RELATÓRIO SOBRE O MERCADO DE TRABALHO FORMAL DA BAHIA JULHO DE 2011 O

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1 - Setembro/2011 RELATÓRIO SOBRE O MERCADO DE TRABALHO FORMAL DA BAHIA JULHO DE 2011 O saldo da Bahia no mês de julho sofre impacto de demissões na construção civil Expediente da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Governo do Estado da Bahia 1. O saldo do Brasil em julho é o quarto melhor para o mês em 10 Governador Jaques Wagner anos; Vice-Governador Otto Alencar 1. Nesta edição: Secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte Nilton Vasconcelos Chefe de Gabinete Elias Dourado 2. Em julho de 2011, Pernambuco lidera o saldo da região Nordeste; Superintendente de Desenvolvimento do Trabalho Maria Thereza Andrade Superintendente de Economia Solidária Helbeth Oliva Diretora-Geral Nair Prazeres 3. A construção civil foi o setor de destaque Direção Técnica Clemente Ganz Lúcio Diretor Técnico Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento José Silvestre Prado de Oliveira Coordenador de Relações Sindicais Francisco José Couceiro de Oliveira Coordenador de Pesquisas Nelson de Chueri Karam Coordenador de Educação Rosana de Freitas Coordenadora Administrativa e Financeira estado, com atípicas demissões no interior; 4. A Expediente do DIEESE no Região Metropolitana de Salvador gerou 97,8% do total de vagas no estado; 5. Os trabalhadores da fruticultura destacam-se no estado como o maior saldo entre as famílias Coordenação Geral do Projeto Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento Angela Maria Schwengber Supervisora dos Observatórios do Trabalho Ana Georgina Dias Supervisora do Escritório Regional do DIEESE na Bahia Renata Belzunces dos Santos Técnica Responsável pelo Projeto Flávia Santana Rodrigues Técnica do Projeto Equipe executora DIEESE 1

2 O saldo do Brasil para o mês de setembro é o quinto melhor em 10 anos Nesta edição: Expediente da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Governo do Estado da Bahia Governador Jaques Wagner Vice-Governador Otto Alencar Secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte Nilton Vasconcelos Chefe de Gabinete Elias Dourado Superintendente de Desenvolvimento do Trabalho Maria Thereza Andrade Superintendente de Economia Solidária Helbeth Oliva Diretora-Geral Nair Prazeres Expediente do DIEESE Direção Técnica Clemente Ganz Lúcio Diretor Técnico Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento José Silvestre Prado de Oliveira Coordenador de Relações Sindicais Francisco José Couceiro de Oliveira Coordenador de Pesquisas Nelson de Chueri Karam Coordenador de Educação Rosana de Freitas Coordenadora Administrativa e Financeira 1. O saldo do Brasil em setembro é o quinto melhor para o mês em 10 anos; 2. Em setembro de 2011, a Região Nordeste lidera o saldo no Brasil; 3. O setor de Serviços foi destaque no estado com geração de postos; 4. A Região Metropolitana de Salvador gerou 56,7% do total de vagas no estado; 5. Os operadores do comércio em lojas e mercados destacam-se no estado com o maior saldo entre as famílias ocupacionais Coordenação Geral do Projeto Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento Angela Maria Schwengber Supervisora dos Observatórios do Trabalho Ana Georgina Dias Supervisora do Escritório Regional do DIEESE na Bahia Renata Belzunces dos Santos Técnica Responsável pelo Projeto Flávia Santana Rodrigues Técnica do Projeto Equipe executora DIEESE 2

3 INTRODUÇÃO O presente relatório faz parte do plano de atividades do Observatório do Trabalho da Bahia, parceria entre o DIEESE e o Governo do Estado da Bahia. Este estudo tem por objetivo traçar um panorama da movimentação do mercado de trabalho na Bahia em setembro de 2011 e no saldo acumulado ao longo dos últimos doze meses, entre outubro de 2010 e setembro de 2011, em comparação com os mesmos períodos entre 2009 e O trabalho está dividido em duas partes, além dessa introdução e nota metodológica, com distintos focos de análise. A primeira parte traz o quadro geral da movimentação no mercado de trabalho formal do Brasil, da Região Nordeste, Bahia e Região Metropolitana de Salvador (RMS), buscando privilegiar a comparação do desempenho da região com o restante do país, do estado em comparação com a região e, por fim, a análise entre a região metropolitana e o interior do estado; além dos municípios do interior que se destacam entre os maiores e menores saldos no mês. Para o estado e a região metropolitana, a movimentação também é analisada por setor de atividade econômica através do desempenho no mês e acumulado nos últimos 12 meses. Na última parte, o foco da análise são as famílias ocupacionais selecionadas, a partir da posição no saldo de setembro de Essa parte do trabalho objetiva a complementação mútua entre o desempenho setorial e um maior detalhamento desse desempenho através da desagregação de informações permitidas pela investigação por família ocupacional. Analisa-se a movimentação das dez famílias ocupacionais com maior saldo e das 10 famílias com menor saldo. Deste relatório também consta Anexo Estatístico onde se encontra a movimentação das famílias ocupacionais selecionadas por território de identidade. 3

4 NOTA METODOLOGICA A partir de dezembro de 2010 o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) realizou uma mudança metodológica na divulgação dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) que passam a requerer cautela na comparação com a série anterior à mudança. O MTE passou a divulgar os saldos de empregos obtidos a partir de declarações entregues mensalmente, fora do prazo, juntamente com os acertos de declarações, desagregados por Unidades da Federação e setores/subsetores de atividade econômica, procedimento que visa reduzir a distância entre os dados divulgados com base na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e os oriundos do CAGED. Dessa forma, a partir de janeiro de 2011 serão disponibilizadas mensalmente as informações relativas aos vínculos empregatícios declarados fora do prazo legal. A incorporação dessas declarações no saldo acumulado do ano e em 12 meses impossibilita a comparabilidade da série histórica. Ao longo do estudo, será utilizado o saldo com a antiga metodologia, para permitir a comparação com o período anterior. 4

5 I MOVIMENTAÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL POR REGIÕES GEOGRÁFICAS Em setembro de 2011 foram criados empregos formais no Brasil, significando um acréscimo de 0,56% no estoque de trabalhadores formais, em relação ao estoque de trabalhadores com carteira assinada do mês anterior. O melhor resultado para esse mês, nos últimos 10 anos, foi obtido em 2008 com postos de trabalho gerados. O presente resultado representa uma queda de 26,1% no total de vagas geradas com relação a 2008, quando acabara de irromper a crise econômica mundial. Em 2009 foram criados postos de trabalho, momento em que o impacto negativo da crise sobre a geração de empregos formais já havia sido dirimido. Em 2010 houve a geração de postos de trabalho. Com relação a 2010 o presente resultado representa uma redução de 15,3%, sendo o quinto melhor em 10 anos. O saldo acumulado sem ajustes nos últimos 12 meses foi de , representando uma redução de 23,1% com relação ao acumulado para o mesmo período findo em setembro de 2010, quando o resultado foi Desde dezembro de 2010 o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) passou a incorporar no saldo acumulado as declarações entregues fora de prazo. Considerando essas declarações o saldo acumulado em 12 meses findos em setembro é de Portanto, o número incorporado de declarações fora de prazo é

6 GRÁFICO 1 Evolução do Saldo de empregos nos últimos 10 anos Brasil, setembro Fonte: MTE-Caged. Elaboração: DIEESE. No mês de setembro a região Nordeste contribuiu com a geração de 42,8% (89.424) do total de empregos formais no Brasil, em seguida a região Sudeste apresentou 32,1% (67.107). Em ordem decrescente de geração de postos de trabalho estão Sul (14,3%), Norte (5,9%) e Centro Oeste (4,9%) (Gráfico 2). Nos últimos três anos a Região Nordeste tem liderado a geração de empregos formais no Brasil no mês de setembro. Em 2010 e 2009 liderou com 42,9% e 39,8%, respectivamente. 6

7 GRÁFICO 2 Saldo de empregos no mercado de trabalho formal Grandes Regiões, Setembro, 2011 Fonte: MTE-Caged. Elaboração: DIEESE. O SALDO DA REGIÃO NORDESTE É O MAIOR DO BRASIL EM SETEMBRO Os estados de Alagoas, Pernambuco e Ceará lideram a geração de vagas na região Nordeste. A Bahia tem o segundo maior saldo acumulado em 12 meses No mês, o saldo do Nordeste foi de vagas. O estado que mais contribuiu para a geração de vagas foi Alagoas (31.937) seguido de Pernambuco (27.766) e Ceará (8.604). A menor geração de postos de trabalho ocorreu no Piauí (1.284). Na comparação com setembro de 2010, quando foram geradas vagas, o resultado do mês atual representa diminuição de -15,6%. Entre os nove estados que compõe a região, cinco tiveram redução da geração de vagas: Ceará (-13,9%), Rio Grande do Norte (-24,9%), Paraíba (-36,3%), Pernambuco (-30,0%) e Bahia (-70,6%) O saldo acumulado em 12 meses na região foi de vagas, representando uma diminuição de 34,0% ( postos) em relação ao mesmo período do ano anterior. Essa diminuição reflete as variações negativas de todos os estados da região Nordeste, à exceção de Pernambuco. A maior 7

8 variação negativa foi verificada no Piauí, com redução de 63,9% vagas geradas, enquanto que, Pernambuco registrou um aumento de 10,1% de postos de trabalho, nessa comparação (Tabela 1). Nordeste e estados da região TABELA 1 Saldo de empregos Estados da região Nordeste, outubro/setembro-setembro, 2010 e Setembro Var. em núm. Abs. Var em % meses Var. em núm. Abs. Var em % Nordeste , ,0 Maranhão , ,8 Piauí , ,4 Ceará , ,8 Rio Grande do Norte , ,8 Paraíba , ,4 Pernambuco , ,0 Alagoas , ,3 Sergipe , ,2 Bahia , ,1 Fonte: MTE-Caged. Elaboração: DIEESE. O desempenho do mês de setembro na Bahia é o menor verificado nos últimos dez anos. O melhor mês da série é 2009 com a geração de postos de trabalho, o segundo melhor mês ocorreu em 2010 com (Gráfico 3). O saldo acumulado da Bahia foi o segundo maior da região, com vagas, representando 21,7% do total da região Nordeste. Pernambuco lidera com (28,9%) do total de postos de trabalho gerados. Nos últimos 12 meses, Alagoas foi o único estado a registrar saldo positivo de empregos (Tabela 1). 8

9 GRÁFICO 3 Evolução Saldo Mensal Bahia, setembro, Fonte: MTE-Caged. Elaboração: DIEESE. NA BAHIA, AGROPECUÁRIA TEM A MAIOR PERDA DE VAGAS E O SETOR DE SERVIÇOS LIDERA O DESEMPENHO NO MÊS No mês, para a formação do saldo de postos de trabalho, destacam-se os Serviços (3.238), seguido do Comércio (1.792). As perdas de vagas ocorreram na Agropecuária (-2.229), seguida da Construção Civil (-481). A indústria contribuiu com 705 postos de trabalho, tendo sido o segundo menor resultado em dez anos. Os setores econômicos mais participativos no saldo acumulado em 12 meses (60.061) foram Serviços (50,8%), seguido do setor de Comércio (27,2%). O único setor com saldo negativo no acumulado foi a Construção civil, com perda de postos de trabalho. 9

10 TABELA 2 Saldo e participação relativa dos grandes setores no mês e acumulado (12 meses) Bahia, setembro 2011/outubro 2010 Mês Indústria Construção Civil Comércio Serviços Agropecuária Total Mês Setembro Agosto Julho Junho Maio Abril Março Fevereiro Janeiro Dezembro Novembro Outubro Acum 12 meses Fonte: MTE-Caged. Elaboração: DIEESE. REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR Em setembro, a Região Metropolitana de Salvador (RMS) apresentou a criação de postos de trabalho, equivalente a 56,7% do total gerado no estado. Em números absolutos, a quantidade de postos de trabalho gerada no mês é a menor para o período de 10 anos (Gráfico 4). Gráfico 4 Evolução do Saldo Região Metropolitana de Salvador, setembro Fonte: MTE-Caged. Elaboração: DIEESE. 10

11 Na comparação entre RMS e o Interior do estado verifica-se tendência de predominância de geração de postos de trabalho na RMS, no último decênio, com exceção do ano de 2010 em que o Interior liderou a criação de vagas (Gráfico 5). Em 2011 verifica-se que ocorreu a maior participação da RMS na geração de vagas no estado para o período analisado. Esse comportamento está relacionado à Agropecuária que no mês de setembro apresenta perdas de vagas. Nos últimos 10 anos apenas em 2002 houve geração de postos (497) nesse setor. GRAFICO 5 Distribuição geográfica do saldo na Bahia RMS e Interior, setembro, Fonte: MTE-Caged. Elaboração: DIEESE. Em setembro os Serviços representaram 83,6% do total de postos de trabalho gerados na RMS. Em segundo lugar está o Comércio com 28,5%. Houve perda de 504 postos na Construção civil. Nos últimos 12 meses o saldo acumulado na RMS (32.791) representa 41,3% do total no estado. O setor de maior destaque é Serviços com 72,2% do total de vagas geradas, seguido de Comércio com 21,2%. O setor menos expressivo na geração de vagas na RMS é Agropecuária com perda de 177 postos de trabalho (Tabela 3). 11

12 TABELA 3 Saldo e participação relativa dos grandes setores RMS, setembro 2011/outuro 2010 Mês Indústria Construção Comércio Civil Serviços Agropecuária Total Mês Setembro Agosto Julho Junho Maio Abril Março Fevereiro Janeiro Dezembro Novembro Outubro Acum 12 meses Fonte: MTE-Caged. Elaboração: DIEESE. Municípios do interior do estado com saldos mais significativos Feira de Santana foi o município baiano do interior do estado, com mais de 30 mil habitantes, que teve o maior saldo (1.023 postos) em setembro de 2011 Em setembro de 2011, os cinco municípios baianos do interior do estado, com mais de 30 mil habitantes, que registraram os maiores saldos de emprego foram: Feira de Santana (1.023), Casa Nova (373), Vitória da Conquista (177), Itabuna (159) e Santo Antônio de Jesus (150). Com relação a setembro de 2010, observa-se que os municípios de Feira de Santana e Casa Nova também ocuparam as mesmas posições atuais e que Itabuna e Santo Antônio de Jesus tiveram desempenhos mais modestos, classificando-se abaixo dos cinco maiores saldos. Por sua vez, os municípios do interior do estado com os menores saldos de empregos em setembro de 2011 foram Barra do Choça (-407 postos), Itamaraju (-311), Cruz das Almas (-260), Itapetinga (- 164) e Nova Viçosa (-158). Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, Barra do Choça também classificou-se entre os cinco municípios de saldo mais negativo. Já Nova Viçosa teve um desempenho distinto, ocupando a décima segunda posição em geração de empregos. 12

13 TABELA 4 Admitidos, desligados, saldo e ranking do saldo de empregos Municípios do interior do estado selecionados, setembro 2010 e 2011 Maiores saldos Municípios selecionados Setembro de 2010 Setembro de 2011 Adm. Desl. Saldo Ranking Adm. Desl. Saldo Ranking Feira de Santana Casa Nova Vitória da Conquista Itabuna Santo Antônio de Jesus Menores saldos Municípios selecionados Setembro de 2010 Setembro de 2011 Adm. Desl. Saldo Ranking Adm. Desl. Saldo Ranking Nova Viçosa Itapetinga Cruz das Almas Itamaraju Barra do Choca Fonte: MTE-Caged. Elaboração: DIEESE. Nota: Os saldos foram ordenados segundo os resultados mais significativos dos municípios com mais de 30 mil habitantes em setembro de 2011, excetuando-se da classificação aqueles que integram a RMS. Vale ressalvar que, nesse mês, o primeiro e terceiro maior saldo do estado ficaram, respectivamente, com Salvador (1.320 vagas) e com Camaçari (487 vagas), municípios integrantes da referida região. Ao verificar os setores mais dinâmicos nos municípios do interior do estado em setembro de 2011, tem-se que o setor de Comércio foi o principal gerador de empregos em Feira de Santana, com 459 postos. A Agropecuária foi responsável pela mais significativa criação de empregos em Casa Nova (374 postos). O setor de Serviços, por seu turno, responsabilizou-se pela maior geração de empregos em Feira de Santana (369), Vitória da Conquista (229 postos) e Itabuna (103 postos). A Construção civil foi destaque em Vitória da Conquista (157), seguida de Feira de Santana (135). Nos municípios do interior do estado com os menores saldos em setembro de 2011, a Agropecuária registrou as maiores perdas de postos de trabalho em Barra do Choça (-405 empregos), Cruz das Almas (-206) e Nova Viçosa (-169). Decerto, estes resultados influenciaram o saldo negativo final da Agropecuária no estado, cuja atividade de desempenho mais desfavorável no mês foi o cultivo de café, com postos. A Construção civil fechou a maioria dos postos em Itamaraju, com o saldo de -165 empregos e a Indústria destacou-se com o fechamento de -111 postos em Itapetinga. Ressalte-se que a Indústria de calçados foi o segmento que mais contribuiu com este último resultado, através da perda de -107 postos de trabalho. 13

14 TABELA 5 Admitidos, desligados e saldo de empregos, segundo grandes setores de atividade econômica Municípios do interior do estado selecionados, setembro 2011 Municípios selecionados Maiores saldos Indústria Construção civil Comércio Serviços Agropecuária Total Adm Desl Saldo Adm Desl Saldo Adm Desl Saldo Adm Desl Saldo Adm Desl Saldo Adm Desl Saldo Feira de Santana Casa Nova Vitória da Conquista Itabuna Santo Antônio de Jesus Menores saldos Municípios selecionados Indústria Construção civil Comércio Serviços Agropecuária Total Adm Desl Saldo Adm Desl Saldo Adm Desl Saldo Adm Desl Saldo Adm Desl Saldo Adm Desl Saldo Nova Viçosa Itapetinga Cruz das Almas Itamaraju Barra do Choca Fonte: MTE-Caged. Elaboração: DIEESE. 14

15 II - MOVIMENTAÇÃO E SALDO DO NÚMERO DE TRABALHADORES NA BAHIA SEGUNDO AS PRINCIPAIS FAMÍLIAS OCUPACIONAIS Operadores do comércio em lojas e mercados destacam-se com o maior saldo por família ocupacional no estado Admissões, desligamentos e saldo das famílias selecionadas na Bahia 2 Em setembro de 2011, as dez famílias ocupacionais de maior saldo, apresentadas na Tabela 6, responderam por um saldo positivo de postos de trabalho com carteira assinada, superando o saldo total do estado. Estas famílias ocupacionais totalizaram este saldo, como resultado da movimentação de trabalhadores admitidos menos desligamentos. Os Operadores do comércio em lojas e mercados destacaram-se com o maior saldo, com a criação de 662 vagas. Embora os Ajudantes de obras civis tenham ocupado a sexta posição, com 251 vagas abertas, sobressaiu-se como a principal família ocupacional em movimentação de trabalhadores (7.492 admitidos contra desligados). Dentre as dez famílias ocupacionais de menor saldo na Bahia em setembro de 2011, Trabalhadores agrícolas nas culturas de plantas estimulantes sobressaíram-se com o saldo mais negativo, implicando a perda de 973 empregos. Em seguida, têm-se mais uma família ligada ao setor da Agropecuária, os Trabalhadores de apoio à agricultura, com -705 postos. Os Trabalhadores de estruturas de alvenaria destacaram-se pela movimentação mais expressiva de trabalhadores, sendo que as admissões e desligamentos culminaram no saldo de -456 empregos. 2 Para verificar a movimentação e saldo de trabalhadores celetistas por territórios de identidade baianos ver Anexos I a VI. 15

16 TABELA 6 Movimentação do emprego e ranking das dez famílias ocupacionais de maior e menor saldo de emprego formal Bahia, setembro de 2011 Famílias ocupacionais Admitidos Desligados Saldo Classificação Operadores do comércio em lojas e mercados Trabalhadores de cargas e descargas de mercadorias Recepcionistas Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações Maiores saldos Setembro de Agentes, assistentes e auxiliares administrativos Ajudantes de obras civis Trabalhadores agrícolas na fruticultura Escriturários de serviços bancários Garçons, barmen, copeiros e sommeliers Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) Total Menores saldos Famílias ocupacionais Trabalhadores nos serviços de coleta de resíduos, de limpeza e conservação de áreas públicas Setembro de 2011 Admitidos Desligados Saldo Classificação Mecânicos de manutenção de máquinas industriais Trabalhadores agrícolas na cultura de gramíneas Cigarreiros e beneficiadores de fumo Trabalhadores da mecanização agrícola Extrativistas e reflorestadores de espécies produtoras de madeira Operadores de equipamentos de entrada e transmissão de dados Trabalhadores de estruturas de alvenaria Trabalhadores de apoio à agricultura Trabalhadores agrícolas nas culturas de plantas estimulantes Total Total das famílias ocupacionais selecionadas Demais famílias ocupacionais Total do estado Fonte: MTE-Caged. Elaboração: DIEESE. 16

17 17

18 ANEXO 18

19 ANEXO I Admissões, desligamentos e saldo de empregos celetistas, por territórios de identidade, segundo famílias ocupacionais Bahia, setembro de 2011 Famílias ocupacionais de maiores saldos Agreste de Alagoinhas/ Litoral Norte Bacia do Jacuípe Bacia do Paramirim Territórios de identidade Bacia do Rio Corrente Baixo Sul Operadores do comércio em lojas e mercados Chapada Diamantina Extremo Sul Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores de cargas e descargas de mercadorias Admitidos Desligados Saldo Recepcionistas Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações Admitidos Desligados Saldo Agentes, assistentes e auxiliares administrativos Admitidos Desligados Saldo Ajudantes de obras civis Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores agrícolas na fruticultura Admitidos Desligados Saldo Escriturários de serviços bancários Admitidos Desligados Saldo Garçons, barmen, copeiros e sommeliers Admitidos Desligados Saldo Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) Admitidos Desligados Saldo Total Admitidos Desligados Saldo Irecê (continua) Itapetinga 19

20 ANEXO II Admissões, desligamentos e saldo de empregos celetistas, por territórios de identidade, segundo famílias ocupacionais Bahia, setembro de 2011 Famílias ocupacionais de menores saldos Agreste de Alagoinhas/ Litoral Norte Bacia do Jacuípe Bacia do Paramirim Territórios de identidade Bacia do Rio Corrente Baixo Sul Chapada Diamantina Extremo Sul Trabalhadores nos serviços de coleta de resíduos, de limpeza e conservação de áreas públicas Admitidos Desligados Saldo Mecânicos de manutenção de máquinas industriais Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores agrícolas na cultura de gramíneas Admitidos Desligados Saldo Cigarreiros e beneficiadores de fumo Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores da mecanização agrícola Admitidos Desligados Saldo Extrativistas e reflorestadores de espécies produtoras de madeira Admitidos Desligados Saldo Operadores de equipamentos de entrada e transmissão de dados Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores de estruturas de alvenaria Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores de apoio à agricultura Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores agrícolas nas culturas de plantas estimulantes Admitidos Desligados Saldo Total Admitidos Desligados Saldo Irecê Itapetinga (continua) 20

21 ANEXO III Admissões, desligamentos e saldo de empregos celetistas, por territórios de identidade, segundo famílias ocupacionais Bahia, setembro de 2011 Famílias ocupacionais de maiores saldos Litoral Sul Médio Rio de Contas Metropolitano de Salvador Territórios de identidade Oeste Baiano Piemonte da Diamantina Operadores do comércio em lojas e mercados Piemonte do Paraguaçú Piemonte Norte do Itapicurú Portal do Sertão Recôncavo Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores de cargas e descargas de mercadorias Admitidos Desligados Saldo Recepcionistas Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações Admitidos Desligados Saldo Agentes, assistentes e auxiliares administrativos Admitidos Desligados Saldo Ajudantes de obras civis Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores agrícolas na fruticultura Admitidos Desligados Saldo Escriturários de serviços bancários Admitidos Desligados Saldo Garçons, barmen, copeiros e sommeliers Admitidos Desligados Saldo Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) Admitidos Desligados Saldo Total Admitidos Desligados Saldo (continua) 21

22 ANEXO IV Admissões, desligamentos e saldo de empregos celetistas, por territórios de identidade, segundo famílias ocupacionais Bahia, setembro de 2011 Famílias ocupacionais de menores saldos Litoral Sul Médio Rio de Contas Metropolitano de Salvador Territórios de identidade Oeste Baiano Piemonte da Diamantina Piemonte do Paraguaçú Piemonte Norte do Itapicurú Trabalhadores nos serviços de coleta de resíduos, de limpeza e conservação de áreas públicas Portal do Sertão Recôncavo Admitidos Desligados Saldo Mecânicos de manutenção de máquinas industriais Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores agrícolas na cultura de gramíneas Admitidos Desligados Saldo Cigarreiros e beneficiadores de fumo Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores da mecanização agrícola Admitidos Desligados Saldo Extrativistas e reflorestadores de espécies produtoras de madeira Admitidos Desligados Saldo Operadores de equipamentos de entrada e transmissão de dados Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores de estruturas de alvenaria Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores de apoio à agricultura Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores agrícolas nas culturas de plantas estimulantes Admitidos Desligados Saldo Total Admitidos Desligados Saldo (continua) 22

23 ANEXO V Admissões, desligamentos e saldo de empregos celetistas, por territórios de identidade, segundo famílias ocupacionais Bahia, setembro de 2011 Famílias ocupacionais de maiores saldos Semi Árido Nordeste II Sertão do São Francisco Sertão Produtivo Territórios de identidade Vitória da Conquista Itaparica Operadores do comércio em lojas e mercados Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores de cargas e descargas de mercadorias Admitidos Desligados Saldo Recepcionistas Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações Admitidos Desligados Saldo Agentes, assistentes e auxiliares administrativos Admitidos Desligados Saldo Ajudantes de obras civis Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores agrícolas na fruticultura Admitidos Desligados Saldo Escriturários de serviços bancários Admitidos Desligados Saldo Garçons, barmen, copeiros e sommeliers Admitidos Desligados Saldo Caixas e bilheteiros (exceto caixa de banco) Admitidos Desligados Saldo Total Admitidos Desligados Saldo Sisal Vale do Jiquiriçá Velho Chico (continua) 23

24 ANEXO VI Admissões, desligamentos e saldo de empregos celetistas, por territórios de identidade, segundo famílias ocupacionais Bahia, setembro de 2011 Famílias ocupacionais de menores saldos Semi Árido Nordeste II Sertão do São Francisco Sertão Produtivo Territórios de identidade Vitória da Conquista Itaparica Trabalhadores nos serviços de coleta de resíduos, de limpeza e conservação de áreas públicas Admitidos Desligados Saldo Mecânicos de manutenção de máquinas industriais Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores agrícolas na cultura de gramíneas Admitidos Desligados Saldo Cigarreiros e beneficiadores de fumo Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores da mecanização agrícola Admitidos Desligados Saldo Extrativistas e reflorestadores de espécies produtoras de madeira Admitidos Desligados Saldo Operadores de equipamentos de entrada e transmissão de dados Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores de estruturas de alvenaria Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores de apoio à agricultura Admitidos Desligados Saldo Trabalhadores agrícolas nas culturas de plantas estimulantes Admitidos Desligados Saldo Total Admitidos Desligados Saldo Fonte: MTE-Caged Elaboração: DIEESE Sisal Vale do Jiquiriçá Velho Chico 24

25 GLOSSÁRIO CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados): É um registro administrativo do Ministério do Trabalho e Emprego, de periodicidade mensal e que contém as declarações de estabelecimentos com movimentação (admissões ou desligamentos) prestada até o dia 7 do mês subsequente à movimentação. Saldo do emprego: resultado da diferença entre admissões e desligamentos nos estabelecimentos declarantes do CAGED. Indica o emprego efetivamente criado no período. Variação percentual do estoque de emprego (%): Indica o aumento ou a diminuição do estoque do emprego em decorrência da criação/perda de empregos no período. É calculado através da fórmula: saldo da movimentação do mês/ano estoque inicial do mesmo mês de referência x 100. Atividade econômica: Conjunto de unidades de produção caracterizado pelo produto produzido, classificado conforme sua produção principal. O IBGE possui, dentre outras, uma classificação de nove setores de atividade econômica: extrativa mineral; indústria de transformação; serviços industriais de utilidade pública; construção civil; comércio; serviços; administração pública; agropecuária, extrativa vegetal, caça e pesca; e outros. CBO (Classificação Brasileira de Ocupações): é o documento que reconhece, nomeia e codifica os títulos e descreve as características das ocupações do mercado de trabalho brasileiro. Foi instituída pela portaria ministerial nº. 397, de 9 de outubro de 2002, e tem por finalidade a identificação das ocupações no mercado de trabalho, para fins classificatórios junto aos registros administrativos e domiciliares. CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas): É um instrumento padrão de classificação para identificação das unidades produtivas do Brasil, sob o enfoque das atividades econômicas existentes. É desenvolvida sob a coordenação do IBGE, de forma compatível com a International Standard Industrial Classification ISIC, terceira revisão aprovada pela Comissão de Estatística das Nações Unidas em 1989 e recomendada como instrumento de harmonização das informações econômicas em âmbito internacional. Serviço industrial de utilidade pública: é a indústria de geração e distribuição de energia elétrica, de beneficiamento e distribuição de água à população e de produção e distribuição de gás encanado. INPC: Índice Nacional de Preços ao Consumidor. É medido pelo IBGE em 11 capitais brasileiras. Considera apenas famílias com renda entre 1 e 8 salários mínimos. Família ocupacional: cada família ocupacional constitui um conjunto de ocupações similares correspondente a um domínio de trabalho mais amplo que aquele da ocupação. Operadores do comércio em lojas e mercados (CBO 5211): Vendem mercadorias em estabelecimentos do comércio varejista ou atacadista, auxiliando os clientes na escolha. Registram entrada e saída de mercadorias. Promovem a venda de mercadorias, demonstrando seu funcionamento, oferecendo-as para degustação ou distribuindo amostras das mesmas. Informam sobre suas qualidades e vantagens de aquisição. Expõem mercadorias de forma atrativa, em pontos estratégicos de vendas, com etiquetas de preço. Prestam serviços aos clientes, tais como troca de mercadorias; abastecimento de veículos; aplicação de injeção e outros serviços correlatos. Fazem inventário de mercadorias para reposição. Elaboram relatórios de vendas, de promoções, de demonstrações e de pesquisa de preços. Ajudantes de obras civis (CBO 7170): Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas; preparam canteiros de obras, limpando a área e compactando solos. Efetuam manutenção de primeiro nível, limpando máquinas e ferramentas, verificando condições dos equipamentos e reparando eventuais defeitos mecânicos nos mesmos. Realizam escavações e preparam massa de concreto e outros materiais. Trabalhadores de apoio à agricultura (CBO 6220): Colhem policulturas, derriçando café, retirando pés de feijão, leguminosas e tuberosas, batendo feixes de cereais e sementes de flores, bem como cortando a cana. Plantam culturas diversas, introduzindo sementes e mudas em solo, forrando e adubando-as com cobertura vegetal. Cuidam de propriedades rurais. Efetuam preparo de mudas e sementes por meio da construção de viveiros e canteiros, cujas atividades baseiam-se no transplante e enxertia de espécies vegetais. Realizam tratos culturais, além de prepararo solo para plantio. Trabalhadores agrícolas na cultura de plantas estimulantes (CBO 6226): extraem madeira, identificando áreas de extração, derrubando árvores mapeadas, classificando toras conforme diâmetro e comprimento e separando madeira de acordo com sua utilização. Reflorestam áreas, apanhando sementes em árvores e brotos para clonagem e plantando mudas de árvores. Inventariam florestas, identificando espécies, monitorando crescimento de árvores e levantando potencial de madeira em florestas renováveis e nativas. Realizam medições ao cubar árvores derrubadas. Transportam árvores, toras e toretes e condicionam solo para plantio. Trabalham seguindo normas de segurança, higiene e proteção ao meio ambiente. 25

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