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 TERMO DE REFERÊNCIA SE-001/2011 Objeto da contratação Consultor sênior Título do Projeto Projeto BRA 07/010 Designação funcional Duração do contrato Consultoria por produto 04 meses Data limite para envio

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DCH/ CAMPUS I-SALVADOR MARCELO MASCARENHAS MENEZES

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DCH/ CAMPUS I-SALVADOR MARCELO MASCARENHAS MENEZES UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DCH/ CAMPUS I-SALVADOR MARCELO MASCARENHAS MENEZES ORGANIZAÇÕES NÃO-GOVERNAMENTAIS: O perfil ideal do gestor de Organizações Não-Governamentais

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 Aprova a regulamentação do Programa de Incentivo à Pesquisa,

Leia mais

1 O texto da Constituição Federal de 1988 diz: Art. 7. São direitos dos trabalhadores urbanos e

1 O texto da Constituição Federal de 1988 diz: Art. 7. São direitos dos trabalhadores urbanos e 1 Introdução A presente pesquisa tem como objeto de estudo a inserção da pessoa com deficiência física no mercado de trabalho. Seu objetivo principal é o de compreender a visão que as mesmas constroem

Leia mais

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1.

A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ÂMBITO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Régis Henrique dos Reis Silva UFG e UNICAMP regishsilva@bol.com.br 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem como objeto de análise o processo de

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: UMA ANÁLISE DE SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: UMA ANÁLISE DE SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO: UMA ANÁLISE DE SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A FORMAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL Jocelma Tossin Martins (UNICENTRO), Rosângela Bujokas de Siqueira (Orientadora), e-mail: janja.bujokas@uol.com.br

Leia mais

A CONSOLIDAÇÃO DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA NA EDUCAÇÃO: O CASO DO PRONATEC NA CIDADE DO RECIFE /PE

A CONSOLIDAÇÃO DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA NA EDUCAÇÃO: O CASO DO PRONATEC NA CIDADE DO RECIFE /PE A CONSOLIDAÇÃO DA PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA NA EDUCAÇÃO: O CASO DO PRONATEC NA CIDADE DO RECIFE /PE 1. INTRODUÇÃO Thayane Maria Deodato Cavalcante UFPE (thayanedc@hotmail.com) Lígia Batista de Oliveira

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA CPA DA FACULDADE ARAGUAIA 2014/01 a 2014/02 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. Análise

Leia mais

A função organizadora das Leis Trabalhistas para o Capitalismo Brasileiro (1930-1945) th_goethe@hotmail.com; joaoacpinto@yahoo.com.

A função organizadora das Leis Trabalhistas para o Capitalismo Brasileiro (1930-1945) th_goethe@hotmail.com; joaoacpinto@yahoo.com. A função organizadora das Leis Trabalhistas para o Capitalismo Brasileiro (1930-1945) Thiago Oliveira MARTINS 1 ; João Alberto da Costa PINTO Faculdade de História UFG th_goethe@hotmail.com; joaoacpinto@yahoo.com.br

Leia mais

Guia básico para a elaboração do projeto de pesquisa

Guia básico para a elaboração do projeto de pesquisa Guia básico para a elaboração do projeto de pesquisa Alcenir Soares dos Reis Maria Guiomar da Cunha Frota A elaboração de um projeto de pesquisa indica para o pesquisador (ou para as instituições às quais

Leia mais

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior

Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PESSOA FÍSICA MODALIDADE PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PESSOA FÍSICA MODALIDADE PRODUTO TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR PESSOA FÍSICA MODALIDADE PRODUTO Título do Projeto Função no Projeto Resultado Atividades Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) DADOS DA

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional

Programa de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por

Leia mais

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária

Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es

Leia mais

A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior

A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital ZAIDAN, Lílian Araújo Ferreira 1 VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira 2 No ensino

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX

Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul Programa Institucional de Bolsas e Auxílios para Ações de Extensão. PIBAEX MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional

Leia mais

contribuição previdenciária de aposentados e pensionistas, e a PEC 63, que resgata o ATS.

contribuição previdenciária de aposentados e pensionistas, e a PEC 63, que resgata o ATS. Neste ano histórico em que completa 60 anos de vitoriosa trajetória associativa, a Amagis é agraciada ao ser escolhida para sediar, novamente, onze anos depois, outro importante encontro integrativo como

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento

Leia mais

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso

Leia mais

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO

FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 FORMANDO AS LIDERANÇAS DO FUTURO Fúlvia Rosemberg: analisa ações de inclusão e apresenta programa voltado para a formação de novas lideranças

Leia mais

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social. A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV

VIII Jornada de Estágio de Serviço Social. A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV A PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO MINISTÉRIO MELHOR VIVER- AMMV SILVA, D. Pollyane¹ MORO, M. Silvana ² SOUSA, G. Cristiane³ Resumo Este trabalho tem o intuito de descrever a Prática Profissional

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004

REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor. Brasília, outubro de 2004 REFORMA UNIVERSITÁRIA: contribuições da FENAJ, FNPJ e SBPJor Brasília, outubro de 2004 FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS FENAJ http://www.fenaj.org.br FÓRUM NACIONAL DOS PROFESSORES DE JORNALISMO - FNPJ

Leia mais

Caminhos para Análises de Políticas de Saúde

Caminhos para Análises de Políticas de Saúde Caminhos para Análises de Políticas de Saúde Tatiana Wargas de Faria Baptista Ruben Araujo de Mattos Este texto integra o material Caminhos para análise de políticas de saúde, produzido com apoio da Faperj,

Leia mais

34 respostas. Resumo. 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? 2. Como tomou conhecimento desta oficina? 1 of 7 15-06-2015 17:22

34 respostas. Resumo. 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? 2. Como tomou conhecimento desta oficina? 1 of 7 15-06-2015 17:22 opensocialsciences@gmail.com 34 respostas Publicar análise Resumo 1. Qual sua principal ocupação ou vínculo institucional? Estudante d Estudante d Professor e Professor ou Trabalho e Funcionário Profissional

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

5. A pesquisa. 5.1. Sujeitos

5. A pesquisa. 5.1. Sujeitos 65 5. A pesquisa As dificuldades envolvidas na conciliação da maternidade com a vida profissional têm levado muitas mulheres a abandonar até mesmo carreiras bem-sucedidas, frutos de anos de dedicação e

Leia mais

A Área de Marketing no Brasil

A Área de Marketing no Brasil A Área de Marketing no Brasil Relatório consolidado das etapas qualitativa e quantitativa Job 701/08 Fevereiro/ 2009 Background e Objetivos A ABMN Associação Brasileira de Marketing & Negócios deseja

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS. Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo:

RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS. Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo: RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo: I - Presidente Coordenador do Programa; II- Um docente permanente do Programa; IV- Um

Leia mais

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia

Plan International e IIDAC com recursos do Fundo União Europeia INSTITUTO INTERNACIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA No. 012/2015 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA/JURÍDICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. PROJETO Pontes para o Futuro 2. RECURSOS

Leia mais

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta

Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão. Identificação da Ação Proposta Faculdade de Direito Ipatinga Núcleo de Investigação Científica e Extensão NICE Coordenadoria de Extensão Identificação da Ação Proposta Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Área Temática:

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto - Nacional Número e Título do Projeto: BRA/ 09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização

Leia mais

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social.

PÚBLICO-ALVO Assistentes sociais que trabalham na área da educação e estudantes do curso de Serviço Social. OBJETIVOS: Promover o debate sobre o Serviço Social na Educação; Subsidiar as discussões para o Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, a ser realizado em junho de 2012 em Maceió-Alagoas; Contribuir

Leia mais

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Orientações para a elaboração dos projetos de pesquisa (Iniciação científica)

Orientações para a elaboração dos projetos de pesquisa (Iniciação científica) GRUPO PAIDÉIA FE/UNICAMP Linha: Episteduc Coordenador: Prof. Dr. Silvio Sánchez Gamboa Orientações para a elaboração dos projetos de pesquisa (Iniciação científica) Os projetos de pesquisa se caracterizam

Leia mais

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor

Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor Secretaria de Trabalho, Emprego e Promoção Social Piraí do Sul/PR: Órgão Gestor RODRIGUES, Camila Moreira (estágio II), e-mail:camila.rodrigues91@hotmail.com KUSDRA, Rosiele Guimarães (supervisora), e-mail:

Leia mais

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: Gislaine Biddio Rangel¹; Ana Beatriz Araujo Velasques². 1 Aluna do Curso

Leia mais

Projetos de informatização educacional. Ketiuce Ferreira Silva 3º Período G1 Professora: Gilca

Projetos de informatização educacional. Ketiuce Ferreira Silva 3º Período G1 Professora: Gilca Projetos de informatização educacional Ketiuce Ferreira Silva 3º Período G1 Professora: Gilca O uso do computador como instrumento de educação ainda não é uma realidade para muitos no Brasil, mas aqui

Leia mais

OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR

OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR OS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS NO ENSINO SUPERIOR: OUTRAS POSSIBILIDADES PARA A PRÁTICA DO PROFESSOR Alexsandro de Melo Silva 1, Leon Cavalcante Lima², Arlyson Alves do Nascimento 3. ¹Instituto Federal de

Leia mais

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira.

Nome e contato do responsável pelo preenchimento deste formulário: Allyson Pacelli (83) 88252115 e Mariana Oliveira. Dados da empresa PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado Razão Social: Capacita Empreendimentos Educacionais Nome Fantasia: SOS Educação Profissional

Leia mais

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *

CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular

Leia mais

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão;

Integrar o processo de ensino, pesquisa e extensão; REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE AGRONOMIA DO IFES CAMPUS ITAPINA O Estágio Curricular constitui um momento de aquisição e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao

Leia mais

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do

crítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de

Leia mais

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares.

PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. PEDAGOGIA HOSPITALAR: as politícas públicas que norteiam à implementação das classes hospitalares. Marianna Salgado Cavalcante de Vasconcelos mary_mscv16@hotmail.com Jadiel Djone Alves da Silva jadieldjone@hotmail.com

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa

Leia mais

Palavras-chave: Política de formação; Reformas educacionais; Formação de professores;

Palavras-chave: Política de formação; Reformas educacionais; Formação de professores; A POLÍTICA NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA PARFOR: O PAPEL DOS FÓRUNS ESTADUAIS PERMANENTE DE APOIO A FORMAÇÃO DOCE Edinilza Magalhães da Costa Souza UFPA Resumo

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: DIREÇÃO SOCIAL. Rafael TEIXEIRA DO NASCIMENTO. 1 Valderes MARIA ROMERA 2

SERVIÇO SOCIAL NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: DIREÇÃO SOCIAL. Rafael TEIXEIRA DO NASCIMENTO. 1 Valderes MARIA ROMERA 2 SERVIÇO SOCIAL NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: DIREÇÃO SOCIAL. Rafael TEIXEIRA DO NASCIMENTO. 1 Valderes MARIA ROMERA 2 RESUMO: O capitalismo financeiro está fortemente projetado na sociedade contemporânea,

Leia mais

Defesa dos Serviços e Trabalhadores Públicos Brasileiros e o. Não Pagamento da Dívida Pública

Defesa dos Serviços e Trabalhadores Públicos Brasileiros e o. Não Pagamento da Dívida Pública Defesa dos Serviços e Trabalhadores Públicos Brasileiros e o Não Pagamento da Dívida Pública O endividamento público vem pautando a vida do povo brasileiro sob diversas formas, especialmente a partir da

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

Objetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação)

Objetivo da Contratação. Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) Objetivo da Contratação Nosso número Antecedentes (breve histórico justificando a contratação) TERMO DE REFERÊNCIA - CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA Projeto BRA/11/008 Edital 09/2014 DADOS DA CONSULTORIA Contratar

Leia mais